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Versão On-line ISBN 978-85-8015-076-6Cadernos PDE

OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE

Artigos

1 Pós Graduação em Geografia e Meio Ambiente, Graduada em Geografia. Atua na Escola Estadual Dr.Oswaldo Cruz. 2 Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento, Graduado em Geografia. Atua na UNESPAR Campus de Campo Mourão, Colegiado de Geografia.

Recuperação e proteção de nascentes, garantia da qualidade da água dos

agricultores da bacia hidrográfica do Rio do Campo.

Autora: Maria Aparecida Ribeiro de Almeida¹

Orientador: Prof. Dr. Jefferson de Queiroz Crispim²

Resumo

O presente trabalho foi realizado de acordo com o projeto apresentado no Programa de Desenvolvimento Educacional PDE da Secretaria do Estado do Paraná (SEED/PR) e desenvolvido com alunos do 3º ano do ensino médio do Colégio Estadual Dr. Osvaldo Cruz Ensino Fundamental e Médio na cidade de Campo Mourão - PR, no período de fevereiro a maio de 2014. Tendo como objetivo sensibilizar os alunos sobre a importância da preservação de nascentes em pequenas propriedades de zona rural. Foram oportunizados estudos sobre o ciclo da água, a distribuição e consumo da água doce no mundo e no Brasil, Bacia hidrográfica, Bacia Hidrográfica do Rio do Campo, reservatórios subterrâneos de água, tipos de nascentes, poluição e desperdício das águas e principais causas da degradação das nascentes. Para compreensão dos conteúdos os alunos realizaram leitura de textos, atividades, pesquisas em grupo, participaram de palestras, e finalizaram com aula de campo aplicando o procedimento de limpeza e proteção da nascente com a técnica do solo cimento. Através dos estudos e por meio da prática realizada foi possível observar a mudança de comportamento dos educandos no que se refere à importância da preservação das nascentes para preservação dos mananciais e em especial para abastecimento domiciliar de pequenos agricultores que utilizam da água da nascente para consumo. Palavras chave: nascentes, agricultores, solo cimento.

Introdução

A água é um recurso natural de extrema importância para a sobrevivência do

homem, mas nem sempre é possível encontrá-la disponível e de boa qualidade e

sua possibilidade de uso está ficando cada vez mais prejudicada. As atividades

desenvolvidas numa bacia hidrográfica com avanço da urbanização, desmatamento

queimadas ampliação da fronteira agrícola, utilização de agrotóxico, lançamento de

esgotos domésticos e industriais são fatores que vem contribuindo para a alteração

da qualidade da água e comprometendo a saúde da população bem como risco de

extinção das nascentes.

As nascentes são protegidas por lei. O código florestal (lei 4771/65, art.2º)

estabelece que as nascentes, ainda que intermitentes (que só aparece em alguns

períodos, na estação chuvosa, por exemplo) e nos chamados "olhos d'água",

qualquer que seja sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 (cinquenta)

metros de largura são consideradas áreas de preservação permanente, podendo ser

coberta ou não por vegetação nativa.

Castro (2007) ressalta que a água é um recurso natural que se encontra

presente em todas as partes da crosta e na atmosfera terrestre, sendo indispensável

à existência e ao bem estar do homem e a manutenção dos ecossistemas do

planeta.

O grande volume de água encontrado em nosso planeta está em constante

movimento e pode ser encontrada no estado líquido, gasoso e sólido isso devido às

diferentes condições climáticas existentes por onde a água circula. A esse fenômeno

dá se o nome de ciclo hidrológico (VILLELA, 1975, p. 01).

O uso da água nas atividades domésticas, nas indústrias, hidrelétricas,

navegação e em vários outros fins sempre esteve presente na história da

humanidade, entretanto o aumento da população somado ao uso indevido está

fazendo da água um recurso natural escasso em alguns lugares do mundo.

Preocupados com o problema da falta de água diversos órgãos tem se preocupado

em despertar uma consciência do uso racional da água e também de seus

mananciais.

O relatório anual das Nações Unidas faz terríveis projeções para o futuro da

humanidade. A ONU prevê que em 2050 mais de 45% da população mundial não

poderá contar com a porção mínima individual de água para necessidades básicas.

Segundo dados estatísticos existem hoje 1,1 bilhão de pessoas praticamente sem

acesso à água doce. Estas mesmas estatísticas projetam o caos em pouco mais de

40 anos, quando a população atingir a cifra de 10 bilhões de indivíduos (PORTAL DO

GEÓLOGO, 2013).

