OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA … · c) A importância da preservação das...
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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
Ficha para identificação da Produção Didático-pedagógica - Turma 2013
Título: O uso do hipertexto como um recurso pedagógico ao estudo da botânica no ensino de Ciências
Autor: Cecilia Carolina Falcão Krzesinski
Disciplina/Área: Ciências
Escola de Implementação do Projeto e sua localização:
Colégio Estadual Papa João Paulo I
Município da escola: Almirante Tamandaré
Núcleo Regional de Educação: Metropolitano Norte
Professor Orientador: Prof.ª Dr.ª Elizabeth de Araujo Schwarz
Instituição de Ensino Superior: Universidade Federal do Paraná - UFPR
Resumo:
Este trabalho contém seis aulas com atividades variadas fazendo com que o aluno adquira conhecimento através de uma maior interação com o conteúdo de botânica. O trabalho também contém um tutorial para ensinar o professor a construir o hipertexto e este manual tem objetivo de fazer com que o professor tenha um apoio para fazer os hipertextos que podem ser utilizados em qualquer conteúdo de ciência. Nas atividades propostas os alunos utilizarão o hipertexto, usando a Internet e também o compartilhamento público na sala de informática, previamente elaborados para realizar análise e debates em sala de aula, sobre o conteúdo de botânica necessário ao sétimo ano. A ênfase será dada às plantas ameaçadas de extinção na região de Almirante Tamandaré através de uma sequencia de atividades propostas que são relacionadas com recuperação de áreas degradadas, políticas ambientais, institutos de pesquisa, programas de preservação e regiões ambientais no Paraná e no Brasil. Assim, ao final das atividades, as alunas e os alunos terão condições de reconhecer a importância da preservação das espécies vegetais na região através das novas tecnologias disponibilizadas pela SEED.
Palavras - chave: Hipertexto; plantas em extinção; Botânica.
Formato do Material Didático: Caderno Pedagógico
Público: Alunos e Professores
Apresentação
A busca de novas tecnologias é uma constante na comunidade escolar.
Apesar da dificuldade encontrada pelos profissionais da educação no uso da sala de
informática. A procura de idéias para que estas dificuldades sejam sanadas, faz com
que aos poucos os professores tenham acesso a novas experiências de estudos.
Os textos constituem uma poderosa ferramenta para o conhecimento, através deste
o educando tem a possibilidade de ampliar seu horizonte. O hipertexto vem como
uma valiosa estratégia para desenvolver conceitos sobre Botânica e fazer o aluno
interagir com o texto lido. Fazendo com que a leitura, a curiosidade e o interesse por
plantas em extinção tornem-se uma preocupação em seu dia a dia. Estimulando na
busca de respostas, para que possam aprender e adquirir as ferramentas
necessárias para intervir na realidade que os cerca e não apenas adaptar-se a ela.
Neste contexto o trabalho deste projeto vem enquanto produção didático-
pedagógica, instrumentalizar professores e alunos da disciplina de Ciências para ter
uma interação com os textos tendo por finalidade perceber e compreender a
importância da preservação do meio onde vivem.
Nos dias atuais várias tecnologias foram incorporadas na estrutura das
escolas paranaenses e que são destinadas para serem utilizadas no processo de
ensino-aprendizagem. Mesmo assim os professores encontram dificuldades imensas
em utilizar a sala de informática, presente em todas as escolas estaduais. O
hipertexto vem como uma ideia inovadora, para fazer com que o educando ao fazer
a leitura consiga interagir com o texto, tornando a apreensão do conhecimento muito
mais interessante, bem como para dar um suporte estruturado para aquele que
pretende ser o mediador entre esse conhecimento e as alunas e alunos da escola. O
trabalho com hipertexto sobre plantas em extinção poderá contribuir no processo de
ensino-aprendizagem despertando a consciência da importância da conservação
das espécies de plantas nas alunas e nos alunos do 7º ano do Ensino Fundamental,
através da busca, leitura e desenvolvimento de trabalhos e discussões sobre o meio
onde vivem.
UNIDADE 01
PLANEJAMETO DAS AULAS DE
INTRODUÇÃO A BOTÂNICA, NA
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS, DANDO
ENFASE AS PLANTAS AMEAÇADAS DE
EXTINÇÃO E SUA PRESERVAÇÃO NO
BAIRRO DE SÃO JORGE, NO MUNICÍPIO
DE ALMIRANTE TAMANDARÉ. PARA
ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DO
7º ANO DO PERÍODO NOTURNO, DO
COLÉGIO ESTADUAL PAPA JOÃO PAULO
I. UTILIZANDO O HIPERTEXTO COMO UM
AUXÍLIO DIDÁTICO DE REFLEXÃO E
DEBATE PARA A PRESERVAÇÃO DO
MEIO AMBIENTE.
Aula: 01
Tempo: 135 minutos
Unidade: O reino PLANTAE
Assunto: Características das plantas
Objetivos:
Identificar as características das plantas fazendo comparação com as plantas
ameaçadas de extinção.
Constatar a importância da preservação das plantas para a vida no planeta.
Sintetizar a importância da preservação da mata atlântica.
1 - Introdução
As plantas apresentam características que lhes conferem grande importância
para a manutenção da vida no planeta.
2 - Apresentação do assunto
a) Características gerais das plantas
b) A importância dos vegetais.
c) A importância da preservação das espécies em extinção.
d) O texto “O desafio e as oportunidades para recuperar a Floresta Atlântica
brasileira”.
3 - Síntese integradora
Utilizando o capítulo do livro didático sobre o Reino PLANTAE que será
apresentado para a turma.
Explicação do conteúdo
Utilizando equipamento multimídia serão apresentadas algumas espécies
dando ênfase para as principais características.
O aluno será levado à sala de informática para realizar a leitura do hipertexto
e interagir com o colega.
Os alunos irão conhecer através de imagens de plantas ameaçadas de
extinção na Floresta Atlântica (Paraná).
Serão destacadas as características das plantas.
Deverá ser ressaltada a importância dos vegetais para a manutenção e
desenvolvimento da vida da planta.
4 - Procedimentos didáticos
Explicação oral.
Interpretação de texto.
Realização de exercícios em dupla.
Procurar explorar questionamentos na seção de preparação sobre o enfoque.
Leitura e interpretações de textos onde reconhece a presença do
conhecimento científico.
Realizar atividades propostas pelo livro do aluno e outras mencionadas pelo
aprendizado.
Consultar o dicionário em busca de termos desconhecidos.
Resoluções de exercícios complementares, para propor novas situações do
aprendizado.
Valorizar o momento de levantamento de hipóteses, onde os sujeitos devem
anotar respostas e dar definição explicativa.
Produzir textos baseados na explicação dos conteúdos em forma de tópicos,
mapa conceitual ou em texto dissertativo.
Exposições feitas pelo (a) professor (a) sobre o tema em discussão.
Leitura especifica sobre o tema abordado.
Fazer correções coletivas de textos, onde todos colaboram com conceitos
elaborados pelos sujeitos.
5-Recursos auxiliares
Sala de aula, com quadro negro, giz, TV pendrive, DVD, pendrive, Sala de
informática com 20 computadores disponíveis, acesso a Internet, hipertexto
selecionado, livro didático e equipamento multimídia.
Hipertexto
O desafio e as oportunidades para recuperar a Floresta Atlântica brasileira
Muitos não se dão conta de que as porcentagens alarmantes sobre os
remanescentes da Floresta Atlântica brasileira, que há décadas são divulgadas pela
mídia, não são dados estanques. A verdade é que elas estão em constante
mutação, sendo sistematicamente alteradas para baixo, mesmo que na prática não
seja esta a leitura que acaba sendo realizada. Assumindo uma posição otimista,
cerca de 7% de áreas naturais dos domínios da Floresta Atlântica ainda persistem.
