ORIENTAÇÃO TÉCNICA SOBRE PROJETO PEDAGÓGICO – DRE-LESTE 1 1/621/62 SUPERVISOR: OSWALDO...

ORIENTAÇÃO TÉCNICA SOBRE PROJETO PEDAGÓGICO – DRE-LESTE 1

11/62/6211/62/62SUPERVISOR: OSWALDO MARQUES



Eu fico com a pureza das respostas das crianças:É a vida! É bonita e é bonita!Viver e não ter a vergonha de ser feliz,Cantar, e cantar, e cantar,A beleza de ser um eterno aprendiz.Ah, meu Deus! Eu seiQue a vida devia ser bem melhor e será,Mas isso não impede que eu repita:É bonita, é bonita e é bonita!E a vida? E a vida o que é, diga lá , meu irmão?Ela é a batida de um coração?Ela é uma doce ilusão?

O QUE É O QUE É - GONZAQUINHA



Mas e a vida? Ela é maravilha ou é sofrimento?Ela é alegria ou lamento?O que é? O que é, meu irmão?Há quem fale que a vida da gente é um nada no mundo,É uma gota, é um tempoQue nem dá um segundo,Há quem fale que é um divino mistério profundo,É o sopro do criador numa atitude repleta de amor.Você diz que é luta e prazer,Ele diz que a vida é viver,Ela diz que melhor é morrerPois amada não é, e o verbo é sofrer.



Eu só sei que confio na moçaE na moça eu ponho a força da fé,Somos nós que fazemos a vidaComo der, ou puder, ou quiser,Sempre desejada por mais que esteja errada,Ninguém quer a morte, só saúde e sorte,E a pergunta roda, e a cabeça agita.Fico com a pureza das respostas das crianças:É a vida! É bonita e é bonita!É a vida! É bonita e é bonita!



META a gente buscaCAMINH0 a gente acha

DESAFIO a gente enfrentaVIDA a gente inventa

SAUDADE a gente mataSONHO a gente realiza



“NINGUÉM CONSEGUE NADA SOZINHO,PARA VIVERMOS UM MOMENTO MÁGICO,É PRECISO SOMAR FORÇAS,DISTRIBUIR FUNÇÕES,UNIR TALENTOSE SINTONIZAR OBJETIVOS”.



PROJETO PEDAGÓGICO

PLANO DE GESTÃO

PLANOS DE ENSINOPLANOS DE CURSOS



PLANO DE GESTÃO

PROJETO PEDAGÓGICO

DOCUMENTO QUE DEFINE AS INTENÇÕES DA ESCOLA;

PARA REALIZAR UM TRABALHO DE QUALIDADE!

EXECUÇÃO DAS INTENÇÕES DEFINIDAS

PELO PROJETO PEDAGÓGICO

ORGANOGRAMA



PLANEJAMENTO

PROJETO PEDAGÓGICO

PLANO DE GESTÃO

PLANO DE CURSO

PLANO DE ENSINO



Para elaborar um Projeto Pedagógico é necessário, então, considerar criticamente - com clareza, profundidade e abrangência, os

limites e as possibilidades do contexto escolar,definindo os princípios norteadores da ação,

determinando o que queremos conseguir, estabelecendo caminhos e etapas para o

trabalho, designando tarefas para cada um dos sujeitos envolvidos e avaliando continuamente

o processo e os resultados.



“É O DOCUMENTO QUE TRAÇA O PERFIL DA ESCOLA CONFERINDO-LHE IDENTIDADE PRÓPRIA NA MEDIDA EM QUE CONTEMPLA

AS INTENÇÕES COMUNS DE TODOS OS ENVOLVIDOS, NORTEIA O GERENCIAMENTO

DAS AÇÕES INTRA-ESCOLARES E OPERACIONALIZA A PROPOSTA

PEDAGÓGICA”.

