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    Sistema Endócrino 

    O que define a hora de o beber nascer?

    O que determina que a mãe produza leite para alimentar o seu bebê?

    O que indica que as pessoas não são mais crianças e se tornam adultos sexualmente maduroscom características de machos e fêmeas?

    O que coordena e integra as funçes e as ati!idades do corpo?

    Todas as funções e atividades do nosso corpo são coordenadas e integradas pelo sistema nervosoe pelo sistema endócrino (hormonal). O sistema endócrino é composto de várias glândulas ue sesituam em diferentes pontos do nosso corpo. !lândulas são estruturas ue produ"em su#stânciasue tem determinada função no nosso corpo.

     

    "s gl#ndulas endócrinas e as suas funçes

    $s glândulas endócrinas produ"em e lançam no sangue su#stâncias reguladoras denominadas

    horm%nios & estes' ao serem lançados no sangue' percorrem o corpo até chegar aos órgãosalvoso#re os uais atuam.

     

    $ipófise

    $ hipófise pode ser considerada a glândulamestre* do nosso corpo. +la produ" vários horm%niose muitos deles estimulam o funcionamento de outras glândulas' com a tireóide' as suprarenais eas glândulasse,uais (ovários e test-culos). O horm%nio do crescimento é um dos horm%niosprodu"idos pela hipófise. O funcionamento do corpo depende do euil-#rio hormonal. O e,cesso'por e,emplo' de produção do horm%nio de crescimento causa uma doença chamada gigantismo(crescimento e,agerado) e a falta dele provoca o nanismo' ou sea' a falta de crescimento docorpo.

     

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    Outro horm%nio presente no corpo humano e tam#ém produ"ido pela hipófise é o antidurético($/0). +ssa su#stância permite ao corpo economi"ar água na e,creção (formação de urina).

     

    %ireóide

     

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    $ tireóide produ" a tiro,ina' horm%nio ue controla a velocidade de meta#olismo do corpo. 1eocorrer hipertireoidismo' isto é' funcionamento e,agerado da tireóide' todo o meta#olismo ficaacelerado2 o coração #ate mais rapidamente' a temperatura do corpo fica mais alta ue o normal3a pessoa emagrece porue gasta mais energia. +sse uadro favorece o desenvolvimento dedoenças card-acas e vasculares' pois o sangue passa a circular com maior pressão. 4ode ocorrer o#ócio' ou sea' um papo* causado pelo crescimento e,agerado da tireóide. Tam#ém pode

    aparecer a e,oftalmia' isto é' os olhos ficam saltados*.

     

    1e a tireóide tra#alha menos ou produ" menor uantidade de tiro,ina ue o normal' ocorreohipotireoidismo' e o organismo tam#ém se altera2 o meta#olismo se torna mais lento' algumasregiões do corpo ficam inchadas' o coração #ate mais vagarosamente' o sangue circula mais

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    lentamente' a pessoa gasta menos energia' tornandose maispropensa 5 o#esidade' as respostas f-sicas e mentais tornamsemais lentas. $ui' tam#ém pode ocorre o #ócio.

    6uando o hipotireoidismo ocorre na infância' pode provocar umretardamento f-sico e mental. 7m das poss-veis causas dessadoença é a falta (ou insufici8ncia) de iodo na alimentação' á ue

    o iodo é um elemento presente na composição da tiro,ina. 9amaioria dos pa-ses assim como no :rasil' e,istem leis ueo#rigam os fa#ricantes de sal de co"inha a adicionar iodo nesseproduto. ;om tal medida' garantese ue a maioria das pessoasconsuma diariamente a uantidade necessária de iodo.

     

    &aratireóides

    $s paratireóides são uatro glândulas locali"adas em volta da tireóide. +las produ"emo paratormônio' horm%nio ue regula a uantidade de cálcio e fósforo no sangue.

     

    Supra'renais

    $s suprarenais' duas glândulas ue se situam acima dos rins' produ"em adrenalina' tam#émconhecida como horm%nio das situações de emerg8ncia*. $ adrenalina prepara o corpo para aação' ou sea' em termos #iológicos' para atacar ou fugir.

     

    Os principais efeitos da adrenalina no organismo são2

    • Tauicardia (o coração dispara e impulsiona mais sangue para os #raços e pernas' dando

    nos capacidade de correr mais ou de nos e,altar mais em uma situação tensa' como uma#riga)3

    • $umento da freu8ncia respiratória e da ta,a de glicose no sangue (isso permite ue ascélulas produ"am mais energia)3

    • ;ontração dos vasos sangu-neos da pele (o organismo envia mais sangue para osm

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    uando a ta,a de aç

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    Os segredos da mente

     A mente pode ser vista sob dois aspectos: o consciente e o inconsciente.

    O consciente é onde ocorre a percepção. Ele representa apenas uma pequenaparte da mente, que compreende tudo aquilo de que estamos cientes no

    momento. A atividade do pensamento é a manifestação do consciente. Imagineuma lanterna acesa na escuridão; somente onde o foco de lu clareia éconsciente.

    O consciente est! ligado a todo o organismo, podendo a qualquer momentofocar uma de suas partes ou identificar as sensaç"es provenientes do corpo. Amente consciente também se estende até onde os sentidos podem alcançar. Aidentificação dos est#mulos e$ternos representa uma e$tensão do conscienteque não se limita apenas a captar os sons, as imagens, etc., mas também aperceber através do se$to sentido as emanaç"es energéticas das pessoas ou

    dos ambientes, c%egando a captar o ambiente astral em casos especiais.

     A consci&ncia é um fen'meno abrangente que transcende o sistema nervoso,sendo ela fruto da interação entre o interno e o e$terno.

