Os cinco escapulários

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Imprima-se. Por comissão especial do Exmv. e Rvmo. Sr. Arcebispo ele Curitiba, Dom Attico Eusébb da Rocha. Curitiba, 15 e Agosto de 1949 Padre Dr. João de Castro Engler C. M. F. Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

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Page 1: Os cinco escapulários

Imprima-se. Por comissão especial do Exmv. e Rvmo.

Sr. Arcebispo ele Curitiba, Dom Attico Eusébb da Rocha.

Curitiba, 15 ele Agosto de 1949 Padre Dr. João de Castro Engler C. M. F.

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Está ai um livrinho útil e neeessano. Para usar um

lugar comum: velo preencher uma lacuna. Não conheço outro no gênero. O meu amigo Padre Vicente Vílola teve uma idéia feli:t, ao escrever esta obrazinha tão oportuna t' utilissima. Quanta gente a nos perguntar sempre, aliás

I"Om just.ifieada curiosidade, o que .são os cinco escapulá­

rios, origem, vantagens, condições para os receber, etc. t!:st.e opúsculo de tanta clareza e precisão de linguagem,

de uma absoluta segurança doutrinária, vrio satisfazer

plenamente o ctese.1o de tantos sacerdotes e f!éis, ele tantos

que por ai ouvem falar nos cinco escapulários, porventura

mesmo, os receberam já, e ignoram o tesouro de graças t! de indulgências que êles possuem. Santo Afonso, o grande

Doutor da Igreja , aos chamados Ji:SPÍRiTÓS FORTES,

aos católicos de uma fé entibiada que zombam dos escapu­

lários, assim dizia; «quanto a mim, os recebi todos».

O genial doutor ��;1-t-a --Igreja �ifanava:se de trazer

ao pei t o todos os escapulftrios conhecidos no seu tempo.

Muito oportunas aquelas palavras de S. Francisco de Sales citadas pelo Autor, «Nisto não há nada a perder e tudo a ganhar>>.

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Tenho para mim que êste livrinho há de ter uma enor­me aceitação e há de fazer, é certo, muito bem. Grande mérito tem seu Autor, e peço a quem tenha amor às almas e queira salvá-las, propague esta obrazinha tão oportuna, tão útil, e diria mesmo necessária, porque vivemos num ambiente saturado de racionalismo e de uma fé entibiada.

E os cinco escapulários podem trazer uma renovação espirltUãfnãs-·várõqüiãs·-e-· éomunict�êú�s

. reuiiio�as: Áuás, cada um dêles, como por· exemplo do Carmo, não foi uma autêntica renovação pentecostal no seu tempo, marcando uma nova era de vida espiritual, na história da Igreja?

Repito: idéia f'eliz teve o meu caro Padre Vicente Ví· tola ao escrever óste livrinho abençoado e oportuno! Vai fazer muito bem e veio prestar inestimável serviço aos nossos párocos, a todos os sacerdotes e vai esclarecer. nossos fiéis que doravante, com esta leitura, hão de saber avaliar o tesouro imenso que é para o cristão o uso dos cin· co escapulários.

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« Sêde sóbrios e vigiai, porque vosso inimigo vos ro­

deia como um leão rugindo e procurando a quem devo­

rar». (1 Petr. 5, 8).

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Dia de festa na « Cidade Eterna >>! O Coliseu transbor· da com quase cem mil pessoas. Hecatombes inauditas já saciaram a sede de sangue do « povo rei >> que, banhado e perfumado em suas ricas termas, palmeia e troveja, por entre o rugido das feras e o estertor dos moribundos. De repente, porém, todos se calam estupefatos, ante um es· tranho espetáculo.

Abrem-se as portas das jaulas. Feras esfaimadas sal· tam na arena e avançam para um jovem que, sorridente, aguarda a morte.

Parece, no entanto, que um círculo magwo circund::t o mártir de Cristo, cujo único crime é professar a religião cristã, porque as feras famintas o rodeavam rugindo, mas dêle não ousam aproximar-se.

Pancráclo olha para o peito e contempla uma caixinha cruvejada de pedras preciosas, suspensa por uma cadeia de ouro e lembra-se do inolvidável dia, em que sua mãe lhe colocara ao pescoço êste inestimável tesouro, dizendo: «Guarda respeitosamente a esponja aquí escondida, com a qual recolhi o sangue de Quincio, teu pai, corajosamen· te derramado por Jesus>>.

Mas alguém, vendo-lhe o olhar, grita: << �le traz um talismã ao pescoço ».

A ordem do Imperador, arrancam-lhe violentamente a preciosa reliquia paterna. As feras precipitam-se sôbre a indefesa vitima, e o sangue generoso de Pancrácio jorra

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das feridas, nêle embebendo o solo que reluz com os pós de ouro, carmim e mfnio ...

Caro amigo: Não é a vida uma vasta arena? As ocasiões próximas,

as más companhias e as paixões, quais feras vora7.es, nã·1 ameaçam tragar-te a alma?

Apresento-te hoje um maravilhoso talismã: os cinc� escapulários. Com êles poderás mais fàcilmente vencer 'J Eternal Inimigo do Bem, que, no dizer do Principe dos Apósto

.los; «te rodeia rugindo, qual faminto leão, procuran.

do a quem devorar» (I. Petr. 5, 8). Demais, aos cinco escapulários podes aplicar as lumi­

nosas palavras de São Francisco de Sales: ,z Nisto não há nada que perder, 'ffiãStuél.Õ para ganhar ».

·

Bendirás na Eternidade o dia feliz da recepção do;; cincõescàpúlãriós! J!:les te oferecem ricas graças, imereci­

(fos privilégios e "insignes indulgências sem conta, assegu· · rando•te ainda especial proteção do céu!

Curitiba, setembro de 1949.

Padre Vicente Vitola

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I •

1. O escapulário.

A palavra escapulá?'io provém do latim scapula que significa " ombro ". É uma veste que certos reli­giosos trazem sôbre o hábito de sua Ordem ou Con­gregação e que lhes cobre o peito e as costas. Impõe­se aos fiéis escapulários de formato pequeno que tam­bém se chamam DJ<jN•J'INHOS.

;�. Ot� dnco u.w:ap'u,lários.

Cinco dentre os numerosos escapulários aprova­dos pela Igreja, dela mereceram uma bênção e impo­sição conjunta. São os " escapulários clássicos " e é sôbre êles nosso estudo.

3. Composição, côr, matéria e jorrna. Cada -um dos pequenos escapulários se compõe

de _QUas peças quadradas ou retangulares (não redon-

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...-<!��Jlem ovais) de lã, cuja côr varia segundo o esca­pulário:

-- J!I�?JÇO par11 o �scapulário da Santíssima Trindade; vermelho para o escapulário da Paixão; u marron" ou preto para o escapulário do Carmo;

· ázul para o escapulário da Imaculada Conceição; pmto para o escapulário de Nossa Senhora das Dôres.

As duas peças de lã devem ser unidas por dois cordões ou fitas, cuja côr ou matéria é indiferent-2, com excepção do escapulário da Paixão, para o qual são prescritas fitas ou cordões de LÃ VERMELHA Um só c01·dão pode servi·r para muitos escapulári.os.

O -escapulário da Santíssima TTindade deve ser ornado com uma cruz vermelha e azul e o da Sagmda Paixão com a imagem do Crucificado, dum lado, e do Outro, com os corações de Jesus e de Maria, além

·:·de outras insígnias e palavras, con

.forme adiante se

verá. Sem embargo de lã deve ser a matéria prescri�rl,

é permitido empregar algum adôrno sôbre o tecido de lã, por ex. bordar uma imagem com sêda, fio etc, ain­da de côr distinta do escapulário, contanto que êstes a. dornos não sejam excessivos, pois é indispensável que o tecido de lã co bentinho constitua a parte prin­cipal e dominante.

Ainda que pio e louvável,, o uso de adornar os escapulár;os com imagens não é preciso senão para os dois escapulários da Paixão e da Santíssima Trin­dade.

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.ft. Bênção e impot;'ição

Para alcançar os privilégios e indulgências dos cinco escapulários é necessário receber a imposição c'as mãos de um sacerdote AUTORIZADO.

É válida a imposição apenas num ombro.

Quando se quiser substituir o escapulário não se ex�e nova imposição ou bênção do inesmo�--

Qualquer católico pode receber o e�capulário mesmo as crianças, sendo que estas só começarão a ganhar as indulgências, quando atingirem o uso da razão.

5. Modo de usar o escapulário

O escapulário deve ser usado:

a) suspenso ao pescoço> sôbre ou entre as rou­pas, de maneira que uma parte caia sôbre o peito, e a outra sôbre as costas. Quem o guardasse, pois, na algibeira ou de qualquer-outro modo, não faria jús aos priv1l�gios,_g�(lças e indulgências.

b) constantemen��) i. e., dia e noite, na saúde e na doença e sobretudo na hora ela morte, " ela qual

depende a Eternidade". 1�� permitido, eoutudo, dei­

xar o cscapulúrio, quando houv<�r ne<����sidad<!, p. ex.,

pnra se lavar. (�twm por considerúv<�l l'Spa<:o dP 11'111 ..

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po deixasse de usá-lo, perderia preciosas indulgên­cias, expondo-se ainda ao perigo de morrer �em êle.

c) _

p�edosa'T1U3nteJ porque êle é a libré de nossa Rainha e a veste de salvação ensinada pelo Céu. E­xemplo dêste amor ao santo escapulário temos nu grande pontífice Leão XI. Foi depois de sua exalta­ção ao Pontificado. Quando lhe despiam as vestes cardinalícias e quiseram tirar-lhe também o escapu­lárlo, dizendo que as vestes pontifícias continham eminentemente a virtude de todos os outros hábitos, o papa o impediu, pronunciando aquelas célebres palavras: a DEIXAI-ME MARIA) PARA QUE MARIA ME NÃO DEIXE".

6 A medalha escapulário

a) A Santa Sé, pelo Decreto de S. Ofício de 16 - 12 - 1910, eoncede a todos os fiéis poder substituir qualquer escâpüfário- aprovado (exceto os que são próprios das Ordens Terceiras) por uma medalha - escapulário.

b) A medalha -=- escapulário deve sEr de metal (não valendo as de estanho ou chumbo) e dev·e ter gravada numa das faces a Imagem de Nossa Senhora, sob qualquer título ou invocação, e na outra, a Ima­gem de Nosso Senhor Jesus Cristo, mostrando seu Divino Coração.

f!) Basta. uma única medalha para substituir nntltos t•seapulúrios. Nesse caso, deve ser benzida tan-

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tas vêzes quantos são os escapulários que deve wprir. Cadaümã-das bênÇãos deve ser -dada unico signo cru­eis com a devida intenção, para cada escapulário que se quer substituir. Somente o sacerdote autorizado a impor o escapulário de pano pode benzer a medalha­escapulário.

d). Perdida ou inutilizada a medalha-escapulá­rio benzida, deve-se adquirir outra igualmente benzi­da.

e) Não é necessário trazer a medalha-escapulá­rio ao pescoço, basta trazê-la no bolso ou de qualquer outro modo decente.

f) A medalha substitue o escapulário para todos os efeitos e priviiégios (não ecetuando o prlvilégio sabatino) mas não isenta das outras obrigações ane­xas aos mesmos escapulários. Note-se, porém, que Pio X, apezar desta concessão, deseja veementemen­te que os fiéis continuem a usar o escapulário de pa­no.

g) Evidentemente, é necessário ter recebido a imposição do escapulário de pano, uma vez, e somen­te depois é que se pode substituí-lo pala medalha escap

:tllário. (AAS. 1911 pg. 23) 7. Privilégio dos militares

Todos os militares de terra, mar e ar podem im­por-se a si mesmos-os escapulários previamente bem­tos por -quem tenha a faculdade (iS. Ofício 22- 3-1912).

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Ademais, mesmo sem a imposição do escapulá­rio de lã podem impor-se a si mesmos as medalhas­escapulários, antecipadamente bentas, f�cando isentos da inscrição nas confrarias, para todos <>s escapulá­rios. E ficam agregados para sempre, sem precisarem receber de novo os escapulários.

8. Faculdade de impar os 5 escapulárws

Os Bispos do Brasil têm o privilégio de impor os 5 escapulários "sub unica fórmula", sem o recur­so às Ordens Religiosas competentes, e sem c. onus da inscrição, quando houver concurso de povo, ou no tempo das missões.

Podem ainda os Ordinários subdt>legar esta fa­culdade.

Os sacerdotes que ingressaram na " PIA UNIÃO MISSIONARIA DO CLERO " obtêm a faculdade de impor os 5 ·escapulários, sem o onus da inscrição nos livros das confrarias. (Da audiência do Eminentíssi­mo Sr. Cardeal Prefeito da Congregação da Propa­gação da Fé, no dia 4 - 3 - 1920, cfr. AAS. XVIII -

1922- S. Paenit. 4-4 - 1926)

Os sacerdotes que podem impor os escapulários aos outros, podem também impô-los a si mesmos.

9. Confrarias com escapulários, inscrição

Os escapulários da Santíssima Trindade, de Nos­sa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora das Dôres

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são inseparáveis de suas confrarias, de sorte quo não é válida a imposição dos primeiros sem a admis. são às segundas.

Porisso, os nomes das pessoas que recebem ês­ses escapulários devem ser anotados e remetidos, o quanto antes, às respectivas confrarias, para o com­petente Registro.

Em caso de muita concorrência de povo (como nas missões) ou quando fôr muito incômodo, os sa­cerdotes estão dispensados desta obrigação.

Estão isentos igualmer1 te dessa obrigação, como vimos, os padres que se inscrevem na " Pia União M; s�·ionária do Clero ".

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CAPITULO li

Bosquejo histórico das confrarias com escapulários

1. O ESCAPULÁRIO BRANCO ·DA SANTÍSSIMA TRINDADE

" Quem vencer assim se vestirá com vestes bran­

eas " Apoc. 3, 5. a) Orig001,

Por especial revelação de Deus, São João da Mnt.a (� São F'elix de Valois fundaram a Ordem da

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Santíssima Trindade ou dos Trinitários, para resga­tar-d�;-· i-1�fléis, e

- principalmente dos sarracenos, os cristãos cativos que eram atormentados com· Ínhuma. nos tratamentos e duros trabalhos.

Procuravam minorar-lhes os males e sofrimen­tos, confortando-os material e espiritualmêntc, para livrá-los da apostasia.

Calcula-se que, desde os fins do século XII até os começos do século XIX, os trinitários resgataram cerca de novecentos mil cristãos cativos, _pelo prêço de cinco milhoos e quinhentos mil francos, obtidos com os recursos da Ordem e as esmolas generosas dos fiéis.

Inocêncio III aprovou a Ordem, no dia 28 de ja­neiro de 1189, e quis que os religiosos vestissem um hábito branco e ornado com uma cruz vermelha e azul, porque, neste dia, um anjo lhe aparecera assim vestido durante a santa missa.

Para ajudar tão recomendável, heroica e santa obra de caridade; fundou-se a confraria da SS. Trin­dade, que traz como distintivo o escapuJárlo branco adornado com a cruz vermelha e azul. ·

b) Fins Hoje, estando esmagado o poderio dos turcos, os

fins da Confraria-escapulário da SS. Trindade são os seguintes:

.··i� Adoração e louvor do sublime e augusto mis­térú>dii Sant'í:ssima IJ.'rinarute} que os fiéis d·evem hon-

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rar e louvar principalmente cow uma vida santa e e-xemplar. - ··"·

J, 2. 9 A prática exterior da caridade para com o próxhíl.O;-auxUiàiiilo-·as·obras·-existentes �_prl!J.cipal­_mente as SANTAS MISSõES entre os pagãos.

c) Orações prescritas Não havendo orações prescritas, recomenQ.a.:SC

rezar- ·õ- " GLóRIA AO PAI " fr€quente e devóta-ll}entJe. , · · · . .

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ll. O ESCAPULÁRIO PARDO DE NOSSA SENHÕRA DO CARMO

u ALEGIM.R-ME.El SOBR.EMANEIRA NO SE­NHOR PORQUE ME VESTIU COM A VESTE DA SALVAÇÃO JJ IsaíaS, 6.1, 10.

O mais célebre e espalhado entre os cinco esca­pulários ··e sem dúvida o ant�qu,ís-simo bentinho de N.ossa Senhora do Carmo, queridissimo do povo cris­tão e modêlo dos outros escapulários.

. Tão unida é a história da Ordem Carmelitana e do Monte Carmelo com a do santo escapulário. do Car­mo, qUe não podemos separar a história dêste da­queles.

V-ejamos, pois, em rápido bosque·jo, a história DA MONTANHA SAGRADA DO CARMEL01 DA BENDITA· ORDEM. CARMELiTANA,

E DO SANTO ESCAPULÁRIO DE NOSSA SENHORA DO

CARMO.

1,1' A MONTANHA SAGRADA DO CARMELO

.1. O monte carmelo figura .da Sal)ttíssitma Virgem.

O Monte Carmelo situado enwe a Gaiiléla e a Samaria, a lO quilometros de Nazaré, eleva-se, no ponto cul'minante, a 150 metros sôbre o nivel do mar.

A palavra �Ç�!':"-!�1� é um .termo hebraico qu� s�gnifica ·� �"jJ)h�_.de �l1S ", •i_Çampo florido ". O Car­mélo, êle mesmo, ê muitas vêzês,· nas Sagradas Escri-

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turas, o sinônimo da beleza, da fecundidade e da ma� jestade. (Is. X, 18; Jerem� _,',16, 18;; Mich. 7, 14)

. Com efeito, será difícil encontrar, em outra par� te; uma natureza mais bela, mais grandiosa, que a do Carmelo e seus arredores.

" l!:ste monte, com suas torrentes impetuosas, suas rochas abruptas, sua corôa de carvalhos e de pi� nheiros, suas graciosas clareiras esmaltadas de jacin­tos, de narcisos e o ousado promontório que êles pro­jetam sôbre o mar, como uma fortaleza; êste monte com suas planícies belas que de um lado, se estendem a seus pés, enquanto do outro lado, o mar eternamen­te belo lhe forma uma cintura franjada de ouro, ofe- ·

rece a nossos olhos um dos mais belos e arrebatado­res esp2tácu.los que se contemplar possam e que são maravilhosamente aptos para simbolizar a beleza de Maria e as bênçãos que Ela trouxe ao mundo ".

" Sim, porque além de Deus, nada há no cristia­nismo que seja mais amável, mais doce e mai� belo e mais santo do que Maria, a obra prima da natureza e

da graça". Foi na solidão desta montanha santa, donde Sl

·

contemplam as tempestades do mar, que desceu o fo­go do céu, para queimar o holocausto de Elias. Ali se encontra ainda hoje a espelunca, donde Elias viu a nuvenzinha do tamanho de um pé, que nascendo no mar, invadiu o horizonte e regou as terras de Sama­ria, castigadas com três anos e meio de pavorosa sê-c·a.

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.. E esta nuvenzinha ê também a figura· de Marià, po�\)le, no dizer de Sã� Bernardo, Ela se humilhou abaixo das pizâdas dos homens. Ela, pura e Imacula..­da,ialevantou-se sôbrê o mar salgado da misêrià hu­mana. Graças a ela, o mundo ficou livve da sêca'tre-. me'nda da morte .eterna,· porque Deus oúviu o· bradó angustioso da humanidade: u Que ·os céus façam des .. cer o seu orvalho e as nuvens chovam o justo " ( Cf. Isaías).

29. O M onve Carmelo sàntuário da San�sima Virgem.

Estas terras, onde outrora o Rei Osias cultivava suas vinhas, foram sempre povoadas de solitários e peni tei'ltes. ··

Asseguram muitos que Elias e seus discípulos aí V'enü.rm;ani· 'à· Mãe ·Cel·este. . I.

, 1, .• lá c>s· DrtÜcta.'s, ':éntre os gauleses, dedicaram um ulfur a Maria, muito antes de a conhecer, com esta in��l:iç.ãp.: �· Virgini pariturae ", "A Virgem que há de dar à luz ... "

I ' � • ' Que de admirar, pois, se o profeta Elias, e Eli-s7u que lhe tinha o duplo espíritQ, e os outros seus dis­c!p�l(ls . tivessem . bem em m(mt"J;! · � esperança de um Redentor, de um Messias e par� isso invocassem a Mãe Purís.sima· que. O haveria de dar à luz? . ·

A verdade incontestável ê que, segundo piedosa tradição autorizada pela Liturgia da Igreja (Cf. li­ções· do 19• Noturno do dia 16 de julho); ��rvorosos cristãos ai se refugiaram das perseguições dos judeus.

t ... ......... ... ... . 23 Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

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E ergueram o primeiro santuário qed•icado à.Sanr ·-­slmíi-Vlrgem, que ainda viv:ia, r�conhecendo-a e vene­rando-a, como poderosa advÕgada junto a Jesus.

