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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
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PROCUÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICO
DE QUE FORMA É POSSÍVEL TRABALHAR A ÁREA DAS FORMAS
GEOMÉTRICAS ESPACIAIS NO CURSO TÉCNICO DE FORMAÇÃO DE
DOCENTES?
2013
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Ficha para identificação da Produção Didático- Pedagógica
Professor PDE/2013
Título: Pintando os sólidos geométricos
Autor: Chiara Celi De Toni
Disciplina/ Área: Matemática
Escola de Implementação do Projeto e sua localização:
Colégio Estadual Rio Branco EFMNP
Município da escola: Santo Antônio da Platina
Núcleo Regional de Educação: Jacarezinho
Professor Orientador: Profª. Me. Sônia Regina Leite Merege
Instituição de Ensino Superior: Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP/CCHE/CJ.
Produção Didático-pedagógico Unidade Didática
Público Alvo Quarto ano – Curso Formação de Docentes.
Localização Colégio Estadual Rio Branco – EFMNP –
Rua: Dezenove de dezembro, 1001 – Centro.
Apresentação
O estudo da Geometria é um conhecimento no qual os alunos apresentam dificuldades sobre sua contextualização. Vários pesquisadores abordam a importância da visualização e do manuseio dos objetos espaciais para que ocorra uma boa aprendizagem matemática. A proposta do projeto “ Pintando os sólidos geométricos” é fazer com que os alunos venham a gostar um pouco mais de Matemática, pintando e aprendendo as noções de área dos prismas, com as medidas das caixas de madeira de MDF. Com essa mistura de arte e cálculo, podemos levar os alunos a observarem que tudo que está a sua volta é matemática.
Palavras-chave ( 3 a 5 palavras) Geometria, sólidos e arte.
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1. APRESENTAÇÃO
O colégio onde aplicarei o projeto “Pintando os sólidos geométricos”,
situa-se na cidade de Santo Antônio da Platina. O Colégio Estadual Rio Branco
- Ensino Fundamental Médio Normal e Profissionalizante, é o único da cidade
que tem o curso de Formação de Docentes.
Resolvi fazer uma Unidade Didática, envolvendo a matemática aplicada,
geometria plana e espacial (os prismas), para aplicar com a turma de quarto
ano de Formação de Docentes, que futuramente que passarão essa unidade
para seus pequenos alunos.
Vários pesquisadores abordam a importância da visualização e do
manuseio dos objetos espaciais para que ocorra uma boa aprendizagem
matemática. Sendo assim, é importante o curso de Formação de Docentes,
aprender a manusear, fazer, modelar e a calcular as áreas dos sólidos
geométricos, onde os mesmos irão trabalhar com crianças de 1º ao 5º ano.
Essa é uma das problematizações: de que forma é possível trabalhar a
área das formas geométricas espaciais no curso de Formação Docentes? Isso
proporcionará a aprendizagem de conteúdos matemáticos através de práticas
contextualizadas, visando a compreensão dos conhecimentos elaborados
cientificamente.
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2. DESENVOLVIMENTO
Se observarmos à nossa volta, tudo o que se vê, é matemática. Desde a
natureza até mesmo nos monumentos arquitetônicos, onde a simetria é
considerada uma idéia de perfeição, no qual os poliedros são classificados
como simetria de faces, arestas e vértices.
Com essa idéia, primeiramente pedirei aos alunos procurarem em
revistas ou jornais todas as formas geométricas de figuras, para mostrar como
a matemática está envolvida no nosso cotidiano, nos pequenos detalhes que
nem imaginamos, e também para tirar a idéia de “odeio” matemática, que ela
pode ser divertida.
Para compreendermos melhor as situações, começaremos dando uma
introdução da geometria plana.
GEOMETRIA PLANA
INTRODUÇÃO
Na geometria há 3 conceitos importantes: ponto, reta, e plano.