    E$iste uma frase de (ogananda que esclarece esse conceito: a mente é comoum el!stico que pode se estender ao infinito, sem se romper.

    Essa ideia contrasta com o ponto de vista tradicional da ci&ncia, que descrevea percepção como um )arco refle$o*, em que o mundo é um con+unto deest#mulos que tocam os aparel%os sensores, e estes são conduidos até ocrte$ cerebral, onde são interpretados pelos neur'nios e percebidos pelamente.

    Esse n#vel de percepção também pode ser c%amado de mente superficial ou euconsciente, que engloba tudo que se percebe no presente e identifica o queest! ao redor. -ele estão todos os fen'menos dos sentidos audição, visão,paladar, olfato e tato/ que promovem as sensaç"es, permitindo recon%ecer oaqui 0 agora.

    Essa mente é a que pensa, escol%e, decide, acredita ou desacredita e focalia

    a atenção; ela é que d! a sensação de individualidade, promovendo a lucideou eu consciente.

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    O principal atributo do eu consciente é o discernimento, o poder de escol%er, dedar import1ncia ou mudar o ponto de vista a qualquer momento, bem comomobiliar a vontade para intensificar os ob+etivos de vida.

    Ele é também respons!vel por formar o senso de realidade, de creditar como

    real ou irreal qualquer fato.

     As faculdades mentais são atributos da vida. 2or meio delas voc& poderecon%ecer a si mesmo e interagir com o ambiente 3 sua volta.

    Em suma, não pense que a mente é restrita ao corpo somente porque você aidentifica dessa maneira. A mente consciente vai além do simples fato deinterpretar e decodificar os estímulos externos. Ela interage no mundo,tornando-se parte integrante dele.

    O inconsciente não pode ser interpretado com facilidade nem ser evocadovoluntariamente, porém seus conte4dos podem se manifestar no mundoconsciente.

    5rande parte dos conte4dos da mente origina6se do inconsciente. Ele é a fontedas energias ps#quicas e contém os fatores b!sicos da personalidade doindiv#duo.

    Os estudos a respeito da mente se aprofundaram e %o+e se sabe que o materialarmaenado no inconsciente não são apenas as e$peri&ncias pessoais da vida

    atual guardadas na memria, mas também os fatos de vidas passadasrelacionados a voc& e 3 vida em geral, c%egando a ter contato com os arquivosdo passado do universo.

     As pesquisas da psicologia, principalmente as realiadas por 7arl 8ung sobre oinconsciente coletivo, comprovam que o inconsciente é ilimitado, abrangendonão s o que e$iste mas também tudo que e$istiu e e$istir!. 8ung e$emplifica oinconsciente comparando6o ao ar, que é o mesmo em todo lugar, todos orespiram, mas ele não pertence a ninguém. 9i ainda: o inconsciente não é umrecipiente que coleta o li$o da consci&ncia, ele é a outra metade da psique.

     Assim podemos concluir que nós não temos um inconsciente para cada um,mas estamos todos “dentro do inconsciente coletivo.

     A mente consciente tem a capacidade de criar as noç"es de tempo e deespaço, podendo em certas circunst1ncias ignor!6las. Ela est! tanto dentrocomo fora de ns, e o que temos como limite não passa de uma convençãofruto da ptica que temos da vida. endo assim, estamos integrados a tudo quee$iste e nos tornamos parte daquilo que e$perimentamos.

    odo tipo de matéria é formado por !tomos: o ar é composto de moléculas quesão constitu#das de !tomos, o organismo %umano é um con+unto de células que

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    também são formadas pelos !tomos, e tudo isso se encontra de forma a seruma s massa de !tomos. 9esse modo, o que percebemos como corpo f#sico éa impressão de slido que a mente interpreta como fen'meno som!tico. Assimcomo o mundo at'mico, a mente é contínua, estando tanto dentro quanto forade ns.

     A mente consciente é que distingue o que é interno ou e$terno, bem como adiferença entre slido, l#quido e gasoso. A percepção desses diversos tipos dematéria e o lugar que ocupamos no espa!o é de acordo com nosso senso derealidade, porque, para a f#sica, somos uma variação at'mica dentro douniverso indivis#vel.

    Evolução é o nome dado ao cont#nuo processo da mente de devassar os n#veisinconscientes, ampliando a consci&ncia e a lucide. < como se no in#ciof'ssemos s inconsciente e por algum motivo a consci&ncia nascesse einiciasse sua viagem de e$pansão. -asce também o tempo e o universo darealidade ou o universo sensorial. alve c%eguemos a desvendar oinconsciente totalmente e talve a# a evolução termine.

    =alcapelli > 5asparetto

    Ímãs mentais

    ?!bitos de pensamentos são #mãs mentais que atraem para voc& certascoisas, pessoas e condiç"es. Enfraqueça um mau %!bito, evitando tudo aquiloque o ocasionou ou que o estimulou, sem, no entanto se concentrar nele, noseu fervor por evit!6lo. )Então, desvie sua mente para algum bom %!bito e,

    firmemente, cultive6o até que ele torne6se parte de voc&*.

     )A mente é a criadora de udo. 2ortanto, voc& deve gui!6la para criar apenas obem. e voc& se apega a um certo pensamento com força de vontadedin1mica, este finalmente adquire uma forma e$terior tang#vel*.

     )@m segredo para o progresso é a auto6an!lise. A introspecção é um espel%ono qual se v& os rec'nditos da mente que, de outra forma, permaneceriamocultos. aça o diagnstico de suas fal%as e separe as suas boas e m!stend&ncias. Analise o que voc& é, o que dese+a tornar6se e quais são as

    fraqueas que estão obstruindo o seu progresso*.