· !..1 ltstes cristãos tão devotos eram aquêles que, ha­vendo sido preparados por S. João Batista para a vin-. da do Messias, sincerame.n.te se conver1Jer�m,. ao ouvir.

a palavra inflamada de São f.edro. O Monte Carmelo foi o santuãrio, on(;le nasce\!.�

Ordem Carmelitana, corno :veremos a seguir.

29 :A BJ!;NDITA ORDEM CARMELITANA

Foi em 1091 que chegou ao Monte Carmelo o piedoso cruzado : Bertoldo de Limoges, com dez com� panheiros.

ltste monje fôra um guerreiro famoso, o defen-sor tenaz de .Antioquia, considerada verdadeira for­

taleza da cristandade na Terra Santa, contra <?S emba­

tes dos !Sarracenos. Bertoido abaridcnara a espada e, V!estindo gros­

seiro burel, iniciara, no Monte Carmelo, os fundamen­tos de uma Ordem flores<:entissim:a.

De feito, não tarctou que muitos anacoretas e e;. remitas discípulos da antiga escola ·profética de Elias, atraídos pelo fulgurante exemplo e pelo odor de suas

virtudes, se submetessem à sua autoridade e direção

espiritual. São Bertoldo, morrendo e:r:n 118?, teve .como s�·-;

cessor São Brocardo que recebeu, no ano de 1�00., a. regra de Santo Alberto, patriarca de J·erusalém, .&··

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Page 21: Os cinco escapulários

· . .

provada pelo Papa Honório III, em 30 de janeiro de 1226; regra essa. que é observada até hoje.

Devido à política desleal de FreÇerico III, os piedÕsOs-c-rtstãôs e. eremitas do Monte. c-ar melo perse� gl)idos:pelos átáques dos maometanos, dejxaram quà­

�·sé todos o berço da Ordem, 1237 ano$ ·�e. pois do nas:­.clmento. de Cristo;

N�ssas horas am:argas, a Santíssima Virgem mostrou o quanto prezava ·a ordem do Carmo. Foi ela que tooou o coração· do Vigário de Cristo: Inocên­cio IV, que acolheu os fugitivos, confirmando a Or� dem .e o nome glorioso que ela possuía.

Graças a esta proteção, a Ordem ·espalhou-se rà. pidamente pela Europa, principalmente pela Itália, França e Grã Bretanha, onde em breve surgiram 40. conVIentos.

Corria o ano de 1251. Ajoelhado um homem re­za. É um varão extraordinário que viveu mais de vin­te anos albergado num buraco de uma árvore.

Ei-lo agradecendo a SS. Virge� o ter-lhe orde­nad-o ingressar na Ordem do Carmelo;

Ah os anos que passara na Universidade de Ox­ford lhe foram pesados, mas assim pode receber a graça do sacerdócio! Voltara novamente à solidão, onde permanecera até 1212.

Quando Maria lhe revelou a vinda dos primel­ros carmelitas, correu a filiar-se a êles, e após ft.md�r. um mosteiro em N orwich, deixando-o em condições da receber novos aspirantes, retira-se novamente à

solidão.

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Page 22: Os cinco escapulários

Mas tanta virtude não podia ficar oculta. S. Bro.. cardo nomeia-o para ooadjutar. no govêrno da Ordem; e indica-o para Comiss�rio Geral em tôda a Europa,

.'a presidir o govêrno dos religiosos. E dêsde 1245, ··Í>esa-lbe sôbre os ombros o cargo de Superior da Or. dem do Carmo!

:este santo varão chama-se !Simão Stock. Com o rosto em terra, evola-se de .8eus lábios

maí.Suma· prece ardente à Virgem rogando à ·tão bondosa Mãe, salve da última ruína a Ordem do Car­mo �. pedindo sinais de especial proteção a seus filhos diletos .. .

O seu coração amargurado pelas injustas perse­guições de que era alvo a Venerável Ordem do Carmo, eleva-s-e até o trono da Virgem misericordiosa, reco­mendando à proteção materna da Senhora do Carme­lo, em fervorosas preces regadas com abundantes lá-grimas, a sua Ordem.

·

Ness� hora bendita, a Santíssima Virgem revela ao mundo o escapulário do Carmo.

39 O SANTO ESCAPULÁRIO DO CARMO

1. A primeira promessa: a perseverança

Transcrevemos a seguir um trecho da carta que São Simão Stock escreveu a seus irmãos sôbre a origem do escapulário:

" Quando tm lhe dizia, com ternos suspiros: " l•'T .OR DO CARlMELO, VIRGEM DEPOIS DO

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Page 23: Os cinco escapulários

PARTO, ó MÃE ADMIRAVEL E SEMPR,E Vffi­GEM, DA AOS C_AR4MELITAS PRIVILÉGIOS DE PROTECÃO, ó ESTRlELA DO MAR, me apareceu a Soberana !Senhora escoltada de inumeráveis anjos, e, tendo nas mãos o santo escapulário, me disse: "Recébe, filho meu mtUito amado, o esoapulário de twz Ordem e sinal de minha contrar1ia, privilégio pa­m ti,e todos ·os carmelitas, e o q'ue morrer co·m me não padecerá o fogo eterno. 1ffle e um sinal dl� salva­-ção nos pf:ffigos, símbolo e- tp001Wr Ck3 paz (l(� a"Manço s�tenia. ·

Esta aparição celeste com a entrega do mnto es­capulári·o realizou-se R: 16 de julho de 1251, em Cum­brige, na Inglaterra.

Os autores •explicam assim a maneira como Nos­sa Senhora há de cumprir sua promessa: " J•:In nssls­tirá de um modo especial os confrades do Carmo, distrlbuindo, dos tesouros inesgotáveis da miseJ'ieór" dia divina, dos quais é depositária, as gruçus neces" sárias para a parseverança na justiça ou para a sln·· eera conversão.

Quantos pobres pecadores revestidos do santo escapulário obtiveram a graça de se converterem, �� salvaram sua alma, até mesmo nas proximidad<�s ela derradeira hora!

Pelo contrário, quantos se v;ram privados, às vêzes de modo espantoso, do santo bentinho, por se ::abandonarem à presunção e à impenitência!. ..

Ao pecador impenitente e endurecido dirá o An­jo da Morte, como outrora um grande santo ao mi-

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Page 24: Os cinco escapulários

nistro de Tótila, r:ei dos Godos: " Depõe esta ve�te que não é tua"._ . .

� �; 1segunda promessa:(Qprivilégio sabatinV Apesar dle insigne e· consoladora a primeira pro­

messa, não é senão uma parte do que São Simão alcançara de tão boa mãe.

Segundo os termos da Bula do Papa João XXII, a Virgem apareceu a êsse Pontífice,- dizendo:

-

tr Jovem Vigário de meu F�lho, tu f6ste elevadO à m.ais alta dignidl.ule. dh terra, graç(Jis à minha inter� ce{jsão a· Jesus, e assim como eu te. livrei dOs t�s ini.migos, eu te&'Pero de ti a:mpla e .formal confirma­ção do swnto eSC'fJ,pulário da ordf>J'fn carmelitana, que me foi sempre espe<Jialmente grata . . . E, 8€J entre· os religiosos e cornfrad,es, houver algum �' peloo seus pecados, mereça o pU!Tgatório, eu oomw boa -e a�tuo-_ sa miie, apar113Cerei no meio dêles, no sábado após sua morte; libertnrei .tcxh<J os que encantr�r e os oonduzirei à santa montanha, na feliz mainsão da e­ternidade".

3. Condições rpanv:l obter êst68 privilégios.

Para merecer Q privilégiQ d� perseverança, bas­ta morrer revestido com ·o santo esc�pulário.

28

Nlo entretanto, quem· deseJar o privilégio sabati• .._,__ .•.. ---· · '

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Page 25: Os cinco escapulários

-�(), __ qeye além das obrigações . gerais a todos os es­capulários, cumprir coni as seguintes condições (se.; gundo uma Bula de Pio V, de 1612) :

/a) guardar a castidade, s ndo o �eti estado· ··b} rezar tÕdQs os -diaso OFíCIO PARVO

NOSSA SENHORA. - �-:.--�7- --�:-.. --�- Os saéerdotés cumprem esta obrigação, rezando o Breviãrio ou as Horas Canônicas..

Os que não sabem ler, e por isso não podem· re::. ,_ .. ,

citar o Oficio de Nossa Senhora, se quisel'em gozilr: do· privilégio sabatino, não sõirrente devem observar · ,

tQdos os jejuns prescritos pela Igreja, mas também.· . •.

abster-se de carne nas quartas-feiras e sábados, sa'IJ ··· vo se o dia de Natal cair nesses dias.

Quanto aos jejuns, pode.:se · aproveitar dos in ..

dultos da !Santa Sé. A obrigação do Pequeno Oficio ' . ·' e 'dlis abstinências, nas quartas e sãbadôs, ·pode ser '

comutada pelo confessor " intra vel ·extra confessiO- : nem ", ou pelo sacerdote autorizado a impor o ben­

tinho. Esta comutação pode ser qualquer obra boa ou oração, p. ex. rezar diàriamente 6 Pater, Ave é Glória.

4. Fêz realmoote a 8�. Vlirge-m. tais promessas1 . '·

A. 'Ile1>temunho da Igreja

QUanto à primeira prarm.essa " de livrar do· fogo do inferno" o Papa João XXII, consultado, deélara ria primeira Bula de 1316, havê-la examinado na ba,; lança 'do Santuário e achado verisslma.

29 Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

Page 26: Os cinco escapulários

No que concerne à segunda promessa, do privi­légio sabatino, o mesmo Pontífice declara que a pró­pria Virgem lhe apareÇ�au ·c )he fêz e� ta promessa. Parl melhor confirmá-Ia, escreve �em 3/3/1332, uma} segunda Bula " Sacratíssimo uti culmine ".

YJnte_ e_ __ dQis dos sucessores de· João XXII rp.a­nirestaram-se no mesmo sentido. E finalmente, na festa de Nossa Senhora do Carmo, a Igreja lembra a origEm e as graças extraordinárias concedidas ao santo escapulário do Carmo.

As vantagens do privilégio sabatino �oram con­firmadas pela Sagrada Congregação das Indulgên­cias, em 4/7/1908.

B. Testemunho de DettB

Deus confirmou a veracidade dessas promessas, com . inúnieros. milagrES. Lembremos apenas. três:·

19 Foi durante o cêrco de Montpellier, na Fran­ça. O Sr. De Beauregard 1\.::'ebeu no peito r.uas balas, com tal violência gue o precip11.<1ram no chão, e quan­do lhe tiraram as roupas viram admirados as balas amassadas de encontro ao escapulário, seni lhe cau� sar o menor mal. Foi testemunho dêste fato Luiz XIII, Rei da França, o qual se apressou em receber o snn­to bentinho, cujo maravilhoso efeito vinha de ver.

29 Monsenhor de Coislin, numa de suas lumino­sas Pastorais; em 1721, · cónta. o assombroso caso de uni enorme incêndio no Castelo dte Raguin, que foi npugado, graças ·a um escapulário,· lançado no meio

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Page 27: Os cinco escapulários

das chamas, pelo Bar�� de Sourch�s. Não somente as chamas se. apagaram, �orno êste fiçou intacto . . .

3�' Hlá poucos �os, urp: jovem marinheiro partiu de França· para a América. Aqui chegando, mau

.: grado a agitaçãodas águas traiçoeiras e a oposição de seus compan}leiro�, qqis banhar-se.

· De repente, vê atemorizado junto de si um e­nonne tl,lbarã,o, pr:onto a devorá-lo. Devoto fervoroso de .Noss.a Senhora, arra11c� do pescoço o escupulúrlo do Carmo e com a mão esquerda, apresenta o mila­groso bentinho ao tubarão, enquanto, com a mão di­reita, nada velozménte para a praia.

O monstro, . como se fôra ferido de cegueira ou paralizia, se detêm e o feliz protegido da SS. Virgem chega sem mais novidade à praia, onde se ajoelha e agradece tão assinalado favor à Poderosa Rainha dos Céus.

5. Grandeza dêsses dons ·

A. O d1om da persooerança.

Oh! como é boa e carinhosa· nossa Mãe celeste, presenteando-nos com êstes dois privilégios imereci­dos!

Quantos foram elevados a altas dignidades ... cresceram ·em virtudes e em santidade, pura um dia rolarem de seu trono ao lôdo impuro de pecados abo­minãV�eiS; : .

Davi era santo e peco{J. ·Salomão era o mais sã-

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Page 28: Os cinco escapulários

'bio dos homens e caiu. Judas, q.ue· era o apóstolo de jesus, tornou-se o vil traidor do Mestre.

Quem é que nos garàrítiê"a salvação, o " único ne­gdi!:i({ necessário ", aqui· na· terra? Nossa Mãe e Rai.: nha, oferecend�-nos o santo bentinho do Carmo.

Agora, podemos compreender melhor a visão do companheiro do "Poverello de Assis", Frei ·Leão: Pareceu-lhe. estar numa vasta planice, onde· se enÇoi'l� travam duas escadas, uma branca e outra Vêrm�1hà.; Ambas conduziam ao éêu. · . .

•: Grande quantidade de pessoas procuravam suiH� por elas. Na extremidade da escada vermelha, estava Jesus Cristo, o Justo Juiz de vulto severo; e rhúitQS · dos que por ela subiam rolavam por terra. . . : ,· ' .

Então, São Francisco conYtda os irmãos· a subir pala escada branca, no cimo 'da qual estava Maria, radiante de glória e de bondade, e, ó maravilha! to­dos conseguem subir fàcilmente ...

Já Santo Agostinho dissera que MARIA É A ESCADA MtSTICA. Por Ela Jesus desceu à tarra. Por intermédio dela nós 'pOderemos subir até Deus!

B. O privilégio sabatino

Séculos depois da morte, a Santa_ Madre Igrejá .·•. oferece-ainda o santo sactificio da missa pela liberta• ·

· ção dos cruciantes sofrimentos dó pUtgató�iQ! · . .".·/< Como devemo8 temer suas chama;s, ·sê;f.t�:l'áhrias· .

mais puras e santas aí vão purgar suas mút�'Pl��f� .. ·

tas! "Nada manchado entra nó relno''dos �us.1f (�,-�'� 32 Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

Page 29: Os cinco escapulários

poc. 21, 27) diz . a Sagrada Esçlitura. l)E!IJs· . . Q�e: deEcobre manchas, nas · almas ··mais · puràs e �antas, quanta� -achará em nossa miséria e fra.9u�a?

· · Oifsofrlmentos. dêstê'. intindo pódem iain.da• ap�ô­véitar. para aumento dá :glória eterna, ·Jii� os sofrl:.

. mentos do Purgatório . . só ·.têm 'razão �' ·castigo· e corrt' · êlés• nada merecemos plrrà a Eternidilctet ·

: ' : · · Feilz de ti, m(m. irnião, se me�e�:�res ti ·privÜég�o· · sªpatlnó; porque, então, a u própri�:vtrgeni .sá6tissi� · .

. m�: Virã levar-�, no sábado á.pós •tü�}:motte; ·iJ�ra · a; eterna glória! " • . :. , . · ; , •.I . . .

. . · . . -�. ��- ver�a�eira a ass��cA9.-4�'§��tQ· �réili:. •.

'4 A ·de�oção ã ss.- Vi,rgem é tirn;�pa�lltk>tte; _ (s�"�:: . . cond�tt)) para o Céti I)� . .. . • . . ' . . · . .•.• ,

Ili:. O EScAPULÁRIO 'PRETO DE · NOSSA SENl-IôRA DAS Dô-RSs.

· " A dor de Maria foi -tão grande que se fôra divi- ' · dida entre o� homens, bastaria para matâ-los a todos, · P:o mesmo instante:"

· (pálavra de S. Bernardino de Sena) � . .

L Origem da ordem do.s seroos de Maria, . . . . - .

• o �- •

· : FoN\ 15 de. agôsto de 1233. Sete · niercádoreir' r�"' cebe���-

ó 'convité de Nossa: Sénhora para, deixand6 . · · · ·

8 - Os Cinco Escapulârlos 33 ,_ :

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Page 30: Os cinco escapulários

suas f.amílias, riquezas e profissã,o; dedicarem-se uni­camente ao serviço da Celestfal Rainha.

J,1·Parece que uma 'Só alma os vivlca. Até depois da morte conservam-se unidos, pois os seus ossos, que repousam no mesmo túmt1lo, estão de tal forma uni­dos que é . impos�ível distinguir uns dos outros.

Até o ano de 1240 vlveram no retiro e na soli-- dã-o. NQdiã- �0-' de março dêsse àno, a Virgem lhes

mostrou por me'io de um milagre, que deviam fundar ·uma Ordem ReÍigiosa, conforme lhes havia aconse--iliãdo 'séu-bispo.

·

O mi.Jagre foi o seguinte : Uma videira apareceu milagl'ósamente carregada 'dé uvas, apezar da severa quadra invernosa. Mostrava semelhante milagre os frutos de santidade que devia produzir a Ordem, es­palhando-se pelo mundo.

Com outro prodigio foi indicado o nome àa novel Ordem. Passando os servitas pelas ruas, a esmolar, ouviu-se da boca das crianças de peito, entre as quais se encontrava S. Felipe Benicio : " Eis os servos de Maria " , " Dai e.Smol'as aos servos de Maria ".

A bondosa )\?:�e ·apareceu-lhes ainda na sexta. feira sá.ntâ' '<ie 1240, mostrando-lhes o hábito preto que deviam usar, a regra que deviam seguir e apon­tou-lhes a devoção às sete dôres .como particular à sua Ordem.

Graças ao concurso de S. Felipe Benicio e Stu. Juliana Falconeri, a nova Ordem, em pouco tempo, se espalhou por todo o .mundo. -

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Page 31: Os cinco escapulários

:2. Origem da confraria, e do esca;pulário. Os santos fundadores começaram a espalhar pe­

quenos esc�pulários· pretos entre os .cristãos, pedindo­-lhis-· mecÍitassem freqüentemente sôbre as qôres e so-frimen!��-�Ue ·Maria padeceu por nós. ;

·

Eis ai o com.eço da célebre confraria e do escapu­lário de Nossa Senhora das Dôres que se· propagou cêleremelite em diversos países.

O Imperador Rodolfo I dos Habsburgo� e sua cs­põsa, o Imi>erador Carlos IV e Ana Impe�atriz, !Súo Luis IX, rei - de França, wn grande .número de princi­pcs e nobres da casa dos Habsburgos, os reis da Polô� nia, de Portugal, de Castela, de Aragão e de Navarrn e muitos outros personagens proeminentes quiseram revestir-se do .escapulário negro de · Nossa Senhora das Dôres.

DiVI2rsos papas manifestaram sua estima por tfio ' santa devoção, cumulando-a de preciosas indulgên­

cias.

3. Orações presoritas. Não havendo orações prescritas, aconselha-se a

recitação dos mistérios dolorosos do terço ou da Co­roa das 7 Dôres de Nossa Senhora, que é riquissima _

em indulgências.

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Page 32: Os cinco escapulários

,-; ·�···

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Page 33: Os cinco escapulários

CAPÍTULO lii --------------·-··------------ -----

FJsbôço histódco dos escapuláriós se*'- confraria .

l . . O ESCAPULÁRIO VJ<.<HMELHO DA PAIXÃO

·. ·� .

· · \, .

" :Bém-aventuràdo o qué vigia e gUàrdâ a minht\. veste " (Apoc. 16, 15) .

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Page 34: Os cinco escapulários

a) Origem · ' ... . .. �··

L A Irmã Apolônia, no dia da oitava da festa de S.

Vicente dê Pãtiló, .�6 de _jt.J�P. P� J846, teve uma vi� são, em que Nosso Senhor lhe apàrêceu resplandecen� te de glóri�. -De ·sua mão direita pendia o escapulãrio vermelho, com os cordões de lã da mesma côr.

Num lado do escapulãrio estava representado o Salvador pregado na cruz. A seus pés .se achavam os seguintes instrumentos da Paixão: o azorrague do

· pretório e :p martelo junto da túnica que lhe cobria o corpo ensapguentado; ao redor dêles se liam ·estas pa­lavras : " !Santa Paixão de Nosso Senhor Jasus Cris­to, salvai-nos ".

_ Do outro lado, viam-se as imagens dos · sagrados corações de Jesus e de Maria. No meio· dêlas ·saia uma cruz resplandecente, em cuão derredor se lia : 11 Sagra_ dos Corações de Jesus e de Maria, protejei-nos " .

Esta aparição repetiu-�e no dia da Exaltação da Santa Cruz, no mesmo ano, qu.and.o.a ,IJ,'mã, de Carida­de ouviu da boca do Salvador estas consoladoras pala­vras: " Um grande aumento de fé, esperança e carida-de .é reservaa:ofôdàs--ãs��t;�-!cirãS. ... aõs--iiue estão n�vestidos dêste escapulário " .

