Os Protocolos dos Sábios de Sião: Verdade ou Mentira ?

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8/9/2019 Os Protocolos dos Sábios de Sião: Verdade ou Mentira ? http://slidepdf.com/reader/full/os-protocolos-dos-sabios-de-siao-verdade-ou-mentira- 1/40 1 Os Protocolos dos Sábios de Sião OBS-mdostempos.net: Uma observação antes (  VERDADE ou MENTIRA ) , em seguida os Protocolos dos Sábios de Sião na íntegra !! Os Protocolos dos Sábios de Sião: Verdade ou Mentira ? Verdade: Os protocolos são manual de regras di- tadas por um guia aos sionistas (judeus de descendência de Caiás, e seus asseclas que seriam corrompidos pelas promessas de dinheiro e poder, e que se desencadeariam como nunca contra o santíssimo nome de JESUS e Sua Igreja, na preparação do reinado do anticristo) para contro- lar as massas, por um governo secreto no mundo, iluminis- tas e ranco-maçons e por aí ora, o assunto é complexo. Estes manuscritos são reais , existem mesmo, surgi- ram num congresso de associações sionistas reunidas em Bade (1897), tidos como documentos secretos até 1912 quando oram então revelados na Rússia. Essa publicação deve-se a Sergio Nilu que em 1901 recebeu os originais de Alexis Nicolaievich Suchotin. Mentira: Esse livro oi escrito pela policia secreta Russa, seria uma raude. Caro leitor você poderá conerir as passagens que irei mencionar abaixo e vericar que tudo o que ora plane- ado há 200 anos está acontecendo hoje, os Protocolos não são um documento also. Não são um documento racista contra os israelitas, sionistas. Assim como as críticas ao governo Bush não são críticas racistas ao povo americano, assim como as críticas á guerra não são críticas racistas. “ Imprensa, o seu papel é o de excitar e infamar as paixões entre o povo “ , “Em política, é preciso saber tomar a propriedade de outrem sem hesitar, se por esse meio temos de alcançar o poder.” “Os gentios são um rebanho de carneiros e nós so- mos os lobos! E bem sabeis o que acontece aos carneiros quando os lobos penetram no redil! “ Leia estas e mais coisas que alam os Protocolos! É chocante , é a realidade do nosso dia a dia !.  A nova ordem sempre existiu, a 3ª guerra há muito que está planejada, a maçonaria atua secretamente nos governos, algumas pistas estão bem visíveis diante dos nossos olhos! George w Bush apoiou Ariel Sharon quando este cer- cou o quartel de Araat, mas depois o confito intensicou- se e Bush já dizia a Sharon para recuar. Recentemente o chee de Estado Maior Israelita (Mo- she Yaalon ) conessou em Beersheva que eles tinham um plano para assassinar Yasser Araat. Israel é inimiga do Aeganistão, Bush bombardeou o  Aeganistão com o pretexto de capturar Bin Laden, certo? Errado, pois deixaram-no escapar mesmo debaixo dos olhos, e Bush mais tarde disse que já não queria saber do Bin laden inclusive ordenou ao Fbi que deixasse de in- vestigar a amília dele. Agora os EUA controlam Aeganistão e pretendem construir lá um oleoduto, o negócio do ópio ca entregue ás orças da Aliança do Norte. Israel odeia também Irã, reparem como os Estados Unidos logo após bombardear o Iraque já estão ameaçando atacar o Irã.  Acho que são coincidências demais. Israel tem diversas armas químicas e nucleares e ninguém vai lá inspecionar. (você já viu notícia de inspeção em Israel na mídia?)  Vários países criticaram os EUA por ocultar inorma- ção. Os EUA mentiram relativamente ás armas de destruição em massa no Iraque. O Pentágono admitiu dar inormações alsas á mídia internacional em nome da segurança, etc. Mentiras e mais mentiras, mas, tudo está de acordo com o que dizem os Protocolos ! “Imprensa, o seu papel é o de excitar e infamar as paixões entre o povo [...] E o público está muito longe de poder imaginar quem é o primeiro beneciário da impren- sa. [...] “ “A imprensa nos será uma boa erramenta para oerecer aos homens tantas opiniões dierentes que eles perderão qualquer visão global e se perderão no labirinto das inormações. [...] [...] Assim, eles chegarão à conclusão que o melhor é não ter opinião (política). “  Acerca da manipulação de imprensa e opinião pú- blica vejam o protocolo 7, veja como está sendo cumprido até hoje! : “Devemos obrigar os governos cristãos a obrar de acordo com este plano, que amplamente concebemos e que já está chegando à sua meta. A opinião pública ajudar- nos-á, essa opinião pública que o ‘grande poder’, a impren- sa, secretamente já pôs em nossas mãos. Com eeito, com poucas exceções, que não têm importância, a imprensa está toda em nossa dependência.” A 3ª guerra mundial já está planejada:  A guerra já está planejada, vejam o que disse o as- sessor do 1º Ministro de Ariel Sharon, em 27/04/2002 : “A Terceira Guerra Mundial vai acontecer, gostemos ou não... onze de setembro oi apenas o começo...”  Ainda há mais, um dos maiores illuminati Albert Pike teria escrito numa carta a Mazzini que : “A terceira guerra mundial explodiria no Oriente Médio devido a inimizade entre os árabes e os israelenses e que ela terminaria com a instauração de uma ditadura mundial.” Plano para invasão de sete Países : Paul Richter em «Los Angeles times» diz que os Es-

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Os Protocolos dos Sábios de Sião 

OBS-mdostempos.net: Uma observação antes ( VERDADE ou MENTIRA ) , em seguida os Protocolos dosSábios de Sião na íntegra !!

Os Protocolos dos Sábios de Sião: Verdade ou Mentira ? 

Verdade:  Os protocolos são manual de regras di-tadas por um guia aos sionistas (judeus de descendênciade Caiás, e seus asseclas que seriam corrompidos pelaspromessas de dinheiro e poder, e que se desencadeariamcomo nunca contra o santíssimo nome de JESUS e SuaIgreja, na preparação do reinado do anticristo) para contro-lar as massas, por um governo secreto no mundo, iluminis-tas e ranco-maçons e por aí ora, o assunto é complexo.

Estes manuscritos são reais , existem mesmo, surgi-ram num congresso de associações sionistas reunidas emBade (1897), tidos como documentos secretos até 1912quando oram então revelados na Rússia.

Essa publicação deve-se a Sergio Nilu que em 1901recebeu os originais de Alexis Nicolaievich Suchotin.

Mentira: Esse livro oi escrito pela policia secretaRussa, seria uma raude.

Caro leitor você poderá conerir as passagens queirei mencionar abaixo e vericar que tudo o que ora plane-

ado há 200 anos está acontecendo hoje, os Protocolos nãosão um documento also.Não são um documento racista contra os israelitas,

sionistas. Assim como as críticas ao governo Bush não sãocríticas racistas ao povo americano, assim como as críticasá guerra não são críticas racistas.

“ Imprensa, o seu papel é o de excitar e infamar aspaixões entre o povo “ ,

“Em política, é preciso saber tomar a propriedade deoutrem sem hesitar, se por esse meio temos de alcançar

o poder.”“Os gentios são um rebanho de carneiros e nós so-

mos os lobos! E bem sabeis o que acontece aos carneirosquando os lobos penetram no redil! “

Leia estas e mais coisas que alam os Protocolos! Échocante , é a realidade do nosso dia a dia !.

 A nova ordem sempre existiu, a 3ª guerra há muitoque está planejada, a maçonaria atua secretamente nosgovernos, algumas pistas estão bem visíveis diante dosnossos olhos!

George w Bush apoiou Ariel Sharon quando este cer-

cou o quartel de Araat, mas depois o confito intensicou-se e Bush já dizia a Sharon para recuar.

Recentemente o chee de Estado Maior Israelita (Mo-she Yaalon ) conessou em Beersheva que eles tinham umplano para assassinar Yasser Araat.

Israel é inimiga do Aeganistão, Bush bombardeou o Aeganistão com o pretexto de capturar Bin Laden, certo?

Errado, pois deixaram-no escapar mesmo debaixodos olhos, e Bush mais tarde disse que já não queria saberdo Bin laden inclusive ordenou ao Fbi que deixasse de in-vestigar a amília dele. Agora os EUA controlam Aeganistãoe pretendem construir lá um oleoduto, o negócio do ópioca entregue ás orças da Aliança do Norte.

Israel odeia também Irã, reparem como os EstadosUnidos logo após bombardear o Iraque já estão ameaçandoatacar o Irã.

 Acho que são coincidências demais.Israel tem diversas armas químicas e nucleares e

ninguém vai lá inspecionar. (você já viu notícia de inspeçãoem Israel na mídia?)

 Vários países criticaram os EUA por ocultar inorma-ção. Os EUA mentiram relativamente ás armas de destruiçãoem massa no Iraque. O Pentágono admitiu dar inormaçõesalsas á mídia internacional em nome da segurança, etc.

Mentiras e mais mentiras, mas, tudo está de acordocom o que dizem os Protocolos !

“Imprensa, o seu papel é o de excitar e infamar aspaixões entre o povo [...] E o público está muito longe depoder imaginar quem é o primeiro beneciário da impren-sa. [...] “

“A imprensa nos será uma boa erramenta paraoerecer aos homens tantas opiniões dierentes que elesperderão qualquer visão global e se perderão no labirintodas inormações. [...]

[...] Assim, eles chegarão à conclusão que o melhoré não ter opinião (política). “ Acerca da manipulação de imprensa e opinião pú-

blica vejam o protocolo 7, veja como está sendo cumpridoaté hoje! :

“Devemos obrigar os governos cristãos a obrar deacordo com este plano, que amplamente concebemos eque já está chegando à sua meta. A opinião pública ajudar-nos-á, essa opinião pública que o ‘grande poder’, a impren-sa, secretamente já pôs em nossas mãos. Com eeito, compoucas exceções, que não têm importância, a imprensa

está toda em nossa dependência.”

A 3ª guerra mundial já está planejada:  A guerra já está planejada, vejam o que disse o as-

sessor do 1º Ministro de Ariel Sharon, em 27/04/2002 :“A Terceira Guerra Mundial vai acontecer, gostemos

ou não... onze de setembro oi apenas o começo...”  Ainda há mais, um dos maiores illuminati Albert

Pike teria escrito numa carta a Mazzini que :“A terceira guerra mundial explodiria no Oriente

Médio devido a inimizade entre os árabes e os israelenses

e que ela terminaria com a instauração de uma ditaduramundial.”

Plano para invasão de sete Países :Paul Richter em «Los Angeles times» diz que os Es-

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tados Unidos preparam ataques a 7 países :Iraque, Irã, Coréia do Norte, Líbia, Síria, Rússia e

China.E é verdade.

 Após bombardearem o Aeganistão dirigiram-se aoIraque, sem motivo bombardearam o Iraque.

 Ao mesmo tempo ameaçavam a Coréia do Norte,depois acusaram A Síria de apoiar o Iraque, agora ame-açam atacar o Irã caso eles avancem com o programamilitar, enm, dentro de poucos anos iremos constatarque tudo se vai compondo.

Os noticiários encarregar-se-ão de nos transmitiros atos.

  A Rússia mantêm laços militares e econômicoscom vários países árabes, inimigos de Israel. Reparemque há pouco tempo os Eua acusaram Rússia de ornecermaterial bélico ao Irã e Iraque... Mais cedo ou mais tardeos EUA vão entrar em confito com Rússia.

Líbia az ronteira com o Egito, e ultimamente temdesenvolvido treinos militares.

Mais protocolos:   Vícios, endividamento, instabilidade nanceira ,

pânico...“Dominar as pessoas pelos seus vícios , distrair

a atenção das massas pelas diversões populares, jogos,competições esportivas, etc; divertir o povo para impedi-lo de pensar.

Destruir toda estabilidade nanceira: multiplicar ascrises econômicas e preparar a bancarrota universal; pa-rar as engrenagens da indústria; azer ir por água abaixotodos os valores; concentrar todo o ouro do mundo emcertas mãos; deixar capitais enormes em absoluta estag-nação; em um momento dado, suspender todos os crédi-tos e provocar o pânico.”

Diga-me, não é exatamente isto que está aconte-cendo no seu país? No meu, no de todos?

“É necessário compreender que a orça da multi-dão é cega, insensata, sem raciocínio, indo para a direitaou para a esquerda..”

Penso que aqui se reerem á conusão política, o

povo vota num partido de direita ,e este governa pes-simamente o país, há crise, promessas não cumpridas,etc. O povo nos anos seguintes tenta votar noutro partido,esquerda por exemplo, as promessas eram outras, con-tinua tudo na mesma. A dada altura o povo apercebe-seque votar é uma ilusão, os partidos parecem opostos masprosseguem os planos do partido anterior, nada muda.

Toda a crise num País é manipulada pelo Go- verno.

É o cenário de uma situação de crise criada e assoluções para ela apresentada, que incluem aumento na

segurança e perda de liberdades. Com uma crise manipu-lada, o governo pode manipular o povo obtendo a soluçãopara a “crise”, direcionando a população para um cami-nho já previamente escolhido.

Mais Protocolos...

“A violência deve ser um princípio ; a astúcia e ahipocrisia, uma regra para os governos que não queiramentregar sua coroa aos agentes de uma nova orça.”

“Por isso não nos devemos deter diante da corrup-ção, da velhacada e da traição, todas as vezes que pos-sam servir as nossas nalidades. Em política, é precisosaber tomar a propriedade de outrem sem hesitar, se poresse meio temos de alcançar o poder.”

É precisamente o que os políticos cumprem à re-gra!

  Vamos relacionar esse protocolo com uma proe-cia, repare como as proecias são também presságiosacertados.

Siddarta Gautama dissera: «Milhões de pessoas irão perder os seus tesouros,

não pela mão de bandidos mas através daqueles que o-ram designados para cuidar delas.»

Repare, quem oi designado para cuidar do seu di-nheiro? O governo, os Bancos, os bancos cobram mais

  juros do que deveriam, promovem o endividamento a-miliar. O governo aumenta cobra imensos impostos, hojeem dia tudo tem imposto. Quem nos tira a maior atia donosso salário?

Outro protocolo diz: “Armamos todos os partidos e zemos do poder

o alvo de todas as ambições. Transormamos os Estadosem arenas onde reinam os distúrbios... Dentro de poucotempo, as desordens e bancarrotas surgirão por toda aparte.”

Podemos ouvir na tv, crise econômica, crise euro-péia, desemprego, milhares de empresas prestes a alir.

Máximo histórico do preço do petróleo, irá infa-cionar o preço dos transportes, dos alimentos que sãotransportados, iremos sentir no orçamento amiliar asdespesas com o combustível, etc.

Portugal por exemplo, tem 3000 empresas em riscode alir, os portugueses têm no geral milhões de euros deendividamento (cerca de 9 milhões de euros), são um dospovos com maior endividamento para com o grupo Visa.

Outro protocolo diz: 

“O nosso poder reside na ome crônica, na raquezado operário, porque tudo isso o escraviza à nossa vontade,de modo que ele que sem poder, orça e energia de seopor a ela. A ome dá ao capital mais direitos sobre o ope-rário do que a aristocracia recebia do poder real e legal.”

Podemos ver a ome como o desemprego, milharesde empregados cam na miséria, o resto do país ( mi-lhões de empregados) temem perder os seus empregos,cam passivos, obedientes, os patrões aproveitam-se dasituação de medo, exploram os direitos dos uncionários,começam a pagar menos dinheiro ! Com receio de car

sem emprego, as pessoas submetem-se.Continua o protocolo a respeito do desem- prego : 

“Quando criarmos, graças aos meios ocultos deque dispomos por causa do ouro, que se acha totalmente

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em nossas mãos, uma crise econômica geral, lançaremosà rua multidões de operários, simultaneamente, em todosos países da Europa.”

Deixe-me mostrar-lhe a gravidade de tudo isto, in-crivelmente precisa esta proecia.

Haverá infação, estamos atualmente passando poristo, em Portugal, Brasil, enm todos os Países, inclusiveEUA.

Em breve pretendem acabar com o dinheiro, papel(notas) e moedas, inclusive cartões de crédito, virá o im-plante digital para substituir tudo isso. (a marca da besta)

Este protocolo é bem sério : “Os gentios são um rebanho de carneiros e nós

somos os lobos! E bem sabeis o que acontece aos car-neiros quando os lobos penetram no redil! Fecharão aindaos olhos sobre tudo o mais, porque nós lhes prometere-mos restituir todas as liberdades conscadas, quando seaquietarem os inimigos da paz e os partidos orem re-duzidos à impotência. É inútil dizer que esperarão muitotempo esse recuo ao passado...” [Protocolo 11 - O EstadoTotalitário]

Refete bem o que Bush prometeu, que o povopoderia perder algumas liberdades ,porque a prioridademáxima era a guerra após o 11 de Setembro, combater ospaíses “inimigos da paz”, tal como Powell reeriu recente-mente que o Hammas também é inimigo da paz.

Não acha muita coincidência eles utilizarem o mes-mo termo : “Inimigos da paz “ !?

Fonte: www.realidadeoculta.com

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *OS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO 

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CAPÍTULO I 

Resumo:

O direito reside na orça. A liberdade é uma idéia.O liberalismo.O ouro.

 A é. A autonomia.O despotismo do capital.O inimigo interno.

 A multidão. A anarquia. A política e a moral.O direito do mais orte.

O poder judaico-maçônico é invencível.O m justica os meios.

 A multidão é cega.O alabeto político.

 As discórdias dos partidos.

 A orma de governo que melhor conduz Ao nossom é a aristocracia.

 As bebidas alcoólicas.O classicismo.

 A devassidão.O princípio e as regras do governo Judaico e ran-

co-maçon.O terror.Liberdade. Igualdade. Fraternidade.O princípio do governo dinástico.

  A destruição dos privilégios da aristocracia doscristãos.

Cálculo psicológico. Abstração da liberdade.Removibilidade dos representantes do povo.

 Abandonando toda e qualquer raseologia, estude-mos cada idéia em si mesma e esclareçamos a situaçãocom comparações e deduções.

Formularei, portanto, nosso sistema do nosso pontode vista e do ponto de vista dos cristãos.

É preciso ter em vista que os homens de mausinstintos são mais numerosos que os de bons instintos.Por isso se obtém melhores resultados governando oshomens pela violência e o terror do que com discussõesacadêmicas. Cada homem aspira ao poder, cada qual, sepudesse, se tornaria ditador; ao mesmo tempo, poucossão os que não estão prontos a sacricar o bem geral paraconseguir o próprio bem.

Quem conteve as eras chamadas homens? Quemos guiou até agora? No princípio da ordem social, subme-teram-se à orça bruta e cega, e mais tarde, à lei, que éessa orça mascarada. Concluo, pois, de acordo com a leida natureza, que o direito reside na orça (1).

 A liberdade política é uma idéia e não uma reali-dade. É preciso saber aplicar essa idéia, quando or ne-cessário atrair as massas populares ao seu partido coma isca duma idéia, se esse partido ormou o desígnio deesmagar o partido que se acha no poder (nota: ex: Rev.Francesa). Esse problema torna-se ácil, se o adversário

recebeu esse poder da idéia de liberdade, do que se cha-ma liberalismo, e sacrica um pouco de sua orça a essaidéia. E eis onde aparecerá o triuno de nossa teoria: asrédeas rouxas do poder serão logo tomadas, em virtudeda lei da natureza, por outras mãos porque a orça cegado povo não pode car um dia só sem guia, e o novo podernão az mais do que tomar o lugar do antigo enraquecidopelo liberalismo.

Nos dias que correm, o poder do ouro substituiuo poder dos governos liberais. Houve tempo em que aé governou. A liberdade é irrealizável, porque ninguém

sabe usar dela dentro de justa medida. Basta deixar al-gum tempo o povo governar-se a si mesmo para que logoessa autonomia se transorme em licença. Então, surgemdissensões que em breve se transormam em batalhassociais, nas quais os Estados se consomem e em que sua

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grandeza se reduz a cinzas.Se o Estado se esgota nas suas próprias convul-

sões ou se suas comoções intestinas o põem a mercêdos inimigos externos, pode ser considerado irremedia-velmente perdido; caiu em nosso poder. O despotismodo capital, intacto entre nossas mãos, aparece-lhe comouma tábua de salvação, à qual, queira ou não queira, temde se agarrar para não ir ao undo.

 Aquele cuja alma liberal quiser considerar essesraciocínios como imorais, perguntarei: se todo Estado temdois inimigos, e se lhe é permitido, sem a menor pecha deimoralidade, empregar contra o inimigo externo todos osmeios de luta, como, por exemplo, não lhe dar a conhecerseus planos de ataque ou deesa, surpreendê-lo à noite oucom orças superiores, porque essas mesmas medidas,usadas contra um inimigo pior, que arruinaria a ordem so-cial e a propriedade, seriam ilícitas e imorais?

Um espírito equilibrado poderá esperar guiar comêxito as multidões por meio de exortações sensatas epela persuasão, quando o campo está aberto à contradi-ção, mesmo desarrazoada, mas que parece sedutora aopovo, que tudo compreende supercialmente? O homemquer sejam ou não da plebe, guiam-se exclusivamentepor suas paixões mesquinhas, suas superstições, seuscostumes, suas tradições e teorias sentimentais: são es-cravos da divisão dos partidos que se opõem a qualquerharmonia razoável. Toda decisão da multidão dependeduma maioria ocasional ou, pelo menos, supercial; nasua ignorância dos segredos políticos, a multidão tomaresoluções ab-surdas; e uma espécie de anarquia arruínao governo.

  A política nada tem de comum com a moral. Ogoverno que se deixa guiar pela moral não é político, e,portanto, seu poder é rágil.

 Aquele que quer reinar deve re-correr à astúcia eà hipocrisia. As grandes qualidades populares - ranquezae honestidade - são vícios na política, porque derrubammais os reis dos tronos do que o mais poderoso inimi-go. Essas qualidades devem ser os atributos dos reinoscristãos e não nos devemos deixar absolutamente guiar

por elas.Nosso m é possuir a orça. A palavra “direito” éuma idéia abstrata que nada justica. Essa palavra signi-ca simplesmente isto: “Dai-me o que eu quero, a m deque eu possa provar que sou mais orte do que vós”. Ondecomeça o direito, onde acaba?

Num Estado em que o poder está mal organiza-do, em que as leis e o governo se tornam impessoais porcausa dos inúmeros direitos que o liberalismo criou, veioum novo direito, o de me lançar, de acordo com a lei domais orte, contra todas as regras e ordens estabelecidas,

derrubando-as; o de por a mão nas leis, remodelando asinstituições e tornando-me senhor daqueles que abando-naram os direitos que lhes dava a sua orça, renunciandoa eles voluntariamente, liberalmente...

Em virtude da atual ragilidade de todos os poderes,

nosso poder será mais duradouro do que qualquer outro,porque será invencível até o momento em que estiver tãoenraizado que nenhuma astúcia o poderá destruir...

Do mal passageiro que ora somos obrigados a a-zer nascerá o bem dum governo inabalável, que restabe-lecerá a marcha regular do mecanismo das existênciasnacionais perturbadas pelo liberalismo. O resultado jus-tica os meios. Prestamos atenção aos nossos projetos,menos quanto ao bom e ao moral do que quanto ao útile ao necessário.

Temos diante de nós um plano, no qual está ex-posto estrategicamente a linha de que não nos podemosaastar sem correr o risco de ver destruído o trabalho demuitos séculos.

Para achar os meios que levam a esse m, é preci-so ter em conta a covardia, a instabilidade, a inconstânciada multidão, sua incapacidade em compreender e discer-nir as condições de sua própria vida e de sua prosperi-dade. É necessário compreender que a orça da multidãoé cega, insensata, sem raciocínio, indo para a direita oupara a esquerda (2). Um cego não pode guiar outro cegosem levá-lo ao precipício ; do mesmo modo, os membrosda multidão, saídos do povo,- embora dotados de espíritogenial, por nada entenderem de política não podem pre-tender guiá-la sem perder a nação.

Somente um indivíduo preparado desde a meninicepara a autocracia é capaz de conhecer a linguagem e arealidade políticas. Um povo entregue a si próprio, isto é,aos ambiciosos do seu meio, arruinasse na discórdia dospartidos, excitado pela sede do poder, e nas desordensresultantes dessa discórdia. É possível às massas popula-res raciocinar tranqüilamente, sem rivalidades intestinas,dirigir os negócios de um país que não podem ser conun-didos com os interesses pessoais? Poderão deender-sedos inimigos externos? É impossível. Um plano, divididopor tantas cabeças quantas há na multidão, perde suaunidade, tornando-se ininteligível e irrealizável.

Somente um autocrata pode elaborar planos vastose claros, pondo cada cousa em seu lugar no mecanismoda estrutura governamental. Concluamos, pois, que um

governo útil ao país e capaz de atingir o m a que sepropõe, deve ser entregue às mãos dum só indivíduo res-ponsável. Sem o despotismo absoluto, a civilização nãopode existir ; ela não é obra das massas, mas de seu guia,seja qual or (3). A multidão é um bárbaro que mostra suabarbárie em todas as ocasiões. Logo que a multidão seapodera da liberdade, transorma-a em anarquia, que é omais alto grau de barbárie.