Os mananciais hídricos precisam ser conservados, pois deles depende o

abastecimento de água para a população e garantia do equilíbrio ecológico.

Mananciais são corpos de água superficiais ou subterrâneos utilizados para

abastecimento nascentes, rios, aquíferos e lagos são alguns exemplos de potenciais

mananciais (IBGE 2004).

Sobre os mananciais o professor Castro et. al.(2007) explica:

Entre os vários tipos de nascentes existentes numa propriedade rural, as nascentes são de fundamental importância, uma vez que a maioria delas pode fornecer água o ano todo, mesmo em período de estiagem, alémdisso elas são responsáveis pela origem de todos os cursos d'água, independente de ser pequeno ou grande. ( CASTRO, et.al, 2007 p.16).

A falta de saneamento rural é uma das principais causas de insalubridade e

degradação hídrica, caracterizando-se pela disposição inadequada de resíduos

sólidos e líquidos, demandando estudos acerca do tema para melhoria da qualidade

de vida da população, por isso, hoje os estudos envolvendo os recursos hídricos têm

como princípio analisar toda a bacia hidrográfica, suas características físicas, as

atividades nela desenvolvida, o tipo de manejo empregado entre outros. Vários

fatores contribuem para a alteração da qualidade da água dos mananciais. Um dos

graves problemas ambientais é o esgoto doméstico que é responsável por

lançamentos de efluentes que contaminam os corpos d’água. No meio rural a água

pode carrear sedimentos com excesso de nutrientes, resíduos de agrotóxicos e

dejetos de animais (CRISPIM et. al. 2012).

Para Valente et. al. (2005) a bacia hidrográfica é uma porção de terra,

drenada por um rio principal e seus afluentes e delimitada no espaço geográfico pelo

divisor de águas, representado pela linha que une pontos de cotas mais elevadas,

fazendo com que a água da chuva, ao atingir a superfície do solo, tenha seu destino

dirigido no sentido de um ou outro córrego ou rio.

O controle de qualidade da água de grande importância tanto no meio rural

como no meio urbano, pois visa garantir a saúde da população, deve ser

considerado desde o manancial até as torneiras das casas. A água não tratada pode

se tornar veículo de transmissão de muitas enfermidades como hepatite, cólera,

diarreia infecciosa leptospirose, esquistossomosee e outras( ECO- ACHÉ 2002).

Em dezembro de 2011, o Ministério da Saúde publicou a portaria nº

2914/2011 em substituição aportaria 518/2004 que dispõe sobre os procedimentos

de controle e de vigilância da qualidade da água para o consumo humano e seu

padrão de portabilidade. O capítulo I das disposições gerais nos artigos 2º,3º e 4º

diz o seguinte:

Art. 2° Esta Portaria se aplica à água destinada ao consumo humano

proveniente de sistema e solução alternativa de abastecimento de água.

Art. 3° Toda água destinada ao consumo humano, distribuída coletivamente

por meio de sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água, deve

ser objeto de controle e vigilância da qualidade da água.

Art. 4° Toda água destinada ao consumo humano proveniente de solução

alternativa individual de abastecimento de água, independentemente da forma de

acesso da população, está sujeita à vigilância da qualidade da água.

Segundo Valente et. al. (2005) qualquer ação exercida sobre a água como

captação, tratamento, distribuição, uso recreativo pressupõe a sua prévia existência

em um determinado local e em quantidade necessária. Daí a importância da bacia

hidrográfica, pois é ela que recebe a água que chega a superfície em forma de

chuva, processa essa água e cria disponibilidades através de nascentes ou de

lençóis freáticos e artesianos.

A região de Campo Mourão, situada no Estado do Paraná, atualmente

denominada segundo o IBGE de Mesorregião Centro-Ocidental Paranaense e com

altitudes próximas de 600m acima do nível do mar.

Situado entre os rios Piquirí e Ivaí, o município pertence a bacia hidrográfica

do rio Ivaí, tributária da bacia do rio Paraná ( PARANÁ,1998). A maior parte dos rios

situados no município drena para o rio Mourão.

Mizote (2008) explica que entre os principais afluentes do rio Mourão,

destacam -se o rio do Campo, rio Ranchinho e rio Km 119.

Sob o ponto de vista de proteção e conservação ambiental o rio do Campo

merece destaque pelo fato deste, desde a década de 60 constitui no manancial,

superficial que abastece 70% da cidade de Campo Mourão. São 79,73km de área

drenada da nascente principal até o ponto de captação de água para abastecimento

público. O Rio do Campo é afluente da margem esquerda do Rio Mourão o qual

deságua Rio Ivaí.