: m Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

Page 35: Os cinco escapulários

O Superior Geral dos padres lazaristas, Pe. Etti­enne, não quis ligar muita iinportãilcia a êste fato. No entret�to, narrou-o ·a Pio IX, que tomou o mais vivo int�ê$se pelo escapulârio, e, pelo Rescrito de 25-6-1847, �(mced(m ao Supenor Geral dos'Pf!dres da Con- · gregaÇao dá Missão o poder de impô-lo aos fiéis, e no Rescri� de 21-6-1848, o de comunicar êste poder a outros sacerdotes.

·

Itmmerãveis benefícios têm sido espalhados no mundo, _por ês� miraculoso " escapulário vermelho da Paixão dQ sacratíssimo coração de Jesus e do col'a­.ção ·amantíssimo da Imaculada Virgem Maria " , como é oficialmente dehominádo. ·

b) ll'im

:t!:ste escapulãrio serve para fomentar a recorda­ção da Paixão de Nosso Salvador.

c) Orações prescrita..s

Não· hâ orações prescritas. Sugerimos, contudo, a meditação frequente das dôres de Jesus, em união aoeõffipa.sslvo� . coraÇão· de Maria, às sextas-feiras prfnéipãlmente; e a reza devota da "Via Sacra ". ·

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Page 36: Os cinco escapulários

�·.

. Pa terra sâfara nasce 41 a flor de Jessé "· Maria Iroa�lada - a Mãe de Jesus - a Medianeira entre Deus e os homens.

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Page 37: Os cinco escapulários

2. O ESCAPULÁRIO AZUL DA IMACUI,..ADA CON��ç�(j " Eu sou a ImacUlada ConceiÇão ��� -

. ·- · ; - - ,:: ( i>a:lavras dê Maria' SSfha. a Sta. �êtnardête, : em Lourdes)

. : <·,�·\ .. : :>· . � � . • ·• ' ,·J . . . a) Origem ' '

. . : . :· � . . . . < . ;, . : f�·.i�\,:·:.<: .. .-N9fJ Jin&, do séçulo 18,. vivia, �m ,Nà,pples,: ,�m�. ;; .,(

�; ' serva·, de:.Peus, ,por quem ·s. FeJipe Neri :t�v� gt�tid:�·: � ::\, estim'a e cujas v

.irtud�s fo�am declaradas n�f9.i.9��;:? ,;·)�

r pelo Sumo Pontífice PIO VI, em 7 de agosto de 17��k; • Chamava-se úrsula Benincasa e era a fl.t�dadora d�s : · : :

· Têatinas. . . · ·:-: ·� ·· .. ' .. _ . . . . . �-.. �.;;� · :;·� ( ., Ti\o ,grande era a fama de sua santidade que. s�(�: : • :

. -. aos ·pr1ndpais cidadãos <i� Nâpoles 'vierarri, 'nà· �otti; ... ·

4� .sua Il,lOrte, suplicar-lhe de joelh(»r fôsse ·a pfotétó�,\_ . . rã'· da cidade. . . . . : · .. .. ·

úrnula, inflamada de ardentíssimo a.mor .·E1� · . . · >�: �· . Peus e não desejando senão a salvação das almas, e�a . '. '(:.:

confortada com frequentes êXtases. · · · · ;: ,:. : ·. Ná: festa da Purificação de Nossa Senhora, V�'l.i : · �; a ·Mãe de Deus com uma veste branca, sôbre a qti�f . . : caia um manto azul. Carregavâ ei:h seus bràcos o 'Di'l' ': · vfrio Filho Unigênito e se fazia acoinpanliar· pOr' tiM';.; . cõto ·de 'Virgens vestidas da mesma forma que''a'M.ijé · :. · .... Cêleste> · · · . · · , :t :'t{ • ·' .' ··:·

· : : . · A SS. Virgem - m·ãe · amantissÍma -· d}riglü� • ·

l})e. es�s doces e consoladoras; palavra-s : " Tem 'êorã,�· . · .·. • .; '· gemi' úrsula, enxuga as tuas- lágrimas; uma nlêgria, .

pttra; vai subtituir os teu& suspiros. Eis· nos meus btia::. ·.. · . �'

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Page 38: Os cinco escapulários

. . , ços. o meu Jesus; que é teu;<·e·· escuta atentame�te ··ó qt;:l� :mie te vai oftleriar •(.· · : . · ·

. · · · · . ·

Depois destas dulcíssimas paiavras de Mâria, . Jesus fez-lhe ver claramente que - �ra su� • vontadê. · fôs�e construid� uma ermida, on.de dey��ia.m . . viver·. 33 re,l�s-revestidas como estava Maria, sua· t�r­rirf_Mãe lrrüiêülada. Pronieteú ainda graças particul&. · res e a superabundância de bens espirituais aos que Iévassem êste gênero de Vida e praticassem o que � - . . strja prescrito neste piedoso asilo.

_A Venerável úrsula pede então a Nosso Senhor esteõda- êsses beneficios aos que, vivendo no mundo, ''te�ham uma devoção sincera à Virgem Imaculada,: . guardem a ca�tidade, segundo o ·seu estado e traga� ' o escapulário azul. · · · · · ·

· Para assegurar-lhe que suas ·preoes tinham �hlo' ouvidas, Jesus fez.lhe ver, durante um êxtase, árljps voando pela terra e distribuindo os escapulários ce':ú· leos com incrível abundânc ia pelo mundo.

Começou, pois, a Venerável úrsula, com suas · próprias mãos a conf�cionar os primeiros escapulá­rios azuis, que, depois de bentos por um sacerdote, distdbt:iiu entre os fiéis.

Antes de morrer, pôde a Venerável Orsula con" templar os frutos de santificação produzidos por êst�s providenciais bentinhos, que então já se haviam espa­lhado por tôda a parte . .

Clemente X, pelo Breve de. 30 - 1 - 1671, concedeu ao� pndres Teathtos o privilégio de impor o escapulá.:.

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Page 39: Os cinco escapulários

•' -�·

· i'l9- -��fe o Sumo Po:qtífjce Pio. :r;x, em 19 - 9 - W5l, . . . · dâ �â:o padre �Superior Geral · dos Teatinos o poder d.�: . ··

<;l�l�gar o�t�qs sacergQtes, para que possam impor. o ni.e�in� ���: ��-�is!.- · · · '· �: 'r ·

:' :; ::_ .·: A.� sahta Mãe Igreja, para muis esthriulnr -t)�t d.Mãtãó� ��í>hclnrár • o mistério da · Iinàculadti Concóiçt{J;.

· ����:.'0�\tesouros de Cr-isto ·e dos Santos, enriqu�Ómiào ;

de fndll]gências os que trazem piedosamente ·o santo escapulário da Imaculada Conceição.

b) Fim

Honmr o gtOrioso privil�gio de Maria : a Iniacu-: Íri�a . �qnçeição e reZ(lr pela . r�forma . dQs costumes e: rêtôrno . � Í>eus dos que vivem desgarrados nos cn� tnihhos' ·ao ·vida. · .

o) OraÇões p?'esaritas

Não há orações determinadas .

.. A r�itação fre_quente do têrço servlrá para apu:. zigúar a justa ira de Deus e atrair graç�s sÔbN os pecadoves; s�ndo a.lém disso uni. dos melhores meio�

·. · ': de honrar o glorioso privilé�io de Mar lu : f?Ua. Imu�;u� lada Conceição .

. >; ;

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Page 40: Os cinco escapulários

'

CAP.trtJC((tV I . ''

,, . . .. �

1. Fundamento éfu Satisfação Dois efeitos -produz o pecado, tanto mortal como ·

.venial : a culpa e a pena. Pela culpa o homem s� · ·

torna formalmente pecador. O pecado mortal, fazen� ·

do o pecador incorrér . . "' no ódiO da abominàÇéÍo dúJt· · ' . na " priva a alma ·da amizade divlna, enquanto · o ·.p��. : : . ·

cado venial a diminue. · \ ·

PENA é o efeito da culpa, pela qual o homem, tendo incorrido " no ódio da vingança divina ", estâ sujeito a pena-s e castigos.

9UANTO AO PEGADO MORTAL, o sacramen. to da co�issão ou ato de contrição perfeita com o desejo de confessar..Se, remitê a culpa e a pena eter . ... . na do inferno, mas ordindrwmente deixa uma penii ·. temporal que se paga nesta vida ou na outri{.

• : . . : . ' .

QUANTO .AO PEGADO VENIAL, a oulrpa é i<, . : �ua1inente perdoada no sacramento da Penitência <?.��·: · ·, . wr outros meios, mas a pena temporal, nem sempr�; :• ·

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Page 41: Os cinco escapulários

2. A Satisfação ESta _pena temporal é perdoada por tríplice · mo.· : ·

dó :. ' . - . ,

· : , -, a) - Pelil� s_atisfdção voluntária ·n�ta: vidi;y· qi.i� ·côn'éi�e-·Íto cumpritnento ·voluntário dà pebit�n-�·

. ,. c.! à. · i.ml>ósta pato conf:essor, na frequênc\a doS SãBrâ} · ·

·' � mc:ntqs;·:: :principalmente . pela audi�ão · e· , célebrricã((. � .·. · . ' a6· Etlnto sacrificio da missa, nos trabalhos; oraç�� . . : 1

sacrifíCios e jejuns. · . . -. -, · ,

b) Pel4 _sa.tistaçdo na outra Vida1 nas chamas �---- . . ' .

: do Purgatório. · �:�· . : . : .c) Ou pelas indulgências em que a Igreja o f�, · · ·. : ·

· -� recê a ·Deus as satisfações superabundantes de JesÜs.> .

e. dós santos, e por algumas obras de fácil execução;·· · · reiMte a pena temporal .

· · . .'.· _

3. Indulg�cia · · .' ' •

.1. · Defiri·ição J ... ;· .r " Indulgência é o .perdão (vãlido diante de Deus) . .

, I

dil ·wnà temporal devida aos ·pecados jã perdoados · '

: ·quanto\ã .. ·�olpa, que a Autoridade EClesiá-stica conc'é. i: . -d�-d�:t�sottro da Igreja, âos Vivos pox'�mÚdo de abi:Ú)Ú, � . . vlÇão{ e·:aos mortos à maneira de· sufrágio. · . · . ·. · .· . ·

E X P L i-O'A Q_A O

a) Rami88do dJ1s penas tem1J(»'(lis · · ·

porque a. pe:ria eterna 'do' pecado: e perdoadtt jUt'l­tàtn:�rtú! com a culpa. É.· o: ·perd�o das ·penas tempo.

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Page 42: Os cinco escapulários

rai�, unicamente e não das· cütpa� �assadas, ptcieritês . .

ou 'futt.l:i'ª's,· com,o falsamente · julgam os _protestante�; · . b) Válida diante de Drus ·

porque a rentis"são da pena vale nãq só no fõto e:xterno, diante da · Igreja, mas· também c1fante .. qf Deus.

c) Dos 'J)f3!Xtdos já perdtJados quanto à CWI![fa· porquanto Deus não concede a remissão · dé ne� ·

nhüma pena, permanecendo a culpa. d) Que a Autor<idade Eclesiástica concede Jesus Cristo .tem o poder de remitir a pena tem·

poral. Assim, no Calvário, perdoa o bom la�ão e a• ·. bre-llíe tio

· mesmo dia as portas do paraisb · Ü.,héaS, '

23, 43) . . : . :.;

1tste · poder conferiu-o a Pedro, dizendo : "Ei.r: té . darei as chaves do reino dos Céus. Tudo o que ligât�i na Terra será ligado no Céu e tudo o que ·deSiigarés . na Terra será desligado no Céu " (Mat. 16; · 19 ; 1.�1 18) .

Por .estas palavras, São Pedro e seus suqessQrq$ obtiveram o poder de tirar todos os obstáculo� g4.a .

impedem a entrada no Céu. Ora, entre· êstes obstâcú� ·

los, · contam-se as penas tem.porais ·que nos ret�rd�m u Visão beatifica. · · · · ·

Logo · a L Igreja tem . o �der . �e. remitir não so­mente a culpa e a 'I>ena eterna, mas também as penas temporais dos pecado-s já petdoados.. · ·

(�) 'P.ela CIIJjlicil{ião dtJ tesouro da ,fyteja . Nu presente ordem dà sa:Ivação; riâo se concede ·

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Page 43: Os cinco escapulários

.. ,'; . �' . . . . ·. -� :. :. ' .

. .-.' _, . . �- . . · .

. a. ��:hlissá�. ruis �rins temí>Qràis, s�m. cóndign� .!!�tis�

. :f�çB.ó: ':Porissb a . lgrejá, : PêrdoimdQ à .. pena, ófoerecé . ·a Deus as satisfações iilfinitas d� Nooso Senhot J�sris:· Cristo e as satisfà�ões ddS .santOs, que formam o ." te� souro da Igreja ". ·' · ·

. Nossà · Senhora, apesar de jamais haver come� : ·

tl(lo .a minimu falta, satisfez a vida int�ira, com sa . . "' . . ' ' \ ' . ' · · · ' .

crificios, orações e trabalhos pelos pecado$ dos ho-' me'ns. Muito�· santos ofertam a Deus maiores e mai$

. . ' ' • . .

numcrosns sàtisfações do que os seus pecados exigem. · . E; esta . superabundância das satisfações <J,Ôs san­tos '\r�i . pura o tesouro .da i�eja, : co�fotrit� ,.l\; l)ou� trina do Apóstolo : " ·Alegro-me .n�s· ·�oíi·im�ritos por vó�, ·aní' · qtte . cÜ.mpro na. minha càl'ne o q�e f�ita à. . . . . . , " ' ., _ .. . paixão dê Cristo pelo seu corpo mistico que é a· Igreja ·c cotos. 1, 24) .

. A�sim, no " tesouro da Igreja " se unem as saUs. fações de Cristo e dos santos, oefetuando�s:e a união da Cabeça com os membros do " Corpo Mistico " .

f) Aos vivos por rrwdo de ab$0lvição Quando a Igreja . concede in,dulgên.cia a algum

<,l�$ viV()S, absolv�-o da pena oonw Juiz, e a9 mesm,o· tempo, c;>terece por êle, aplicando parte . do tesouro da IgreJa, a· sati��;tção ne�e8sâria,. ·

g) Aos defuntos à rrwm.eira de sufrágio Dizemos auxílio satisfatório, porque a lgrej� ..

·· . . :; ·. não tem sôbre o8 defunt-os ·o podet· de jurisdiçtío. Nem ' lhes sã9 concedidas as indulgências, senão p_or i11ter.

m�dio do$ vivos, L é., aos v�vos .é .concedjda .'a. facul�

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Page 44: Os cinco escapulários

·: :�_:- ! clade de oferecer a Deus, e�n n��e ({a Igreja, . a: safis-. ;:.-;

. fação d� sêu tesouro, rog�l)do .. á Deus que as . recepa : . · · �F _ço�perisâç�o (l�s. P�9���;?:��·· �lr'(la.s do Purg�t�.�io:/ . .. ;�>

·2: mV�SÃO DE ·l�·�v��ç:i� .. , . ;,� ·· . a) lndulgênc�a. par�l ·

• ; . !�,

: • , • ', ' · , - _-_ : ; , • o I ·, ,· '

Iridulgêncla par�ial - ê' . . u que . perdoa. : sôijlel'lt�}:�C Urria parte ·da . pena tempd}·ai d�!Vlda OS peéÍldós ; j{( .. : ;:;_;

- : ... p.e.rdoados. ' · : ... .... : · · : - · .. · . . .. .. � · . : � ., : ... ·" · �. · . . ·: Pata' ·sigrlificar em· que 'rri.e�lida Deus petdo�' ·àsf�;�?<

. . penas' t�itipottiis; 'à Igrej�. usá: expressôés tirâd�S 'da '._·./'';l - - . Antigá:�:dlsCipúnu ·de PenÜênciu. · · - . · ;..-� · - :. �. :·; <.�::;�� . ; -. '· : ' . ' ::·::.;--.�"'. : . ': . . . , . . . ' .. : , · - . :\ , : ·< ·· · · -

�:·

.. . , · ·.· ... : :A�S1�1 ql:la�do se . �at�h;a ���. inÇtulgêl1�ia ,de · -�?"·-'· ., .. :i· , . 100"; o\.f3ÓO dias, nüo quer dizer com isso 40, lOO,· .ot;I . . · .:-: . 3oo cihis de pul·gat:Ório .á rne�o.�; ml�S �im· a .I�emls$â9\::: ;;

�, �: . :ctf{· �na .. temporal, que, na Igreja· primitl"va·; ·�r�· ·��-�· < :: 'i:

' .· çlçiada · com êste tmnpo dê· .· pei}jtêt).c�a públic'q;\.4q"� }y.::;--: �;. r·: consisti� ' na exclusão da comunidaçle ... cristãr": 'r,i((';��·J,:;: :·�· �y ·:,�· ·· jürrr · irj)fio e água, na abstinência; de catne: e ·�e :�.ft:', :>;� .. '· · riho, etc.. . . . . , . · - ,, . . · . . . · ..:; > · '· " :,,: .. �:\ , ;; . . :·· , .;{!:�} . . : . ·.::. :.:; Uma .QUAThE:NTENA significàva a rem1��o:. d�} ;·,',:' � ·( pêrta·� fumP<Yral" que m1 Antiga Igreja era peri.to�q�:, ; .. _;::; ;l ' . .. �; éom.-40 cibis ·cie: ·penitêncilÍ·; Hoje '_:_ conio se depii!ên)/�úy); r:->:. ���.da' .. ·ColeÇão 'Autêntlêa 'das Iildulgêncilts d�La:r.� f2·< �.�:/.

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Page 45: Os cinco escapulários

EFEITOS . DA INDULÇIDNCIA PWNÁRIA . ' . · . .... '· •,;' . . _a), :Q�uxnto a.o� v·i�os ' esf.a . renli�s{il:) _é ·· tão .corri::; :;_ ?

pleta · qiie; ·se · ·ganharmos uina · indulgênCia • plenáiià; .: .: :: �ó� ,-hQ� J6�riamos tão. pü�o�. diéU1te : a� _.o��r./:_·c?m9 \�;':) se fôsseino� batizados naquel� instante,. E . �e J)pqS ;i >;;_;

' . . · . .. . . " . . , . .

. . . . . · . · . ·. '· . . . . .. . · . )' . , , .. · N o:s�o. S..enlwr. nos conc�desso a gra,ça · de , ent�o ll!oro� �;;.i\� . .;,-· termo$'i; Jríamos imedlatamcnt� . gozatl . dàs. ·etez;��s i?�;,: · ·_ .

·

aJà�ria� :.cto �é'Ú. · · · · · · · · · · - - ·:·_ �:>:·� ·. · . : . ·, · · <". NÓ,�·eri��tà.nto; para · lucrabnos· uma· lnduigêl)6í���-\:.�1� .

pl�tJ(J.,t'ilf ein 'tôda a sua ext�nsão e plenitU.de, é')_)e����· .:s-:� . : sái'io -estarmds imunes de todo o .pecado; e tal imuQi· _ ;;··� · ': · -' . dade q�e nos livre até do afeto ou adesão ao r)ec��ó· >··::;; ·�·· .·, . ·. (mesmp o �cado venh�l) , porque o perdão da cu.IP.�<::;i/ � : ',<q()ye_.p�cede\' o da pen�. . _. .. . . . . . : · . ·i .: v • . - "u ·�:·:�i; : : ·-.. , :_.. · · ... . ·c�so\�oüirái�Io 'o tíuto dá iridittiiênd� ·· t>ú�Hãrra· :. : ::·\' • • '_/·· - '·'·:·: . . .

'· •\\ 4 � •• �- - � ' ' ; . . •. _, • • : - \ � - : . · - . · . _.·.-- ·· _- • - · , _ , , _, ; ,

·. - • • • : : :- . : ·- - -� ·�··:·. · · :-- : •• _ !

.·.-. . ,· -:1ifto ·tiõ�. sel'iu �aplicado ·em· tôdà. · sUa e2densão; torrt�n�:: .·:'/ 'S . ·. db�� • �n�iÍii ��a • i�lltilg�n��t�l� . ' ·· ·•: ', \· ' · ..• :. " ••'if:f:;�1i. · · > b) Quanto c'ts 'àlmds do purgatório' · · -· · · · · · . . - .:: · ."i •. �.