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     )A pesquisa interior não tarda em mostrar uma unidade em todas as mentes%umanas: o forte parentesco dos motivos ego#stas. 2elo menos nesse sentido,revela6se a fraternidade dos %omens*.

    2arama%ansa (ogananda

     Veja como os pensamentos negativos e as emoções desordenadas podem tirarsua saúde

    O ser %umano é um con+unto %arm'nico de energias, constitu#do de Esp#rito ematéria, mente e perisp#rito, emoção e corpo f#sico, que interagem em flu$ocont#nuo uns sobre os outros. Bualquer ocorr&ncia em um deles reflete no seucorrespondente, gerando, quando for uma ação perturbadora, dist4rbios, quese transformam em doenças, e que, para serem retificadas, e$igem renovaçãoe reequil#brio do fulcro onde se originaram. 9esse modo, são muitos os efeitos

    perniciosos no corpo causados pelos pensamentos em desalin%o, pelasemoç"es desgovernadas, pela mente pessimista e inquieta na aparel%agemcelular.

    9eterminadas emoç"es fortes 0 medo, clera, agressividade, ci4me 0provocam uma alta descarga de adrenalina na corrente sangu#nea, graças 3sgl1ndulas suprarrenais. 2or sua ve, essa ação emocional reagindo no f#sico,nele produ aumento da ta$a de aç4car, mais forte contração muscular, face 3volumosa irrigação do sangue e sua capacidade de coagulação mais r!pida.

     A repetição do fen'meno provoca v!rias doenças como a diabetes, a artrite, a%ipertensão, etc., assim, cada enfermidade f#sica tra um componente ps#quico,emocional ou espiritual correspondente. Em raão da desarmonia entre oEsp#rito e a matéria, a mente e o perisp#rito, a emoção os sentimentos/ e ocorpo, desa+ustam6se os n4cleos de energia, facultando os processosorg1nicos degenerativos provocados por v#rus e bactérias, que neles seinstalam.

    7onscientiar6se desta realidade é despertar para valores ocultos que, nãointerpretados, continuam produindo desequil#brios e somatiando doenças,como mecanismos degenerativos na organiação som!tica.

    2or outro lado, os impulsos primitivos do corpo, não disciplinados, provocamestados ansiosos ou depressivos, sensação de inutilidade, receios ouinquietaç"es que se e$pressam ciclicamente, e que a longo prao setransformam em neuroses, psicoses, perturbaç"es mentais. A %armonia entreEsp#rito e a matéria deve viger a favor do equil#brio do ser, que desperta paraas atribuiç"es e finalidades elevadas da vida, dando rumo correto e edificante 3sua reencarnação.

     As enfermidades, sobre outro aspecto, podem ser consideradas comoprocessos de purificação, especialmente aquelas de grande porte, as que se

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    alongam quase que indefinidamente, tornando6se mecanismos de sublimaçãodas energias grosseiras que constituem o ser nas suas fases iniciais daevolução.

    < imprescind#vel um constante renascer do indiv#duo, pelo renovar da sua

    consci&ncia, aprofundando6se no autodescobrimento, a fim de maisseguramente identificar6se com a realidade e absorv&6la. Esseautodescobrimento faculta uma tranquila avaliação do que ele é, e de comoest!, oferecendo os meios para torn!6lo mel%or, alcançando assim o destinoque o aguarda.

    9e imediato, apresenta6se a necessidade de levar em conta a escala devalores e$istenciais, a fim de discernir quais aqueles que merecem primaia eos que são secund!rios, de modo a aplicar o tempo com sabedoria e conseguir resultados favor!veis na construção do futuro.

    Essa seleção de ob+etivos dilui a ilusão 0 miragem perturbadora elaborada peloego 0 e estimula o emergir do i, que rompe as camadas do inconscienteignor1ncia da sua e$ist&ncia/ para assumir o comando das suas aspiraç"es.

    2odemos dier que o ser, a partir desse momento, passa a criar6se a si mesmode forma l4cida, desde que, por automatismo, ele o fa através de mecanismosat!vicos da Cei de evolução.

     A ação do pensamento sobre o corpo é poderosa, ademais considerando6se

    que este 4ltimo é o resultado daquele, através das tecelagens intrincadas edelicadas do perisp#rito seu modelador biolgico/, que o elabora mediante aação do ser espiritual, na reencarnação. Assim sendo, as forças vivas da menteestão sempre construindo, recompondo, perturbando ou bombardeando oscampos organo6genéticos respons!veis pela geratri dos caracteres f#sicos epsicolgicos, bem como sobre os n4cleos celulares de onde procedem osrgãos e a preservação das formas.

    Buanto mais consciente o ser, mais saud!veis os seus equipamentos para odesempen%o das relevantes tarefas que l%e estão reservadas. ?! e$ceç"es, no

    entanto, que decorrem de livre opção pessoal, com finalidades espec#ficas naspaisagens da sua evolução.

    O pensamento salutar e edificante flui pela corrente sangu#nea como t'nusrevigorante das células, passando por todas elas e mantendo6se em %armoniano ritmo das finalidades que l%es diem respeito. O oposto também ocorre,realiando o mesmo percurso, perturbando o equil#brio e a sua destinação.

    Buando a mente elabora conflitos, ressentimentos, dios que se prolongam, osdardos reagentes, disparados desatrelam as células dos seus automatismos,

    degeneram, dando origem a tumores de v!rios tipos, especialmentecancer#genos, em raão da carga mort#fera de energia que as agride.