1. PONTO : basta fazer uma marca no papel, e representamos com letras
maiúscula do nosso alfabeto. Exemplo:
A
2. RETA: na geometria a reta é imaginária e ilimitada nos dois sentidos, por
isso indicamos parte da reta no papel. Ela é representada pos letras do
alfabeto em forma minúsculas. Exemplo:
r
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3. PLANO: o plano também é ilimitado em todas as direções, por isso
indicamos parte do plano. E representamos com letras do alfabeto grego.
Exemplo:
Figura 1: plano beta
Fonte: (Chiara De Toni), 2013
4. SEMI-RETA: é um conjunto de infinitos pontos e se colocarmos um ponto
nela , ela se divide em duas partes com origem no ponto, com outras
palavras, semi-reta tem começo e não tem fim. Exemplo
A r
5. SEGMENTO DE RETA: podemos dizer que o segmento de reta é finito, ou
seja, tem começo e fim e indicamos por pontos.Os pontos A e B são
extremidades do segmento, representa-se AB. Exemplo:
A B
Segmento
6. PONTO MÉDIO DE UM SEGMENTO: é o ponto que divide exatamente no
meio do segmento de reta. Se M divide esse segmento em duas partes,
temos AM e MB . Exemplo:
A M B
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1-Atividade
Observe e coloque nos espaços, quantos segmentos tem em cada figura.
.............................. ................................. .................................
Figura 2: hexágono Figura 3: retas Figura 4: quadrado
Fonte: (Chiara), 2013 Fonte: (Chiara), 2013 Fonte: (Chiara), 2013
.................................... ................................. ..............................
Figura 5: pinheiro Figura 6: paralelepípedo Figura 7: cubo
Fonte: (Chiara ), 2013 Fonte: (Chiara ), 2013 Fonte: (Chiara ), 2013
ÁREAS DAS SUPERFÍCIES PLANAS
Considerando l como a medida dos lados , h a medida da altura , b a
medida da base e D diagonal maior e d diagonal menor, temos:
a) Área do Quadrado= por ele ter todos lados iguais , para calcular a área é
multilicar lado x lado ou elevar o lado ao quadrado.
A= l x l ou A= l2
Figura 8: quadrado
Fonte: (Chiara), 2013
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b) Área do Retângulo = o produto da base (comprimento) com a sua altura
(largura) encontra-se a área do retângulo.
A = b x h
Figura 9 : retângulo
Fonte: (Chiara), 2013
c) Área do Paralelogramo = a área do paralelogramo é igual a do retângulo.
A= b x h
Figura 10: Paralelogramo
Fonte: (Chiara), 2013
d) Área do trapézio = para área do trapézio, somamos a base maior com a
base menor, multiplica pela sua altura e divide por dois.
A =
Figura11 : Trapézio
Fonte: (Chiara), 2013
2
h x b) (B
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e) Área do Losango = Dado o losango, sua área é calculada pelas suas
diagonais.
A =
Figura12 : Losango
Fonte: (Chiara), 2013
f) Área do triângulo = a metade do produto da base com a altura do triângulo obteremos sua área.
Para triângulo eqüilátero também temos:
A = 2
h x b Ab = l
2 x 4
3
Figura13 : Triângulo
Fonte: (Chiara), 2013
g) Área do Hexágono Regular = no hexágono regular temos seis triângulos iguais, então multiplicando seis vezes a área do triângulo, teremos a área do hexágono.
A = 6 x 2
h x b
Figura14 : Hexágono
Fonte: (Chiara), 2013
2
d x D
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2- Atividade Pedir que os alunos calcule a área de cada figura plana com os valores fornecidos a eles das arestas, altura, etc.
PRISMAS
Os prismas são compostos por duas faces paralelas e congruentes que chamamos de bases, e as faces laterais são retangulares, com exceção do cubo, e os lados de arestas. Também são poliedros convexos que podem ser retos (perpendicular a base) e oblíquo (inclinados)
Figura 15:cubo Fonte adaptado de: http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=300
Acesso em : 15 de ago 2013
Figura 16 : Prisma paralelepípedo retângulo Fonte adaptado de: http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=300
Acesso em : 15 de ago 2013
http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=300http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=300
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Figura 17: Prisma Hexagonal Fonte adaptado de: http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=300
Acesso em : 15 de ago 2013
ÁREA DA SUPERFÍCIE DE UM PRISMA
a) ÁREA DA BASE ( Ab ) = Para calcular a área da base de um prisma, é a mesma área da figura plana da base, ou seja, se for a base quadrada, é só calcular a área do quadrado.
b) ÁREA LATERAL (Al) = Calcule a área de um retângulo e multiplica pela
quantidade de retângulos da face lateral.
c) ÁREA TOTAL (AT) = a área total é somar duas vezes a área da base e somar a área lateral.
