Os Livros e o Amor

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Os livros e o AMOR

Paris, a cidade mais romântica do mundo, é palco de luas-de-mel de sonho e de paixões recentemente descobertas. E para Lara Lewis é o lugar onde ela e o marido viveram o amor no seu melhor. Mais de vinte anos depois, Lara deseja reacender a chama do seu casamento e planeia uma aventura romântica para os dois: reconstituir todos os momentos da sua idílica lua-de-mel em Paris e pela França, visitar os mesmos lugares, comer nos mesmos restaurantes, explorar as mesmas aldeias mágicas. Porém, quando o marido lhe diz, à última hora, que existe outra mulher na sua vida, o coração de Lara quase se estilhaça em mil pedaços. Algures na estrada da vida, Lara perdeu-se a si própria. Agora, terá de descobrir um novo rumo para a sua existência. Inesperadamente, Lara dá um passo ousado e convida um homem, mais novo e com quem ela acaba de se envolver, para fazer a tão desejada segunda lua-de-mel. O que se segue é a história de dois apaixonados errando pela França numa louca aventura romântica, que se inicia com voos perdidos e bagagem extraviada e termina como sendo a viagem de uma mulher para se encontrar a si própria e ao amor que lhe escapou a vida inteira.

Com apenas dezassete anos, Ronnie vê a sua vida virada do avesso quando o casamento dos pais chega ao fim e o pai se muda da cidade de Nova Iorque, onde vivem, para Wrightsville Beach, uma pequena cidade costeira na Carolina do Norte. Três anos não são suficientes para apaziguar o seu ressentimento, e quando passa um Verão na companhia do pai, Ronnie rejeita com rebeldia todas as tentativas de aproximação, ameaçando antecipar o seu regresso a Nova Iorque. Mas será em Wrightsville Beach que Ronnie irá descobrir a beleza do primeiro amor, quando conhece Will e se deixa tomar por uma paixão irrefreável e de efeitos devastadores. Nicholas Sparks é, como sabemos, um mestre da moderna trama amorosa, e, em A Melodia do Adeus, usa de extrema sensibilidade para abordar a força e a vulnerabilidade que envolvem o primeiro encontro com o amor e o seu imenso poder para ferir… e curar.

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Para quem era uma escrava na Saint-Domingue dos finais do século XVIII, Zarité tinha tido uma boa estrela: aos nove anos foi vendida a Toulouse Valmorain, um rico fazendeiro, mas não conheceu nem o esgotamento das plantações de cana, nem a asfixia e o sofrimento dos moinhos, porque foi sempre uma escrava doméstica. A sua bondade natural, força de espírito e noção de honra permitiram-lhe partilhar os segredos e a espiritualidade que ajudavam os seus, os escravos, a sobreviver, e a conhecer as misérias dos amos, os brancos. Zarité converteu-se no centro de um microcosmos que era um reflexo do mundo da colónia: o amo Valmorain, a sua frágil esposa espanhola e o seu sensível filho Maurice, o sábio Parmentier, o militar Relais e a cortesã mulata Violette, Tante Rose, a curandeira, Gambo, o galante escravo rebelde… e outras personagens de uma cruel conflagração que acabaria por arrasar a sua terra e atirá-los para longe dela. Quando foi levada pelo seu amo para Nova Orleães, Zarité iniciou uma nova etapa onde alcançaria a sua maior aspiração: a liberdade. Para lá da dor e do amor, da submissão e da independência, dos seus desejos e os que lhe tinham imposto ao longo da sua vida, Zarité podia contemplá-la com serenidade e concluir que tinha tido uma boa estrela.

Hayden chega sem aviso e sem ser convidado – um estranho com motivações secretas e um forte carisma. Em poucas horas, Alexia Welbourne vê a sua vida mudar irremediavelmente. A relação entre ambos é tensa, agitada e incómoda. Para Alexia, Hayden é o culpado da sua desventura: sem dote, ela perdeu qualquer esperança de algum dia se casar. Mas tudo muda quando Hayden lhe rouba a inocência num acto impulsivo de paixão. As regras da sociedade obrigam-na a casar com o homem que arruinou a sua família. O que ela desconhece é que o seu autoritário e sensual marido é movido por uma intenção oculta e carrega consigo uma pesada dívida de honra. Para a poder pagar, ele arriscará tudo... excepto a mulher, que começa a jogar segundo as suas próprias regras… Madeline Hunter publicou o seu primeiro romance em 2000. Escreveu já doze romances históricos e foi, por quatro vezes, finalista do prémio RITA, da Romance Writers of América, que viria a ganhar em 2003 com a obra Stealing Heaven. Onze dos seus livros figuraram na lista dos mais vendidos do USA Today e é uma das autoras favoritas da publicação Romantic Times.

