Orientações Para o Replanejamento_2015_CN - VERSÃO 5_BIOLOGIA

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Replanejamento

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Orientaes para o Replanejamento 2015REA DE CINCIAS DA NATUREZAO replanejamento a reorientao do trabalho pedaggico da escola baseado nos estudos, avaliaes e resultados obtidos com as aes desenvolvidas no primeiro semestre. De acordo com Libneo(1994, p.196) o planejamento escolar uma tarefa docente que inclui tanto a previso das atividades didticas em termos de organizao e coordenao em face dos objetivos propostos, quanto a sua reviso e adequao no decorrer do processo de ensino.

As aes para o segundo semestre devero ser readequados ao contexto escolar estabelecendo novas metas e aes pedaggicas, considerando as especificidades de cada escola, e nesse momento, articulando com as habilidades de Lngua Portuguesa e Matemtica.

Na rea de Cincias da Natureza foram sugeridas aes voltadas ao desenvolvimento de competncias e habilidades em um trabalho interdisciplinar entre Cincias, Biologia, Fsica e Qumica. Essas disciplinas podem, alm de dialogar entre si, perpassar os temas transversais e gerar projetos interdisciplinares que envolvam parte, ou toda a comunidade escolar.

Lembramos que um bom plano de ensino deve levar em conta alguns elementos estruturantes, tais como, os resultados das avaliaes externas (SARESP) e da avaliao diagnstica, alm de explicitar os objetivos, quais habilidades pretende desenvolver, qual tema transversal ser incorporado e, selecionar textos e outras fontes de informao adequada (dos cadernos, livros, sites etc.), quais atividades so as mais apropriadas para atingir os objetivos propostos, bem como mecanismos para avaliar os resultados obtidos e planejar, se necessrio, atividades de recuperao. As situaes de aprendizagem constituem sugestes interessantes, mas cabe ao (a) professor (a) determinar sua aplicao em seus planos de aula/ensino.

A avaliao indica uma reorientao para o refazer, considerando os diferentes aspectos em relao ao ensino e aprendizagem, reafirmando o papel do estudante como protagonista desta reflexo.

No sentido de diminuir as lacunas de aprendizagem e fragilidades no processo pedaggico, ns educadores temos vrios desafios, sendo que um deles acompanhar o desempenho dos alunos por meio de indicadores que sejam homogneos e que permitam a comparabilidade entre resultados parciais e/ou finais de sua escola.

Desta forma, o Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Mdio e Educao Profissional CEFAF da Coordenadoria de Gesto da Educao Bsica CGEB, baseado nos resultados apontados pelo Saresp nos 5, 7 e 9 anos do Ensino Fundamental e 3 srie do Ensino Mdio, verificou a existncia de um conjunto de habilidades no consolidadas pelos alunos nas disciplinas de Lngua Portuguesa e Matemtica.

Portanto, neste momento de Replanejamento, sugerimos aos professores uma reflexo e a incluso de prticas que envolvam habilidades de Lngua Portuguesa e Matemtica, considerando que constituem uma atribuio de todos os componentes curriculares. Estas habilidades, no consolidadas ainda pelos alunos podero ser trabalhadas em concordncia com as disciplinas que compem a rea de Cincias da Natureza.

Com esta ao, almejamos desenvolver uma dinmica, entre todos os componentes curriculares, que trabalhe conjuntamente as habilidades que so imprescindveis na aprendizagem global dos alunos.

Abaixo, na Tabela 1, apontamos as habilidades das disciplinas de Lngua Portuguesa e Matemtica, no consolidadas pelos alunos, segundo resultados apontados pelo Saresp:Tabela 1: Conjunto de habilidades do Saresp, no consolidadas, nas disciplinas de Lngua Portuguesa e Matemtica, por srie e ano.

Srie/AnoLngua Portuguesa

7 ano EFH20 Identificar padres ortogrficos na escrita das palavras, com base na correlao entre definio/exemplo. (GI)

H21 Identificar o uso adequado da concordncia nominal ou verbal, com base na correlao entre definio/ exemplo. (GI)

H16 Identificar diferenas ou semelhanas observadas no tratamento dado a uma mesma informao veiculada em diferentes textos. (GI)

H31 Identificar recursos semnticos expressivos (anttese, personificao, metfora, metonmia) em segmentos de um poema, a partir de uma dada definio. (GI)

H27 Identificar o segmento de uma narrativa literria em que o enunciador determina o desfecho do enredo. (GI)

H40 Inferir o efeito de humor ou ironia produzido em um texto literrio pelo uso intencional de palavras ou expresses. (GIII)

H01 Identificar o provvel pblico-alvo de um texto, sua finalidade e seu assunto principal. (GI)

H29 Identificar marcas do foco narrativo num enunciado de narrativa literria. (GI)

9 ano EFH26 Aplicar conhecimentos relativos a unidades lingusticas (perodos, sentenas, sintagmas) como estratgia de soluo de problemas de pontuao, com base na correlao entre definio/exemplo. (GIII)

H30 Identificar marcas do discurso indireto ou indireto livre no enunciado de um texto literrio narrativo. (GI)

H32 Identificar uma interpretao adequada para um determinado texto literrio. (GI)

H22 Identificar o uso adequado da concordncia nominal ou verbal, com base na correlao entre definio / exemplo. (GI)

H25 Justificar a presena, em um texto, de marcas de variao lingustica que dizem respeito s diferenas entre os padres da linguagem oral e os da escrita, do ponto de vista do lxico, da morfologia ou da sintaxe. (GIII)

H17 Distinguir um fato da opinio pressuposta ou subentendida em relao a esse mesmo fato, em segmentos descontnuos de um texto. (GII)

H33 Distinguir o discurso direto da personagem do discurso do narrador, em uma narrativa literria. (GII)

H14 Identificar o sentido de operadores discursivos ou de processos persuasivos utilizados em um texto argumentativo. (GI)