 Vede esses animais embriagados com aguardente,imbecilizados pelo álcool, a quem o direito de beber semlimites oi dados ao mesmo tempo em que a liberdade.

Não podemos permitir que os nossos se degradem a esseponto... Os povos cristãos estão sendo embrutecidos pelasbebidas alcoólicas; sua juventude está embrutecida pelosestudos clássicos e pela devassidão precoce a que a im-pelem nossos agentes, proessores, criados, governantes

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cial. Crise econômica geral. Segurança dos “nossos”. Odespotismo dos ranco-maçons é o reinado da razão. Per-da dum guia. A ranco-maçonaria e a “grande” revoluçãorancesa .O rei déspota é do sangue de Sião. Causas dainvulnerabilidade da ranco-maçonaria. A Liberdade.

POSSO hoje anunciar-vos que estamos perto dom. Ainda um pouco de caminho e o círculo da SerpenteSimbólica, que representa nosso povo, será encerrado.Quando esse círculo se encerrar, todos os Estados es-tarão dentro dele, ortemente emoldurados. O equilíbrioconstitucional será em breve destruído, porque o temosalseado, a m de que não cesse de inclinar-se para umlado e outro até gastar-se completamente (1). Os cristãos

 julgavam ter construído bem solidamente esse equilíbrioe esperavam que os pratos da balança continuassemno mesmo nível. Mas, inelizmente para os cristãos, aspessoas reinantes são rodeadas por seus prepostos, queazem tolices e se deixam levar pelo seu poder sem con-trole e sem responsabilidade. Devem esse poder ao terrorque reina nos palácios. As pessoas reinantes, não tendomais contacto com seu povo, nada podem concertar comele, ortalecendo-se contra os indivíduos que aspiram aopoder. A orça clarividente das pessoas reinantes e a orçacega do povo, divididas por nós, perderam sua importân-cia ; separadas, são tão cegas como um cego sem o seubordão (2)

Para impelir os ambiciosos a abusar do poder, opu-semos umas às outras todas as orças, desenvolvendotodas as suas tendências liberais para a independência...Encorajamos para esse m todas as tendências, armamostodos os partidos e zemos do poder o alvo de todas asambições. Transormamos os Estados em arenas ondereinam os distúrbios... Dentro de pouco tempo, as desor-dens e bancarrotas surgirão por toda a parte (3).

Os alastrões inesgotáveis transormaram as ses-sões dos parlamentos e as reuniões administrativas emprélios oratórios. Jornalistas audaciosos e panfetárioscínicos atacam diariamente o pessoal administrativo. Osabusos do poder, nalmente, prepararão a queda de to-

das as instituições, e tudo será destruído pela multidãoenlouquecida.Os povos estão mais escravizados ao trabalho

pesado do que no tempo da servidão e da escravidão. Épossível livrar-se de um modo ou de outro da escravidãoe da servidão. É possível compactuar com ambas. Masé impossível livrar-se da miséria. Os direitos que inscre-vemos nas constituições são ctícios para as massas ;não são reais. Todos esses pretensos “”direitos do povo”somente podem existir no espírito e são para sempre ir-realizáveis. Que vale para o proletário curvado sobre seu

trabalho, esmagado pela sua triste sorte, o direito dadoaos alastrões de alar, ou o direito concedido aos jornalis-tas de escrever toda espécie de absurdos misturados comcousas sérias, desde que o proletariado não tira das cons-tituições outras vantagens senão as miseráveis migalhas

que lhe lançamos de nossa mesa em troca dum surágioavorável às nossas prescrições, aos nossos prepostos eaos nossos agentes? Para o pobre diabo, os direitos re-publicanos são uma ironia amarga: a necessidade dumtrabalho quase cotidiano não lhe permite gozá-los ; emcompensação, tiram-lhe a garantia dum ganho constantee certo, pondo-o na dependência das greves, dos patrõese dos camaradas.

Sob a nossa direção, o povo destruiu a aristocracia,que era sua protetora e sua ama de leite natural, porqueseu interesse era inseparável do interesse do povo. Agoraque a aristocracia oi destruída, ele caiu sob o jugo dosaçambarcadores, dos velhacos enriquecidos, que o opri-mem de modo impiedoso.

Nós aparecemos ao operário como os libertadoresdesse jugo, quando lhe propusermos entrar nas leirasdo exército de socialistas (4) , anarquistas e comunistasque sempre sustentamos sob o pretexto de solidariedadeentre os membros de nossa ranco-maçonaria social. A aristocracia, que gozava de pleno direito do trabalho dosoperários, tinha interesse em que os trabalhadores esti-vessem artos, ossem sadios e ortes. Nosso interesse,ao contrário, é que os cristãos degenerem. Nosso poderreside na ome crônica, na raqueza do operário, porquetudo isso o escraviza à nossa vontade, de modo que eleque sem poder, orça e energia de se opor a ela. A omedá ao capital mais direitos sobre o operário do que a aris-tocracia recebia do poder real e legal.

Pela miséria e o ódio invejoso que dela resulta,manobramos as multidões e nos servimos de suas mãospara esmagar os que se oponham aos nossos desígnios.

Quando chegar a hora de ser coroado nosso so-berano universal, essas mesmas mãos varrerão todos osobstáculos que se lhe anteponham.

Os cristãos perderam o hábito de pensar ora denossos conselhos cientícos. Por isso, não enxergam anecessidade urgente de azer o que nós aremos, quandochegar o nosso reinado, isto é, ensinar nas escolas primá-rias a primeira de todas as ciências, a única verdadeira dasciências da ordem social, da vida humana, da existência

social, que exige a divisão do trabalho, e por conseguinte,a divisão dos homens em classes e condições (5).É preciso que cada um saiba que não pode existir

igualdade em virtude das diversas atividades a que cadaqual é destinado ; que todos não podem ser igualmenteresponsáveis perante a lei ; que, por exemplo, a respon-sabilidade não é a mesma naquele que, pelos seus atos,compromete toda uma classe, e naquele que somenteatinge a sua honra. A verdadeira ciência da ordem social,em cujo segredo não admitimos os cristãos, mostraria atodos que o lugar e o trabalho de cada um devem ser

dierentes, para que não haja uma onte de tormentosem conseqüência da alta de correspondência entre aeducação e o trabalho. Estudando essa ciência, os povosobedecerão de boa vontade aos poderes e à ordem socialestabelecida por eles no Estado. Ao contrário, no estado

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atual da ciência, tal qual a zemos, o povo, acreditandocegamente na palavra impressa, em conseqüência doserros insinuados à sua ignorância, é inimigo de todas ascondições que julga acima dele, porque não compreendea importância de cada condição.

Essa inimizade aumentará ainda em virtude dacrise econômica que acabará por parar as operações daBolsa e a marcha da indústria.

Quando criarmos, graças aos meios ocultos de quedispomos por causa do ouro, que se acha totalmente emnossas mãos, uma crise econômica geral, lançaremos àrua multidões de operários, simultaneamente, em todosos países da Europa. (6)

Essas multidões por-se-ão com voluptuosidade aderramar o sangue daqueles que invejam desde a inânciana simplicidade de sua ignorância e cujos bens poderãoentão saquear (7)

Elas não tocarão nos nossos, porque conhecere-mos de antemão o momento do ataque e tomaremos me-didas acauteladoras. (8)

 Armamos que o progresso submeteria todos oscristãos ao reinado da razão. Será esse o nosso despo-tismo, que saberá acalmar todas as agitações com justasseveridades, extirpando o liberalismo de todas as insti-tuições.

Quando o povo viu que lhe aziam tantas conces-sões e complacências em nome da liberdade, julgou queera amo e senhor, e se lançou sobre o poder ; porém,naturalmente, oi de encontro, como um cego, a muitosobstáculos ; pôs-se a procurar um guia, não teve a idéiade voltar ao antigo e depôs todos os poderes aos nossospés. Lembrai-vos da revolução rancesa, a que demos onome de “grande” ; os segredos de sua preparação nossão bem conhecidos, porque ela oi totalmente a obra denossas mãos (9).

Desde então, levamos o povo de decepção em de-cepção, a m de que renuncie mesmo a nós, em proveitodo rei-déspota do sangue de Sião, que preparamos parao mundo (10).

 Atualmente somos invulneráveis como orça inter-

nacional, porque quando nos atacam em um Estado , so-mos deendidos nos outros. A innita covardia dos povoscristãos, que rastejam diante da orça, que são impiedo-sos para a raqueza e para os erros, porém indulgentespara os crimes, que não querem suportar as contradiçõesda liberdade, que são pacientes até o martírio diante daviolência dum despotismo ousado, tudo isso avorecenossa independência. Sorem e suportam dos primeirosministros de hoje abusos pelo menor dos quais teriamdecapitado vinte reis.

Como explicar tal enômeno e tal incoerência das

massas populares em ace dos acontecimentos que pare-cem da mesma natureza ?Esse enômeno se explica pelo ato de azerem

esses ditadores - primeiros ministros - dizerem baixinhoao povo que, se causam mal aos Estados, isto é com o

to de realizar a elicidade dos povos, sua raternidade in-ternacional, a solidariedade, os direitos iguais para todos.Naturalmente, não se lhe diz que essa unidade será eitasob nossa autoridade.

E eis como o povo condena os justos e absolve osculpados, persuadindo-se cada vez mais que pode azero que lhe der na veneta. Nessas condições, o povo destróitoda estabilidade e cria desordens a cada passo.

 A palavra “liberdade” põe as sociedades humanasem luta contra toda orça, contra todo poder, mesmo ode Deus e o da natureza. Eis porque, no nosso domínio,excluiremos essa palavra do vocabulário humano por sero princípio da brutalidade que transmuda as multidões emanimais erozes. É verdade que essas eras adormecemlogo que se embriagam com sangue, sendo, então, ácilencadeá-las. Mas se não lhes der sangue, não adorme-cem e lutam (11).

Notas e comentários (1) Esse equilíbrio é a amosa Harmonia dos po- 

deres, tão ao agrado dos constitucionalistas modernos.O poder, que é um só, oi dividido em três, e às vezes, em quatro: judiciário,legislativo, executivo e moderador. Na luta pela imposição da ordem, ou dos interesses, atal e naturalmente um deles se hipertroa e se sobreleva os outros. Daí a situação alsa que se cria nos Estados,não correspondendo a realidade governamental nunca ao que teoricamente a constituição preceitua.

(2) Eberlin, escritor judeu, “Les Juis”, pág.191 : “Os judeus estão em toda a parte. Não passam de 1% da população terrestre, e todavia, são os iniciados e os primeiros adeptos de qualquer obra política, econômica e social”.

(3) É preciso não esquecer - declara o imparcia- líssimo G. Batault em “Le problème Jui”, págs. 55-56,“que a história da civilização há dois mil anos é do- minada por uma luta sem tréguas, com diversas alter- nativas e reveses, entre o espírito judaico e o espírito greco-romano”.

(4) E. de Leveleye, “Le socialisme contemporain”,

Paris, 1902, pág. 49, nota: “Os israelitas oram quase por toda a parte os iniciadores ou os propagadores do socialismo”. A mesma opinião se encontra em Michels,“Les partis politiques”, Paris, 1914, pág. 180: “O movi- mento socialista contemporâneo, apesar de seu rótulo,de suas pretensões cientícas e de sua raseologia to- mada de empréstimo aos costumes e ao gosto do tem- po, deve ser considerado, do ponto de vista ideológico,como uma espécie de movimento messiânico, porque está todo imbuído de concepções judaicas, todo pene- trado de espírito israelita e nele os judeus exercem tão 

grande papel que se pode dizer preponderante.” (5) Porque os movimentos nacionalistas e cor- porativistas ensinam isso, os judeus e seus sócios de empreitada, judaizantes, judaizados e altos maçons os odeiam de morte 

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(6) A realização dessa proecia documenta a veracidade dos “Protocolos”. Com eeito, segundo os cálculos dedignos de F. Fried em “La n du capitalis- me”, havia, no mundo em 1931, vinte e dois milhões de desempregados!!!(**lembrando a população mundial da época, nos países industrializados**) O resultado oram as chamadas “marchas da ome” por toda a parte...

(7) Conra-se o que se passou na Itália, antes de Mussolini; na Alemanha, antes de Hitler; na Inglaterra,na França, na Áustria, na Espanha, nos Estados Unidos.Compare-se com as várias marchas da ome em diver- sos países. Será possível negar a evidência do plano revelado dezenas de anos antes? 

(** o mesmo vale para os dias atuais. Conra a realização exata do plano nos dias atuais, um século depois.Como poderiam 2 obsuros agentes da polícia se- creta Czarista prever com precisão absoluta um século? Como os judeus podem negar o livro se eles cumprem exatamente todas as ações descritas nele???E sempre mantendo a mesma direção??Como negar um FLA- GRANTE?**) 

(8) Conra-se com as medidas acauteladoras dos bens dos Rothschild durante os incêndios e saques da Comuna de Paris, em 1871, segundo Salluste, “Les Ori- gines Secrètes du Bolchevisme”.

(9) A pág. 102 da notável obra “Les temps de la colère”, Valéry-Radot chama as revoluções liberais da Europa, sem exceção, “revoluções judaicas”. Tem toda a razão. Senão vejamos: Na “Iudische Rundschau”, re- vista judaica, nº4, de 1920, o líder judeu Dr. Caim Weiss- mann arma categoricamente: “Nossa orça construtiva se transormará em orça destrutiva e poremos o mun- do inteiro em estado de ermentação” 

É preciso dizer mais alguma coisa? Não há mais clara conrmação dos “Protocolos” 

pela pena de um próprio judeu!O judeu Marcus Elias Ravage, num artigo do nº de janeiro de 1928 do “Cen- tury Magazine” assegura: “Tomai as três principais re- voluções dos tempos modernos, a revolução rancesa,a norte-americana e a russa. Serão outra coisa senão 

o triuno da idéia judaica de justiça social, política e econômica?” Outra vez uma declaração sem comentários.Recorramos ao judeu Bernard Lazare, no seu 

livro “L’Antisémitisme”, vol. I, pág. 247: “A Assembléia constituinte obedeceu ao espírito que a guiava desde suas origens, quando a 27 de setembro de 1791, de- clarou que os judeus gozariam em França dos direitos de cidadãos...” No vol. II, pág.7-8, “Esse decreto estava preparado de longa data, preparado pelo trabalho da comissão nomeada, pelos escritos de Lessing e Dohm,

pelos de Mirabeau e Gregoire. Era o resultado lógico dos esboços tentados desde alguns anos pelos judeus e os lósoos. Mendelsohn, (o judeu Ben Moisés), na Alema- nha, ora seu promotor, e mais adiante, deensor. E oi em Berlim, nos salões de Henriqueta de Lemos (judia 

de origem portuguesa), que Mirabeau se inspirou no convívio de Dohm”.

No mesmo volume, pág. 9: “A judiaria se reunia em Berlim com a mocidade revolucionária alemã nos salões de H. de Lemos e de Raquel de Varnhagen (outra 

 judia)”  À pág. 48, Bernard Lazare completa suas magní- 

cas revelações: “Antes de tudo, a Revolução Francesa oi uma revolução econômica. Se pode ser conside- rada o termo duma luta de classes, deve-se também ver nela o resultado duma luta entre duas ormas de capital, o capital imobiliário e o capítal-móvel, o capital real e o capital industrial e agiota. Com a supremacia da nobreza desapareceu a supremacia do capital rural,e a supremacia da burguesia permitiu a supremacia do capital industrial e agiota. A emancipação do judeu está ligada à história da preponderância desse capital industrial.

O caráter internacional e judaico da Revolução Francesa não escapou, há mais de um século, à obser- vação do cavalheiro de Malet, na sua obra “Recherches historiques et politiques qui prouvent l’existence d’une secte révolutionnaire, son antique origine, son organi- sation, ses moyens, ainsi que son but; et devoilent en- tierèment l’unique cause de la Révolution Française “,Paris, edição Gide Fils, 1817. Eis o que ele diz: “Existe uma nação especial que nasceu e cresceu nas trevas,no meio de todas as nações civilizadas, com o m de submetê-las todas ao seu domínio”. (escrito em 1817!) 

O imparcialíssimo Batault escreve à página 148 de seu livro já citado: “Depois, veio a Revolução France- sa, que trouxe aos judeus sua emancipação na França e a preparou ao estrangeiro.” Daí as revoluções judaicas de Valéry-Radot, conrmadas em Graetz, em “Histoire des Juis”, vide págs. 418-421: “A revolução de 1848 trouxe novas melhoras à situacão dos judeus, tendo seu refexo em Viena e Berlim, provocando a completa emancipação dos judeus da Áustria e Alemanha; alguns mesmo oram eleitos deputados. Essa revolução teve consequências avoráveis para eles até na Rússia e nos 

Estados do Papa.” (10) “La litterature des pauvres dans la Bible “,do escritor judeu Isidoro Loeb, Paris, 1882, pág. 218: “Com ou sem o Rei-Messias, os judeus serão como o centro da humanidade, em torno do qual se reunirão os gentios, depois de sua conversão a Deus. A unidade da humanidade se ará pela unidade religiosa” 

(100% de acordo com os protocolos.) (11) Para isso, os judeus atiçadores de revolu- 

ções não tem poupado o sangue dos cristãos. Vide as estatísticas das vítimas do terror na França, da Tcheka 

(**utura KGB**) na Rússia, de Bela-Kun na Hungria, das  Astúrias, etc... Lede esta declaração do judeu bolchevis- ta Lunatcharsky: “Nós amamos o ódio! devemos pregar o ódio. Só por ele poderemos conquistar o mundo.” 

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CAPÍTULO IV 

Resumo:  As diversas ases duma república. A ranco-maço-

naria externa. A liberdade e a é. A concorrência interna-cional do comércio e da indústria. O papel da especula-

ção. O culto do ouro.

TODA república passa por diversas ases.(1) A pri-meira compreende os primeiros dias de loucura dum cegoque se atira para a direita e para a esquerda. A segundaé a da demagogia, de onde nasce a anarquia; depois veminevitavelmente o despotismo, não um despotismo legale ranco, mas um despotismo invisível e ignorado, toda-via sensível ; despotismo exercido por uma organizaçãosecreta, que age com tanto menos escrúpulo quanto seacoberta por meio de diversos agentes, cuja substituição

não só a não a prejudica, como a dispensa de gastar seusrecursos, recompensando longos serviços.Quem poderá derrubar uma orça invisível? Nossa

orça é assim. A ranco-maçonaria externa serve unica-mente para cobrir nossos desígnios ; o plano de ação des-sa orça, o lugar que assiste, são inteiramente ignoradosdo público.

 A própria liberdade poderia ser inoensiva e existirno Estado, sem prejudicar a liberdade dos povos, se repou-sasse nos princípios da crença em Deus, na raternidadehumana, ora da idéia de igualdade contrariada pelas pró-

prias leis da criação , que estabelecem a subordinação.Com tal é, o povo se deixaria governar pela tutela das pa-róquias e marcharia humilde e tranquilo sob a direção deseu pastor espiritual, submetido à distribuição divina dosbens deste mundo. Eis porque é preciso que destruamosa é, que arranquemos do espírito dos cristãos o próprioprincípio da Divindade e do Espírito, a m de substituí-lopelos cálculos e pelas necessidades materiais (2).

Para que os espíritos dos cristãos não tenhamtempo de raciocinar e observar, é necessário distraí-lospela indústria e pelo comércio. Desse modo, todas as

nações procurarão suas vantagens e, lutando cada umapelos seus interesses, não notarão o inimigo comum. Maspara que a liberdade possa, assim, desagregar e destruircompletamente a sociedade dos cristãos, é preciso azerda especulação(3) a base da indústria. Desta orma, ne-nhuma das riquezas que a indústria tirar da terra caránas mãos dos industriais, mas serão sorvidas pela espe-culação, isto é, cairão nas nossas burras.

 A luta ardente pela supremacia, os choques da vidaeconômica criarão e já criaram sociedades desencanta-das, rias e sem coração.Essas sociedades terão uma pro-

unda repugnância pela política superior e pela religião.Seu único guia será o cálculo, isto é, o ouro, pelo qual te-rão verdadeiro culto (4), por causa dos bens materiais quepode proporcionar. Então, as classes baixas dos cristãosnos seguirão em nossa luta contra a classe inteligente dos

cristãos no poder, nossos concorrentes, não para azer obem, nem mesmo para adquirir a riqueza, mas simples-mente por ódio dos privilegiados.

Notas e comentários (1) Kadmi-Cohen, “Nômades”, págs. 152,153: “De 

modo geral, por toda a parte, os judeus são republica- nos. A república, que tende ao nivelamento, oi sempre uma de suas mais caras aspirações.” - “Seu ódio de toda autoridade dinástica ou pessoal, seu sincero amor das instituições republicanas, sua repulsa por toda in- 

  justiça acham sua explicação no unitarismo, ideal de sua raça.” Ótimo! República para os outros se esacela- rem; autocracia para o seu domínio...

(2)Por isso, declara E. Fleg. na “Antologie Juive”,pág. 261: “O judaísmo orienta-se unicamente para o uturo terrestre.” Por isso, numa conerência sob o pa- trocínio da loja La Paraite Union , de Mulhouse (França) a 26 de maio de 1927, dizia o maçon senador Bréhier: “Durante dois séculos, nossa mais perigosa inimiga oi a Igreja”. Por isso o judaísmo e a Igreja, segundo Kad- mi-Cohen, em “Nômades”, pág. 181: “São dois contrá- rios, duas antinomias, dois blocos que se derontam”.Por isso o “Rituel du 33ème. degré du Grand Orient de France” declara: “Aniquilar o catolicismo contra o qual todos os meios são bons”.

(3) Diz o judeu Kadmi-Cohen, “Nômades”, págs.88-89 “Tudo no semita é especulação, de idéias ou de negócios, e, sob este último aspecto, que hino vigoroso não canta ele à gloricação do interesse terrestre!” 

Batault diz em “Le problème jui”, pág.39: “Na nança, tudo se concentrou em algumas mãos invisí- veis, tudo se trama no silêncio e na noite. Cúmplices e solidários, os autores são secretos e discretos. O instru- mento são as operações anônimas da bolsa; compra e venda, venda e compra. Sob ações invisíveis, os pratos da balança do Destino oscilam.Contra a autoridade tirâ- nica, contra o domínio do Econômico, é possível achar armas - o coração dos homens e a alma dos povos, mas deixam-nas enerrujar na bainha...” 

(4) O culto do ouro pelo judeu começa na Bíblia,com a adoração do Bezerro undido por Aarão. Desde a mais alta antiguidade, o judeu cultiva e manobra o ouro. Por que razão os judeus intentaram um processo ao pretor Flaccus? (**Época do Império Romano**) Res- pondia Cícero, seu advogado, no “Pro Flacco”: “Vendo que o ouro era, por conta dos judeus, exportado todos os anos da Itália e de todas as províncias para Jerusa- lém, Flaccus proibiu por um édito a saída do ouro da 

 Ásia”.Bernard Lazare, “L’Antisémitisme”, vol I, pág. 174: 

“A medida que se avança, vê-se com eeito, crescer nos  judeus a preocupação da riqueza e toda sua atividade prática se concentrar em um comércio especial, rero- me ao comércio do ouro.”. Pág,.187 : “O ouro deu aos 

 judeus um poder que todas as leis políticas e religiosas 

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lhes recusavam... Detentores do ouro, tornaram-se Se- nhores de seus Senhores...” 

Jack London, em “Le peuple de l’Abime”: “O ouro é o passaporte do judeu”.

CAPÍTULO V 

Resumo: Criação de orte concentração do governo. Os mo-

dos da ranco-maçonaria se apoderar do poder. Por quêos Estados não conseguem entender-se. “Pre-eleição”dos judeus. O ouro é o motor de todos os mecanismosdos Estados. Os monopólios no comércio e na indústria. A importância da crítica. As instituições “como são vistas”.Cansaço causado pelos discursos. Como tomar conta daopinião pública? A importância da iniciativa privada. O go-

verno supremo.

QUE FORMA de administração se pode dar a socie-dades em que se por toda parte penetrou a corrupção , emque somente se atinge a riqueza por meio de surpresashábeis que são meias-velhacadas ; sociedades em quereina a licença de costumes, em que a moralidade so-mente se agüenta por causa dos castigos e leis austeras,não por princípios voluntariamente aceitos ; em que ossentimentos de Pátria e Religião, são abaados por cren-ças cosmopolitas? Que orma de governo dar a essas so-

ciedades se não a despótica, que descreverei mais adian-te? Regularemos mecanicamente todos os atos da vidapública de nossos súditos por novas leis. Essas leis irãoretomando uma a uma todas as complacências e todas asliberdades demasiadas concedidas pelos cristãos e nossoreinado se assinalará por um despotismo tão majestosoque estará em condições, em qualquer tempo e lugar, deazer calar os cristãos que nos queiram azer oposição eque estejam descontentes.