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    Outras vees, os anseios insatisfeitos dos sentimentos convergem como forçadestruidoras para c%amar a atenção nas pessoas que preferem inspirarcompai$ão, esfacelando a organiação celular e a respectiva mitose,facultando o surgimento de focos infecciosos resistentes a toda terap&utica, por permanecer o centro desencadeador do processo vibrando negativamentecontra a sa4de.

    =inganças disfarçadas voltam6se contra o organismo f#sico e mental daqueleque as acalenta, produindo 4lceras cruéis e distonias emocionais perniciosas,que empurram o ser para estados desoladores, nos quais se refugiainconscientemente satisfeito, embora os protestos e$ternos de perseguir sem&$ito o bem6estar, o equil#brio.

    O interc1mbio de correntes vibratrias mente6corpo, perisp#rito6emoç"es,pensamentos6matéria/ é ininterrupto, atendendo aos imperativos da vontade,que os direciona conforme seus conflitos ou aspiraç"es.

    Ideias não digeridas ressurgem em processos enfermiços como mecanismosauto6purificadores; ang4stias cultivadas ressumam como distonias nervosas,en$aquecas, desfalecimentos, camuflando a necessidade de valoriação e fugado interesse do perdão; dispepsias, indigest"es, %epatites originam6se noaconc%ego do dio, da inve+a, da competição malsã 0 geradora da ansiedade 0do medo, por efeito dos mrbidos conte4dos que agridem o sistema digestivo,alterando6l%e o funcionamento.

    O desamor pessoal, os comple$os de inferioridade, as m!goas sustentadaspela auto piedade, as contrariedades que resultam dos temperamentos fortesde constantes atritos com o organismo, resultando em c1nceres demamasfeminino/, da prstata, taquicardia, disfunç"es coronarianas, card#acas,enfartos brutais, etc.

    Impetuosidade, viol&ncia, quei$as sistem!ticas, dese+os insaci!veis respondempor derrames cerebrais, estados neurticos, psicoses de perseguição, etc..

    O %omem é o que acalenta no #ntimo. ua vida mental e$pressa6se na

    organiação emocional e f#sica, dando surgimento aos estados de equil#briocomo de desarmonia pelos quais se movimenta.

     A conscientiação da responsabilidade imprime6l%e destino feli, pelo fato depoder compreender a transitoriedade do percurso carnal, com os ol%os fitos naimortalidade de onde procede, em que se encontra e para a qual ruma.-inguém +amais sai da vida.

     Adequando6se 3 sa4de e 3 %armonia, o pensamento, a mente, o corpo, operisp#rito, a matéria e as emoç"es receberão as cargas vibratrias benfae+as,

    favorecendo6se com a disposição para os empreendimentos idealistas,

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    libert!rios e grandiosos, que podem ser conseguidos na erra graças 3sd!divas da reencarnação.

     Assim, portanto, cada um é o que l%e apra e pelo que se esforça, não sendofacultado a ninguém o direito de quei$as, face ao princ#pio de que todos os

    indiv#duos disp"em dos mesmos recursos, das mesmas oportunidades, queempregam, segundo seu livre6arb#trio, naquilo que realmente l%es interessa ede onde retiram os proventos para sua prpria sustentação.

    8esus referiu6se ao fato, sintetiando, magistralmente, a ua receita defelicidade, no seguinte pensamento: A cada um ser! dado segundo as suasobras. Assim, portanto, como se semeia, da mesma forma se col%er!.

    8oanna de Dngelis

    9ivaldo ranco

    Hábitos de pensamentos são magnetos mentais

     As suas inspiraç"es passageiras, ou ideias bril%antes, não controlam tanto asua vida como o faem seus %!bitos mentais di!rios.

    ons %!bitos são seus mel%ores amigos, preserve a força deles com est#mulosde boas aç"es. Faus %!bitos são seus piores inimigos, contra sua vontade elesl%e obrigam a faer coisas que l%e mac%ucam mais e mais. Eles sãopre+udiciais a sua felicidade f#sica, social, mental, moral e espiritual. 9ei$e denutrir os maus %!bitos recusando6se a dar a eles qualquer tipo de alimentoadicional de m!s aç"es.

    ons ou maus %!bitos precisam de tempo para adquirirem força. Faus %!bitospoderosos poderão ser destronados pelos bons %!bitos opostos se estes foremcultivados com paci&ncia.

    @m mau %!bito pode ser rapidamente modificado. @m %!bito é o resultado daconcentração da mente. =oc& tem pensado de uma certa forma. 2ara formarum novo e bom %!bito basta concentrar6se na direção oposta.

     Através das dificuldades das liç"es do dia6a6dia, voc& ver! claramente que osmaus %!bitos nutrem a !rvore dos infind!veis dese+os materiais, enquanto osbons %!bitos nutrem a !rvore das aspiraç"es espirituais. =oc& deve concentraros seus esforços, cada ve mais, no desenvolvimento saud!vel da !rvoreespiritual, para que um dia voc& possa col%er os frutos maduros da realiaçãodo seu Eu divino.

    e+a cuidadoso com o que voc& decidir faer conscientemente, pois, a não serque sua força de vontade se+a muito forte, ser! isto que voc& ter! de faer

    repetida e compulsivamente através da força influenciadora dos %!bitos damente subconsciente.

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    ?!bitos de pensamentos são magnetos mentais que atraem para voc& certascoisas, pessoas e condiç"es. Enfraqueça um mau %!bito, evitando tudo aquiloque o ocasionou ou que o estimulou, porém, sem se concentrar nele. 9iri+aentão sua mente para bons %!bitos e, firmemente, cultive6os até que passem afaer parte de voc&.