“É O DOCUMENTO QUE TRAÇA O PERFIL DA ESCOLA CONFERINDO-LHE IDENTIDADE PRÓPRIA NA MEDIDA EM QUE CONTEMPLA

AS INTENÇÕES COMUNS DE TODOS OS ENVOLVIDOS, NORTEIA O GERENCIAMENTO

DAS AÇÕES INTRA-ESCOLARES E OPERACIONALIZA A PROPOSTA

PEDAGÓGICA”.

PLANO DE GESTÃO PLANO DE GESTÃO



TEM POR FINALIDADE GARANTIR A ORGANICIDADE E CONTINUIDADE DO CURSO

ENSINO FUNDAMENTAL – CICLO IENSINO FUNDAMENTAL – CICLO IIENSINO MÉDIOENSINO PROFISSIONALIZANTEEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

PLANO DE CURSO

CURSOS



Elaborado em consonância com o Elaborado em consonância com o Plano de Curso constitui documento Plano de Curso constitui documento

da escola e do professor, da escola e do professor, devendo ser mantido à disposição devendo ser mantido à disposição da direção e do supervisor de ensino.da direção e do supervisor de ensino.

Elaborado em consonância com o Elaborado em consonância com o Plano de Curso constitui documento Plano de Curso constitui documento

da escola e do professor, da escola e do professor, devendo ser mantido à disposição devendo ser mantido à disposição da direção e do supervisor de ensino.da direção e do supervisor de ensino.

PLANO DE ENSINO



DIREÇÃODOCENTES

FUNCIONÁRIOSAPM

CONSELHO DE ESCOLA

GRÊMIO ESTUDANTIL PAIS DE ALUNOS

RESULTADO DE UM DESEJO COLETIVO DA

UNIDADE ESCOLAR

TRABALHO COLETIVO

PROJETO PEDAGÓGICO E

PLANO DE GESTÃO



PPRR OOJJ EETT

OO

ÓÓGGIICCOO

DDEEPP

AAGG



TRABALHO COLETIVO NA ESCOLA

SIGNIFICA A INTEGRAÇÃO DE TODOS, AJUDANDO-SE MUTUAMENTE EM DIREÇÃO A OBJETIVOS BEM DEFINIDOS, EM BUSCA

DE UM TRABALHO DE QUALIDADE EM TODAS AS DISCIPLINAS.



TRABALHO COLETIVO NA ESCOLA

O ESTABELECIMENTO DA INTERDISCIPLINARIDADE E O TRABALHO POR PROJETOS,

CONTRIBUIRÃO, PARA O TRABALHO COLETIVO.

BUSCA ELEVAR O NÍVEL DE APRENDIZAGEM, DE ACORDO COM AS

POSSIBILIDADES E RITMO DE CADA GRUPO DE ALUNOS, EM TODAS AS DISCIPLINAS.



PPRR OOJJ EETT

OO

ÓÓGGIICCOO

DDEEPP

AAGG



REFLEXÕES NECESSÁRIAS PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

O QUE FUNCIONOU E NÃO FUNCIONOU NO ANO ANTERIOR

OS RESULTADOS DO SARESP E/OU DO ENEM

A RECUPERAÇÃO PARALELA E A INTENSIVA

O ÍNDICE DE EVASÃO ....



O QUE FUNCIONOU E NÃO FUNCIONOU NO ANO ANTERIOR?

QUEM É O ALUNO DA ESCOLA PÚBLICA?

QUESTÕES LEVANTADAS NO PLANEJAMENTO: COM QUE CLIENTELA A ESCOLA TRABALHA?

QUE ALUNOS APRESENTAM DEFICIÊNCIAS CRÔNICAS?

QUE ALUNOS FORAM PROMOVIDOS COM DEFASAGENS NO ANO ANTERIOR?

O QUE A ESCOLA FEZ NO ANO

ANTERIOR POR ESTES ALUNOS?

O QUE FARÁ POR ELES NO PRESENTE ANO?



O QUE SE VAI FAZER?COMO OS TRABALHOS SERÃO REALIZADOS? COMO ELEVAR O NÍVEL DE APRENDIZAGEM?