Dir-nos-ão que o despotismo a que me rero nãoestá de acordo com os progressos modernos. Provarei o

contrário.Quando o povo considerava as pessoas reinantes

como pura emanação da Vontade Divina, se submetia semmurmurar ao absolutismo dos reis, porém desde o dia emque lhe sugerimos a idéia de seus próprios direitos, con-siderou essas pessoas como simples mortais. A UnçãoDivina caiu da cabeça dos reis, pois que lhe arrancamosa crença em Deus; a autoridade passou para a rua, isto é,para um logradouro público, e nós nos apoderamos dela.

Demais, a arte de governar as massas e os indi-víduos por meio de uma teoria e duma raseologia habil-

mente combinadas pelas regras da vida social e por outrosmeios engenhosos, dos quais os cristãos nada percebem,az também parte de nosso gênio administrativo, educadona análise, na observação, em tais sutilezas de concepçãoque não encontram rivais, pois que não há ninguém como

nós para conceber planos de ação política e de solidarie-dade. Somente os Jesuítas nos poderiam igualar nesseponto, porém nós conseguimos desacreditá-los aos olhosda plebe ignorante, porque eles constituíam uma organi-zação visível, enquanto que nós operávamos ocultamentepor meio de nossa organização secreta. Aliás, que importaao mundo o amo que vai ter? seja o chee do catolicismoou nosso déspota do sangue de Sião? Mas para nós, quesomos o povo eleito, a questão já não é indierente.

Uma coligação universal dos (povos europeus) cris-tãos poderia dominar-nos por algum tempo, porém esta-mos garantidos contra contra esse perigo pelas proundassementes de discórdia que já se não podem mais arrancarde seu coração. Opusemos uns aos outros os cálculos in-dividuais e nacionais dos cristãos, seus ódios religiosos eétnicos, que há vinte séculos cultivamos. É por isso quenenhum governo encontrará auxílio em parte alguma ;cada qual acreditará um acordo contra nós desavorável aseus próprios interesses. Somos muito ortes e é precisocontar conosco. As potências não podem concluir o maisinsignicante acordo sem que nele tomemos parte.

Per me reges regnant - “por mim reinam os reis”.Nossos proetas nos disseram que omos eleitos por Deusmesmo para governar a terra. Deus nos deu o gênio, a mde podermos levar a cabo esse problema. Embora surjaum gênio no campo oposto, poderá lutar contra nós, maso recém-vindo não valerá o velho habitante ; a luta entrenós será sem piedade e tal como nunca o mundo presen-ciou. Além disso, os homens de gênio chegariam tarde.

Todas as engrenagens do mecanismo governamen-tal dependem dum motor que está em nossas mãos: essemotor é o ouro. A ciência da economia política, inventadapor nossos sábios, mostra-nos desde muito tempo o pres-tígio real do ouro.

O capital, para ter liberdade de ação, deve obter omonopólio da indústria e do comércio; é o que já vai reali-zando a nossa mão invisível em todas as partes do mundo(1). Essa liberdade dará orça política aos industriais e opovo lhe será submetido. Importa mais, em nossos dias,desarmar os povos do que levá-los à guerra ; importa

mais servir as paixões incandescidas para nosso proveitodo que acalmá-las ; importa mais apoderar-se das idéiasde outrem e comentá-las do que baní-las.

O problema capital do nosso governo é enraquecero espírito público pela crítica ; azer-lhe perder o hábitode pensar, porque a refexão cria a oposição ; distrair asorças do espírito, em vãs escaramuças de eloqüência.

Em todos os tempos, os povos, mesmo os maissimples indivíduos, tomaram as palavras como realida-des, porque se satisazem com a aparência das coisase raramente se dão ao trabalho de observar se as pro-

messas relativas à vida social oram cumpridas. Por isso,nossas instituições terão uma bela achada, que demons-trará eloqüentemente seus beneícios no que concerne aoprogresso.

Nós nos apropriaremos da sionomia de todos os

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partidos, de todas as tendências e ensinaremos nossosoradores a alarem tanto que toda a gente se cansará deouví-los.

Para tomar conta da opinião pública, é precisotorná-la perplexa, exprimindo de diversos lados e tantotempo tantas opiniões contraditórias que os cristãos aca-barão perdidos no seu labirinto e convencidos de que, empolítica, o melhor é não ter opinião. São questões que asociedade não deve conhecer. Só deve conhecê-las quema dirige. Eis o primeiro segredo. (2)

O segundo, necessário para governar com êxito,consiste em multiplicar de tal modo os deeitos do povo,os hábitos, as paixões, as regras de viver em comum queninguém possa deslindar esse caos e que os homensacabem por não se entenderem mais aos outros. Essatática terá ainda como eeito lançar a discórdia em todosos partidos, desunindo todas as orças coletivas que aindanão queiram submeter-se a nós; ela desanimará qualqueriniciativa, mesmo genial, e será mais poderosa do que osmilhões de homens nos quais semeamos divergências.Precisamos dirigir a educação das sociedades cristãs demodo tal que suas mãos se abatam numa impotência de-sesperada diante de cada questão que exija iniciativa.

O esorço que se exerce sob o regime da liberdadeilimitada é impotente, porque vai de encontro aos esorçoslivres de outros. Daí nascem dolorosos confitos morais,decepções e insucessos. Fatigaremos tanto os cristãoscom essa liberdade que os obrigaremos a nos oerece-rem um poder internacional, cuja disposição será tal quepoderá, sem as quebrar, englobar as orças de todos osEstados do mundo e ormar o Governo Supremo.

Em lugar dos governos atuais, poremos um es-pantalho que se denominará Administração do GovernoSupremo. Suas mãos se estenderão para todos os ladoscomo pinças e sua organização será tão colossal que to-dos os povos terão de se lhe submeterem (3).

Notas e comentários (1) G. Batault “Le probleme jui”, págs. 40-41: “É 

conveniente notar que oi um banqueiro judeu-inglês,

o célebre economista David Ricardo, lho de um judeu holandês, emigrado em Londres, em ns do século XVIII,o inventor e o teorista duma concepção puramente eco- nômica do mundo, que, hoje, o domina quase todo. O mercantilismo político contemporâneo, os negócios acima de tudo, os negócios considerados m supremo dos esorços humanos, provém diretamente de Ricardo.Demais, o undador do socialismo cientíco, o judeu- alemão Karl Marx, se colocou no próprio terreno de Ricardo, para combatê-lo, aproveitando grande número de suas concepções, de seus argumentos, de suas teo- 

rias e conclusões. O laço misterioso, a anidade secreta que unem, apesar de tudo, os mercantilistas e os nego- cistas puritanos aos bolchevistas provém, em grande parte, de terem em comum, embora tirando conclusões dierentes, a mesma concepção e a mesma visão do 

mundo, as quais são produtos essencialmente semi- tas, saídos dos cérebros dos judeus Ricardo e Marx. A concepção místico-judaica da humanidade é comum ao liberalismo puritano e ao socialismo dito cientíco, do qual brotou o bolchevismo.” 

Por isso os judeus agem no mundo em dois pólos opostos, que completam, porém, sua obra de desagre- gação da sociedades cristãs. O judeu Eberlin o reco- nhece na pág. 51 de seu livro já citado: “O cosmopoli- tismo do agiota torna-se o internacionalismo proletário e revolucionário”. Diz Bernard Lazare que a “alma do 

  judeu é dupla; dum lado é o undador do capitalismo industrial, nanceiro, agiota e especulador, colaborando para a centralização dos capitais destinada a destruir a propriedade, a proletarizar os povos e a criar a so- cialização; do outro, combate o capitalismo em nome do socialismo, isto é, da socialização total.” Pelos dois lados, os judeus atingem o mesmo m. Assim, segun- do a opinião do mesmo Bernard Lazare, a Rothschild correspondem Marx e Lasalle. O judeu Kadmi-Cohen é explícito quanto ao mesmo assunto, escrevendo que Trotski e Rothschild “marcam as oscilações do pêndulo 

 judaico”. (**Veja porque os comunistas tiveram a revo- lução de 1917 nanciada por banqueiros ocidentais...**) O plano está claramente delineado nos “Protocolos”. Só os cegos e os ignorantes ainda não o perceberam... Há também quem não o queira perceber...

(2) Essa obra de despistamento é realizada so- bretudo pela imprensa. Basta reparar como certos jor- nais em consórcio ou associados manobram ou mani- pulam a opinião pública em sentidos diversos, quando sua direção geral é única.

(3) Segundo o “Jewish Guardian” (“Sentinela Judaica”) de 8 de outubro de 1920, o chee sionista Dr. Caim Weissmann, declarou no discurso com que saudou num banquete o rabino Herz: “A nós, seu Povo Eleito, Deus deu o poder de nos espalharmos sem dano; o que para outros parece ser a nossa raqueza é, em verdade, nossa orça, e, assim, atingimos ao Domínio Universal. Só nos resta edicar sobre essa base.” Não é 

possível ser mais claro! Em sua obra, na pág. 99, Isidoro Loeb diz:”Os ju- deus tem tido esta alta ambição de ver os gentios se agruparem em torno deles, e se unirem sob o nome do verdadeiro Deus”. A idéia vem do undo dos séculos,acompanhando a trajetória da raça. O lósoo judeu- alexandrino Philon escreveu no “In Flaccum”: “O castigo dos sostas virá no dia em que o Império Judeu, império da salvação, or estabelecido no mundo.” Recorramos ainda ao erudito israelita do “L’Antisémitisme”, Bernard Lazare, no tomo I, págs. 50-51: “Sem a lei, sem Israel,

o mundo não existiria, Deus o aria voltar ao nada; e o mundo somente conhecerá a elicidade quando subme- tido ao império universal dessa lei, isto é, ao império dos judeus”. Como consequência disso, assegura B.Lazare: “Essa é em sua predestinação, em sua eleição,

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desenvolveu nos judeus um orgulho imenso. Passaram a considerar os não-judeus com desprezo e mesmo com ódio” (Tomo I, pág.52) (** Basta ver o que está escrito no Talmud. Veja o que alam sobre os não-judeus**) 

O imparcial Batault, reerenda essas arma- ções judaicas: “Os judeus perduram, assim, através da miragem da idade do ouro, da era nova, dos tempos messiânicos, em que o mundo viverá em alegria e paz,submetido a Iavé, escravizado pela lei, sob a direção sacerdotal, eleito pela Eternidade, amadurecido pela experiência, à espera dessa hora única.” (“Le probleme 

 jui”, pág. 104). “O sonho internacionalista do judeu é a unicação do mundo pela lei judaica, sob a direção e domínio do povo sacerdotal” (pág. 155) 

É de estarrecer a coincidência constante entre o espírito do judaísmo, conessado pelos próprios judeus,e o texto dos “Protocolos”. Como duvidar de sua auten- ticidade diante dessa conrontação e da realização do que nele se proetiza? 

CAPÍTULO VI 

Resumo: Os monopólios ; as ortunas dos cristãos depen-

dem desses monopólios. A aristocracia privada de riquezaterritorial.O comércio, a indústria e a especulação. O luxo.

 A alta do salário e o encarecimento dos gêneros de pri-

meira necessidade. A anarquia e a embriaguez. O sentidosecreto da propaganda das teorias econômicas.

CRIAREMOS em breve enormes monopólios, co-lossais reservatórios de riquezas, dos quais as própriasortunas dos cristãos dependerão de tal modo que serãopor eles devoradas, como o crédito dos Estados no diaseguinte a uma catástroe política... (1)

Os senhores economistas aqui presentes devemconsiderar a importância dessa combinação!....

Precisamos desenvolver por todos os meios possí-

veis a importância de nosso Governo Supremo represen-tando-o como protetor e remunerador de todos os que selhe submetam voluntariamente.

 A aristocracia dos cristãos desapareceu como or-ça política e não temos mais que contar com ela; porémcomo proprietária de bens territoriais, poderá prejudicar-nos na medida da independência de seus recursos. É pre-ciso, portanto, arrancar-lhe as suas terras. O melhor meiopara isso é aumentar os impostos sobre seus bens de raiz,a m de endividar a terra. Essas medidas manterão a pro-priedade territorial num estado de absoluta sujeição. (2)

Como os aristocratas cristãos não sabem, de paisa lhos, se contentar com pouco, serão rapidamente ar-ruinados.

 Ao mesmo tempo, devemos proteger ortemente ocomércio e a indústria, sobretudo a especulação, cujo pa-

pel é servir de contrapeso à indústria; sem a especulação,a indústria multiplicaria os capitais privados e melhorariaa agricultura, libertando a terra das dívidas criadas pelosbancos rurais. É necessário que a indústria tire à terra oruto do trabalho, como o do capital , que nos dê, pela es-peculação, o dinheiro de todo o mundo: lançados, assim,às leiras dos proletários, todos os cristãos se inclinarãodiante de nós para terem ao menos o direito de viver. (3)

Para arruinar a indústria dos cristãos, desenvolve-remos a especulação e o gosto do luxo, desse luxo quetudo devora. Faremos subir os salários, que, entretanto,não trarão proveito aos operários, porque aremos, aomesmo tempo, o encarecimento dos gêneros de primeiranecessidade, devido, como apregoaremos, à decadênciada agricultura e da pecuária (4); demais, habilmente eproundamente subverteremos as ontes de produção, ha-bituando os operários à anarquia e as bebidas alcoólicas(5), recorrendo a todas as medidas possíveis para aastarda Terra os cristãos inteligentes.

Para impedir que essa situação seja vista prema-turamente sob seu verdadeiro aspecto, mascararemosnossos verdadeiros desígnios com o pretenso desejo deservir às classes trabalhadoras e de propagar os grandesprincípios econômicos que atualmente ensinamos.

Notas e comentários (1) O que se passou no mundo moderno, depois 

do aparecimento dos “Protocolos” autentica o plano  judaico. Como poderiam adivinhar? Os monopólios, os trustes, os cartéis, os açambarcamentos multiplicaram- se por toda a parte e os jogos nanceiros devoraram os créditos de todos os Estados. Basta ler o ormidá- vel e documentadíssimo livro “La n du capitalisme”,de Fernand Fried, com preácio do judeu Daniel Halé- vy, Edição Bernard Grasset, Paris, 1932, para vericar como as idéias-dinheiro criaram o capital e quais seus resultados: distribuição desigual de rendas e oligar- quias nanceiras, a tragédia das massas, o socialismo,o marxismo, a crise, a paralisia e o endividamento dos Estados, tudo o que decorre dos “Protocolos”...

(2) Esta parte do plano tem sido visibilíssima.Basta observar como por toda a parte, sem o menor estudo sério das realidades e condições locais, se gri- ta contra o latiúndio, e, ao menor surto revolucionário,se trata de distribuir as terras.Examine-se o aumen- to constante dos impostos sobre os bens de raiz em qualquer nação do mundo e se cará assombrado da maneira como o judaísmo-maçônico sugere aos legis- ladores e governantes todas as medidas que deseja por em prática. Fernand Fried, tratando da crise moderna (**de 1929**), diz, por ignorar a questão judaica (?), que 

nela, crise, “não há erro, mas atalidade”. Com eeito, o plano oculto é tão diabólico que se transormou para os povos cristãos num novo destino.

(3) Tudo o que aí está: separação dos interesses da indústria e do comércio dos interesses da terra, es- 

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tiolamento e garroteamento da agricultura, especula- ção, luxo desbragado, tudo isso temos visto e estamos vendo.

(4) É o círculo vicioso de que ala F. Fried, op. cit.pág.122 : “Vemos, na economia mundial, que se de- rontam, não só a oerta e a procura paralisadas, sem esperança de se tornarem a equilibrar; mas também,dum lado, os camponeses empobrecidos, incapazes de adquirir objetos manuaturados, máquinas e utensílios; do outro, as massas operárias tão empobrecidas que não podem mais satisazer suas necessidades indi- retas de matérias primas. Tanto menos o camponês compra trabalho quanto mais a produção da indústria diminui, aumentando o número de ábricas echadas e de desempregados, e os operários compram em menor quantidade de pão ao camponês. E o ciclo recomeça...O sistema está num beco sem saída. Os depósitos, as salas das ábricas sem vida, os exércitos de desempre- gados crescerão ainda, incharão e chegaremos a morte pelo congelamento da economia mundial...” 

Já os créditos estão na maioria congelados, o que é signicativo (**entre 1929 e 1936**) 

O texto dos “Protocolos” data de 30 anos (**hoje de 100 anos, e continua sendo seguido a risca**); é o traçado maldoso do plano. O texto de Fried data de 5 anos: é a vericação inocente dos resultados do plano.

(5) Nos países de grandes massas camponesas,sobretudo, os judeus se entregam ao comércio das bebidas alcoólicas, propagando com rara habilidade o vício da embriaguês. (** Veja quem são os donos da gigantesca Seagram...**) Segundo o judeu Bernard La- zare, em “L’Antisémitisme”, vol II, pág. 23, na Romênia,como aliás, na Rússia, “eles arrematavam o monopólio da venda das bebidas alcoólicas...” Idem, pág. 24: “pela lei de 1856, oi-lhes retirado o direito de vender bebidas alcoólicas”. Em 1887, Calixto de Wolski escrevia em “La Russie Juive”, pág. 55, que os judeus tinham obtido, na Rússia, “o direito de venda de aguardente nos botequins das pequenas cidades e dos campos, onde, para eles, a 

arte de embrutecer os camponeses pela embriaguês, o abuso e a propaganda das bebidas alcoólicas se tornou a mais produtiva das especulações.”” 

(**conorme os protocolos: degenerar os povos cristãos ao mesmo tempo que se eleva explorando pe- los vícios deles e acumulando riquezas através dessa indústria lucrativa do vício...**) 

Na Europa Oriental, havia mesmo uma designa- ção própria para os judeus que se ocupavam da venda de bebidas alcoólicas: eram os elatakim.

  Assim, desta vez, os “Protocolos” comprovam 

uma ação a que os judeus já se vinham entregando e continuam a entregar-se.

CAPÍTULO VII 

Resumo: Porque é preciso aumentar os armamentos. Fer-

mentações, discórdias e ódios no mundo inteiro. Coaçãoda oposição dos cristãos pelas guerras e pela guerra ge-ral. O segredo é o penhor do êxito na política. A imprensae a opinião pública. Os canhões americanos, japonesese chineses.

O AUMENTO dos armamentos e do pessoal dapolícia é um complemento imprescindível do plano queestamos expondo. É preciso que não haja mais, em todosos Estados, além de nós, senão massas de proletários,alguns milionários que nos sejam dedicados, policiais esoldados (1).

Em toda a Europa, bem como nos outros conti-nentes, devemos suscitar agitações, discórdias e ódios.O proveito é duplo. Dum lado, manteremos, assim, emrespeito todos os países, que saberão que poderemos, ànossa vontade, provocar a desordem ou restabelecer a or-dem : todos esses países se habituarão, pois, a nos consi-derar como um ardo necessário. Do outro, nossas intrigasembrulharão todos os os que estenderemos nos gabi-netes governamentais por meio da política, dos contratoseconômicos e dos compromissos nanceiros. Para atingirnosso m, precisaremos dar prova de grande astúcia nodecurso dos entendimentos e negociações ; mas no quese chama “a linguagem ocial”, seguiremos uma táticaoposta, parecendo honestos e conciliadores. De tal modo,os povos e os governos cristãos, qu acostumamos a olharsomente a ace do que lhe apresentamos, mais uma veznos tomarão com beneitores e salvadores da humanida-de. A qualquer oposição, deveremos estar em condiçõesde azer declarar guerra pelos vizinhos da nação que ou-sar criar-nos embaraços (2); e, se esses próprios vizinhosse lembrarem de se aliar contra nós, devemos repelí-lospor meio duma guerra geral.

O mais seguro caminho do êxito em política é osegredo de todas as empresas (e intenções); a palavra do

diplomata não deve concordar com seus atos.Devemos obrigar os governos cristãos a obrar deacordo com este plano, que amplamente concebemose que já está chegando à sua meta . A opinião públicaajudar-nos-á, essa opinião pública que o “grande poder”,a imprensa, secretamente já pôs em nossas mãos. Comeeito, com poucas exceções, que não tem importância, aimprensa está toda em nossa dependência. Em uma pa-lavra, para resumir nosso sistema de coação dos gover-nos cristãos da Europa, aremos ver a um nossa orça pormeio de atentados, isto é, pelo terror; a todos, se todos se

revoltarem contra nós, responderemos com os canhõesamericanos, chineses e japoneses (3).

Notas e Comentários (1) Parece não ser preciso comentar a “corrida 

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armamentista” da qual diariamente alam os jornais,nem lembrar que as grandes ábricas de armas e mu- nições, os grandes estaleiros de construções navais e o monopólio do níquel estão nas mãos de judeus... Por que não há meio dos governos decretarem que só o Es- tado pode azer engenhos de guerra? Bastaria isto para diminuir os armamentos e as possibilidades de guerra.É bom, porém, notar o aumento visível de orças poli- ciais (especiais) no mundo inteiro: Brigadas de Guardas Móveis na França, Brigadas de Choque na Áustria e na Espanha, Polícias Especiais no Brasil, etc...

(2) Nos casos Ítalo-Etíope e da Renânia, é apa- rente, claro, o trabalho do judaísmo nesse sentido. Ma- çons e judeus chegaram a pregar na França a “guerra preventiva contra a Alemanha”.

(3) O plano judeu é, depois de armar os não-eu- ropeus, insufar-lhes idéias socialistas ou imperialistas e lançá-los contra a Europa. Em “La crise du monde moderne”, págs. 203-204, René Guénon pressentiu o problema: “Hoje existem orientais que mais ou menos estão completamente ocidentalizados (ou melhor, ju- daizados), que abandonaram sua tradição para adotar todas as aberrações do mundo moderno e esses ele- mentos desviados, graças ao ensino das universidades européias e americanas, se tornam nas suas pátrias causas de perturbação ou agitação.” 

Veja o comunismo anarquizando a China, o Tur- questão, e a Pérsia, já tomando conta da Mongólia e pretendendo espraiar-se pela Ásia.

CAPÍTULO VIII 

Resumo: Uso equívoco do direito teórico. Os colaboradores

do regime ranco-maçon. Escolas particulares e de edu-cação superior inteiramente particular. Economistas emilionários. A quem se deve conar os postos de respon-sabilidade no governo.

DEVEMOS apropriar-nos de todos os instrumentosde que nossos adversários possam empregar contra nós.

Devemos buscar nas sutilezas e delicadezas dalíngua jurídica uma justicação para o caso em que te-nhamos de pronunciar sentenças que possam parecermuito ousadas e injustas, porque é mister exprimir es-sas sentenças em termos que tenham a aparência de sermáximas morais muito elevadas, conservando seu caráterlegal (1). Nosso regime deve rodear-se de todas as orçasda civilização, no meio das quais deverá obrar. Rodear-

se-á de publicistas, jurisconsultos experientes, adminis-tradores, diplomatas, enm, homens preparados por umaeducação superior especial em escolas especiais. Esseshomens conhecerão todos os segredos da existência so-cial, todas as linguagens ormadas de letras ou de termos

políticos, todos os bastidores da natureza humana, todasas cordas sensíveis que deverão saber tocar. Essas cor-das são o eitio do espírito dos cristãos, suas tendências,seus deeitos, seus vícios e suas qualidades, suas parti-cularidades de classe ou condição. Fica bem entendidoque esses colaboradores de gênio do nosso governo nãoserão tomados entre os cristãos, habituados a azer seutrabalho administrativo sem cuidar de sua utilidade. Osadministradores cristãos assinam papéis sem ler ; servempor interesse ou por ambição.

Rodearemos nosso governo por uma multidão deeconomistas. Eis porque as ciências econômicas são asmais importantes a serem ensinadas aos judeus. Rodear-nos-emos duma plêiade de banqueiros, industriais, capi-talistas, e sobretudo milionários, porque, em suma, tudoserá decidido pelas ciras.

Durante certo tempo, até o momento em que nãohouver mais perigo em conar os postos de responsabili-dade de nossos Estados a nossos irmãos judeus, cona-los-emos a indivíduos cujo passado e cujo caráter sejamtais que haja um abismo entre eles e o povo, a homenstais que, em caso de desobediência as nossas ordens, nãolhe reste outra coisa a esperar senão a condenação ouo exílio, a m de que deendam nossos interesses até oderradeiro alento (2).

Notas e Comentários (1) O culto do jurista, sobretudo do hermeneuta,

na sociedade moderna, é resultado da propaganda ju- daica. Destina-se à criação desses juristas ôcos e pre- tensiosos que servem, às vezes inconscientemente, a Israel e as sociedades secretas para irem subindo na vida. Os judeus tem de usar o direito teórico contra os cristãos, porque entre eles o nosso direito não tem cur- so e valia. Os judeus possuem um código de leis secreto que se denomina “Schulam Aruch”, isto é, “A mesa ser- vida”, tirado do Talmud no século XVI pelo rabino José 

 Auaro. A primeira edição oi eita em veneza, em 1565.  A segunda, revista, comentada e corrigida, pelo rabi- no Moses Isserles, se imprimiu em Cracóvia, em 1573.