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Polly Smith está a tentar sobreviver enquanto artista quando Oliver, seu amigo e mecenas, a convida a ir para casa do pai no Sul de França. Entusiasmada por poder fugir do frio e da chuva de Londres e do noivo monótono, Polly pede a sua certidão de nascimento para poder requerer um passaporte. Mas é aí que o seu mundo desaba: aquela que sempre pensou ser sua mãe é, na verdade, sua tia; a identidade do pai é desconhecida e até o seu próprio nome não está correcto. A sua “fuga” para o sol da estimulante da Riviera imprime uma nova vida à sua pintura, mas nem tudo corre bem na mansão onde está hospedada. O pai de Oliver foi forçado a abandonar a Inglaterra no meio de um escândalo e, apesar do sofisticado e cosmopolita grupo de amigos que o rodeia, está prestes a ser apanhado pelo seu passado. E, embora Polly se encontre no centro de uma teia de mentiras, o seu próprio futuro começa a tomar um novo e fascinante rumo…

No final dos anos sessenta, a sociedade portuguesa era dominada pelo medo e pelo desejo reprimido de liberdade. Pelas noites dentro, crescia em silêncio a luta pela libertação do país. Uma menina tornava-se mulher, lutava contra a memória de um amor que partira sem aviso e entregava-se a uma causa maior: a busca da felicidade. Primavera Adiada é um manifesto à liberdade e ao amor. Carlos Ademar nasceu em Vinhais, em 1960. Com 27 anos, entrou para a Polícia Judiciária, onde foi investigador criminal na Secção de Homicídios durante quase duas décadas. Colaborou na investigação de alguns dos mais célebres crimes ocorridos na Grande Lisboa, como os que ficaram conhecidos pelos nomes de «Skinheads» e «O Estripador». Actualmente é professor na Escola de Polícia Judiciária. Escreveu O Caso da Rua Direita (2005), O Homem da Carbonária (2006), Estranha Forma de Vida (2007) e Memórias de um Assassino Romântico (2008), obras editadas pela Oficina do Livro. Primavera Adiada é o seu quinto romance.

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Baseado no mito de Pedro e Inês (mais na lenda do que na História), um romance sobre a intemporalidade da paixão, onde se abordam também alguns mistérios da existência. Um romance que, se não dá nenhuma resposta, coloca ao leitor algumas inquietantes questões.

Pedro e Elisabeth não se conheciam e não tinham nada em comum, excepto o facto de serem ambos jovens e sofrerem de ansiedade e de depressão. Começaram a fazer terapia com o Dr. Weiss e esta circunstância, revelou-se uma verdadeira artimanha do destino. Graças à sua mente aberta e à sua experiência com terapia por regressão, revelada no seu best-seller Muitas Vidas, Muitos Mestres, o Dr. Weiss intuiu logo que Pedro e Elisabeth estavam ligados um ao outro. Ambos descreviam experiências das mesmas vidas passadas. Seria possível que eles se tivessem amado ao longo de várias vidas e que estivessem agora separados? Só o Amor É Real descreve o longo e, por vezes, doloroso processo de reunião destas almas gémeas e a descoberta do amor que as uniu ao longo de séculos. Revela uma importante mensagem: que cada um de nós tem uma alma gémea, uma pessoa que nos acompanha ao longo de todas as nossas vidas.

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Deixe-se levar pela magia do amor...

Depois de sair de Londres para seguir o seu desejo de mudar de vida, Ceri D'Altroy jura abandonar definitivamente as suas manias de casamenteira. Isto porque parece que a sua simples presença acaba por incentivar as pessoas que encontra pelo caminho a mudar de vida.

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Na sequência da edição portuguesa de >Cartas de Amor de Grandes Homens,

seguem-se as cartas amorosas de mulheres históricas, como a Imperatriz

Josefina, Ana Bolena, Maria Brontë, Emily Dickinson ou Florbela Espanca.

in http://fnac.pt/pt; http://www.wook.pt/

[acedido em 07/02/2010]