Os Ensinamentos Secretos de Todas as Idades

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Os Ensinamentos Secretos de Todas as Idades Um Esboço Enciclopédico de Maçonaria, Hermetismo, Filosofia Rosacruz cabala e Simbólica por Manly Palmer Hall PRINCE RAGOCZY da Transilvânia Conde de St.-Germain O grande adepto misterioso que denominou-se o conde de St.-Germain que geralmente se supõe ter nascido em 1710, mas enquanto a igreja se registrar no Eckernforde contém um registro de sua morte, em 1784, ele foi visto em várias ocasiões posteriores a essa data , ter assistido a uma conferência maçônica em 1785 e em Veneza, em 1788. A última menção histórica St.-Germain foi em 1822, momento em que ele estava às vésperas de embarcar para a Índia. PREFÁCIO Numerosos volumes foram escritos como comentários sobre os sistemas secretos de filosofia existentes no mundo antigo, mas as verdades eternas da vida, como muitos dos maiores pensadores da Terra, têm sido geralmente vestido com roupas surradas. O presente trabalho é uma tentativa de fornecer um volume digno dos profetas e sábios cujos pensamentos são a substância de suas páginas. Para realizar esta coalescência de Beleza e Verdade provou mais caro, mas acredito que o resultado vai produzir um efeito sobre a mente do leitor que mais do que justificar as despesas. Trabalhar sobre o texto deste volume foi iniciada no dia primeiro de janeiro de 1926, e continuou quase ininterruptamente por mais de dois anos. A maior parte do trabalho de investigação, no entanto, foi realizado antes da redação do manuscrito. A coleta de material de referência foi iniciada em 1921 e, três anos mais tarde, os planos para o livro tomou forma definitiva. Por razões de clareza, todas as notas de rodapé foram eliminadas, as citações várias e referências a outros autores sendo incorporados no texto na sua ordem lógica. A bibliografia é anexada principalmente para ajudar os interessados na seleção para o estudo futuro, os itens de maior autoridade e importante que lidam com a filosofia e simbolismo. Para tornar acessíveis as informações abstrusas contida no livro, um índice elaborado tópica cruz está incluído. Eu não faço nenhuma reivindicação para qualquer infalibilidade ou a originalidade de qualquer declaração aqui contida. Eu tenho estudado os escritos fragmentários dos antigos o suficiente para perceber que pronunciamentos dogmáticos sobre os seus princípios são piores do que temerário. Tradicionalismo é a maldição da filosofia moderna, particularmente a das escolas europeias. Embora muitas das afirmações contidas neste tratado pode parecer, à primeira descontroladamente fantástico, eu sinceramente esforçou-me por abster-me de especulação

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Os Ensinamentos Secretos de Todas as Idades

Os Ensinamentos Secretos de Todas as Idades

Um Esboo Enciclopdico de Maonaria, Hermetismo, Filosofia Rosacruz cabala e Simblica

por Manly Palmer Hall

PRINCE RAGOCZY da Transilvnia

Conde de St.-Germain

O grande adepto misterioso que denominou-se o conde de St.-Germain que geralmente se supe ter nascido em 1710, mas enquanto a igreja se registrar no Eckernforde contm um registro de sua morte, em 1784, ele foi visto em vrias ocasies posteriores a essa data , ter assistido a uma conferncia manica em 1785 e em Veneza, em 1788. A ltima meno histrica St.-Germain foi em 1822, momento em que ele estava s vsperas de embarcar para a ndia.PREFCIO

Numerosos volumes foram escritos como comentrios sobre os sistemas secretos de filosofia existentes no mundo antigo, mas as verdades eternas da vida, como muitos dos maiores pensadores da Terra, tm sido geralmente vestido com roupas surradas. O presente trabalho uma tentativa de fornecer um volume digno dos profetas e sbios cujos pensamentos so a substncia de suas pginas. Para realizar esta coalescncia de Beleza e Verdade provou mais caro, mas acredito que o resultado vai produzir um efeito sobre a mente do leitor que mais do que justificar as despesas.

Trabalhar sobre o texto deste volume foi iniciada no dia primeiro de janeiro de 1926, e continuou quase ininterruptamente por mais de dois anos. A maior parte do trabalho de investigao, no entanto, foi realizado antes da redao do manuscrito. A coleta de material de referncia foi iniciada em 1921 e, trs anos mais tarde, os planos para o livro tomou forma definitiva. Por razes de clareza, todas as notas de rodap foram eliminadas, as citaes vrias e referncias a outros autores sendo incorporados no texto na sua ordem lgica. A bibliografia anexada principalmente para ajudar os interessados na seleo para o estudo futuro, os itens de maior autoridade e importante que lidam com a filosofia e simbolismo. Para tornar acessveis as informaes abstrusas contida no livro, um ndice elaborado tpica cruz est includo.

Eu no fao nenhuma reivindicao para qualquer infalibilidade ou a originalidade de qualquer declarao aqui contida. Eu tenho estudado os escritos fragmentrios dos antigos o suficiente para perceber que pronunciamentos dogmticos sobre os seus princpios so piores do que temerrio. Tradicionalismo a maldio da filosofia moderna, particularmente a das escolas europeias. Embora muitas das afirmaes contidas neste tratado pode parecer, primeira descontroladamente fantstico, eu sinceramente esforou-me por abster-me de especulao metafsica aleatria, apresentando o material, tanto quanto possvel no esprito do que a letra dos autores originais. Ao assumir a responsabilidade apenas para os erros que podem "aparecem aqui, espero que para escapar da acusao de plgio que tem sido dirigida contra quase todos os escritores sobre o tema da filosofia mstica.

No tendo nenhum especial ismo do meu prprio para promulgar, no tentei torcer os escritos originais para fundamentar noes preconcebidas, nem tenho doutrinas distorcidas em qualquer esforo para conciliar as diferenas irreconciliveis presentes nos vrios sistemas de pensamento religioso-filosfico.

Toda a teoria do livro diametralmente oposta ao moderno mtodo de pensamento, pois se preocupa com assuntos abertamente ridicularizados pelos sofistas do sculo XX. Seu verdadeiro propsito introduzir a mente do leitor a uma hiptese de viver totalmente fora do mbito da teologia materialista, filosofia ou cincia. A massa de material abstruso entre suas capas no suscetvel a organizao perfeita, mas at agora como possveis tpicos relacionados foram agrupados.

Rico como o idioma Ingls em media de expresso, curiosamente falta de condies adequadas para o transporte de premissas filosficas abstratas. Um aperto certo intuitivo dos significados mais sutis escondidos dentro de grupos de palavras inadequadas, portanto, necessrio um entendimento dos Ensinamentos mistrio antigo.

Embora a maioria dos itens da bibliografia esto em minha prpria biblioteca, gostaria de reconhecer com gratido a assistncia prestada pelas Bibliotecas Pblicas de San Francisco e Los Angeles, as bibliotecas do Rito Escocs em San Francisco e Los Angeles, as bibliotecas da Universidade da Califrnia em Berkeley e Los Angeles, Biblioteca de Mecnica em San Francisco, e da Biblioteca Krotona Teosfica em Ojai, Califrnia. Reconhecimento especial por sua ajuda tambm devido s seguintes pessoas: Sra. Max Heindel, a Sra. Alice Palmer Henderson, Sr. Ernest Dawson e pessoal, o Sr. John Howell, o Sr. Paulo Elder, Phillip Watson Hackett, e o Sr. John R. Ruckstell. Livros individuais foram emprestados por outras pessoas e organizaes, a quem, graas tambm so dadas.

A matria de traduo foi a maior tarefa no incidente trabalho de investigao para a preparao deste volume. O necessrio

Tradues em alemo, o que exigiu quase trs anos, foram generosamente realizado por Mr. Alfred Beri, que se recusou todas as remuneraes do seu trabalho. As tradues latinas, italiano, francs e espanhol foram feitas pelo professor Homero P. Earle. O texto hebraico foi editado pelo rabino Jacob M. Alkow. Diversas tradues curtas e verificao tambm foram feitas por vrios indivduos.

O trabalho editorial foi sob a superviso do Dr. CB Rowlingson, atravs de cujo poder os esforos de ordem literria muitas vezes foi interposto fora do caos literrio. Reconhecimento especial tambm devido pelos servios prestados pelo Sr. Robert B. Tummonds, da equipe de HS Empresa Crocker, Inc., a quem foram atribudas as dificuldades tcnicas de montagem do texto em questo em seu espao alocado. Durante grande parte do encanto da obra literria Agradeo tambm ao Sr. MM Saxton, a quem todo o manuscrito foi ditado e ao qual foi tambm confiada a elaborao do ndice. Os esforos esplndidos do Sr. J. Augustus Knapp, o ilustrador, resultaram em uma srie de placas de cores que agregam materialmente para a beleza e perfeio da obra. Q A impresso do livro estava nas mos do Sr. Frederick E. Keast, de Crocker HS Company, Inc., cujo grande interesse pessoal no volume foi manifestada por um esforo incansvel para melhorar a sua qualidade por meio da cooperao graciosa de Dr. John Henry Nash, o designer principal de imprimir no continente americano, o livro aparece em uma forma original e adequado, que incorpora os melhores elementos da arte da impressora. Um aumento no nmero de placas e tambm uma qualidade mais fina de obra que foi contemplado tem sido possvel pelo Sr. CE Benson, da Companhia Gravura Los Angeles, que entrou de corpo e alma na produo deste volume.

A venda de pr-publicao deste livro tem sido sem precedentes na histria conhecida do livro. A lista de inscrio para a primeira edio de 550 exemplares foi totalmente fechado um ano antes que o manuscrito foi colocado nas mos da impressora. O segundo Solomon, ou King, edio, consistindo de 550 cpias, ea terceira, ou Teosfica edio,, consistindo de 200 cpias, foram vendidos antes que o volume final foi recebido a partir da impressora. Para a produo de um to ambicioso, o que constitui um feito nico. O crdito para este programa de vendas extraordinrio pertence a Sra. Maud F. Galigher, que teve como seu ideal de no vender o livro no sentido comercial da palavra, mas para coloc-lo nas mos daqueles particularmente interessado no assunto que contm . Valiosa assistncia a este respeito foi tambm processado por numerosos amigos que assistiram minhas palestras e que se comprometeu e sem compensao realizada com sucesso a distribuio do livro.

Em concluso, o autor deseja reconhecer com gratido sua dvida para com cada uma das centenas de assinantes por meio de cujos adiantamentos a publicao deste flio foi possvel. Para realizar a enorme despesa envolvida foi inteiramente alm de seus meios individuais e aqueles que investiram no volume no tinha certeza da sua produo e no mais que a sua f na integridade do escritor.

Espero sinceramente que cada leitor vai lucrar com a leitura deste livro, assim como eu tm lucrado com a escrita dele. Os anos de trabalho e de pensamento gasta em cima dele ter significado muito para mim. O trabalho de pesquisa descobriu-me muitas grandes verdades, a escrita de que descobriu a mim as leis da ordem e pacincia; a impresso de que descobriu-me novas maravilhas das artes e ofcios, e toda a empresa descobriu para mim uma multido de amigos que de outra forma eu poderia nunca ter conhecido. E assim, nas palavras de John Bunyan:

Escrevi-a para baixo, at que finalmente veio a ser,

para o comprimento e largura, a grandeza que voc v.

Manly P. Hall.

Los Angeles, Califrnia

May 28,1928

Os Ensinamentos Secretos de Todas as Idades

Um Esboo Enciclopdico de Maonaria, Hermetismo, Filosofia Rosacruz cabala e Simblica

por Manly Palmer Hall

ndice analtico

DEDICAO

PREFCIO

Placas de cor

Ilustraes do texto

INTRODUO

Antigos Mistrios e sociedades secretas que influenciaram MODERNOS simbolismo manico

antigos sistemas de ensino - Celso sobre os cristos - Conhecimento necessrio para viver bem - os mistrios drudicos da Gr-Bretanha e na Glia - Os Ritos de Mithras - O Mithraic e crist Mistrios contrastado.