Os judeus ocultam e negam a existência desse código.Johann Andreas Eisenmenger, no século XVIII, Henrique George Loewe e João di Pauli, no século XIX, zeram traduções que logo desapareceram de circulação. O Dr.Briman, que, sob o pseudônimo de Justus, publicou no “Der Iudenspiegel” (“O espelho judaico”) alguns tre- chos do “Schulan Aruch”, soreu terríveis perseguições,que terminaram em retumbante processo.

Esse código não reconhece direito algum aos cristãos, nem de propriedade, nem de amília; nega- lhes a aculdade de dar testemunho e permite que o 

  judeu o roube e espolie. No “Stocken ha mischpath”,2,1, declara que o Beth-Dine pode condenar à morte,quando julgar isso oportuno, “mesmo se o crime não merecer a pena de morte”.

C. Icher, “Der Iudenspiegel in dichte der Harh- 

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beit”; Henri Ellenberger, “Manuel d’Histoire”, Tomo XVI; V. Dangen, “La loi sécrète juive”; Fara, “Le Schoulan 

 Arouch”, in “La libre parole”, nº11, novembro de 1934.(Nota para os dias atuais: note como o judeu dis- 

torce os conceitos a seu avor: classicam como pro- paganda de ódio 

toda crítica a seu respeito; usam e abusam de rótulos como “anti-semita”, “racista” e “nazista” a qualquer um que se oponha a eles, de maneira covarde e diamatória. Porém agem dessa mesma maneira, ou também não é ódio o que eles promovem quando azem propaganda anti-européia, especialmente anti-alemã? Toda diamação de um povo, para sempre, também não é ódio? Todos os lmes que azem contra os alemães não é ódio também? Quando elementos como Daniel Goldhagen expressam “pérolas” como “o mau gene alemão”, isso não é propaganda de ódio, calúnia e diamação???julgue você mesmo...) 

(2) Eis porque aqueles que não conhecem os bas- tidores dos governos não podem compreender que só se escolham para os altos cargos indivíduos sem moral e sem dignidade. Os outros não servem a Israel. São aastados.

CAPÍTULO IX 

Resumo: 

  Aplicação dos princípios maçônicos para rea-zer a educação dos povos. A palavra de ordem ranco-maçônica. Importância do anti-judaísmo. As ditadura daranco-maçonaria. O terror. Aqueles que servem à ranco-maçonaria. A orça “inteligente” e a orça cega dos reinoscristãos. Comunhão do poder com o povo. A arbitrariedadeliberal. Usurpação da instrução e da educação. Interpreta-ção das leis. Os metropolitanos.

NA APLICAÇÃO de nossos princípios, prestai aten-ção ao caráter do povo no meio do qual vos encontrar-

des e obrardes; uma aplicação geral e uniorme dessesprincípios, antes de reazermos a educação geral do povo,não logrará êxito. Mas aplicando-os prudentemente, ve-reis que se não passarão dez anos para se transormaro caráter mais obstinado e para que contemos mais umpovo em nossa dependência.

Quando nosso reinado chegar, substituiremosnossa palavra de ordem - Liberdade, Igualdade e Frater-nidade - não por outra palavra de ordem, porém pelasmesmas palavras transormadas em idéias ; diremos:“direito à liberdade”, “dever de igualdade” e “ideal de

raternidade”... Agarremos o touro pelos chires... De ato, já destruímos todos os governos, exceto o nosso, emborahaja ainda muitos governos de direito (1). Nos dias quecorrem, se alguns Estados levantam protestos contra nós,azem-no pro-órmula, e por nossa ordem, porque seu an-

ti-judaísmo nos é necessário para governar nossos irmãosmenores. Não vos explicarei isso mais claramente, porqueesse assunto já oi tratado em nossos entendimentos.

Na realidade, não há mais obstáculos à nossarente. Nosso Governo Supremo está em condições extra-legais que é conveniente denominar com um termo ortee enérgico: ditadura. Posso armar conscientemente quesomos atualmente legisladores; pronunciamos as senten-ças da justiça, condenamos à morte e perdoamos; esta-mos como chees de nossas tropas montados no cavalodo general comandante. Governaremos com mão rme,porque nos apoderamos dos restos dum partido outroraorte e hoje submetido por nós. Temos nas mãos ambi-ções desmedidas, muita avidez ardente, vinganças sempiedade. ódios e rancores (2).

De nós promana o terror que tudo invade (3). Temosa nosso serviço homens de todas as opiniões, de todasas doutrinas ; restauradores de monarquias, demagogos,socialistas e comunistas (4) e toda a sorte de utopistas ;atrelamos o mundo inteiro ao nosso carro: cada qual minade seu lado os derradeiros restos do poder, esorçando-sepor derrubar tudo o que ainda se mantém de pé. Todos osEstados sorem com essas perturbações, pedem calma eestão dispostos a tudo sacricar pela paz; mas nós nãolhes daremos a paz, enquanto não reconhecerem nossoGoverno Supremo, abertamente e humildemente.

O povo se pôs a gritar que é necessário resolver aquestão social por meio dum acordo internacional. A divi-são do povo em partidos pôs todos esses partidos à nossadisposição, porque para sustentar sua luta de emulação épreciso dinheiro e nós é que temos todo o dinheiro.

Poderíamos recear a aliança da orça inteligentedas pessoas reinantes com a orça cega do povo, mastomamos todas as medidas possíveis contra essa even-tualidade: entre essas duas orças erguemos a parededo medo recíproco. Deste modo, a orça cega do povo énosso apoio e seremos os únicos a guiá-la; saberemosdirigí-la com segurança para os nossos ns.

 A m de que a mão do cego não possa repelir anossa direção, devemos estar de tempos em tempos em

comunicação direta com ele, senão pessoalmente, pelomenos por meio de nossos mais éis irmãos. Quando or-mos um poder reconhecido, conversaremos nós mesmoscom o povo nas praças públicas e o instruiremos sobre asquestões políticas, no sentido que julgamos necessário.

Como vericar o que lhe or ensinado nas escolasde aldeia? O que disser o enviado do governo ou a própriapessoa reinante não poderá deixar de ser logo conhecidoem todo o Estado, porque será depressa espalhado pelavoz do povo. Para não destruir prematuramente institui-ções dos cristãos, temos tocado nelas com habilidade,

tomando em nossas mãos as molas de seu mecanismo.Essas molas estavam dispostas numa ordem seve-ra, mas justa ; substituímo-la pela arbitrariedade desorde-nada. Tocamos na jurisdição, as eleições, na imprensa, naliberdade individual, e, sobretudo, na instrução e na edu-

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cação, que são as pedras angulares da existência livre.Misticamos, embrutecemos e corrompemos a

mocidade cristã por meio duma educação undada emprincípios e teorias que sabemos alsos e que são inspi-rados por nós. (5)

Por cima das leis existentes, sem mudá-las demodo essencial, porém somente as desgurando porinterpretações contraditórias, obtivemos resultados pro-digiosos. Esses resultados maniestaram-se ao princípioem comentários que mascararam as leis e, em seguida,completamente as esconderam dos olhos dos governosincapazes de se orientarem numa legislação embrulhada.(6)

Daí a teoria do tribunal da consciência. Dizeis quese rebelarão de armas em punho contra nós, se, antes detempo, ou tarde, se aperceberem da manobra, mas nessecaso, nos países ocidentais, lançaremos mão duma ma-nobra tão terrível que as almas mais corajosas tremerão:os metropolitanos já estarão construídos em todas as ca-pitais e á-los-emos ir pelos ares com todas as organiza-ções e documentos de todos os Estados (7).

Notas e Comentários (1) Diz E. Eberlin em seu livro “Les Juis”, pág.

201: “Quanto mais uma revolução é radical, mais liber- dade e igualdade resultam para os judeus. Toda nova corrente de progresso consolida a posição dos judeus.” 

B. Lazare, “L’Antisémitisme”, vol II, pág. 17: “... a assimilação legal acabou na França, em 1830, quando Latte ez inscrever o culto judeu no orçamento. Era o dasabamento denitivo do Estado Cristão, embora o Estado Leigo ainda não estivesse completamente constituído. Em 1839, o derradeiro vestígio das antigas separações entre judeus e cristãos desapareceu com a abolição do juramento More Judaico. A assimilação moral não oi assim tão completa.” Idem, pág. 54: “Os israelitas deveram sua emancipação a um movimento losóco coincidindo ( é muita concidência! ) com um movimento econômico e não a abolição das prevenções seculares que existiam contra eles”. Idem, pág 21-22: 

“Somente em 1848 os israelitas austríacos se tornaram cidadãos . Na mesma época, sua emancipação se ez na Alemanha, na Grécia, na Suécia, na Dinamarca. De novo, os judeus deveram sua independência ao espírito revolucionário, que, mais uma vez, vinha da França.

Ewerbeck, em “Qu’est ce que la Bible?”, Paris,1850, págs. 628-660, traduz estes trechos de Karl Marx num artigo sobre Bruno Bauer: “O judeu trabalha em pról da idéia emancipadora universal... A emancipação 

 judaica, na sua extrema signicação, é a emancipação da humanidade dos laços que o judaísmo lhe impôs...” 

(2) C. Polzer Hodlizt, “Kaiser Karl”, Viena, 1929,págs. 302, 385, palavras atribuídas a Anatole France : “A democracia não tem coração nem entranhas. A serviço das orças do Ouro é sem piedade e desumana!” 

Está conorme...

CAPÍTULO X 

Resumo:   A orça das coisas na política. A “genialidade”

da baixeza.O que promete o golpe de Estado ranco-maçônico.O surágio universal. A estima de si mesmo.Os chees dos ranco-maçons.O guia genial da ranco-maçonaria. As instituições e suas unções. O veneno doliberalismo. A constituição é a escola das discórdias departidos. A era republicana.Os presidentes são criaturasda ranco-maçonaria. Responsabilidade dos presidentes.O “Panamá”. O papel da Câmara dos Deputados e doPresidente.A ranco-maçonaria é uma orça legislativa.A nova constituição republicana. Passagem para a “auto-cracia” ranco-maçônica. Momento da proclamação do

“rei universal”. Inoculação de doenças e outros maleíciosda ranco-maçonaria.

COMEÇO AGORA repetindo o que já disse e peço-vos que vos lembreis que os governos e os povos somentevêem a aparência das cousas.E como poderiam deslindarseu sentido íntimo, se seus representantes pensam, aci-ma de tudo, em se divertirem? Importa muito para nossapolítica conhecer esse pormenor ; ser-nos-á de grandeauxílio, quando passarmos à discussão da divisão do po-der, da liberdade de palavra, de imprensa, de consciência,

do direito de associação, da igualdade em ace da lei, dainviolabilidade da propriedade, da habitação, do imposto,da orça retroativa das leis. Todas essas questões são detal natureza que nunca se deve tocar nelas direta e cla-ramente diante do povo.No caso em que or necessárioabordá-las, é preciso não as enumerar, porém declararem bloco que os princípios do direito moderno serão reco-nhecidos por nós. A importância dessa reticência consisteno seguinte: um princípio não especicado deixa-nos aliberdade de excluir isto ou aquilo,sem que dêem pelacousa, enquanto que, enumerando, temos que aceitar o

que or enumerado sem reserva.O povo tem um amor especial e uma grande esti-

ma pelos gênios políticos e respondea todos os atos deviolência com as palavras:”É um canalha, bem canalha,mas que habilidade!...Foi uma esperteza, mas bem eita,e como é insolente!”

Contamos atrair todas as nações para a construçãodum novo ediício undamental, cujo plano traçamos (1).Eis porque precisamos, antes de tudo, azer provisão deaudácia e presença de espírito, qualidades que, na pessoade nossos atores destruirão todos os obstáculos que se

anteponham em nosso caminho. Quando tivermos dado onosso golpe de Estado, diremos aos povos: “Tudo ia hor-rivelmente mal, todos soreram mais do que aquilo quese pode suportar. Destruímos as causas de vossos tor-mentos, as nacionalidades, as ronteiras, as diversidades

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de moedas. Sem dúvida, tendes a liberdade de nos jurarobediência, mas podeis azê-lo com justiça antes de ex-perimentardes o que vos damos?”...Então eles nos exalta-rão e carregarão em triuno com um entusiasmo unânimede esperanças. O surágio universal que criamos para sero instrumento de nossa elevação(2) e ao qual habituamosas mais ínmas unidades de todos os membros da hu-manidade pelas reuniões de grupos e pelos conchavos,desempenhará pela última vez seu papel para exprimiro unânime desejo de a humanidade em nos conhecer demais perto antes de nos julgar.

Para isso, precisamos levar toda a gente ao surá-gio universal, sem distinção de classe e de censo eleitoral,a m de estabelecer o depotismo da maioria que não sepode obter das classes censitárias inteligentes. Tendo, as-sim, habituado toda a gente a idéia de seu próprio valor,destruiremos a importância da amília cristã e seu valoreducativo(3), deixaremos que se produzam individualida-des que a multidão, guiada por nós, não permitirá que seaça notar, nem mesmo que ale; estará acostumada aouvir somente a nós, que lhe pagamos sua obediência eatenção. Desta sorte, aremos do povo uma orça tão cegaque, em toda a parte, só se poderá mover guiada pelosnossos agentes, postos em lugar de seus chees naturais.Submeter-se-á a esse regime, porque saberá que dessesnovos chees dependerão seus ganhos, os dons gratuitose toda a espécie de bens.

Um plano de governo deve sair pronto duma únicacabeça, porque seria incoerente, se diversos espíritos to-massem a si a tarea de estabelecê-lo. Por isso, devemosconhecer um plano de ação, mas não discutí-lo, a m denão quebrar seu caráter genial, a ligação entre suas váriaspartes, a orça prática e a signicação secreta de cada umde seus ponto. Se o surágio universal o discutir e modi-car, guardará o vestígio de todas as alsas concepçõesdos espíritos que não terão penetrado a proundeza e aligação dos desígnios. É necessário que nossos planossejam ortes e bem concebidos. Por essa razão, não de-vemos lançar o trabalho genial de nosso chee aos pésda multidão, nem mesmo desvendá-lo a um agrupamento

restrito.Esses planos não derrubarão no momento as insti-tuições modernas. Mudarão somente a sua economia, e,por conseguinte, todo o seu desenvolvimento, que, assim,se orientarão de acordo com nossos projetos.

 As mesmas cousas mais ou menos existem em to-dos os países com nomes dierentes: a Representação, osMinistérios, o Senado, o Conselho de Estado, o Corpo Le-gislativo e o Corpo Executivo. Não preciso explicar-vos omecanismo das relações entre essas instituições, porqueo conheceis bastante; notai somente que cada qual des-

sas instituições corresponde a alguma unção importantedo Estado e peço-vos notar ainda que é a unção e não ainstituição em si que considero importante ; portanto, nãosão as instituições que são importantes, porém suas un-ções. As instituições dividiram entre si todas as unções

do governo: unções administrativas, legislativa, executi-va. Por isso elas trabalham no organismo do Estado comoos órgãos no corpo humano. Se prejudicarmos uma parteda máquina do Estado, o Estado cará doente, como ocorpo humano, e morrerá (4).

Quando introduzimos no organismo do Estado oveneno do liberalismo, toda a sua constituição políticaoi mudada: os Estados caíram doentes com uma doençamortal: a decomposição do sangue; não resta mais do queesperar o m de sua agonia.

Do liberalismo nasceram os governos constitu-cionais, que substituíram, para os cristãos, a autocraciasalutar, e a constituição, como bem o sabeis, não é maisdo que uma escola de discórdias, de desinteligência, dediscussões, de dissentimentos, de agitações estéreisdos partidos; em uma palavra, é a escola de tudo o queaz com que um Estado perca sua individualidade e suapersonalidade.A tribuna, assim como a imprensa, conde-nou os governos à inação e a raqueza; tornou-os pouconecessários, inúteis; é isso que explica que sejam der-rubados. A era republicana se tornou, então, possível,quando substituímos o governante por uma caricatura degoverno, por um presidente tomado na multidão, no meiode nossas criaturas, de nossos escravos.Aí está o undoda mina que cavamos sob o povo dos cristãos, ou melhor,sob os povos cristãos.

Em um uturo próximo, criaremos a responsabilida-de dos presidentes.

Então, aremos passar sem grande esorço cousas,cuja responsabilidade caberá a nossa criatura. Que nosimporta que as leiras daqueles que aspiram ao poderse tornem mais raras, que produzam, por alta de presi-dentes capazes, embaraços que desorganizaem comple-tamente o país?(5).

Para chegar a esse resultado, maquinaremos aeleição de presidentes que tenham em seu passado umatara oculta, algum “panamá”. O receio de revelações, odesejo próprio a cada homem que chega ao poder de con-servar seus privilégios, vantagens e honras ligadas à suacondição, arão com que sejam éis executores de nossas

ordens. A câmara dos deputados cobrirá, deenderá, ele-gerá presidentes, porém nós lhe retiraremos o direito depropor leis, de modicá-las; esse direito será atribuído aopresidente responsável, que se tornará mero joguete emnossas mãos.

O poder do governo se tornará, sem dúvida, o alvode todos os ataques. Nós lhe daremos para sua deesao direito de apelo à decisão do povo, sem ser pelo in-termédio de seus representantes, isto é, recorrendo aonosso servidor cego, a maioria. Daremos, além disso, aopresidente o direito de declarar guerra. Fundamentaremos

este último direito, dizendo que o presidente, como cheedas orças armadas do país, deve ter ao seu dispor, paradeender a nova constituição republicana, todas elas, poisserá o representante responsável dessa constituição.

Nessas condições, o chee do santuário estará em

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nossas mãos e ninguém, exceto nós, dirigirá mais a orçalegislativa.

Demais, retiraremos à câmara, introduzindo nanova constituição republicanam o direito de interpelaçãosob o pretexto de salvaguardar o segredo político. Restrin-giremos pela nova constituição o número dos represen-tantes ao mínimo, o que terá por eeito diminuir tanto aspaixões políticas quanto a paixão pela política. Se contratoda expectativa, elas despertarem mesmo nesse peque-no número de representantes, reduzi-lo-emos a nada,apelando para a maioria do povo...

Do presidente dependerá a nomeação dos presi-dentes e vice-presidentes da Câmara e do Senado. Emlugar das sessões parlamentares constantes, limitaremosa reunião dos Parlamentos a alguns meses.Além disso, opresidente, como chee do poder executivo, terá o direi-to de convocar ou dissolver o parlamento, e no caso dedissolução, de adiar a nova convocação. Mas, para queas consequências de todos esses atos, na realidade ile-gais, não recaiam sobre a responsabilidade do presidente,estabelecida por nós, o que prejudicaria nossos planos,sugerimos aos ministros e aos outros uncionários querodeiem o presidente a idéia de passar por cima de suasdisposições com as medidas que eles próprios tomem;deste modo, carão responsáveis em seu lugar... Aconse-lhamos conar esse papel sobretudo ao Senado, ao Con-selho de Estado, ao Conselho de Ministros, de preerênciaa um indivíduo só. (6)

O presidente interpretará, dócil ao nosso desejo, asleis existentes, que possam ser interpretadas dierente-mente; anula-las-á, quando lhe apontarmos essa neces-sidade; terá o direito de propor leis provisórias e até novareorma da constituição, com o pretexto do supremo bemdo Estado.

Essas medidas nos darão o meio de destruir poucoa pouco, passo a passo, tudo o que , a princípio, quan-do de nossa tomada do poder, ormos orçados a intro-duzir nas constituições dos Estados(7); passaremos daí,imperceptivelmente, à supressão de toda a constituição,quando chegar a hora de reunir todos os governos sob a

nossa autocracia.O reconhecimento de nossa autocracia podeocorrer antes da supressão da constituição, se os po-vos atigados pelas desordens e pela rivolidade de seusgovernantes exclamarem: “Expulsai-os e dai-nos um reiuniversal para que nos possa reunir e destruir as causasde nossas discórdias : as ronteiras das nações e religiões,os cálculos dos Estados; um rei que nos dê a paz e orepouso que não podemos (e pudemos)obter com nossosgovernantes e representantes!”

 Vós mesmo sabeis muito bem que, para tornar pos-

síveis tais desejos, é preciso perturbar constantemente,em todos os países, as relações entre o povo e o governo,a m de cansar todos pela desunião, pela inimizade, peloódio, mesmo pelo martírio, pela ome, pela inoculação dedoenças(8), pela miséria, a m de que os cristãos não

vejam outra salvação senão recorrer à nossa plena e de-nitiva sabedoria (9)

Se dermos aos povos tempo para respirar, talvez jamais se apresente a ocasião avorável.

CAPÍTULO XI 

Resumo: O programa da nova constituição.

 Alguns pormenores sobre o golpede Estado proposto. Os cristãos são carneiros.

  A ranco-maçonaria secreta e suas lojas de “a-chada”

O CONSELHO de Estado será preposto a sublinhar opoder do governo; sob a aparência dum corpo legislativo,

será, na realidade, uma comissão de redação das leis edecretos do governante.

Eis aqui o programa da nova constituição que ela-boramos. Criaremos a lei, o direito e o tribunal: 1)sob aorma de propostas ao corpo legislativo; 2) por decretosdo presidente sob a orma de ordens gerais, por atos doSenado e decisões do Conselho de Estado, sob a orma deordens ministeriais; 3) no caso em que seja oportuno, soba orma de golpe de Estado.Agora que, aproximadamen-te, estabelecemos esse modus agendi, ocupemo-nos dasmedidas que nos servirão para rematar a transormação

do Estado no sentido que já expusemos. Rero-me à li-berdade de imprensa, ao direito de associação, à liberda-de de consciência, ao princípio eletivo e a muitas outrascoisas que deverão desaparecer do repertório ou seremradicalmente mudadas, quando or proclamada a novaconstituição. Somente nesse momento ser-nos-á possívelpublicar ao mesmo tempo todas as nossas ordens.

Em seguida, toda mudança sensível será perigosae eis porque: se essa mudança se operar num sentidode rigorosa severidade, pode desencadear o desesperoprovocado pelo receio de novas modicações do mesmo

teor; se pelo contrário, se operar no sentido de compla-cências ulteriores, dir-se-á que reconhecemos nossoserros e isto empanará a auréola de inalibilidade do novopoder ou dirão que tivemos medo e omos obrigados aconcessões que ninguém nos agradecerá, porque as jul-garão devidas... Num e noutro caso, caria prejudicadoo prestígio da nova constituição. Queremos que, no pró-prio dia de sua proclamação, quando os povos estiveremmergulhados no terror e na perplexidade, queremos quenesse momento, reconheçam que somos tão ortes, tãoinvulneráveis, tão poderosos que não azemos o menor

caso deles; que, não somente não daremos atenção àssuas opiniões e aos seus desejos, mas estaremos prontose preparados, com indiscutível autoridade, para reprimirqualquer expressão, qualquer maniestação desses dese-

  jos e opiniões; que nos apoderamos de uma só vez de

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tudo o que precisávamos e que, em caso algum, partilha-remos com eles nosso poder(1)... Então, echarão os olhose esperarão os acontecimentos.

Os cristãos são um rebanho de carneiros e nós so-mos os lobos! E bem sabeis o que acontece aos carneirosquando os lobos penetram no redil!

Fecharão ainda os olhos sobre tudo o mais, porquenós lhes prometeremos restituir todas as liberdades con-scadas, quando se aquietarem os inimigos da paz e ospartidos orem reduzidos à impotência.

É inútil dizer que esperarão muito tempo esse re-cuo ao passado...

Para que teríamos inventado e inspirado aos cris-tãos toda essa política, sem lhes dar os meios de penetrá-la, para que, senão para alcançar secretamente por nãopoder, como raça dispersa, alcançar diretamente? (2) Issoserviu de base à nossa organização da ranco-maçonariasecreta(3), que ninguém conhece e cujos desígnios nãosão sequer suspeitados pelos tolos cristãos, atraídos pornós ao exército visível das lojas, a m de desviar os olha-res de seus próprios irmãos.

Deus nos deu, a nós, seu povo eleito, a dispersão(4)e, nessa raqueza de nossa raça se encontra a orça quenos trouxe hoje ao limiar do domínio universal.