No entanto, algumas regiões de nosso território praticamente não dispõem de mais
do que 1% deste bioma. O Paraná, citando um estado do sul do Brasil considerado
rico e mais consciente de suas responsabilidades para com o meio ambiente, não
conseguiu manter mais do que 0,7% da Floresta com Araucária, um número também
em descendência [decréscimo?] constante e ameaçando eliminar por completo
áreas nativas, inseridas no domínio da Floresta Atlântica, que detém o símbolo
maior do estado: o Pinheiro-do-Paraná. Com um pouco mais de rigor, se quisermos
validar apenas aquelas áreas realmente em bom estado de conservação – entenda-
se regiões sem ações fortes de degradação como desmatamentos, caça,
extrativismo descontrolado, ou outras ações antrópicas que afetem a biodiversidade
de maneira mais intensa – será difícil encontrar algum trecho no qual a natureza
primitiva tenha sido verdadeiramente preservada. Muito provavelmente não há mais
áreas assim em toda a costa brasileira, onde originalmente existiam 1,3 milhões de
quilômetros quadrados cobertos com florestas tropicais. Ao mesmo tempo que a
agenda que visa proteger estas áreas remanescentes, luta contra os rígidos
princípios de desenvolvimento convencional – e ainda não foi suficientemente eficaz
para reverter o quadro de redução contínua, uma outra demanda se faz presente,
com o mesmo grau de importância. Trata-se da recuperação de áreas degradadas,
fundamental para restabelecer o contato entre as áreas ainda existentes de
ambientes naturais, em geral isoladas e condenadas ao empobrecimento paulatino
pela impossibilidade de se realizar trocas gênicas entre as populações da flora e da
fauna nativas que nela ainda subsistem. Excetuando-se as áreas rurais em que a
agricultura, a pecuária ou os reflorestamentos com monoculturas estão ocupando
grandes espaços, há em nosso território uma imensa porção de terras degradadas
em fase de recuperação por estarem abandonadas, a natureza se encarrega
lentamente
de regenerá-las. Ao invés de serem novamente destruídas, pelo menos uma
porção dessas terras deveria estar reservada a cumprir este papel a longo prazo e
em definitivo, ampliando nossas reservas naturais de Floresta Atlântica a um
patamar mínimo aceitável, que por lei deveria ser de 20%. Mas onde estão as
Unidades de Conservação neste cenário? Não seriam estas as grandes a mas[???]
para que se evite a destruição da Floresta Atlântica? Não é uma obrigação do
Estado garantir a criação e manutenção de áreas com finalidade explícita de
conservação? A resposta é sim e também é não. Sim, porque as Unidades de
Conservação públicas são, certamente, o melhor instrumento para garantir a
perpetuação de áreas naturais, como medida de interesse público, muitas vezes
acima de eventuais demandas locais e que se justifica pela importância estratégica
para a Nação. Mais parques devem ser criados e mais recursos alocados para sua
proteção e viabilização de estudos que permitam a geração de maior conhecimento
sobre as mesmas, ampliando as ferramentas para o seu manejo e promovendo a
possibilidade de geração de riquezas. Não, pelo fato de que recursos públicos para
conservação de áreas naturais e da biodiversidade nunca foram suficientes para o
atendimento das necessidades mínimas do país e não há perspectivas realistas de
que este quadro se modifique, tão significativas são as demais demandas sociais.
Soma-se a este fato a ainda incapacidade da sociedade em reconhecer a real
importância da conservação da natureza. Não, porque existe um ator ainda
dormente, estabelecendo suas primeiras iniciativas mais incisivas no campo da
conservação, que poderá revolucionar o enfrentamento deste problema em nosso
País. Trata-se do segundo setor, ou a iniciativa privada, proprietária de grande parte
das áreas naturais da Floresta Atlântica. De várias formas, vem sendo abertas
oportunidades de iniciativas motivadas, dentre outras, pela busca de
reconhecimento público no afã de empresas diferenciarem-se de seus competidores.
Assumindo um papel de parceiro dos esforços públicos e complementando a ampla
agenda de responsabilidades do governo através de iniciativas próprias, protegendo
áreas naturais e criando Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs),
recuperando áreas degradadas, apoiando a manutenção de Unidades de
Conservação públicas, adquirindo áreas com fins de conservação ou recuperação e
assim por diante. A conservação da natureza não deve ser vista exatamente como
um negócio, mas não deixa de ser uma das justificativas para que o envolvimento
privado aconteça cada vez com maior intensidade. Numa região onde não se
encontra mais um determinado recurso, quem o detiver estará se posicionando
estrategicamente para enfrentar o futuro em melhores condições. Conservar a
natureza é exceção na Floresta Atlântica brasileira e quem se habilitar a colocar sua
contribuição neste campo de interesse público inquestionável será devidamente
recompensado. Muito mais os que, detentores de visão mais aguçada, forem os
pioneiros. Cabe aqui o relato da experiência de uma organização não governamental
brasileira, que atua no estado do Paraná: a Sociedade de Pesquisa em Vida
Selvagem e Educação Ambiental – SPVS. Há menos de três anos, mais de 18 mil
hectares de áreas degradadas na costa paranaense foram adquiridos com recursos
privados para um longo projeto que visa conservar e recuperar três reservas
naturais, que em breve se tornarão RPPNs. Este é um esforço de restauração de um
pedaço da Floresta Atlântica, no litoral do Paraná, um dos mais valiosos e
ameaçados ecossistemas da Terra, considerado pela ONU como Reserva da
Biosfera. Denominado Ação Contra o Aquecimento Global, o trabalho, pioneiro na
Floresta Atlântica, é realizado nos municípios de Antonina e Guaraqueçaba, região
inserida na maior porção contínua de Floresta Atlântica. A meta é contribuir para a
diminuição do processo de aquecimento do planeta, provocado pela elevada
concentração na atmosfera de gases conhecidos como gases do efeito estufa,
principalmente o gás carbônico, através da absorção do CO2 pelas florestas em fase
de regeneração. O projeto no litoral do Paraná garante o emprego de 50 moradores
da região, e outras 15 pessoas, entre pesquisadores e técnicos, responsáveis pela
recuperação das áreas desmatadas através do plantio de espécies nativas.
Enquanto o sumidouro natural de carbono vai se desenvolvendo, a SPVS também
se preocupa com as áreas de entorno, estabelecendo parcerias com outras
organizações, procedimento fundamental para o sucesso do projeto e para o futuro
da economia regional. Em menos de dois anos de trabalho, a SPVS já elenca
algumas iniciativas em parceria com outras organizações que buscam oferecer
geração de renda para as comunidades, não deixando de respeitar o meio ambiente,
como cultivo de agricultura orgânica e criação de búfalos com menos impacto
ambiental. Os projetos de sequestro de carbono são somente um exemplo do
quanto pode ser produtiva a parceria da iniciativa privada com a conservação
ambiental – para os dois lados. Este é um campo aberto de oportunidades. Ao passo
que áreas preservadas tornam-se cada vez mais raras, investimentos privados
devem constar nas agendas das empresas como uma oportunidade real de negócio
para sua imagem institucional. Outro ganho fundamental para quem investe na
conservação da natureza é o retorno de imagem, um aditivo ao qual boa parte do
mercado consumidor já está atento. Daqui para a frente, o que vai diferenciar um
produto de outro é a imagem positiva que ele carrega consigo. Com base neste
pressuposto, a SPVS vem construindo uma rede de parcerias formada por empresas
brasileiras e estrangeiras. A floresta só é um grande instrumento de realização se
estiver de pé, oferecendo uma gama ilimitada de oportunidades, como o turismo
ecológico, a farmacologia, as pesquisas avançadas e a produção de alimentos livres
de aditivos químicos como alguns exemplos do leque de possibilidades escondido
sob as copas das árvores – além de outros “serviços ambientais” prestados pela
floresta, como a proteção de rios e nascentes d’água e a conservação do solo que
ajuda a evitar assoreamento de rios e baías. Trata-se de um novo movimento não
convencional, distinto do modelo colonizador, que ainda vê as grandes áreas verdes
como um empecilho ao desenvolvimento.
Clóvis Borges
Aula: 02
Tempo: 135 minutos.
Unidade: O Reino PLANTAE
Assunto: As células e os tecidos vegetais
Objetivos:
Diferenciar as células vegetais das células animais
Esquematizar a composição da célula vegetal
Constatar os tipos de tecido dos vegetais
Registrar a localização dos tecidos dos vegetais
1 - Introdução
As células e tecidos vegetais apresentam algumas características exclusivas, que as
tornam diferentes das células e tecidos animais
2 - Apresentação do assunto
a) A célula vegetal
b) Os tecidos vegetais
c) Apresentação de algumas plantas em extinção no Paraná
d) O texto “Programa de Turismo Rural do Paraná”
3 - Síntese integradora
Utilizando o livro didático apresentação da célula e tecido vegetal
Explicação do conteúdo
Através de um esquema será mostrada a localização de alguns tecidos
vegetais.
Através de um desenho será demonstrada a célula vegetal
O aluno será levado à sala de computador para realizar a leitura do hipertexto
e interagir com o colega.