3- Atividade Construir os prismas de bases: triangular, quadrangular, paralelepípedo, pentagonal, hexagonal e o cubo com moldes e cartolinas coloridas. 4- Atividade Passar o vídeo O Artista e Matemática que se encontra no site: http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6910 Acessado 15de ago de 2013.
http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=300http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6910http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6910
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5- Atividade 1- Calcular a área da base, lateral e total dos prismas indicados abaixo:
a) triangular: aresta da base = 4 cm e aresta lateral -9cm b) paralelepípedo retangular: com arestas da base 6x3 cm e aresta
lateral2cm.
2- Um prisma de base quadrangular com aresta da base 4 cm e aresta lateral 6cm.Calcule a área da base, lateral e total:
3- Calcule a aresta do cubo sendo a área de uma face é 16 cm2
Figura 18 : cubo Fonte : http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=100 Acesso em : 15 de ago 2013 6-Atividade Mediremos as arestas da base, e laterais, da caixa de madeira de MDF e calcularemos a área total dessa caixa, como foi feito nos exercícios anteriores, mas agora com a prática.
RENDIMENTO DE TINTA
O rendimento de tinta que gastaremos para pintar a caixa de madeira, é só calcular com uma regra de três simples, como na lata de tinta comum branca de 3,6 litros indicado, diz-se que rende 70 m2 de mão, claro que isso varia com a marca e a porcentagem de água ou solvente misturado. Essa experiência foi feito com tinta látex com 50 % da lata misturada em água. Portanto :
http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=100http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=100
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l m2
3,6 ..................70 1 .....................x Multiplicando cruzado obteremos o valor x =0,051 m2 por litro. Já na lata pequena com 810 ml ou 0,81 litros pinta 16 m2 de mão.misturando 50% de água obteremos o mesmo resultado.
O valor da área total da caixa de madeira depois de calculado na atividade 6, o resultado da área será em cm2 , por esse lado teremos que transformar a regra de três simples que está em litros por metros quadrados, para mililitros e centímetros quadrados, usando a tabela de transformação de medidas, que encontra-se abaixo: km2 hm2 dam2 m2 dcm2 cm2 mm2 e 70 00 00 kl hl dal l dl cl ml 3 6 0 0 Depois de transformado é só fazer a regra de três simples em cm2 e mL, assim: ml cm2
3600 .....................70000 X .......................valor da área encontrada em cm2 EXEMPLO: Para uma área total de 140,79 m2 temos: mL cm2
3600 .......................70000 X ......................140,79 X= 7, 24 ml X= 7,24 ml de tinta por de mão pintada na caixa, como pintaremos 3 vezes de mão é só multiplicar por 3 e obteremos o resultado de tinta gasta para pintar a caixa , como o exemplo dado, x= 7,24 x 3 = 21,72 ml.
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7-Atividade Calcular a área total da caixa e da tampa de madeira de MDF quadrangular e obter o rendimento de tinta gasta para pintar a caixa. Obs.: Não esqueça de multiplicar por 2 a área total porque, pintaremos a caixa por dentro e por fora, para depois jogar na regra de três. 8-Atividade Para terminar a caixa de madeira, faremos uma decoupage para terminar de enfeitar. 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A matemática é considerada uma ciência complicada, uns dizem que
não entendem nada e outros consideram um “bicho de sete cabeças”, mas se
pudermos relacionar o cotidiano com os cálculos numéricos, tudo fica mais fácil
de entender, pois a matemática só existe para provar numericamente, com
fórmulas ou princípios, o conceito e a prática já existentes.