Resta-nos pouca coisa a edicar sobre esses ali-cerces

Notas e comentários (1) Foi o que praticaram na Rússia: apoderaram- 

se de tudo e zeram o que quiseram sem dar satisa- ções a ninguém. Segundo documenta Pemjean, no “La Maa Judeo-Maçonnique”, págs. 227-231, a revolução bolchevista oi comanditada pelo judeu-norte-america- no Jacob Schri, chee da rma bancária Kuhn, Loeb & Co., de Nova York, associado aos banqueiros judeus Felix Warburg e Otto Kahn. Foi esse mesmo grupo de negocistas quem levou a presidência da República seu testa de erro Hoover, com o to de estabelecer a mora- tória do Plano Young, com o que, através da Alemanha humilhada, o judaísmo encheu o papo. C. Valéry-Radot,

“Les temps de la colère”, pág. 51. Os judeus Mortimer Schri, irmão do banqueiro Jacob, Jeronimo H Hanauer,Guggenheim, Max Braitung e Warburg Stockolm, da gazeta novayorquina “Foward” (“Avante”), tomaram parte na organização e nanciamento da revolução bolchevista russa por intermédio do judeu Bronstein que tomou o nome de Trostky.Tudo isso oi revelado em abril de 1917 pelo judeu Paulo Warbug, despeitado por ter sido posto ora do Federal Reserve Board. Ele ora amigo íntimo dos grandes propagandistas do judaísmo: o rabino Magnés e Jacob Millikow. Gozara da intimida- 

de de Jacob Schri. Tudo isso está comprovado por um documento autêntico dos Estados Maiores Francês e Russo, de 1916, publicado por Léon de Poncins em “Les orces secrètes de la Révolution”, págs. 168-170.

(2) Essa política vem de muito longe, desde que 

os próprios cristãos, obedecendo a sugestões, intrigas e idéias maquiavélicas, quebraram a unidade do seu pensamento e de sua é. “Foi o espírito judaico que triunou com o protestantismo”, arma o judeu Bernard Lazare, “L’Antisémitisme”, vol I, pág. 225. “O espírito ju- daico que penetrou a reorma trabalhou pelos judeus”,diz o imparcialíssimo Georges Batault, “Le problème 

 jui”, pág. 188, nota. “O puritanismo é o judaísmo”, diz Werner Sombart, “Die Juden und das Wirtschatsleben”,cap. XI, pág. 252, C. VII, 255.

(3) A loja maçônica dos B’nai-Brith, só de judeus,por exemplo.

(4) Nessa dispersão, o judeu, para se conservar puro e unido, criou o ghetto, que os ignorantes atribuem as perseguições dos cristãos. O imparcialíssimo Batault,op.cit. , pág.99, arma:”se os judeus oram encerrados em bairros especiais, é porque oram os primeiros a de- sejar isso, o que seus costumes e convicções exigiam”.O judeu B. Lazare, op. cit. , pág 206, conrma: “ Os ghet- tos que, muitas vezes, os judeus aceitavam, e mesmo procuravam, no seu desejo de se separarem do mundo,de viverem à parte, sem se misturar com as nações, a m de guardarem a integridade de suas crenças e de sua raça. Tanto assim que, em muitos países, os éditos que ordenavam aos judeus de se connarem em bairros especiais somente consagravam um estado de coisas 

 já existente”.Basta ver no Rio de Janeiro como os judeus se 

adensam do Campo de Sant’Ana ao Mangue, em São Paulo, da Luz ao Bom Retiro, transormando aqueles trechos das cidades em bairros especiais judaicos.

 A esses bairros especiais nossos antepassados portugueses chamavam judiaria, mouraria e bandél; os alemães de iudengassen; os italianos giudecca. A pa- lavra ghetto provém do hebraico ghet, que quer dizer divórcio, separação.

CAPÍTULO XII 

Resumo: Interpretação maçônica da palavra “liberdade”.Futuro da imprensa no reino dos ranco-maçons.O controle da imprensa.As agências de correspon-

dentes.Que é o progresso para os ranco-maçons?A soli-

dariedade dos ranco-maçons na imprensa moderna. Ex-citação das exigências “sociais” provinciais. Inalibilidadedo novo regime.

DEFINIREMOS da seguinte maneira a palavra “li-berdade”, que pode ser interpretada de vários modos:

 A liberdade é o direito de azer o que a lei permite(1).Tal interpretação da palavra liberdade nos tempos que vãovir ará com que toda liberdade esteja nas nossas mãos,

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porque as leis destruirão ou criarão o que nos or agradá-vel, segundo o programa que já expusemos.

Com a imprensa, agiremos do seguinte modo. Quepapel desempenha agora a imprensa? Serve para acen-der as paixões ou conservar o egoísmo dos partidos. Ela évã, injusta e mentirosa e a maioria das pessoas não com-preende absolutamente para que serve(2). Nós lhe pore-mos sela e ortes rédeas, azendo o mesmo com todas asobras impressas, porque de que serviria nos desembara-çarmos da imprensa, se servíssemos de alvo à brochurae ao livro? Transormaremos a publicidade, que hoje noscusta caro, porque nos permite censurar os jornais, emuma onte de renda para nosso Estado. Criaremos um im-posto especial sobre a imprensa. Exigiremos uma caução,quando se undarem os jornais ou ocinas de impressão.

  Assim, nosso governo cará garantido contra qualquerataque da imprensa. Oportunamente, aplicaremos multassem piedade. Selos, cauções e multas darão enorme ren-da ao Estado.

É verdade que os jornais de partido poderiam caracima dos prejuízos em dinheiro; mas os suprimiremoslogo ao segundo ataque.

Ninguém tocará impunemente a auréola de nossainalibilidade governamental. Pretextaremos, para supri-mir um jornal, que ele agita os espíritos sem motivo e semrazão. Peço-vos notar que, entre os jornais que nos ata-carem, haverá órgãos criados por nós, os quais atacarãosomente os pontos, cuja modicação nós desejarmos(3).

Nada será comunicado à sociedade sem nos-so controle. Esse resultado já oi alcançado em nossosdias, porque todas as notícias são recebidas por diversasagências, que as centralizam de toda a parte do mundo(4).Essas agências estarão, então, inteiramente em nossasmãos e só publicarão o que consentirmos.

Se no momento atual, já soubemos apoderar-nosdos espíritos das sociedades cristãs de tal modo que to-dos olham os

acontecimentos mundiais através dos vidros de cordos óculos que lhes pusemos nos olhos, se já, em nenhumEstado, não há mais echaduras que nos impeçam o aces-

so de que os cristãos tolamente denominam segredos deEstado, o que será quando ormos os donos reconhecidosdo universo sob o domínio de nosso rei universal...?

Quem quer que deseje ser editor, bibliotecário ouimpressor, será obrigado a obter um diploma, o qual, nocaso de seu possuidor se tornar culpado dum maleícioqualquer, será imediatamente conscado.Com tais medi-das, o instrumento do pensamento se tornará um meiode educação nas mãos de nosso governo, o qual nãopermitirá mais as massas populares divagarem sobre osbeneícios do progresso (5). Quem é que, entre nós, não

sabe que esses beneícios ilusórios levam diretamente asonhos absurdos? Desses sonhos se originaram as rela-ções anárquicas dos homens entre si e com o poder, por-que o progresso, ou melhor, a idéia do progresso oi quedeu a idéia de todas as emancipações, sem xar os seus

limites...(6). Todos aqueles que chamamos liberais sãoanarquistas, senão de ato, pelo menos de pensamento.Cada qual deles busca as ilusões da liberdade e cai naanarquia, protestando pelo simples prazer de protestar...

 Voltemos à imprensa. Nós a gravaremos, como tudoquanto se imprima, com impostos em selo a tanto por o-lha ou página, e com garantias; os volumes de menos de30 páginas serão tributados com o dobro. Registrá-los-emos na categoria das brochuras, primeiro para reduzir onúmero de revistas, que são o pior dos venenos, segundoporque essa medida obrigará os escritores a produziremobras muito longas, que serão pouco lidas, sobretudo porcausa de seu custo. Pelo contrário, o que nós editarmospara muitos espíritos, na tendência que tivermos estabe-lecido, será barato e lido por toda a gente. O imposto ma-tará o vão desejo de escrever e o temor da punição poráos literatos na nossa dependência.

Se houver quem deseje escrever contra nós, nãohaverá ninguém que imprima.Antes de aceitar uma obrapara imprimir, o editor ou impressor consultará as auto-ridades a m de obter a necessária autorização. Destemodo, conheceremos de antemão as emboscadas quenos armem e as destruiremos, dando explicações comantecedência sobre o assunto tratado.

 A literatura e o jornalismo são as duas orças edu-cativas mais importantes; por isso, nosso governo seráproprietário da maioria dos jornais. Assim, a infuênciaperniciosa da imprensa particular será neutralizada eadquiriremos enorme infuência sobre os espíritos. Seautorizarmos dez jornais, undaremos logo trinta, e assimpor diante.

O público nem desconará disso. Todos os jornaiseditados por nós terão, aparentemente, tendências eopiniões as mais opostas, o que despertará a conançaneles, e atrairá a eles nossos adversários conantes, quecairão na armadilha e se tornarão inoensivos. (7)

Os órgãos de caráter ocial virão em primeiro pla-no.Velarão sempre pelos nossos interesses e por isso suainfuência será quase nula.

No segundo plano, virão os ociosos, cujo papel

será atrair os indierentes e amoros.No terceiro plano, poremos a pretensa oposição.Um órgão pelo menos deve ser sempre o antípoda denossas idéias(8).

Nossos adversários tomarão esse also opositorcomo seu aliado e nos mostrarão seu jogo.

Nossos jornais serão de todas as tendências: unsaristocráticos; outros, republicanos, revolucionários, oumesmo anarquistas, enquanto existir a constituição, bementendido.

Terão, como o deus hindú Vichnú, cem mãos, cada

uma das quais acelerará a mudança da sociedade(9);essas mãos conduzirão a opinião no sentido convenienteaos nossos ns, porque um homem muito agitado perdea aculdade de raciocinar e acilmente se abandona à su-gestão. Os imbecis que pensarem que repetem a opinião

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de seu partido repetirão a nossa opinião ou a que nos con-vier. Imaginarão que seguem o órgão de seu partido e se-guirão, na realidade, a bandeira que arvorarmos por ele.

Para dirigir nesse rumo nosso exército de jornalis-tas, deveremos organizar essa obra com cuidado muitoespecial.Sob o nome de escritório central de imprensa,organizaremos reuniões literárias, nas quais nossos agen-tes dirão, sem que ninguém descone, a palavra de ordeme os sinais. Discutindo e contradizendo nossa iniciativa demodo supercial, sem penetrar no âmago das questões,nossos órgãos entreterão vaga polêmica com os jornaisociais, a m de nos dar os meios de nos pronunciarmosmais claramente do que o poderíamos azer nas nossasprimeiras declarações ociais.

Esses ataques desempenharão ainda o papel deazer com que nossos súditos se julguem garantidos dealar livremente; isso dará, demais, a nossos agentesmotivo para dizerem e armarem que os órgãos que sedeclaram contra nós nada mais azem do que alar a toa,pois que não podem achar verdadeiras razões para reutarseriamente nossas medidas.

Tais processos, despercebidos da opinião pública,porém seguros, certamente atrairão para nós a atenção ea conança pública.Graças a eles, excitaremos e acalma-remos, conorme or preciso, os espíritos, nas questõespolíticas, persuadindo-os ou desanimando-os, imprimindoora a verdade, ora a mentira, conrmando os atos, oucontestando, segundo a impressão que zerem no públi-co, apalpando sempre prudentemente o terreno antes dedar um passo...Venceremos inalivelmente nossos adver-sários, porque eles não terão à sua disposição órgãos emque se possam pronunciar até o m, devido as medidas aque já aludimos. Não teremos necessidade de reutá-losproundamente...

Reutaremos enérgicamente em nossos órgãos o-ciosos os balões de ensaio lançados por nós na terceiracategoria de nossa imprensa, em caso de necessidade.

Já agora, nas ormas do jornalismo rancês, pelomenos existe uma solidariedade ranco-maçônica. Todosos órgãos da imprensa estão ligados entre si pelo segredo

prossional; semelhantes aos antigos augures, nenhumde seus membros revelará o segredo de suas inorma-ções, se não receber ordem para isso. Nenhum jornalistaousará trair esse segredo, porque nenhum deles será ad-mitido na órbita da literatura, se não tiver uma mancha emseu passado; essa mancha seria imediatamente revelada.Enquanto tais manchas orem conhecidas somente poralguns, a auréola do jornalista atrairá a opinião da maioriado país e ele será seguido com entusiasmo. (10).

Nossos cálculos se estendem sobretudo para aprovíncia. É necessário que nela excitemos esperanças

e aspirações opostas às da capital que aremos passarcomo espontâneas. é claro que a onte será sempre amesma: elas partirão de nós. Enquanto não desrutarmoso poder de modo completo, teremos a necessidade de en-volver as capitais pelas opiniões dos povos da província,

isto é, pelas opiniões da maioria manobrada por nossosagentes. É necessário que as capitais, no momento psico-lógico, não discutam o ato consumado, por isso é que jáoi aceito pela opinião provincial.

Quando entrarmos no novo regime que prepararánosso reinado, não poderemos tolerar a revelação da de-sonestidade pública pela imprensa; será necessário quese creia que o novo regime satisez tão bem toda a genteque os próprios crimes desapareceram... Os casos de ma-niestação da criminalidade não deverão ser conhecidosde suas vítimas e de suas testemunhas acidentais (11).

Notas e comentários (2) Para mostrar como o judeu manobra a im- 

prensa, corrompe-a e por meio dela estabelece a con- usão, basta o seguinte exemplo: no dia 14 de abril de 1936, o “Diário da Noite”, do Rio de Janeiro estampou um editorial, “Os judeus no Brasil”, elogiando a ação dos israelitas através de nossa história e condenando qualquer campanha racista; no dia 16 do mesmo mês e ano, o “Diário de São Paulo”, publicou um artigo de redação “Campanha Injusticável”, abundando em idênticas considerações armando que os judeus são uma orça do progresso nacional e chamando de “abas- tardamento espiritual” qualquer campanha contra eles; anteriormente, num artigo contra o judeu Oscar Flues,o jornalista Oswaldo Chateaubriand, escrevia as se- guintes palavras: “...agradecerá de havermos eito com esse porco o serviço que a Alemanha racista põe em prática em relação a tipos dessa ordem, quando sanea a nação das podridões inevitáveis”...

Ora, o “Diário da Noite” e o “Diário de São Paulo” pertencem ao mesmo consórcio jornalístico denomi- nado “Diários Associados”, de propriedade do sr. Assis Chateaubriand, e o sr. Oswaldo Chateaubriand é irmão do sr. Assis e diretor do “Diário de São Paulo”... Decire- se o enigma! 

(3) Em outro ponto deste capítulo dos “proto- colos”, este pensamento é ainda mais explícito, como veremos.

(4) “La Libre Parole”, de Paris, tem denunciado documentadamente que as agências internacionais como a Havas, a United Press, etc... estão na mão dos 

 judeus.(5) Esse desideratum já oi conseguido na Rússia,

onde só o Estado é editor de livros, revistas, olhetos e  jornais.

(6) É o chamado espírito revolucionário. O judeu encarna-o. C. Gougenot des Mosseaux, “Le jui, le ju- daisme et la judaisation des peuples chrétiens”, pág.25, : “O judeu é o preparador, o maquinador, o engenhei- 

ro-chee das revoluções”.B. Lazare, “L’Antisémitisme”, vol II, pág. 182 : “A acusação dos anti-semitas parece undada: o judeu tem o espírito revolucionário ; consciente ou não, é um agente de revolução.” 

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Ed. Laveleye, op. cit., pág.13, introdução: “Foi da judéia que saiu o ermento da revolução que agita o mundo”.

Kadmi-Cohen, “Nômades”, pág.6 : “É (o conceito semita) quem as provoca (convulsões e revoluções),as dirige, as alimenta, e as detém... Dia virá em que o modo de pensar instituído pelo conceito semita triuna- rá...” Idem, pág. 58: “ O entusiasmo passional negativo dos judeus os mantém durante dois mil anos em estado de ranca rebelião contra o mundo inteiro.” Idem, pág.61: “Nem o árabe, nem o hebreu possuem uma pala- vra para exprimir a idéia de disciplina. A ausência da palavra no vocabulário prova a ausência da noção no espírito.”.

Eberlin, “Les juis”, pág. 143: “os judeus não pu- deram manter seu Estado entre os Estados da Antigui- dade e, atalmente, se tornaram os ermentos revolucio- nários do universo”.

G. Batault, “Le problème jui”, pág. 129: “o ju- daísmo é, eetivamente, a encarnação do Espírito de Revolta, o ermento de destruição e dissolução das so- ciedades e das nações” idem, pág. 200: “ Dum ponto de vista elevado, pode-se, com justiça, alar da judaização das sociedades contemporâneas e da cultura moderna.Estamos dominados por princípios ético-econômicos saídos do judaísmo, e o espírito de revolta que agita o mundo o inclinará ainda a se enterrar mais nesse sen- tido. “ 

C. ainda Baruch Hagani, escritor judeu e sionista,“Le sionisme politique”, Paris, 1917, págs. 27-28.

Gregos e Troianos, todos estão de acordo quanto ao espírito revolucionário judaico. Os “Protocolos” tam- bém, pois, são a quintessência do pensamento judaico,como vamos provando.

(7) Ver a nota 2, com atenção.(8) Tomai, pois, muita cautela com certos jornais 

que se ngem anti-judaicos. Cuidado com o anti-judaís- mo do Sr. Geraldo Rocha, antigo servidor de Israel! 

(9) V. o que diz Ford no “O Judeu Internacional” : “por trás de espetaculares aparências, se oculta um 

Proteu”... Tudo isso e o que se segue sobre a impren- sa merece ser meditado e comparado com a realidade.Então se vericarão coincidências e atos que se não tinham percebido. Continuando a observar, verica-se que tudo obedece a um sistema de articulação secre- to...

(10) Cautela com os antigos sócios ou assala- riados de judeus, que, dizendo-se outrora ignorantes e pecadores e agora esclarecidos e arrependidos, azem campanha supercial e de eeito contra Israel... Quem andou de grilheta sempre arrasta a perna... Lembrai- 

vos dos inúmeros braços do Vichnú dos “Protocolos” e das inúmeras ormas do Proteu de Henry Ford.L. Durand chama ao judaísmo o Polvo Gigante...

Cuidado com os jornais como “A Nota”, cujo dono já oi braço direito dos judeus!...

(11) O contrário justamente do que a imprensa az hoje, desmoralizando com o escândalo e a socieda- de e os homens públicos.

CAPÍTULO XIII 

Resumo:  Anecessidade do pão quotidiano.As questões po-

líticas. As questões industriais. As diversões.As casas dopovo. A verdade é uma só. Os grandes problemas.

 A NECESSIDADE do pão quotidiano impõe silêncioaos cristãos, e ez deles nossos humildes servidores. Osagentes tomados entre eles para a nossa imprensa discu-tirão por nossa ordem o que nos convier azer imprimir di-retamente em documentos ociais, e nós mesmos, duran-

te esse tempo, aproveitando o rumor provocado por essasdiscussões, tomaremos as medidas que nos pareceremúteis e as apresentaremos ao público como ato consu-mado. Ninguém terá a audácia de reclamar a anulação doque tiver sido decidido, tanto mais quanto será apresen-tado como um progresso.A imprensa, aliás, chamará logoa atenção para novas questões. Temos, como sabeis, ho-mens acostumados a procurar sempre novidades. Algunsimbecis, acreditando-se instrumentos de sorte, se lança-rão sobre essas novas questões, sem compreender quenada entendem do que querem discutir(1). As questões da

política não são acessíveis a ninguém, exceto àqueles queas criaram, há muitos séculos, e que as dirigem.

Por tudo isso, vereis que, procurando a opinião damultidão, não azemos mais do que acilitar a realizaçãode nossos desígnios, e podeis notar que parecemos bus-car a aprovação de nossos atos, mas de nossas palavraspronunciadas nesta ou naquela ocasião. Proclamamosconstantemente que, em todas as nossas medidas, toma-mos por guia a esperança unida à certeza de ser úteis aobem de todos.

Para aastar os homens muito inquietos das ques-

tões políticas, poremos antes das pretensas questõesnovas questões industriais. Que gastem sua úria nes-se assunto.As massas consentirão em car inativas, arepousar de sua pretensa atividade política, (a que nósmesmos as habituamos, a m de lutar por seu intermédiocontra os governos dos cristãos), com a condição de ternovas ocupações; nós lhe inculcaremos mais ou menos amesma direção política. A m de que nada consigam pelarefexão, nós as desviaremos pelos jogos, pelas diversões,pelas paixões, pelas casas do povo...Em breve, propore-mos pela imprensa concursos de arte, de esporte, de toda

a espécie: esses interesses alongarão denitivamente osespíritos das questões em que teríamos de lutar com eles(2). Desabituando-se os homens cada vez mais de pensarpor si, acabarão por alar unânimemente de nossas idéias,porque seremos os únicos que proporemos novos rumos

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ao pensamento...por intermédio de pessoas que se nãosuspeite sejam solidárias conosco (3).

O papel dos utopistas liberaiestará denitivamenteencerrado, quando nosso regime or reconhecido. Até lá,nos prestarão grande serviço. Por isso, impeliremos osespíritos a inventar toda a espécie de teorias antásticas,modernas e pretensamente progressistas; porque teremosvirado a cabeça a esses cristãos imbecis, com pleno êxito,por meio dessa palavra progresso, não havendo uma sómentalidade entre eles que veja que, sob, essa palavra,se esconde um erro em todos os casos em que não setratar de invenções materiais, porque a verdade é umasó e não poderia progredir.O progresso, como idéia alsa,serve para obscurecer a verdade, a m de que ninguém aconheça, salvo nós, os eleitos de Deus e sua guarda.

Quando vier o nosso reinado, nossos oradores ra-ciocinarão sobre os grandes problemas que emocionarama humanidade, para lavá-la anal ao nosso regime salutar.Quem duvidará, então, que todos esses problemas oraminventados por nós de acordo com um plano político queninguém adivinhou durante séculos?

Notas e comentários (1) “Fujam das novidades”, já aconselhava há 

muitos séculos um grande papa, S. Diniz, ao patriarca de Alexandria.

(2) Vêde, como o panorama dos concursos de be- leza, das competições esportivas, dos reides, dos recor- des de velocidade, de tudo quanto nesse setor apregoa retumbantemente a imprensa, aasta a maioria do povo dos assuntos sérios, da meditação sobre seus próprios interesses que são os interesses da pátria.

(3) O Sr. Geraldo Rocha, que hoje combate os   judeus, oi quem introduziu no Brasil os concursos de Rainha de Beleza, pela “A Noite”, de parceria com o ju- deu de Walee...

Vêde como os concursos, hoje, em plena voga,concursos de toda a espécie, oram anunciados com décadas de antecedência. É notável! E ainda há cora- gem para negar a autenticidade dos “Protocolos”! 

(3) Algumas mesmo ngem atacar o judaísmo.

CAPÍTULO XIV 

Resumo:  A religião do uturo. A servidão utura.Impossibi-

lidade de conhecer os mistérios da religião do porvir.A pornograa e o uturo da palavra impressa.

QUANDO vier nosso reino, não reconheceremos aexistência de nenhuma outra religião(1) a não ser a denosso Deus Único, com a qual nosso destino está ligado,porque somos o Povo Eleito, pelo qual esse mesmo desti-no está unido aos destinos do mundo.

Por isso, devemos destruir todas as crenças. Seisso az nascer os ateus contemporâneos, esse grau tran-sitório não prejudicará nossa nalidade, mas servirá deexemplo às gerações que ouvirão nossas prédicas sobre areligião de Moisés, cujo sistema estóico e bem concebidoterá produzido a conquista de todos os povos. Feremosver nisso sua verdade mística, em que, diremos, repousatoda a sua orça educativa.Então publicaremos em todasas ocasiões artigos em que compararemos nosso regimesalutar com os do passado. As vantagens do repouso ob-tido após séculos de agitação porão em relevo o caráterbenéco de nosso domínio. Os erros das administraçõesdos cristãos serão descritos por nós com as cores maisvivas. Excitaremos tal repugnância por eles que os povospreerirão a tranquilidade da servidão aos direitos da a-mosa liberdade que tanto tempo os atormentou, que lhestirou os meios de vida, que os ez serem explorados poruma tropilha de aventureiros, os quais nem sabiam o queestavam azendo...As inúteis mudanças de governo a queimpelimos os cristãos, quando minávamos seus ediíciosgovernamentais, terão de tal jeito atigado os povos quepreerirão tudo suportar de nós ao risco de novas agita-ções.

Sublinharemos muito particularmente os erroshistóricos dos governos cristãos, que por alta dum bemverdadeiro, atenazaram durante séculos a humanidade,na busca de ilusórios bens sociais, sem dar é que seusprojetos somente aziam agravar, ao invés de melhor, asrelações gerais da vida humana.

Nossos lósoos discutirão todos os deeitos dascrenças cristãs, mas ninguém poderá discutir jamaisnossa religião, de seu verdadeiro ponto de vista, por queninguém a conhecerá a undo, salvo os nossos, os quaisnunca ousarão trair seus segredos...

Nos países que se denominam avançados, criamosuma literatura louca, suja, abominável. Estimulá-la-emosainda algum tempo após nossa chegada ao poder, a mde bem azer ressaltar o contraste de nossos discursos eprogramas com essas torpezas...

Nossos Sábios, educados para dirigir os cristãos,

comporão discursos, projetos, memórias, artigos, quenos darão infuência sobre os espíritos e nos permitirãodirigí-los para as idéias e conhecimentos que quisermosimpor-lhes.