4 - Procedimentos didáticos
Explicação oral.
Interpretação de texto.
Realização de exercícios em dupla.
Procurar explorar questionamentos na seção de preparação sobre o enfoque.
Leitura e interpretações de textos onde reconhece a presença do
conhecimento científico.
Realizar atividades propostas pelo livro do aluno e outras mencionadas pelo
aprendizado.
Consultar o dicionário em busca de termos desconhecidos.
Resoluções de exercícios complementares, para propor novas situações do
aprendizado.
Valorizar o momento de levantamento de hipóteses onde as(os) alunas(os)
devem ser incentivados a anotar respostas e dar definição explicativa.
Produzir textos baseados na explicação do conteúdo em forma de tópicos,
mapa conceitual ou em texto dissertativo.
Exposições feitas pelo professor sobre o tema em discussão.
Leitura especifica sobre o tema abordado.
Desenhos sobre a célula vegetal.
Fazer correções coletivas de textos, onde todos colaboram com conceitos
elaborados por eles.
Elaborar esquema sobre a localização dos tecidos dos vegetais.
5 - Recursos auxiliares
Sala de aula, com quadro negro, giz, TV pendrive, DVD, pendrive, Sala de
informática com 20 computadores disponíveis, acesso à Internet, hipertexto
selecionado, livro didático e equipamento multimídia.
Hipertexto
Programa de Turismo Rural do Paraná
O turismo é uma atividade em crescimento em todo o território estadual e tem
encontrado no meio rural atrativos que possuem potencialidade para a formatação
de produtos turísticos. O Governo do Estado do Paraná, ciente desta situação,
promulgou no ano de 2006, a Lei Estadual do Turismo Rural na Agricultura Familiar,
que conceitua a atividade turística desenvolvida pelos agricultores familiares.No
inicio de 2007, a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, SEAB, e
a Secretaria do Turismo - SETU, assinaram um Termo de Cooperação Técnica
para trabalhar em conjunto na elaboração e execução do Programa de Turismo
Rural do Paraná.O Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural
EMATER-PR se insere no debate em âmbito nacional, como parceira do Ministério
do Desenvolvimento Agrário, MDA, através do Programa Nacional de Fortalecimento
da Agricultura Familiar, PRONAF, o qual desde 2003 contempla as atividades do
turismo como uma importante estratégia para o desenvolvimento local e inclusão
social. Para tanto, entende o turismo como uma atividade que ocorre na unidade de
produção dos agricultores familiares que mantêm as atividades econômicas típicas
da agricultura familiar, dispostos a valorizar, respeitar e compartilhar seu modo de
vida, o patrimônio cultural e natural, ofertando produtos e serviços de qualidade e
proporcionando bem estar aos envolvidos. O turismo deve ser tratado como um
instrumento capaz de contribuir para o fortalecimento da agricultura familiar e o seu
desenvolvimento está condicionado à sua inserção em um contexto que reforce e
privilegie os valores éticos, econômicos e culturais dos agricultores familiares. A
SEAB adota como princípios do REDE TRAF no Paraná: Ser um turismo
ambientalmente correto e socialmente justo; Oferecer produtos locais; Valorizar e
resgatar o artesanato regional, a cultura local e os eventos típicos do meio
rural;Incentivar a diversificação da produção e propiciar a comercialização direta dos
produtos; Contribuir para a revitalização do território rural e para o resgate e
manutenção da auto-estima dos agricultores familiares; Ser complementar às
demais atividades da unidade de produção familiar; Proporcionar a convivência entre
os visitantes e a família rural; Estimular o desenvolvimento da agroecologia;
Desenvolver o associativismo no território. A SEAB é membro efetivo do Conselho
do Turismo do Paraná, o qual se vincula diretamente ao Secretário de Estado do
Turismo e busca auxiliar na formulação, no acompanhamento e na avaliação dos
planos, programas, projetos e atividades derivados da Política Estadual de Turismo.
Dentro do conselho a SEAB participa ativamente da Câmara Temática de
Segmentação do Turismo, que, através de discussão e produção técnica, procura
planejar, organizar e desenvolver o segmento de Turismo Rural no Paraná, o qual é
prioritário para o Estado.Desde 2008, a SEAB, em conjunto com a EMATER,
coordena o Projeto Caminhadas na Natureza no Paraná, com o apoio da Anda Brasil
(Confederação Brasileira de Caminhadas, Esportes Populares e Inclusão Social),
que consiste na realização de eventos de caminhadas no meio rural, em padrões
internacionais, como estratégia de aproximação dos turistas (caminhantes) com os
agricultores familiares. È uma ação de incentivo e promoção do TRAF nas
propriedades que participam dos circuitos e de todo o município que realiza a
caminhada, através da valorização da cultura e do espaço rural.O Paraná lançou o
Calendário 2008 de Caminhadas na Natureza compreendendo inicialmente 20
circuitos. Os números do projeto surpreenderam , sendo que ao final do ano de
2010, cerca de 31 mil pessoas caminharam e beneficiaram 1200 famílias rurais
demonstrando o potencial do projeto para a geração complementar de renda às
comunidades locais, destacando o turismo como modalidade alternativa para a
comercialização direta dos produtos agroindustriais e o fortalecimento da agricultura
familiar.
Secretaria da Agricultura e do Abastecimento
Aula: 03
Tempo: 135 minutos
Unidade: O Reino PLANTAE
Assunto: A nutrição das plantas
Objetivos:
Reconhecer as partes de uma planta responsável pela nutrição.
Identificar a importância de uma política pública para proteger o meio ambiente
Analisar a importância da nutrição nas plantas.
1 - Introdução
Por meio da nutrição a planta se desenvolve e cresce. As raízes retiram água e sais
minerais do substrato, que são transportados por todo o corpo da planta.
2 - Apresentação do assunto
a) A nutrição vegetal
b) A absorção
c) A condução de seiva bruta
d) A fotossíntese
e) A condução de seiva elaborada
f) A respiração
d) O texto “Política Nacional de Meio Ambiente”
3 - Síntese integradora
Utilizando o livro didático com apresentação do conteúdo sobre a nutrição das
plantas.
Explicação do conteúdo
Utilizando equipamento multimídia será apresentado um esquema simplificado do
processo de nutrição vegetal
Serão apresentadas aos alunos algumas leis que servem para proteção do meio
ambiente.
O aluno será levado à sala de computador para realizar a leitura do hipertexto e
interagir com o colega.
4 - Procedimentos didáticos
Explicação oral.
Interpretação de texto.
Realização de exercícios em dupla.
Procurar explorar questionamentos na seção de preparação sobre o enfoque.
Leitura e interpretações de textos onde reconhece a presença do conhecimento
científico.
Realizar atividades propostas pelo livro do aluno e outras mencionadas pelo
aprendizado.
Consultar o dicionário em busca de termos desconhecidos.
Resoluções de exercícios complementares, para propor novas situações do
aprendizado.
Valorizar o momento de levantamento de hipóteses, anotarem respostas e dar
definição explicativa.
Produzir textos baseados na explicação do conteúdo em forma de tópicos, mapa
conceitual ou em texto dissertativo.
Exposições feitas pelo professor sobre o tema em discussão.
Leitura especifica sobre o tema abordado.
Representação da fotossíntese.
Representação da respiração.
Fazer correções coletivas de textos, onde todos colaboram com conceitos
elaborados por eles.
5 - Recursos auxiliares
Sala de aula, com quadro negro, giz, TV pendrive, DVD, pendrive, Sala de
informática com 20 computadores disponíveis, acesso a Internet, hipertexto
selecionado, livro didático e equipamento mutimídia.