H20 Justificar, com base nas caractersticas dos gneros, diferenas ou semelhanas no tratamento dado a uma mesma informao veiculada em textos diferentes. (GIII)

H27 Aplicar conhecimentos relativos a regularidades observadas em processos de derivao como estratgia para solucionar problemas de ortografia, com base na correlao entre definio/exemplo. (GIII)

H31 Identificar recursos semnticos expressivos (anttese, personificao, metfora, metonmia) em segmentos de um poema, a partir de uma dada definio. (GI)

H37 Inferir o papel desempenhado pelas personagens em uma narrativa literria. (GIII)

H13 Localizar um argumento utilizado pelo autor para defender sua tese, em um texto argumentativo. (GI)

3 srie EMH41 Comparar e confrontar pontos de vista diferentes relacionados ao texto literrio, no que diz respeito a histrias de leitura; deslegitimao ou legitimao popular ou acadmica; condies de produo, circulao e recepo; agentes no campo especfico (autores, financiadores, editores, crticos e leitores). (GII)

H17 Organizar em uma dada sequncia proposies desenvolvidas pelo autor em um texto argumentativo. (GII)

H28 Identificar o efeito de sentido produzido em um texto pelo uso de determinadas categorias gramaticais (gnero, nmero, casos, aspecto, modo, voz etc.). (GI)

H34 Identificar recursos semnticos expressivos (anttese, personificao, metfora, metonmia) em segmentos de um poema, a partir de uma dada definio. (GI)

H14 Identificar componentes do texto argumentativo, como por exemplo: argumento/ contra-argumento; problema/soluo; definio/exemplo; comparao; oposio; analogia; ou refutao/proposta. (GI)

H49 Justificar o perodo de produo (poca) de um texto literrio, considerando informaes sobre seu gnero, tema, contexto sociocultural ou autoria. (GIII)

H37 Organizar os episdios principais de uma narrativa literria em uma sequncia lgica. (GII)

H01 Identificar os possveis elementos constitutivos da organizao interna dos gneros escritos (no literrios): regulamentos, procedimentos, fichas pessoais, formulrios, verbetes de dicionrio ou de enciclopdia, enunciados escolares, textos informativos de interesse curricular, notcias, reportagens, folhetos de informao, charges, cartas de opinio, artigos de divulgao, artigos de opinio, relatrios, entrevistas, resenhas, resumos, circulares, atas, requerimentos, documentos pblicos, contratos pblicos, diagramas, tabelas, mapas, estatutos, grficos, currculos ou definies. (GI)

H27 Identificar, em um texto, as marcas lingusticas que expressam interesses polticos, ideolgicos e econmicos. (GI)

H48 Justificar o efeito de sentido produzido no texto literrio pelo uso intencional de pontuao expressiva (interrogao, exclamao, reticncias, aspas etc.). (GIII)

H11 Inferir propostas subentendidas do autor para a resoluo de determinado problema, com base na compreenso global do texto. (GIII)

H25 Justificar o recurso a formas de apropriao textual, em um texto, como parfrases, citaes, discurso direto, indireto ou indireto livre. (GIII)

Srie/AnoMatemtica

7 ano EFH09 Efetuar clculos com potncias. (GII)

H11 Efetuar clculos com adio, subtrao, multiplicao e diviso com negativos. (GII)

H30 Reconhecer o conceito de razo em diversos contextos: proporcionalidade, escala, velocidade, porcentagem etc. (GII)

H38 Resolver problemas que envolvam a ideia do princpio multiplicativo de contagem. (GIII)

9 ano EFH09 Utilizar a notao cientfica como forma de representao adequada para nmeros muito grandes ou muitos pequenos. (GII)

H01 Reconhecer as diferentes representaes de um nmero racional. (GI)

H16 Resolver problemas que envolvam porcentagem. (GIII)

H26 Reconhecer ngulos como mudana de direo ou giros, identificando ngulos retos e no retos. (GII)

H39 Resolver problemas que envolvam o clculo de rea de figuras planas. (GIII)

H26 Reconhecer ngulos como mudana de direo ou giros, identificando ngulos retos e no retos. (GII)

H40 Resolver problemas que envolvam noes de volume. (GIII)

3 srie EMH24 Identificar figuras semelhantes mediante o reconhecimento de relaes de proporcionalidade. (GI)

H35 Resolver problemas que envolvam o clculo de probabilidades de eventos que se repetem seguidamente; o binmio de Newton e o tringulo de Pascal. (GIII)

H11 Aplicar o significado de logaritmos para a representao de nmeros muito grandes ou muito pequenos, em diferentes contextos. (GIII)

H37 Calcular e interpretar medidas de tendncia central de uma distribuio de dados (mdia, mediana e moda) e de disperso (desvio padro). (GIII)

H36 Interpretar e construir tabelas e grficos de frequncias a partir de dados obtidos em pesquisas por amostras estatsticas. (GIII)

H01 Reconhecer as diferentes representaes de um nmero racional. (GI)

H07 Resolver problemas envolvendo equaes do 1 grau. (GIII)

H33 Resolver problemas que envolvam probabilidades simples. (GIII)

Dessas habilidades, selecionamos as que esto em concordncia com as disciplinas que compem a rea de Cincias da Natureza e para cada uma delas, indicamos:

Itens do SARESP que demonstram a necessidade dessas habilidades na resoluo de cada uma delas; Atividades propostas nas Situaes de Aprendizagem dos 3 e 4 bimestres das diferentes disciplinas.Disciplina de BiologiaAps a anlise, apresentamos na Tabela 2 as habilidades selecionadas e as Situaes de Aprendizagem do Caderno do Aluno em que elas podem ser trabalhadas na disciplina de Biologia.Tabela 2: Habilidades do Saresp no consolidadas das disciplinas de Lngua Portuguesa e Matemtica que esto relacionadas com as Situaes de Aprendizagem (SA) do Volume 2 da disciplina de Biologia, por srie, tambm exemplificadas por itens do Saresp presentes nos relatrios pedaggicos.Habilidade do Saresp - Ensino MdioBiologia