B) DESENVOLVIMENTO DOS CONTEÚDOS, SEUS OBJETIVOS E

AVALIAÇÃO

A) DESENVOLVIMENTO DE “HABILIDADES” - ALUNOS

C) CONTEÚDOS LIGADOS À VIDA DIÁRIA DOS ALUNOS

D) PREPARAÇÃO DAS AULAS

E) DIÁLOGO COM OS ALUNOS



O QUE SE VAI FAZER?COMO OS TRABALHOS SERÃO REALIZADOS? COMO ELEVAR O NÍVEL DE APRENDIZAGEM?

I) INTERDISCIPLINARIDADE

H) AULAS DE CIDADANIA E VALORES

G) PESQUISA COM FUNDAMENTAÇÃO

F) TRABALHO EM EQUIPE

L) ATIVIDADES EXTRA-CLASSE

J) RELACIONAMENTO PROFESSOR/ALUNO

K) INTEGRAÇÃO ESCOLA/COMUNIDADE



METAS

1 – Desenvolvimento de conceitos de: Cidadania – Solidariedade - Companheirismo

Responsabilidade - Direitos e Deveres

DO PONTO DE VISTA FORMATIVO

2 – Respeito ao patrimônio público: Prédio escolar e seus pertences

Transporte coletivo - Praças públicas e ruas, etc.



METAS

TODAS AS DISCIPLINAS DEVERÃO ESTABELECER METAS COM

CONTEÚDOS SIGNIFICATIVOS QUE LEVEM O ALUNO A INCORPORAR

HABILIDADES E APRENDER A APRENDER

DO PONTO DE VISTA INFORMATIVO



CAPACIDADE DO ALUNO APLICAR O CONHECIMENTO EM

NOVAS SITUAÇÕESHABILIDADES

AS DISCIPLINAS DEVEM DESENVOLVER HABILIDADES QUE CONTRIBUAM PARA A AUTONOMIA INTELECTUAL

DO ALUNO



- leitura; -exprimir por escrito e oralmente;

- interpretar textos - identificar, formular, ler e resolver problemas; - perceber, conceber, analisar e

representar objetos geométricos; - identificar a evolução histórica humana, produção

tecnológica, conhecimento e relação: energia, matéria, transformação,

espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida;

HABILIDADES



- combinar leitura, observação, experimentação e registros científicos;

- meio ambiente, equilíbrio da natureza leitura e interpretação do espaço geográfico;

- recuperar, entender, relatar, rever, comparar e interpretar os fatos históricos à luz das necessidades,

desejos, realizações e idéias humanas; - compreender e sensibilizar os alunos a todas as manifestações culturais da sociedade

humana e da comunidade local; - entender, participar e objetivar o corpo humano e

suas atividades diárias.

HABILIDADES



A P R E N D E R A A P R E N D E R

APRENDER A FAZER

APRENDER A SER

APRENDER A CONVIVER

APRENDER A CONHECER



APRENDER A CONHECER

“MAIS IMPORTANTE DO QUE UMA INFORMAÇÃO

DEPOSITADA NA MEMÓRIA É A HABILIDADE PARA IR ATRÁS DO CONHECIMENTO

DE QUE SE PRECISA E

ENCONTRÁ-LO”.



“UM DESAFIO IMPORTANTEPARA A ESCOLA

É A ARTICULAÇÃO COM A REALIDADE

FORA DE SUAS PAREDES,COM O MUNDO SOCIAL

E O MUNDO DO TRABALHO”.

APRENDER A FAZER



“TODOS DEPENDEMOS DE TODOS.O QUE O MUNDO PRECISA É DE COMPREENSÃO MÚTUA,

COOPERAÇÃO, DE INTERCÂMBIOS PACÍFICOS

E DE HARMONIA”.

APRENDER A CONVIVER



“NÃO DEIXAR INEXPLORADONENHUM DOS TALENTOS

QUE SÃO COMO TESOUROSINCRUSTADOS

NO FUNDO DE CADA SER HUMANO”.