'• • , . , ·��· ' •,'._ _: :- ��;�·,_: · . ; . :, • ,' ' • , , ' ' ' ' I ' •, ! .- ,_ · ,:· ) ; ' , ., · : · . ' : '·:-• . ." !, , . ·. ' .. , : •. '·� ·�:.:

.:: : .: ,�, .. · . :. · S�g�.mdo a · opinião de mt.Htos teólogos,· as , indui� _ .. ,·:-.-.· . i ·.: :· ': �ê#c,��$: . são · -�1lu�aa�� · �s .. w�·as_ ��- · P.�-i��i9ri9. ' .ift/�JF. :.;�>' �: : . , velm'· ' ·�:,..o. ! c·· da' . indtif' e�hcia . Ié:riâ ... 'â . U'"êrta.-:: · .· 1·s ·� ·-.·· . . . . ·; · ' - " \ ' . ... . . . · · ; �.!': . · . . _[,l_ . .. .. ' _, . . O

·' �

-' . . • . . _P, . . , , , .. �) ' . • · ,'� - � - •. •. · '. : . 1>9 ..... ... " •\ {'. · (·�im� · a!ir� . . �ô, pl)rg�t9t:_lq� Nã_o -� : .��rtq; : cpnWd?; '9.\l? ::y ·. ::

'·:;•: . : péus .. _as . aplique p�rà �éte�trit�ada. #lma óti _: p;pliqué· '

)(!:�ài� med.id{i. 'em · quê . dferecemo�;·.'v9rqú�- � .�süi; :_�pW)��'. :. );, · · �ão depende dó beneplácito diViho: 'tS$ô · 6 - âssiin l1át'� ' : �-- . , ·�tiê ·�não hâ 'rieritil.uria: proJ:rie�� i-c1t;:· béu�' itesté · �i�u i'í, <:. · �dó, · -e '. à tê · mesmo ·,·pode ·acontecer·' · qüe a · Oi•dt�in · dn ' · . .

·. i

:-· . , · . . . . '

. . · ··

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.. . ,, . : ' . : . 11 . � . OIJ_. Cinco Escapulút•Ios • .•.

. _

--=. :· ; ·

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Page 46: Os cinco escapulários

• '••: I ' ,( ,.. , •

)i .<· Parª :a.igu�fil.o.ggnh��· indulgências. é necessário : :.: · ..

. . ':: j)::q?lf/o)ldqÚir�té seja ·capaz i.· é.:, . · · ".' :' · . · : · · : . ... . . a:f·batiZâézoJ p6rque.'pelo báH�mo,: eri.b�arrl.ós'nà igreja; ·: · ' : :

·. : , prescrita, porquiihtd 4erht · absUrdO .p.�l�ddât a 'peha • · · . . · · · ' tein.poral antes' dà culpa, :e: 4a.-�erÚJ. 'ete'rn:a. ; ' . . ' .... . : . . · . . . • • • ; ·, ' . , . ' , I -, '. • , '. ' \ ' , ' �.: ,. . • :. � _ "r'·: < • ', ' ! • ' :_ ' .' , \.) ' .. : ·:,'.: ' , ' ",� ' ' I 'I : '

:· : · · · O pecado ntodal é ·um escudo que· re�le -as in� · : · ' . · ?���ênC'�a?: . . �· .·:: .: ·� ::, · ·. ·"';'_·· ·, �·· . . . · �' · ' · . : ... ' - � :-. . ':· ·. :.�::: ·': .,. · ,: ··· · . • . '.:'· ·· · ., . . . . . lJ;á, contud.0,1 :atgiÚtB' :te{Jlp{fOSJ que . ac.han\ po��l;_ . · , :·

. vd algu'êm érn 'est�dh''dê ._pecâ4<r itiOl'tài, gàrilüir· '·cQii�, : • ' :'\ u�k . �i1ctu.J�ê�Ç�4�. :.1,1�1,��. ·-, �'P,��. ·.�.: PW;��;�MI�: · . :�··:- . . �:·.:,: :,·· ; ·. ; � ;·:: : t ) ' ·qit& o . ridquii•ente' 'd.tfup'hi r,éligiosameri� ·.às: obràs. · . :: · •

:; )! ·:t:�"J ,�f.���;i��ii: ,i�i��;�:�;�����J"��:;; c( i l u l , . r1 :·ilodas. Sügere ;poris�o··são· I..:r�opà).'do de -P:ôrt�;· .

. · : :

. � � .·.· ·• · · : ... ... : . \ : ' Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

Page 47: Os cinco escapulários

. ·_ � . "· . -. .. . , ... _ ;': . ,' :·��- _........ :_·, . . '

-. .. .

•(.�é '.M:f1a;ríêip se f�çu _diildarnente a ;intém;�o:.de:Í(l(:rà:J.' te..� . ':

�f;:�,:��u���;trii�:�����· :�u���:�: ;� ·

·

. · · . · . : . .A�(lm d�s · .obras oú :orações. detertnhH.tdUs; :QX:i@L· ·�� :�j)tqffiwi�.ãpi :c<>nJissão, ,.�i��ta ·� �tnw . lnl.:(�Jit . ·{� 6i;4�' · , · . · : ·!'(ã.<:)).pe,Jq. SUm(} Pontificel ' pm·a se udquirit uma ind,1l--' · · · "·

. : :i�êricih : pié}la,ria. . · . . . · . . . . : · . .. :

:?-'{é. · :,;:�\: �·;J��M�::;{ C�l}dições são expressas pela fúrnu'llit · · . '

,: :;·; : rn.�s . çondições .ordinárias " ou H nas condi�;íí1�� : dt� · · · ·: · <;�jstÍ\me( �'· · ,, .: . · ·

· ·

:;<r:.;;�\);:)óJ���d�: � :::·:. : . . >�> · .·

, · .. : · � . . , . . ... . : ...... ·. · ' ' ,, ; � :; - .\ . . . ·. > . . · . �

:\ ·.· · . . ::\ ' i <'M�smo :·que se �iqo,·.tenhà. cometido pééado rhM:;; · · , .. t>'.: t:al/·ê)(1gdjs�·. cs'ta éo:nêii�ã:o/'E: púaé· ·ser::>J�eitii' l� �ú-�.: . ; . it::·.·· ·:� -.�pte�: oti :dci�ois de gahh{ú·. a :indulgênCia. ·o: 44��,: pó:, · . . ! . · : . , -�> ��w; , s{(çoitf�ssh pelo menos<"dtias vêzes · por mês1 · In.� , · ��W,ú,ng� ,qliasé diàriamentê,·· Púdé ganhar wd�t�: l�ii ·

· · · .Jfí<:lu)gêricias sem A'DUAL CONl<"".'SSAO. '· -� <�- .. :·:.\:'-· · r� ·::.,}·· · . ._ ,l -. . . , . . . '�": · fJY OO'irw.inhli.o " . >· . · . _ :+:J> ::& : Ç�fhunhão pode ser .feita na véspera :<m no� �- · · �r� ' >���s. ����}�tes: Umíi' só bomunhãó valé pOl�· tôÜas : .u� ·

.. : : �_ :;. :{;1#'d4tiiê#cit=t�:· <.tue.'�e' g�phetn.!fiêsté ·· dià; Note�s��· üiwlit. · · :,.:{ �-

J,:!';Jii��i'���1:t�E�::�i��'ii\ln�.;·';�i . , :k_U:f.�.��§.:i.• ·jlt,comutnção dê�t�s·requi:;�tos.· em· oütras . ób�·Ms ,_,' : :,i .· ;�1��4:�!��a qu�\dQ sé·.����·•dUs i����g�:::i�::l:·:;,;

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Page 48: Os cinco escapulários

0), Vimta--a<Umct :Igreja , < ·.· · . • �,· , - · . • · · . .

.

. . .

, : ),� · 9eralritente · se · exig(!. ã':�isj_� · �- Ig�:eja . Pai'oq�N':. �':\ , o� �"capela 9U Igreja d,� Col,llumdade, para os que; vi�, ·,:i' vem. e-ni · comum. Esfa yls�ta pode Sf3r . . feita do ineib · ,. ·

(tia a,ntecedente ·até a . meia noite do. �ta:.em· que - sé . · ·•· .·'. · gatlhà �- indulgência. · · · · 1: •< ' · : · · . . . • · ; ; ·.' Quartdo'· se ·estâ doente� não é neeésSát'io:'faze:.,<a : ,

�isitâ-. · · • · ' ' · · · · - . • . •< : - < : ·. · - � ­D j Rezar pelas int-enções do Sumo Pontitiae · : · : < :))., • · :::

· · · -�� ' i. '· é., rezar pelo menos um Pater, .Ave e · _Ql().d�;>: .:.: -· ·P.�I�)exaJtação·' da- s�tã- ·Madre· IgrejiÇ-. pr8Pàg'ãiãK: : · ?· ' .

.da , fé, e�irpação das heresias e cism�, �ónye�:Q ,:_?.i> qos pecadores, paz e união dos principes e P9VpS c�J�11 :: : ,::}

. . . t:�9� .. , : . . · ·:.- · · ·. : .•. ' · ' . · : . · . . ' . ·., "• . \ 3 • > .. ·:' · �:._<; · : . ·: :;:,\/:' :.;-: · · · , : _. :n �9·� necessitriQ recorc;lfl-Ia�.()U; �1,une.r�a�� <!��V·.: .' : .. tJ.,\l,�am�I1t� .. . : -. . . • · .. . • . _ , . ,

. .. . .. . . : . _ . , , , •: · : . · · · . ., _':;� . � : _. � ·- .:- - -�:\;-�.- \. · ; · - . . : · .jt ' !; �·..

. ' • ! ;- • • �... ; . · · _ · - �- �

-· ... , . ··�· ..

. :5; · MOO:!VOS PARA Gl\Na.ARMOS lND.ULGtNCIAs - >� . . ; _ _ ,_:/� <·'.:.;: ' · . i .. . , . . -��� , al

��s . mo�ivos.:q�} 1lo� · ���e��:��iGJf �-.�,��·:::··}i quirb' muitas indulgências. · ·. :.�· .. · . • · · :.��-; · v,

: : :: ';:\� ;. )T�:��$ ��t��ÉL���-�ri�P,e e. P,rom�v�w) -���.}��' ...

. _q���á1�:;����i:�?91<k':�· s�,�����Il��: .����:�1�r---.. Ti . -� .. -ffi,·y,�� ;, _. .. _ : : ;. -�: . .'·'" · - --"� ' '> ' ',' ' •.:. t., ,.��: O l,'•}�, .� •ift,� .i �·.: f, • •· � Gótdia divinas, .as. neees�Jidftdes da .sa�i�a�o .'e'a.:exr�;-:· � :' • . . :.,� .. ;. ,,.:, ;: : : .- \.; . . :.. · . : . . • - �·:: � - · ; ;_ ..; ./'. -: , ... ,'., 1 - 1 · · ··.' · � �- -· ... � - - j ;.; , -�.; - -·: . ·.- . ,-._ : -i��-;-.1·_ ·, . · . · , .. ;tê)l.S1à;,t;Jo ... P;\lr.g�t9r.�p, o. P.oJ}�t..qQ 1?{\���- .et&;t\ . ,;;� .... ·. ,.:"�.-��:i:\;!'t;

' �:�����im�=:=::i:�:.�1�� ·. ·. fi'g:qq�r)t�m�nte como-jus�o castigo de·nQ$$ô'$)P®�®��: J{if

. • . -•

-- --·. �-- _ .. - . • . . . . . · . . ·:- �- -:· �·�·-;:· --:·.ç··,,.-· Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

Page 49: Os cinco escapulários

· ·. : .· . ·3? : :Prevenimos ' cofu .ela:t.·o 'br�ço ,::vingador ·:dé- · · . Deus;: �breviarido as. périas d� Ptii-gat6t7ioJ�uãp pdde·F

; .

. . . rosos . . :nos ·toriüirnos�.á�Sfm. diiiilte> tíe<-beusL1:··/ ·· -. :_ .. • • .

. · · > . · 49 As.: ... in4�iu� nos gtÚ"an#m;:(�<�����e,_, , .: . . :' : .' . sã9.·.Pt:;.: �flritos· que defendem .ê�ta. ·:tese·:· s�to Afoi)s�;>, · ·:. · ·' MarJà :cJé: �igór)o gar_ante ql,.le,� parà -atingir. · à ·santid�.:.:. · .

. cle;:ba�tà,J�crar o màior· nfuhero.de·indulgênciás' pos�· · · . : sivel. E São Leoriàrdo do 'Pôrto Maurício é ·da mesi:riâ •

.

oPb}iã,o;: · ·. . > ·> ,:. . ·. • .

· · •

·· ·

-'

·

· . ,.<, . .-:AiS':tevela:�s· partictilEu'es� e . ·àutên:ticS:s .· dos· ·sàh�: tÓ�. acit}i!itrn ·ajntlá mais· ·o àssunto. ·Santa 'Bri!iída- fôL ': sQSc�t4®:'·.na '·Igt"eja_ éspeCi�me��é (se�.d�,s�\1· P.r6':;· ..

· · iirt:� �S.tem�tihç; >. p�� :propaga.f -� . niosttât·� gr:a.���._:_ . . z�:<yf�.J�4������t�s .. . E Sáriu(Márik �aà�l�n�-<i� .l?���\· : . *i� ·vi�f.:tfi\t!tiJ.s almàs. penando no purgatório, SÔlJ1ell- , · .'-. · t� l;ior. haverem desprezado as indwgências.. ·

. . · · · . · IS�to Inâcio dé. Loiola compara as indulgênc'ias ·. · . ·. ' à�: �rolas precios'as e concita seus irmãos a prôpa-.· . . . g�rem.:tão grande tesoUl'o da misericórdia divina. ·. · . · .AD'M:iRlu o EXEMPLo DUM SIMPLES m. ··.

;, :: · M.�P. �GÜ D.UM GONVE� DE �n\lii., càp�t�J . �:·� .• ---=i��.f��0m��:or:v:����=��.�inf�1��-� !F:�: ' : -)?urgat(5rió� Parece inclivel e não obstant�, Gi"égóttõ: ·· -:) ;,_ . XVI n�d hesitou em narrar êste. fato n'a Bula d�·J3éa;. . ; .;}-: ; -. ' .' . . . -· . , - · · : _ · . . · · . . · . . '

': - . . . · . . - . - ·. · . :· · : ':."·\ : tUicaÇão do Bero.aventurado João Massias. · · ·

. · · · - ·, ' '·' . • ·.

·_ ,c; :.59 Elas nos lembram que sOnlOS pec&dôres.� co.ri �-::';;, · j�if� rezamos: " perdoai-nos. aS nossaS dívidas ,;. nP -� ·;i-'

. · :h:.�·tét ·Noster n. E querri pagará as nossas dividhs·? ·\• . ,:' . , · . : . . Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

Page 50: Os cinco escapulários

, . ' ' , · ' ·: ... :�· ....

· · r.'\. '; � *' :�:r�rej�;· l��a :apt�daf,!âo:: d��(r�quéías ��9 ' �êtf ';!' W.$8.4�·/::.\;

. :l - -�-')��- -.�) .::·_ . \ ' . · _ · f . · . ' ·� • •. _,: ....

.. .

. . :. ·-� --- , _ -· · .· .. . _. :· · : _ ;·-:· ... >··

__ - � : .; .. · -..: : ·.�: -�- --:

_ , _ , _. _ - S9 ·NQ' artlgó<l9 da Nova Legl�Siáçãe) das �dúl.:.;, _· ��tidias; pelo cànori 911,· a Igreja u dê&ej·a que TOOO$ · . ;; · : -�hliaín alto conceito :'das indulgências ''� ·A>lGREJAX·• : _._:

.. · , ·fãJà 'dé.,niodo cl�imo: :.OM,NES, . L :é, ,tPDoSI <El!_ . .': � : . ' · , . quantos: ignorilm·n· conceito da · indulgência,: suá ·dtilh·: ; . : . ' . : : · . dad.e ·espil.'itual e. seu valor inestimável!

' '

;; . . ·. · Arriemos, · poiS, a Igreja, aproveitando os tesou'!· · : ·· rp� tão .. :8:fi:ü1de�· qu� ela nos oferece! Tenhamos sem"

. pt,ê 4i�t� dbs olh.os as palavras do Padre Faber :.-, " O ·\{§P. ;DAS Q�Çõ�S-. INJ?ULGENC.W>AS, Jt .·• ::À-. _ , {

�·· - _ ;?:@J?M I;>� TOQW QUE�·IND.IC4- 'QUASE, IN�4��:·. ;: · > ··t;r_y��N?i�H� ��-'- _C�'r.óLlCO:'\ '' __

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. . · : · · • · .· . . ; . · : '· · · · " ·:,· . . : . ' · .. ' � :; ' , I . ; c�� r < :·�·

. - . Onde, porém, não houver sacerdotes delegaq��, �·:··_·::, , < 'i��)a Ordem para esta absolvição, qualquer confessqr.".'i.�� .

_. -( Wg� concedê-Ia, após a santa confissão nas .véspei;��;<:• e

·, :· ·,, : · õq nos 7 dias seguintes das festas que ao depois indi;_:,:..: :.) . " ' ' . , - ·: : . ·. ··. ; . carémos.·

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. ·jQ t>�·qcw�çÃq ·nos··.:a��f:�sPmrru..Us: ; , : . ::.;· �: .. .. . . ' ;. ; ·� ·: .: · .· ' . . ' ' . • . ; : .. . . . ·, .:· �-;.�·'!";.t:;/�: · : _· . . � . ·

. ·· �· --:�\ ' . . :.-· "�-.:� :: · ·· . '· :·�·

. "lr A comunhão' dos sant&;··e um . . dogma que prof�$.: : � . : :: ·:: - ��ps n() ·CREDo. · 1\ '�i_ão' �u� ex.i�té' �ntre o Céti� �é' �::\'' _:. ·. · .: · r.urgà tóriO' e .. a:-Terra .é umic ver.dad� · iric9ntes_táveL .

- ·. ·��:f��J::��tii�Jt:�������··,. ·�lt����;;���- . . .dít�'s d6 ·I>Urgatótio e élas pódetrt àgtad�cer,: ti -��u . • .

6l'àdo, - �ran4o �r: nó.s. ·. · · · . · · .� .. , . . , . ·� . . · ::: .',; , ,:_.· : �­

� ·!,; .. ·�M.�:·a!n�a. �tr� .. o�.h9rn�ll� d� J�r.r�·ie�:��t� :v�r��·· · '. . _ · ®�çJr�·:co�_�nh_�� <;t_eJ>ens� .N� co,n�· Pil.�:tl��Ul�. Ç?.�j�r4-' .... . · ; · to;: riornposto de todos os fiéis, e . vivificado 'lior t:(rij� :.· . · :�:�

• ' . , .•. · • . ·• : ,. , , . ' ' • I · , _.· : , . \ , • ) ( : ;; . 1 , , \'-\., . Só ,·�Jma.; <um :mer�bro·- aux11m o outro; com;.suas: qrn� .. -)zy .. ;·

. · .�riü1á :Ete:rhlda<ik·Assim tios será.· mais tãciht <ltík.:: ·: _ _'-: . . cíl escalada para· o Céu·!

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:•; : Abréviações dêste capítulo : I : Indulgência I. P� : Indulgência p1enária

. . AZÜL: Escapulâtio azul cta: Imaculada C<)nceição. PAif{AO: Escapulári�, verrp.elh9: da Pl};ixão, . . , ,,

· · · ,.

CA.H:fvio: Escapulário pardb de N. Sen�Óra do CariJ;lÕ. D.üRJ<�S : EscapuÍário preto'�q'e N: .Senhqra das .Dôf�$. · · . . TRINPADE: :8sea{mlâ�;io btánc({;da ss. Trindad� . . PATER� AVE E G,Ji)rtfA : :Pai Nosso; Ave. M��

. di!, e Glória ao Pai. · , . · · · · , .

· · 1 · '' Estações " : · ind�IgêncU{s . das

. dj�stações Romti:. ·

'·i"Ül.S ".

Pam. f9-JJ.ilita1' . ? conhe<;i�?nto . dü�r . pdnc:i�ai:�- �:��hd:- ·. gências 'Concedidas tão generosamente pela Santa Sé, por intermédio dos cinco escapulários, aprescntarrw- .

las divididas em quatro classes : ' I, INDULGf:NBIIIS PLENÁRIA� EM DIVEHSAS OCASIÕES, .

Ú. INDULGf:NCIAS Ki\1 !�ESTAS VARIÁVEIS.

UI. INJ)UJ.Gf:NCIAS EM FESTAS FIXAS.

JV. INOULGftNClAS. PARCIAIS MAIS PRECIOSAS.

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Page 55: Os cinco escapulários

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. · .T·if!.:::i}}:J ' : �)cóntt�itos, invocando o·. santíssimo no- · ' · . . :�.: . - · :� :Ift : .. ::· ; me ·dé ;Je�?US, com OS lábios, QU quan-

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·· · ·;i _ ;;_: · dê não fõr possível, pelo menos no co� _

·. , ::i:_�.·_:_:_·:_·�.�.:.;�_-_:_;.,::;··,;_-.:.J_::��--· :·: · : -�, .. : rá.ção;:· ri8�it�ndo-das mãos d�_ Deus os ; . --__ ; . . ( SQfi'l�éfl�Os ; .é a m�rt� .COnl() ·_castigp , . · · - . . . · · : : · ;.(:!�"�:::,,;:�;;

\·. : ,> ,qç;s:·nos8o� pecados, · ganha�s,� -itma in . . - . . . , . .- .(�• ).'\'.�-.�}. .. : . · :�qlgência plenária, por diver$os títu� . . , - . - ;> _.. \:,:,iA: · · ·: los.. · , · ·

. .., _ , . , , . 1,

· :��á������:����� . )):;tr� ·> ·: ·v.r;o.. I • ·j· ·_ . ·_ l .. • _- ,_�··.·;_.-· .