A bacia hidrográfica Rio do Campo, está situada no terceiro planalto

paranaense ou planalto de trapp do Paraná, na porção média entre os rios Ivaí e

Piquiri (MAACK, 2002).

Segundo Colavite (2008) a bacia ocupa uma área de 384Km², destes 247km²

no município de Campo Mourão e 137km² no município de Peabiru, localizada entre

as coordenadas, 23º 53 e 24º10’ Latitude Sul e 52º15’e 52º31’ Longitude Oeste.

Na área ocupada pela bacia, os solos são originários de rochas básicas de

origem vulcânicas, e uma pequena porção na área de nascentes é originária de

arenitos da formação Caiuá, os solos existentes na bacia são do tipo Latossolo

Vermelho e Argissolo Vermelho, conforme o Levantamento de Reconhecimento dos

Solos do Estado do Paraná realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa e

Agropecuária, (EMBRAPA, 2006 apud COLAVITE, 2008).

A declividade média na Bacia Hidrográfica em estudo é de 6,495%, com

classe de relevo predominante suave ondulado a ondulado, representando 41% da

área da bacia, 35% da área de drenagem corresponde ao relevo plano a suave

ondulado, 16% corresponde a classe de relevo plano, restrito aos topos dos

interflúvios e no talvegue do canal principal do Rio do Campo e 8% da área

corresponde a classe Ondulado a Forte Ondulado e Ondulado a Montanhoso

(SOUZA, 2009)

Segundo a classificação de Koppen, o clima dessa região é do tipo

subtropical úmido, com o mês mais frio entre + 18º e -3º,úmido com chuva em todos

os meses do ano, a temperatura média do mês mais quente de 22ºC, características

representadas pelas siglas Cfa (MAACK, 2002,). Os índices pluviométricos

apresentam-se em média entre 1.400mm e 1.500mm por ano, tendo nos meses de

verão as maiores concentrações de chuvas e nos meses de inverno menores.

Conforme Mendonça, apud DCE’s (2008) o pensamento geográfico a respeito

das questões ambientais é marcado por dois períodos distintos. São eles: no

primeiro, o ambiente era tomado como sinônimo de natureza, conceito que

prevaleceu desde a estruturação científica da Geografia até meados do século XX.

No segundo momento, alguns geógrafos passaram a considerar a interação entre a

sociedade e a natureza, o que tornou ultrapassada a ideia majoritariamente

descritiva do ambiente natural. A partir dos anos de 1950, o ambiente – muitas

vezes já degradado – passou a ser objeto de estudo com vistas à sua recuperação e

para melhorar a qualidade de vida (MENDONÇA, 2001).

Os impasses ambientais que inquietam o mundo de maneira mais explícita,

desde os anos de 1960, custaram a ganhar espaço no pensamento geográfico. Essa

dificuldade se deu, de acordo com Mendonça (2001), em função de alguns fatores

como:

• a secundarização dos aspectos físicos do espaço geográfico, a partir da

década de 1970, com a emergência da ideia da Geografia como ciência social;

• a consequente recusa da importância da dinâmica da natureza “na

constituição do espaço, do território e da sociedade”;

• a fé na ciência e na tecnologia como potencialmente capazes de resolver os

problemas ambientais gerados pelo modo de produção capitalista.

A partir dos anos de 1980, tanto o acirramento dos problemas ambientais

quanto o engajamento de geógrafos físicos na militância de esquerda, no Brasil e no

mundo, levaram a Geografia a rever suas concepções, o que resultou na busca e

formulação de novas bases teórico-metodológicas para a abordagem do tema. Uma

delas é que a crise ambiental contemporânea não pode ser compreendida nem

resolvida, segundo perspectivas que isolam sociedade de natureza ou que ignoram

uma delas (DCE’s, 2008).

A concepção de meio ambiente não exclui a sociedade, antes, implica

compreender que em seu contexto econômico, político e cultural estão processos

relativos às questões ambientais contemporâneas, de modo que a sociedade é

componente e sujeito dessa problemática (DCE’s, 2008).

Tendo em vista a vital importância da água de boa qualidade e a possibilidade

de ocorrer a sua escassez em várias regiões do planeta, num futuro bem mais

próximo do que muitos imaginam, esse problema tornou-se uma das maiores

preocupações de especialistas e autoridades no assunto. Por isso, visando frear o

desperdício e a degradação da água, em todas as partes do mundo, diversos órgãos

(governamentais e não governamentais) tem se empenhado em criar meios para

despertar uma consciência de uso racional da água bem como da preservação de

seus mananciais (CASTRO et.al., 2007).