Hipertexto
Política Nacional de Meio Ambiente
Estratégias governamentais
No Brasil, a questão ambiental está mudando de patamar, ultrapassando a sua fase
heróica e resistente, na qual o ambientalismo e o desenvolvimentismo eram tidos
como adversários. Nesse sentido, a internalização dos novos conceitos de
desenvolvimento sustentado iniciou um novo ciclo, baseado na formulação e na
implantação de políticas ambientais, assim como na busca da negociação e do
entendimento entre a preservação ambiental e os processos de produção. Nessa
fase, o MMA vem desempenhando importante e indispensável papel, notadamente
ao conceder especial ênfase à inserção da dimensão ambiental nas decisões de
políticas públicas, sendo exemplos expressivos: o Protocolo Verde como dispositivo
institucional de introdução da variável ambiental como critério relevante nas
decisões de política econômica e de financiamentos de projetos pelas agências
oficiais de desenvolvimento (espera- se que os agentes de financiamento privados
venham a aderir ao sistema, consolidando-o definitivamente); o envolvimento do
setor produtivo e demais atores da sociedade civil, através da negociação e do
diálogo orientado para a prática do uso sustentável dos recursos naturais. Nesta
direção, o Governo tem estimulado e orientado a adoção de uma política de co-
responsabilidade e parceria através do diálogo, do convencimento e da
conscientização da sociedade, para a prática de uma gestão otimizada de seus
recursos naturais. Hoje, o empresariado brasileiro vem progressivamente assumindo
suas responsabilidades diante da questão da preservação ambiental e do
desenvolvimento sustentado. Como exemplos desta postura destacam-se a
participação do Banco do Brasil nos debates e a adoção progressiva pela indústria
nacional dos ditames da ISO 14.000. No que se refere à descentralização de suas
ações, o Ministério tem adotado um conjunto de medidas buscando transferir, total
ou parcialmente, a Estados, Municípios e organizações não governamentais e outras
entidades públicas e privadas o planejamento e a execução de políticas ambientais.
Citam-se como exemplos 240 projetos financiados pelo Fundo Nacional do Meio
Ambiente e executados de forma inteiramente descentralizada. Outro Programa que
aprofunda o sentido de parceria entre o Governo Federal e os Estados denomina-se
Programa de Execução Descentralizada. Através dele, os Estados selecionam
projetos demonstrativos de desenvolvimento sustentável, os quais são financiados
pelo Ministério. O pressuposto do Programa é que esses Estados se habilitem
através da criação de toda uma estrutura institucional e técnico-administrativa
voltada para a gestão ambiental. Onze Estados da Federação já foram credenciados
neste Programa. Programas e Projetos Relevantes na Área de Meio Ambiente O
MMA desenvolve os seguintes programas e projetos: Programa de Avaliação do
Potencial Sustentável dos Recursos Vivos da Zona Econômica Exclusiva - Programa
REVIZEE, visando à realização de inventário dos recursos vivos marinhos e as
características ambientais de suas ocorrências, determinar suas biomassas e
estabelecer os potenciais de captura sustentável;Plano Nacional de Gerenciamento
Costeiro - PNGC, objetivando desenvolver o ordenamento de uso e ocupação da
região costeira do Brasil, com vistas a seu desenvolvimento sustentável; Programa
Nacional de Biodiversidade - PRONABIO, contemplando a implantação do Projeto
de Conservação e Utilização Sustentável da Biodiversidade - PROBIO, com a
cooperação do CNPq, bem como a implantação do Fundo Brasileiro para a
Biodiversidade - FUNBIO, a cargo da Fundação Getúlio Vargas; Programa Piloto
para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil - PPG-7, com o objetivo de
viabilizar a implementação de projetos visando à obtenção e à demonstração de
modelos de desenvolvimento sustentado de florestas tropicais.- Programa Nacional
do Meio Ambiente - PNMA, que procura fortalecer institucionalmente os organismos
responsáveis pelas ações relativas ao meio ambiente em nível estadual e local;
promover o desenvolvimento de instrumentos e mecanismos de gerenciamento e
ações de proteção de ecossistemas; e viabilizar a aplicação dos mecanismos de
análise de mercado à gestão do meio ambiente e ao uso sustentável dos recursos
naturais
Ministério das Relações Exteriores
Aula: 04
Tempo: 135 minutos
Unidade: O Reino PLANTAE
Assunto: Classificação das Plantas
Objetivos:
Reconhecer a diversidade das plantas.
Analisar a evolução dos vegetais.
Classificar as plantas de acordo com critérios científicos.
1 - Introdução
As plantas ocupam os mais diferentes habitats com grande diversidade de grupos
vegetais.
2 - Apresentação do assunto
a) Os grupos das plantas
b) A evolução dos vegetais
c) O texto “Recuperação de Matas Ciliares”
3-Síntese integradora
Utilizando o livro didático serão apresentados aos alunos os grupos das plantas
(vasculares e avasculares).
Explicação do conteúdo.
O aluno será levado à sala de computador para realizar a leitura do hipertexto e
interagir com o colega.
O aluno irá procurar plantas em revistas e em seguida irá dividir em dois grupos e
colar no caderno.
4 - Procedimentos didáticos
Explicação oral.
Interpretação de texto.
Realização de exercícios em dupla.
Procurar explorar questionamentos na seção de preparação sobre o enfoque.
Leitura e interpretações de textos onde reconhece a presença do conhecimento
científico.
Realizar atividades propostas pelo livro do aluno e outras mencionadas pelo
aprendizado.
Consultar o dicionário em busca de termos desconhecidos.
Resoluções de exercícios complementares, para propor novas situações do
aprendizado.
Valorizar o momento de levantamento de hipóteses, anotarem respostas e dar
definição explicativa.
Produzir textos baseados na explicação do conteúdo em forma de tópicos, mapa
conceitual ou em texto dissertativo.
Exposições feitas pelo professor sobre o tema em discussão.
Leitura especifica sobre o tema abordado.
Explicação e exemplos sobre preservação do meio ambiente.
Através da TV pendrive mostrar para os alunos alguns exemplos de preservação.
Fazer correções coletivas de textos, onde todos colaboram com conceitos
elaborados por eles.
5 - Recursos auxiliares
Sala de aula, com quadro negro, giz, TV pendrive, DVD, pendrive, Sala de
informática com 20 computadores disponíveis, acesso a Internet, hipertexto
selecionado, livro didático e Data show.
Hipertexto
Recuperação de Matas Ciliares
O Governo do Paraná realiza há vários anos um importante trabalho de recuperação
da vegetação às margens de rios: o Programa Estadual de Mata Ciliar. Até agora,
mais de 100 milhões de mudas foram plantadas às margens de rios, lagos e
mananciais de abastecimento para garantir a recomposição florestal e a qualidade
da água beneficiando não só o meio ambiente, mas também toda população
paranaense – Resultados Gerais do Programa Mata Ciliar . São duas as principais
vertentes que são trabalhadas: a primeira é a recomposição da mata ciliar através
do plantio de mudas de espécies nativas, e a segunda, é o abandono de áreas para
que a vegetação se recomponha naturalmente. A vegetação de Matas Ciliares
cumpre também o seu papel no combate ao aquecimento global com o registro, até
a presente data, da captura de mais de 1,5 milhões de toneladas de CO2.
O que é Mata Ciliar
Mata ciliar é a formação vegetal nas margens dos rios, córregos, lagos, represas e
nascentes. Também é conhecida como mata de galeria, mata de várzea, vegetação
ou floresta ripária. Considerada pelo Código Florestal Federal como "área de
preservação permanente", com diversas funções ambientais, devendo respeitar uma
extensão específica de acordo com a largura dos rios, lagos, represas e nascentes.
Os objetivos e a classificação das Unidades de Conservação da Natureza no
Estado do Paraná são concorrentes com o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação conforme dispuser a legislação federal em vigor. As unidades de
conservação integrantes do SNUC dividem-se em dois grupos, com características
específicas:
Espécies Ameaçadas de Extinção
O processo de extinção está relacionado ao desaparecimento de espécies ou
grupos de espécies em um determinado ambiente ou ecossistema. Semelhante ao
surgimento de novas espécies, a extinção é um evento natural: espécies surgem por
meio de eventos de especiação e desaparecem devido a eventos de extinção. Ao
longo do tempo, porém, o homem vem acelerando muito a taxa de extinção de
espécies, a ponto de ter-se tornado, atualmente, o principal agente do processo de
extinção. Atualmente, as principais causas de extinção são a degradação e a
fragmentação de ambientes naturais. Estes fatores reduzem o total de habitats
disponíveis às espécies e aumentam o grau de isolamento entre suas populações,
diminuindo o fluxo gênico entre estas, o que pode acarretar perdas de variabilidade
genética e, eventualmente, a extinção de espécies. Outra causa importante que leva
espécies à extinção é a introdução de espécies exóticas, ou seja, aquelas que são
levadas para além dos limites de sua área de ocorrência original.
A conservação dos ecossistemas naturais, sua flora, fauna e os
microrganismos, garante a sustentabilidade dos recursos naturais e permite a
manutenção de vários serviços essenciais à manutenção da biodiversidade
brasileira para as gerações presentes e futuras (MMA, 2010) Unidades de Proteção
Integral. O objetivo básico das Unidades de Proteção Integral é preservar a
natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, com
exceção dos casos previstos em lei.