DescritorItens do SARESP SrieSA - Volume 2

MatemticaH37 Calcular e interpretar medidas de tendncia central de uma distribuio de dados (mdia, mediana e moda) e de disperso (desvio padro). (GIII)--1SA1, SA5, SA7

2--

3 --

H36 Interpretar e construir tabelas e grficos de frequncias a partir de dados obtidos em pesquisas por amostras estatsticas. (GIII)Relatrio 2008 - p. 112 Relatrio 2010 - p. 180 Relatrio 2012 - p. 187 e 1901SA1, SA2, SA5, SA8

2--

3 --

Lngua PortuguesaH17 Organizar em uma dada sequncia proposies desenvolvidas pelo autor em um texto argumentativo. (GII)--1--

2SA6

3 --

H14 Identificar componentes do texto argumentativo. (GI)Relatrio 2008 - p. 110 Relatrio 2010 - p. 183 1SA7

2SA6

3 SA6

H49 Justificar o perodo de produo (poca) de um texto literrio, considerando informaes sobre seu gnero, tema, contexto sociocultural ou autoria. (GIII)--1SA7

2--

3 SA1 e SA2

H37 Organizar os episdios principais de uma narrativa literria em uma sequncia lgica. (GII)Relatrio 2010 - p. 180 1SA5 e SA6

2SA1, SA4 e SA5

3 SA1 e SA3

H01 Identificar os possveis elementos constitutivos da organizao interna dos gneros escritos (no literrios). (GI)--1SA1 e SA8

2SA1, SA2, SA3, SA4, SA6

3 SA1, SA3, SA4, SA5

H27 Identificar, em um texto, as marcas lingusticas que expressam interesses polticos, ideolgicos e econmicos. (GI)--1SA7, SA8

2--

3 SA1 e SA6

H11 Inferir propostas subentendidas do autor para a resoluo de determinado problema, com base na compreenso global do texto. (GIII)--1SA1, SA2, SA3 e SA8

2--

3 --

Exemplos aplicados prtica, na disciplina de Biologia LP/H14 - Identificar componentes do texto argumentativo. (GI)

2 Srie Volume 2 Situao de Aprendizagem 6: Como produzir um transgnico?

Diferentes estratgias so apresentadas nesta Situao de Aprendizagem com o intuito de discutir textos sobre transgnicos e organismos geneticamente modificados.

Percebe-se que a SA inicia com a proposta de leitura e interpretao de uma imagem, e seguida pela leitura de vrios trechos de textos orientada por algumas questes. Esta atividade extremamente importante para o que se almeja neste momento: que os alunos desenvolvam a habilidade de localizar, analisar e construir argumentos relativos aos riscos e benefcios da utilizao de produtos geneticamente modificados.

As questes e atividades propostas nas 5 Etapas da SA norteiam o trabalho dessa habilidade para o professor. Veja exemplos abaixo:Etapa 1

Aps a discusso das questes, os alunos devem redigir um pargrafo que descreva a imagem, A seguir, apresente o ttulo do texto Troca-troca gentico e solicite que tentem relacion-lo imagem.

Nessa discusso coletiva, muitas possibilidades de relao sero apresentadas. A argumentao dos alunos deve ater-se ao significado das palavras e aos elementos percebidos na imagem. (CADERNO DO PROFESSOR, 2 SRIE, VOL. 2, P. 66).

Etapa 2

2. Utilize os termos seres vivos, clulas, DNA, genes, caractersticas biolgicas, transgnicos e organismos geneticamente modificados (OGMs) e construa um mapa de conceitos. Para isso, explore as informaes do texto e pesquise tambm em seu livro didtico ou em outras fontes confiveis. (CADERNO DO PROFESSOR, 2 SRIE, VOL. 2, P. 67).Etapa 3

1. Identifique, no texto, exemplos de uso dos transgnicos

2. O que esses exemplos apresentam em comum? (CADERNO DO PROFESSOR, 2 SRIE, VOL. 2, P. 69).Etapa 4

2-Com base no texto, faa uma lista de benefcios decorrentes do uso de transgnicos

3-As autoras se posicionam em relao aos transgnicos ou so imparciais? (CADERNO DO PROFESSOR, 2 SRIE, VOL. 2, P. 71-72).Etapa 51-Qual parece ser a posio do autor em relao ao uso dos transgnicos?

2- O conceito de organismo geneticamente modificado apresentado no terceiro pargrafo do texto semelhante ao apresentado no texto Troca-troca gentico?

4- Qual a posio do autor em relao legislao brasileira de identificao dos produtos que contm transgnicos?

5- Qual a principal ideia do texto Troca-troca gentico? E do texto de Fernando Reinach? (CADERNO DO PROFESSOR, 2 SRIE, VOL. 2, P. 73-74).Relatrio Pedaggico do Saresp 2010 p. 183

Nesta situao, era esperado que os alunos reconhecessem que o argumento principal do texto a indicao de que o algodo colorido dispensaria o uso de corantes e a consequente poluio gerada pelo processo do tingimento. Os outros distratores dizem respeito ao cultivo de qualquer variedade de algodo, no especificamente do algodo modificado geneticamente.MAT/H36 Interpretar e construir tabelas e grficos de frequncias a partir de dados obtidos em pesquisas por amostras estatsticas. (GIII)

1 srie Volume 2 Situao de Aprendizagem 5: Esperana de vida ao nascer.

Nesta situao de aprendizagem foram desenvolvidos indicadores que resumem certos aspectos da vida de uma populao e discorre sobre a diferena entre medidas populacionais e medidas individuais. Inicia-se com o trabalho de construo e leitura de grficos e tabelas. Neste sentido, a SA aborda o que se espera nesse momento de replanejamento: que os alunos desenvolvam a habilidade de relacionar as informaes sobre indicadores de sade apresentadas em grficos e em tabelas.As atividades propostas nas 4 Etapas dessa SA norteiam o trabalho dessa habilidade para o professor. Veja exemplos abaixo:

Etapa 11. primeira vista, sem fazer clculo nenhum, voc diria que as mulheres vivem mais que os homem do Tomequisto? Como chegou a essa resposta?