A proposta do projeto “Pintando os sólidos geométricos” é fazer com que
os alunos venham a gostar um pouco mais da matemática, pintando e
aprendendo as noções de área, com as caixas de MDF. Com essa mistura de
arte e cálculo, podemos levar os alunos a observarem que tudo que está a sua
volta é matemática, a arquitetura principalmente.
Segundo Morin, uns dos sete saberes para uma boa educação no futuro,
diz que as conexões entre as disciplinas são ocultas, onde não é necessário
conhecer parte do contexto, mas sim o todo. Também a atualidade está
direcionada ao global, no qual não tem como ensinar parte da história, mas
toda a história. Pascal dizia no século XVII , “ [...] não se pode conhecer as
partes sem conhecer o todo, nem conhecer o todo sem conhecer as
partes. (MORIN 2000, p. 2)”
Antigamente, os povos acumulavam registros onde hoje são
classificados como álgebra elementar. Naquela época já se comparavam
formas, tamanhos e quantidades, mas o conhecimento matemático foi surgir
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nos séculos VI e V a.C. e no contexto educacional só surgiu um século depois
na Grécia.
A obra de Euclides, os postulados, foram muito importante na educação
matemática, no qual seus conhecimentos continuam presentes na Educação
Básica. Do mesmo modo, as diretrizes curriculares da Educação Básica
resume( 2008, p. 39):
[...] dos axiomas e postulados, contempla a geometria plana, teoria das proporções aplicadas às grandezas em geral, geometria de figuras semelhantes, a teoria dos números incomensuráveis e estereometria – que estuda as relações métricas da pirâmide, do prisma, do cone e do cilindro, polígonos regulares, especialmente do triângulo e do pentágono.
A principal finalidade de se conhecer matemática era o desenvolvimento
do raciocínio lógico-dedutivo, no qual seu objetivo era relacionar os
adolescentes entre as atividades de arquitetura, comércio, artes.
Pesquisas feitas com estudantes brasileiros e norte-americanos, de
diferentes áreas de atuação, concluem que os estudantes universitários tem
como pensamentos que “arte” se expressa emoção, e “ciências” associa-se
com a razão. A arte está envolvida em tudo, portanto podemos afirmar que
existe arte na matemática, principalmente em geometria espacial.
Tanto o cientista quanto o artista têm como meta provar alguma tese
com seus experimentos, através de inspiração, criatividade e inteligência.
Araújo (2004, p.36) afirma: “ [...] não há consumo sobre as semelhanças e
diferenças entre ciência e arte nem mesmo entre os cientistas e os artistas.”
Para Froebel, criador do conceito jardim de infância, usar brinquedos
como cubo, bola, objetos com noções de geometria, faria estimular a
observação da criança. A manipulação desses objetos, a reflexão sobre as
figuras espaciais, futuramente transformar-se-ão em conceitos matemáticos.
De acordo com Araújo “Apenas mais tarde, esse conjunto estruturado de
brincadeiras seria transformado em conceitos e, mas tarde ainda, formalizado
em expressões matemáticas”. ( 2004, p. 113)
A visualização e o manuseio dos objetos espaciais são importantes para
uma boa aprendizagem matemática, onde manusear e raciocinar andam
juntos. A maioria das pessoas pensa que a matemática é mais técnica, mas a
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matemática está também no pensar, no responder uma questão e até mesmo
na arte.
Na história temos poliedros perfeitos de Platão e semi-perfeitos de
Arquimedes, que foram utilizados como os primeiros modelos teóricos. A
simetria é considerada uma idéia de perfeição, na qual os poliedros são
classificados como simetria de faces (mesma forma geométrica), arestas e
vértices.
“O homem fez arte usando matemática e construiu matemática
observando as artes.” (informação verbal) 1. Nisso verificamos que o artista e a
matemática, precisam de inspiração, criatividade e Inteligência. O ser humano
respira matemática no seu cotidiano sem perceber, pois a matemática é a
estética do raciocínio.