Os Mistrios Antigos e Sociedades Secretas, Parte II

Os Mistrios Gnsticos - Simon Magus e Basilides - Abraxas, o conceito gnstico de divindade - Os Mistrios de Serpis - Simbolismo Labirinto - A Odin, ou gticas, mistrios.

Os Mistrios Antigos e Sociedades Secretas, Parte III

Os Mistrios de Elusis - Os Ritos Menores - Os Ritos maiores - os Mistrios rficos - Os Mistrios de Baco - Os Mistrios de Dionsio.

Atlntida e os deuses da antiguidade

Plato Atlantis luz da cincia moderna-O Mito do Deus-Morrer O Rito de Tammuz e Ishtar - Os Mistrios de tis e Adonis-Os Ritos de Sabazius - Os Mistrios da Samotrcia Cabiric.

A vida e os escritos de Thoth Hermes Trismegisto

Suposies relativas identidade de Hermes - Os fragmentos hermticos mutilados - O Livro de Thoth - Poimandres, a Viso de Hermes - O Mistrio da Mente Universal - Os Sete Governadores do Mundo.

INCIO DA PIRMIDE

A abertura da Grande Pirmide pelo Califa de Mamoun - As passagens e cmaras da Grande Pirmide - O enigma da Esfinge - Os mistrios da Pirmide - O segredo da pirmide caixes O lugar de habitao de o Deus oculto.

ISIS, A Virgem do Mundo

Os aniversrios dos deuses - o assassinato de Osris - O Isis Hermtica - os smbolos peculiares a Isis - Os Trovadores - A mumificao dos mortos.

O SOL, A DIVINDADE UNIVERSAL

O Solar Trindade-cristianismo e do Sol - O aniversrio do Sol - Os trs sis - os habitantes celestiais do Sol - O Sol da meia-noite.

DO ZODACO e seus sinais primitivos instrumentos astronmicos - os equincios e solstcios - As eras astrolgicas do mundo - O zodaco circular de Tentyra - uma interpretao dos signos zodiacais - O horscopo do mundo.

A MESA DA ISIS BEMBINE

incio de Plato na Grande Pirmide - A histria da Tabela Bembine - platnica teoria das idias - A interao dos trs zodacos filosficas - A filosofia caldeu de trades - O Ovo rfico.

MARAVILHAS DA ANTIGUIDADE

As lmpadas sempre queima - o Orculo de Delfos - O orculo Dodonean - o Orculo de Trofnio - Os arquitetos iniciadas - As Sete Maravilhas do mundo.

A vida e a filosofia de Pitgoras

Pitgoras e da Escola de Crotona - fundamentos pitagrico - Os slidos simtrico - a aforismos simblicos de Pitgoras - Pitgoras astronomia - a teoria de Kepler do universo.

Pitgoras MATEMTICA

A teoria dos nmeros - Os valores numricos das letras - mtodo de garantir a alimentao numrico das palavras - Uma introduo teoria pitagrica dos nmeros - o Crivo de Eratstenes - Os significados dos dez nmeros.

O corpo humano no SIMBOLISMO

O manequim filosfico - Os trs centros universais - Os templos de iniciao - A mo no simbolismo - O homem maior e menor - Os Anthropos, ou Superalma.

A lenda de Hiram

A construo do Templo de Salomo - O assassinato de CHiram Abiff - O martrio de Jacques de Molay - O esprito do fogo e da glndula pineal - As andanas do CHiram astronmico - Agulha de Clepatra e marcas de maons.

A teoria pitagrica de msica e cor

Pitgoras e da escala diatnica - Msica Teraputica - A msica das esferas - O uso da cor no simbolismo - As cores do espectro e os musicais da escala - cores zodiacais e planetrios.

Peixes, insetos, animais, rpteis e aves

Jonas ea Baleia - O peixe o smbolo de Cristo - O escaravelho egpcio - fly Jpiter - A serpente da sabedoria - O crocodilo sagrado.

Peixes, insetos, animais, rpteis e aves, Parte II

a pomba, o emblema Yonic - The Phoenix auto-renovao - O Grande Selo dos Estados Unidos da Amrica - Bast, a deusa gato dos Ptolomeus - Apis , o touro sagrado - O monoceros, ou unicrnio.

Flores, plantas, frutas e RVORES

A flor, um smbolo flico - A flor de ltus - A rvore do Mundo escandinavo, Yggdrasil - O ramo de accia - O suco de uva - Os poderes mgicos da Mandrake.

Pedras, metais e gemas

monumentos pr-histricos - As Tbuas da Lei - o Santo Graal - as idades do mundo - Jias talism - pedras zodiacais e planetrios e pedras preciosas.

Magia Cerimonial e Feitiaria

A magia negra do Egito - Doutor Johannes Fausto - O Mefistfeles dos Grimores - A invocao de espritos - Pactos com demnios - O simbolismo do pentagrama.

Os elementos e seus habitantes.

A teoria de Paracelso de submundanes - As ordens de seres elementais - Os Gnomos, Ondinas, salamandras e Silfos - Demonology - O incubus e succubus - o vampirismo.

FARMACOLOGIA HERMETIC, Qumica e THERAPEUTICS

Os mtodos de cura de Paracelso - palingenesia - teorias hermticos referentes a causa da doena - Propriedades medicinais das ervas - O uso de drogas nos Mistrios - A seita dos Assassinos.

A Cabala, a doutrina secreta de ISRAEL

As leis escritas e no escritas - A origem dos escritos cabala - Rabi Simeo ben Jochai - Os grandes livros cabala - As divises do sistema de cabala - O Sepher Yetzirah.

FUNDAMENTOS DA cabala COSMOGONIA AIN SOPH

e do Ovo Csmico - O sistema de cabala de mundos - A interpretao cabala da viso de Ezequiel - O grande imagem do sonho de Nabucodonosor - O Grande Homem do universo - Os portes cinqenta de vida.

A RVORE DA Sefirot

Os trinta e dois caminhos da sabedoria - O Maior eo Rosto Menor -. rvore Sefirtica Kircher - O mistrio de Daath - Os trs pilares que sustentam a rvore Sephirtica - As quatro letras do Nome Sagrado

CHAVES cabala PARA A CRIAO DO HOMEM

Gematria, Notarikon e Temurah - O Elohim - A Adams quatro - tradies rabes sobre Adam - Adam como o arqutipo da humanidade - A Igreja crist primitiva sobre o assunto do casamento.

UMA ANLISE DAS CARTAS TAROT

A origem do baralho - O mundi rota dos Rosacruzes - O problema do simbolismo Tarot - A carta sem nmero - O simbolismo dos vinte e um trunfos principais - O terno cartes.

O Tabernculo no Deserto

Moiss, o egpcio iniciar - A construo do Tabernculo - O mobilirio do Tabernculo - A Arca da Aliana - as vestes de Glria - O Urim e Tumim.

A Fraternidade da Rosa Cruz

A vida do Padre CRC - Johann Valentin Andreae - Os ensinamentos alqumicos dos Rosacruzes - Significado da Cruz Rosa - O Templo Rosacruz - Os adeptos da Rosa Cruz.

DOUTRINAS Rosacruzes e os dogmas

O Confessio Fraternitatis - A Anatomia da Melancolia - John Heydon sobre Rosacrucianismo - As trs montanhas dos sbios - O ovo filosfico - Os objetos da Ordem Rosacruz.

QUINZE Rosacruz e cabala DIAGRAMAS

Schamayim, o oceano do Esprito - Os Sete Dias da Criao - O tmulo simblico de Christian Rosenkreutz - As regies dos elementos - a Nova Jerusalm - O grande segredo da Natureza.

Alquimia e seus expoentes

A multiplicao de metais - A medalha do imperador Leopoldo I - Paracelsus de Hohenheim - Raymond Lully - Nicholas Flarnmel - Conde Bernardo de Treviso.

A teoria ea prtica da alquimia

A origem da filosofia alqumica - Alexandre o Grande e as rvores que falam - Natureza e arte - simbolismo alqumico - O Cntico dos Cnticos - Ouro Filosofal.

A teoria ea prtica da Alquimia, PARTE II

A orao alqumica - A Tbua de Esmeralda de Hermes - Uma carta de Irmos de RC - A montanha mgica da Lua - Uma frmula alqumica - O orvalho dos sbios.

O CASAMENTO QUMICA

Christian Rosenkreutz convidado para o Chemical Wedding - O Lucifera Virgem - A Inquisio filosfico - The Tower of Olympus - A homnculos - Os Cavaleiros da Pedra Dourada.

BACON, Shakespeare, e Os Rosacruzes

A mscara Rosacruz - Vida de William Shakespeare - Sir Francis Bacon - As assinaturas acrsticos - O nmero significativo 33 - A morte filosfica.

O criptograma COMO FATOR DE FILOSOFIA SIMBLICOS

alfabetos segredo - a cifra biliteral - cifras pictrica - cifras Acroamatic - cifras numricas e musical - cifras Cdigo.

SIMBOLISMO manicos

Os pilares levantados pelos filhos de Seth - Enoch e os Arcos da Royal - Os arquitetos de Dionsio - O Collegia Roman - Salomo, a personificao da Sabedoria Universal - inestimvel herana da Maonaria.

MYSTIC CRISTIANISMO

St. Irineu sobre a vida de Cristo - O nome original de Jesus - O homem Batizado - Os Essnios - O ciclo arturiano - Merlin, o Mago.

A Cruz e a Crucificao

A Legenda Aurea - As bibliotecas perdidas de Alexandria - A cruz no simbolismo pago - A crucificao, uma alegoria csmica - A crucificao de Quetzalcoatl - As unhas da Paixo.

O MISTRIO DO APOCALIPSE

A cidade sagrada de feso - A autoria do Apocalipse - O Alfa eo Omega - o Cordeiro de Deus, The Four Horsemen-O nmero da besta.

A f do Isl

A vida de Maom - A revelao do Alcoro - A peregrinao de despedida - A tumba do Profeta - A Caaba em Meca - A doutrina secreta do Isl.

SIMBOLISMO ndio americano

A cerimnia do cachimbo da paz - O Hiawatha histrico - O Popol Vuh - American Indian feitiaria - Os Mistrios de Xibalba - A Midewiwin.

Os mistrios e os seus emissrios

a corrente de ouro de Homero - Hypatia, o alexandrino Neo-platnico - O Cagliostro "divino" - O conde de St.-Germain-O desenho da bandeira americana - A Declarao de Independncia.

CONCLUSO

BIBLIOGRAFIA

Introduo

A filosofia a cincia dos valores de estimativa. A superioridade de qualquer estado ou substncia em detrimento de outro determinado pela filosofia. Ao atribuir uma posio de primordial importncia para o que resta quando tudo o que secundrio foi removido, a filosofia torna-se assim o ndice real de prioridade ou nfase na esfera do pensamento especulativo. A misso da filosofia a priori o de estabelecer a relao entre as coisas manifestadas para a sua causa final ou invisvel natureza.

"Filosofia", escreve Sir William Hamilton, "foi definido [como]: A cincia das coisas divinas e humanas e das causas em que eles esto contidos [Ccero]; A cincia dos efeitos pelas suas causas [Hobbes]; A cincia de razes suficientes [Leibnitz]; A cincia das coisas possveis, na medida em que so possveis [Wolf]; A cincia das coisas, evidentemente, deduzido dos primeiros princpios [Descartes]; A cincia das verdades, sensvel e abstrata [de Condillac]; A aplicao da razo aos seus legtimos objetos [Tennemann]; A cincia das relaes de todos os conhecimentos necessrios para os fins da razo humana [Kant]; A cincia da forma original do ego ou mental [Krug]; A cincia das cincias [Fichte]; A cincia do absoluto [von Schelling];. A cincia da indiferena absoluta do ideal e real [von Schelling] - ou, a identidade da identidade e da no-identidade [Hegel] " (Veja Palestras sobre Metafsica e Lgica ).