O grupo das Unidades de Proteção Integral é composto pelas seguintes categorias
de unidade de conservação
I - Estação Ecológica
II - Reserva Biológica;
III - Parque Nacional;
IV - Monumento Natural;
V - Refúgio de Vida Silvestre.
Unidades de Uso Sustentável
O objetivo básico das Unidades de Uso Sustentável é compatibilizar a conservação
da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos
naturais.Constituem o Grupo das Unidades de Uso Sustentável as seguintes
categorias de unidade de conservação:
I - Área de Proteção Ambiental;
II - Área de Relevante Interesse Ecológico;
III - Floresta Nacional;
V - Reserva Extrativista;
V - Reserva de Fauna;
VI – Reserva de Desenvolvimento Sustentável; e
VII - Reserva Particular do Patrimônio Natural.
O Sistema Estadual de Unidades de Conservação – SEUC é o conjunto das
unidades existentes no território paranaense. O SEUC, referido na Lei Estadual nº
10.066/92 e ratificado na Lei Florestal do Paraná nº 11.054/95, se integra com as
demais áreas naturais protegidas, na Rede Estadual da Biodiversidade, formatando
o Sistema Estadual da Biodiversidade. O Instituto Ambiental do Paraná - IAP tem a
responsabilidade da organização e manutenção do Sistema Estadual de Unidades
de Conservação, preservando a diversidade e a integridade do patrimônio genético
e, por meio de convênio, participar da administração de Unidades de Conservação
de domínio dos municípios ou da União, bem como incentivar e assistir as
prefeituras municipais no tocante à implantação de bosques, parques, arborização
urbana e repovoamento de lagos e rios.
As unidades de conservação são criadas por ato do Poder Público e devem dispor
de um Plano de Manejo. São proibidas, nas unidades de conservação, quaisquer
alterações, atividades ou modalidades de utilização em desacordo com os seus
objetivos, o seu Plano de Manejo e seus regulamentos.
Secretaria do meio ambiente e recursos hídricos
Aula: 05
Tempo: 135 minutos
Unidade: O Reino PLANTAE
Assunto: Plantas sem sementes
Objetivos:
Conhecer o grupo de plantas sem sementes e a sua reprodução
Escrever sobre o grupo de plantas sem sementes.
Valorizar programas para preservação do meio ambiente.
1 - Introdução
No grupo das plantas sem sementes, para fins desta unidade no 7º ano, incluem-se
as Briófitas e as Pteridófitas.
2-Apresentação do assunto
a) As Briófitas
b) Ciclo reprodutivo das Briófitas
c) As Pteridófitas
d) Reprodução das Pteridófitas
d) O texto “Áreas Estratégicas Para a Conservação da Biodiversidade no Paraná”
3 - Síntese integradora
Utilizando o livro didático serão apresentadas para os alunos as plantas sem
sementes.
Com as imagens e material concreto, serão apresentadas ao aluno as Briófitas e as
Pteridófitas.
Através de esquema serão demonstrados os ciclos reprodutivos das briófitas e
pteridófitas.
O aluno será levado à sala de computador para realizar a leitura do hipertexto e
interagir com o colega.
4 - Procedimentos didáticos
Explicação oral.
Interpretação de texto.
Realização de exercícios em dupla.
Procurar explorar questionamentos na seção de preparação sobre o enfoque.
Leitura e interpretações de textos onde reconhece a presença do conhecimento
científico.
Realizar atividades propostas pelo livro do aluno e outras mencionadas pela
professora.
Consultar o dicionário em busca de termos desconhecidos.
Resoluções de exercícios complementares, para propor novas situações do
aprendizado.
Valorizar o momento de levantamento de hipóteses, anotarem respostas e dar
definição explicativa.
Produzir textos baseados na explicação do conteúdo em forma de tópicos, mapa
conceitual ou em texto dissertativo.
Exposições feitas pelo professor sobre o tema em discussão.
Leitura especifica sobre o tema abordado
Fazer correções coletivas de textos, onde todos colaboram com conceitos
elaborados por eles.
Através do material coletado o aluno irá desenhar no caderno uma Pteridófita.
5 - Recursos auxiliares
Sala de aula, com quadro negro, giz, TV pendrive, DVD, pendrive, Sala de
informática com 20 computadores disponíveis, acesso a Internet, hipertexto
selecionado, livro didático e equipamento multimídia.
Hipertexto
ÁREAS ESTRATÉGICAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO
PARANÁ
No Paraná está sendo implementada uma ferramenta para gestão ambiental com
base no planejamento da paisagem, delimitando as áreas de maior importância para
a biodiversidade paranaense. Este projeto visa a conservação dos remanescentes
florestais e a restauração de áreas para a formação de corredores ecológicos. Para
implementar estas ações é necessário um esforço conjunto envolvendo o governo,
empresas e sociedade civil, garantindo incentivos e o reconhecimento aos
proprietários que conservam suas áreas naturais.
ÁREAS ESTRATÉGICAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE No
passado, o Paraná apresentava 83% de cobertura florestal e 17% de formações não
florestais (campos e cerrados) e vegetação pioneira. Contudo, o processo
desordenado de uso e ocupação do solo somado à expansão da fronteira agrícola e
pecuária, acarretou na redução e degradação dos ambientes naturais.Além disso, os
diversos ecossistemas presentes no Paraná não apresentam sua biodiversidade
suficientemente representada em áreas protegidas de forma a garantir que as
futuras gerações conheçam e possam usufruir os benefícios por ela gerados.Sendo
assim, é vital a conservação dos remanescentes de maior importância biológica, e
para isto é imprescindível a identificação dessas áreas através de um mapeamento.
Este mapeamento facilita o planejamento de ações e políticas públicas, as quais
deverão estar voltadas para incentivar a criação e conservação tanto de Áreas
Protegidas Públicas (Parques, Estações Ecológicas, etc.) como também para
conservação de áreas particulares, oferecendo oportunidades e benefícios àqueles
proprietários que possuem áreas naturais.
RESTABELECER CORREDORES ECOLÓGICOS
ÁREAS ESTRATÉGICAS PARA A RESTAURAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
Atualmente a cobertura florestal do Estado do Paraná, além de reduzida, encontra-
se fragmentada, formando uma “colcha de retalhos” representada por verdadeiras
ilhas de vegetação nativa em uma paisagem onde predomina o uso agrícola do solo
e isola as espécies que ali habitam, tanto de flora como de fauna Esse isolamento
acarreta o comprometimento da estrutura desses ambientes, resultando em florestas
bastante alteradas e empobrecidas, além de perdas genéticas, as quais ao longo do
tempo poderão resultar na extinção de espécies. Além disto, as conseqüências
danosas da fragmentação das florestas podem ser agravadas pelos efeitos das
mudanças climáticas, pois o isolamento dificulta a dispersão e migração de espécies
para outras regiões, atrapalhando a adaptação destas ao novo clima que está sendo
estabelecido no planeta e provocando a extinção pontual das mesmas em outras
regiões.Para evitar e minimizar os danos causados por essas alterações, a
estratégia cientificamente recomendada é a restauração das áreas entre os
fragmentos formando corredores ecológicos, que restabelecem os fluxos biológicos,
pois propiciam o deslocamento da fauna e dispersão da flora. Neste sentido, o
mapeamento de áreas estratégicas para restauração identificou as áreas que
apresentam necessidade de serem recuperadas, como as matas ciliares ao longo
dos grandes rios e a vegetação entre os maiores fragmentos.
Aula: 06
Tempo: 135 minutos
Unidade: O Reino PLANTAE
Assunto: Plantas com sementes
Objetivos:
Comparar os grupos de plantas com sementes.
Debater a importância da preservação.
Especificar as diferenças entre Gimnospermas e Angiospermas.
1 - Introdução
No grupo das plantas com sementes, incluem-se as Gimnospermas e as
Angiospermas
2 - Apresentação do assunto
a) As gimnospermas
b) Reprodução das gimnospermas
c) As angiospermas
d) Reprodução das angiospermas
e) O texto “História do IBAMA”
3 - Síntese integradora
Utilizando o livro didático serão apresentadas ao aluno as plantas com sementes
Através do material concreto o aluno irá conhecer as gimnospermas e as
angiospermas.
Explicação do conteúdo.
O aluno será levado à sala de comutador para realizar a leitura do hipertexto e
interagir com o colega.
Os alunos deverão através de imagens conhecerem a importância da preservação
do meio ambiente.
