OS RECURSOS HDRICOS

CICLO HIDROLGICOOs fenmenos naturais que constituem o ciclo hidrolgico so:

a)transferncia de vapor de gua da superfcie para a atmosfera, por evaporao da gua existente nos mares, lagos, cursos de gua e por transpirao dos animais e plantas (evapotranspirao);

b)transporte do vapor de gua pelas circulaes locais ou regionais e pela circulao geral da atmosfera;

c) condensao do vapor de gua da atmosfera em partculas lquidas ou slidas, que ficam em suspenso, constituindo as nuvens ou o nevoeiro;

d) transferncia da gua da atmosfera para a superfcie por precipitao;

e)escoamento e reteno da gua na superfcie, infiltrao no subsolo e absoro pelo sistema radicular das plantas;

f) utilizao da gua para o consumo dos animais e para a realizao das actividades humanas;

g) transferncia da gua para a superfcie e para a atmosfera.

E eis que o ciclo hidrolgico recomea de novo.

Humidade Absoluta Quantidade de vapor de gua existente num dado volume de ar, expressa em gramas por metros cbicos.

A PRESSO ATMOSFRICA

VARIAO DA PRESSO COM A ALTITUDE

VARIAO DA PRESSO COM A TEMPERATURA

DISTRIBUIO DOS CENTROS BAROMTRICOS E CIRCULAO DO AR, SUPERFCIE TERRESTRE

MOVIMENTO DO AR

CIRCULAO DO AR Os contrastes baromtricos entre as regies equatorial (baixa presso ) e polares(alta presso) deve-se desigual distribuio da insolao e da temperatura entre estas duas regies.Na regio equatorial, a presso geralmente baixa ao longo do ano devido ao mximo de insolao e ao ar estar muito aquecido. Nas regies polares, a presso relativamente alta ao longo do ano, devido ao grande arrefecimento e existncia de superfcies sempre geladas.

EFEITO DE CORIOLIS

Carta sinptica de presso ao nvel mdio das guas do mar.Centros baromtricos de alta e baixa presso.

GRADIENTE BAROMTRICO

MASSAS DE AR

EVOLUO DA FRENTE POLAR

Regimes trmico e pluviomtrico da Regio Autnoma dos Aores

Regime trmico e pluviomtrico da Regio Autnoma da Madeira

SITUAES SINPTICAS TPICAS DE INVERNO

SITUAES TPICAS DE VERO

*