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· _·de jtilhÓ� · ---- ... - · .

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·. Nossa Senhora.· dus. Dôrüs.- ·rrind�d' . .:;-:d��t·

·:::'.':: .;: ;.;/ à.': 'Cadá :mês 10m que se t1i�Citc :1 Pu· I. P:•;:' · · : :· é;·'·'. :�.: i2t�2�( ter/Áve' e . Glória 'em· honrn ·da· ss.

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�-}\:);· ,.' :sistindo -à procissão du .'Coilfràriu. ·.os ,· · · . · . : · . . ; · ... ;.: .. ) •!)\�:; ·>:::::i. ·.:� áorjÍr�d��- que não puder

·e� as'sistir . . : . . :{(

�:·.;(.·:.:< a pro�issão lucram esta hi(iUigêricia, , · · ' ) : h.;:: ;:;:.,;o;?.:: . n�:. :terc.eiio .clomirigo . de cndà mês, vi-· · ' I. P. · ··-�. ·::· , .. , . . . . _,·.:.•: :�:>::y.:�;:sl�noo .. qualqua1• Igrejà ou Oi·atóri� Carmo· · ... . . · ·_ ._ :

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?\ .. ; . �ssistÚido à· pi•oclssão rriensàl;da Cori� - . · ·. : · . .. . ·. :· : · .� ._:, ·. ·,.-, · ·r�aria· : '(Ia· SS,'· Trindade. Onde : não· :.c. :. · : . . : - . '· . . ·,:·:;:, _ ·. �-"'. �?;�;,'.�- : -r::��g��:Cis��Z�f.ri���;;,qi�t�::n.�.--. . .

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.. ·:> :. :;ülgi.üna : devoção em , .hpnra,,_:cta � SS . . . _. . _. . · .. . ' .< ·;· :: ··{.L · :·;:

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:· '·:·. •'f:> ."'2'' ·. Na Igreja primltlva de Roma, havia o costulll.l:l ,:;)(

''t\·::' Jlo� fiéis se reUnirem numa ·Igrejá detérrrlinadà (cpl� :F�.:�� .�.f; ·. · ;: Iects,Ú : -� se · dirigirein · efu..· pro�i�são; cantàndo 'laq:if�·:'," ::;:\; ::::: . ·.P.Hâs·�:iliifa .a: Ig}•eja.Qa :E;!S.taçã:O. Estas procissÕes ·�ram )��; :�:::� : patà aufuentàr:úni:a . . $o1enidade,· ·con1o,;.ti: 1J?�s�oa· iria� {�if:i x:,;, .. ·o ·rrié:iA''das vêzes · tinham "o· catât�r ''de . peilitêridá: . p:. \t' ... :· 1 :.- · ·. ·. ' ;_':'

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}: ,,-,_ ex;· ' na Quaresma .ou · nas:.Qu.qb.·o Têmporas; · . :.< . · : r:·· ': .::�-; \r�\,f.fÇ:.- :·� ·o� dià,s·:eJugares d.âs EstaçÕeS foram tixád�s 'poi:.�:· ·· ':: ·<i:�: :Grêgóno· Magrió, .. no';Saé:f.<.lmentái-io (hoje_ · M:ts.Saü; · · . :(�.,:/ ;�Y;::(':.' _ : . : :'· , '; .. ·· -� '- : ;> - ' -ir '', : ·. · : · ,' ;_ ·;: . r. • •

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·. ':1(,' :> ;} ·:, · . . . p) Indulgencw.s QM .• � .. pod� ganhm . . :, .. , ,.,,,_, �-'··· ' .,,, ,: . . �· '· · · '· : ... ''· ,·;i_.:y .. :·.t. _;� . . ; . _ . :_�·.

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Page 58: Os cinco escapulários

?,:,";:,ji�l!��!�;·��{��v;;!!��!:�;�j ., · · · Giói'ia . nas · intenções':- do !SumO' · Pontífice · ganha-'��:· ,,·\"

·. ufiia:·indulgência ·:p!eriâ:ria: '\nas . coti'dlii9es' ;ge_ �osti.i/; . . . :.:> :: �-�: ��; : : ' .. :_:: ' ; ' ·. ; :· :.,:.,;>'· : .· :,_:: �-� - · ·:,. '\ ... ; ' ·._ ;;< :.- :: ·:- .-.: �:.:':;i::•; \ .�:.·_:_: ... i �(\ :· :.i · · · �:' � , : . - : 3<i .'Quem visitãr<.à�Igreja_ estaCionai e .,!�Jiêlo .:.m-e� · ·. ·

'• ' :n:��; ç�lti ó 'cof�çãó contrito " rezar est�s :�rà'côés:- g�� : ·.··. · . ::nha, 'l() . ânos: de:· indulgência. .. · · . . · · .. . · ·. -·� .. '-.' �+>'i).�fku!. indulgências pa:rticipam � nos dias que' ao . . ·. ··.o�f.M;i:i�didatêfrioS'> :rezando 6 Pat'er, Ave 'e Glôt·ldJ : ;·: ·

>:�· : :'Qs'iJ.ili 'rei:eberern os cl.nco esoapu-lámios ·. . ; : .-;.:: _ -. <' :· :. :; _<f/i�(dF. •AAS. 1� ... 4 - 1932 - Vol. XXIV p(ig; 2J;8jl_::> :.;: .. ·�, I#:';�t,V,�pi��� . . �� . �T�· V�Á�i}� : : ·.re�:i�J.�ii;l'JI f!'.;f��;@�;!·":"; .• ::·: ·�i�f���é; . . �i�g[;;s··: -:;·- .. sé�tn:.:·retri , d9P.OI�. <lo · do!nlll- �-- ·o.,a . :O.(Iree . c1c Mni'ln) :-_:.;( ·_.-··-:- , : . · ; , ,•:

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Dia · 2 - ou o primell:o domingo, r. P. Ct�rmo so:nussimo N o m �·"dê ' ':iesus : r. P. :óó�:es Dia 6 - Epifania do Senhor:

':Dia 28 • 2• resta de s. Inês:

I. P. Azul I. );), DOrea I, " Estações roma-nas ''

7 anos .Dôres I. P. 'l'rfndade r. P. Tí'Í[jdndé . .. (recebendo · à absot�

:F'eyerelro : ' Dla 2 • PurUicaclto de N. Se· vicllo gêral) � · ·

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Marco: ,. ,

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·nhora :

Dia 4 - s. André curslno: Dia 8 � S. Joll.o 'da Mata :

r. P. Aziil I. P. Oimríó r. P. T1·in<lade I. P. Df!res . 10 !lnO!I Carmo (vl• sitant\o lgreJa) · 7 an«is DOres I. P, Clltnto I. P. Trlndádc · r. P . . Ti'Jndâae (reccbenllo ' a absol ..

Dia 11 - Nossa s. de Lo.urdes: vicllo geral)

Dia 12 - Festa: dos 7 ttindado- r. p, ·A�';Il · · · . · • r. P, ·DOres ·

�es da oroein: Dia 14 - Beato Joll.o B. da Con-solà;lão: I. P. D�res

I. P; Triil_dáde . · . . . i. P. Tr�ri�it�e . . . · <recebéndo a · absoi� vlci!.o gerai)'

Dia 14 - S. Pedro Tomãs: r. P. Carmo Dia 215 - s. Avert_apo: I. -,... Ç�r�lQ Pia 6 s. Cirilo de COnstantinopla: 1.. p, Carmo Dia 19 - S. José:

r. �· . .D�rllll ·

I. P. Carmo 7 Mos DOres

Dia 20 - S. Batista de MAnlua: r . . P. Cartrio Dia 24 - s. Gabriel Arcanjo: r. P. Carmo

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Page 61: Os cinco escapulários

. . . : .. . . , . . :l)!.a. 2&. : An�t\C!a�ll.o de I� p; �rmo Senhora:_ i, �.: .�1-Ul ·

;·· ·:_· : · · . . I; Y • . D6res

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· . . l .T •. ano!J. · Dores io �i!Óii Cnrnio <.v��Unndo uma I· �·.:aja> . · .

' - ' . • DIÍi 2S · . $. Bertoldoi t; �;� .Carmo Abril : ' .

-. · • <n1a' 21i ·. 's · Marcos ; · r;· :P. • A.�ut

:Otá' 3Q , _$. J"ct�grl�o <te Lazlozl: .r; ·P .. :oor.(!a MO:to :

· · •.

' ' . . . ' .. ·. . . . . ·. ' . . . r; p, :Palxll.o : ·:olii: 3 ' . rnvencll.o d� stn. c1·uz. 7'' lftibs Dôre!f

10 anos Carmo (visitando um��, r •

. g:refa). Cadà um dos 8 dias segulntea • 7 anos DOres

DI(!. 6 • s. Angelo': r. P. Carmo

Ola 16 • S. Slmll.o Stoc�: I. P. Carmo

· 'Junho : D�a 215 • · s . .Mnl;'la Nf; . de: Pazzls: X. P;· :Carmo

D1a 19 • S. J'Ullana F'alconlcrh• . r;·. �; . :Oôres Dia 2d .. S. Joio �Batista.� · 10 . :anos · ·. · -:�rmb )'

(visitando uma . I• grej�):

·.· , .

�· i

. . :

Dia 29 • .$. Pedro e S. Paulo : :10 ano11 Cami� ·. .. , {visitando uma · I· . greJa)· .· · · ·

Dia .19 • Prec1oslsa1mo Sangue: I. P. Palxllo . Dia 2 • Vlsltaçl\o de N. Senhora: I. P. CS:mto

10 · anos . . Car�o , . (vlsltan�o . uma J· greja) •

7 · anos · Dôre. Dia 5 - �· Miguel � : l;)anctls.: .�1 _ l", /1-'rlÍ'ldil.de

r.:_ P. · �rlJ!:dade · (recebéhdo .a absol· vlolto geral)

Dia 15 • Festa do SS. Redentor: r. P. Palxlo I. P. Carino l. P. Trindade

. ..

5: � o� .Cinco Elcapulârlos Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

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,. , i:�Vc.·�!t��;�,�,,�·�·�j���r�J.�q�t�;I#�lfi���;···.: : ; L .· ·· : �g�:'?! - s.sEI��s: . x.' P. <:;!lrmó. :·

.,, ,: · · . . . , .;, 'fiiieirii:s: - . çrel!&. e compa-�� P. Cllrriio

. . · . . ,,. .. . · ·n!J ' �h - sant'Ana� · ' · ·. - i .. , ,: . . h. ?,,,:cnr_�õ . _ , . . · , , Agl)sto: : ;, . . . DI�t · "':· - S. Alberto c � • . . �etQ.n9 I• : �• :·C<ntmo . 0 : • · · ,, . - .� � �hlenou :_ , . · . . , , , . · · · · . . ..· :, ;' . ��� 1?·: ·�11.\il ' : : . . · . ,

· . -'.· .

,;, , ' ,. D�a 15 · - Aesuncll.o de Nossa Se- I. P. Az\il · . .. . , . . , .. n}tota! _I, ?� ,Càtijl� . ',,, , _ ;·

I, P. 'Dôrês 10 anos . êu:rmo (visitando uma I­

, t- ·· ,·· · : · greja) Dlil, · 16 - São Joaquim : nlil 23 - S. Felipe Benlclo:

I. P. C11rmo· t. P. :Oõre8 do I. P. oar»to •· ·

·. < ·; Dia · · 2'1 - Tranaverberaefío · ·corD.cli.o de s. 'l'ereza:

, . , . P!tt � - s. Agostt�M.;,, . r, P. por� · "'· . . _ : · - J)a��' bô�r.� . : / · : ._:: :

•Dl'a 31: - � · Dedlcil<:ll'ó dó.n,·'l:gtcJas :i;: P•' '.Carmo ·

· .·. ,._· .. ént-ineUtarinsi�:n ·:: i:�··.: .t: �-� -� ;_ , ! s �� .n . . (�t: ;_��� ->: . _ .·.:. ·-: ! , .,: . . , ,: ·:·.

Se.teinbro: . . . ·Dia :·2 - S. íh:ocurdó: :.::.- ., · .:-· ·· I; .. IViCntlrio · . f , {,: _:; : · · · Dlil 8 - Natividade de -Nossa se- I. ·P, Azui : ..

n.tioruc r. P, óJ:rln11

: < ; ·- _, ._

:: ' · · - � : ·Dia ·14 cru h

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. . . . . . . , · i. ·

�· 1>. Trlil<in<ib X. p; · norca

Exaltucll.o da Santa r. P.. P�lxi\<1 _1 nn_o� l)lli'<!il ló ·' '· iinos (1o.�·ino r. : P; (ou un\ d(h ncte dlru; nnteiJ · 011: ·. depolo) 7 anos DOres

, . . > (endu · um do!! . oi\O:

·::;:r:: .. , · - . bi�� i5 - Nossa Senhora das Dll���!-li:.�-R���tes) • 'i··: .·_,. . . , • .. : :.r<Eil (1m o ()omlngo ecgulnte) � "1'QtJ.�� :' · iiltÔtl!iiÍ:i( · · ::

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�!��l1�i;!��i0����::.,i.=��;·;::t . i;.;�t . �·;yt ::: \ ' .7. dl�a ante� o\c :depot_s : : . · · · _ . _

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pia: 115' - �. Tereza de Avllla; 1, P. CAtm<Í ' . l':l'?.'v,ef!llit<i: . bÜi lt • Todos os santos: r. J?� Azld ·

I. P. DOres 10.: _ : -ll'J)(ílf_l /, GilflhO 7 anos · !)Ores . I. P, C9,rmo " 'J,'otles .quotles " (dtÚÍde o meló dia do hóje'até a: meia t\01-

h: -� . . · > ' : � :; ;- : · . . ,: · .

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· · · ' bh >s. ��o.MWOi . . . . ���3,�1:0� • . .IV. · ALGUMAS INDULG�NCIAS PARCIAJS,. MAJS f.Rw;, \•:;:, ,.,,

dlúSAs: . . . . . . . . . . -.: .·;.�,�:; ; 'E:�;�; . . : : �: .. · · ·.·_. : : . . ·.·· ' ' . . . \ :' :·�.: .:.�:>J��� Jj� ·ANos DE INDULG�NCIA. PODE . GAN��ÊJ-�,,: ,.; :·:, :s}d\:

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> , �:· · :- �!1. T.� as v� qu� se.,rezar , 6· f4te.�t;�i4.:V'�� i . .. ". · gt?:#�;· ·ê�.m ·() · ceraçã� cpntrito, · . enl. louvor.·. ·�.;����f:: . . . .. . . i ·. Trindade e ··da · Bem-aventurada Virg�m· IVIari� :�oft7:5é}'i(\� .. ce6idà �hi �adt>, :e ri'as inten�ões do �sJm.o ·Póüutl��r· .. ,,;,.:

. ÂiiJL.··' : . . . ·. . i • • :: : W' _ .:_,:·; . :: .; if.ot��� porém, que, .rezando dura,nte turi· qf ' · :.est&:;:.ora�o,' ganha.�se uma indulgência. �·���hl'

,��u::·v�.\��9·���fé�s�;�$�;,��:�\\� · . . : ··�badôs2�fdo;ningo8· ·dc,,. ano tG$ió� · e · : ·naiF�oomm. , . · · ' •• (���;féi� da qaare�: · ·· . . •• ·

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· ':; ,; ;: �;;,,:&�;·#,];.: .J'().9<>s R� �().IllJQg9�, d��� ;.�: �ept����shn.� até , . . · .: .. ():: .. �9iJil�g9. d� :P,ªJrp�s .. � P<?r�s. . . . ... :·.. . ; _ . , · ; . . . . :. ·- .· . ,

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·�: .t1f nmuw��Í� nii \ A,NôS s." \1�4i <. · · ,; ,, : ���-'> \ .: . 1� Vjs�tan�o um� enfêrt1lo, p�l.o ,rrtenos çdtp::o·' ç.�:;+/ : ::i;• ���:·�rt:t!t%1:�m�:�ti;�if·: ' ;�<: .. tli\iér im{;�iaó� rezar pôr êle 5 Pater,. Ave .·e� 'Giórf�;:· :' :;'·\ §.� .4:Z.uL. · ·: · · . .

· · · · " · .. . ...... ·:·�.!·i. . . : �

if;�: . Ú:ê:; · �P ,visitan�o ·

devota�ente. a Igr�ja. pàtÇlq�i4k: ·· :.; ih . . ::���:�uÚbiS· e Sábados, t(fe�aiido' erkhorii'� dê: N()��'�:- •(.-;:':

��l�l��:;;�.·:Z�:·�t�.!"àJ����;��t· L � . $'�P'tttàftésima ate Palmas; })(JRES;, ... ·,:. · > '· :• ' ·' · : . · . ·, · .

���t�Th�� ��];; .. �a. àsSi�Úbdo a. tiên�o do ·

\í�t·;\'::·:�������·· UMA INDULG:1l:NCIA DE 5 ANOS:

P�Ji; .;:;if.\Rt\;�:S'�"llma vez por dia� visitanclo�sê a,Igféjâ matt:iz;,:. : �,r��; .;_ . ·. · · · . . . · . . . . . . .. , ... . · . . . . . . �.,.� · ··. ·.··· . ···::· · ·

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Dev()�jonârio ·· · .··. ··· ·

:;'}.r nrc�sm:·r0r'1ln _t·.�l=l'c�f1�1!tlld����:��t����ig;:c\ .· .•. ' .apezar de - . · VImOS - e_st.as 'poderem • ·

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ORAÇOES A S4:NT!SSIMA TRINDADE: . ·. ' . ' . .. . . . . ·.

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. ;: . . t �:a��í�_s_ima �rindadé.-é o mistério funda111ent�l [ �g��:.�;.;;���p�c�:,��:�:� ;0:s �r��e�=� ,

.,

��������· tão augu�ri tni�téri�. Lembremos al�rila��l :� }.-';.·· ·. ';'· · : I, 0· SI�AL ,DA CRUZ . · . . ·. ,

·

.; .. . -'lfl::·o �inal disti�tlvo do �ristão remido ... �l�· pi;� . .

·

di�sb",:s�ngu�·. d�· Cri��o de�r�mad� nà cruz, ê :rio.s, ·��� · �

cdÍ'dir .o mistér.io das 3 pea,soas divinas realmente .'dis . tlQW, formando a Divii1dade Santa. . ·. � · .{, . . . .

,: :: ,;:;\,, .. "' . ' ·;:l ' �· --

E; . . • ' ' • ' . .

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. ffi DO / · .

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.. . Co.·. m

... � .�.S,e!llf:?!.t . po . .. _ts. t . .t:I-P_s .. �lj>�;.t;�

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stt��f{!ti �Jf��rl���!:r��� .... · .:" · : 'terminassem ·os sal�os; .Cadà · yez . qJ.te .�� ·.t��itr : �tj:l . ·

fórmula, ganha-se 100 DIAS DE INDULG'BJNCIA. : . . ' . '\ . . ('

No ano do Senhor de 446, sendo imperador'.';i;eo� , . : dósio,: o 'rrioçoí 'uma crianÇa . dotthêceu; p<>t: divfn:a ré.:: . . \relação, o trisâgio da ss. Trin.daçle. ·· · · · · •. · .< · · · , . . . N��a · .é{)o,ca, ell). QJ,t� Co�$timtinopJ.� :era deYáêi::, : :

fªqa1 .' êom · grande e. únplacávei furor1 pot\ ,horrwer · · terreffi9to, essa cri�nça foi .arrebatada . aos c�us, �· .

; .' yÜ;ta- do. povo, e,_ tendp vo�tado à terr�, narrou aos .· circunstantes e a Prócolo, Arcebispo de Constantino.-. .' : pla, ter ouvido os. anjós ·cantar o êelestiaftrisãgio� . ·· .

. · , E tendo o póvo recitâ.do tão bela oraç:,ão, àpazi­·guoú·8e· .� tempestade'; ·e ' o terremQto, qu�. po� mf,d$ ' · ' .

; y . ·�lW· a . ·�sês sobressaltará· o ·wvo,. apàzi�u.O(t�sà· por : .< cotripietó; , ·

· ·· ' · · · · · . .. · · ·· .· · . o Concilio 'Calcedonen�e aprovQ.\l; ';J.'Mdósi�_�rrp:�·

, · . · perador e Pulchérià Augilsta ordenaram-.se· cáhtàsse' .�

. piiJ?Iicamente em t6dcf <f Impéti'O o 'TRIS.ÁGJÓ· 'AN�,,: . :;; . Gtl#:CO. No próprio · can9n dà:rrtlssa·fÓFirlbltiidó.� ·c)

· . . eêlestiid: JQ�vor-, que jâ,.;t$ai��.·-®Yb:.'a':dà�·�cã::dós\in->. i9�·. : ·'· . . ., . . . . · ' ·' ' '

. . .