4 - Procedimentos didáticos
Explicação oral.
Realização de exercícios em dupla.
Procurar explorar questionamentos na seção de preparação sobre o enfoque.
Leitura e interpretação de textos para reconhecer a presença do conhecimento
científico.
Realizar atividades propostas pelo livro do aluno e outras mencionadas pelo
aprendizado.
Consultar o dicionário em busca de termos desconhecidos.
Resolução de exercícios complementares, para propor novas situações do
aprendizado.
Valorizar o momento de levantamento de hipóteses, anotar as respostas e dar
definição explicativa.
Produzir textos baseados na explicação do conteúdo em forma de tópicos, mapa
conceitual ou em texto dissertativo.
Exposições feitas pelo professor sobre o tema em discussão.
Leitura especifica sobre o tema abordado.
Fazer correções coletivas de textos, onde todos colaboram com conceitos
elaborados por eles.
Através de desenho o aluno deverá representar as gimnospermas e as
angiospermas utilizando o material concreto.
5 - Recursos auxiliares
Sala de aula, com quadro negro, giz, TV pendrive, DVD, pendrive, Sala de
informática com 20 computadores disponíveis, acesso a Internet, hipertexto
selecionado, livro didático e equipamento multimídia.
Hipertexto
História do IBAMA
Muito de como o Brasil percebe a proteção e conservação ambiental atualmente foi
consolidado pelo IBAMA. O instituto trouxe o assunto para a pauta do dia e
encontra-se no imaginário do brasileiro como o grande guardião do meio ambiente.
Sua forte marca é reconhecida até mesmo onde a presença do Estado é escassa.
Ela significa que os recursos naturais devem ser utilizados com racionalidade para
obter-se o máximo de desenvolvimento, porém, com o máximo de conservação e
preservação, visando sempre sua manutenção para as gerações futuras.O Ibama,
ao longo de seus 23 anos de história, vem dando respostas concretas aos desafios
que se colocam. Desde sua criação, em 1989, os temas ambientais vêm alcançando
novos espaços no Brasil e no mundo. Já em 1992 foi criado o Ministério do Meio
Ambiente e, durante a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento – Rio 92, foram lançadas três das principais Convenções
internacionais de meio ambiente: de Mudanças Climáticas, da Diversidade Biológica
e da Desertificação. O aprimoramento do arcabouço legal também reflete a
importância crescente da agenda ambiental no País. Em 1997 foi aprovada a
chamada Lei das Águas, em 1998, a Lei dos Crimes Ambientais, em 1999, a lei que
estabelece a Política Nacional de Educação Ambiental, em 2000, a que estabelece o
Sistema Nacional de Unidades de Conservação e em 2006, a Lei de Gestão de
Florestas Públicas.O Estado brasileiro precisou adequar-se para dar respostas
crescentes à sociedade. Dessa forma, em 1996 o Jardim Botânico do Rio de Janeiro
somou-se ao Ministério do Meio Ambiente como um de seus órgãos vinculados, em
1997 foi criado o Conselho Nacional de Recursos Hídricos, em 2000 a Agência
Nacional das Águas, em 2001 o Conselho Nacional de Recursos Genéticos, em
2006 o Serviço Florestal Brasileiro e em 2007 o Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade.O Ibama coloca-se hoje como uma instituição de
excelência para o cumprimento de seus objetivos institucionais relativos ao
licenciamento ambiental, ao controle da qualidade ambiental, à autorização de uso
dos recursos naturais e à fiscalização, monitoramento e controle ambiental. Foram
realizados dois concursos públicos em pouco mais de 5 anos, instituída a
Gratificação de Desempenho que elevou o padrão salarial da carreira e ampliados,
ano a ano, os recursos orçamentários disponíveis. Ainda não são as condições
ideais, mas a evolução institucional que observamos desde a sua criação mostra
que estamos nos preparando com seriedade para sermos o órgão de controle do
uso sustentável dos recursos naturais que o País precisa.
As queimadas e os incêndios florestais estão entre os principais problemas
ambientais enfrentados pelo Brasil. As emissões resultantes da queima de biomassa
vegetal colocam o país entre os principais responsáveis pelo aumento dos gases de
efeito estufa do planeta. Além de contribuir com o aquecimento global e as
mudanças climáticas, as queimadas e incêndios florestais poluem a atmosfera,
causam prejuízos econômicos e sociais e aceleram os processos de desertificação,
desflorestamento e de perda da biodiversidade.
Este problema foi identificado na década de 80, quando as mídias nacionais e
internacionais tornaram públicos os dados alarmantes de focos de calor observados
pelo INPE. O fato evidenciou a ausência de estrutura governamental organizada
para implementar ações de prevenção e combate aos incêndios florestais e exigiu
do Governo uma resposta a este problema.
Considerando a importância da temática, o Centro Nacional de Prevenção e
Combate aos Incêndios Florestais - Prevfogo foi criado em 1989 e tem atuado na
promoção, apoio, coordenação e execução de atividades educativas, pesquisa,
monitoramento, controle de queimadas, prevenção e combate aos incêndios
florestais em todo território nacional.
Qualidade Ambiental
Uma classificação adotada para os problemas ambientais é a divisão segundo
“Agendas”. Assim, definiu-se Agenda Verde aquela que se refere à assuntos como
preservação de florestas e biodiversidade, Agenda Azul aquela que se refere à
gestão de recursos hídricos e Agenda Marrom aquela que se refere às questões
ambientais relacionadas à urbanização, a industrialização, ao crescimento
econômico e ao desenvolvimento social, tais como a poluição do ar, da água e do
solo, a coleta e reciclagem de lixo, o ordenamento urbano, a segurança química, etc.
A reunião da Cúpula Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, denominada
Rio+10, realizada em setembro de 2003 em Johanesburgo, na África do Sul, definiu
duas Agendas para discutir as questões ambientais e econômicas, como um
mecanismo para tentar amenizar as disputas entre os países desenvolvidos e os
chamados em desenvolvimento. O raciocínio por trás da Agenda dupla do encontro
é que países mais ricos, sem grandes problemas sociais ou econômicos e já tendo
se desenvolvido com base em um modelo poluidor, podem se dar ao “luxo” de se
concentrar na Agenda Verde. Já para os países em desenvolvimento, a prioridade é
elevar os padrões sociais - o que vem sendo chamado de Agenda Marrom.
Os temas da Agenda Marrom alcançam, continuamente, maior destaque e
prioridade no país. A perspectiva sob a qual os problemas ambientais dessa Agenda
são enfrentados ainda é, algumas vezes, curativa e não preventiva. Um dos desafios
do Ibama é se antecipar e evitar problemas ambientais, tais como, poluição,
degradação e mau uso dos recursos ambientais.
UNIDADE 02
TUTORIAL PARA ORIENTAR
DE MANEIRA SIMPLES O
PROFESSOR PARA
ELABORAR UM HIPERTEXTO,
NO WORD UTILIZANDO A
INTERNET.
1º PASSO
Escolha um texto que você irá utilizar com os alunos.
Muitos não se dão conta de que as porcentagens alarmantes sobre os
remanescentes da Floresta Atlântica brasileira, que há décadas são divulgadas pela
mídia, não são dados estanques. A verdade é que elas estão em constante
mutação, sendo sistematicamente alteradas para baixo, mesmo que na prática não
seja esta a leitura que acaba sendo realizada. Assumindo uma posição otimista,
cerca de 7% de áreas naturais dos domínios da Floresta Atlântica ainda persistem.
No entanto, algumas regiões de nosso território praticamente não dispõem de mais
do que 1% deste bioma. O Paraná, citando um estado do sul do Brasil considerado
rico e mais consciente de suas responsabilidades para com o meio ambiente, não
conseguiu manter mais do que 0,7% da Floresta com Araucária, um número também
em descendência constante e ameaçando eliminar por completo áreas nativas,
inseridas no domínio da Floresta Atlântica, que detém o símbolo maior do estado: o
Pinheiro-do-Paraná.
2º PASSO
No texto selecionado, escolher algumas palavras que você acha de suma
importância e que o aluno não saberá o que significa.
Neste exemplo foram escolhidas duas palavras; Floresta Atlântica e Pinheiro
do Paraná.
Pode escolher quantas palavras, você achar necessário.
Muitos não se dão conta de que as porcentagens alarmantes sobre os
remanescentes da Floresta Atlântica brasileira, que há décadas são divulgadas pela
mídia, não são dados estanques. A verdade é que elas estão em constante
mutação, sendo sistematicamente alteradas para baixo, mesmo que na prática não
seja esta a leitura que acaba sendo realizada. Assumindo uma posição otimista,
cerca de 7% de áreas naturais dos domínios da Floresta Atlântica ainda persistem.