As seis categorias em que as disciplinas de filosofia so comumente classificados so: a metafsica , que trata de temas to abstratos como a cosmologia, teologia e da natureza do ser; lgica , que lida com as leis que regem o pensamento racional, ou, como tem sido chamado, "a doutrina de falcias"; tica , que a cincia da moral, a responsabilidade individual e de carter - preocupados principalmente com um esforo para determinar a natureza do bem; psicologia , que se dedica investigao e classificao dessas formas de fenmenos atribuveis a uma origem mental; epistemologia , que a cincia se principalmente com a natureza do prprio conhecimento e questo de saber se podem existir em uma forma absoluta, e esttica , que a cincia da natureza e as reaces despertadas por o belo, o harmonioso, o elegante e nobre.

Plato considerava a filosofia como o bem maior j transmitida pela divindade ao homem. No sculo XX, no entanto, tornou-se uma estrutura pesada e complicada de noes arbitrrias e irreconciliveis ??- mas cada fundamentada pela lgica quase incontestvel. Os teoremas nobres da Academia de idade que Jmblico comparado ao nctar e ambrosia dos deuses ter sido to adulterada pela opinio - que Herclito declarou ser uma doena caindo da mente - que o hidromel celeste agora seria bastante irreconhecvel para este grandes Neo-platnico. Prova convincente da superficialidade crescente do pensamento cientfico e filosfico moderno sua deriva persistente em direo ao materialismo. Quando o grande astrnomo Laplace foi perguntado por Napoleo porque ele no tinha mencionado Deus em seu Trait de la Mcanique Cleste , o matemtico, ingenuamente, respondeu: "Senhor, eu no tinha necessidade de essa hiptese!"

Em seu tratado sobre atesmo, Sir Francis Bacon concisamente resume a situao assim: "A mente de um pouco de filosofia inclina o homem para o atesmo, mas profundidade em filosofia mentes dos homens esse traz est prestes a religio." A Metafsica de Aristteles abre com estas palavras: "Todos os homens naturalmente desejam saber." Para satisfazer esta necessidade comum o intelecto humano tem explorado desdobramento das extremidades do espao imaginvel sem e as extremidades de auto imaginvel dentro, visando estimar a relao entre o uno eo todo, o efeito ea causa, Natureza e as bases da Natureza; a mente ea fonte da mente, o esprito ea substncia do esprito, a iluso ea realidade.

Um antigo filsofo disse uma vez:.. "Aquele que no tem ainda um conhecimento das coisas comuns um bruto entre os homens Aquele que tem um conhecimento exato das preocupaes humanas por si s um homem entre os brutos Mas aquele que sabe tudo o que pode ser conhecido pelo intelectual energia, um Deus entre os homens. " Estatuto do homem no mundo natural determinada, portanto, pela qualidade de seu pensamento. Aquele cuja mente est escravizada a seus instintos bestiais no filosoficamente superior bruta, aquele cuja racional faculdades refletir questes humanas um homem, e ele cujo intelecto levado considerao das realidades divinas j um semideus, por suas participa sendo da luminosidade com que sua razo lhe trouxe em proximidade. Em seu elogio da "cincia das cincias" Ccero levado a exclamar: " filosofia, guia da vida O pesquisador - tens de virtude e bagao de vcios que poderamos e todas as idades dos homens foram sem ti Tu!? cidades produzidos, porque Tu s chamado homens espalhados em gozo social da vida ".

Nesta poca a palavra filosofia tem pouco significado se for acompanhado de algum outro termo de qualificao. O corpo da filosofia foi dividido em numerosos ismos mais ou menos antagnicas, que se tornaram to preocupados com o esforo para refutar umas das outras falcias que as questes mais sublime da ordem divina e destino humano sofreram negligncia deplorvel. A funo ideal da filosofia a de servir como influncia estabilizadora no pensamento humano. Em virtude da sua natureza intrnseca, deve impedir o homem de sempre da criao de cdigos irracionais da vida. Prprios filsofos, no entanto, tm frustrado os confins da filosofia, excedendo em seu woolgathering aquelas mentes inexperientes quem eles so supostamente para levar no caminho reto e estreito do pensamento racional. Para listar e classificar qualquer, mas o mais importante das escolas agora reconhecidos de filosofia est alm das limitaes de espao deste volume. A vasta rea da especulao coberto pela filosofia ser apreciado melhor depois de uma breve considerao de alguns dos sistemas de circulao da disciplina filosfica que tem influenciado o mundo do pensamento durante os ltimos vinte e seis sculos. A escola grega de filosofia teve o seu incio com os sete pensadores imortalizaram a quem foi conferida a denominao de Sophos , "sbio." De acordo com Digenes Larcio, estes eram Thales, Solon, Chilon, Pittacus, Bias, Cleobulus, e Periander. gua foi concebido por Thales a ser o princpio primordial ou elemento, em que a Terra flutuava como um navio, e terremotos eram o resultado de perturbaes neste mar universal. Uma vez que Thales era um Jnico, a escola perpetuar seus princpios ficou conhecida como a inica. Ele morreu em 546 aC, e foi sucedido por Anaximandro, que por sua vez foi seguido por Anaxmenes, Anaxgoras e Arquelau, com quem a escola Ionic terminou. Anaximandro, diferindo Thales seu mestre, declarou o infinito imensurvel e indefinvel de ser o princpio de que todas as coisas foram geradas. Anaxmenes afirmava ar para ser o primeiro elemento do universo; que as almas e at mesmo a divindade em si eram compostas por ele.

Uma vez que a postulao da teoria atmica de Demcrito, muitos esforos tm sido feitos para determinar a estrutura dos tomos e o mtodo pelo qual eles se unem para formar vrios elementos, Mesmo a cincia no se absteve de entrar neste campo da especulao e presentes para considerao mais detalhada e representaes elaboradas destes rgos minuto. De longe, a concepo mais notvel do tomo evoluiu durante o sculo passado que produzida pela genialidade do Dr. Edwin D. Babbitt e que reproduzido em anexo. O diagrama auto-explicativo. Deve-se ter em mente que esta estrutura aparentemente macia realmente a minuto, como a desafiar anlise. No s o Dr. Babbitt criar esta forma do tomo mas tambm maquinado um mtodo pelo qual estas partculas podem ser agrupados em conjunto de uma forma ordenada e, portanto, resultar na formao de corpos moleculares.

Anaxgoras (cuja doutrina sabores de atomismo), realizada Deus para ser uma mente auto-movimento infinito, e que esta Mente divina infinita, no engastadas em todo o corpo, a causa eficiente de todas as coisas, fora da questo infinito formado por partes semelhantes, tudo que est sendo feito de acordo com suas espcies pela mente divina, que quando todas as coisas foram em primeiro lugar confusamente misturados juntos, veio e reduziu-os . ordem "Arquelau declarou o princpio de todas as coisas para ser dupla: a mente (que era incorpreo) e ar (que era corporal), a rarefao e condensao deste ltimo, resultando em fogo e gua, respectivamente, as estrelas foram concebidos por Arquelau para. estar queimando lugares de ferro. Herclito (536-470 aC que viveu e s vezes includa na escola inica) em sua doutrina da mudana e fluxo eterno afirmou fogo para ser o primeiro elemento e tambm o estado em que o mundo acabaria por ser reabsorvido. A alma do mundo que ele considerada como uma exalao de suas partes midas, e declarou o fluxo eo refluxo do mar para ser causado pelo sol.

Depois de Pitgoras de Samos, seu fundador, o itlico ou Pitgoras nmeros escola entre seus representantes mais ilustres Empdocles, Epicharmus, Arquitas, Alcmaeon, Hippasus, Filolau, e Eudoxo. Pitgoras (580-500? AC) concebeu a matemtica para ser o mais sagrado e exata de todas as cincias, e exigiu de todos os que vieram com ele para o estudo uma familiaridade com a aritmtica, msica, geometria, astronomia e. Ele colocou uma nfase especial sobre a vida filosfica como pr-requisito para a sabedoria. Pitgoras foi um dos primeiros professores para estabelecer uma comunidade onde todos os membros eram de assistncia mtua entre si na realizao comum das cincias mais elevadas. Ele tambm introduziu a disciplina de retrospeco como essencial para o desenvolvimento da mente espiritual. Pitagorismo pode ser resumido como um sistema de especulao metafsica sobre as relaes entre os nmeros e as agncias causais de existncia. Esta escola tambm foi a primeira exps a teoria de harmnicas celestiais ou "msica das esferas". John Reuchlin de Pitgoras disse que ele ensinou nada aos seus discpulos antes de a disciplina do silncio, o silncio o primeiro rudimento de contemplao. Em seu Sofista , Aristteles credita Empdocles com a descoberta de retrica. Tanto Pitgoras e Empdocles aceita a teoria da transmigrao, este ltimo dizendo: "Um menino que eu era, ento, que uma empregada se tornar, uma planta, pssaro, peixe, e no vasto mar nadado". Arquitas creditado com a inveno do parafuso e do guindaste. Prazer que ele declarou ser uma peste porque se opunha temperana da mente, ele considerado um homem sem engano para ser to raro como um peixe sem espinhas.

O eleata seita foi fundada por Xenfanes (570-480 aC), que foi notvel por seus ataques sobre as fbulas cosmolgicos e teognico de Homero e Hesodo. Xenfanes declarou que Deus era "um e incorpreo, em substncia e redonda figura, de modo algum semelhante homem, que Ele toda a viso e todos audincia, mas no respira, que Ele todas as coisas, a mente e sabedoria, no geram, mas eternos , impassvel, imutvel e racional. " Xenfanes acreditavam que todas as coisas existentes eram eternos, que o mundo era sem comeo nem fim, e que tudo que foi gerado foi sujeito corrupo. Ele viveu a grande poca e disse ter enterrado seus filhos com suas prprias mos. Parmnides estudou com Xenfanes, mas nunca inteiramente subscrito a suas doutrinas. Parmnides declarou os sentidos para ser incerto ea razo o nico critrio de verdade. Ele primeiro afirmava que a Terra redonda e tambm dividiu a sua superfcie em zonas de ouvir e frio.

Melisso, que est includo na escola eleata, realizada muitas opinies em comum com Parmnides. Ele declarou que o universo seja porque imveis, ocupando todo o espao, no havia lugar para o qual ele poderia ser movida. Alm disso, ele rejeitou a teoria de um vcuo no espao. Zeno de Elea tambm sustentou que o vcuo no poderia existir. Rejeitando a teoria do movimento, afirmou que no havia um s Deus, que era eterna, ungenerated Ser. Como Xenfanes, ele concebeu divindade para ser de forma esfrica. Leucipo realizou o Universo composto por duas partes: uma completa e outra um vcuo. Do infinito uma srie de corpos fragmentados minutos desceu para o vcuo, onde, atravs de agitao contnua, eles organizaram-se em esferas de substncia.

O grande Demcrito de certa forma ampliada sobre a teoria atmica de Leucipo. Demcrito declarou os princpios de todas as coisas para ser dupla: os tomos e vcuo. Ambos, segundo ele, so infinitas - tomos no vcuo, o nmero em magnitude. Assim, todos os corpos deve ser composto de tomos ou de vcuo. tomos possua duas propriedades, forma e tamanho, tanto caracterizada por uma variedade infinita. O Demcrito alma tambm concebido para ser atmica em estrutura e sujeito a dissoluo com o corpo. A mente que ele acreditava ser composta de tomos espirituais. Aristteles sugere que Demcrito obteve sua teoria atmica da doutrina pitagrica da Mnada . Entre os eleatas tambm esto includos Protgoras e Anaxarchus.