2. Complete a tabela anterior com a mdia da esperana de vida das pessoas do Tomequisto. Para este exerccio, considere que a populao de homens igual de mulheres. Como voc chegou a esses valores? (CADERNO DO PROFESSOR, 1 SRIE, VOL. 2, P. 46).Etapa 2- o que significa dizer que em determinada populao vive-se 70 anos?

(...) possvel que muitos deles [alunos] cheguem perto da definio do indicador adotada pelo PNUD (...). (CADERNO DO PROFESSOR, 1 SRIE, VOL. 2, p. 47).Etapa 3A definio de esperana de vida deve ser retomada para que os alunos analisem o ndice representado no grfico a seguir (figura 5) que mostra a variao da esperana de vida ao nascer, no Brasil, de 1920 at 2011.

6- Com base no grfico anterior, preencha a tabela a seguir, com o valor aproximado da esperana de vida ao nascer correspondente a cada ano. (...). (CADERNO DO PROFESSOR, 1 SRIE, VOL. 2, p. 47-48).

Etapa 4No Caderno do Aluno, est proposta uma atividade para os alunos construrem um grfico anlogo ao Grfico Esperana de vida ao nascer (Figura 5) com base nos dados da tabela a seguir. O ndice utilizado neste exerccio ser a taxa de mortalidade infantil, que representa o nmero de bitos de crianas com menos de 1 ano a cada mil nascidos vivos. (CADERNO DO PROFESSOR, 1 SRIE, VOL. 2, p. 49).

Desde o volume 1, voc est aprimorando suas habilidades no trabalho com grficos. J aprendeu que os grficos so uma maneira eficiente e resumida de apresentar uma quantidade grande de informaes e que, por esse motivo, esto presentes com frequncia nos meios de comunicao e so importantes em quase todos os ambientes de trabalho. (CADERNO DO PROFESSOR, 1 SRIE, VOL. 2, p. 54).Relatrio Pedaggico do Saresp 2012 p. 187

Este item apresentava dois grficos que registravam, cada um deles, o nmero de indivduos de uma populao de gafanhotos em funo do tempo. Para conseguir xito na resposta, o aluno precisaria, apenas, identificar os elementos organizacionais do grfico, ou seja, bastava perceber que o grfico que representava a populao que recebeu mais alimentos cresceu mais do que a populao da qual haviam sido eliminados os predadores. DISCIPLINA DE QUMICA

Aps anlise das habilidades de Matemtica e Lngua Portuguesa, destacamos na Tabela 3 as habilidades que so afins com a disciplina de Qumica e as respectivas Situaes de Aprendizagem que podem ser trabalhadas em Qumica.

Tabela 3: Habilidades do Saresp no consolidadas das disciplinas de Lngua Portuguesa e Matemtica que esto relacionadas com as Situaes de Aprendizagem (SA) do Volume 2 da disciplina de Qumica, por srie, tambm exemplificadas por itens do Saresp presentes nos relatrios pedaggicos.

Habilidade do SarespQumica

DescritorItens do SARESP SriesSA - Volume 2

Lngua PortuguesaH17 Organizar em uma dada sequncia proposies desenvolvidas pelo autor em um texto argumentativo. (GII)1SA8

2SA1, SA5, SA8

3 SA2, SA3, SA5, SA6, SA7, SA8

H14 Identificar componentes do texto argumentativo, como por exemplo: argumento/contra-argumento; problema/soluo; definio/exemplo; comparao; oposio; analogia; ou refutao/proposta. (GI)1SA4, SA8

2 SA5, SA8

3 SA2, SA3, SA5, SA6, SA7, SA8

H11 Inferir propostas subentendidas do autor para a resoluo de determinado problema, com base na compreenso global do texto. (GIII)1SA8

2 SA5, SA8

3 SA2, SA3, SA5, SA6, SA7, SA8

Habilidade do SarespQumica

DescritorItens do SARESP SriesSA - Volume 2

MatemticaH24 Identificar figuras semelhantes mediante o reconhecimento de relaes de proporcionalidade. (GI)1 SA2, SA3, SA5, SA6, SA7

2-

3SA2

H37 Calcular e interpretar medidas de tendncia central de uma distribuio de dados (mdia, mediana e moda) e de disperso (desvio padro). (GIII)1SA3

2-

3-

H36 Interpretar e construir tabelas e grficos de frequncias a partir de dados obtidos em pesquisas por amostras estatsticas. (GIII)Relatrio 2014 - p. 1031-

2 SA1, SA3, SA4, SA7

3 SA2, SA4, SA5, SA6, SA7

H07 Resolver problemas envolvendo equaes do 1 grau. (GIII)1 SA2, SA3, SA5, SA6, SA7

2-

3-

Sugesto de itens na Disciplina de Qumica

Para as Habilidades de Matemtica e Lngua Portuguesa abaixo relacionadas:

DESCRITORSUGESTO DE ITEM NA DISCIPLINA DE QUMICA:

Matemtica - H24 Identificar figuras semelhantes mediante o reconhecimento de relaes de proporcionalidade. (GI)Exerccios Objetivos Curso de Ingressantes 2010:

1 - Sabe-se que a massa atmica do magnsio, Mg, o dobro da massa atmica do carbono, C (massas atmicas: C=12 u e Mg = 24 u). Qual seria a massa de uma amostra de magnsio que contivesse uma quantidade de tomos igual quela presente em 3,6 t de carbono?

