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O que Maria oferece a Igreja

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O que Maria oferece a Igreja

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“Os fiéis ainda têm de trabalhar para vencer o pecado e crescer na santidade, por isso levantam os olhos para Maria” (LG 65). Realmente, há séculos o povo de Deus lhe pede,

confiante, ao rezar a Ave Maria: “Rogai por nós pecadores”. Também nós que somos chamados para seguir Jesus Cristo, queremos “levantar os olhos para Maria”queremos

conhecer o que liga Maria a Jesus, para conhecer melhor o caminho que nos conduz a Ele.

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Desejamos perceber com clareza “a presença ativa entre nós, aquela presença materna e cheia de desvelo, misteriosa e eficaz” (João Paulo II). Queremos ao voltar nosso olhar para

Maria, aprender da Igreja, que não acrescenta nem tira qualquer coisa à ação da graça divina de Maria; apenas adora o plano misericordioso de Deus para aquela que é

“bendita entre as mulheres”.

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Maria oferece a Igreja um caminho de espiritualidade. Ela conseguiu resolver o problema da unidade interior, harmonizou em sua vida a ação e a contemplação: - a ação: era uma pessoa sempre pronta a agir – foi apressadamente ao encontro de Isabel; em Caná esteve atenta à

falta de vinho; - a contemplação: meditava tudo em seu coração, uma vez que não tinha respostas prontas para cada situação que enfrentava.

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O Evangelista São Lucas nos recorda dois acontecimentos que comprovam isso: nascimento de Jesus e a visita dos pastores e o encontro no Templo. Maria é “sempre e em todas partes do

mundo, memória do seu Filho, de nosso Salvador, memória da Igreja” ( João Paulo II). A Virgem nos ensina que neste campo não há passes de mágica. A busca da unidade, a

unificação de nosso ser em Deus é um trabalho que exige muita dedicação; é um trabalho de toda vida.

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Para conseguir esta unidade, é essencial fazer o que ela fez: colocou Jesus como centro da própria vida. Melhor do que ninguém Maria pode nos ensinar a ter uma verdadeira paixão por Jesus, a ter entusiasmo por Ele. Se ela própria fosse chamada para escolher um lema para sua

vida, talvez escolhesse: “Fazei tudo o que Ele vos disser”.

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Maria nos oferece seu exemplo: deu Jesus ao mundo. Os padres da igreja ensinavam que, se Jesus nasceu da Virgem Maria, ninguém senão ela pode gerar Jesus (Orígenes). Para isso, é preciso aprender o gesto do dom total de si a Deus: com o sim de Abraão começou a Antiga Aliança; com o sim de Maria começou a Nova Aliança. Ambos acreditaram e geraram vida.

Maria gerou vida.

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Maria nos ensina que acreditar é abandonar-se à vontade de Deus. Abandonar-se não é uma atitude passiva. É uma decisão muito consciente; é uma entrega de si mesmo a Deus. Quando

fazemos isso, o Senhor tem condições de realizar em nós seus planos.

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Maria nos oferece a recordação da infância de Jesus. Em Nazaré, muitos, ao olharem para Jesus menino, adolescente, jovem e já homem feito, talvez tenham dito: “Como é parecido com a Mãe!”. É possível que os olhos de Jesus fossem semelhantes aos de Maria, ou o seu

jeito de sorrir e de falar.

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Com Jesus viveu, aprendeu a se expressar e a rezar; conheceu a história de seu povo e viu perto de si um exemplo vivo de pobreza e humildade. Jesus foi o primeiro aluno na Escola de

Maria, e foi, por sua vez, Mestre de sua Mãe. Somente Maria podia dizer, referindo-se a Jesus, o mesmo que o Pai eterno lhe disse: “Tu és meu Filho, eu hoje te Gerei”.

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Ela foi a primeira criatura a tomar conhecimento da presença do Salvador no meio dos homens. O que ouviu do anjo a respeito de Jesus foi confirmado pelas vozes inspiradas de

Isabel e de Simeão. Por tudo isso, a Igreja aprendeu a olhar para Jesus por meio do olhar de Maria.

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Texto - Dom Murilo S. R. Krieger – Música – Maria Minha Maria

Pe. Joãozinho - Imagens – Google – Formatação – Alves Castro