     A verdadeira liberdade consiste no desempen%o de todas as aç"es, naalimentação, leitura, trabal%o e assim por diante, de acordo com o +ulgamentocorreto e escol%a da vontade, e não compelido pelos %!bitos. 7oma o que devecomer e não necessariamente o que est! %abituado a comer. aça o que devefaer e não o que seus maus %!bitos ditarem.

    =oc& s ser! uma pessoa realmente livre quando conseguir descartar6se dosmaus %!bitos. =oc& s ser! uma alma livre quando for um verdadeiro mestrecapa de comandar a si mesmo a faer as coisas que devem ser feitas, mesmosem querer faer. -essa força de autocontrole est! a semente da liberdadeeterna.

    -ão continue a viver sempre do mesmo +eito antigo. rabal%e a sua mente paraque alguma coisa se+a feita para mel%orar sua vida, e então faça. Fudar suaconsci&ncia, é tudo o que é necess!rio faer.

    e voc& for capa de se libertar de todos os tipos de maus %!bitos e de faer obem porque quer faer o bem e não meramente porque o mal tra tristea,então voc& est! verdadeiramente progredindo espiritualmente.

    2arama%ansa (ogananda

    Seus sentimentos criam um campo magnético

    )empre que seu sentimento est! em conflito com seu dese+o, o sentimentoser! o vitorioso.*

    -eville 5oddard

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    Os campos dos sentimentos

    Buero que voc& entenda o que l%e acontece quando voc& d! amor através deseus bons sentimentos porque isso é realmente magn#fico. eus sentimentoscriam um campo magnético que l%e cerca completamente. oda pessoa écercada por um campo magnético e, assim, aonde voc& vai, o campo

    magnético vai com voc&. =oc& pode ter visto imagens antigas representandoalgo semel%ante onde eles mostram uma aura ou %alo cercando uma pessoa.om, a aura ao redor de cada pessoa é na verdade um campo magnético, e éatravés do magnetismo de seu campo, que l%e cerca, que voc& atrai tudo emsua vida. O que sempre determina se seu campo é positivo ou negativo emqualquer momento são seus sentimentosG

     A cada ve que voc& d! amor, através de seus sentimentos, palavras ou aç"es,voc& soma mais amor ao campo que l%e cerca. Buanto mais amor voc& d!,maior e mais poderoso fica seu campo magnético. udo que est! em seu

    campo magnético est! atraindo para ele mesmo e, assim, quanto mais amor %!em seu campo, mais poder voc& tem para atrair as coisas que voc& ama. =oc&pode c%egar num ponto onde o poder magnético em seu campo se+a tão forte epositivo que voc& ten%a um lampe+o ao imaginar e sentir algo bom, e em poucotempo, aquilo aparecer! em sua vidaG Este é o poder incr#vel que voc& tem. Eeste é o poder fenomenal da força do amorG

    )Através de sua %abilidade de pensar e sentir, voc& tem dom#nio sobre todacriação.*

    -eville 5oddard

    Buero compartil%ar uma situação muito simples que aconteceu na min%a vidaque demonstra quão r!pido o amor pode trabal%ar. Eu amo flores e, assim,faço meu mel%or para ter flores frescas toda semana pois elas me faem sentirfeli. -ormalmente eu compro flores do mercado de uma faenda, mas nessasemana em particular estava c%ovendo e não %ouve o mercado da faenda, enen%uma flor. Fin%a reação ao não %aver flores foi que isso foi realmente bomporque isso me faria apreciar e amar as flores ainda mais. Ao invés de mesentir desapontada, escol%i sentir amor e, então, preenc%i meu campo

    magnético com o amor pelas flores.

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    9entro de duas %oras eu recebi uma entrega de um enorme vaso de flores. 9ooutro lado do mundo, min%a irmã me enviou as flores mais lindas que eu +!%avia visto, me agradecendo por algo que eu %avia feito por ela. Buando voc&d! amor, não importa quais as circunst1ncias, as circunst1ncias t&m quemudarG

     Agora voc& pode avaliar o motivo pelo qual é tão importante escol%er o amor,pois a cada ve que voc& d! amor, voc& aumenta e multiplica o amor no campomagnético ao seu redor. Buanto mais amor voc& d! em sua vida di!ria, maior éo poder magnético do amor que voc& tem no campo ao seu redor, e tudo o quevoc& quer cair! a seus pés.

    Esta é a m!gica do que a vida ser! quando voc& estiver dando amor. Fin%avida não costumava ser tão m!gica quanto é agora. Fin%a vida costumava serc%eia de esforços e dificuldades, mas descobri algo fant!stico sobre a vida, e oque descobri é tudo que estou partil%ando com voc&. -ada é grande demaispara a força do amor. -ão %! dist1ncia muito grande, nen%um obst!culos queele não possa superar; o tempo não pode ficar em seu camin%o. =oc& podemudar qualquer coisa em sua vida aproveitando o grande poder do @niverso, etudo o que voc& tem a faer é dar amorG

    H%onda rne

     A Lei da Atração

    =oc& provavelmente +! ouviu falar muito sobre afirmaç"es da Cei da Atração, evoc& provavelmente est! se perguntando se, e como, elas funcionam.

     A verdade sobre afirmaç"es da Cei da Atração.