Scrates (469-399 aC), o fundador da socrtico seita, sendo fundamentalmente um ctico, no forar suas opinies sobre os outros, mas por meio de questionamentos causada cada homem para dar expresso sua prpria filosofia. De acordo com Plutarco, Scrates concebido como cada lugar apropriado para atingir, em que o mundo inteiro era uma escola de virtude. Ele declarou que a alma existia antes do corpo e, antes da imerso nela, era dotado de toda a cincia, que quando a alma entrou em forma material, tornou-se estupefato, mas que por discursos sobre os objetos sensveis ela foi causada para despertar e para se recuperar seu conhecimento original. Por essas premissas se baseou a sua tentativa de estimular a alma poder por meio da ironia e do raciocnio indutivo. Foi dito de Scrates que o nico sujeito de sua filosofia era homem. Ele mesmo declarou filosofia de ser o caminho da verdadeira felicidade e sua dupla finalidade: (1) para contemplar a Deus, e (2) para a alma o resumo do sentido corpreo.

Os princpios de todas as coisas que ele concebeu ser em nmero de trs: Deus e matria , e idias . De Deus, ele disse: "O que Ele que eu no sei, que Ele no eu sei." Importa que ele definiu como o tema da gerao e corrupo; idia, como uma substncia incorruptvel - o intelecto de Deus. Sabedoria que ele considerava a soma das virtudes. Entre os membros proeminentes da seita socrtica foram Xenofonte, schines, Crton, Simon, Glauco, Smias e Cebes. Professor Zeller, a grande autoridade em filosofias antigas, declarou recentemente nos escritos de Xenofonte relativas a Scrates para ser falsificaes. Quando As Nuvens de Aristfanes, uma comdia escrita para ridicularizar as teorias de Scrates, foi apresentado pela primeira vez, o ctico prprio grande participaram do jogo. Durante a performance, que caricaturou-o sentado em uma cesta no ar a estudar o Sol, Scrates subiu calmamente em sua sede, o melhor para permitir que os espectadores atenienses para comparar suas prprias caractersticas pouco atraente com a mscara grotesca usada pelo ator se passar por ele.

O Elean seita foi fundada por Fdon de Elis, um jovem de famlia nobre, que foi comprado da escravido, por instigao de Scrates e que se tornou seu discpulo. Plato to altamente admirado mentalidade Fdon, que deu o nome de um dos mais famoso dos seus discursos Fdon. Fdon foi sucedido em sua escola por Plisthenes, que por sua vez foi seguido por Menedemus. Das doutrinas da seita Elean pouco se sabe. Menedemus se presume ter sido inclinado para os ensinos de Stilpo e da seita Megrica. Sempre que os pareceres Menedemus "foram exigidos, ele respondeu que era livre, assim dando a entender que a maioria dos homens foram escravizados s suas opinies. Menedemus aparentemente era de um temperamento um pouco agressivo e muitas vezes voltou de suas palestras em uma condio muito machucado. A mais famosa de suas proposies declarada assim: o que no o mesmo diferente do que com as quais no o mesmo. Este ponto de ser admitido, Menedemus continuou: Para beneficiar no o mesmo que bom, bom, portanto, no se beneficia. Aps o tempo de Menedemus seita Elean tornou-se conhecido como o eretriana. Seus expoentes denunciou todas as proposies negativas e todas as teorias complexas e abstrusa, declarando que apenas doutrinas afirmativas e simples poderia ser verdade.

O Megrica seita foi fundada por Euclides de Megara (no o clebre matemtico), um grande admirador de Scrates. Os atenienses aprovou uma lei decretando a morte a qualquer cidado de Megara encontrado na cidade de Atenas. Nada intimidado, Euclides vestiram roupas da mulher e saiu noite para estudar com Scrates. Aps a morte cruel de seu mestre, os discpulos de Scrates, temendo um destino semelhante, fugiram para Megara, onde foram recebidos com grande honra por Euclides. A escola Megrica aceitou a doutrina socrtica de que a virtude a sabedoria, acrescentando-lhe o conceito eletica que a bondade unidade absoluta e toda mudana uma iluso dos sentidos. Euclides afirmou que boa no tem oposto e, portanto, o mal no existe. Ser questionado sobre a natureza dos deuses, ele declarou-se ignorante de sua disposio a ressalva de que eles odiavam pessoas curiosas.

O Megarians ocasionalmente so includos entre os filsofos dialticos. Euclides (que morreu 374? BC) foi sucedido em sua escola por Eubulides, entre cujos discpulos eram Alexinus e Apolnio Cronos. Euphantus, que viveu a grande poca e escreveu muitas tragdias, estava entre os principais seguidores de Eubulides. Diodoro geralmente includo na escola Megrica, depois de ouvir palestra Eubulides. Segundo a lenda, Diodoro morreu de desgosto, porque ele no poderia responder de imediato, algumas questes perguntou-lhe por Stilpo, em um mestre do tempo da escola Megrica. Diodoro afirmou que nada pode ser movido, desde a ser movido, deve ser retirado do local em que ela , e colocada no local onde no , que impossvel, porque todas as coisas deve ser sempre nos lugares onde eles so.

Verdadeiro nome de Plato era Aristocles. Quando seu pai o levou a estudar com Scrates, o grande ctico declarou que na noite anterior, ele tinha sonhado com um cisne branco, que era sinal de que seu novo discpulo se tornou um dos do mundo iluminado. H uma tradio que o Plato imortal foi vendido como escravo pelo Rei da Siclia.

Os cnicos eram uma seita fundada por Antstenes de Atenas (444-365? aC), discpulo de Scrates. Sua doutrina pode ser descrito como um individualismo extremo que considera o homem como existente para si mesmo e defende que o cercava por desarmonia, sofrimento, e mais terrvel que precisa ser assim pode ser levado a aposentar-se mais completamente em sua prpria natureza. Os cnicos renunciou a todas as posses materiais, vivendo nos abrigos rudes e subsistente sobre o alimento mais grosseiro e mais simples. Partindo do pressuposto de que os deuses no queria nada, os cnicos afirmou que aqueles cujas necessidades foram conseqentemente menor se aproximou mais prximo s divindades. Sendo perguntado o que ele ganhou por uma vida de filosofia, Antstenes respondeu que ele tinha aprendido a conversar com ele.

Digenes de Sinopis lembrado principalmente para a banheira na Metroum que por muitos anos serviu a ele como uma casa. O povo de Atenas amava o mendigo-filsofo, e quando um jovem em buracos jest entediado na banheira, a cidade apresentou Digenes com um novo e punidos os jovens. Digenes acredita que nada na vida pode ser corretamente realizada sem exercitation. Ele afirmava que tudo no mundo pertence ao sbio, uma declarao que ele provou por a seguinte lgica: "Todas as coisas pertencem aos deuses, os deuses so amigos de pessoas sbias, todas as coisas so comuns entre amigos, portanto, todas as coisas pertencem a o sbio. " Entre os cnicos so Monimus e Onescrito, engradados, Metrocles e Hipparchia (que se casou com Crates), Menipo e Menedemus.

O cirenaica seita, fundada por Aristipo de Cirene (435-356? BC), promulgou a doutrina do hedonismo. Aprender a fama de Scrates, Aristipo viajou para Atenas e aplicou-se aos ensinamentos do grande ctico. Scrates, sofrida pelas tendncias voluptuosas e mercenrio de Aristipo, em vo trabalharam para reformar o jovem. Aristipo tem a distino de ser consistente, em princpio e prtica, pois ele viveu em perfeita harmonia com sua filosofia de que a busca do prazer era o propsito principal da vida. As doutrinas dos cirenaicos pode ser resumida assim: Tudo o que realmente conhecido sobre qualquer objeto ou condio o sentimento que desperta na natureza do prprio homem. Na esfera da tica que desperta o sentimento mais agradvel, por conseguinte, ser reputado como o bem maior. As reaes emocionais so classificados como agradvel ou suave, spero, e dizer. O fim da emoo agradvel o prazer, a fim de emoo dura, o luto, a fim de emoo mdia, nada.

Atravs de perversidade mental, alguns homens no desejam prazer. Na realidade, porm, o prazer (especialmente de natureza fsica) o verdadeiro fim da existncia e supera em todos os sentidos prazeres mentais e espirituais. Prazer, alm disso, limitado completamente ao momento, agora a nica vez. O passado no pode ser considerada sem remorso e no futuro no pode ser enfrentado sem receio, por isso no propcio ao prazer. Nenhum homem deveria sofrer, para a tristeza o mais grave de todas as doenas. Natureza permite ao homem fazer tudo o que ele deseja, ele limitado apenas pelas suas prprias leis e costumes. Um filsofo um livre de inveja, amor, e superstio, e cujos dias so uma longa rodada de prazer. Extravagncia foi assim elevada por Aristipo para a posio de chefe entre as virtudes. Ele ainda declarou filsofos diferem marcadamente dos outros homens que, sozinhos, no iria mudar a ordem de suas vidas, se todas as leis dos homens, foram abolidas. Entre os filsofos proeminentes influenciado pelas doutrinas cirenaica foram Hegesias, Anniceris, Theodorus, e Bion.

A seita dos Acadmicos filsofos institudos por Plato (427-347 aC) foi dividido em trs partes principais - o velho, o do meio, e da Academia novo. Entre os antigos eram Academics Speusippus, Zenocrates, Poleman, Crates, e Crantor. Arcesilaus instituiu a Academia meio e Carnades fundou o novo. Chefe entre os mestres de Plato era Scrates. Plato viajou muito e foi iniciado pelos egpcios nas profundezas da filosofia hermtica. Ele tambm deriva muito das doutrinas dos pitagricos. Ccero descreve a constituio trplice da filosofia platnica como a tica compreendendo, fsica e dialtica. Plato definiu bem como trplice carter: boa na alma, expressa atravs das virtudes; boa no corpo, expressa atravs da simetria e resistncia das peas, e bom no mundo exterior, expressos atravs de posio social e companheirismo. Em O Livro de Speusippus sobre definies platnicas , que Platonist grande define assim a Deus: "Um ser que vive imortalmente por meio de si mesmo, bastando para sua bem-aventurana prpria, a essncia eterna, a causa da sua prpria bondade Segundo Plato, o. Um o termo mais adequado para definir o Absoluto, j que o todo precede as partes e diversidade dependente de unidade, mas a unidade no na diversidade. The One, alm disso, antes de ser, por ser um atributo ou condio do Uno.

Filosofia platnica baseia-se na postulao de trs ordens de ser: o que move imvel, o que auto-movido, e que movido. O que imvel, mas move-se anterior a essa que auto-movido, que tambm anterior ao que se move. Aquele em que o movimento inerente no pode ser separada da sua fora motriz, que portanto incapaz de dissoluo. De tal natureza so os imortais. Aquilo que tem movimento transmitido a ele de outro pode ser separado a partir da fonte do seu uma animao princpio, , portanto, sujeito a dissoluo. De tal natureza so seres mortais. Superior a ambos os mortais e os imortais condio que se move continuamente em si ainda impassvel. Para esta constituio o poder de permanncia inerente, , portanto, a permanncia Divino sobre o qual todas as coisas so estabelecidas. Ser mais nobre ainda do que auto-movimento, o motor imvel a primeira de todas as dignidades. A disciplina platnica estava fundada sobre a teoria de que a aprendizagem realmente reminiscncia, ou a entrada em objetividade do conhecimento anteriormente adquirido pela alma em um estado prvio de existncia. Na entrada da escola platnica na Academia foram escritas as palavras: "Que ningum ignorante de geometria entrar aqui."