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: :·; . . ; •, .· · � - ' .•' :.::":-:· ;,.-..... _ ... ,, ... : .. · _.-:.; ··(::::th

,, , · . • ;r ta: '.Olótut ao .. Pf.ll, ao . F1lho .e ao Esp1r1.to S.élnto! , ( 300 , ·, : i :�·-:�:/'qi�s.'âé'i*d�_tgêt:lcia):' '; . ..• . .

. ·< ·. . :, , ,\:: "' ' · '.:-· � . . · .. - : -:):'.· ::

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I�I;, ,1�ÇlUl,JATq)HAS1 �J�lJI<9��QlM)�� ·';-. . . . . . , · ,. · :; . . ..

.. <·' ' ·L, ..:.L 14 Deus 'Santo Deus F�fte Deti!rítrtórtàl corri� ' - •.

• ! . ·. . . . ' • , 1 . • • . ' . . ' . �-

. , 'i-·

· ,:padec�i:.vús : de: jió's "! ' :., : · . . .. : · : : ··.

· ·. .. · · · · . \,< · , . · · · (5oo· di(t8.·J.c"it��14�ffciq_:e vie�

, · .: · · . · n(ír� urhit v��., -�·s�+OOit(lr d·i4-. _ ., . - ,_ ' '. . .

· . .. . .. _- . .. ' . ' . - \ : .' . . . · . . ·,· �- . . _. \ . , · ... . ,amcnt�; �retnte 'ij'fft' .r(lê8).;> .. . . . • , 1' A Yó.�. Deus pai ln��J:ljto;, ,ll V9�; fi!hp/:V.#.Jg�" · . . nhú; · à Vós·, Espirito Santo Pa'rMlftq;� a· v;6$;A·. sar;�

' . ,: �:Endivídua Trindade, com todo O. côr�çã� ci9nf.essa7: i ' .

ç_ /mof;, louvamos e bendizemos. A .Vós, '. a)giórfª, ;�r. ·· .· ' ', . ] to�ôs, os séculos. ' . : .

. . ·, ·

...

, .• , .. .. . . :.· :� .. ·· .·: , · -:;. : . : <:';: ; · . .

· ·· .. ·· · · · • · · · · · · (500 · dU!S· de' in{luZgê1idi<;t' Óltda . , . .

· . . · ···• • �-

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. .... . , . . . . . -...:.:· •ft?Íti•?iopena em honra'da.:SK T·rindiuie·• . ;-. :: · . ·. · � · ' \' ' · • · : . . ·p6d��sé lucrilt � erri ·'{!�(la dla,· 7 ,l\�0$ .d�-'lndóígê�: . .

. . ..

' clà;, 'e :tintà indulgência' pieriitr.i�·. Íl n�s 'conihç�es qrdi- · . · n:h·jas 1' terminada á rn·esmâ.. · · (S. P.- H����1.93iif · ·

' ' . ' � ' ' <• • ' ,l, ' "', �·

-, 11 • , , I� . . ,' ', ' . • ' .. 1 .

. :: · : ... � ::: : · ·i . ·���:�q�· ��; RQNIM>D� s��R�A .. �.Ú�ío :;. · · : :!·i� .' . : · ·. · · - · · ·. . . >nE r-lüsso sE:r�li-t<m jEisus cnxSTo

· _. ..

·

· · . _:'::� ._ · ; · � ' . ' "" �.. . . . . . ·� :.

\ ;,"; , ' ;;i :�;.ke "!�;.;���� .��ci,�f,���,.;��}' •. · . . .

, . ... , , ; : ç�s;,qué' milrc.am o :cãffil.on<l,llélo Sa:Ivll.dor:.�rcoi\tHdo; .

�. ···.;·:: :�f�������q�; :._;ni�r��taê�ê!iQ:�i?������-:<I� .�i.l�fó� .fte• . .

7b.· . · :_ \:f Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

Page 73: Os cinco escapulários

Depois :éia' santa nüssa·� . ai Via' Sac�à ·o méiÓ ... inaiS. excclêrite' e ã.bei-ú;ó'ado parà�' úos :tn.ovêr'' h �o�sidera:Ção dós sofrimehto's:·dt(jesu�.: . . . ·. ;:! : •.· ·:'; . .'· · : .l . • , ,, .:Ti ; . ' .• .

· : · os :santos �� 'lrio:�Wain �lat�tn�nt�- gtJ�o pr�v�k-, ; tóto _nd� 'é -o meditar :'sôbre os' sofNnt�i'lto·s de :cHsto�;·: _; · .

__ : .: . ,_ . , � ,lfj, ·_mais - úÚYfue�ít�t tOcloi�:a-s ·ctia��:s66re:;g 1�ái� : ' '·

xão d� Jesus' cfiúo; .::(to\: 'qué )��tia'i- :t®àS< as' · sê'k�f(; ' ' feirrura ·vão e âgua·e disctplim\r-se:'at:e râzer sangua:'•. __ -X�( diz Santo Alberto Magno . . · · · � · · ., . ·>·:. � : :i::\ ' .. i �, · ·5:' <··:.: . . · E Santo �gostinho . . assevera q�e · :' uma, . �*�fimã';;;.�::J.

derràmada sôbre ·os sofrimentos de ctisto vale :mais i�C: : d� qtie. :uma paregtfriàçâo à-��r'r�· Sant� ,).·

. : : . . . :.;·>:, _'::· •'<

·. . . . · ;A.>V,iq _ Crucis· . � .altamente _ ap:ropr�aqa para>d>h:�: ·:T:,'; . . . v��r':. p�: . 'p'�cadç-r��' . . �ier.Vorar' Q$ ti,l>,iÓ$ :· é. l�va,�<i()$.· :�::i·.\

: . : · �u�t9�t� - ri,1�rs.; ,ai�. �.rr�iç�o, �oU,s����!;·l\.f�r.rP.�')!��rl�: � .- , J� �q:y; pe, fatQ,_ :��a .Yiá. S!l91�• . .J�i:li<?$.._ .Q _: .Y,��gr.,, p�; ,;;:·: .. _, ' ' .n9Ss:�-câhna; ' a: rri8.)iéi.a'J:to. J�cád9; ,0., �Pt()f\e' htlsér.�it�:,�·:/ \

::· - dü); de Deus, bem como <> subiime exemplo dá� vt�ti�,i.;;; : cté� dá Salvadór. · · · · · "· · ' #}(;)r'tyem ' · ·

· · · · · - · ·._

. __ _ :, : : : 'f�i ' a ·:M:�e Dolor�it que iniciou ��te P,i-edp�Ç e,.· . · x��1�f<t ácômpa�há64C> · s�ü l�ivírio .. Filhó, lta"Suâ;' do'�- ::>·

- : · .

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<: . · ;: f/kM;a:j.l:fi�ârde, ,·:nq�'.é.P)i :� qtJ.���ó:· ós·; int�Çis�: Uifi.cUrfa::( · . ,: > . - :· '��4�ü1;:�W1·i��:s�i�ú{t,�p�i.tn·:Üi����f�t�·;pfltt�cá.;· Ç�M��u;iá ·

. · . · .

. .. . ': _jp_á��&�f,- . ·a\Ti�à ·�á�-���tià��p.<?ü'ó�s, n!ís i'_jg.J,;�j��; tios ���-- . :. üt-\.tilHI)&, .na� .Ǫ�ii.�s . •PAr..tlc1llanQs;e r�té . . nos . q�artos dos · -�:-.- ---�Q�:P. ��:i�o�·)$!J,���,�W�iJ.t4�(<j.��;�s�9hd�i,���--'�;�����s· ptá . . · . . - . �--�- · � . �tici_g_�-:·.�t·�-��i:ri��-t\��i� I�?Bg�&s:Ç.onf.�h�:a� .�o� ;;q�_e · .vi��-: . .. . : :· . . ' ·.ta;V�Ü'h· 0�: - �a;\t.Qs . . J:�1lg�i1Mt dif.verusctlémd:, ·?: ·:": · : · : · . . ;· .

', !.,

:· . . . . �:: . . : :·>.'-18·. ·'*;· 'A Vifi;.Sâúpà .'dev'c': ser.: canôhicaQ:wn·te. ereta�· · · . .

:,·_; _;;:- ;��-\, ,,·�z?'·:'�-)::A$�·ii-é:�ttib'õ�s;;· .d'e��di :. ;�r m·���à:a;�:.:;riói�· :- , _ : : I ,- · � � .. ,,_\ ') � ! .'} > / t • \'1' � (. �•'" ' 1 � ". ' 11 ( '. � •> ' t "1- ' - � J1i • • , } . , � ' • � ' ' •' 1 ' · � · ,, · �· . �',, ,• ' : :. · ; . t1L�ft���:· ;�e·:m,�<\�l��-i �7�t�!'���('o, ·q�1é à��·���---�-�fiy.: . ,.\; �, .- : �. -.\n��{l-s?�fW. ,�.t�V:���!�úHW�. -·P.�- ptW��·.-.-�� - - <IYM·\�r:e.· . ' . : ..

. · - -,· iri�t'igue§'·n�ó sã'ó .. lpdl?pensâveis. · · : ._ . . . .. . ·. · < .>: -. .' : ·>.: · . . .

' . · . i: .�.,.��- :-:.-� . !:�:':t/"�: .: . . � .� l,· ?· ·.l\ , : � -- .. �· :t��-f. \1' , \ ': .�,��' .,\h! .:,' �.í ',>· ' ) •>' : ·.� . : ,:"\.·. � .: . . � �::;:.:�·· · . . ' ::: · · : : : · ·. �:. ·:· ' :·.:!?f :�))_cy�s.e:. :P�l,l_cm:r�� :·�� . �-4 . est�çõ,�� - �ti.l:iin;. _, :- _ : . . ·: .-- · · · . tê�:�':. ·: :'b liO'.t�vpt. _Qí.i�P.�ô.-.��-'1'0Za' e� CQ,ffium,-.-��s�fi,;'-:-. · ' . ' ' ' 1, .� . · . � • • • :· · , .t ,•:: . . . , í i : . , . - . . . ' , , , • , ' : � . • �:· � : . . · , .:\ . . '�� � R:���ea·.P�F�R�71ª·.,�.§,,�,��1:çBe�, �I?�m.�N\\9�- .d�- · \ '. � - .: � .: . : , �: -m_, :?�r-���,m,�:� .-Nt���P.�.Ih-��* .. . . :/· . ��q�: --�§t�_ç���:._.·.-.. :. ·. ,. : · ·y;�: . �I?�J�v.r.t�- -ç� .• ·:,tJr�Jl:-:Hl��-fl'';lPça? d� · P?Uca;.n!9.�." .;.:·. ( '. :· :·:· ·t1. :Jiri,l:Jede?i.\� .. ·'l}t)ssa :g�xxh,�l'i· ·-à� indulgênéitüC ·:A:;iú� _.. : ·::

r •,, .t 1' i ' ' 't "•, 1' • ' t;.r I > ,;', ' ' ,I \. ' i., � ' I ' :• ') ' ' •' <' < • \ • • ' " ' J•� •, ; • ; ' - :· . · . ·.-.�h' �{) pód.�: s�(:)tliil�fi��ú'!�90Sét, · pl).,i'i:\:'f�ns ' �elig'io�·.' · .:: -.. .:· : ; ::. �-��/.pÍ'i:�g�ü�r'ú�;· ·!)��·�rj:sfiJí:ri.íx�; b,'•)l'\Í$8��, . c9rife�i��$�;' ·.: ' �: ('·:�:���,;�}�)�\\)�t.{�:.:\; :: _:;, ;_j-;.-,:_:_;;t:it; ; ;;'·>/· . :,;.:_; . :, . :·.� �-, : . .. !. \ . . iti�� �-'� - !�· ' )--, ,� I:·.':; : ,::-�y�::�lJ,�-�-'#���ft5.�j�\'{\r;/.1°flf. <'l: r;�s��;p�q;.:;· $O.�? r;�::�:���-�:����:: :; : .: ::.t}r.;�q ,.��pl19í:; •XQsUt;_� ,, JQ;. N�f).ffné{��sm�to.:fà�#:t\: .' · · . · ' "' ' \ • . , J-1.1'' - �\., \ I { j 'i. { I ' t �·�. �· ,' l� • • ' • � ,'- :,..' o • • ' • ,, I ' )\ \ ,1:;1_ ' {, , • •: , c • ' ' :_ ··�·. '1�:em· ;:��;: _ �o��B:çõee'· vpp�Js;·'.:�e'r� : of�m.�,,�s xé�'ii\1'�.,:, ,�- .; ._ ;.;

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··

· ·

· · de· �:�.t1eitiL'Ciue' sh :Pf)ãe \�i-�:Jti·��r� cik thadéi��� cí�� 'Jrtii; , . s�Ifi.je · ·��rcter·:a�'.;íitrii�igêilJi�;s:>< � ·. '·.:(·· -:: ; -- . : . · : _r : ·. � � "- ' < · ,._ .

. . .

• i ·: �y: i·:cft&i·: pôde" 'ser :d�1 q�alqtier matér1�,· .· nia)S' . . . . · . O.U mehoS frágil; mas .:�·.Qff.i.sto (le'V,e tS�l': {),�1 (Wl1:;êrÍ({ sÓ·: . : · · lidá� · O chumbo, . o' e$t:inho, · qu o vidt:o 'sãQ: ln,atéri;\s .· ·, · . :. totimaih;lJiit�· �����f�As'; : · · �.' . : : · : · :· \ ·: · . : � ... ; : · .· . . :·J> . · : : ._ .. · , · ·, : · ·· .

. , . c y: E:· ·:��9e#iir,�o. · q�t�. o . 'c�qeiflxo �·. ��jâ'-'·:��pr,�$s.�( .: .' :.: mênte :bénto . pâra·· êst� fhit; · ·por ; q�ern. :rece�Ü;. esta. ' . . .

.

ra.(;Úldâde ' : ;" :;, >' · : · � ; . · � · · · . . · ·'· ; : .. . , · " i ; · ' : ·, · .. ,.,. · . ·: ·. : •· ·. ·

. _ _ . ·'. · · • : ci) ' 'I)e�e-S<; . p�hs1�r · ri� · ·Pai�ão · 'd� · Jes�s 'e ·r�h/. ·:.�.··: •: . .

· . . ta�-s� . . ser:p. : �onsideJ?�\ vel. i�te��rqi���o: �ó. l�a.ter,, ),.;.;e··a·.; .·<·.;, ·

·: . : Glória:, .. dos quais : l4 · são pela:� <estações _que ·�ã·ó' :;,:�: · : : :'.' · .. ' poq�ry\.v.�·si4lFi :e. � Ba.tcr·, �ve .�,'(Hória,; ém �o�ra d�S : .:· : ;

·�: ':·· · Pincei cJtag�s: ,�e ·_Oristo.;e um .n�t�riJ•;Aye: e .GI�:r,'ia:·:n,t\�:< ·:·�·.(; .: :·: ·intenções do Sumo'. Pontífice. : , , · � '' ... .. · · .� . . :.:�·: .: -: ;: ... :�· · .. ;;:. \'� .. . .-. . ,·>· .' · · As: r.��ss�as graV'em�lJ.'te : ellterrnas · bastarâ . a indâ:: > i). ·

::: .·:::� ;t;; heiJ�i·, :�ti �lo .'�n�: o ih ar. cofu nm9r: ·e. ctirhrmnÇií.o'::\\;·.:�; .. . .. _. tim dêstes crucifixos apresentados por ·U.rn · sa.cérdóte· . ... ; . :;_ :.:�� ', ·: ·ou · outra p�so� .. e ·recitar, uma.· brêY� :t>r�Qúo. :o\i'i·ja� <·.· ·:>i; ''.' :· •culatória; .en1 memória 'da . PàJxão. 'e· m,orfe �de · ,J�SU�.:\ . . /

�:,:�:�:·:��fi�4:��r���:�,:��!tf��'�I� ... . : : ; · :. jQ . �citar o ato de coritrlÇâo,· l!om .�e�ta . hivooà� ·

· .'::

:::'i,��-��11t!�l{i� - · . : dos' 3 Paterf Av� ·� Gló'ria' r�dos>Po.lY\lm ··��t�mte'::·, -�.:.;: ·-··.

. . . . ' . ' ' . . - . � : �: .. :' . ' ... . �-.... ' ., ' 8() · . . ·

. � .... ' ·. -�

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. . ��, JlllétodJo do rez(J,r. çcn� proveito a Via Sacra

. Apesar de não ser ?wcessâr·ia ncnhwrna oração .: ._. . . vocal, nem fótmula· Pc:tra .a re;ro. da V ria Sam·a) damos .: &ni seguida :ilm método fácil e breve de se fazm· a Via .

i;acrii . Oxalá sirva êlô: para . desrperta1· em mtdtos .a leml:Jranôa do. caminho que' J es1t.•/ a'ndou por causa d(:

. ·.

nossos pr;ccidos e'os animwm a 'segui?; após êle comtm·- .

talBza' 'e.iúnor> · · · · · · ·

'·'· .

• · ·;, " 1 . · : ·

· Em . 't()ÇW.s a� �stações: . . . ' · ·. · . , . · · · .. . . ,-"" . : · ·

· �- NÓs . v�� - adoramos, Senhor e vos bendizE;!mos . . : · :it(. :: .. '.:, : : :: � ; J;>otque ·por: vossa santa . cruz · remistes: . . ·o . .. . ;:��- · ·tiítiticto. .. ·· · · · . · . · · .

•· . , . ··· · ;,,:,·. . :' . GoWJidoragão. Pate·r, Ave. · . ... ·· Q._: ··· .

.. <;';:"' �·' Tende·. p�_edade . de - n?s,· Senhor! · · - �;j

.:.•-: : ·:., ' · -:- Tende piedade de nos. · . .

;Jf.;: �d��\.·, ... :,.::;. _ Que as almas . dos fiéis defuntos, pela mise-· :�:·t. : riêórdia d� - Deus, . descansem . em paz. Amém.

lf;��t�t;;�7f��:���·t;"i;; x�· :� i : ·._ e� · viva eternamentE)! , J..,ágdroas; ·�;>angue, ·. to1·1;Uras;. · : . '·,: �:f,': : :�·#ti'9úifl�, dôtef :�ê __ : ·m�v .Peu�.·, . : )is ·á� B :;'f�útR::: . . �-� -,�+t; , - : . . ·mêus . pecados, ,_ . · . · . . . . . . . . . ·· . . · ., . . . �-::\' .. ':_,:.·;�.\;�i· ;ffff3g�nia � ��$�:��- .'J�i;�������:·,a ·::�uz. -n<I8.·. ç��f«.�: .. : it;�;� i : · .; ·· · :�:):'. Contef!lplando-Vos, . meu DE;!US, carreg�t\g.q: :.a: . : :;h� . . ' .

. ., . . . . �- : ��:.

:(., · ;_6 :··.: · . . bs Clllco E:Scapulárlos · :8t> . . . ,·.:, , . Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

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. ' . c�da passo Para o mal foL..um 'novo cravo que Vos: :futJ.>.l!l·;·:Os :PéS'! · . .

. - �< . : . �r::v�bi»ià segunda emação: Jesus morre na cruz . .. : :. · :· ·.•_ : . ' . • : · Pl)t.i:��í.ie;:·seilhot, . Vos: direi. eom · o Seraf�m - dê '

.· . Assís,· . estáis Vós na· cruz e· eu não? Morto afrontosa�:· F · ; , Jri.�p·te. : p_Q'f-h:Íim;_·. P.or r�hn, na cruz ! . Oh . amor, �óici�'. ' . :: . · , d�·\Je�Üs : .(m Vos juro am'ot· eterno !· • : ··

· j· · : :.:· .. : · .� :+�;����. !etce.ira ést�ção : JeskS no� br7�s.:1:;,� ;: : •.',Moi'to e - desfigurado o li'ilho· de Deus e .:ó Fiiho·_ : :;�:.::

. _ �e; .��Wà! _ Quuntas angÚstias as da pobre Mãe- aó.:#��ti:' ,.�:�' ,,:, - :· �ce})e�- - *ss�rn. demududo seu Divino. FilhoL Eu; , õ )>o€t/;· _, �.-:; l:.;f?�M;-��,:: e�' fui. à: . causa·. de . vossas . dôres, .p�rqQ.�l···.�. &stêj:,:·<? /_: _--}hílséràv�l l�ilho, por .-amof ao vosso ·Divino .. J�sust>i{: . : :� !i:i'.:t�;��ma · �M ês:ação: J�·�����f�i�l , · · · ·_, . . · . jé$us, miséricórd�a! Ante êste bêndlto s'epuiêl'o' :-::·,;:­·c ; (:(aos Pés: de ntlnha Mãe doiot<isa protesto àil),o:t' iet�k·> :; )� :L_':: :. �_())i_ q�em tarlto me _amo�, · prometo re�b�d�r-'dlâi;f�/'<;:(: ?:· ( �i :Ift�tl.té'�'�l;lrita· _ctor :e · t�tp amor, para berü.Iiz�r.;\TQS.·· ri�t;;r,:�

{�::;\' :Í�ff:�;��:��t çll� nos cé� .. _ AlÍlém. . . . .•. · - - , :��;.:}/;\·.:.:.t ... . .. · . . . .. . ·· •

. · : · , _. · o· RA-·ç·. :.r o·

· Tj!JNA· I, ·_:/.'; ._:;,::-t :.\·- · ', ;, . �J. J.T .