APRENDER A SER



MELHORIA DA QUALIDADE DE

ENSINO



1. DIAGNÓSTICO EM TODAS AS CLASSES E DISCIPLINAS, NOS PRIMEIROS DIAS DE AULA, PRINCIPALMENTE AS DE 5ª SÉRIES CUJOS ALUNOS INGRESSARAM NA ESCOLA;

2. RECUPERAÇÃO PARALELA;3. INTRODUÇÃO DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA, NA QUAL AS

PROVAS, QUANDO APLICADAS, SE TRANSFORMEM EM MATERIAL DE ANÁLISE COM A CLASSE, COM VISTAS À VALORIZAÇÃO DO ERRO, ENQUANTO MOMENTO DE CORREÇÃO E APRENDIZAGEM, CONFORME ESTUDO DO TEXTO AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM RETIRADO DA PUBLICAÇÃO RAÍZES E ASAS DURANTE O PLANEJAMENTO;

4. VALORIZAÇÃO DAS REALIZAÇÕES DO ALUNADO COM O OBJETIVO DE ELEVAR-LHES A AUTO-ESTIMA E A ELIMINAÇÃO DA RECRIMINAÇÃO QUANDO O ALUNO MALOGRA NAS AVALIAÇÕES;

AÇÕES:



5. AULAS DIALOGADAS, QUE PERMITAM A EFETIVA E ORGANIZADA PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES DE SALA DE AULA;

6. TRABALHO EM GRUPO, NO QUAL OS ALUNOS POSSAM DESENVOLVER UM TRABALHO DE DESCOBERTA E ENFATIZE-SE O ESPÍRITO DE COMPANHEIRISMO E SOLIDARIEDADE, COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS;

7. INTRODUÇÃO DE ALUNOS MONITORES, QUE POSSAM AUXILIAR O PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DOS QUE APRESENTAM DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DE DETERMINADOS CONTEÚDOS;

8. DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES, OU SEJA, CAPACIDADE DE OS ALUNOS TRANSFERIREM CONHECIMENTOS PARA SITUAÇÕES NOVAS;



1. ESTABELECIMENTO DA RECUPERAÇÃO PARALELA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL, A FIM DE QUE SE POSSA TRABALHAR AS DEFASAGENS APRESENTADAS NOS DIAGNÓSTICOS DOS PROFESSORES, O MAIS TARDAR EM MARÇO;

2. PREPARO DE AULAS NAS QUAIS O PROFESSOR CRIE ESTRATÉGIAS MOTIVADORAS TANTO QUANTO FOR POSSÍVEL PARA EVITAR O TÉDIO DOS ALUNOS;

3. UTILIZAÇÃO SISTEMÁTICA DO LABORATÓRIO NAS ESCOLAS QUE O POSSUEM;

4. UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA NAS ESCOLAS QUE O POSSUEM;

ETAPAS:



1. LABORATÓRIO COM COMPOSTOS FÍSICO-QUÍMICOS NECESSÁRIOS À ELABORAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS;

2. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, SOFTWARES EXISTENTES NA SALA DE INFORMÁTICA PARA OS PROFESSORES, QUE SAIBAM OPERAR OS COMPUTADORES

3. COLEÇÃO DE VÍDEOS;4. BIBLIOTECA DA ESCOLA5. LIVROS ADQUIRIDOS COM VERBA DO MEC;6. DEMAIS MATERIAIS DIDÁTICOS...

RECURSOS



AVALIAÇÃO:

SEGUNDO O ESTABELECIDO PELA ESCOLA E CONTIDO EM SEU REGIMENTO, CABENDO AO

SARESP AVALIAR EXTERNAMENTE, OFERECENDO NOVOS ELEMENTOS PARA A MELHORIA DA

QUALIDADE DE ENSINO.



AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

HTPCs

CONCRETIZA OS OBJETIVOS ELENCADOS PELO COLETIVO NO

PLANEJAMENTO

TROCA DE EXPERIÊNCIAS

REALIZA O ACOMPANHAMENTO PASSO A PASSO DO PROJETO

PEDAGÓGICO



1 2 3 4 51234567891011

MÉDIA (dividir o total por 11))TOTAL (somar todas as colunas)

AÇÕES DE AVALIAÇÃO

TOTAL (Somar os valores assinalados em cada coluna)

INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO

MECANISMOS DE DIVULGAÇÃO DO PLANO PARA TODA A COMUNIDADE ESCOLAR

AÇÕES DE ACOMPANHAMENTO

PRESENÇA DE INDICADORES DE SUCESSO

INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DOS PAIS E COMUNIDADE NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO

DEFINIÇÃO DE METAS

PONTUAÇÃO

FICHA DE AVALIAÇÃO

DATA:

COERÊNCIA ENTRE METAS E AÇÕES PROPOSTAS

EXEQÜIBILIDADE DOS PRAZOS

DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES

INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DOS PROFESSORES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO

ESCOLA:



ROTEIRO PARA ELABORACÃO DO

PROJETO PEDAGÓGICO/2003

SUGESTÃO



Sob a coordenação da direção e do professor coordenador reuniram-se os membros do Conselho de Escola (docentes,

funcionários, pais,, do Grêmio Estudantil e da APM) para realizar nos dias ___ e ___ de março de 2003, o Projeto Pedagógico da Escola.

Direção e coordenação procuraram esclarecer, ainda uma vez, o significado do Projeto Pedagógico, ou seja, a intenção da escola em realizar um trabalho de qualidade, mediante um diagnostico da situação da unidade, tanto do ponto de vista da aprendizagem dos alunos, como das relações entre todos os envolvidos, que, de uma forma ou de outra, participarão do processo educacional desenvolvido pela unidade. Contudo, ficou esclarecido que o Projeto não pode ficar apenas nas intenções.

Para a sua concretização será necessário, a partir do diagnóstico, eleger as metas a serem atingidas, estabelecer ações concretas, etapas, e recursos necessários para a implementação das ações e a avaliação daquilo que todos se propuserem a realizar.

PROJETO PEDAGOGICO/2003 EE_________________________________________________________



A partir de informações sobre o desempenho da escola em 2002, com base nos dados apresentados e resultados obtidos nos vários setores de atuação da unidade, constatou-se:

1. A existência de ___ alunos com sérias defasagens de aprendizagem, ao longo do ano letivo de 2002 e, por isso, encaminhados à recuperação nas férias de janeiro, um considerável número de alunos nas quintas séries egressos de 4ªs séries de outros estabelecimentos, cujo nível de aprendizagem será necessário apurar nos primeiros dias de aula;

2. Dificuldades em realizar um trabalho no qual todos estejam engajados, trabalho coletivo;

3. Formas de avaliação nas quais enfatizam-se, segundo numerosas verbalizações de professores, a avaliação classificatória em detrimento da diagnóstica;

4. A continuidade da integração escola-comunidade, já com resultados apreciáveis, mas passível de aperfeiçoamento;

5. Comportamentos inadequados de alunos em algumas classes, prejudicando a aprendizagem;

6. Outras constatações não previstas neste roteiro. Uma vez realizado o diagnóstico da escola, o grupo elegerá as metas a serem

alcançadas e a implementação de ações destinadas ao alcance das metas.

DIAGNÓSTICO DA ESCOLA



PROJETO_____________________________________________________

PROJETO_____________________________________________________

PROJETO_____________________________________________________

PROJETO_____________________________________________________

AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS

RESPONSÁVEL

EQUIPE

RECURSOSLOCA

L

PRAZO

ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

PROJETO.....



PLANO DE GESTÃO – O QUE É?