Notas e comentários (1) É o que já se dá na Rússia. Num discurso cé- 

lebre de Stálin, genro do judeu Kaganovitch, dono do antigo Império do Czar, o atual Czar Vermelho, disse: “Em 1º de maio de 1937, não deverá haver nenhuma igreja mais em toda Rússia. A idéia de Deus deverá ser 

desprezada como um resto da Idade-Média, como um instrumento que serviu de opressão ao proletariado.” (2) Está veladamente assinalado aqui, sob os 

véus enganadores da religião de Moisés, o mamonis- mo, o culto do Anticristo, que começa na Rússia com 

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as romarias ao túmulo de Lenine, junto ao qual, segun- do documentos citados por Salluste, em “Les origenes sécrètes du bolchevisme”, já se zeram até sacriícios sangrentos (** veja a respeito em Jewish Ritual Murder **). Valéry-Radot em “Les temps de la colère”, descobre na religião que o judaísmo quer impor ao mundo “certa sedução tenebrosa, mais poderosa e mais oculta...” 

  A surata 20 do capítulo LXIII do Corão declara,reerindo-se aos judeus: “Satan apoderou-se deles.Eles ormam o partido de Satan”. Não são o único povo,decida?... Dá o que pensar!...

CAPÍTULO XV 

Resumo: Golpe de Estado mundial em um dia. As condena-

ções à morte. A utura sorte dos ranco-maçons cristãos. O cará-

ter místico do poder.Multiplicação das lojas maçônicas. A administração

central dos Sábios. A questão Aze.A ranco-maçonaria é o guia de to-

das as sociedades secretas.  A importância do êxito público.O coletivismo. As

vítimas. As condenações à mortede ranco-maçons. Queda do prestigio das leis e da

autoridade. A pre-eleição.

Brevidade e clareza das leis do reino uturo.Obedi-ência à autoridade.

Medidas contra o abuso de poder.Crueldade daspunições.

limite de idade para os juízes. O liberalismo de ju-ízes e do poder.

O dinheiro mundial.O absolutismo da ranco-maço-naria.Direito de cassação.

O “aspecto” patriarcal do uturo “governo”. O direi-to do mais orte como direito único.

O rei de Israel é o patriarca do mundo.

Quando , anal, começarmos a reinar com o au-xílio de golpes de estado preparados em toda parte parao mesmo dia, depois da conssão da nulidade de todosos governos existentes (ainda passará muito tempo antesdisso, talvez um século), providenciaremos para que nãohaja conspiratas contra nós. Para esse eeito, condena-remos à morte todos os que receberem nosso adventode armas em punho. Toda nova criação de qualquer so-ciedade secreta será punida com a morte. Aquelas queora existem, que conhecemos , que nos serviram e que

ainda nos servem, serão abolidas e somente permitidasnos continentes aastados da Europa. Assim, trataremosos ranco-maçons cristãos que saibam demasiado; os quepouparmos por qualquer razão viverão no perpétuo temordo exílio para essas regiões(1).

Publicaremos uma lei, segundo a qual os antigosmembros das sociedades secretas deverão deixar a Euro-pa, centro de nosso governo.(2)

 As decisões de nosso governo serão denitivas esem apelo.

Nas sociedades cristãs em que semeamos tão pro-undas raízes de dissenção, e protestantismo(no sentidode protesto) , só se pode restabelecer a ordem por meiode medidas cruéis, que demonstrem a infexibilidade dopoder: é inútil prestar atenção às vitimas que caiam emholocausto ao bem uturo. O dever de todo governo quereconhece que existe não é somente gozar seus privilé-gios, mas exercer seus deveres e alcançar o bem, emboraà custa dos maiores sacriícios.Para um governo ser ina-balável, é preciso reorçar a auréola de sua orça, o que sóse obtém mediante a majestosa infexibilidade do poder,que deve possuir os sinais duma inviolabilidade mística,da escolha eita por Deus. Assim era até seus últimostempos a autocracia russa- nosso único inimigo sério nomundo inteiro, com o papado.(3). Lembrai-vos o exemploda Itália, ensopada de sangue, não ousando tocar em umcabelo de Sila, que derramara esse sangue : Sila estavadivinizado pelo seu poder aos olhos do povo, martirizadopor ele, e sua volta audaciosa à Itália o tornava inviolável...O povo não toca naquele que o hipnotiza pela sua cora-gem e ortaleza de alma(4).

Mas, esperando nosso advento, criaremos e mul-tiplicaremos , pelo contrário, as lojas maçônicas emtodos os países do mundo, atraindo para elas todos osque são ou possam ser agentes proeminentes.Essas lo-

 jas ormarão nosso principal aparelho de inormações eo meio mais infuente de nossa atividade.Centralizaremostodas essas lojas em uma administração que somente nósconheceremos, composta pelos nossas Sábios. As lojasterão seu representante, atrás do qual estará escondida aadministração de que alamos, e será esse representantequem dará a palavra de ordem e o programa.Formaremosnessas lojas o núcleo de todos os elementos revolucioná-rios e liberais.Elas serão compostas por homens de todasas camadas sociais. Os mais secretos projetos políticos

ser-nos-ão concedidos e cairão sob a nossa direção nopróprio momento em que apareçam. No número dosmembros dessas lojas se incluirão quase todos os agen-tes da polícia nacional e internacional, como na questão

 Aze, porque seu serviço é insubstituível, para nós, vistocomo a polícia, pode não só tomar medidas contra osrecalcitrantes, como cobrir nossos atos, criar pretextosde descontentamentos, etc... Aqueles que entram paraas sociedades secretas são ordinariamente ambiciosos,aventureiros, e em geral, homens na maioria levianos,com os quais não teremos grande diculdade em nos en-

tendermos para realizar nossos projetos. (5).Se se vericarem desordens, isto signicará quetivemos necessidade de perturbações, para destruir umasolidariedade demasiado grande. Se houver um conspi-rata no seu seio, o chee da mesma somente poderá ser

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um de nossos mais éis servidores.É natural que seja-mos nós e ninguém mais quem conduza os negócios daranco-maçonaria, porque nós sabemos aonde vamos,conhecemos a nalidade de toda a ação, enquanto que oscristãos nada sabem, nem mesmo o resultado imediato;geralmente se contentam com um êxito momentânteo deamor próprio na execução de seu plano, sem mesmo daré que esse plano não provém de sua iniciativa, mas quelhes oi por nós sugerido.

Os cristãos entram nas lojas por curiosidade oucom a esperança de comer uma atia do bolo público comnosso auxílio, alguns até para ter a possibilidade de ex-primir diante duma assistência seus sonhos irrealizáveise sem base: têm a sede da emoção, do êxito e dos aplau-sos, que nós dispensamos sempre sem avareza.Nós lhesdamos esse êxito para aproveitar o contentamento próprioque dele resulta e graças ao qual os homens aceitam nos-sas sugestões sem se dar conta disso, plenamente per-suadidos que exprimem em sua inalibilidade suas idéiase que são incapazes de se apropriarem das dos outros...Não podeis imaginar como se podem levar os cristãosmais inteligentes a uma ingenuidade inconsciente, com acondição de torná-los contentes com eles mesmos, e , aomesmo tempo, como é ácil desencorajá-los com o menosrevés, embora somente azendo cessar os aplausos, o queos obriga a uma obediência servil, a m de obter novotriuno...(6).

Tanto os nossos desdenham esses triunos, contan-to que realizem nossos projetos, quanto os cristãos estãoprestes a sacricar seus projetos, contanto que consigamo êxito. Essa psicologia acilita considerávelmente a tareade dirigí-los. Esses tigres na aparência tem almas de car-neiro e suas cabeças são inteiramente vazias.

Demos-lhes, como isca, o sonho da absorção da in-dividualidade humana na unidade simbólica do coletivis-mo.Ainda não desconaram nem desconarão tão cedoque essa isca é uma evidente violação da mais importantedas leis da natureza, que ez, desde o primeiro dia da Cria-ção, cada ser dierente dos outros, precisamente porquearma sua individualidade (7).

O ato de os termos podido conduzir a essa loucurae cegueira prova com a maior clareza como seu espírito épouco desenvolvido em relação ao nosso? Essa circuns-tância é a maior garantia de nosso êxito. Como nossosantigos sábios oram clarividentes, dizendo que, paraatingir um m, não se devem olhar os meios e contar onúmero de vítimas sacricadas! Não temos contado asvítimas dos brutos cristãos e, embora tenhamos sacri-cado muitos dos nossos, demos na terra ao nosso povoum poder com que ele nunca ousara sonhar. As vítimasrelativamente pouco numerosas dos nossos o têm pre-

servado de sua perda. A morte é o m inevitável de todos. Vale mais ace-lerar o m daqueles que põem obstáculo à nossa obrado que o nosso, pois que criamos essa obra. Daremos amorte aos ranco-maçons de maneira que ninguém, salvo

seus irmãos, possa desconar, nem mesmo as própriasvítimas de nossas condenações; morrerão todos, quandose tornar necessário, como se osse de doença natural...(8)Sabendo disso, a própria conraria não ousará protes-tar.Essas medidas extirparão do seio da ranco-maçonariatodo germe de protesto.

Pregando aos cristãos o liberalismo, mantemosnosso povo e nossos agentes numa obediência completa.

Graças à nossa infuência, a execução das leis doscristãos está reduzida ao mínimo. O prestígio das leis oiminado pelas interpretações liberais que nelas introdu-zimos.Nas causas e questões de política e princípio, ostribunais decidem, como lhes prescrevemos, vendo ascousas pela ace que lhes apresentamos.Servimos-nospara isso do intermédio de pessoas com as quais nin-guém pensa que tenhamos nada de comum, da opiniãodos jornais e de outros meios ainda. Os próprios senado-res e a administração superior aceitam cegamente nossosconselhos. O espírito puramente animal dos cristãos nãoé capaz de análise e de observação, ainda menos de pre-ver aonde podem levar certos modos de apresentar umaquestão.(9).

É nessa dierença de aptidão , para pensar, entrenós e os cristãos que se pode ver claramente o sinal denossa eleição e a marca de nossa humanidade.O espíri-to dos cristãos é instintivo, animal. Eles vêem , mas nãoprevêem e não inventam, salvo as cousas materiais. Vê-sepor aí com a maior clareza que a própria natureza nosdestinou para dirigir e governar o mundo.

Quando chegar o tempo de governarmos aberta-mente e de mostrarmos os beneícios de nosso governo,rearemos todas as legislações: nossas leis serão breves,claras, inabaláveis, sem comentários, tanto que todos aspoderão conhecer bem. O traço predominante dessas leisserá a obediência às autoridades levada a um grau gran-dioso.Então, todos os abusos desaparecerão em virtudeda autoridade superior do representante de todos até oúltimo perante a autoridade superior do representante dopoder. Os abusos o poder dos uncionários ineriores se-rão punidos tão severamente que cada um deles perderá

a vontade de tentar a experiência.Seguiremos com umolhar infexível cada ato da administração de que dependaa marcha da máquina governamental, porque a licençana administração produz a licença universal: todo caso deilegalidade ou abuso será punido de maneira exemplar.O roubo, a cumplicidade solidária entre uncionários ad-ministrativos desaparecerão após os primeiros exemplosdum castigo rigoroso(10).

 A auréola de nosso poder exige punições ecazes,isto é, cruéis, a menor inração das leis, porque qualquerinração atinge o prestígio superior da autoridade.O con-

denado severamente punido será como um soldado quetombou no campo de batalha administrativo pela Autori-dade, os Princípios e a Lei, que não admitem que o in-teresse particular domine a unção pública, mesmo porparte daqueles que dirigem o carro da sociedade.Nossos

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 juízes saberão que, querendo gabar-se da tola misericór-dia, violam a lei da justiça, instituída para edicar os ho-mens, castigando os crimes, e não para que juízes mos-trem a sua generosidade.É permitido dar provas dessasqualidades na vida privada, mas não na vida pública, queé como que a base de educação da vida humana.

Nosso pessoal judiciário não poderá servir depoisde cinquenta e cinco anos, em primeiro lugar, porque osvelhos são mais arraigados às suas opiniões preconce-bidas e menos aptos a obedecer às novas ordenações,em segundo porque isso nos permitirá mais acilmenterenovar esse mesmo pessoal, o qual , assim, nos carámais submetido: quem quiser conservar seu posto terá deobedecer cegamente, a m de merecer esse avor.Em ge-ral, nossos juízes serão escolhidos por nós somente entreos que saibam bem que seu papel é punir e aplicar as leis,não azer liberalismo em detrimento do Estado, como atu-almente os cristãos praticam.As mudanças servirão aindapara destruir a solidariedade coletiva da classe, ligandotodos aos interesses do governo, do qual dependerá suasorte. A nova geração de juízes será educada de tal modoque considerará inadmissíveis abusos que possam atin-gir a ordem estabelecida nas relações de nossos súditosentre si.

Nos dias que correm, os juízes cristãos, não tendouma idéia justa de sua tarea, são indulgentes para todosos crimes, porque os atuais governantes, nomeando os

 juízes para seus oícios, não tomam o cuidado de lhes ins-pirar o sentimento do dever e a consciência da obra quedeles se exige. Do mesmo modo como um animal mandaseus lhotes em busca de uma persa, os cristãos dão aosseus súditos lugares de boa renda, sem cuidar de lhes ex-plicar a nalidade desse emprego.Por isso, seus governosse destróem por suas próprias orças, pelos atos de suaprópria administração.

Tiremos pois, dos resultados desses atos mais umalição para o nosso regime. Expulsaremos o liberalismo detodos os postos importantes de nossa administração, dosquais dependerá a educação dos subordinados em vistade nossa ordem social.

Somente serão admitidos a esses postos aquelesque orem por nós educados para o governo administra-tivo.Podem observar-nos que a compulsória dos velhosuncionários custará caro ao tesouro.Responderemos deentrada que se procurará para eles um emprego particu-lar que substitua o público; depois, que, estando todo odinheiro do mundo concentrado em nossas mãos, nossogoverno não pode recear despesas excessivas.

Nosso absolutismo será em tudo coerente.Por isso,nossa vontade será respeitada e obedecida sem con-testação todas as vezes que dermos ordens. Ela não se

preocupará com nenhum murmúrio, com nenhum des-contentamento, castigando de maneira exemplar toda equalquer revolta.

 Aboliremos o direito de cassação, do qual seremosos únicos a dispor como governantes, porque não deve-

mos deixar nascer no povo a idéia de ser possível umadecisão injusta pronunciada pelos juízes nomeados pornós. Se uma coisa semelhante acontecer, nós mesmoscassaremos a sentença, porém punindo tão exemplar-mente o juiz por não ter compreendido seu dever e seupapel que isso jamais se repetirá.Repito mais uma vezque conheceremos cada passo de nossa administração,vigiando bem para que o povo que contente conosco,porque ele tem o direito de exigir dum bom governo bonsuncionários.

Nosso governo assumirá o aspecto duma tutela pa-triarcal, maniestando-se de modo paternal. Nosso povo enossos súditos verão nele um pai que cuida de todas asnecessidades, de todos os atos, de todas as relações recí-procas dos súditos entre si, assim como de suas relaçõescom o governo.Então, perpetrar-se-ão de tal modo desseespírito que lhes será impossível passar sem essa tute-la e essa direção, se quiserem viver em paz, tranquilos;reconhecerão a autocracia de nosso governo com umaveneração vizinha da adoração, sobretudo quando se con-vencerem que nossos uncionários não substituem nossopoder pelo seu e somente executam ordens cegamente.Ficarão satiseitos conosco por termo regulado sua vidacomo azem os pais prudentes que querem criar os lhosno sentimento do dever e da obediência. Porque os povos,em relação aos segredos de nossa política, são crianças,são eternamente menores, assim como seus governos...

Como vêdes, undo o nosso despotismo sobre o di-reito e o dever: o direito de exigir o cumprimento do deveré o primeiro dever dum governo que seja o pai de seusgovernados. Ele tem o direito do mais orte e deve usá-lo para dirigir a humanidade para a ordem estabelecidapela natureza, isto é, para a obediência. Tudo obedece nomundo, senão aos homens, pelo menos às circunstânciasou à sua própria natureza e, em todo caso, ao mais orte.Sejamos, portanto, o mais orte para o bem(11).

Deveremos saber, sem hesitar, sacricar algunsindivíduos isolados, violadores da ordem estabelecida,porque há uma grande orça educativa no castigo exem-plar do mal.

Se o rei de Israel puser sobre a sua cabeça sagradaa coroa que a Europa lhe oerecerá, tornar-se-á o patriar-ca do mundo. As vítimas necessárias, eitas por ele, emobediência à utilidade, jamais atingirão o número das víti-mas oerecidas durante séculos à loucura das grandezaspela rivalidade dos governos cristãos.

Nosso rei estará em constante comunhão com opovo; dirigir-lhe-á discursos de tribuna, que logo a amaespalhará pelo mundo inteiro.

Notas e comentários (1) Os cristãos deviam seguir estas regras de con-duta para se deenderem.Mas se o tentarem, a impren- sa judaizada clamará contra as crueldades e a tirania.

(2) É o que esperam os maçons cúmplices e ser- 

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vos dos judeus. C. Henry Robert Petit, “Le drame ma- çonnique”, Paris, 1936.

(3) Por isso, tudo oi eito para derrubar o Czar e tudo será eito para derrubar o Papa... Mas as Portas do Inerno não prevalecerão contra a Igreja de Cristo,está escrito!...

(4) Lenine oi um desses hipnotizadores. Leia-se em Henry Robert Petit , op. cit., o capítulo sobre o hip- notismo maçônico. É de estarrecer! 

(5) Grande número de maçons az parte da Ma- çonaria ingenuamente, julgando tratar-se de uma as- sociação de estudos ocultos ou de caridade. São ver- dadeiros títeres nas mãos dos iniciados, como estes o são na mão dos judeus ocultos no undo indevassável do segredo. Basta, para convencer-se disso, ler: “Der Tempel der Freimaurer” (“O templo dos maçons”), do dr. K. Lerich : Eckert, “ La Franco-Maçonnerie dans sa veritable signication”, trad. Gyr, Liège, 1854 ; P. Des- champs, “Les sociétés sécrètes”, Paris, 1883 ; Crétine- au Joly, “L’Eglise avant la Revolution “; Clavel, “Histoire pittoresque de la Franco-Maçonnerie “, Paris, 1843 ; Kaumann & Cherpin, “Histoire philosophique de la Franc-Maçonnerie “, Lion, 1856; Schnab, “Os judeus e a maçonaria”, Sumário dos arquivos israelitas para o ano de 5650 (1889-1890). Saint-André, “Franc-maçons et juis”, Paris, 1880; Copin-Albancelli, “ La Franc- Maçonnerie , instrument de la juiverie”; Ab. Chabaudy,“Les juis nos maitres”, Paris, 1883; Schwartz. “Bostu- nitsch - Indischer Imperialismus” e as obras de Léon de Poncins.

C. “Varieté Israelite”, 1865 : “ O espírito da maçonaria é o espírito do judaísmo nas suas crenças mais undamentais”. Isaac White, “The israelite”, 1886: “A maçonaria é uma instituição judaica”. Findel, ma- çon e judeu, “Die Iuden als Freimaurer” (“O judeu na maçonaria”) : “ O judaísmo se apresenta como o poder dominante a quem a maçonaria deve submeter-se”.Bernard Lazare, “L’Antisémitisme”, vol II, pág. 196: “houve judeus no próprio berço da ranco-maçonaria,

 judeus cabalistas, como prova a conservação de certos 

ritos. Provavelmente, durante os anos que precederam a revolução rancesa os judeus entraram em grande número nos conselhos dessa sociedade e eles próprios undaram sociedades secretas.”” 

Como queríamos demonstrar.(6) Que os maçons leiam isso, os maçons ainda 

não de todo corrompidos, que meditem na condenação da maçonaria, com excomunhão maior, por dez Papas,a qual não seria imposta pela Santa Sé levianamente,e abjurem a seita que deles az, contra suas pátrias,instrumentos cegos do judaísmo sem pátria! 

  A maçonaria é condenada pelo Evangelho em dois lugares: São João, III, 20 e 21 : “Quem pratica o mal odeia a luz, com medo de que suas obras sejam observadas. Mas aquele que segue a verdade vem à luz, de modo que suas obras sejam maniestadas, por- 

que elas são eitas em Deus” ; Idem, XVIII, 20: “Falei publicamente ao mundo; sempre ensinei na sinagoga e no templo perante todos os judeus e nada disse em segredo.”O padre d’Abelly, no seu “Traité des Herésies”,de 1641, à pág. 48, diz que “a obrigação do segredo” sempre oi a marca distintiva dos heréticos. Clemente XII condenou a maçonaria pela encíclica “In Eminenti” de 28 de abril de 1738; Bento XIV, pela “Providas”, de 18 de maio de 1751; Pio VII, pela “Eclesiam”, de 13 se- tembro de 1821. Leão XII, pela Constituição Apostólica “Quo Graviora”, de 13 de março de 1829; Pio VIII, pela encíclica “Traditti”, de 14 de maio de 1829; Pio IX, pela 

 Alocução Consistorial de 25 de setembro de 1865; Leão XIII, pela encíclica “Humanum Genus”, de 20 de abril de 1884; Pio X, quando cardeal Sarto, dirigindo-se à moci- dade italiana em 1896.

“A seita iname” a serviço do judaísmo está ana- tematizada pela Igreja e a nenhum católico é lícito pe- netrar pelos umbrais das lojas excomungadas.

(7) Seria conveniente vericar no artigo de A.de Senger “L’Architeture en Péril”, publicado pela “ La Libre Parole “, no olheto “L’Esprit Noveau”, em 1934,como o comunismo judaico arrasa tudo e tudo nivela. A casa que abrigava a amília passa a ser “a máquina de morar”.Todas as tradições de arte são banidas, menos a dos negros e a dos sovietes, isto é, as bárbaras...

(8) A Agua Toana com que a maçonaria matava outrora cou célebre. Lendo-se “Les morts mystérieu- ses”, de Albert Monniot ca-se edicado. A documen- tação desse autor é irrespondível. A maior parte dos homens públicos que morrem subitamente oi tirada do caminho por aqueles a quem estava atrapalhando...

(9) É possível negar esta evidência, cada vez maior? 

(10) Têm-se visto os exemplos desse castigo na Rússia bolchevizada e em mãos dos judeus.

(11) As orças morais são tão importantes que mesmo os que as negam e só admitem a orça, como o autor ou autores dos “Protocolos”, as invocam, ngindo que se baseiam no bem geral, a m de justicar seus 

planos monstruosos!... A palavra de Roma já nos preve- niu contra o engodo, como vimos anteriormente.

CAPÍTULO XVI 

Resumo:  As universidades tornadas inoensivas.O classicismo substituído. A educação e a pros-

são. Propaganda da autoridade

do “Governo” nas escolas.Abolição do ensino livre. As novas teorias.

  A independência do pensamento. O ensino pelaimagem.

 

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 A FIM de destruir todas as orças coletivas, exce-to as nossas, suprimiremos as universidades, primeiraetapa do coletivismo, e undaremos outras com um novoespírito. Seus reitores e proessores serão preparados se-cretamente para a sua tarea por meio de programas deação secretos e minunciosos, dos quais se não poderãoaastar uma linha. Serão nomeados com uma prudênciamuito especial e serão inteiramente dependentes do go-verno (1).

Excluímos do ensino o direito cívico, assim comotudo o que concerne às questões políticas. Essas matériasserão ensinadas a algumas dezenas de pessoas, escolhi-das por suas aculdades eminentes. As universidades nãodevem deixar sair de seus muros edelhos que ormemprojetos de constituição, como se compusessem comé-dias ou tragédias, e que se ocupem de questões políticasque seus próprios pais nunca entenderam.

O mau conhecimento que a maioria dos homenstem das questões políticas az deles utopistas e mauscidadãos; podeis vericar o que a educação geral ezdos cristãos. Foi preciso que introduzíssemos em suaeducação todos os princípios que tão brilhantemente en-raqueceram sua ordem social. Mas quando estivermosno poder, aastaremos da educação todas as matériasde ensino que possam causar perturbação e aremos damocidade crianças obedientes às autoridades, amandoquem os governa, como um apoio e uma esperança detranquilidade e de paz.

Substituiremos o classicismo, assim como todoo estudo da história antiga, que apresenta mais mausexemplos do que bons, pelo estudo do programa do u-turo.Riscaremos da memória dos homens todos os atosdos séculos passados que não orem agradáveis, somenteconservando dentre eles os que pintem os erros dos go-vernos cristãos(2). A vida prática, a ordem social natural,as relações dos homens entre si, a obrigação de evitar osmaus exemplos egoístas, que espalham a semente do male outras questões semelhantes de caráter pedagógico -carão no primeiro plano do programa de ensino, dierentepara cada prossão e que não generalizará o ensino sob

pretexto algum.Esse modo de encarar a questão tem umaimportância especial.Cada classe social deve ser educada conorme

o destino e a tarea que lhes são próprias(3). Os gêniosacidentais sempre souberam e sempre saberão inltrar-se nas outras classes; porém deixar penetrar em classesestranhas gente sem valor, permitindo-lhe tomar os lu-gares que pertencem a essas classes pelo nascimento epela prossão, por causa desses casos excepcionais, érematada loucura.