Sob esta perspectiva Araújo alega que:
“ Nas artes plásticas, a relação entre arte e ciência também é antiga e nesse âmbito, podemos citar o uso que os renascentistas fizeram da matemática. Os pintores da época aplicavam princípios da matemática para conferir às telas a ilusão de volume, textura e proporção harmoniosas no intuito de reproduzir as feições anatomicamente corretas, em uma tentativa de retratar fielmente o corpo humano. (2004, p. 229)”
Pensando assim, resolvemos trabalhar com os prismas associados com
as caixa de madeira de MDF, em cuja prática podemos resolver a área total, o
volume e a quantidade de tinta que vai para pintar toda a caixa, com medidas,
fórmulas e pinturas.
1-Disponível em: http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6910 Acessado 15de ago de 2013.Audivíduo.
http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6910
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LISTAS DE FIGURAS
Figura 1: plano beta
Fonte: (Chiara De Toni), 2013
Figura 2: hexágono
Fonte: (Chiara), 2013
Figura 3: retas
Fonte: (Chiara), 2013
Figura 4: quadrado
Fonte: (Chiara), 2013
Figura 5: pinheiro
Fonte: (Chiara), 2013
Figura 6: paralelepípedo
Fonte: (Chiara), 2013
Figura 7: cubo
Fonte: (Chiara), 2013
Figura 8: quadrado
Fonte: (Chiara), 2013
Figura 9 : retângulo
Fonte: (Chiara), 2013
Figura 10: Paralelogramo
Fonte: (Chiara), 2013
Figura11 : Trapézio
Fonte: (Chiara), 2013
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Figura12 : Losango
Fonte: (Chiara), 2013
Figura13 : Triângulo
Fonte: (Chiara), 2013
Figura14 : Hexágono
Fonte: (Chiara), 2013
Figura 15:cubo Fonte adaptado de: http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=300 Acesso em : 15 de ago 2013
Figura 16 : Prisma paralelepípedo retângulo Fonte adaptado de: http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=300 Acesso em : 15 de ago 2013
Figura 17: Prisma Hexagonal Fonte adaptado de: http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=300 Acesso em : 15 de ago 2013
Figura 18 : cubo Fonte : http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=100 Acesso em : 15 de ago 2013
http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=300http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=300http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=300http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=300http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=300http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=300http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=100http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=100
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4. REFERÊNCIAS
ARAÚJO-JORGE (ORG), Tânia C. de. Ciência e arte. Encontros e Sintonias . Rio de Janeiro: SENAC rio, 2004. BARRETO FILHO, Benigno. et. al. Matematica. volume unico Sao Paulo: Ftd, 2000. CAVALCANTE,Luiz G. et al. Para saber Matemática. 2. ed. São Paulo: Saraiva , 2006. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau.Fundamentos da matematica elementar:geometria plana. 4. ed. Sao Paulo: Atual Editora Ltda, 1985. GIOVANNI, José Ruy. et. al. A Conquista da Matemática. Teoria e aplicação. GIOVANNI, Jose Ruy; et.al. Matematica:fundamental. volume único. São Paulo: FTD, 1994 São Paulo:Renovada: FTD, 1992. MORIN, Edga.Os sete saberes necessários à educação do futuro.Boletim da SEMTEC-MEC. Ano 1. n.4. jun/jul/2000. http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6910 http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_mat.pdf
http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6910http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6910http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_mat.pdf
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ANEXOS ANEXO A – PLANIFICAÇÃO DO PRISMA TRIANGULAR
Fonte:ANDRINI Álvaro, Praticando Matemática . 2 ed., São Paulo, Ed. Do Brasil, 2011
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ANEXO B – PLANIFICAÇÃO DO PRISMA PENTAGONAL
Fonte:ANDRINI Álvaro, Praticando Matemática . 2 ed., São Paulo, Ed. Do Brasil, 2011
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ANEXO C – PLANIFICAÇÃO DO PRISMA HEXAGONAL
Fonte:ANDRINI Álvaro, Praticando Matemática . 2 ed., São Paulo, Ed. Do Brasil, 2011
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ANEXO D - PLANIFICAÇÃO DO CUBO
Fonte:ANDRINI Álvaro, Praticando Matemática . 2 ed., São Paulo, Ed. Do Brasil, 2011