PRODUTO FINAL DO PLANEJAMENTO

REGISTRO DO PLANEJAMENTO

INSTRUMENTO ESSENCIAL DA

GESTÃO DA ESCOLA

RECURSO PARA COLOCAR EM PRÁTICA OS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO NACIONAL

ABORDAGEM ABRANGENTE E INTEGRADA DE TODAS AS ATIVIDADES ESCOLARES

CAPTA A VISÃO DA ESCOLA A LONGO PRAZO



PLANO DE GESTÃO – OBJETIVOS

PERMITIR A MELHORIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA EM TODOS OS

SEUS ASPECTOS: PEDAGÓGICO E ADMININSTRATIVO (PESSOAL E FINANCEIRO).

EXPLICITAR OS IDEAIS DE UMA COMUNIDADE EM RELAÇÃO A SUA U.E.

GARANTIR A ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO ESCOLAR COMO UM TODO;

GARANTIR QUALIDADE AO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM;



PLANO DE GESTÃO – ETAPAS

AVALIAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO

DIAGNÓSTICODEFINIÇÃO DAS METAS E ESTABELECIMENTO DE

PRIORIDADES

IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES DESTINADAS AO ALCANCE DAS METAS



ROTEIRO DO PLANO DE GESTÃO

ROTEIRO DO PLANO DE GESTÃO



Descrição do prédio e equipamentos; Descrição do prédio e equipamentos; recursos humanos (caracterização dos professores, recursos humanos (caracterização dos professores,

funcionários, equipe de direção, comunidade); funcionários, equipe de direção, comunidade); r recursos ecursos

materiais/pedagógicos; recursos materiais/pedagógicos; recursos disponíveis na comunidade.disponíveis na comunidade.

Descrição do prédio e equipamentos; Descrição do prédio e equipamentos; recursos humanos (caracterização dos professores, recursos humanos (caracterização dos professores,

funcionários, equipe de direção, comunidade); funcionários, equipe de direção, comunidade); r recursos ecursos

materiais/pedagógicos; recursos materiais/pedagógicos; recursos disponíveis na comunidade.disponíveis na comunidade.

Atos legais; Atos legais; endereço; endereço; cursos; cursos;

horário de funcionamento; horário de funcionamento; turnos; turnos;

classes. classes.

Atos legais; Atos legais; endereço; endereço; cursos; cursos;

horário de funcionamento; horário de funcionamento; turnos; turnos;

classes. classes.II – Caracterização da EscolaII – Caracterização da Escola

I – IdentificaçãoI – Identificação da Escolada Escola



III – Caracterização da clientela – III – Caracterização da clientela – condições de ensino e aprendizagem: condições de ensino e aprendizagem:

descrição da clientela; índices do SARESP, descrição da clientela; índices do SARESP, SAEB, ENEM, CENSO; índices de SAEB, ENEM, CENSO; índices de

desempenho do ano anterior; desempenho do ano anterior; análise dos dados. análise dos dados.

III – Caracterização da clientela – III – Caracterização da clientela – condições de ensino e aprendizagem: condições de ensino e aprendizagem:

descrição da clientela; índices do SARESP, descrição da clientela; índices do SARESP, SAEB, ENEM, CENSO; índices de SAEB, ENEM, CENSO; índices de

desempenho do ano anterior; desempenho do ano anterior; análise dos dados. análise dos dados.

IV – Definição de Metas e AçõesIV – Definição de Metas e AçõesIV – Definição de Metas e AçõesIV – Definição de Metas e Ações



DIAGNÓSTICO COM

BASE NO ITEM III

META

AÇÕES

CRONOGRAMA

PESSOAL ENVOLVIDO

RESPONSÁVEIS

FORMAS DE AVALIAÇÃO



V – Critérios para acompanhamento – controle V – Critérios para acompanhamento – controle – avaliação da execução das metas e ações.– avaliação da execução das metas e ações.

V – Critérios para acompanhamento – controle V – Critérios para acompanhamento – controle – avaliação da execução das metas e ações.– avaliação da execução das metas e ações.