Sabeis bem como tudo isto acabou para os cris-

tãos, que consentiram em tão berrante monstruosidade.Para que o governo tenha o lugar que lhe competenos corações e nos espíritos de seus súditos,é necessário,enquanto durar, ensinar na todo o povo, as escolas e napraça pública, qual qual a sua importância, quais os seus

deveres e como sua atividade produz o bem do povo. Aboliremos todo ensino livre(4).Os estudantes te-

rão o direito de se reunirem a seus pais, como em clubes,nos estabelecimentos escolares: durante essas reuniões,nos dias de esta, os proessores arão conerências, naaparência livres, sobre as relações dos homens entre si,sobre as leis da imitação, sobre as desgraças provocadaspela concorrência ilimitada, enm sobre a losoa das no-vas teorias, ainda ignoradas pelo mundo.Faremos dessasteorias um dogma e dele nos serviremos para conduzir oshomens à nossa é. Quando eu tiver terminado a exposi-ção de nosso programa de ação no presente e no uturo,dir-vos-ei quais as bases dessas teorias.

Em uma palavra, sabendo pela experiência demuitos séculos que os homens vivem e se dirigem pe-las idéias, que essas idéias somente são inculcadas aoshomens pela educação, ministrada com êxito igual emtodas as idades por processos dierentes, bem entendi-do, absorveremos e adotaremos, em nosso proveito, osderradeiros clarões da independência de pensamento,que de há muito já dirigimos para as matérias e idéias deque carecemos.O sistema de repressão do pensamento

 já está em vigor no método denominado ensino pela ima-gem, que deve transormar os cristãos em animais dóceis,que não pensam e esperam a representação das cousas eimagens, a m de compreendê-las...(5). Na França, um denossos melhores agentes, Burgeois, já proclamou o novoprograma de educação pela imagem.(6).

Notas e comentários (1) Vimos no Brasil, como exemplo, a Universida- 

de do Distrito Federal, undada para ns dissolventes e  judaicos. Seus mentores e proessores oram prepara- dos judaicamente no estrangeiro, a m de imporem à mocidade carioca a orientação que lhes traçaram seus mestres. O enômeno se tem repetido por toda a parte.Em S. Paulo, o judeu Roberto Simonsen, magnata dos grandes negócios de caé, inaugura e orienta a Escola Livre de Sociologia e Política, onde vai instilando o sutil e perumado veneno de suas teorias. V. “Diário de S.

Paulo”, 15 de abril de 1936.(2) A história com esse sentido mentiroso, also e caluniador já vem sendo de longa data eita pelo judeu,que quer apagar a memória da experiência e dos ei- tos dos povos cristãos. Seu ideal é transormá-los em gado, e gado não tem história... “Substituiremos o clas- sicismo”, dizem os “Protocolos”. Por que? Responde claramente o judeu Pierre Para, em “Israel”, 1931, pág.162: “O classicismo marca evidente regresso à tradição católica”.

(3) Criação de compartimentos estanques e limi- 

tação da inteligência pela particularização.(4) O contrário do que pregam hoje. Ainda aci- ma se citou uma escola livre do judeu Simonsen...É o cúmulo!...

(5) Todo o sistema de educação é hoje conduzido 

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no sentido prescrito nos “Protocolos”. Os olhos, os ouvi- dos e as mãos aprendem maquinalmente, anulando-se pouco a pouco o trabalho do cérebro. O judeu Benjamin Cremieux ataca e critica isso no seu livro “Inquiétude et reconstruction”. Há judeus com alguma consciência.

(6) Nas traduções alemã (pág. 121), americana (pág. 56), polonesa e russa de 1920, aparece o nome de Bourgeois. Na Inglesa (pág. 63), está Bouscy. A ver- dadeira leitura, segundo os comentários do Monsenhor Jouin, é mesmo Bourgeois. “Os Protocolos”, na verda- de, reerem-se a Léon Bourgeois, Presidente do Senado Francês e da Liga das nações, Ministro da Instrução Pública no Gabinete Brisson, em 1898, grande propug- nador de iniciativas pedagógicas e do ensino leigo.

Sua ação pública combina com as nalidades dos “Protocolos”.

CAPÍTULO XVII 

Resumo: O oro. A infuência dos padres cristãos.A liberdade

de consciência.O rei dos judeus, patriarca e papa. Meios de luta

contra a Igreja atual.Problemas da imprensa contemporânea.Organiza-

ção da polícia. A polícia voluntária.A espionagem pelo modelo da

sociedade judaica.Os abusos do poder.

O FORO cria homens rios, cruéis, cabeçudos, semprincípios, que em todos os momentos, se colocam numterreno impessoal, puramente legal.Estão habituados atudo empregar no interesse da deesa de seus clientes enão para o bem da sociedade.Geralmente , não recusamcausa alguma, procurando obter absolvições a todo o pre-ço, recorrendo às sutilezas da jurisprudência: assim, des-moralizam os tribunais. Permitindo essa prossão dentrode limites estritos, aremos de seus membros, para evitar

aquele mal, uncionários executivos.Os advogados serãoprivados, assim como os juízes, do direito de comunicarcom os demandistas; receberão as causas no tribunal,analisá-las-ão conorme os pareceres e os documentosdos autos, deenderão os clientes depois de seu inter-rogatório pelo tribunal, uma vez esclarecidos os atos, ereceberão honorários independentemente da qualidadedo processo.Deste modo, teremos uma deesa honesta eimparcial, guiada não pelo interesse, mas pela convicção.Isto suprimirá, entre outras cousas, a atual corrupção dosassessores, que não consentirão mais em dar ganho de

causa somente a quem paga.Já tomamos as providências para desacreditar a

classe dos padres cristãos, desorganizando, assim, suamissão, que, atualmente, poderia atrapalhar-nos bastan-te. Sua infuência sobre os povos mingua dia a dia. Por

toda a aprte oi proclamada a liberdade de consciência.Por conseguinte, somente um número de anos nos separaainda da completa ruína da religião cristã; acabaremosmais acilmente ainda com as outras religiões, porém ain-da é muito cedo para alar disso.Poremos o clericalismoe os clericais num âmbito tão estreito que sua infuênciaserá nula em comparação à que outrora tiveram.

Quando chegar o momento de destruir denitiva-mente a corte papal, o dedo de uma mão invisível apontá-la-á aos poos. Mas, quando os povos se lançarem sobreela, nós apareceremos como seus deensores, a m denão permitir o derramamento de sangue. Com essa ma-nobra, penetraremos no seio da praça e dela só sairemosquando a tivermos completamente arruinado.

O rei dos judeus será o verdadeiro papa do univer-so, o patriarca da Igreja Internacional.

Mas, enquanto não tivermos educado a mocidadenas novas crenças de transição, depois na nossa,não to-caremos abertamente nas Igrejas existentes, sim lutare-mos contra elas pela crítica, excitando as dissensões.

Em geral, nossa imprensa contemporânea desven-dará os negócios do Estado, as religiões, a incapacidadedos cristãos e tudo isso em os termos mais desaorados,a m de desmoralizar de todas as maneiras , como só anossa raça genial sabe azê-lo.

Nosso regime será a apologia do reinado de Vich-nú, que é seu símbolo, segurando cada uma de nossascem mãos uma manivela da máquina social.Veremos tudosem auxílio da polícia ocial, que, como nós a prepara-mos para os cristãos, impede hoje os governos de ver.Nonosso programa, um terço dos súditos vigiará os outrospor sentimento de dever, para servir voluntariamente aoEstado. Então, não será vergonhoso ser delator e espião;pelo contrário, será louvável; mas as delações inunda-das serão cruelmente punidas, a m de que não se abusedesse direito.

Nossos agentes serão escolhidos na alta socieda-de, como também nas classes baixas, no seio da classeadministrativa que se diverte, entre os editores, impres-sores, livreiros, caixeiros, operários, cocheiros e lacaios,

etc... Essa polícia, desprovida de direitos, não autorizadaa agir por si, por conseguinte sem poderes, somente arátestemunhar e denunciar(4); a vericação de seus inor-mes e as prisões mesmo serão executadas pelo corpodos gendarmes e pela polícia municipal.Aquele que nãotiver apresentado seu relatório sobre o que viu e ouviu emmatéria de questões políticas será considerado culpadode raude e cumplicidade, como se estivesse provado quehouvesse cometido esses dois crimes.

 Assim como hoje nossos irmãos são obrigados, sob

sua própria responsabilidade, a denunciar à sua comuni-dade nossos renegados ou as pessoas que empreendamqualquer coisa contrária à nossa comunidade: assim, nonosso reino universal, será obrigatório para todos os nos-sos súditos servir, desta orma, o Estado.

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Tal organização destruirá os abusos da orça, dacorrupção, tudo o que nossos conselhos e nossas teoriasdos direitos sobre-humanos introduziram nos hábitos doscristãos... Mas, como teríamos obtido de outro modo ocrescimento das cãs causas de desordem na sua admi-nistração? Por que outros meios?... Um dos mais impor-tantes desses meios são os agentes encarregados de res-tabelecer a ordem. A estes será deixada a possibilidade deazer ver e desenvolver seus maus instintos, inclinaçõese caprichos, abusando de seu poder, aceitando, enm,gorjetas.

CAPÍTULO XVIII 

Resumo: Medidas de segurança. Vigilância dos conspirado-

res.Uma guarda aparente é a ruína do poder. A guarda

do rei dos judeus.O prestígio místico do poder. Prisão à primeira sus-

peita. QUANDO nos or necessário reorçar as medidas

de proteção policial, que arruínam tão rapidamente oprestígio do poder, simularemos desordens, maniesta-ções de descontentamento expressas por bons oradores.Juntar-se-ão a eles pessoas que alimentem os mesmos

sentimentos.Isto nos servirá de pretexto para autorizarbuscas e vigilâncias, cujos agentes serão os servidoresque tivermos no seio da polícia dos cristãos.

Como a maioria dos conspiradores trabalha poramor à arte, por amor do palavrório, não os incomoda-remos antes que obrem de qualquer maneira; conten-tar-nos-emos em introduzir no seu meio elementos devigilância...É preciso não esquecer que o prestígio do po-der decresce, se somente descobre conspirações contraele próprio: isto implica a conssão de sua impotência ou,o que é pior, da injustiça de sua própria causa.

Sabeis que destruímos o prestígio das pessoasreinantes dos cristãos pelos requentes atentados orga-nizados por nossos agentes, carneiros cegos de nosso re-banho; é ácil, por meio de algumas rases liberais, impelirao crime, desde que tenha uma cor política. Forçaremosos governantes a reconhecer sua impotência por medidasde segurança claras que tomarão e, assim, arruinaremoso prestígio do poder.

  Ao contrário, nosso governo será guardado poruma guarda quase imperceptível, porque não admitire-mos, nem por pensamento, que possa existir contra ele

uma acção contra a qual não esteja em estado de lutar eseja obrigado a se esconder(3).

Se admitíssemos esse pensamento, como o aziame ainda azem os cristãos, assinaríamos uma sentença demorte; senão a do soberano mesmo, pelo menos o de sua

dinastia em uturo próximo,Segundo as aparências severamente observadas,

nosso governo só usará de seu poder para o bem, nun-ca para suas vantagens pessoais ou dinásticas. Por isso,observando esse decoro, seu poder será respeitado e sal-vaguardado por seus próprios súditos. Adorá-lo-ão coma idéia de que cada cidadão dele depende, porque deledependerá a ordem social...

Guardar o rei abertamente é reconhecer a raquezada organização governamental.

Nosso rei, quando estiver no meio de seu povo,estará sempre rodeado por uma multidão de homens emulheres que serão tomados como curiosos e ocuparãoos lugares mais próximos a ele, como por acaso, os quaisconterão as leiras dos outros, azendo respeitar a ordem.Isso será um exemplo de moderação. Se houver no povoum solicitador que procure apresentar uma súplica, abrin-do passagem através dos grupos, as primeiras leirasdevem aceitar essa súplica e entregá-la ao rei aos olhosdo suplicante, a m de que todos saibam que o que seapresenta chega ao seu destino e que há, por conseguin-te, um controle do próprio rei. A auréola do poder exigeque o povo possa dizer:” Se o rei soubesse” ou “ Se orei souber”.

Com a instituição da guarda ocial desaparece oprestígio místico do poder; todo homem dotado de certaaudácia julga-se dono desse poder, o accioso conhecesua orça e espreita a ocasião de cometer um atentadocontra esse poder. Pregamos outra coisa aos cristãos evimos aonde tem conduzido as medidas abertas de se-gurança!

Prenderemos os criminosos à primeira suspeitamais ou menos undada: o receio de cometer um erro nãopode ser uma razão para permitir a escápula aos indiví-duos suspeitos de delito ou crime político, para os quaisseremos verdadeiramente sem piedade. Se se pode ain-da, orçando um pouco ao sentido das coisas, admitir oexame dos motivos nos crimes comuns, não há desculpapara as pessoas que se ocupem com questões que nin-guém, salvo o governo, pode compreender.

Mesmo todos os governos não são capazes decompreender a verdadeira política.

CAPÍTULO XIX 

Resumo: O direito de apresentar súplicas e projetos.

 As acções. Os crimes políticos julgados nos tribu-nais. A propaganda dos crimes políticos.

SE NÃO admitimos que cada um se ocupe de polí-tica diretamente, estimularemos, em compensação, todorelatório e toda petição que solicite do governo medidasa bem do povo: isso nos permitirá ver os erros e antasiasde nossos súditos, aos quais responderemos pela execu-

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ção do projeto em questão ou por uma recusa sensata,que demonstrará a pouca inteligência de seu autor.

 As acções não passam dum cachorrinho latindocontra um eleante. Para um governo bem organizado, nãodo ponto de vista policial, mas social, o cãozinho ladracontra o eleante, porque não conhece seu lugar nem seuvalor. Basta demonstrar por um bom exemplo (1) a impor-tância de um e de outro para que os cãezinhos deixem delatir e se ponham a estejar com a cauda logo que avistemo eleante.

Para tirar o prestígio da bravura ao crime político,nós o poremos no mesmo banco dos réus do roubo, dohomicídio e de todos os crimes abomináveis e vis.Então, aopinião pública conundirá, no seu modo de pensar, essacategoria de crimes com a ignomínia de todos os outros,cobrindo-a com o mesmo desprezo.Nós nos propusemos,e espero que tenhamos alcançado isso, impedir os cris-tãos de combater as acções políticas dessa maneira(2).

Com esse m, pela imprensa, nos discursos públi-cos, nos manuais de história, zemos a propaganda domartírio, na aparência aceito pelos acciosos para o bemcomum. Essa propaganda aumentou os contingentes dosliberais e atraiu milhares de cristãos ao nosso rebanho.

Notas e Comentários (1)A orça, a violência, a mão de erro, imposta 

por esse poder oculto que os ingleses denominam hid- de hand, a mão secreta...

(2) Entretanto, hoje, o judaísmo, através de sua imprensa, no mundo inteiro prestigia o crime político e az campanha em avor dos criminosos políticos. Não esquecer o clamor em torno de Sacco e Vanzetti, a pro- paganda contra a condenação dos assassinos comunis- tas das Astúrias, o barulho que se ez no Brasil em pról da pequena aventureira judia Geny Gleizer. Toda essa encenação combina pereitamente com os Protocolos.

Nas antigas sociedades cristãs, o crime político era abominável, sobretudo o regicídio. Foi o espírito ju- daico que transormou a opinião cristã, a m de poder agir à vontade contra o trono e o altar.

CAPÍTULO XX 

Resumo: O programa nanceiro. O imposto progressivo.

Percepção progressiva em selos. Caixa de undos emvalores-papel e estagnação do dinheiro. Tribunal de con-tas. Abolição da representação. Estagnação dos capitais.Emissão de dinheiro. O câmbio do ouro. O câmbio do cus-

to do trabalho. O orçamento. Os empréstimos do Estado. A série de títulos ao juro de 1%. As ações industriais. Osgovernantes dos cristãos: os avoritos; os agentes dosranco-maçons.

 

FALAREMOS agora sobre o programa nanceiroque reservei para o m de meu relatório como o pon-to mais diícil, culminante e decisivo de nossos planos.

 Abordando-o, lembrar-vos-ei que já vos disse, em ormade alusão, que a soma de nossos atos se resume em umaquestão de ciras (1).

Quando nosso reinado chegar, nosso governo ab-soluto evitará, para sua própria deesa, sobrecarregarmuito as massas populares de impostos, não esquecen-do seu papel de pai e protetor. Mas, como a organizaçãogovernamental custa caro, é preciso, entretanto, obter osmeios necessários para isso.Por isso devemos prepararcuidadosamente o equilíbrio nanceiro.

No nosso governo, o rei possuirá a cção legal dapropriedade legal de tudo o que houver no Estado, o que éácil de realizar; poderá, portanto, recorrer ao consco le-gal de todas as somas em dinheiro que julgar necessáriaspara regular a circulação de capitais no Estado(2). Vê-sepor aí que a taxação deve consistir principalmente numimposto progressivo sobre a propriedade. Desse modo,os impostos serão percebidos, sem agravo e sem ruína,numa proporção de percentagem relativa à posse. Os ri-cos devem compreender que seu dever é por uma partede seu supérfuo à disposição do Estado, porque este lhesgarante a segurança do resto e o direito de um ganhohonesto, digo honesto, porque o controle da propriedadeacabará com toda a pilhagem legal.

Essa reorma social deve vir de cima, porque seutempo chegou e é necessário como um penhor de paz. Oimposto sobre os pobres é uma semente de revolução eé prejudicial ao Estado, que perde grande lucro correndoatrás de pequenos proveitos(3).

Independentemente disso, o imposto sobre os capi-talistas diminuirá o crescimento das riquezas das pessoasprivadas, em cujas mãos nós a concentramos atualmentepara contrabalançar a orça governamental dos cristãos,isto é, as nanças do Estado.

Um imposto progressivo dará muito mais orte ren-da do que o imposto proporcional de hoje, que só nos éútil para excitar agitações e descontentamentos entre os

cristãos (4). A orça sobre que nosso rei se apoiará será o equi-líbrio e a garantia de paz. É necessário que os capitalistassacriquem pequena parte de seus rendimentos para as-segurar o uncionamento da máquina governamental. Asnecessidades do Estado devem ser pagas por aqueles aquem suas riquezas permitam azer isso sem sacriício(5).

Tal medida destruirá o ódio do pobre contra o rico,no qual aquele verá uma orça nanceira útil ao Estado,sustentáculo da paz e da prosperidade, pois que é o rico

quem provê aos recursos necessários para a obtençãodesses bens. Para que os pagadores das classes inteli-gentes não se entristeçam demasiado com esses novospagamentos, ser-lhes-ão entregues prestações de contasdo destino dessas quantias, excetuando-se, bem enten-

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dido, as somas que orem aplicadas às necessidades dotrono e das instituições administrativas.

 A pessoa reinante não possuirá propriedade pes-soal, porque tudo o que exista no Estado é dela, senãouma coisa contradiria a outra: os recursos pessoais anu-lariam o direito de propriedade sobre as posses de todos.Os parentes da pessoa reinante, exceto seus herdeiros,que são igualmente mantidos à custa do Estado, devemse colocar nas leiras dos servidores do Estado ou traba-lhar para adquirir o direito de propriedade: o privilégio depertencer à amília real não deve servir de pretexto parapilhar o Tesouro.

  A compra duma propriedade, a aceitação dumaherança serão taxadas com um imposto de selo progres-sivo. A transmissão duma propriedade em dinheiro ou deoutra orma, não declarada nesse imposto de selo, ne-cessariamente nominal, será gravada com uma taxa detanto por cento por conta do antigo proprietário, da datada transerência até o dia em que a raude or descoberta.Os títulos de transerência deverão ser apresentados to-das as semanas ao Tesouro local, com a designação donome próprio, do de amília e do domicílio do antigo edo novo proprietários. Esse registro só será obrigatório apartir duma quantia xa que exceda os preços comuns decompra e venda do necessário, sendo os outros passíveisunicamente dum imposto em selo bastante mínimo, paracada unidade.

Calculai quanto esses impostos arão excedera nossa renda sobre a dos Estados cristãos. A caixa deundos do Estado deverá conter certo capital de reserva,devendo tudo o que exceder a esse capital ser posto emcirculação.Organizar-se-ão com essas reservas públicas.

 A iniciativa desses trabalhos resultando dos recursos doEstado ligará ortemente a classe operária aos interessesdo Estado e às pessoas reinantes. Parte dessas somasserá atribuída a prêmios para invenções e à produção.

De modo algum é preciso, ora das somas xadas elargamente contadas, reter, mesmo que seja uma simplesunidade, nas caixas do Estado, porque o dinheiro é eitopara circular e toda a estagnação de dinheiro tem perni-

ciosa repercussão sobre o uncionamento do mecanismodo Estado, cujas engrenagens ele deve azeitar: a alta deóleo pode parar a marcha regular da máquina (6).

 A substituição duma parte do dinheiro por valoresem papel justamente produziu essa estagnação. As con-sequências de tal ato já são sucientemente sensíveis.

Teremos também um Tribunal de Contas e o gover-nante encontrará em todo o tempo nele uma prestaçãocompleta de contas, com as receitas e despesas do Esta-do, excetuando-se as contas do mês ainda não terminadoe do mês anterior ainda não entregue.

O único indivíduo que não tem interesse em pilharas caixas do Estado é seu proprietário, o governante (8).Por isso, seu controle tornará impossíveis os prejuízos eos desperdícios. A representação, que toma precioso tem-po ao governo com as recepções exigidas pela etiqueta,

será suprimida, a m de que ele tenha tempo de controlare de refetir. Seu poder não cará mais à mercê dos a-voritos que rodeiam o trono para lhe dar brilho e pompa,porém que não deendem os interesses do Estado e simos próprios.

 As crises econômicas tem sido produzidas por nósentre os cristãos, com o único m de retirar dinheiro decirculação.Capitais enormes caram estagnados, retiran-do dinheiro dos Estados, que oram obrigados a recorrer aesses mesmos capitais, a m de ter dinheiro. Esses em-préstimos sobrecarregaram as nanças dos Estados como pagamento de juros, escravizando-os ao capital (9). A concentração da indústria nas mãos dos capitalistas quemataram a pequena indústria, absorveu todas as orçasdo povo, e, ao mesmo tempo, as do Estado... (10).

 A atual emissão de dinheiro em geral não corres-ponde à cira do consumo por cabeça, e, por conseguinte,não pode satisazer todas as necessidades dos trabalha-dores. A emissão de dinheiro deve estar em relação como crescimento da população, no qual devem ser computa-das as crianças, porque consomem e gastam desde quenascem (11).

 A revisão da cunhagem das moedas é uma questãoessencial para o mundo inteiro. Sabeis que o câmbio ourooi pernicioso para os Estados que o adotaram, porquenão pode satisazer o consumo de dinheiro, tanto maisque retiramos da circulação a maior quantidade de ouropossível. (12).

Devemos criar uma moeda baseada sobre o traba-lho, seja de papel ou de madeira. Faremos uma emissãode dinheiro de acordo com as necessidades normais decada súdito, aumentando-a conorme os nascimentos eas mortes.

Cada departamento, cada distrito terá suas estatís-ticas para esse eeito. A m de que não haja demora naentrega de dinheiro para as necessidades do Estado, asquantias e as datas de sua entrega serão xadas por umdecreto do governo. Assim, será destruído o protetoradodo ministério das Finanças, que não poderá avorecer umaregião em detrimento de outras.

  Apresentaremos essas reormas que projetamosazer de modo a não alarmar ninguém. Mostraremos anecessidade das reormas em consequência do caos aque chegaram as desordens nanceiras dos cristãos.A primeira desordem, diremos, consistiu em decretar umsimples orçamento que cresce todos os anos pela seguin-te razão: vai-se com esse orçamento até o meio do ano;depois pedem-se créditos suplementares que se gastamem três meses; depois novos créditos suplementares, etudo acaba por uma liquidação. E, como o orçamento doano seguinte é calcado sobre o total do orçamento geral,

a dierença anual normal é de 50% e o orçamento anualtriplica de dez em dez anos. Graças a tais processos, acei-tos pelo descuido dos Estados Cristãos, suas caixas estãosempre vazias. Os empréstimos que vieram em consequ-ência devoraram os restos e levaram todas as nações a

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bancarrota.Todo empréstimo demonstra raqueza do Estado e

incompreensão dos direitos do Estado. Os empréstimos,como a espada de Dâmocles, estão suspensos sobre acabeça dos governantes que, em lugar de tomar aquilo deque necessitavam aos seus súditos por meio dum impostotemporário, estendem a mão, pedindo esmola aos nossosbanqueiros. Os empréstimos externos são sanguessugasque, em caso algum, se podem arrancar do corpo doEstado, salvo se o largarem por si ou se ele as extirparradicalmente. Mas os Estados cristãos não os arrancam econtinuam a por outros, embora tenham de perecer comessa sangria voluntária.(14)

Na realidade, o que é o empréstimo senão isso,sobretudo o empréstimo externo? O empréstimo é umaemissão de letras de câmbio do governo, contendo umaobrigação a certa taxa de juros, proporcional ao total docapital empregado. Se o empréstimo or taxado em 5%,em vinte anos o Estado terá pago, sem utilidade alguma,tanto de juros quanto o capital, em quarenta anos o do-bro da dívida, em sessenta o triplo e a dívida sempre porpagar.