No entanto, algumas regiões de nosso território praticamente não dispõem de mais
do que 1% deste bioma. O Paraná, citando um estado do sul do Brasil considerado
rico e mais consciente de suas responsabilidades para com o meio ambiente, não
conseguiu manter mais do que 0,7% da Floresta com Araucária, um número também
em descendência constante e ameaçando eliminar por completo áreas nativas,
inseridas no domínio da Floresta Atlântica, que detém o símbolo maior do estado: o
Pinheiro-do-Paraná.
3º PASSO
Na página do Google escreva a palavra indicada.
Você deverá escrever uma palavra de cada vez.
4º PASSO
Procure nos resultados apresentados qual explica com maior clareza o
significado da palavra ou uma imagem.
5º PASSO
Copie o endereço eletrônico indicado.
6º PASSO
No texto escolhido selecione a palavra escolhida.
. Muitos não se dão conta de que as porcentagens alarmantes sobre os
remanescentes da Floresta Atlântica brasileira, que há décadas são divulgadas pela
mídia, não são dados estanques. A verdade é que elas estão em constante
mutação, sendo sistematicamente alteradas para baixo, mesmo que na prática não
seja esta a leitura que acaba sendo realizada. Assumindo uma posição otimista,
cerca de 7% de áreas naturais dos domínios da Floresta Atlântica ainda persistem.
No entanto, algumas regiões de nosso território praticamente não dispõem de mais
do que 1% deste bioma. O Paraná, citando um estado do sul do Brasil considerado
rico e mais consciente de suas responsabilidades para com o meio ambiente, não
conseguiu manter mais do que 0,7% da Floresta com Araucária, um número também
em descendência constante e ameaçando eliminar por completo áreas nativas,
inseridas no domínio da Floresta Atlântica, que detém o símbolo maior do estado: o
Pinheiro-do-Paraná.
7º PASSO
Em seguida vá até a barra de ferramentas e escolha a opção inserir
8º PASSO
Escolha a segunda opção que é hiperlink.
9º PASSO
Com a palavra selecionada clique na opção hiperlink.
Irá aparecer uma janela
Muitos não se dão conta de que as porcentagens alarmantes sobre os
remanescentes da Floresta Atlântica brasileira, que há décadas são divulgadas pela
mídia, não são dados estanques. A verdade é que elas estão em constante
mutação, sendo sistematicamente alteradas para baixo, mesmo que na prática não
seja esta a leitura que acaba sendo realizada. Assumindo uma posição otimista,
cerca de 7% de áreas naturais dos domínios da Floresta Atlântica ainda persistem.
No entanto, algumas regiões de nosso território praticamente não dispõem de mais
do que 1% deste bioma. O Paraná, citando um estado do sul do Brasil considerado
rico e mais consciente de suas responsabilidades para com o meio ambiente, não
conseguiu manter mais do que 0,7% da Floresta com Araucária, um número também
em descendência constante e ameaçando eliminar por completo áreas nativas,
inseridas no domínio da Floresta Atlântica, que detém o símbolo maior do estado: o
Pinheiro-do-Paraná.
10º PASSO
Neste quadro copie o endereço eletrônico.
No espaço do endereço.
11º PASSO
Neste mesmo quadro clique em OK
Seu link esta pronto.
É só repetir os mesmos passos para as outras palavras.
UNIDADE 03
TUTORIAL PARA ORIENTAR
DE MANEIRA SIMPLES O
PROFESSOR PARA
ELABORAR UM HIPERTEXTO,
NO LIBRE OFFICE UTILIZANDO
A INTERNET.
1º PASSO
Escolha um texto que você utilizará com os alunos.
Muitos não se dão conta de que as porcentagens alarmantes sobre os
remanescentes da Floresta Atlântica brasileira, que há décadas são divulgadas pela
mídia, não são dados estanques. A verdade é que elas estão em constante
mutação, sendo sistematicamente alteradas para baixo, mesmo que na prática não
seja esta a leitura que acaba sendo realizada. Assumindo uma posição otimista,
cerca de 7% de áreas naturais dos domínios da Floresta Atlântica ainda persistem.
No entanto, algumas regiões de nosso território praticamente não dispõem de mais
do que 1% deste bioma. O Paraná, citando um estado do sul do Brasil considerado
rico e mais consciente de suas responsabilidades para com o meio ambiente, não
conseguiu manter mais do que 0,7% da Floresta com Araucária, um número também
em descendência constante e ameaçando eliminar por completo áreas nativas,
inseridas no domínio da Floresta Atlântica, que detém o símbolo maior do estado: o
Pinheiro-do-Paraná.
2º PASSO
No texto selecionado, escolher algumas palavras que você acha de suma
importância e que o aluno não saberá o que significa.
Neste exemplo foi escolhida a palavra Araucária
Pode escolher quantas palavras, você achar necessário.
Muitos não se dão conta de que as porcentagens alarmantes sobre os
remanescentes da Floresta Atlântica brasileira, que há décadas são divulgadas pela
mídia, não são dados estanques. A verdade é que elas estão em constante
mutação, sendo sistematicamente alteradas para baixo, mesmo que na prática não
seja esta a leitura que acaba sendo realizada. Assumindo uma posição otimista,
cerca de 7% de áreas naturais dos domínios da Floresta Atlântica ainda persistem.
No entanto, algumas regiões de nosso território praticamente não dispõem de mais
do que 1% deste bioma. O Paraná, citando um estado do sul do Brasil considerado
rico e mais consciente de suas responsabilidades para com o meio ambiente, não
conseguiu manter mais do que 0,7% da Floresta com Araucária, um número também
em descendência constante e ameaçando eliminar por completo áreas nativas,
inseridas no domínio da Floresta Atlântica, que detém o símbolo maior do estado: o
Pinheiro-do-Paraná.
3º PASSO
Na página do Google escreva a palavra indicada.
Você deverá escrever uma palavra de cada vez.
4º PASSO
Procure nos resultados apresentados qual explica com maior clareza o significado
da palavra ou uma imagem.
5º PASSO
Copie o endereço eletrônico indicado.
6º PASSO
No texto escolhido selecione a palavra escolhida.
Muitos não se dão conta de que as porcentagens alarmantes sobre os
remanescentes da Floresta Atlântica brasileira, que há décadas são divulgadas pela
mídia, não são dados estanques. A verdade é que elas estão em constante
mutação, sendo sistematicamente alteradas para baixo, mesmo que na prática não
seja esta a leitura que acaba sendo realizada. Assumindo uma posição otimista,
cerca de 7% de áreas naturais dos domínios da Floresta Atlântica ainda persistem.
No entanto, algumas regiões de nosso território praticamente não dispõem de mais
do que 1% deste bioma. O Paraná, citando um estado do sul do Brasil considerado
rico e mais consciente de suas responsabilidades para com o meio ambiente, não
conseguiu manter mais do que 0,7% da Floresta com Araucária, um número também
em descendência constante e ameaçando eliminar por completo áreas nativas,
inseridas no domínio da Floresta Atlântica, que detém o símbolo maior do estado: o
Pinheiro-do-Paraná.
7º PASSO
Em seguida vá até a barra de ferramenta e escolha a opção Inserir.
8º PASSO
Escolha a segunda opção que é hiperlink.
9º PASSO
Com a palavra selecionada clique na opção hiperlink
Irá aparecer uma janela.
Muitos não se dão conta de que as porcentagens alarmantes sobre os
remanescentes da Floresta Atlântica brasileira, que há décadas são divulgadas pela
mídia, não são dados estanques. A verdade é que elas estão em constante
mutação, sendo sistematicamente alteradas para baixo, mesmo que na prática não
seja esta a leitura que acaba sendo realizada. Assumindo uma posição otimista,
cerca de 7% de áreas naturais dos domínios da Floresta Atlântica ainda persistem.
No entanto, algumas regiões de nosso território praticamente não dispõem de mais
do que 1% deste bioma. O Paraná, citando um estado do sul do Brasil considerado
rico e mais consciente de suas responsabilidades para com o meio ambiente, não
conseguiu manter mais do que 0,7% da Floresta com Araucária, um número também
em descendência constante e ameaçando eliminar por completo áreas nativas,
inseridas no domínio da Floresta Atlântica, que detém o símbolo maior do estado: o
Pinheiro-do-Paraná.