VI – Plano de CursoVI – Plano de CursoVI – Plano de CursoVI – Plano de Curso Objetivos da Escola. Objetivos da Escola. 2-2- Objetivos do Ensino Fundamental. Objetivos do Ensino Fundamental. 3-3- Objetivos do Ensino Médio. Objetivos do Ensino Médio. 4-4- Objetivos Gerais por Objetivos Gerais por Disciplina. Disciplina. 4.1 – Ensino 4.1 – Ensino Fundamental. Fundamental. 4.2 – 4.2 – Ensino Médio. Ensino Médio. 5 – Síntese dos conteúdos programáticos por 5 – Síntese dos conteúdos programáticos por disciplinadisciplina

Objetivos da Escola. Objetivos da Escola. 2-2- Objetivos do Ensino Fundamental. Objetivos do Ensino Fundamental. 3-3- Objetivos do Ensino Médio. Objetivos do Ensino Médio. 4-4- Objetivos Gerais por Objetivos Gerais por Disciplina. Disciplina. 4.1 – Ensino 4.1 – Ensino Fundamental. Fundamental. 4.2 – 4.2 – Ensino Médio. Ensino Médio. 5 – Síntese dos conteúdos programáticos por 5 – Síntese dos conteúdos programáticos por disciplinadisciplina



DISCIPLINA SÍNTESE DO CONTEÚDO MATEMÁTICAMATEMÁTICA

PORTUGUÊSPORTUGUÊS

ETCETC

ENSINO FUNDAMENTAL - CICLO ______ENSINO FUNDAMENTAL - CICLO ______ENSINO FUNDAMENTAL - CICLO ______ENSINO FUNDAMENTAL - CICLO ______

DISCIPLINA SÍNTESE DO CONTEÚDO

MATEMÁTICAMATEMÁTICA

PORTUGUÊSPORTUGUÊS

ETCETC

ENSINO MÉDIOENSINO MÉDIOENSINO MÉDIOENSINO MÉDIO



VII - Plano de Trabalho da DireçãoVII - Plano de Trabalho da Direção

VIII - Plano de Trabalho - Professor(a)(es) VIII - Plano de Trabalho - Professor(a)(es) Coordenador(a)(es)Coordenador(a)(es)

VIII - Plano de Trabalho - Professor(a)(es) VIII - Plano de Trabalho - Professor(a)(es) Coordenador(a)(es)Coordenador(a)(es)

IX – COLEGIADOS E INSTITUIÇÕES IX – COLEGIADOS E INSTITUIÇÕES ESCOLARES ESCOLARES

IX – COLEGIADOS E INSTITUIÇÕES IX – COLEGIADOS E INSTITUIÇÕES ESCOLARES ESCOLARES

11 - Conselho de Escola – constituição;- Conselho de Escola – constituição;11 - Conselho de Escola – constituição;- Conselho de Escola – constituição;

2 - Associação de Pais e Mestres, constituição 2 - Associação de Pais e Mestres, constituição e plano de trabalho da Diretoria Executiva;e plano de trabalho da Diretoria Executiva;

2 - Associação de Pais e Mestres, constituição 2 - Associação de Pais e Mestres, constituição e plano de trabalho da Diretoria Executiva;e plano de trabalho da Diretoria Executiva;

33 – Grêmio; constituição e plano de trabalho;– Grêmio; constituição e plano de trabalho;33 – Grêmio; constituição e plano de trabalho;– Grêmio; constituição e plano de trabalho;

44 - Outros.- Outros.44 - Outros.- Outros.



11 - Contas- Contas22 – Verbas– Verbas

33 – Síntese dos gastos – Síntese dos gastos do ano anteriordo ano anterior

11 - Contas- Contas22 – Verbas– Verbas

33 – Síntese dos gastos – Síntese dos gastos do ano anteriordo ano anterior

X – PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS

X – PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS



Nº CONTA

TIPO DE

VERBAPERIODICIDADE RESPONSÁVEIS APLICAÇÃO PRIORIDADE



11- Calendário Escolar; 2 - Q.E; 3 - Quadro Curricular (por

curso e por período); 4 - Quadro de Horário do

Pessoal Administrativo; 5 - Escala de Férias do

Pessoal Administrativo;