Aps a morte de Plato, os seus discpulos separados em dois grupos. Um, os Academics , continuaram a se encontrar na Academia onde outrora havia presidido, os outros, os peripatticos , removido para o Liceu, sob a liderana de Aristteles (384-322 aC). Plato reconheceu Aristteles como seu maior discpulo e, de acordo com Philoponus, se referiu a ele como "a mente da escola." Se Aristteles estavam ausentes das palestras, diria Plato: "O intelecto no aqui." Do gnio prodigioso de Aristteles, Thomas Taylor escreve em sua introduo ao A Metafsica :

"Quando consideramos que ele no s foi bem familiarizado com todas as cincias, como suas obras abundantemente evince, mas que ele escreveu sobre praticamente qualquer assunto que compreendido no crculo do conhecimento humano, e isso com uma preciso inigualvel e habilidade, no sabemos que admirar mais, a penetrao ou a extenso de sua mente".o problema da diversidade.

No diagrama acima Kircher arranja dezoito objectos em duas colunas verticais e, em seguida, determina ele nmero de arranjos em que eles podem ser combinados. Pelo mesmo mtodo Kircher ainda estima que cinquenta os objectos podem ser dispostos em 1,273,726,838,815,420,339,851,343,083,767,005,515,293,749,454,795,408,000,000,000,000 combinaes. A partir disso, ser evidente que a diversidade infinita possvel, para as partes incontveis ??do universo podem ser relacionados uns aos outros em um nmero incalculvel de modos, e atravs das vrias combinaes dessas subdivises ilimitadas de ser individualidade, infinito e variedade infinita deve inevitavelmente. Assim, ainda mais evidente que a vida nunca pode se tornar montono ou esgotar as possibilidades de variedade.

[Pargrafo continua] da filosofia de Aristteles, o mesmo autor diz: ". O fim da filosofia moral de Aristteles a perfeio atravs das virtudes, e no final de sua filosofia contemplativa de uma unio com o nico princpio de todas as coisas"

Aristteles concebeu a filosofia a ser duplo: prtico e terico. Filosofia prtica abraou a tica ea poltica; filosofia terica, fsica e lgica. Metafsica ele considerada a cincia relativa a essa substncia que tem o princpio do movimento e de repouso inerente a si mesma. Para Aristteles, a alma aquele pelo qual o homem primeiro vive, sente e compreende. Da para a alma que ele atribudos trs faculdades: nutritivo, sensvel e intelectivo. Ele considerou ainda a alma para ser dupla - racional e irracional - e em alguns elementos elevou as percepes sensoriais acima da mente. Aristteles definiu a sabedoria como a cincia das causas primeiras. As quatro divises principais de sua filosofia so dialtica, fsica, tica e metafsica. Deus definido como o primeiro motor, o melhor dos seres, uma substncia imvel, separado das coisas sensveis, vazio de quantidade corporal, sem peas e indivisvel. Platonismo baseia-se , a priori, o raciocnio; aristotelismo sobre a posteriori raciocnio. Aristteles ensinou seu pupilo, Alexandre o Grande, a sensao de que se ele no tivesse feito uma boa ao ele no reinava naquele dia. Entre seus seguidores estavam Teofrasto, Strato, LYCO, Aristo, Critolaus, e Diodoro.

De ceticismo como proposto por Pirro de Elis (365-275 aC) e Timon, Sexto Emprico disse que aqueles que buscam deve encontrar ou negar que tenha encontrado ou pode encontrar, ou perseverar na investigao. Aqueles que supem ter encontrado a verdade so chamados de dogmticos ; aqueles que pensam que so incompreensveis os Academics , aqueles que ainda procuram so os cticos . A atitude de ceticismo em relao ao cognoscvel resumida por Sexto Emprico nas seguintes palavras: "Mas o fundamento principal do Ceticismo que, para cada razo existe um equivalente razo oposta, que nos faz tolerar a dogmatizar". Os cticos foram fortemente contra os dogmticos e agnsticos foram na medida em que realizou as teorias aceitas sobre Divindade de ser auto-contraditria e indemonstrvel. "Como", perguntou o ctico, "podemos ter conhecimento indubitate de Deus, no sabendo sua substncia, forma ou lugar, porque, enquanto os filsofos discordam irreconciliavelmente sobre estes pontos, suas concluses no podem ser considerados , sem dvida, verdade? " Uma vez que o conhecimento absoluto foi considerado inatingvel, os cticos declararam o fim de sua disciplina a ser: "Em opinionatives indisturbance,; em impulsives moderao, e, em disquietives, a suspenso."

A seita dos esticos foi fundada por Zeno (340-265 aC), o Cittiean, que estudou com Crates, o cnico, a partir do qual seita dos esticos tiveram a sua origem. Zeno foi sucedido por Cleantes, Crsipo, Zeno de Tarsis, Digenes, Antpatro, Pancio, Possidnio e. O mais famoso dos esticos romanos so Epicteto e Marco Aurlio. Os esticos eram pantestas, essencialmente, uma vez que afirmou que como no h nada melhor do que o mundo, o mundo Deus. Zeno declarou que a razo do mundo difundida, como semente. O estoicismo uma filosofia materialista, que ordena demisso voluntria lei natural. Crisipo sustentou que o bem eo mal estar contrrio, ambos so necessrios uma vez que cada sustenta o outro. A alma foi considerada como um organismo distribudo por toda a forma fsica e sujeitos dissoluo com ele. Embora alguns dos esticos declarou que a sabedoria prolongou a existncia da alma, a imortalidade real no est includo em seus princpios. A alma foi dito ser composto por oito partes: os cinco sentidos, o poder generativo, o poder vocal, e uma oitava parte, ou hegemnico. Nature foi definida como Deus misturados em toda a substncia do mundo. Todas as coisas foram vistas como organismos, quer corpreos ou incorpreos.

Mansido marcado a atitude do filsofo estico. Enquanto Digenes foi fazer um discurso contra a raiva, uma de suas ouvintes cuspiu com desprezo em seu rosto. Receber o insulto, com humildade, o estico grande foi transferido para retrucar: "Eu no estou com raiva, mas estou em dvida se eu deveria ser assim ou no!"

Epicuro de Samos (341-270 aC) foi o fundador do epicurista seita, que em muitos aspectos se assemelha ao cirenaica mas maior em seus padres ticos. Os epicuristas tambm postulava o prazer como o estado mais desejvel, mas concebido para ser um estado grave e digna alcanado atravs da renncia dessas inconstncias mentais e emocionais que so produtivas de dor e tristeza. Epicuro afirmou que como as dores da mente e da alma so mais graves do que as do corpo, assim os prazeres da mente e da alma exceder os do corpo. Os cirenaicos afirmou prazer estar dependente de ao ou movimento; o epicuristas alegou descanso ou falta de ao para ser igualmente produtivos de prazer. Epicuro aceita a filosofia de Demcrito a respeito da natureza de tomos e baseou seus fsica sobre esta teoria. A filosofia epicurista pode ser resumida em quatro cnones:

"(1) Sense nunca se engana, e, portanto, cada sensao e cada percepo de um aspecto verdade (2) Parecer segue em sentido e sobreposta sensao, e capazes de verdade ou falsidade, (3) Todos opinio atestado, ou. no contrariadas pela evidncia dos sentidos, verdade. (4) Uma opinio contrariada, ou no comprovada pela evidncia dos sentidos, falsa. " Entre os epicuristas de nota foram Metrodoro de Lmpsaco, Zeno de Sidon, e Fedro.

O ecletismo pode ser definida como a prtica de escolher doutrinas aparentemente irreconciliveis ??das escolas antagnicas e construindo da um sistema filosfico composto em harmonia com as convices do ecltico mesmo. Ecletismo dificilmente pode ser considerada filosoficamente ou logicamente som, para as escolas individuais chegar s suas concluses atravs de diferentes mtodos de raciocnio, ento o produto filosfico de fragmentos destas escolas devem necessariamente ser edificados sobre o fundamento das instalaes conflitantes. O ecletismo, portanto, foi designada culto do leigo. No Imprio Romano pouca ateno foi dedicada teoria filosfica, conseqentemente a maioria de seus pensadores eram do tipo ecltico. Ccero o excelente exemplo de ecletismo cedo, pois seus escritos so uma verdadeira miscelnea de fragmentos de valor inestimvel das escolas anteriores de pensamento. O ecletismo parece ter tido o seu incio no momento em que os homens primeiro duvidou da possibilidade de descobrir a verdade final. Observando todo o conhecimento que se chama de ser mera opinio na melhor das hipteses, menos estudioso, alm disso, concluiu que o caminho mais sbio para prosseguir era para aceitar o que parecia ser o mais razovel dos ensinamentos de qualquer escola ou individual. A partir desta prtica, porm, surgiu uma pseudo-abertura de esprito desprovido do elemento de preciso encontrada em verdadeira lgica e filosofia.

O Neo-Pitagrico escola floresceu em Alexandria durante o primeiro sculo da Era Crist. Apenas dois nomes se destacam em relao a ela - Apolnio de Tiana e Moderatus de Gades. Neo-pitagorismo um elo entre as filosofias pags antigas e Neo-platonismo. Como o anterior, que continha muitos elementos exatos de pensamento derivadas de Pitgoras e Plato, como este ltimo, ele enfatizou a especulao metafsica e hbitos ascticos. A semelhana notvel tem sido observado por vrios autores entre pitagorismo-Neo e as doutrinas dos essnios. nfase especial foi colocada sobre o mistrio dos nmeros, e possvel que os neo-pitagricos tinham um conhecimento muito mais amplo dos verdadeiros ensinamentos de Pitgoras do que est disponvel hoje. Mesmo no primeiro sculo Pitgoras foi considerado mais como um deus do que um homem, eo ressurgimento de sua filosofia foi recorrido para, aparentemente, na esperana de que seu nome seria estimular o interesse nos sistemas mais profundos de aprendizagem. Mas a filosofia grega tinha passado no auge do seu esplendor, a massa da humanidade foi despertando para a importncia da vida fsica e fenmenos fsicos. A nfase em assuntos terrenos que comearam a afirmar-se mais tarde atingiu a maturidade de expresso no materialismo do sculo XX e mercantilismo, mesmo que o neoplatonismo era intervir e muitos sculos antes de passar esta nfase tomou forma definitiva.

Virglio descreve parte do ritual de um Mistrio grego - possivelmente a Eleusinian - em seu relato da descida de Enias, ao porto do inferno sob a orientao da Sibila. De que parte do ritual retratado acima do imortal poeta escreve:

"Full no meio desta estrada infernal,

um olmo exibe seus braos escuras no exterior;

O Deus do Sono no esconde a cabea pesada

e os sonhos vazios na folha ev'ry esto espalhados.

de vrias formas, espectros unnumber'd mais;

Centauros, e formas duplas, cercam a porta:

antes da passagem horrvel Hydra est,

E Briareus com todas as suas centenas de Mos:

Grgonas, Geryon com seu quadro triplo,

e v quimera. vomita Chama vazio

O Chefe unsheath'd seu ao brilhante, prepar'd ,

. Tho seiz'd com medo repentino, para forar a Guarda

Off'ring sua arma brandish'd em seu rosto,

no tinha a Sibila stop'd seu ritmo ansioso,

E disse-lhe que esses fantasmas eram vazios;

Forms sem corpos, e ar impassvel. "

Apesar de Amnio Saccus foi muito tempo se acreditou ser o fundador do neoplatonismo , a escola teve seu verdadeiro incio em Plotino (204-269 dC?). Proeminente entre os neoplatnicos de Alexandria, a Sria, Roma e Atenas foram Porfrio, Jmblico, Sallustius, o imperador Juliano, Plutarco, e Proclus. Neo-platonismo era o supremo esforo de mundo pago decadente para publicar e, assim, preservar para a posteridade o seu segredo (ou no escrita) a doutrina. Em seus ensinamentos idealismo antigo encontrou sua expresso mais perfeita. Neo-platonismo estava preocupado quase exclusivamente com os problemas da metafsica mais elevadas. Ele reconheceu a existncia de uma doutrina secreta e muito importante que desde o tempo das primeiras civilizaes tinha sido escondido dentro dos rituais, smbolos e alegorias das religies e filosofias. Para a mente ignorante com seus princpios fundamentais, o neoplatonismo pode parecer ser uma massa de especulaes intercalados com vos de fantasia extravagantes. Tal ponto de vista, no entanto, ignora as instituies dos Mistrios - as escolas secretas em cujas profundezas do idealismo quase todos os primeiros filsofos da antiguidade foram iniciadas.