7,2 x 106g

4,3 x 106g

1,8 x 107g

54 x 105g

9,0 x 106g

2 - Em um experimento, utilizou-se 0,0032 g de clcio (Ca). Pergunta-se:

A - Que quantidade de matria, em mol de tomos de clcio, est contida nessa massa?B - Quantos tomos de clcio participam do experimento?Dado: Massa molar do Ca = 40 g/mol de tomos de clcio (adotando o valor de 6,0 x 1023para a constante de Avogadro)

4,8 x 1019tomos de Ca

4,8 x 1021tomos de Ca

5,8 x 1019tomos de Ca

6,0 x 1020tomos de Ca

2,8 x 1019tomos de Ca

Matemtica - H37 Calcular e interpretar medidas de tendncia central de uma distribuio de dados (mdia, mediana e moda) e de disperso (desvio padro). (GIII)Item retirado do Livro de Qumica Volume 1 - Martha Reis - pg. 187 Editora tica (Edio 2014):A massa atmica oficial de cada elemento qumico a mdia ponderada das massas atmicas dos istopos naturais do elemento, multiplicada pela abundncia (%em massa) de cada istopo.

Considerando o elemento qumico magnsio, que possui trs istopos naturais, relacionados na tabela abaixo:

Istopos

Massa atmica (u)

% em massa

24Mg12

24

79%

25Mg1225

10%

26Mg1226

11%

Calcule a massa atmica oficial do elemento qumico magnsio:

24,32u

24,38u

25,91u

26,32u

26,30u

Matemtica - H36 Interpretar e construir tabelas e grficos de frequncias a partir de dados obtidos em pesquisas por amostras estatsticas. (GIII)Exemplo de item retirado do Relatrio do SARESP 2014 pg. 103:

H pouco tempo, o gs canalizado da cidade do Rio de Janeiro foi trocado de gs manufaturado para gs natural.

O gs manufaturado , basicamente, uma mistura de hidrognio e xidos de carbono e produzido a partir da nafta de petrleo (hidrocarbonetos lquidos). O gs natural uma mistura de hidrocarbonetos leves, basicamente metano. Outro tipo de gs, comercializado em botijes de 13 kg, o gs liquefeito de petrleo (GLP), que uma mistura de hidrocarbonetos (principalmente propano e butano) provenientes do refino do petrleo. A tabela a seguir mostra o poder calorfico, por metro cbico, destes gases.

Fonte:

Gs - Poder Calorfico (kJ/m3):Gs manufaturado: 23.400 kJ/m3Gs natural: 51.100 kJ/m3GLP: 77.500 kJ/m3Esses gases so utilizados como combustveis em aquecimento domstico. A partir dos dados da tabela, pode-se afirmar que, quando queimado,

(A) o gs natural fornece mais energia que o GLP.

(B) o gs manufaturado fornece mais energia que o GLP.

(C) o gs natural fornece mais energia que o gs manufaturado.

(D) o gs manufaturado fornece mais energia que o gs natural.

(E) o gs natural fornece menos energia que o gs manufaturado.

Matemtica - H07 Resolver problemas envolvendo equaes do 1 grau. (GIII)O fsforo branco, substncia empregada em fogos de artifcios, foguetes de iluminao e bombas incendirias e de fumaa, produzido pelo aquecimento, em fornos, da rocha fosftica (como a fluoropatita - CaF2.3Ca3(PO4)2)) em presena de slica e coque. A equao qumica (no balanceada) que representa essa transformao CaF2.3Ca3(PO4)2)) + SiO2+ C CaF2+ CO + P ou, em uma equao mais simples (no balanceada), Ca3(PO4)2+ SiO2+ C CaSiO3+ CO + P4. Em termos de fosfato de clcio, entre 1999 e 2001 o Brasil era detentor de 3,5% da mdia anual de sua extrao, sendo que o valor total da extrao mundial foi de 131 milhes de t*. Sabendo que a proporo entre as massas de fsforo e fosfato de clcio de 0,29, a alternativa correta que apresenta a relao em termos de partculas de carbono e fosfato de clcio e a produo brasileira de fsforo, respectivamente, :

*Fonte: Estatsticas da IFA, 2002.

4:1; 1,42 milhes de t.

1:5; 1,35 milhes de t.

5:1; 1,40 milhes de t.

4:1; 1,39 milhes de t.

5:1; 1,33 milhes de t.

Matemtica - H11 Aplicar o significado de logaritmos para a representao de nmeros muito grandes ou muito pequenos, em diferentes contextos. (GIII)Caderno do Professor de Qumica 3 srie Vol 1 2014-2017 - Pg. 121:

(Fuvest 1992, adaptada) Na tabela a seguir esto indicadas as concentraes e os respectivos pH de solues aquosas de trs cidos:

Sabendo que os cidos so monoprticos, como voc explicaria os valores diferentes de pH?

I - So solues de iguais concentraes, mas de pHs diferentes, pois as foras dos cidos so diferentes.

II - O cido clordrico um cido muito forte e se ioniza quase que 100%. Logo, a concentrao de [H] em soluo dever ser de 0,1 mol . L-1. Como o pH dado pela expresso pH = -log [H], o pH dever ser 1.

III O cido actico se ioniza parcialmente, entrando em equilbrio qumico onde coexistiro molculas do cido, ctions H (aq) e os nions correspondentes.

IV - O cido ciandrico se ioniza parcialmente, entrando em equilbrio qumico. Ele deve ser mais fraco que o actico. Isso pode ser explicado observando-se os valores de pH.

V - Como o pH calculado pela expresso pH = -log[H], quanto maior o pH, menor a [H] em soluo aquosa e assim mais fraco ser o cido.

DESCRITOREXEMPLO DE ITEM/ATIVIDADE NA DISCIPLINA DE QUMICA

Lngua Portuguesa - H17 Organizar em uma dada sequncia de proposies desenvolvidas pelo autor em um texto argumentativo. (GII)Muitos impactos ambientais so consequncias de atividades humanas tais como, indstrias, agricultura e pecuria, aglomerao em grandes cidades, todas dependentes de grandes quantidades de variados insumos e energia, que acabam interferindo de forma significativa nos diversos ciclos biogeoqumicos, ocasionando transformaes na composio dos constituintes da biosfera, atmosfera, hidrosfera e litosfera. No podemos deixar de citar que, alm destas atividades humanas, os processos naturais podem ser responsveis pelos impactos ambientais.