  Vê-se assim, que, sob a orma de imposto indi-vidual, o Estado toma os últimos centavos dos pobrescontribuintes para pagar aos ricos estrangeiros, aos quaistomou dinheiro emprestado, ao invés de ajuntar suas ri-quezas para prover suas necessidades, sem o peso dos

 juros.Enquanto os empréstimos oram internos, os cris-

tãos somente transeriam o dinheiro do bolso dos pobrespara o dos ricos. Mas, quando nós compramos as pessoasnecessárias para transportar os empréstimos para o es-trangeiro, todas as riquezas dos Estados passaram paranossas caixas e todos os cristãos começaram a pagar umtributo de sujeição. Se a leviandade dos governos cristãos,no que concerne aos negócios de Estado, se a corrupçãodos ministros ou a alta de inteligência nanceira dos ou-tros governantes sobrecarregaram seus países de dívidasque não podem re-embolsar, é preciso que saibais queisso nos custou muito dinheiro e esorço!...

Não permitiremos a estagnação do dinheiro. Porisso, não consentiremos que haja apólices do Estado,excetuando-se uma série a 1%, a m de que os juros nãoentreguem a orça do Estado à sucção das sanguessu-gas.

O direito de emitir títulos cará unicamente reser-vado às companhias industriais, que não arão grandesacriício, pagando juros com seus lucros, enquanto queo Estado não retira do dinheiro que toma emprestado omenor lucro, pois que o gasta e não realiza com ele ope-rações rutuosas.(16)

 As ações industriais serão adquiridas pelo própriogoverno, que, de tributário de impostos, como é agora, setransormará em emprestador por cálculo. Tal medida arácessar a estagnação de dinheiro, o parasitismo e a im-prensa, que nos eram úteis quando os cristãos viviam in-

dependentes, mas que são indesejáveis no nosso regime.Como é evidente a alta de refexão puramente

animal dos cérebros cristãos! Eles nos pediam dinheiroemprestado com juros, sem refetir que precisariam tomaresse mesmo dinheiro, acrescido de juros, nas arcas doEstado, para nos pagar! Que de mais simples do que irbuscar o dinheiro de que precisavam no bolso dos con-tribuintes?

Isso prova a superioridade geral de nosso espírito,que soube apresentar-lhes a questão dos empréstimosde tal orma que nela somente viram vantagens paraeles(17).

Os cálculos que apresentamos, esclarecidos, quan-do or oportuno, pela luz das experiências seculares, cujamatéria nos oi ornecida pelos Estados cristãos, distin-guir-se-ão por sua clareza e segurança, mostrando a to-dos, evidentemente, a utilidade de nossas inovações. Aca-barão com os abusos, graças aos quais temos os cristãosem nosso poder, mas sem admití-los no nosso reino(18).

Estabeleceremos tão bem nosso sistema de contasque, nem o governante, nem o mais ínmo uncionário po-derão desviar a menor soma de seu destino sem que issoseja notado. Também não lhe poderão dar outro destinoora do indicado, de uma vez por todas, dentro de nossoplano de ação.

Não é possível governar sem um plano denido.Os próprios heróis que seguem um rumo certo, porémsem reservas determinadas, perecem a meio caminho.Os chees cristãos, a quem outrora aconselhamos quese distraíssem dos cuidados do Estado com recepçõesrepresentativas, com o protocolo dos divertimentos, nãopassavam de biombos de nosso governo oculto. As pres-tações de contas dos avoritos que os substituíam à rentedos negócios públicos eram eitas para eles pelos nossosagentes e satisaziam todas as vezes os espíritos clari-videntes com as promessas de uturas melhoras e eco-nomias... Que economias?...Novos empréstimos?...Pode-riam perguntar isso e não perguntavam aqueles que liamnossas prestações de contas e nossos projetos...Sabeisa que ponto os levou esse pouco caso, a que desordem

nanceira chegaram, a despeito da admirável atividadede seus povos(19). Notas e comentários (1)Na opinião dum técnico, Jules Sevérin, Secre- 

tário do Congresso Monetário Internacional, no seu tra- balho “La tyrannie de l’or et les juis qui l’accaparent”,o domínio judaico sobre o ouro é que lhe dá a orça para conquistar o mundo.

De longa data, através dos centenários, os judeus vinham amontoando o ouro; mas o grande açambarca- 

mento do precioso metal data, em verdade, de 1816,logo após a queda de Napoleão, quando o judeu Lord Liverpool propõe ao Parlamento Britânico e consegue que seja aprovada a lei do padrão-ouro para as dívi- das internacionais. Depois disso, Jules Sevérin estuda 

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(15) Vide “Brasil - Colônia de banqueiros”.(16) Entretanto, todos os nancistas atualmen- 

te inspirados por Israel dizem o contrário e omentam a corrida às emissões de apólices até com sorteios,transormadas em verdadeiras loterias, como as de vá- rios Estados do Brasil. Os estadistas goyim tem muito talento...

(17) Por isso diz o código de leis judaicas “Schu- lan Aruch”, no Iore-dea, 159,1, tirado do tratado “Baka Metzio”, do Talmud, 70: “É proibido emprestar dinheiro a um judeu com juros pesado, mas é permitido emprestar dinheiro a um akum ou a um judeu convertido em akum,exigindo juros de usura. Porque a Escritura diz: ajudarás o teu irmão a viver. Mas o akum não é teu irmão.” 

O que é o akum? É o gentio, o impuro, o goi, o cristão. Akum é a abreviação das palavras hebraicas: aboda Kohabin umazzaliot, isto é, o adorador dos astros,o inel. Conorme diz o Rabino Kalisch, “Commentáires au Schoulan Arouch”. O cristão é chamado de várias ormas pelos judeus: goi e o plural goyim, cuja signica- ção já vimos; akum, que acabamos de ver; abodazara,como escrevia o célebre rabino Maimônedes, isto é, os pagãos; minim, segundo o rabino talmudista Meir, que quer dizer os heréticos; nochri, os nazarenos, conorme o tratado “Aboda Zara”, sobre as religiões estrangeiras,6,a . kutim, ou samaritanos; enm, amme haaretz koa- lam ou itan kaaretz, a turba, a plebe, a gente da terra...

(18) Naturalmente. Porque a nação judaica é dis- tinta das outras. “Por cima das ronteiras - armou o 

  judeu Goldman, um dos organizadores do último Con- gresso Judaico Universal - nós ormamos uma única nação”. O judeu Luiz D. Brandeis, membro da Suprema Corte de Justiça dos Estados Unidos, escreve: “Reco- nheçamos que, nós, judeus, somos uma nação distinta,da qual cada judeu é necessariamente membro, sejam quais orem seus países de origem, sua posição ou sua crença.”. Na “Jewish Cronicle” (“Crônica judaica”) de 8 de outubro de 1911, se lê este pedacinho de ouro: “Os judeus que pretendem ser ingleses, ranceses ou americanos patriotas e bons judeus não passam de 

mentiras vivas.O patriotismo inglês, rancês ou americano do ju- deu é um simples disarce que adota para agradar aos habitantes do país”. No “Jewish World” (“O Mundo ju- daico”), de 22 de outubro de 1915, este outro: “Ninguém se lembraria de pretender que o lho de um japonês ou dum hindú seja inglês só porque nasceu na Inglaterra; o mesmo raciocínio se aplica aos judeus.”Ainda outro artigo no mesmo jornal judaico de 14 de dezembro de 1922: “O judeu continua judeu mesmo mudando de re- ligião; um cristão que se convertesse à religião judaica 

não se tornaria judeu, porque a qualidade de judeu não depende da religião, mas da raça e um judeu livre- pensador ou ateu continua tão judeu quanto qualquer rabino”. E anal, as palavras do judeu Felix Allouche, no “Réveil Jui” (“O despertar do judeu”), de 27 de novem- 

bro de 1931: “O povo judeu orma um povo só por maior que seja o número de seus pedaços espalhados pelo mundo e a distância que os separe.” 

CAPÍTULO XXI 

Resumo: Os empréstimos internos. O passivo e os impos-

tos. As conversões.As caixas econômicas e a renda.Supressão da bolsa de undos públicos. Taxação

dos valores industriais. 

 ACRESCENTAREI ao que já vos expús na reuniãoanterior uma explicação minuciosa dos empréstimos in-ternos. Sobre os externos, nada mais direi, porque eles

abarrotaram nossas burras com o dinheiro nacional doscristãos (Citicorp, Salomon Brothers, Sara,etc..), maspara o nosso Estado não haverá mais nada estrangeiro,porque não haverá exterior. Aproveitamos a corrupção dosadministradores e a negligência dos governantes parareceber somas duplas, triplas e ainda mais ortes (1), em-prestando ao governo dos cristãos dinheiro que não eraabsolutamente necessário as nações. Quem poderia azera mesma coisa contra nós?...Por isso, somente exporeicom pormenores os empréstimos internos.

Quando lançam um empréstimo, os Estados abrem

uma subscrição para a compra dos títulos. A m de queestes sejam acessíveis a todos, criam bônus de até cemmil; ao mesmo tempo, azem um abatimento para os pri-meiros subscritores. No dia seguinte, há uma alta de pre-ço articial, com o pretexto de que toda gente os procura.

 Alguns dias depois, as arcas do Tesouro, segundo dizem,estão cheias e já se não sabe mais onde por dinheiro (en-tão, por que continuam a tomá-lo?). A subscrição excedevárias vezes a emissão do empréstimo: tal é a conançaque se tem nas letras de câmbio do governo.

Representada a comédia, ca-se em presença dum

passivo que se acaba de ormar, dum passivo muito pe-sado.Para pagar os juros, é necessário recorrer a novosempréstimos que não absorvem, mas aumentam a dívidaprincipal. Esgotando o crédito, torna-se preciso cobrir, nãosomente o empréstimo, mas ainda os seus juros, comnovos impostos, os quais não passam dum passivo paracobrir o passivo...

Mais tarde, vem o tempo das conversões, que so-mente diminuem o pagamento de juros e não cobrem asdívidas, as quais só poderão ser eitas de então por diantecom o consentimento dos emprestadores: anunciando-se

uma conversão, oerece-se a restituição do dinheiro aosque não queiram converter seus títulos.Se todos exprimis-sem o desejo de retomar o seu dinheiro, os governos es-tariam presos na sua própria armadilha e se encontrariamna impossibilidade de pagar o dinheiro que oerecem.Fe-

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lizmente, os súditos dos governos cristãos, pouco versa-dos em matéria de nanças, sempre preeriram prejuízosno valor dos títulos e diminuições de juros ao risco denovas colocações de capital, dando assim, aos governosa possibilidade de se desazerem dum passivo de muitosmilhões(2).

 Agora, com as dívidas externas, os cristãos nempensam em azer nada semelhante, porque sabem quereclamaríamos todo o nosso dinheiro.

Desta orma, uma bancarrota reconhecida demons-trará denitivamente às nações a ausência de ligação en-tre os interesses dos povos e os de seus governos.

Chamo toda a vossa atenção sobre esse ato e so-bre o seguinte: hoje, todos os empréstimos internos estãoconsolidados pelas dívidas que se denominam futuantes,isto é, pelas dívidas, cujos vencimentos são mais ou me-nos próximos. Essas dívidas são constituídas pelo dinheirodepositado nas caixas econômicas e nas caixas de re-serva. Como esses undos permanecem muito tempo emmãos do governo, se evaporam para pagar os juros dosempréstimos externos e em seu lugar se colocam somasequivalentes em depósitos de renda.

São estes últimos que tapam todos os buracos doscores dos Estados, entre os cristãos.

Quando subirmos ao trono do mundo, todos essestruques de nanças serão abolidos sem deixar vestígios,porque não corresponderão mais aos nossos interesses;suprimiremos igualmente todas as bolsas de undos pú-blicos, porque não admitiremos que o prestígio do nossopoder seja abalado pela variação de preço de nossos títu-los. Uma lei declarará seu valor completo, sem futuaçãopossível, porque a alta dá lugar a baixa; oi, assim, que,no início de nosso plano jogamos com os valores doscristãos.

Substituiremos as Bolsas(3) por grandes estabele-cimentos de crédito especial, cujo destino será taxar osvalores industriais de acordo com as vistas do governo.Esses estabelecimentos estarão em situação de lançaraté quinhentos milhões de ações industriais em um dia.Dessa maneira, todas as empresas industriais depende-

rão de nós. Podereis imaginar que poder adquiriremosassim.

Notas e comentários (2) Esta crítica ao sistema de empréstimos inter- 

nos eita pelos seus inventores e beneciários merece ser meditada pelas vítimas... O m do judaísmo é cum- prir o preceito do “Schulan Aruch”, Iore dea, 146,14,proveniente do Talmud, Aboda Zara, 46: “É bom que o 

  judeu procure destruir os templos dos akum e tudo o que lhes pertence ou oi eito por eles, queimando tudo 

e espalhando as cinzas ao vento”.

CAPÍTULO XXII 

Resumo: O segredo do uturo. O mal secular base do bem

uturo. A auréola do poder e sua adoração mística. EM TUDO o que vos expús até aqui, esorcei-me

em mostrar o segredo dos acontecimentos passados epresentes, que anunciam um uturo já próximo de suarealização.Mostrei-vos o segredo de nossas relações comos cristãos e de nossas operações nanceiras. Resta-mepouca coisa ainda a dizer sobre esse assunto.

Possuímos a maior orça moderna, o Ouro: pode-mos em dois dias retirá-lo de nossos depósitos na quanti-dade que nos apetecer.

Devemos ainda demonstrar que nosso governo oipredestinado por Deus? Não provaremos com essa rique-za que todo o mal que nós omos obrigados a azer du-rante tantos séculos serviu, anal, para o verdadeiro bem,para por tudo em ordem?(1)

Ei-la a conusão das noções do bem e do mal. A ordem será reestabelecida, um tanto pela violência, masenm será reestabelecida. Saberemos provar que somosbemeitores, nós, que à Terra atormentada restituímos overdadeiro bem, a liberdade do indivíduo, que poderá go-zar repouso, paz e dignidade de relações, com a condição,bem entendido, de observar as leis que estabelecermos.

Explicaremos, ao mesmo tempo, que a liberdadenão consiste na devassidão e no direito à licença; de idên-tico modo, a dignidade e a orça do homem não consistemno direito de cada um proclamar princípios destruidores,como o direito de consciência, o de igualdade e coisassemelhantes; também o direito do indivíduo não consistede modo algum no direito de excitar-se a si próprio e deexcitar os outros, ostentando seus talentos oratórios nasassembléias tumultuosas. A verdadeira liberdade consistena inviolabilidade da pessoa que observa honestamente eexatamente todas as leis da vida em comum; a dignidadehumana consiste na consciência de seus direitos e, aomesmo tempo, dos direitos que se não possuem, e não

unicamente no desenvolvimento antasista do tema deseu EU.(2).Nosso poder será glorioso, porque será orte, go-

vernando e dirigindo, e não andando a reboque de líderese oradores que gritam palavras ôcas, denominando-asgrandes princípio, as quais, na verdade, não passam deutopias. Nosso poder será o árbitro da ordem que ará todaa elicidade dos homens. A auréola desse poder provocaráa adoração mística e a veneração dos povos.A verdadeiraorça não transige com direito algum, nem mesmo com odireito divino: ninguém ousa atacá-la para lhe arrancar a

menor parcela de seu poder (3)

Notas e comentários (1) O Anticristo, dizem as proecias bíblicas, será 

em tudo semelhante ao Cristo, isto é, para enganar aos 

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povos, tomará a aparência do Cristo. Vide neste código anticristão como o mal se disarça com o bem.O que aqui se lê nos “Protocolos” está de acordo com o espí- rito daquilo que o judeu Max Nordau denominou Sionis- mo secreto, com as teorias do amoso achadamismo, ou doutrina do sionista Achad Haam, cujo verdadeiro nome é Asher Ginzberg.

Tomemos o livro deste escritor judeu, publicado em inglês, “Transvaluation o values”, e transcrevamos os trechos que combinam com os “Protocolos”: “Israel restituirá à idéia do Bem a signicação que teve ou- trora... O Bem aplica-se ao super-homem ou à super- nação que tenha que a orça de se estender e completar sua vida, e a vontade de se tornar senhora do mundo,sem se preocupar com o que isso possa custar à grande massa dos povos ineriores nem com seus prejuízos.Porque só o super-homem ou a super-nação são a for e o m da espécie humana.O resto oi unicamente criado para servir a esse m, para ser a escada pela qual é possível subir à altura ambicionada...” 

Por essas e outras é que, na brochura “Le sio- nisme: son but, son oeuvre”, L. Fry deende a tese de ser Achad Haam, ou Asher Ginzberg o autor dos “Pro- tocolos”. Aliás, em 1915, o judeu L.Simon, em “Mor- ceaux Choisis de Ginzberg”, escrevia: “Achad Haam é uma abstração, uma espécie de nome coletivo que se aplica a uma coleção de idéias concernentes ao juda- ísmo e ao povo judeu.” Isto é de um nietzschenianismo hebraico bem característico. É licito, depois de provas desta ordem, duvidar da autenticidade essencial dos “Protocolos”? 

(2)Estas idéias são idéias legítimas do Achadha- mismo. O judeu Max Nordau, na sua polêmica com Gin- zberg, em 1903, a propósito do romance “Altneuland”,dizia: “A idéia de liberdade está acima de sua concep- ção. Ele imagina a liberdade como o ghetto. Somente inverte os papéis. Por exemplo, as perseguições con- tinuam, porém agora não mais contra os judeus e sim contra os gentios...” Conere...

(3) É o poder na concepção judaica de Espinoza,

do “direito natural da orça”, que não az distinção entre o bem e o mal. A concepção dos “Protocolos” concorda em tudo, segundo L. Fry, op. cit., com a de Asher Ginz- berg, no “Le Chémin de la vie”: “Foi no espinosismo que oi buscar sua concepção do Estado judaico uturo, no qual a obediência cega será a lei, mesmo se ordenar aos homens que privem seus semelhantes da vida e da propriedade. O direito supremo do Estado, que controla não só as ações civis, mas também as maniestações espirituais e religiosas do povo, numa palavra, o des- potismo civil e religioso traçado nos “Protocolos” como 

linha de conduta do uturo governo vísivel dos judeus oi tirado do tratado teológico-político de Espinoza”.

CAPÍTULO XXIII 

Resumo: Redução da produção dos objetos de luxo. A pe-

quena indústria.O desemprego. Interdição da embriaguez. Conde-

nação à morte da antiga sociedadee sua ressurreição sob uma nova orma. O eleito

de Deus. PARA QUE os povos se habituem à obediência, é

necessário habituá-los à modéstia, diminuindo, por con-seguinte, a produção dos objetos de luxo. Assim, melhora-remos os costumes corrompidos pela rivalidade do luxo(1).Restabeleceremos a pequena indústria que prejudicará oscapitais particulares dos abricantes. Isto é ainda preciso,porque os grandes abricantes dirigem, muitas vezes semo saber, é verdade, o espírito das massas contra o gover-no. Um povo que se ocupa de pequenas indústrias nãoconhece o desemprego, prende-se à ordem existente e,conseqüentemente, à orça do poder.

O desemprego é o que há de mais perigoso para ogoverno. Para nós, seu papel estará terminado logo quenos apossemos do poder. A embriagues será tambémproibida por lei e punida como crime contra a humani-dade, porque ela transorma os homens em bestas sob ainfuência do álcool.

Os súditos - repito-o mais uma vez- só obedecemcegamente a uma mão rme, completamente indepen-dente deles, na qual sintam um gládio para sua deesa eum apoio contra os fagelos sociais. Que necessidade temde ver em seu rei uma alma angélica? Devem ver nele apersonicação da orça e do poder.

O soberano que tomará o lugar dos governos atu-ais, que arrastam sua existência no meio de sociedadesdesmoralizadas por nós, que renegaram mesmo o poderde Deus e no seio das quais se eleva por todos os ladoso ogo da anarquia, esse soberano deve, antes de tudo,apagar essas labaredas devoradoras. Por isso, será obri-gado a condenar à morte essas sociedades, embora tenha

de aogá-las no próprio sangue, para ressucitá-las sob aorma dum exército regularmente organizado, lutandoconscientemente contra toda inecção capaz de ulceraro corpo do Estado.(3)

Esse eleito por Deus oi escolhido lá em Cima paraquebrar as orças insensatas movidas pelo instinto e nãopela razão, pela bestialidade e não pela humanidade. Es-sas orças triunam agora, pilham, cometem toda a sortede violências sob o pretexto de liberdade e direitos. Elasdestruíram toda a ordem na sociedade para erguer sobreas ruínas o trono do rei de Israel; mas seu papel estará

terminado no momento da elevação desse rei ao trono.Então, será preciso aastá-las de seu caminho, sobre oqual não deve haver o menor obstáculo.

 Aí poderemos dizer aos povos: agradecei a Deus einclinai-vos diante daquele que traz sobre o rosto a marca

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da predestinação, para o qual Deus(4) mesmo guiou suaestrela, a m de que ninguém, exceto ele, pudesse livrar-vos de todas as orças e de todos os males.(5)

CAPÍTULO XXIV 

Resumo: Fortalecimento das bases do rei David. Preparação

do rei. Aastamento dos herdeiros diretos. O rei e seus três

iniciadores.Inatacabilidade dos costumes públicos do rei dos

Judeus.

PASSAREI agora aos meios de assegurar as raízesdinásticas do rei.

Os mesmos princípios que até hoje nos deram anossos Sábios a direção de todos os negócios do mundonos guiarão(1).Dirigiremos o pensamento de toda a hu-manidade.

  Vários membros da raça de David prepararão osreis e seus herdeiros, escolhendo os últimos, não segundoo direito hereditário, mas conorme suas eminentes apti-dões; iniciá-los-ão nos segredos mais íntimos da políticae nos planos de governo, com a condição, todavia, deninguém ser posto a par de tais segredos. O m de talmodo de ação é que toda a gente saiba que o governo

somente pode ser conado aos iniciados nos mistérios desua arte.

Unicamente a essas pessoas será ensinada a apli-cação dos planos políticos, a inteligência da experiênciados séculos, todas as nossas observações sobre as leispolítico-econômicas e sobre as ciências sociais, em umapalavra, todo o espírito dessas leis, que a própria nature-za estabeleceu inabalavelmente para regular as relaçõesentre os homens.

Os herdeiros diretos serão muitas vezes aastadosdo trono, desde que, durante seus estudos, dêem provas

de leviandade, doçura e outras qualidades perniciosas eindesejáveis ao poder, que tornam incapaz de governar eprejudicam a unção real.

Só os que sejam absolutamente capazes dum go-verno rme, infexível até a crueldade, receberão o poderdas mãos de nossos Sábios.

Em caso de enermidade que produza o enra-quecimento da vontade, os reis deverão, de acordo coma lei, entregar as rédeas do governo em mãos novas ecapazes.

Os planos de ação do rei, seus planos imediatos,

Na pessoa do rei, senhor de si mesmo e da huma-nidade, graças a uma vontade inquebrantável, todos acre-ditarão ver o destino com seus caminhos desconhecidos.(2). Ninguém saberá o que o rei quer alcançar com suasordens e, por isso, ninguém ousará pôr-se de través numcaminho ignorado.

É preciso, bem entendido, que a inteligência do reicorresponda ao plano do governo que lhe é conado. Porisso, somente subirá ao trono depois de ter sido sua inte-ligência posta em prova pelos Sábios a que nos reerimos.

 A m de que o povo conheça e ame o seu rei, é necessárioque converse com o povo na praça pública. Isto produziráa união precisa das duas orças que hoje separamos peloterror.

Esse terror nos era indispensável durante algumtempo, para que as duas orças caíssem separadamentesob a nossa infuência...

O rei dos judeus não deve car sob o império desuas paixões, sobretudo sob o império da voluptuosidade:não deve dar por nenhuma ace de seu caráter lugar a queseus instintos dominem sua inteligência. A voluptuosidadeobra de modo pernicioso sobre as aculdades intelectuaise a claridade de visão, desviando os pensamentos para olado pior e mais animal da atividade humana.

 A pessoa do Soberano Universal da estirpe santade David deve sacricar a seu povo todos os gostos pes-soais.

Nosso soberano deve ser de exemplar inatacabi-lidade.

 “Vou me tornar seu inimigo, porque te conto a 

verdade?” Gálatas 4:16