Tratar dos problemas ambientais é essencial para a formação das crianças e

jovens, diante disso a proposta de trabalho foi desenvolvida com a finalidade de

orientar os alunos sobre a importância de manter nascentes protegidas de

contaminação para melhorar a qualidade de vida da população e em especial dos

moradores de pequenas propriedades rurais que consomem água diretamente das

nascentes.

Método

O trabalho foi desenvolvido com alunos do terceiro ano do Ensino Médio

baseado na pedagogia histórico crítica utilizando método histórico dialético. Na

primeira etapa do trabalho foi realizado um diagnóstico através de questionário para

avaliar o nível de conhecimento dos alunos sobre o uso da água consciente bem

como da importância das nascentes para quem consome água direto da mesma. Na

sequência trabalhamos o ciclo da água, distribuição e consumo da água doce no

mundo e no Brasil, Bacia hidrográfica, Bacia Hidrográfica do Rio do Campo, os

reservatórios subterrâneos de água, Principais tipos de nascentes, Poluição e

desperdício das águas.

Os temas foram trabalhados através de estudos de textos, pesquisa na internet,

elaboração de gráficos, sessões de vídeo, palestra sobre o trabalho de recuperação

e proteção de nascentes no rio do Campo, análise de parte da bacia hidrográfica do

rio de Campo utilizando carta topográfica e foto satélite e aula de campo onde os

alunos participaram dos procedimentos de limpeza e recuperação de uma nascente

com acadêmicos da UNESPAR campus de Campo Mourão onde utilizou-se técnica

do solo cimento.

O método utilizado na recuperação consiste em limpar o entorno das

nascentes manualmente retirando materiais orgânicos como raízes, folhas, galhos e

lama. Em seguida coloca-se pedra rachão (preencher toda nascente) em seguida,

instala-se as tubulações. A cabeceira é vedada com uma mistura feita com solo

peneirado, cimento e água na proporção de 3 x 1.

As pedras têm o objetivo de filtrar a água. As tubulações servem para permitir

o escoamento da água e serão dispostas conforme sua função: uma tubulação de

50mm para receber prévio tratamento com água sanitária é instalada na parte

superior da nascente, cujo objetivo é que o agricultor faça trimestralmente uma

desinfecção utilizando água sanitária. Uma tubulação de 50mm com redução para ½

polegada enviará água para consumo, outra tubulação de 50 mm é instalada de 15

cm a 20 cm acima da tubulação que serve água a residência e esta servirá como

extravasor (ladrão) e a tubulação que servirá para esgotar a nascente no período da

desinfecção bimestral deve ser de 100 mm para agilizar o processo de escoamento

(Quadro de figuras 1)

Atividade em sala de aula sobre bacia hidrográfica do rio do campo com uso de imagens Fonte - a autora (2014)

Palestra sobre recuperação e proteção de nascentes Fonte - a autora (2014)

Nascente sem proteção Fonte: a autora (2014)

Preparo do solo-cimento Fonte – a autora

Preenchimento da nascente com pedra rachão e tubulações Fonte – a autora

Cobertura com argamassa solo-cimento Fonte – a autora

Nascente protegida Fonte – a autora

Grupo de trabalho Fonte – a autora

Considerações finais

Durante a execução do projeto os alunos participaram ativamente das

atividades e estudos propostos demonstrando-se sensíveis à importância da

preservação de nascente como garantia do equilíbrio ecológico bem como para

sobrevivência do ser humano.

Por meio das atividades realizadas, os educandos tiveram a oportunidade de

investigar, analisar e contribuir através de atividades práticas para melhoria da

qualidade de vida no tocante ao consumo e cuidados com as águas de nascente

utilizada por agricultores de pequenas propriedades rurais.

REFERENCIAS

BRASIL. Lei n°. 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o Código Florestal.

CASTRO, P. Santa' Ana et. al. P.S.; Recuperção e Conservação de Nascentes.Viçosa-MG, 2007.

CALHEIROS,R. de Oliveira et. al. Preservação e conservação de nascentes. Comitê de bacias hidrográficas. Piracicaba, 2004.

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CRISPIM, J. Q. et. al. A recuperação e proteção de nascentes com solo-cimento. Campo Mourão, 2012.

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MAACK, Reinhard. Geografia física do Estado do Paraná. 3ªed. Curitiba: Imprensa Oficial, 2002.

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PARANÁ, SEED. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná. Secretaria de Estado da Educação Básica do Paraná, Superintendência da Educação. Curitiba, 2008.

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