     Afirmaç"es funcionam. Elas são uma parte importante para se manifestar etraer son%os da imaginação para a realidade. Fas o elemento cr#tico é acrença. em a crença 0 se voc& sentir que voc& est! mentindo para si mesmo 0 a afirmação não ir! gerar os resultados dese+ados. 2or qu&J 2orque a suavibração sua crença/ tem de corresponder ao seu dese+o. < assim que os doisvão ser reunidos.

    e voc& est! afirmando )Eu gan%o HK LM.MMM por m&s do meu negcio* eainda não tem sequer um cartão de visitas nem fe uma propaganda

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    mostrando que voc& est! no negcio N então voc& vai ter uma grandediscrep1ncia entre o que é, e o que pode ser. Fas, para faer esses LM mil porm&s, voc& tem que visuali!6lo e falar sobre isso, certoJ Assim, como superar adiscrep1nciaJ 7omo voc& se move do )ver para crer* ver a situação atual eero resultados e nen%uma prova de que as afirmaç"es funcionam/ para umamentalidade de )7rer para ver*, onde voc& permite que o processo criativo sedesenroleJ

     A Cei da Atração é muito simples e direta: voc& atrai aquilo que voc& acredita.e voc& di uma afirmação e imediatamente surge uma nuvem de d4vida 0)como vou conseguir isso* ou )quem iria querer o que eu ten%o para oferecer*,voc& s vai ficar frustrado +! que sua realidade corresponde, sem esforço, 3sua vibração. oda ve, sem fal%ar, voc& vai atrair o que voc& espera.

    Ol%e ao redor para suas circunst1ncias. Elas são um resultado direto do quevoc& acredita. =oc& tem o poder de criar algo mel%or.

     Assim, a c%ave para passar de )ver para crer* e adotar )7rer para ver* é avibração e se sentir bem.

    Buando voc& duvida, voc& causa resist&ncia em sua vibração. A d4vida não éagrad!vel. O medo não é agrad!vel. A procrastinação não é agrad!vel. Cutanão é agrad!vel. Eles são todas formas de resist&nciaG @se as seguintesafirmaç"es para a+udar a criar a mudança, sem causar resist&ncia. ua menteinconsciente e consciente ir! aceitar estas afirmaç"es, porque não %!

    disparidade entre o que é e o que pode ser. Em seguida, as afirmaç"es irãofuncionar.

    Importante: se voc& não entrar em resson1ncia com a linguagem usada aqui,compon%a suas prprias afirmaç"es. Elas devem soar verdadeiras para voc&.

    =oc& deve ter notado a &nfase na )resson1ncia* e )soar verdadeiro* 0 não écoincid&nciaG

    udo é vibração. =ibração positiva é agrad!vel; vibração negativa é

    desagrad!vel. Então, conforme voc& cria e di ou escreve afirmaç"es, ten%acertea de que elas se+am agrad!veis para voc&. Buando voc& começa aincorporar estas afirmaç"es e acreditar nelas, voc& vai começar a atrair o quevoc& dese+a.

     As regras mais importantes além de que suas afirmaç"es se+am agrad!veis, évoc& di&6las com emoção, no tempo presente, e usar E@ O@. Eu sou estou/é uma força criativa diferente de qualquer outraG Aqui estão algumasafirmaç"es para voc& acostumar a us!6las como ferramentas de manifestação.

    . Eu estou recebendo agora abund1ncia de formas esperadas e inesperadas.

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    P. Estou cada ve mais confiante na min%a capacidade de criar a vida quedese+o.

    Q. Estou agindo a partir da inspiração e de ideias e eu confio na min%aorientação interior.

    R. Eu estou dando e recebendo tudo que é bom e tudo o que eu dese+o.

    L. Estou recebendo abund1ncia infinita, inesgot!vel e imediata.

    S. Estou criando a min%a vida de acordo com as min%as convicç"esdominantes, e estou mel%orando a qualidade dessas crenças.

    T. Estou constantemente esforçando6me para elevar a min%a vibração atravésde bons pensamentos, palavras e aç"es.

    U. Estou faendo uma contribuição significativa para o mundo e eu soumaravil%osamente recompensado pela min%a contribuição.

    E é muito importante plantar a semente da possibilidade em sua mente 0 o queir! elevar a sua vibração porque o otimismo e positividade a+udam a remover aresist&ncia medo, d4vida, etc/:

    V. Estou disposto a acreditar que eu sou o criador da min%a e$peri&ncia devida.

    M. Estou disposto a acreditar que, ao elevar a min%a vibração, vou atrair maisdo que eu dese+o.

    . Estou disposto a acreditar que, ao focar em me sentir bem, eu fareimel%ores escol%as que levam a resultados dese+ados.

    P. Eu sou digno de amor, abund1ncia, sucesso, felicidade e realiação.

    ente algumas destas afirmaç"es diariamente. Escol%a as que ressoam comvoc&; a+uste o resto para refletir seus dese+os e metas. Cembre6se de semprefocar no que voc& quer atrair, e não como é agora.

    -ão e$istem regras, como quanto tempo deve ser gasto falando as afirmaç"es.O que é mais importante é a intensidade. Furmurar, afirmaç"es t#midas é tãoin4til como um guarda6c%uva em um vendavalG Afirmaç"es proferidas comintensidade emocional e sinceridade são sinais claros de que voc& quer isso.

     A crença em si mesmo pode ser criada como um %!bito mental. Buanto maisvoc& di a si mesmo alguma coisa de uma forma que não causa resist&nciainterna/, mais voc& vai acreditar. udo se resume a escol%a. A maioria de suascrenças foram criadas inconscientemente, mas mesmo assim foram criadas

    como consequ&ncia das suas escol%as 0 voc& escol%eu acreditar que o quealguém disse era verdade. 2ortanto, não %! nen%uma raão para que voc& não

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    possa imprimir crenças positivas, proativas e de autoafirmação em ve decrenças negativas, reativas e autodestrutivas. =oc& pode escol%er.