Considere as proposies a seguir, relativas a impactos ambientais.

I - A intensificao do uso de fertilizantes tem modificado o ciclo de nitrognio.II - A elevao do nvel do mar e o derretimento de geleiras se devem diminuio da camada de oznio.III A gua da chuva, que normalmente neutra, tem sido acidificada devido queima de combustveis fsseis.IV Gases emanados por vulces e raios durante tempestades podem aumentar a acidez da gua da chuva e produzir sulfatos e nitratos.

Dessas proposies, esto corretas:

I e II.

I e III.

I e IV.

II e III.

III e IV.

Lngua Portuguesa - H14 Identificar componentes do texto argumentativo, como por exemplo: argumento/contra-argumento; problema/soluo; definio/exemplo; comparao; oposio; analogia; ou refutao/proposta. (GI)Um professor realizou com seus alunos a seguinte experincia:Cortaram um pedao de batata e adicionaram a um bquer contendo gua at metade de sua capacidade.Verificaram a condutibilidade eltrica da gua contendo a batata por meio de um dispositivo apropriado.Os alunos perceberam que a condutibilidade eltrica era muito baixa.Aqueceram o sistema batata + gua por cerca de 10 minutos e verificaram a condutibilidade eltrica da gua na qual a batata foi cozida.Eles perceberam que ocorreu um aumento da condutibilidade eltrica.O professor pediu que os alunos explicassem o fenmeno observado, ou seja, o aumento da condutibilidade eltrica da gua. Quatro alunos deram as seguintes explicaes para o fenmeno:Aluno A Os sais minerais, nutrientes da batata, com o aquecimento, se dissolveram na gua de cozimento. Por isso a condutibilidade aumentou.Aluno B O amido da batata, ao se dissolver na gua de cozimento, foi o responsvel pelo aumento da condutibilidade.Aluno C Ao cozinhar a batata, diversos nutrientes que a compem so extrados pela gua de cozimento, sendo os lipdeos responsveis pelo aumento da condutibilidade eltrica.Aluno D Para ocorrer o aumento da condutibilidade, deve haver ons na gua de cozimento, portanto os sais presentes da batata devem ter sido solubilizados pela gua.O professor considerou certas as respostas do(s) aluno(s):

A, apenas.

B, apenas.

C, apenas.

A e C.

A e D.

Lngua Portuguesa - H11 Inferir propostas subentendidas do autor para a resoluo de determinado problema, com base na compreenso global do texto. (GIII)Texto e atividade retirada do Caderno do Professor de Qumica 2 srie Vol 1 pg. 12:A gua pura

A vida, como a conhecemos, depende da gua, a substncia mais abundante nos tecidos animais e vegetais, bem como na maior parte do mundo que nos cerca. Trs quartos da superfcie terrestre so cobertos de gua: 97,2% formam os oceanos e mares; 2,11%, as geleiras e calotas polares; e 0,6%, os lagos, os rios e as guas subterrneas. Esta ultima e a frao de gua aproveitvel pelo homem, que pode utiliza-la para abastecimento domstico, indstria, agricultura, pecuria, recreao e lazer, transporte, gerao de energia e outros.

Para abastecer 19 milhes de habitantes da Grande So Paulo produzido 5,8 bilhes de litros de gua tratada por dia. Essa gua prove dos Sistemas Cantareira, Alto do Tiete e Rio Grande. Embora a ONU recomende o consumo per capita de 110 litros de gua, a media da capital tem sido de 221 litros por dia por habitante (dados de 2008). Levando-se em conta no s o consumo, mas tambm a perda de gua por vazamentos, desperdcio e outros, o Instituto Socioambiental (ISA) esta promovendo uma campanha para combater o desperdcio de gua.

Tanto as guas doces como as salgadas so imensas solues aquosas, que contem muitos materiais dissolvidos. Assim, a gua na natureza no se encontra quimicamente pura. Mesmo as guas da chuva e a destilada nos laboratrios apresentam gases dissolvidos, como o CO2, o O2 e o N2, provenientes de sua interao com a atmosfera. E a presena desses gases e tambm de sais e outros compostos que torna a gua capaz de sustentar a vida aqutica os peixes e outros seres no poderiam viver em gua pura: eles necessitam do oxignio dissolvido na gua para sua respirao.

Uma substancia apresenta um conjunto de propriedades especficas que podem ser usadas para a sua identificao.

Elaborado por Maria Eunice Ribeiro Marcondes e Yvone Mussa Esperidiao especialmente para o

So Paulo faz escola.Atividade:

... para reconhecer se uma amostra se encontra pura, do ponto de vista qumico, necessrio verificar se ela apresenta um conjunto de propriedades constantes, como a temperatura de ebulio, a temperatura de fuso, a densidade e a solubilidade, alm de algumas caractersticas qumicas especificas da substancia, de acordo com a tabela a seguir.

1. Por que se afirma que a vida depende da gua? Onde a utilizamos? Qual sua importncia para o ser humano?A gua est presente nos tecidos animal e vegetal. Apenas 0,6% da gua do planeta so aproveitadas pelo ser humano para abastecimento domstico e industrial, agricultura, pecuria, recreao e lazer, transporte, gerao de energia e outros.

2. Compare, em termos de ordem de grandeza, a frao de gua aproveitvel pelo ser humano com as fraes dos demais corpos de gua do planeta.

A frao utilizvel aproximadamente 160 vezes menor que a frao correspondente aos oceanos e mares (97,2/0,6) e 3,5 vezes menor que a frao correspondente s geleiras e calotas polares (2,11/0,6).