Quando o corpo fsico do pensamento pago desabou, foi feita uma tentativa de ressuscitar a forma por incutir-lhe nova vida pela inaugurao de suas verdades msticas. Este esforo, aparentemente, era estril dos resultados. Apesar do antagonismo, entretanto, entre o cristianismo primitivo e neoplatonismo muitos princpios bsicos deste ltimo foram aceites pelo primeiro e parte do tecido da filosofia patrstica. Brevemente descrito, Neo-platonismo um cdigo filosfico que concebe cada corpo fsico ou concreto de doutrina para ser apenas a casca de uma verdade espiritual que pode ser descoberto atravs da meditao e alguns exerccios de natureza mstica. Em comparao com as verdades espirituais esotricas que transportam, os rgos corporais de religio e filosofia foram consideradas relativamente de pouco valor. Da mesma forma, nenhuma nfase foi colocada sobre as cincias dos materiais.

O termo patrstica empregado para designar a filosofia dos Padres da Igreja crist primitiva. Filosofia patrstica dividida em duas pocas gerais: ante-Nicene e ps-Nicia. O perodo ante-Nicene no principal foi dedicado a ataques contra o paganismo e desculpas e defesas do cristianismo. Toda a estrutura da filosofia pag foi assaltado e os ditames da f elevada acima as da razo. Em alguns casos, foram feitos esforos para reconciliar as verdades evidentes de paganismo com a revelao crist. Eminente entre os Padres ante-Nicene foram Santo Ireneu de Lyon, Clemente de Alexandria, e Justino Mrtir. No perodo ps-Nicia mais nfase foi colocada sobre o desdobramento da filosofia crist ao longo platnica e neo-platnicos linhas, resultando no surgimento de muitos documentos estranhos de natureza, longa incoerente, ambguo e, quase todos que foram filosoficamente infundada. Os filsofos ps-Nicene includo Atansio, Gregrio de Nissa, e Cirilo de Alexandria. A escola Patrstica notvel por sua nfase sobre a supremacia do homem em todo o universo. O homem foi concebido para ser uma criao separada e divino - o coroamento da Deidade e uma exceo para a suserania da lei natural. Para os Patrstica era inconcebvel que no deve jamais existir outra criatura to nobre, to feliz, ou to capaz quanto o homem, por cujo nico benefcio e edificao todos os reinos da Natureza foram criadas principalmente.

Filosofia patrstica culminou no agostinianismo , que pode ser melhor definida como platonismo cristo. Opondo-se ao Pelasgian doutrina que o homem o autor de sua prpria salvao, Agostinianismo elevou a igreja e seus dogmas para uma posio de infalibilidade absoluta - uma posio que conseguiu manter at a Reforma. gnosticismo , um sistema de emanationism, interpretando o cristianismo em termos da metafsica grega, egpcia, persa e, apareceu na ltima parte do primeiro sculo da Era Crist. Praticamente toda a informao existente sobre os gnsticos e suas doutrinas, estigmatizado como uma heresia pelos Padres ante-Nicene da Igreja, derivado das acusaes feitas contra eles, especialmente a partir dos escritos de Santo Ireneu de Lyon. No terceiro sculo apareceu maniquesmo , um sistema dualista de origem persa, que ensinava que o Bem eo Mal estavam sempre lutando pela supremacia universal. No maniquesmo, Cristo concebido para ser o Princpio da Boa resgate em contraposio ao Jesus homem, que era visto como uma personalidade mal.

A morte de Bocio, no sculo VI, marcou o encerramento da antiga escola grega de filosofia. O sculo IX assistiu ascenso da nova escola da Escolstica , que procurou reconciliar a filosofia com a teologia. Representante das principais divises da escola Escolstica foram o ecletismo de Joo de Salisbury, o Misticismo de Bernardo de Claraval e So Boaventura, o Racionalismo de Pedro Abelardo, ea pantesta misticismo de Meister Eckhart . Entre os aristotlicos rabes eram Avicena e Averris. O auge da Escolstica foi alcanado com o advento da Albertus Magnus e seu discpulo ilustre, So Toms de Aquino. tomismo (a filosofia de So Toms de Aquino, por vezes referido como o Aristteles cristo) procurou conciliar as vrias faces da escola Scholastic . Tomismo foi basicamente com o conceito aristotlico acrescentou que a f uma projeo da razo.

Scotism , ou a doutrina do voluntarismo promulgada pelo Joannes Duns Scotus, a Scholastic franciscano, enfatizou o poder ea eficcia do indivduo, em oposio ao tomismo. A caracterstica marcante da Escolstica foi o seu esforo frentico para lanar todo o pensamento europeu, de molde aristotlico. Eventualmente, os escolsticos desceu ao nvel de meros wordmongers que escolheram as palavras de Aristteles to limpa que nada, mas os ossos ficaram. Foi esta escola decadente de palavreado sem sentido contra a qual Sir Francis Bacon dirigiu seus eixos amargo da ironia e que relegado para o campo do oleiro de noes descartados.

O baconiana, ou indutiva do sistema, de raciocnio (qual fatos so obtidos por um processo de observao e verificado pela experimentao) abriu o caminho para as escolas da cincia moderna. Bacon foi seguido por Thomas Hobbes (por algum tempo seu secretrio), que realizou a matemtica a ser a nica cincia exata e pensado para ser um processo essencialmente matemtico. Hobbes declarou matria a ser a nica realidade, e de investigao cientfica a ser limitada ao estudo de corpos, os fenmenos relativos s suas provveis ??causas e as conseqncias que seguem deles debaixo de toda a variedade de circunstncias. Hobbes colocou nfase especial sobre o significado das palavras, declarando o entendimento de ser a faculdade de perceber a relao entre as palavras e os objetos para os quais se assentam.

Tendo rompido com as escolas escolsticos e teolgicos, ps-Reforma , ou modernos, a filosofia teve um crescimento mais prolfico ao longo de muitas linhas diferentes. De acordo com o humanismo, o homem a medida de todas as coisas; Racionalismo faz com que as faculdades de raciocnio a base de todo conhecimento; Filosofia Poltica sustenta que o homem deve compreender seus privilgios naturais, sociais e nacional; empirismo declara que s para ser verdade o que demonstrvel pelo experincia ou experincia; moralismo enfatiza a necessidade de a conduta correta como um princpio fundamental filosfico; idealismo afirma a realidade do universo a ser superfsico - seja mental ou psquica; Realismo , o inverso, e Phenomenalism restringe o conhecimento de fatos ou eventos que podem ser cientificamente descrito ou explicado. Os desenvolvimentos mais recentes no campo do pensamento filosfico so Behaviorismo e neo-realismo . O ex-estima das caractersticas intrnsecas atravs de uma anlise do comportamento, o ltimo pode ser resumida como a extino total do idealismo.

Baruch de Spinoza, o eminente filsofo holands, concebido Deus para ser uma substncia absolutamente auto-existente e no necessitando de outra concepo alm de si mesmo para torn-la completa e inteligvel. A natureza deste ser realizada por Espinosa para ser compreensvel somente atravs de seus atributos, que so extenso e pensamento: eles se combinam

DO REGIME Ptolomaica do universo.

A partir de uma impresso antigo servio de cortesia, de Carl Oscar Borg.

Em ridicularizando o sistema geocntrico de astronomia exposta por Cludio Ptolomeu, os astrnomos do modem ter esquecido a chave filosfica ao sistema de Ptolomeu. O universo de Ptolomeu uma representao esquemtica das relaes existentes entre as vrias partes divinas e elementar de toda criatura, e no est preocupado com a astronomia como a cincia est agora compreendido. Na figura acima, a ateno especial chamado para os trs crculos de zodacos em torno das rbitas dos planetas. Estes representam o zodaco constituio trplice espiritual do universo. As rbitas dos planetas so os governadores do Mundo e as quatro esferas elementares no centro representam a constituio fsica do homem e do universo, sistema de Ptolomeu do universo simplesmente uma seo transversal da aura universal, os planetas e elementos para que ele se refere no ter relao com os reconhecidos pelos astrnomos modernos.

para formar uma variedade infinita de aspectos ou modos . A mente do homem um dos modos de pensamento infinito, o corpo do homem um dos modos de extenso infinita. Atravs da razo o homem est habilitado para elevar-se acima do mundo ilusrio dos sentidos e encontrar repouso eterno em perfeita unio com a Essncia Divina. Spinoza, que j foi dito, Deus privou de toda a personalidade, tornando sinnimo divindade com o universo.

Filosofia alem teve o seu incio com Gottfried Wilhelm von Leibnitz, cujas teorias so permeadas com as qualidades de otimismo e idealismo. Critrios de Leibnitz de razo suficiente revelou-lhe a insuficincia da teoria de Descartes de extenso, e ele concluiu que a substncia contida em si um poder inerente na forma de um nmero incalculvel de unidades separadas e todo-suficiente. Importa reduzido aos seus partculas finais deixa de existir como um corpo substancial, sendo resolvido em uma massa de idias imateriais ou unidades metafsicas de poder, para que Leibnitz aplicou o termo mnada . Assim, o universo composto de um nmero infinito de diferentes entidades mondicas desdobrando espontaneamente atravs da objetivao do inatas qualidades ativas. Todas as coisas so concebidas como um conjunto de mnadas individuais de magnitudes ou de agregaes desses rgos, que possam existir, como fsico, emocional, substncias mentais ou espirituais. Deus a Mnada primeiro e maior, o esprito do homem uma mnada despertou em contraste com os reinos inferiores, cujo governo poderes mondicas esto em um estado semi-adormecido.

Apesar de ser um produto da escola Leibnitzian-wolffiana, Immanuel Kant, como Locke, dedicou-se investigao dos poderes e limites da compreenso humana. O resultado foi a sua filosofia crtica, abraando a crtica da razo pura, a crtica da razo prtica, ea crtica do juzo. Dr. WJ Durant resume a filosofia de Kant na declarao concisa, que ele resgatou mente da matria. A mente Kant concebido para ser o seletor e coordenador de todas as percepes, que por sua vez so o resultado de sensaes agrupando-se sobre algum objeto externo. Na classificao de sensaes e idias que a mente emprega certas categorias: de tempo sentido, e no espao; de compreenso, qualidade, relao, a modalidade, o nexo de causalidade e, ea unidade da apercepo. Ser sujeito a leis matemticas, o tempo eo espao so considerados bases absolutas e suficientes para o pensamento exato. Razo prtica de Kant declarou que embora a natureza do nmeno nunca poderia ser compreendida pela razo, o fato da moralidade comprova a existncia de trs necessrio postulados: o livre arbtrio, imortalidade e Deus. Na crtica do juzo Kant demonstra a unio do nmeno e do fenmeno na arte e na evoluo biolgica. Alemo superintellectualism o resultado de uma nfase exagerada da teoria de Kant da supremacia autocrtico da mente sobre a sensao e pensamento. A filosofia de Johann Gottlieb Fichte era uma projeo da filosofia de Kant, em que ele tentou unir a razo prtica de Kant com a sua razo pura. Fichte decidiu que o mais conhecido apenas o contedo da conscincia do conhecedor, e que nada pode existir para o conhecedor at que se torne parte desses contedos. Nada realmente real, portanto, salvo os fatos de sua prpria experincia mental.