    7omo tirar o m!$imo de suas afirmaç"es da Cei da AtraçãoJ Infundir6l%es muitae muita emoção positiva. Elas devem fa&6lo sentir6se bem em um n#vel

    essencial. Imagine6se +! tendo o que voc& quer. 7omo voc& se sente nessemomentoJ ome esse sentimento e aplique6o na sua afirmaçãoG -ão s estevai a+udar a construir a crença, mas também ir! a+udar a substituir qualquernegatividade que possa cercar o seu dese+o.

    e voc& aprender a usar afirmaç"es da lei da atração usando crenças eemoç"es que não este+am corrompidas por medo ou d4vida, elas vão, comcertea, tornar6se parte de voc&. =oc& vai incorpor!6las. =oc& vai irradi!6las. Eos resultados surgirão em sua vida de forma natural e recompensadora.

    7%ristie Farie %eldon

    Prece do ! S"!

    Invoco agora a min%a mais pura presença divina consciente: E@ O@

    Onde todo o mal não e$iste

    Onde toda a belea, sabedoria, compai$ão e fé

    7orrespondem e$atamente ao que E@ O@.

    Invoco agora toda a verdade do meu er verdadeiro: E@ O@

    Onde todos os problemas ine$istem

    E são vistos como meras ilus"es passageiras na consci&ncia E@ O@.

    Hepouso assim na min%a morada eterna e perfeita

    Onde posso observar além do bem e do mal

    Onde posso discernir com clarea o camin%o que me leva ao amor 

    2orque O@ o amor,

    O@ a verdade,

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    O@ o prprio camin%o.

    Invoco agora a lembrança de que O@ todas a e$peri&ncias da vida,

    Fas também, estou além de todas as e$peri&ncias como uma estemun%a.

    E@ O@ tudo aquilo que penso

    Fas quando não penso em nada, ou não me envolvo nos meus pensamentossou a purea da consci&ncia E@ O@:

    ilenciosa, amorosa, dotada de naturea transcendental e pura sabedoria.

    Invoco agora que meus dias prossigam na lembrança profunda de quem E@O@

    Bue meus passos se+am guiados por esta fé inabal!vel A fé de que nada pode acontecer a meu E@ 2HO@-9O

    2orque em ess&ncia estou além de todo o movimento do mundo.

    Bue o amor, a sabedoria, a pa, a bondade, o serviço ao pr$imo, e a amiadeespiritual com toda a criatura viva, se+a min%a maneira natural de er 

    2orque em verdade < a naturea real e natural de er do E@ 9I=I-O B@EO@.

    Obrigado 3 2resença 9ivina 7onsciente que E@ O@

    2or me lembrar mais uma ve da min%a naturea divina inerente

    Bue sabe separar a verdade da ilusão

    E sempre descansa em pa onde mora a +ustiça, a %armonia, a graça e alucide.

    Esta morada é em mim mesmo.

    -a 2resença 7onsciente E@ O@.

    Wami ambod% -aseeb

    stresse# a$gumas a%irmações para voc& %icar em pa'

    @ma afirmação é qualquer coisa que voc& di ou pensa. -ossas crenças sãocapaes de nos faer felies, mas também podem limitar nossa possibilidadede criar e$atamente as coisas que diemos dese+ar. O que voc& quer e aquiloque acredita merecer podem não ser a mesma coisa.O 4nico momento em que vivemos é o momento presente. e não escol%ermosnos sentir bem neste e$ato momento, como poderemos criar bons momentosfuturosJ < inevit!vel que voc& sinta raiva, medo, ci4me ou qualquer outro

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    sentimento, mas voc& tem duas alternativas: aliment!6los ou desviar seupensamento para aspectos agrad!veis e praerosos de sua vida. O que voc&escol%er pensar ser! o que vai obter na vida.aer afirmaç"es é escol%er ter certos pensamentos que irão gerar resultadospositivos no futuro. -ão perca tempo lamentando suas limitaç"es. Buanto mais

    voc& falar sobre o problema, mais ele se solidificar!. Buando mudar o processodos pensamentos, tudo na sua vida mudar! também.Eu me liberto de todo medo e %esitação e a vida se torna simples e f!cil paramim.7rio para mim um mundo sem estresse.Hela$o todos os m4sculos do pescoço e libero a tensão dos meus ombros.Inspiro e e$piro lentamente, ficando mais rela$ado cada ve que respiro.ou uma pessoa capa e posso lidar com qualquer situação que sur+a.ou equilibrado e centrado. into6me mais seguro a cada dia.en%o um temperamento calmo e sou emocionalmente equilibrado.into6me bem comigo mesmo e com as outras pessoas.

    Estou seguro ao e$pressar meus sentimentos. 2osso manter a serenidade emqualquer situação.en%o um relacionamento fabuloso com os amigos, com os membros da fam#liae colegas de trabal%o. Eles todos gostam de mim.Estou bem com min%as finanças. empre posso pagar min%as contas noprao. A segurança financeira me dei$a tranquilo em relação ao futuro.=ivo sempre em uma atmosfera de amor em casa ou no trabal%o.7onfio em mim para lidar com quaisquer problemas que sur+am durante o dia.ei que o estresse é apenas medo. Ciberto6me agora de todos os medos.Ciberto6me dos meus medos infantis. ou uma pessoa segura e capa.Buando sinto qualquer tensão, lembro6me de rela$ar todos os m4sculos ergãos do corpo.Eu me liberto de toda a negatividade que e$iste em meu corpo e em min%amente.Estou realiando mudanças positivas em todas as !reas da min%a vida.en%o força para manter a calma diante das mudanças.Buero aprender com as dificuldades. Buanto mais aprendo, mais cresço.-ão importa a idade que eu ten%a, posso sempre aprender mais, e faço issocom confiança.Fedito regularmente e col%o os benef#cios desta pr!tica.

    ec%o os ol%os, ten%o pensamentos positivos, inspiro e e$piro a bondade.en%o força para manter a calma diante das mudanças.