3. Compare o consumo de gua per capita recomendado pela ONU com o consumo per capita, por dia, na cidade de So Paulo. Cite algumas possveis causas dessa discrepncia.

O consumo per capita, por dia, recomendado pela ONU de 110 litros; a mdia da capital de 221 litros por dia por habitante. Atribui-se essa discrepncia perda de gua por vazamentos, mau uso, desperdcios etc.

4. gua tratada e gua pura so expresses com o mesmo significado?

Quando pensamos em Qumica, gua tratada e gua pura no tm o mesmo significado. A gua de rios, lagos e represas usadas para beber, cozinhar, tomar banho, lavar louas e roupas etc. deve passar por tratamento para torn-la adequada para o consumo humano. Tal tratamento envolve diversas etapas e realizado por empresas como a Companhia de Saneamento Bsico do Estado de So Paulo (Sabesp) ou rgos ligados ao setor pblico. Com relao gua pura, uma amostra considerada pura quando apresenta um conjunto de propriedades fsicas constantes que podem ser usadas para sua identificao, como a densidade, as temperaturas de ebulio e de fuso, e algumas caractersticas qumicas especficas da substncia de que se constitui a amostra.

Lngua Portuguesa - H11 Inferir propostas subentendidas do autor para a resoluo de determinado problema, com base na compreenso global do texto. (GIII)O hidrognio considerado um combustvel bastante promissor quando comparado aos combustveis derivados do petrleo. A cidade de So Paulo possui nibus movidos a hidrognio, projeto que tem merecido especial ateno por parte da comunidade cientfica. Emisso de gases de efeito estufa, nvel de rudo e fontes no renovveis so aspectos que devem ser considerados na escolha de um combustvel. Outro aspecto a ser levado em conta a eficincia desse combustvel, avaliada em relao quantidade de energia desprendida na combusto,em unidades de energia por unidade de massa.Depois de uma discusso em classe, o professor apresentou os dados da tabela abaixo e solicitou que os alunos escrevessem sobreBenefcios: Diesel x Hidrognio. Escolheu cinco alunos (A, B, C, D e E) para correo. Qual dos alunos acertou completamente a sua afirmao?

( ) O aluno A respondeu: Para liberar a mesma quantidade de energia por 1 kg de diesel sero necessrios 2,7 kg de hidrognio. Quanto emisso de gases, o vapor de gua acarreta aumento na quantidade de gua na atmosfera, desequilibrando o ndice pluviomtrico.( ) O aluno B respondeu: Para liberar a mesma quantidade de energia por 1 kg de hidrognio sero necessrios 0,37 kg de diesel, comprovando um maior rendimento do diesel.(X) A aluno C respondeu: Alm de o hidrognio ser considerado um combustvel renovvel, para liberar a mesma energia por 0,5 kg de diesel sero necessrios 0,19 kg de hidrognio.( ) O aluno D respondeu: A energia liberada por 0,5 kg de hidrognio corresponde mesma energia liberada por 5,3 kg de diesel, o que justifica maior quantidade de gases de efeito estufa liberados quando o diesel queimado.( ) O aluno E respondeu: Uma das vantagens do uso do diesel o fato do poder calorfico dele ser menor que o do hidrognio, o que significa um maior rendimento e diminuio na quantidade de emisso de gases estufa.

DISCIPLINA DE FSICAAps anlise das habilidades de Matemtica e Lngua Portuguesa, destacamos na Tabela 4 as habilidades que so afins com a disciplina de Fsica e as respectivas Situaes de Aprendizagem que podem ser trabalhadas em Fsica.

Tabela 4: Habilidades do Saresp no consolidadas das disciplinas de Lngua Portuguesa e Matemtica que esto relacionadas com as Situaes de Aprendizagem (SA) do Volume 2 da disciplina de Fsica, por srie, tambm exemplificadas por itens do Saresp presentes nos relatrios pedaggicos.

Habilidade do Saresp - Ensino MdioFsica

DescritorItens do SARESPSrieSA - Volume 2

MatemticaH24 Identificar figuras semelhantes mediante o reconhecimento de relaes de proporcionalidade. (GI)Relatrio 2012 - pg.1991SA3, SA4, SA5

2SA7, SA8, SA9

3SA1

H36 Interpretar e construir tabelas e grficos de frequncias a partir de dados obtidos em pesquisas por amostras estatsticas. (GIII)-1SA4, SA5, SA9, SA10

2SA3, SA4, SA13, SA15

3SA13, SA14, SA15

H07 Resolver problemas envolvendo equaes do 1 grau. (GIII)Relatrio 2012 - pg.1941SA3, SA4, SA5, SA6, SA9, SA10

2SA2, SA4, SA7, SA8, AS 9, SA15

3SA1, SA3, SA6, SA7, SA10

H32 Identificar fusos, latitudes e longitudes com as propriedades caractersticas da esfera terrestre. (GIII)-1SA2

2-

3-

Lngua PortuguesaH14 Identificar componentes do texto argumentativo, como por exemplo: argumento/ contra-argumento; problema/soluo; definio/exemplo; comparao; oposio; analogia; ou refutao/proposta. (GI)Relatrio 2010 - pg.177 Relatrio 2014 - pg.1081SA1, SA2,SA10

2SA2, SA5

3SA3

H49 Justificar o perodo de produo (poca) de um texto literrio, considerando informaes sobre seu gnero, tema, contexto sociocultural ou autoria. (GIII)-1SA6, SA8

2SA16

3SA2, SA11, SA12, SA18

H37 Organizar os episdios principais de uma narrativa literria em uma sequncia lgica. (GII)-1SA1, SA2, SA6, SA8, SA10