10º PASSO
Neste quadro copie o endereço eletrônico.
No espaço do destino
11º PASSO
Neste mesmo quadro clique em aplicar.
Seu link está pronto.
É só repetir os mesmos passos para as outras palavras.
UNIDADE 04
TUTORIAL PARA ORIENTAR
DE MANEIRA SIMPLES O
PROFESSOR PARA
ELABORAR UM HIPERTEXTO,
NO LIBRE OFFICE UTILIZANDO
O COMPARTILHAMENTO
PÚBLICO.
1º PASSO
Escolha um texto que você utilizará com os alunos.
Muitos não se dão conta de que as porcentagens alarmantes sobre os
remanescentes da Floresta Atlântica brasileira, que há décadas são divulgadas pela
mídia, não são dados estanques. A verdade é que elas estão em constante
mutação, sendo sistematicamente alteradas para baixo, mesmo que na prática não
seja esta a leitura que acaba sendo realizada. Assumindo uma posição otimista,
cerca de 7% de áreas naturais dos domínios da Floresta Atlântica ainda persistem.
No entanto, algumas regiões de nosso território praticamente não dispõem de mais
do que 1% deste bioma. O Paraná, citando um estado do sul do Brasil considerado
rico e mais consciente de suas responsabilidades para com o meio ambiente, não
conseguiu manter mais do que 0,7% da Floresta com Araucária, um número também
em descendência constante e ameaçando eliminar por completo áreas nativas,
inseridas no domínio da Floresta Atlântica, que detém o símbolo maior do estado: o
Pinheiro-do-Paraná.
2º PASSO
No texto selecionado, escolher algumas palavras que você acha de suma
importância e que o aluno não saberá o que significa.
Neste exemplo foi escolhido o termo; remanescentes.
Pode escolher quantas palavras, você achar necessário.
Muitos não se dão conta de que as porcentagens alarmantes sobre os
remanescentes da Floresta Atlântica brasileira, que há décadas são divulgadas pela
mídia, não são dados estanques. A verdade é que elas estão em constante
mutação, sendo sistematicamente alteradas para baixo, mesmo que na prática não
seja esta a leitura que acaba sendo realizada. Assumindo uma posição otimista,
cerca de 7% de áreas naturais dos domínios da Floresta Atlântica ainda persistem.
No entanto, algumas regiões de nosso território praticamente não dispõem de mais
do que 1% deste bioma. O Paraná, citando um estado do sul do Brasil considerado
rico e mais consciente de suas responsabilidades para com o meio ambiente, não
conseguiu manter mais do que 0,7% da Floresta com Araucária, um número também
em descendência constante e ameaçando eliminar por completo áreas nativas,
inseridas no domínio da Floresta Atlântica, que detém o símbolo maior do estado: o
Pinheiro-do-Paraná.
3º PASSO
Na página do Google escreva a palavra indicada.
Você deverá escrever uma palavra de cada vez.
+
4º PASSO
Procure nos resultados apresentados qual explica com maior clareza o
significado da palavra ou uma imagem.
5º PASSO
Ao encontrar o resultado esperado você deve salvar a imagem ou texto no
Libre Office Texto para deixar o texto e a imagem da maneira desejada.
Deve salvar da seguinte maneira:
1. Abra o editor de texto.
2. Copia ou cole o texto e imagens desejadas, se quiser usar só o texto ou só a
imagem também pode, você irá montar como desejar o conteúdo escolhido.
3. Em seguida deverá salvar este conteúdo no compartilhamento público.
Seguir as etapas indicadas:
3.1 Vá até a barra de ferramenta e escolha a opção Arquivo
3.2 Em seguida escolha a opção salvar como.
3.3 Em seguida irá abrir uma janela.
3.4 Nesta janela procure o compartilhamento público.
3.5 Selecione o compartilhamento público e clique duas vezes.
3.6 Em seguida clique em salvar assim você irá salvar o texto no
compartilhamento público.
6º PASSO
No texto escolhido selecione a palavra escolhida.
Muitos não se dão conta de que as porcentagens alarmantes sobre os
remanescentes da Floresta Atlântica brasileira, que há décadas são divulgadas pela
mídia, não são dados estanques. A verdade é que elas estão em constante
mutação, sendo sistematicamente alteradas para baixo, mesmo que na prática não
seja esta a leitura que acaba sendo realizada. Assumindo uma posição otimista,
cerca de 7% de áreas naturais dos domínios da Floresta Atlântica ainda persistem.
No entanto, algumas regiões de nosso território praticamente não dispõem de mais
do que 1% deste bioma. O Paraná, citando um estado do sul do Brasil considerado
rico e mais consciente de suas responsabilidades para com o meio ambiente, não
conseguiu manter mais do que 0,7% da Floresta com Araucária, um número também
em descendência [decréscimo?] constante e ameaçando eliminar por completo
áreas nativas, inseridas no domínio da Floresta Atlântica, que detém o símbolo
maior do estado: o Pinheiro-do-Paraná.
7º PASSO
Em seguida vá até a barra de ferramenta e escolha a opção inseri.
8º PASSO
Escolha a segunda opção que é hiperlink.
9º PASSO
Com a palavra selecionada clique na opção hiperlink
Irá aparecer uma janela.
Muitos não se dão conta de que as porcentagens alarmantes sobre os
remanescentes da Floresta Atlântica brasileira, que há décadas são divulgadas
pela mídia, não são dados estanques. A verdade é que elas estão em constante
mutação, sendo sistematicamente alteradas para baixo, mesmo que na prática
não seja esta a leitura que acaba sendo realizada. Assumindo uma posição
otimista, cerca de 7% de áreas naturais dos domínios da Floresta Atlântica ainda
persistem. No entanto, algumas regiões de nosso território praticamente não
dispõem de mais do que 1% deste bioma. O Paraná, citando um estado do sul do
Brasil considerado rico e mais consciente de suas responsabilidades para com o
meio ambiente, não conseguiu manter mais do que 0,7% da Floresta com
Araucária, um número também em descendência constante e ameaçando
eliminar por completo áreas nativas, inseridas no domínio da Floresta Atlântica,
que detém o símbolo maior do estado: o Pinheiro-do-Paraná.
10º PASSO
Na janela o primeiro passo é clicar no lado esquerdo em documento.
11º PASSO
Neste quadro copie o nome do arquivo que você salvou a pesquisa realizada.
No espaço do destino.
12º PASSO
Em seguida clique aplicar.
Depois clique em fechar.
Seu link está pronto.
É só repetir os mesmos passos para as outras palavras.
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
A ciência tem como objeto de estudo o conhecimento científico resultado da
investigação da natureza segundo as Diretrizes Curriculares para o Estado do
Paraná (DCE-PR, 1998, p.40). A utilização dos conteúdos de Botânica será
direcionada para fins desta investigação, no sentido de dar ênfase na preservação
das plantas ameaçadas de extinção.
A utilização do hipertexto deverá fazer com que os conteúdos de Botânica existentes
no programa do sétimo ano tornem-se interessantes para o aluno, buscando fazer
com que a curiosidade e o interesse por plantas ameaçadas de extinção mudem o
seu olhar a respeito do ambiente. Existem duas possibilidades de trabalhar com os
hipertextos no âmbito das escolas estaduais fazendo com que os textos referentes à
Botânica venham a se tornar mais atrativos e interessantes para os educandos:
pode-se utilizar a Internet ou o compartilhamento público. Alguns docentes avaliam
que o simples uso desses meios é satisfatório para garantir uma melhoria na
educação. Só o uso provavelmente não deve bastar. Se as Tecnologias
Educacionais não forem bem empregadas, esta novidade ficará por algum tempo,
mas não ocorrerá realmente uma melhora significativa na educação. (Silva Brito et
al., 2003)
A opção especificamente pelo hipertexto, por ser ele uma possibilidade de interação
com o texto lido, visto que nos últimos anos a tecnologia vem fazendo parte do
cotidiano dos nossos alunos. A parte dos conteúdos de Botânica vem como forma
de aplicar o conteúdo da disciplina de Ciências do 7º ano de maneira a envolver o
teórico e o prático nas aulas ministradas no laboratório de informática.
O professor poderá utilizar as aulas propostas no conteúdo de iniciação à botânica
podendo também escolher os seus próprios textos e transformá-los em hipertextos
para isso poderá utilizar os tutoriais que orientam o professor para fazer o hipertexto
no Word, Libre Office podendo este utilizar ou não a internet.
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