Reconhecendo a necessidade de certas realidades objetivas, Friedrich Wilhelm Joseph von Schelling, que sucedeu a Fichte na cadeira de filosofia em Jena, utilizado pela primeira vez a doutrina da identidade como as bases para um sistema completo de filosofia. Considerando que o auto considerado Fichte como o Absoluto, von Schelling concebido Mente infinita e eterna de ser a causa que a tudo permeia. Realizao do Absoluto torna-se possvel pela intuio intelectual, que, sendo um sentido superior ou espiritual, capaz de dissociar-se de sujeito e objeto. Categorias de Kant de espao e tempo von Schelling concebido para ser positivo e negativo, respectivamente, e da existncia material o resultado da ao recproca dessas duas expresses. Von Schelling considerou igualmente que o Absoluto em seu processo de auto-desenvolvimento prossegue de acordo com a lei ou o ritmo que consiste em trs movimentos. O primeiro, um movimento reflexivo, a tentativa do Infinito, para encarnar-se no finito. A segunda, que de subsuno, a tentativa do absoluto para retornar para o infinito, aps o envolvimento no finito. O terceiro lugar, que da razo, o ponto neutro, em que os dois movimentos anteriores so misturados.

Georg Wilhelm Friedrich Hegel considerou a intuio intelectual de von Schelling ser filosoficamente instvel e, portanto, voltou sua ateno para o estabelecimento de um sistema de filosofia baseada na lgica pura. De Hegel foi dito que ele comeou com nada e mostrou com preciso lgica como tudo tinha procedido da mesma em ordem lgica. Hegel elevou a lgica para uma posio de suprema importncia, na verdade como uma qualidade do prprio Absoluto. Deus ele concebido para ser um processo de desdobramento, que nunca alcana a condio de desdobramento. Da mesma forma, o pensamento , sem que nenhum comeo ou fim. Hegel ainda acreditava que todas as coisas devem sua existncia a seus opostos, e que todos os opostos so realmente idnticas. Assim, a existncia apenas a relao de opostos um ao outro, atravs de cuja combinaes novos elementos so produzidos. Como a Mente Divina um processo eterno de pensamento nunca realizado, Hegel ataca o prprio fundamento do tesmo e sua filosofia limita a imortalidade Divindade everflowing sozinho. A evoluo , conseqentemente, o fluxo incessante da Conscincia Divina para fora de si, toda a criao, embora em constante movimento, nunca chega a qualquer outro Estado do que do fluxo incessante.

Filosofia Johann Friedrich Herbart foi uma reao realista do idealismo de Fichte e de Schelling von. Para Herbart a verdadeira base da filosofia era a grande massa de fenmenos continuamente em movimento atravs da mente humana. Exame dos fenmenos, no entanto, demonstra que uma grande parte dela irreal, pelo menos, incapaz de fornecer a mente com a verdade real. Para corrigir as falsas impresses causadas por fenmenos e descobrir a realidade, Herbart acredita que necessrio para resolver fenmenos em elementos separados, para a realidade existe nos elementos e no no todo. Ele afirmou que objetos podem ser classificados por trs termos gerais: coisa, matria e mente, a unidade a primeira de vrias propriedades, o objeto um segundo existente, a ser uma teros auto-consciente. Todos os trs noes dar origem, no entanto, para certas contradies, com cuja soluo Herbart primariamente em causa. Por exemplo, considere a matria. Embora capaz de preencher o espao, se reduziu ao seu estado final constitudo por unidades incompreensivelmente hora de energia divina que ocupam nenhum espao fsico qualquer.

O verdadeiro sujeito da filosofia de Arthur Schopenhauer, a vontade, o objeto de sua filosofia a elevao da mente para o ponto onde ele capaz de controlar a vontade. Schopenhauer compara a vontade de um homem forte e cego, que carrega sobre os ombros o intelecto, que um homem fraco coxos possuir o poder do olhar. A vontade a causa incansvel da manifestao e cada parte da Natureza o produto da vontade. O crebro o produto da vontade de saber, a mo do produto da vontade de entender. As constituies todo intelectual e emocional do homem so subservientes vontade e so amplamente envolvidos com a tentativa de justificar os ditames da vontade. Assim, a mente cria sistemas elaborados de pensamento simplesmente para provar a necessidade da coisa desejada. Genius, no entanto, representa o estado em que o intelecto ganhou supremacia sobre a vontade ea vida regida pela razo e no por impulso. A fora do cristianismo, disse Schopenhauer, estava em seu pessimismo e da conquista da vontade individual. Seus prprios pontos de vista religiosos lembravam de perto a budista. Para ele Nirvana representava a subjugao da vontade. Vida - a manifestao do cego vontade de viver - ele via como uma desgraa, afirmando que o verdadeiro filsofo era aquele que, reconhecendo a sabedoria da morte, resistiu ao impulso inerente de reproduzir sua espcie.

A RVORE da mitologia clssica.

Antes de uma avaliao adequada dos aspectos mais cientficos da mitologia grega possvel, necessrio organizar o panteo grego e organizar os seus deuses, deusas e vrias hierarquias super-humanos, a fim concatenada. Proclus, o grande neoplatnico, em seus comentrios sobre a teologia de Plato, d uma chave de valor inestimvel para a seqncia das vrias divindades em relao Causa Primeira e os poderes inferiores que emanam de si mesmos. Quando assim arranjado, as hierarquias divinas podem ser comparados aos ramos de uma rvore grande. As razes dessa rvore esto firmemente encaixados em Ser Incognoscvel. Os ramos do tronco e maior da rvore simbolizam os deuses superiores; os galhos e folhas, as existncias inmeras dependentes do Poder primeiro e imutvel.

De Friedrich Wilhelm Nietzsche foi dito que sua contribuio peculiar causa da esperana humana era o evangelho que Deus havia morrido de pena! As principais caractersticas da filosofia de Nietzsche a sua doutrina do eterno retorno e da nfase extrema colocado por ele sobre a vontade de poder - uma projeo de Schopenhauer a vontade de viver. Nietzsche acreditava que o propsito da existncia a ser a produo de um tipo de todo-poderoso indivduo, designado por ele o super-homem. Esse super-homem era o produto de cultura cuidado, pois se no separadas fora da massa e consagrada produo de energia, o indivduo iria afundar de volta ao nvel do medocre mortal. Amor, disse Nietzsche, deve ser sacrificado para a produo do super-homem e aqueles que apenas deve casar com quem est melhor equipado para produzir este tipo excepcional. Nietzsche tambm acreditava no domnio da aristocracia, sangue e reproduo de ser essencial para o estabelecimento deste tipo superior. Doutrina de Nietzsche no libertar as massas, mas sim colocada sobre eles super-homens para os quais seus irmos inferiores e irms devem ser perfeitamente reconciliados a morrer. tica e politicamente, o super-homem era uma lei para si mesmo. Para aqueles que entendem o verdadeiro significado do poder de ser virtude, auto-controle, e verdade, a idealidade por trs da teoria de Nietzsche aparente. Para o superficial, no entanto, uma filosofia sem corao e calculista, preocupada apenas com a sobrevivncia do mais apto.

Das outras escolas alems de pensamento filosfico, as limitaes de espao impede meno detalhada. Os desenvolvimentos mais recentes da escola de alemo so freudismo e Relativismo (muitas vezes chamada de teoria de Einstein). O primeiro um sistema de psicanlise por meio de fenmenos psicopticos e neurolgicas, o ltimo ataque a preciso de princpios mecnicos dependentes da teoria atual de velocidade.

Ren Descartes est frente da escola francesa de filosofia e compartilha com Sir Francis Bacon a honra de fundar os sistemas de cincia moderna e da filosofia. Como Bacon baseou suas concluses na observao das coisas externas, para Descartes fundou sua filosofia metafsica na observao de coisas internas. cartesianismo (a filosofia de Descartes), primeiro elimina todas as coisas e, em seguida, substitui como fundamental nessas premissas sem as quais a existncia impossvel. Descartes definiu uma idia de como aquilo que preenche a mente quando concebemos uma coisa. A verdade de uma idia deve ser determinado pelos critrios de clareza e distino. Assim, Descartes, declarou que uma idia clara e distinta deve ser verdade. Descartes tem a distino tambm de evoluir a sua prpria filosofia, sem recorrer autoridade. Consequentemente as suas concluses so construdas desde a mais simples das instalaes e crescer em complexidade medida que a estrutura de sua filosofia toma forma.

A Positivo filosofia de Auguste Comte baseada na teoria de que o intelecto humano se desenvolve atravs de trs etapas do pensamento. A primeira fase e mais baixa teolgica, o segundo, metafsico; ea terceira e mais elevada, positivo. Assim, a teologia ea metafsica so os dbeis esforos intelectuais da humanidade criana mente e positivismo a expresso mental do intelecto adulto. Em seu Cours de philosophie positive , Comte escreve:

"No final, o estado positivo, a mente tem dado mais a busca v aps noes absolutas, a origem e destino do universo, e as causas dos fenmenos, e aplica-se ao estudo de suas leis, - isto , suas relaes invariveis ??de sucesso e semelhana de raciocnio. e observao, devidamente combinados, so os meios de este conhecimento. " Teoria de Comte descrito como um "enorme sistema de materialismo." De acordo com Comte, foi originalmente disse que os cus declaram a glria de Deus, mas agora eles s contam a glria de Newton e Laplace.

Entre as escolas francesas de filosofia so Tradicionalismo (muitas vezes aplicado ao cristianismo), que estima a tradio como fundamento adequado para a filosofia, a Sociological escola, que considera a humanidade como um vasto organismo social; os enciclopedistas , cujos esforos para classificar o conhecimento de acordo com a baconiana sistema revolucionou o pensamento europeu; voltairianismo , que atacou a origem divina da f crist e adotou uma atitude de extremo ceticismo em direo a todos os assuntos relacionados teologia; e Crtica-Neo , uma reviso francs das doutrinas de Immanuel Kant.

Henri Bergson, o intuitionalist, sem dvida, o maior filsofo francs vivo, apresenta uma teoria de mstico anti-intelectualismo fundada na premissa de evoluo criativa, sua rpida ascenso popularidade devido ao seu apelo aos sentimentos mais sutis da natureza humana, que se rebelam contra a desesperana e impotncia da cincia materialista e filosofia realista. Bergson v Deus como a vida continuamente lutando contra as limitaes da matria. Ele ainda concebe a possvel vitria da vida sobre a matria, e em tempo aniquilao da morte.

Aplicando o mtodo baconiano para a mente, John Locke, o grande filsofo Ingls, declarou que tudo o que passa pela mente um objeto legtimo da filosofia mental, e que esses fenmenos mentais so to reais e vlidos como objetos de qualquer outra cincia. Em suas investigaes sobre a origem dos fenmenos Locke afastou a exigncia baconiana de que era necessrio primeiro fazer uma histria natural dos fatos. A mente foi considerado por Locke estar em branco at que a experincia se inscreve em cima dele. Assim, a mente feita de impresses recebidas mais de reflexo. O Locke alma acredita ser incapaz de apreenso da Divindade, e realizao do homem ou o conhecimento de Deus para ser apenas uma inferncia da faculdade de raciocnio. David Hume foi o mais entusiasta e tambm o mais poderoso dos discpulos de Locke.

Atacar o sensacionalismo de Locke, o bispo George Berkeley substitu-lo uma filosofia fundada em premissas fundamentais de Locke, mas que ele desenvolveu como um sistema de idealismo. Berkeley considerou que as idias so os verdadeiros objetos de conhecimento. Ele declarou impossvel fazer a prova de que as sensaes so ocasionadas por objetos materiais, ele tambm tentou provar que a matria no tem existncia. Berkeleianism sustenta que o universo permeado e regido pela mente. Assim, a crena na existncia de objetos materiais apenas uma condio mental, e os objetos em si pode muito bem ser fabricaes da mente. Ao mesmo tempo Berkeley considerado pior do que a insanidade de questionar a preciso das percepes, pois se o poder das faculdades perceptivas ser questionado o homem reduzido a uma criatura incapaz de conhecer, estimar, ou perceber qualquer coisa.