�t:"�.;�1:��Zra��.fP������idil�' :;.:::,;. /iiád 'du-6fdoti/entregat��ij :·nas · .máos · liof maíteftb'rdil &�'-;.;�;, f�:]:rif�ffi*!=��=:����'ií\Pf;;�;;:({i '1. • ·• • • . : -•. j :.-; . .

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" Salve, Ó C1''UZ, esperança única '' (500 dias . de indulgência cada vez) .

- · · ' DEVOÇOES À IMACULADA CONCEIÇÃO

l. Coroinlw

em honra dos doze privilégios ita Bem"' avent·umda Virgem Maria.

1. Origem · · Se alguém proCJUrar um método Simples e-. CtfJ?�� .

dável� de venerar· e de honrar a Imaculada · ConÓeiÇ(lo� lembramos a Coroinha, · ·ern honra· dos_ 12 privilégios ­da Vü·gem, composta por Santo .Anâfê' AveUrúnfré.:.- . 'dtada po1· flfle, àurantê.úidos o8 dias �de suâ vid,(;t, àt� . . a morte.

E, recomencfundo estas saudações, assim dizia : Conheço um. homem (era êle mesmo) que reei�

tando estas orações, viu a:s mesmas serem levadas pdr ­anjos até a Santíssima Virgem! _ qu<?, se !J-legràvq; su� < mamente com esta prova :de. amor )}. - · · -

Continuando, Santo· André Avelirío aeresc_énú;i_ifJ(;, . :: que por meio �..as prfiét.?s, alçànça:remos t6#� '(,(� · -

graças e nwreceremo8 um grande a�lio para a' h_ora :� . de nossa morte.

· · - - - ' - · · ' �-•··.

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.:::·:.s·-:?·��:;.;;,')Yt_-_;:;�·/·�:+< - :< :·. ·-<·.)--: :-- �: "---� . - · · - :>3:·> ·:.·� -- ; ·' .- . . .. ..--... . . _ _._;f=:}�;:·:_: ;· !·\t''· . .--;·��; :· ?: ··:-�:- - �; <:�-· . :.:� .- - .: ; :�,�;�-; . , _,: _;_

:-(.!:� · ->: .- ,., . - . , . _ .. . • ,; ' ,,,'<.,:>�ti:\•,-.(: ( : ' ' ' ' '• . \ " ' • • .' 1 ' , -. •, , •' .,, , ' <· , ·:>i<:< ·.·. · ·�l,:ilhQ,' <ler'ca.mado no Cqlvário: ; F� . Vós,· ó .Div,ino .It'i1hL)1 :oH�Ú'-• . ' : ! · i j .. ·::.: ,a.� ::�)lpFÇ<is ·i·d�:..vo,s��· :�%�.�)·tllletts.�ihJà, ' ;;; .: l:ié�6rt'f;'q$ \�&q$�q$t .: · : ·;.})

��J!irtliíffti�l�!�f���l��;�t�;�\���}lft�� . , gú .rq�t%· o . nhrp.ilc!erhent�< ' v(}s : �qfi.l.iÇ,{\ln(>s:. Jgv� ·. P��i\.� . . üW· \ :;

>.,::.o.�·· ·· gtias' quo'· .. ·sentistes �iri . \'6ssô'· cot'['\çã<l' na.' itessurréiç1!o'i ...••• � ·:: ·· . �: �: �·: As'GqÍigãÓ.d� Jesus, p&la vossa Assuriç�o' ao Céu, .�mdé fôst()s:, · "

" . · �e:ivltàâftCsóbtb' tcjdos o:s . corb:s do$ anjos, · pela 'glÓriá qüe . . ).: . . ' ).�· < -_ _ ,· _ · . · ._; . -. • �- -- � · - : ' ' .' . - • . . . '

' • - '

' ' . : ' • . ' ; _.:� ' : �·� : •';;' • .. · . ;J))_qiJs< vos ebncodelí;, .de · serdes ralrih,a .de. todos •W SiüiÚ>S1 , . • · .• :���· . . :: � fÀiliÍlt'ilehtc .pela e;fiçaclsslma llil;ediação, porque ; V ó:-p t>(Ú • · · ,' :_ · __ , ,.· .• _.-_ :':' } � _1 ' . ·.· '· ': ' : · :· • '' .· - . : : · _' - - . · ,. ·' ·• . ' • -_ · . . '- ' : 1 _· -:.� · ." • -. i , ··.,·. ' , - ' ' .. ',: -. . ,' · .. :- - � :�·. , : ' :' ' • <lêi�� ·.}�çdir· tUdo •• qUanto quiserdes, nós Vos , pedimos. a ; gt·�r· .' .y :·,, . :Çf}/\�Úi ,.y�t��deiroi ürp�r ·pe· pe:U��, � . v6�;:·.ó . ���P���it<? , S<tt�to; : , ·• · ', , •; otrvi• às j:;'úplk<is cte •Vp$S� di]etÚ:sin1à ;Gspô�a . e rieti,l()a:i;n<)�, : : ��:;. : . - . - •. -�--..:-:- ·: '-_ _ f.-··. _ . , ,._ , __ ·: - · . · � -- - -�-- \ _ :· - .- ,;:·. : - , _ < ,· · , . : , � ·. " , , . . . , . , ·, _ _ . . . . . , _ _ • , - ··:.;- . _ "_ , , . p · _ _ . , , , ., . _ 1 , .•

- � . • · •a. nM s�us• <ievotos, · · · ··••• · · ' .' " : .-: · . ,, , < ·;i· '. ), .'; "' : .·.,. ' . ;:: . '

;r:;·�.;::·;:x;�. tif��i���,à��:�;-�·��t;����!t�t;Yf.��P .·f:t(�j:]:·;r· . :c'�·::· t;:· ·(.:·� ·: : .. �,·�; · .• ... - . :' · · , , 's�· : p,�1ti; ;yo$s�\'Sanb:t\ ,.Q ;::ln;taÇu:(.�4[t , Çol}<J�i<IM\), .::IJvr'i;}f·:. · · .• :

. · ;no�e,·, ,�:;igl.o.�·wsn.:• .·V'l<'g�ll). .. 1V(ai'ia�.· ·, ;, ,,_.>· : ., : ·,· : · . ; . � ·· ' ' 'ih>:� >).(· · \\,:: ; : ' · /.,:' , .,(Pói;lp.se ·re.cihú· : a .Lrt'dainh<1 · :ca,iü·eüin�'). ? A6,re'rlfft\i,lt�,; .: · .': i . · : · sé � ��,��f1La:· · : .;- . ··._.· .. . . : : ..•. �.·· .

. :· · . . ' :. : : .:\:;:�\>;-.. ·.· , : ·:_.·,;:··;, .. ;::·>.s.{·./::r.;�:i· · ·· ·; . _.:·

,, .. . ... · , rA: Vo�sa · Çoliêeiçao� ó Vp;gflm.� M!ie do '.:Oousj<�nuú�ilí;\y : ·,: ;-; . : , ,1úna gi'à\)çle. �ú)i�l� 'ã i�cto tl\'ln)Q.q. · ·J?f·V:ó,$::h�l-1,cp't::.�,.�9r .,:: ,\' · ·d�' justb1 . • (,1rls'to' ·�(!11hor:' No$so, , ,que· .�Paga!lctb' .à� mtttdf> . , í;,

ri���tif�i!rt�!��t::Jl,1:;:·����tr�a:r::;;:�l!��� '�' · ;·· ' · .:.�., ,Hogal ·poJ· nós ao Pai, cujo, Filho de1;1tes à luz:•. ;\'· !·;, ,: . • ·: ' :;�: .. �\· ;·_�).�.:._�·.-<:-� f2'�1,�.9�; , , , · : , . · . - �- -.. . · · ·. _ . _ . .< ' .'- ' : ',1. - ; . ' . . ·. -·. : ;·: -- · . , · >·;�!-; :':·� �� ... ·<·���((;�-\��-; ' ;;; , . ;.,_.,, Oi :Deus âe . rnisedcó:t·dla; Deus ' · de · J.:>i.e'pi+cF< :;l)�tíl-l:.Yq\'i;'/ }:

' \ • • - ' '" -:• • . ·,•_1 ·-.. ; -· ·; '!: .-;(•_:;.' ' ·>: · .. �'.:

. . . , . ·.· . . . . , . '. -· ,: .. )�r&"'V")'! '-',._ · .. · ·, �-- . -� . !:/ .. - ·, " ., .. <: Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

Page 84: Os cinco escapulários

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Page 85: Os cinco escapulários

. . . .. . . - �·· ·. : ;:. ... . . :.:: � ,:

.. • 1 • • • � • - ... • ... : ·· ,· .. utoração· de & B!vt'ooràO: _ · · · ·

::� -- ·. :.'- ·._ ·. Lembrai-v<�s;\).· :Ji���sli�a/ Virge� · lVIatia, . qu�-.:��_;. ;�� - . - ii.ânsa se ouvlu cti�i�J.:'qu�·;;�J!itim' . daqueles que.·-réú6r.�· ::';:

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Page 86: Os cinco escapulários

voções . dqs 5 escapulários. Co.mo . todos. sabem, o . · santo rosário não se compõe apenas das 150 Ave-Ma­

. · rJJ�·s. e dos. Pater e Glória1 tnas também e principal-. mente, da meditação dos mistérios glorioso•s., gozosos e ,dolorosos :da Vida de.Nossa,SenhQra, g1;1e está uni­da'· inümamente com. a vida.'de Cristo Jesus. . .

Lembro; aos devotos ' de Nossa. ·senh·ora; . que as · indulgências . principai� concedidas a tão $alutar de-.

vocão . são . as seg�i!ltes : . . . . . . . ' .

. , , , , JP. Cada têrQo rezado com devoção . faz jús a . . �. anos . de . indulgência. Rezando em .. comum; pode"�e

ganhar :).. O anos de indulgência, ·cada .. dla; · ·e· ·uma ve� ·' no mês,. iridÚigência plenáril;l,, no último.. dori.ingo do

. . ' �ês, :nas condições or:diná,tia's . . · . . · . . .� : ... . ; ... � . . ·· · 2v Cada . vez 'que,.'S.e rezar o. têrço;- diante .. di:>:San-

. . tíssimo; Sacram·�nto;·.:pbde-se iucrar urna'lNDULG1llN-. QiA PLENAl:?-/A; . ).:; · . · · . • · ' , ' : ·: ';f }.,;/ .. . :os �.qu·� :vo;s�ent . . t�;C�s,'ca-tn a MnçiJo ilos crucí­

. geros;, , etc./ ou ' que .pertencem à · contraria. 'de · No.'{sd · • 8(3nh9ra· 4o . �osár·io podem. lucrar outr'cis'íJreciQlSíssi. · ·rruis indulgêMici..� qÜe são gr.àças inestirnâiieis 'da·San-. tCt Màâre 1grqja; ·· ' : · : · : · · · " . , '. , ·,:- ' ,, .. · · • :·· .• • -�· J • • � i , :� ,;_.t�, � ·· · ··· . .... .. . . . .. . ·• \.· ;, __ � .. •· ... · .. .. . r: _:;::i; . . _ · � · .�·

... -.. ·. -· '·'( � � . _,,�>:. . . ,} · ... .... .. � - � -- • ' ' ' . · ·:· � : � :-� · . ... • � -�." \ ,, ; · · . , � �l :- · •• · � . \· . · !

'· ' ' " . ·•' . . • · . . , I ·· . .. , � •

. :, ·, : . , · · :c· . o�AÇÕE$·'.À NOSS4 ;s:EN'a0RA 'Do;. c:MMóf' ',. ·: · .. ·

' · . . . . · : · . . . ' ·. ' .. . . . ' . . . - -,- - · . .

. :�

J. A ·càrôa.,d� Màrid'· �antissima . � ·:· .�,;: · :,� ' !.' .-· . ·>:;, : . · . · · ::.' ·: ·:'•'··.�i�am ... mui!�s··'·���$,.'�u�· •. a· .. ·cürõâ··•4�····N�s�� ...

. $e�.'·�.-.;. ·nh01:a é .. da� ·melh().r��.:f.óooas ·dé· of!ar &·ss\ .Vihtern: . . • . ;. . , , . . · .· : :.._ . �-�-··;T:·>:�<��-J ,' . ,.·, ., _. , . ' . _. . .. /' . . - '"·'>.:

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90 'Í , ,1:--. • '

� . �... . . ... Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

Page 87: Os cinco escapulários

. - - :; . ' ;

. Foi: a p�ôpria Mãe Celeste que a revelou a um· de s�t1� . devutos .

. a) 'Origem:

· . , _ ·<� _Uin. jovem cit3rigo�·que vivia no mundo1 tinha . .

. o piédoso costume de adornar n imagem d<i. virdern · com urna corôa de flôres. Havendo entrado na Ordem · elo.� . Frádés ·�Menm·es; quís ao cabo de certo tempo,

. v oi ver ootra 'vez càJ .mundo, porq1w não lhe era mais possível; oferecer todos os . dias a · corrôa de rosas . à SantíSsima Virgem. · . . - . · . Enquanto orava,. )a gloriosa V1irgem lhe a;pare�

. . ceu; e" lttê ordenou, que não abandonasse á . religião. : :Aô : me�inO tempo lhe ensinou . a tecer . COm as ;Sauda. . .

._; çõés angéUcas uma corôa.espir·ituàl q�le lll,e seria rri,ui--: : . . > : · t� rnàii agradável do. que a corôa de"flôtes . . . . · ,� .� .r•:.-.: -.. , · .

·: · :" 'J : · : ·:fi:'·JJ:iãe de Deit,s quis que)· em memória �os sete . . . ,! : - · :yqzo$:c'(Jm :que viu inuridaaa, · se recitàssem s&f;{3 ora� �- .

' .� i :çô'e8 dÓminicais para dar graças - a Deus. : ·: - � � : ·: . ; .:, . . , ·: . _, . _.·

·.· :.: :'::,::; : - �-Est� devoção teve grandes propagadores .�.�· . . S&Õ . . : · .:� · . ·:sér-.rtadJpo e ·ém Santo ·Tomás; ar:cebispo. de CaÍltor. � .�--;; · ::))érY.� :O� .frades imú-i"ores :da· Observância e deP,ois 013 · _. ,· ·,

· " Je·suítas ·foram também s�üs incansá�eis propagado_.,,. :·;;·,'.;;

· . " ·f��;·os Papa�. desde Jt:ât.oii'e Leão·X até· nossós diás� · ::-·:1.:(: �, tlptovarain esta: devoção;-· erii-iquecendo�à;de indl1li?:�n�·- :.)�!, . >; êias . . . -·.

· ' · · · · · , .. . , ,� -, ; . . , · · · .

. . .. > :_ · :. ;}',·;::->· ;;.' . . A própria Rainha dos . Cétis fêz ver,_ a,o� homen!l · · · · ·

.-.: . 6'qllarifb era' agradável esta maneira de oràr. · : . . · .:, ·

· : ;��/�;·�.·"'�'i':iJrij.;' reiigibso i:nui · devoto da Virg�m est�nd:� - à·: •:-�,f,;; '<', .:frl'és�,;párà' �oirtei;ar ' a . refeição, Iembra•se.-de que· riiíii ;U::!i� L1'f�;�1;ffi:�: . . .

. ,, ·;li·: '" Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

Page 88: Os cinco escapulários

rezara a Corôa de Maria. Im,ediatamente pede lice.n çai ao !Superior e dirige-sê 'à Capela, para cumprir cÓrh 'O desejo de seu coração. Passa-se muito tempo. O Superior mandou enfim alguêm chamá-lo .

. . · () religioso continuava imerso em profunda ora,.. ção. Mas viu algo qu� lhe encheu a alma de alegria:

A Santíssima Virgem apareoia rodeada de an. jos, que iam buscar na boca do religioso rosas perju. rrt(J.das que depositavam na cabeça rde M arU.., sua Rai" nha. EJ tôdas as vêzes que o religioso pronunciava .a -

palavra JefJUS, não somente os anjos, mas a própria · Virgem abaixava a cabeça respeitosamente.

· b) Modo de rezar a corôa de MaTia Santíssima :

Ato àe contrição

Meu Deus e meu Senhor, meu Pai � meu Reden�-. tor, pêsa-me de toào o meu coração de vos ter grave• mente ofendido, por serdes vós quem . sois digno de ser amado e servido sôbre tôdas as coisa·s., proponhQ firmemente ajudado com a vossa ·graça, de nuncÇt mais vos ofender, dai-me luz e graça para inflamar . minha vontade, e com as chamas de vosso amor, abri meus lábios para •engrandecer vosso Santo Nome, pá- · ra rezar e meditar os louvores de vossa Mãe Santís� sima a Virgem Maria, nestes sete go:ZJOs. Isto dirá, benzendo-se :

Deus, a meu favor- e amparo atendei, vindo de­pressa; a âjudar.;.me e defender'-me� Glória seja ao Pai

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Page 89: Os cinco escapulários

Eterno, glória seja . ao Eterno Filho, glória seja ao Espírito Santo, por séculos infinitos. Amém.

Primeiro mistério : Reze-se 1 Pater, 10 Ave e 1 Glória. Oferecimento : ó Virgem Santíssima, Mãe

de Deus, •eu vos efereço estas orações, em memória do prazer e da alegria que tivestes quando concebes­tes o vosso santíssimo Filho.

Segundo mistério : Reze-se 1 Pater, 10 Ave e 1 Glória. Oferecimento : ó Virgem Santíssima, Mãe

de Deus, eu vos ofereço estas orações, em memória do gôzo que tivestes, quando visitastes a Santa Isabel.

Terceiro mistério : Reze-se 1 Pater, 10 Ave e 1 Glória. Oferecimento : ó Virgem Santíssima, Mãe

de Deus, eu vos ofereço estas orações, em memória do prazer e alegria que tivestes, vendo o vosso Santís. simo Filho nascido de vossas puríssimas entranhas.

��rto mistério : :· Reze-se 1 Pater, 10 Ave e 1 Glória.

.. (j)ferecimento : ó Virgem Santíssima, Mãe de Deus; eu vos ofereço estas orações, em memória

.· · .. da adoração que os Reis Magos fizeram a vosso san� tíssimo · Filho em Belém.

· .. · Q'l,{,into mistério: : : Re7..e-se 1 Pater, 10 Ave e 1 Glória;-

. pjerecimento : ó Virgem S�ntíssima, ·. Mãe de'.Deus,. eu vos ofereço estas orações, em memória do· prazer que tivestes, quando, tendo . perdido o lVü!�

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Page 90: Os cinco escapulários

·.·

. . . . · . · �Úio Jesús; ,o· áênastes no. templo entre os doutores: . . . . . .. ·

.:.. �.:-�- :. -:.

. ' . . . I . Sexto mistério:

. ' - ·. ·. ' ' I!J · ' - .. . . , , .'

. ·Reze-se 1 Pater, 10 Ave . e 1 Glórla .

. _ . . Ofe?�eci�en�o :· · ·6 ·vri'g:er!r . : . :santíssintà, -'- . Mãe · · ·'· · �-de :Deus, �u vos · ·afer$Ço: est�s - -oraçÕes; ·.�rn: fil:éniória · .... · . . dd gôzo que tivestes,' quàndo ·o vó�so FÜhó,. dt)pois de · ,: : ressusciüido, Vos aparec�ti· ptimeiró·:que

.. a outrem. · . ' ' . ' . ' '

·-� "\

'

Sétimo mistério : .. · . . · ·.· · . . .

. - · .: !:· .. Re�e-se 1 Pater, lO. Ave. e .l. GlÓr.l�. _· ... . . . . ' · :,� ·, .. : · .... : .: ·, · . • · · · . : . . .-.� .. . . ,, · .. . _.: . . :�"" � . · - �·: ·· ·. ; i ,.• ;. , , .. : . . :; . · · Ofm�ecim�nto : . () . • . �vh:t?;�m . · ·.$anWs�i,m.?,; . . Má:� .