2SA6, SA16

3-

H01 Identificar os possveis elementos constitutivos da organizao interna dos gneros escritos (no literrios): regulamentos, procedimentos, fichas pessoais, formulrios, verbetes de dicionrio ou de enciclopdia, enunciados escolares, textos informativos de interesse curricular, notcias, reportagens, folhetos de informao, charges, cartas de opinio, artigos de divulgao, artigos de opinio, relatrios, entrevistas, resenhas, resumos, circulares, atas, requerimentos, documentos pblicos, contratos pblicos, diagramas, tabelas, mapas, estatutos, grficos, currculos ou definies. (GI)Relatrio 2010 - pg.176 Relatrio 2010 - pg.1911SA7, SA8

2SA10, SA11, SA12, SA13, SA14

3SA4, SA5, SA6, SA7, SA8, SA10

H11 Inferir propostas subentendidas do autor para a resoluo de determinado problema, com base na compreenso global do texto. (GIII)Relatrio 2010 - pg.182 Relatrio 2010 - pg.1781SA1, SA9, SA10

2SA15

3SA13

DISCIPLINA: Cincias

Apresentamos a seguir, na tabela 5, um alinhamento das habilidades de Lngua Portuguesa e Matemtica com Cincias (Anos Finais do Ensino Fundamental 7 ano e 9 ano) que podem ser trabalhadas no 2 semestre desse ano letivo, tendo como referncia as Situaes de Aprendizagem dos Cadernos de Cincias em que elas aparecem explicitamente.

rea de Cincias da Natureza

Habilidade do Saresp Lngua PortuguesaCincias

SrieDescritorItens do SARESPSA - Volume 2

7o ano do EFH20 Identificar padres ortogrficos na escrita das palavras, com base na correlao entre definio/exemplo. (GI)

H21 Identificar o uso adequado da concordncia nominal ou verbal, com base na correlao entre definio/ exemplo. (GI)

H16 Identificar diferenas ou semelhanas observadas no tratamento dado a uma mesma informao veiculada em diferentes textos. (GI)Relatrio SARESP 2012 (exemplo 8, p 181)6 ano SA1, SA2, SA3, SA5, SA7

7 ano SA7

8 ano SA4

9 ano SA5, SA8, SA12

H31 Identificar recursos semnticos expressivos (anttese, personificao, metfora, metonmia) em segmentos de um poema, a partir de uma dada definio. (GI)

H27 Identificar o segmento de uma narrativa literria em que o enunciador determina o desfecho do enredo. (GI)

H40 Inferir o efeito de humor ou ironia produzido em um texto literrio pelo uso intencional de palavras ou expresses. (GIII)

H01 Identificar o provvel pblico-alvo de um texto, sua finalidade e seu assunto principal. (GI)

H29 Identificar marcas do foco narrativo num enunciado de narrativa literria. (GI)

9o ano do EFH26 Aplicar conhecimentos relativos a unidades lingusticas (perodos, sentenas, sintagmas) como estratgia de soluo de problemas de pontuao, com base na correlao entre definio/exemplo. (GIII)

H30 Identificar marcas do discurso indireto ou indireto livre no enunciado de um texto literrio narrativo. (GI)

H32 Identificar uma interpretao adequada para um determinado texto literrio. (GI)

Relatrio SARESP 2012 (exemplo 3, p 162 e exemplo 4, 163 e164)6 ano SA8, SA10

7 ano SA2, SA6, SA7, SA10, SA11

8 ano SA1, SA2, SA3, SA8

9 ano SA4, SA5, SA6, SA12

H22 Identificar o uso adequado da concordncia nominal ou verbal, com base na correlao entre definio / exemplo. (GI)

H25 Justificar a presena, em um texto, de marcas de variao lingustica que dizem respeito s diferenas entre os padres da linguagem oral e os da escrita, do ponto de vista do lxico, da morfologia ou da sintaxe. (GIII)

H17 Distinguir um fato da opinio pressuposta ou subentendida em relao a esse mesmo fato, em segmentos descontnuos de um texto. (GII)6 ano SA2

7 ano SA6 e SA7

H33 Distinguir o discurso direto da personagem do discurso do narrador, em uma narrativa literria. (GII)

H14 Identificar o sentido de operadores discursivos ou de processos persuasivos utilizados em um texto argumentativo. (GI)

H20 Justificar, com base nas caractersticas dos gneros, diferenas ou semelhanas no tratamento dado a uma mesma informao veiculada em textos diferentes. (GIII)

H27 Aplicar conhecimentos relativos a regularidades observadas em processos de derivao como estratgia para solucionar problemas de ortografia, com base na correlao entre definio/exemplo. (GIII)

H31 Identificar recursos semnticos expressivos (anttese, personificao, metfora, metonmia) em segmentos de um poema, a partir de uma dada definio. (GI)

H37 Inferir o papel desempenhado pelas personagens em uma narrativa literria. (GIII)

H13 Localizar um argumento utilizado pelo autor para defender sua tese, em um texto argumentativo. (GI)8 ano SA8

rea de Cincias da Natureza

Habilidade do Saresp MatemticaCincias

SrieDescritorItens do SARESPSA - Volume 2

7o ano do EFH09 Efetuar clculos com potncias. (GII)

H11 Efetuar clculos com adio, subtrao, multiplicao e diviso com negativos. (GII)

H30 Reconhecer o conceito de razo em diversos contextos: proporcionalidade, escala, velocidade, porcentagem etc. (GII)6 ano SA2, SA6

H38 Resolver problemas que envolvam a ideia do princpio multiplicativo de contagem. (GIII)

9o ano do EFH09 Utilizar a notao cientfica como forma de representao adequada para nmeros muito grandes ou muitos pequenos. (GII)

H01 Reconhecer as diferentes representaes de um nmero racional. (GI)

H16 Resolver problemas que envolvam porcentagem. (GIII)8 ano SA9

H26 Reconhecer ngulos como mudana de direo ou giros, identificando ngulos retos e no retos. (GII)

H39 Resolver problemas que envolvam o clculo de rea de figuras planas. (GIII)

H40 Resolver problemas que envolvam noes de volume. (GIII)

LIBNEO, J. C. Didtica. Editora Cortez, So Paulo, 1994.

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