No associacionismo de Hartley e Hume foi avanado a teoria de que a associao de idias o princpio fundamental da psicologia e da explicao para todos os fenmenos mentais. Hartley realizada que, se uma sensao de ser repetido vrias vezes, h uma tendncia para a sua repetio espontnea, o que pode ser despertado por associao com alguma outra ideia mesmo que o objecto que provoca a reaco inicial estar ausente. O utilitarismo de Jeremy Bentham, Paley Archdeacon, e James e John Stuart Mill declara que, para ser o maior bem que o mais til para o maior nmero. John Stuart Mill acreditava que, se possvel atravs da sensao de assegurar o conhecimento das propriedades das coisas, tambm possvel atravs de um estado superior da mente - ou seja, a intuio ou razo - para obter um conhecimento da verdadeira substncia da coisas.

O darwinismo a doutrina da seleo natural e evoluo fsica. Foi dito de Charles Robert Darwin, que ele determinou para banir totalmente o esprito do universo e fazer a Mente infinita e onipresente se sinnimo com os poderes tudo invadem, de uma natureza impessoal. Agnosticismo e Neo-hegelianismo tambm so produtos notveis ??deste perodo do pensamento filosfico. O primeiro a crena de que a natureza da ultimates incognoscvel, este ltimo um renascimento Ingls e norte-americanos do idealismo de Hegel.

Dr. WJ Durant declara a grande obra de Herbert Spencer, os primeiros princpios , f-lo quase ao mesmo tempo o mais famoso filsofo do seu tempo. spencerianismo um positivismo filosfico que descreve a evoluo como uma complexidade cada vez maior com o equilbrio como seu estado mais elevado possvel. De acordo com Spencer, a vida um processo contnuo de homogeneidade para heterogeneidade e para trs da heterogeneidade homogeneidade. A vida tambm envolve o ajuste contnuo das relaes internas s relaes externas. O mais famoso de todos os aforismos de Spencer a sua definio de divindade: "Deus a inteligncia infinita, infinitamente diversificada ao longo do tempo infinito e espao infinito, manifestando-se atravs de uma infinitude de individualidades em constante evoluo." A universalidade da lei da evoluo foi enfatizada por Spencer, que o aplicou no s a forma mas tambm para a inteligncia por trs da forma. Em cada manifestao de ser ele reconheceu a tendncia fundamental do desdobramento da simplicidade complexidade, observando que quando o ponto de equilbrio alcanado,

A Trindade crist.

Em um esforo para colocar em um valor adequado a doutrina crist da Trindade, era necessrio elaborar uma imagem na qual as trs pessoas: Pai, Filho e Esprito Santo - foram separados e ainda um. Em diferentes partes da Europa pode ser visto figuras semelhantes ao anterior, em que trs caras esto unidos em uma s cabea. Este um mtodo legtimo de para para aqueles capazes de perceber o significado sagrado da cabea trs vezes um grande mistrio revelado. No entanto, na presena de tais aplicaes de simbologia da arte crist, pouco apropriado considerar os filsofos de outras religies como se ignorante, assim como os hindus, eles tm uma Brahma de trs faces, ou, como os romanos, um de dois enfrentou Janus.

sempre seguido pelo processo de dissoluo. De acordo com Spencer, no entanto, a desintegrao ocorreu apenas que a reintegrao poderia seguir em um nvel mais elevado de ser.

A posio de chefe na escola italiana de filosofia deve ser atribudo a Giordano Bruno, que, depois de aceitar com entusiasmo a teoria de Coprnico de que o Sol o centro do sistema solar, declarou o sol ser uma estrela e todas as estrelas para ser sis. Em vez de Bruno a terra foi considerada como o centro de toda a criao. Conseqentemente, quando ele assim relegado o mundo eo homem a um canto obscuro no espao, o efeito foi catastrfico. Para a heresia de afirmar uma multiplicidade de universos e de conceber Cosmos de ser to grande que nenhum credo nico poder preench-lo, Bruno paga a multa de sua vida.

Vicoism uma filosofia baseada nas concluses de Giovanni Battista Vico, que sustentava que Deus controla Seu mundo no milagrosamente, mas atravs do direito natural. As leis pelas quais os homens se governam, Vico declarado, tema de uma fonte espiritual dentro da humanidade que en rapport com a lei da Divindade. Da a lei material de origem divina e reflete os ditames do pai espiritual. A filosofia da Ontologism desenvolvido por Vincenzo Gioberti (geralmente considerada mais como um telogo que um filsofo) coloca Deus como o nico ser, a origem de todo o conhecimento do conhecimento, sendo idntica prpria Divindade. Deus , consequentemente, chamado Ser; todas as outras manifestaes so existncias. A verdade para ser descoberto atravs da reflexo sobre este mistrio.

O mais importante de modernos filsofos italianos Benedetto Croce, um idealista hegeliano. Croce concebe idias para ser a nica realidade. Ele anti-teolgica em seus pontos de vista, no acredita na imortalidade da alma, e procura substituir a tica ea esttica para a religio. Entre outros ramos da filosofia italiana deve ser mencionado Sensism (sensacionalismo), que postula as percepes sensoriais como os nicos canais para a recepo de conhecimento; Crtica , ou a filosofia da avaliao precisa, e Neo-Escolstica , que um renascimento do tomismo encorajados pela Igreja Catlica Romana.

As duas escolas em circulao da filosofia americana so Transcendentalismo e pragmatismo . Transcendentalismo, exemplificada nos escritos de Ralph Waldo Emerson, enfatiza o poder do transcendental sobre o fsico. Muitos dos escritos de Emerson mostram influncia Oriental pronunciado, particularmente seus ensaios sobre a Superalma e da Lei de Compensao. A teoria do Pragmatismo, embora no original, com o Professor William James, deve a sua popularidade como uma doutrina filosfica de seus esforos. O pragmatismo pode ser definido como a doutrina de que o significado ea natureza das coisas so para ser descoberto a partir de considerao de suas conseqncias. A verdade, segundo James, " apenas um expediente no caminho do nosso pensamento, assim como" o direito " apenas um expediente no caminho de nosso comportamento." (Veja o seu pragmatismo .) John Dewey, o instrumentista , que se aplica a atitude experimental para todos os objetivos de vida, deve ser considerado um comentarista de James. Para Dewey, crescimento e mudana so ilimitadas e no Ultimates so postuladas. A longa permanncia nos Estados Unidos de George Santayana garante a listagem deste espanhol grande entre as fileiras dos filsofos americanos. Defendendo-se com o escudo de ceticismo tanto das iluses dos sentidos e os erros cumulativos das idades, Santayana pretende conduzir a humanidade para um estado mais apreender denominada por ele a vida da razo .

(Alm das autoridades j citadas, na elaborao do resumo acima dos principais ramos do pensamento filosfico o presente escritor tem tido que recorrer a Stanley Histria da Filosofia ; Morell uma viso histrica e crtica da filosofia especulativa da Europa no sculo XIX Century ; Singer pensadores modernos e apresentam problemas ; Rand modernos filsofos clssicos ; Windelband Histria da Filosofia ; Perry atuais tendncias filosficas ; Hamilton Palestras sobre Metafsica e Lgica , e Durant A Histria da Filosofia .)

Tendo, assim, traou o desenvolvimento mais ou menos sequencial de especulao filosfica de Tales a James e Bergson, agora a fim de direcionar a ateno do leitor para os elementos e levando a atendente circunstncias sobre a gnese do pensamento filosfico. Embora os gregos mostraram-se particularmente sensvel para as disciplinas de filosofia, a cincia das cincias no deve ser considerado indgena para eles. "Embora alguns dos gregos", escreve Thomas Stanley, "desafiaram a sua nao o original da filosofia, mas quanto mais aprendemos deles reconheceu que [ser] derivado do Oriente." As instituies magnficas de hindus, caldeus, egpcios e aprendizagem deve ser reconhecida como a verdadeira fonte de sabedoria grega. O ltimo foi modelado aps a sombra dos santurios de Ellora, Ur, e Memphis sobre a substncia pensamento de um povo primitivo. Tales, Pitgoras, Plato e em suas andanas filosficas contactado muitos cultos distantes e trouxe de volta a sabedoria do Egito e do Oriente inescrutvel.

A partir de fatos incontestveis, como estes, evidente que a filosofia surgiu a partir dos mistrios religiosos da antiguidade, no sendo separado de religio at depois da decadncia dos Mistrios. Da ele que iria sondar as profundezas do pensamento filosfico deve familiarizar-se com os ensinamentos desses sacerdotes iniciados designados como guardies primeiros da revelao divina. Os Mistrios alegou ser os guardies de um conhecimento transcendental to profundo a ponto de ser incompreensvel salvar o intelecto mais exaltado e to potente quanto a ser revelado com segurana apenas para aqueles em que a ambio pessoal estava morto e que tinha consagrado sua vida ao altrusta servio da humanidade. Tanto a dignidade dessas instituies sagradas e validade da sua pretenso de posse da Sabedoria Universal so atestadas pelos mais ilustres filsofos da antiguidade, que foram iniciadas em si mesmos as profundezas da doutrina secreta, e que deu testemunho de sua eficcia.

A pergunta pode ser legitimamente defendido: Se essas antigas instituies msticas eram de tal "miolo grande e no momento," porque que to pouca informao disponvel sobre eles e os arcanos alegaram possuir? A resposta bastante simples: Os Mistrios eram sociedades secretas, vinculando seus iniciados ao segredo inviolvel, e vingar a morte com a traio de suas confianas sagrados. Embora essas escolas eram a verdadeira inspirao de vrias doutrinas promulgadas pelos filsofos antigos, a fonte dessas doutrinas nunca foi revelado para o profano. Alm disso, no lapso de tempo os ensinamentos tornou-se to intimamente ligado com os nomes de seus divulgadores que a fonte real, mas recndito - os Mistrios - veio a ser totalmente ignorado.

O simbolismo a linguagem dos Mistrios, na verdade, a linguagem no s de misticismo e filosofia, mas de toda a Natureza, por toda a lei e potncia ativa no procedimento universal manifesta-se s percepes sensoriais limitados do homem por meio do smbolo. Todas as formas existentes na esfera diversificada de ser o smbolo da atividade divina pela qual ela produzida. Por meio de smbolos os homens j procuraram para comunicar uns aos outros os pensamentos que transcendem os limites da linguagem. Rejeitando homem-concebidas dialetos como inadequada e indigna para perpetuar idias divinas, Mistrios, portanto, escolheu o simbolismo como um mtodo muito mais engenhoso e ideal de preservar o seu conhecimento transcendental. Em uma nica figura um smbolo pode tanto revelar e ocultar, por que o sbio o assunto do smbolo bvio, enquanto que para os ignorantes a figura permanece inescrutvel. Assim, aquele que procura desvendar a doutrina secreta da antiguidade deve procurar que a doutrina no sobre as pginas abertas de livros que possam cair nas mos do indigno, mas no lugar onde foi originalmente escondido.

Clarividente eram os iniciados da antiguidade. Eles perceberam que as naes vm e vo, que a ascenso e queda imprios, e que as idades de ouro da arte, cincia e idealismo so substitudos por idade das trevas da superstio. Com as necessidades da posteridade tudo em mente, os sbios da antiguidade foi a extremos inconcebveis para ter certeza de que seu conhecimento deve ser preservado. Eles gravado que sobre a face das montanhas e escondeu-o dentro das medidas de imagens colossais, cada uma das quais era uma maravilha geomtr