... • · · de. Deus, eu vos of�te.çÔ_�éstás:·oraÇõ�s; �m :)néro�ti.a

.'' l·::�t�:�����ttl���tt�b��;���rttJ �� ... . .-.� ·. ÓFE�ECIM·Er-'fTb:'oo$ �ETm · cidzóifDA �ÃE ·,DE -�I'JU� ' ':;_.

·. :�--:\· -. · _<: . :.�: . . :-: �·:: . . :':. �:t��i\ · ��TI!·ts�:��:;�:·-:�-,:� · ;:.�:: :_:,_;.-: .�-,\· :::.··' ,.:.� · .

·. : : .. �·:;; . . . ó ' SOBE�NA ::?ENHQR(A, -·Irilp�rªt_riz· do Céu, · · ··· �e :da: terra, eu, ·ruts�rãvel pei#cti:>r;��o m�is higigp.Ó_s0r.-:.-· :>· v!:>: vüsso�"vos :qfereço<esüi:: s�ritísSim�.-dorôª'·:cte: ·t·o�às,· · : : ·

:;;� .:';::��t:s .·=���:=�=��1��}�?, :::::�:t�����:����� ·::· . . :· : <\ ,:ai�nté do trôno · . . da:_ sarÍtiSsimá> ·Ttindad��,.: para· que · ·.

- ·· . · estas .. três DiVinas· Pe�s'dà·si Irie deêrn . . lut' para -obrar . . .

: ·' ·�����il��!t��;:����ti:�ll�' . -. vi�o e d� vosSó ::Q1Vind·f1�1h6i;,ffi�ú, .Senhor..: J�sus :dds� :. :':··. : :

. 94 ' . � · :{ ' \�:: :a · · · ·· · ·: · - � · : .. , , ·· · . , · · .. · : . . · .. . ·-�;_;��� · . 7 � ·

··, . ..

. . . ' ' _ . . ' , ; ·�.:�_-.: .. ��-�:.·

i·' ,

j .: __ : · � i . ' ' .. �.... �. _.· .::·:.1::· �··· '"··:� . .' . ··· · � . . � ·--�\ .. :.�.�- _:. -./�.:�.�- · .: • ' ' .. ' ' . � -� . ·.: . ; .'.:· ,'. :-•·· . . . ' . . . . � . ·. � .. . Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

Page 91: Os cinco escapulários

.��" ·::c . � .· '-'..�·�· ... to; : é po.r vossas santíssimas mãos aplicó esta Corôa e as: ü1ciulgências que desejo ganhar, pela minha ai- . · ma,· ::e p�las almas benditas do purgàtório, não fal-

. tando . ao ·de ·minha . maio.r obrigação e' por tudo o · . . . ·que .fôr .mais de vosso agrado ·e de vosso amado Filho. .

. Arn.�pj . .. , ·� .. , , . . .. .

. . . . .

. . _ ' . ' . l · . . ' . . li Or�J,Çõ.es a Nossa Senl(ora do Cm·mo . : ' . --. . ---:.�'-;: < ;:: .. -. . . . . .. .. ·-

. : . '

. . � : . . . . � -.

: ' - ·:< · ' ·· ·o $ántí8sima· · e IinadU;zadá . Virgem Maria) or­. namento e glória do Odrmezo; Vós que velais tão par · tioul(J./r.mente sôbre os que tmzem o vosso sagréulo H á- .

:, ,, · ; bÚo;� velai ' também) bondosa) sób-r·e mún' e cobrí�me . -�·côrn ó· :manto ikt vossa maternal proteção. Fortalecei . ·mi'fi.1f&,ftaq1ifJza) · êom • o vqsso · pQder e . dissipai) com,' a

. �� _ :v®sa luz) as trevas de meu' coração. ·: . �- -�- � ;r·: .. · .<· , � : , · ... �_. ·. . . . : � ,-_ .

. . . • •::?Lutne?�;t{ti .em mim â.fé) a ef;peranÇa e a carida;.; . , : . ' , , • • - ' , , . I • • , , C , � ' <·� ' _; .. .... de.� � �:. f ' ' ' ' ' . . . . ' ; . · ' .. ·. . .-ti' ' � : .

• ;. •· ' ' : ' · ��· ,, : : : \- < ' ' •

·;· �· .�v�if�t���:star:;��····· · · me,ço/fi/;ª 1)otisa.ªnyipel, pre�e?tÇ4:na,lú#a da mçmte) · .. · ., :> �. ap'ii3s���a�,rr,t� ·��·;;sa��í��:ir[t0· 'Prf�4ê,):,�ámo' �Qssú . . : ·. ,

. · /ilho ··c f/,ie�·sef.yó). para .. ,qu�. eu possa ·zqv.vwr�vos et((r:� · · · ·

:; ··� .namênte no\déú.· ·Assim sejii. .: � · . . . .. . . . ' . ,: . : · ��f',,:, f��s 11)6"��&� f,�,k�"�o,t�i, , Indítld:r , : !:dr·�âfUZOO dias uma véz· p&r dia� Leão Xlll; :t,6 - h 188Q).; " . ' .� �{{•;_;.�· .. �-,. ' 7.-> · . · -:: : · ···· :.- . . ' ·, ! ' �

.:· -� ... : � .- · ' > ' . �-- - ·. ·.· ·�-� ::: -•• ; • -.:,�'-< : ...:-":��6;�\ �·.·

, . . _-r ... ·'l. · . . /' . '

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Page 92: Os cinco escapulários

PRECES À NOSSA S�NHORA DAS DÔRES I k·oorô.a das 7 dôres

Para agradecer à tSantíssima Virgem as dôres que ·Ela sofreu por nós, costumat-se rezar a " Corôa

• da:s:Dqres da Mãe Celeste ". A Santa Sé aprovou est� p1edosa devoção e enriqueceu-a de precioOSas indul­

. gências. · Pio XII, pelo Rescrito da s. Penitiméiârhl. Apos�

tólica de 28 - 3 - 1942, abrogou tôdas as . indulgêncjas conç�didas por o0utros Pontifioes e co.n,cedeu· as . ,SE!· · '

���= . a) Indulgências · · ·

lndulgê:ncia·s parciais : 19 7 anos de indulgência - cada ve� qu� $e. rez�

a · Cprôa das 7 Dôres�. · .

··

, .

2Z. 100 dias para cada J>ater e Ave .. ·

. . . 200 diaS1 quando · se reza a Corôa, ll(ls !nestas de . · Nossa Senhora das Dôres e nas suas Oitavas, pará. ·

cada Pater e Ave. . . . . 3? 10 anos de {ndul{JênoUt:· · aos fiéis acostuma-. dos a rezar a corôa frequf:mtemerite e':assis.ta� à sa�> ta, missa ou à pregaÇão e companham :o ss� $aC,;á.� . .

: merlto� 'quando se leva . aos . enférriiós.; ôu . quando :. se: . : f à� :alguína · obra de misé�·icórdiá · espiritUal . ôú . 'tém.;.· . . -ptirà1, erh honra dà··fiaix�o·. de _'Nosso:Setih�r ·ou ·das- :' Dôres de Maria.

·

· · ·, · . , ' ' , . . · .. · ·

l?J,dUlgêni:Jias plenária$ : . , . . . . . . .:: · . . 'j 19 Uma vez no rriês, ·se .á .GÓr�:� >f�r; .r���fud� ·Çtu.: · •

-.·. ·- _, . . _

, � ·.· . . . '·

• . . � - - ; ,,

·: ' � -- . . · ·

' . · : . .... . . •·) - · � ·. ' ··� . . '" , ' ... . ···· . . rante um mês inteiro, coh,l · exceção dos domingos. ·

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Page 93: Os cinco escapulários

29 Nas restas das 7 Dôres de Maria. 39 Erri. tôdas as sextas-feiras · do ano, rezando-se ·

em sufrágio das almas. 49 Em tôdas as quintas--feiras do · ano; rezando­

se em presença do Santíssimo ·sacramento; solene­mente exposto ou dentro do tabernáculo.

Condições para alcançar estas indulgências :

1 � que as corôas (que têm a mesma forma qua­se do rosário) sejam bentas por quein tem o poder de benz�las ..

2'! que se conserve na : mão; a corôa, quando se está rezando. Quando mais de uma pessoa rezá em conjunto, b'asta ;apen�s: u�·a 'rrizár ' com a. corôa e as outras apenas acompanharem . .

b) Modo de rezar

A COROA DAS DORES

Postos· do jOelhos diante da Imagem da ·senhora; feito o sinal

. da santa Oru:s d!1·llo. " . . . .

'Eis aqui, minha atormentada Senhora, o· que fizeram os meus peca<los : n . bondade · de Jesus cruelmente desprezada por mim, o vosao coração ferido, despedaçado. Oh, malditos . Instantes em quo 11me1 as criaturas; tendo tanto que amar em Deus! Ahl se pudesse · agora amá-lo tanto co1no entll.o o otendll Senhora; eu

. tenho um só cot·açl!.o: aqui o deixo no vosso .. colo,: aqui o quero na . vida o na morte, para não amar senão · a Jesus, para morrer .

. de nmor · por Jesus. Guardai-me, Senhora, pilra que nunca ofenda a quem unicamente devo amar. Assim o espero :· as vossas DOres

7 · - Os .Cinco Escapulários 97 Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

Page 94: Os cinco escapulários

· .. �. ··. ·� ' . � .

' · ' '

me hão de. alcu��ar, pelas do vo�s:O Filho, ·o_ perdão qo pnssado, e- :·, gr�Ça para· o futuro. -Am6ni.. . . . '. - . " - V. ,� . Deqs, +n ·adjutot!um_,_:�Jie\tili lii.tende, { · R .....:.; Domtné, ad adjuvandum me . festln�.

tflór'Ía Patrl, et _FI_llo e� ;3plrltlil Sapeto. Slcut erat, etc.

PRIMEIRO MJSTÉIUO: . . Neste ·_ prlrneli·ó · wlsté�:Jo · dÓI���so . con'teci.�11arttps a •, ,!ifllçlio que teve · a Senhora, . quando ouviu a . profecia :do velho. Slmeão •

· .; . . . f r·

. Pai Nosso, sete Ave Mar·iall e Glória ao Pai._ · ·

JÀOUtATIJ.lliÀ QUE SPl _RiffPiJJTPl I!JM· O.ii.DA.MiSTJii:RIO Salve, · virgem Dolorosa, ·

. Amparo dos desgraçados,

.. ·�� : i.

Dal-nos ·pêlas vossas . Dõres · ·A dor 'dos -nossos pecados: :··. · . � � '

. qRACÃO ... . .. · ., · santíssima ., Virgem · Maria,: <· pór · aqullle susto : · c: . �ntcíio . que

· pa�sou vossa alnl.ll- na profecla'· : de, ·slmeão alco.ncat.rios de: úeus :que nãÓ sejámoi! daqueies pur((,i.J.Uem; conforme cst� pt'Ofeéltt, . o, · . -Scli.ho): hÓ. (!é ser 1'\llna; rilasiántes seja pÍJ.hl'ri.Ós etei·ná ref:iimrról" : ,'

:. 'ê�q. ·_ . ·Am�ln. . � . ·: 1''

. � ·: : .;; ; ·.�( : ';· .. : · ,:· • . .. . . .t. • . � .· � ��� · • . �.. . . .

.•.:

. �Natmnq : Jri)s�/ÍI�IC) . . . . <- -- · ,__ ,

Neste segundo : mistério d�Úm)sÔ: - �ortt�mpiarnos : o: �usto q�e· ' ._teve a Senhora, :quando : fugiu de Herodes.,p&.'ra o· Egito; : ''·(·> . : .

:['di ;Nosso, sete Avo -Marias, Gloti<t a_o Pai e . a- Jqa1tlatót'ii:i.,'. : éo�o ·:nq primei1'o. · :: ·1 <- .y'< ':\�;:;p; '-:;�./._: , _ : _ : _ \ .• -"<'·<, . .

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. . , ;. : S!l,i_�tl,s8��a � Vlt�em . Ma,rla; ·� P.\!� ·:\tQ\1�!� .sU�to e · . afl!c.lío i.J.\.!C: , tlvest��;. qJ,iàitdo 1�1s fuglntlo de. �EJ�o(ie!! p�ra :O {\:gtt!J, .Y;\?S. P�4!· , ; .

. 1 I);i<i� --q�é/nos .nlripare!.s .ep.qua,n,�g. ,a,l:).�'\'?os. ·de��erradps. ne�t�; J»Un�: ·· do, � .vnrrio$ . tugl�i.,(jo .4o·: .9ernô��9.' Arn6rp . . , .. , · , · :;� ;--./�-' · ,, :·:::·-, ··,;;.; . ->

_ ; :,:}1JJ�piJ,tf�!)j1�'1!ifJRio ·

. . . , ' · _ ' ': , _ .

, N(l��E! . .Jet'çel�o xn1sté!'l.o . dol�rpso,•collternplamos :a· pÚturbMúo · (jliC . tcvc . ll · fienhora, •. Q'!Ill�dO··· PÍ!Jideu !;o . Santisslxno :Filho; saindo . <�o · .. t'cínplÜ .. " l. ;. \ ; : i· . . ·�,·t .f�.·� �; t. �� •• �.;·�{' ,. ... 1 �, ·.: · .,:· :·�,.,_ : :•-';r ;.. • :�·· · · •· .. <· :·· :· : • .::.:. ··J�-1 · , · . .-�

• ' Reá .:ry;�ss'�'; .8Çt�, é4;11e Màri!tsp.Ql9W� : ·ao::P.<i/ :� d Ja�1tla;ó7'-id;�' . .

ootno .; n� ·pti?ileito . ... ::/� � ... f ·· ·/>/{:<.;_·. <:·}�.�i . :. . ·�. · ··· ,· .. (i� \\. 'f:� . tt·�� ·• ·w � : .. �;:. <' . . -·' . . :.:::.•

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ORA CÃO

Santlsslmit Virgem Mârla, · pela inexplicável mágoa c dor do · vosso . coração, . qttando perdestes o vosso Filho, saindo ·do templo, concede!-nos· que . não o percamos nttnca por nos�as culpas. Amém.

QUAI.?/L'O MISTJJJRJO . Neste . quarto mistério doloroso contemplamos a amargum

que . teve a, Senhora, quandq enconh'ou o . Santí•3simo Fllho carre-gando a cruz P<lra o Calvário. · · ·

Pa·i .Nosso, sete Ave Mcwias, Glór·ia .. ao Pa.·! e ct Jactt!ató?'ict, como no 'jwimeiTo .

. ·.; ORACJI:O

ó Vlrge� arÚt!ss!mu, por aquela dot· cnwl quo sentiu o vosso cor.ação, qu�ndo vistes o vosso Filho camlnhanclo com a Cruz para

·· · .q; monte, conceclel-nos grande dor c comt>aixão dos seus tormen­: tos .(; morte. Amém. :. � ' .

.• Neste qUinto·· 'mistéri� d�lót&so 6ontemplam�s a o.goni

·u que

_, · te.v� . a Senhora, quando v:Iu expirar, na:. Cruz,· o: sanusslmo Filllo. .

.· .. Pai Nosso; 'sete .Ave MaTids,· Gicn;ia ao Pai e a jaoulatól'in,

. ' co!no no·. p1'i1lleir0 • . •. .

:�-;: ··- �; ...... · - : ..,_ · ,_ ,:� _ _ , :,�- -.. · ·-�-� i . . ORAÇÃO .

. ..... ó .. 'Raf!iha: .'dos· mártires é afllt!ss!mo.. Senhora, por aquela 1-. ·. ' ·nexpllcável' · angústia de : vossa· airhà1 quando vlstes cx(>lrar, na . . . :,. ·Cl'.\lZ,., o',<-vósso mmido· Fllho; . fu�el ·que nos seja ·p1·ovcltoso o fruto

.dê: tão cUstosa mol·te. Amém, . . · . . . ,_ . ' . ' ' ,. ' . ' - •' ; . ' . . . oi; �- .,

·.' . . .· . .. ; :; : .. · . . . · s'ExTo . ·l!iisT ... taúo . ·.:rl-;'1,;, ;�· . · N-c�w-· s�i-to · rrillitérlo ·doto�oso : ·contempramos a. angústia que " - teve á �Sêrthói'à; qúanôo lhe puseram. o Fllho morto nos bràços. :�··, /' .!. : ·pai ·,NdllBa,· ·iJete Ave Mat·!as, Glória aó · Pai e -a JacuÚttótia,

'COJl�O no primeitiJ. ' -�:. . ' . ' ' .

. • • :.r.�;·· ·. ''·.· .";! :' ··: . r · .·,, ORAOAO. . '· · .. : ·'·; :. Ó ·· r4â�>·d� .. Jiledade, pelo. . ;nágoa . de vo�su alma : af!lt!sslinu,

:· . : 'q:Üitrtdo,,yif!�ês· nos vossos braços o vosso amantisslmo Filho . en-. , . ,:�ilniu1111ta�c:>. e morto, ·nós vos· pec!lmos purifiqueis as nossas al� . . . . 'l ' . ' ' . · · ·' · 9.9 . Reformatado - http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

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mas, para que, na Comunhão, dignamente recebamos êstc Corpo sacramentado e nunca percamôs da memória a lembrança da ),�',a��ü.o e Morte do vosso Sant!sslmo Fllho. Amém.

SliJTIMO MISTJ1JRIO

Neste último m istério doloroso contemplamos a sepultura de .Jesus Cristo e a soledade de Maz·ia Sant!sslma.

Pai Nosso, sete Ave Marias, Gl61'la ao Pat e a Jaculatória, corno no p1'imei1'o.

ORACli.O

Saudoslsslma Senhora, pela dor Inexplicável que padecestes, 1quando acompanhastes õ. sepultura o vosso amado Filho, c vos

apartastes dl!le para a vossa amargosisslma solcdade, . nós vos pe­dimos nos comuniqueis uma viva saudade de Deus ausente, e que suspiremos pela vista de Jesus, até que o vejamos no céu, quo nos ganhou com a sua morte à custa das vossas Dôres.

T?'ês Avo Ma1·ias em hom·a das lág1·imas da Senho1·a.

ORAÇli.O

O lágrimas de minha dolorosa Senhora, eu vos recolho no

coração, para que mo laveis, enriqueçais, e acend!lJS Cm afetos

de · rervorosn compaixão, com que, tôdn a vldá, chore as vossas .

Dóres e a sua causa, que süo os meus pecados.

OF'JiJRJiJOIMJiJN'l'O

ú VIrgem _c Müe amorosisslma, eu vos ofercco humlldemcntê quanto tenho rezado nesta vossa Corôa Dolorosa, em reverência das. vossas sant!ss!mas Dôres, e especialmente da<� sete maiores, que, na vida e na morte do vosso Santlss!mo Filho, como espadas penetrantes, transpassaram o vosso santlssimo e !noccntlssimo eo­�·acão : por tôdas elas vos peco, Senhoril, me alcanceis de sua dJ, · vlna Majestade um sumo aborrecimento . do pecado, que ao vosso amado Filho ocasionou tantos tormentos e dôres: me alcan<!e!s acerto para me conressat• ln lclramente de tõdas as minhas culpas e chorá-las como devo : que possa· ganhar as Indulgências concedi­das pelos Sumos Pontlf!ces aos Irm1ios de vossas santiss!mas DO­res, as quais aplico, primeiro,

·pela minha alma em satisfacão de

. minhas culpas e pecados, e depois, por tôdas as almas do purgató­rio, em particular pelas almas de nossos · :rrmãos defuntos, Rogo�

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vos, Senhora, para que todos os cristãos amem e sirvam ao vosso Sant!sslmo FJiho, c vos acompanhem nas vossas sant!ssimas DOres: rogo-vos pela cxa!tacão da Santa Madre Jg1·eja, extlrpacão das he­resias, paz e concórdia entre os principes cristãos; pela saúde do Sumo Pontifice, pela Ordem dos vossos Servos; para que os gentios e hercjes se reduzam à F(! católica, c quantos se acharem em pecado mortal e agonia da morte, logrem por vós o remédio; e que todos eternamente louvemos ao vosso Suntiss!mo Filho. Amém.

li STABAT MATER

Ot\

o Prunto de Marta

Estava u Mãe dolorosa Junto ao pé da Cruz, chorosa, Enquanto o Filho pendia; sua alma cruel espada, Que lhe foi profetizada, Tlmnumente feriu.

(1·es1Jonde o povo : )

Tencla mlscT!córcHa, Senhora,

Tende mlscricó1'llia da nós.

Oh quão tl'lste e quão uflltn, Estava n VIrgem bendita, Mãe do nosso Redentor, A qual chorava e gemia, Porque as penas cruéis viu De Jesus, seu doce Amor!

Tende mlsm·icórdia, Senho1·a,

Tende misel·!oól·dta de ?lós.

Quem não sentira e chorara, . Vendo a Mãe de Deus preclara De dOres tão traspassada! Quem se não entristecera E se não compadecera De Mãe tão penullsadal

Tende mise1·icórdia, Senhora,

Tende mise1'ieó1·dia de nós.

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