11- Calendário Escolar; 2 - Q.E; 3 - Quadro Curricular (por

curso e por período); 4 - Quadro de Horário do

Pessoal Administrativo; 5 - Escala de Férias do

Pessoal Administrativo;

XI – ANEXOS E APÊNDICESXI – ANEXOS E APÊNDICESXI – ANEXOS E APÊNDICESXI – ANEXOS E APÊNDICES



66 - Ata da Eleição do Conselho de Escola;

7 - Ata da Constituição da Diretoria da APM;

88 - - Ata da Ata da Constituição do Grêmio Estudantil; Constituição do Grêmio Estudantil;

9 9 - - Modelo de Ficha Individual; Modelo de Ficha Individual;

1010 - - Outros.Outros.

66 - Ata da Eleição do Conselho de Escola;

7 - Ata da Constituição da Diretoria da APM;

88 - - Ata da Ata da Constituição do Grêmio Estudantil; Constituição do Grêmio Estudantil;

9 9 - - Modelo de Ficha Individual; Modelo de Ficha Individual;

1010 - - Outros.Outros.



1 – Projeto de Reforço e Recuperação Paralela;1 – Projeto de Reforço e Recuperação Paralela;1 – Projeto de Reforço e Recuperação Paralela;1 – Projeto de Reforço e Recuperação Paralela;

XII – PROJETOS E ATIVIDADES DA ESCOLAXII – PROJETOS E ATIVIDADES DA ESCOLAXII – PROJETOS E ATIVIDADES DA ESCOLAXII – PROJETOS E ATIVIDADES DA ESCOLA

3 – Outros projetos da escola.3 – Outros projetos da escola.3 – Outros projetos da escola.3 – Outros projetos da escola.

XIV – A Direção encaminha para a DREXIV – A Direção encaminha para a DREXIV – A Direção encaminha para a DREXIV – A Direção encaminha para a DRE

2 – Outros projetos da SEE 2 – Outros projetos da SEE (Classes Aceleração – Telessala – Parceiros do Futuro – Escola (Classes Aceleração – Telessala – Parceiros do Futuro – Escola

da Juventude – Escola da Família, etc.)da Juventude – Escola da Família, etc.);;

2 – Outros projetos da SEE 2 – Outros projetos da SEE (Classes Aceleração – Telessala – Parceiros do Futuro – Escola (Classes Aceleração – Telessala – Parceiros do Futuro – Escola

da Juventude – Escola da Família, etc.)da Juventude – Escola da Família, etc.);;

XIII - Ata do Conselho de Escola aprovando XIII - Ata do Conselho de Escola aprovando o Plano de Gestão o Plano de Gestão

XIII - Ata do Conselho de Escola aprovando XIII - Ata do Conselho de Escola aprovando o Plano de Gestão o Plano de Gestão



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 - LDB 9394/962 - Deliberação CEE 10/973 - Indicações CEE 9 e 13/974 - Parecer CEE 67/985 - Revista do Projeto Pedagógico/2003-UDEMO6 - OYAFUSO, A. & MAIA Eny. Plano Escolar: caminho para a autonomia. CTE, 1998.7 – PADILHA, P.R. Planejamento Pedagógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2001.8 – Outros ...



Eu acredito é na rapaziadaque segue em frente e segura o rojãoEu ponho fé é na fé da moçadaque não foge da fera e enfrenta o leãoEu vou à luta com essa juventudeque não corre da raia a troco de nadaEu vou no bloco dessa mocidadeque não ta na saudade e constróia manhã desejadaAquele que sabe que é negroo coro da gentee segura a batida da vidao ano inteiro

E VAMOS À LUTA - Gonzaguinha



Aquele que sabe o sufoco de um jogo tão duroe apesar dos pesaresainda se orgulhade ser brasileiroAquele que sai da batalhaentra no botequimpede uma “cerva” geladae agita na mesa logouma batucadaAquele que manda o pagodee sacode a poeira suada da lutae faz a brincadeirapois o resto é besteiraE nós estamos pelaí...

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