    Couise ?a

     As ( $eis espirituais do sucesso

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    Bualquer coisa que dese+amos pode ser criada, pois as mesmas leis que anaturea utilia para criar uma gal!$ia, um planeta, um corpo %umano, podemrealiar nossos dese+os mais profundos.

    2rocure ler, meditar e se concentrar em uma lei a cada dia da semana.

    9OFI-5O 0 Cei da 2otencialidade 2ura

    Heserve um momento do dia para ficar s e faer uma meditação silenciosa

    Heserve um per#odo do dia para comungar com a naturea

    2ratique diariamente o preceito: )?o+e não +ulgarei nada*

    E5@-9A6EIHA 0 Cei da 9oação

    Ofereça sempre algo 3s pessoas com quem tiver contato benção/

     Agradeça as d!divas oferecidas pela vida, como a belea da naturea e ten%a

    abertura para continuar recebendo6as. 9ese+e em sil&ncio, toda ve que entrarem contato com alguém, que ten%a uma vida prspera e feli.

    EHXA6EIHA 0 Cei do Yarma

    Observe sempre as escol%as que vai faer e se pergunte: Buais serão asconseqZ&ncias dela pra mim e para os outrosJ

    2eça orientação ao seu )coração* ele é muito intuitivo

    B@AHA6EIHA 0 Cei do F#nimo Esforço

     Aceite pessoas e fatos como se manifestarem

    -ão se volte contra o @niverso lutando contra o presente

    e+a respons!vel pelas situaç"es e não culpe ninguém

    9esista de impor sua opinião aos outros

    en%a abertura a todos os pontos de vista e não se prenda a nen%um

    B@I-A6EIHA 0 Cei da Intenção e do 9ese+o

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    aça uma lista de todos os seus dese+os. Ol%e para ela antes de meditar e,também, antes de dormir e ao acordar 

    Cibere a lista de seus dese+os no plano csmico, que tem des#gnios maiorespara voc& do que possa conceber 

    7onfie

    Este+a consciente do momento presente

    E[A6EIHA 0 Cei do 9esapego

    7omprometa6se com o desapego

    9& a si prprio e aos outros a liberdade de ser o que é

    2articipe de tudo, mas com envolvimento distanciadoaiba que, estando dispon#vel para aceitar a incertea, a solução vir! doprprio problema

    en%a abertura para uma infinidade de escol%as, e$perimentando toda amagia, mistério e aventura da vida

    \A9O 0 Cei do 2ropsito de =ida

    -utra, com amor, a divindade que %abita em voc&

    en%a consci&ncia da atemporalidade, do ser eterno

    aça uma lista de seus talentos 4nicos e do que adora faer, e saiba que,quando os p"e a serviço da %umanidade, cria abund1ncia na sua vida e na deoutras pessoas2ergunte6se diariamente: )como posso servirJ*

    Ceia todos os dias a Cei correspondente ao dia da semana e comece a p'6laem pr!tica. Assimilando estas leis voc& se tornar! uma pessoa muito maispreparada para lidar com a vida.

    9eepa] 7%opra

     As ( $eis universais

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    CEI 9E 7A@A E EEIO:

    udo o que voc& pensa, fala e fa, volta pra voc&.

    7ada palavra, pensamento ou ação enviam para o universo ondas

    eletromagnéticas faendo com que se tornem realidade.CEI 9O HEOH-O:

     A Cei do Hetorno é muito +usta, voc& pensou em algo e esqueceu, e^ou nãoclassificou esse )algo* como ruim, acaba causando o desmembramento deoutros fatos igualmente ruins. udo o que se pensa, fala e fa, tem retornoruim.

    CEI EFEC?A-E AHAI EFEC?A-E:

    7ada ve que voc& envia energias6 boas ou m!s 0 para o universo, est!atraindo energias semel%antes 3 sua. udo que acontece ao seu redor, voc& érespons!vel, inclusive os acidentes, pois as vibraç"es estão na mesmafrequ&ncia.

    CEI 9O IC_-7IO:

    7ada ve que voc& critica alguém ou fa coment!rios sobre briga de viin%os,sobre assaltos, problemas pessoais ou ci4mes, aumenta a energia negativaque acaba somatiando nos corpos sutis até c%egar ao corpo f#sico, se+a como

    doenças, acidentes, etc.

    < prefer#vel se calar a falar palavras negativas.

    CEI 9A 2HO8EX`O:

    Essa lei ocorre quando voc& se pro+eta, inconscientemente, no outro. 2ore$emplo: alguém tem uma qualidade que voc& admira. < porque voc& tem essamesma qualidade guardada no seu subconsciente.

    O mesmo acontece quando voc& não gosta de determinado comportamento ou

    defeito de uma pessoa, significa que voc& tem o mesmo comportamento oudefeito dentro de si mesmo e, como não consegue identific!6los, se pro+eta nooutro.

    CEI 9A 9OAX`O:

    erve para movimentarmos as nossas energias e assim atrair a prosperidade.=oc& precisa doar6se para que essa energia de )doação*, que pode serqualquer tipo, transforme as vibraç"es negativas em positivas.

    CEI 9O 9IA-7IAFE-O:

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    < a compreensão de que nada nos pertence, nem mesmo as pessoas denossa fam#lia pai, mãe, fil%os/, amigos, animais domésticos e bens materiais.udo é passageiro em nossa vida, inclusive o nosso corpo f#sico. 9evemosamar e estar presentes em tudo que est! a nossa volta, porém devemos nosconscientiar, com sabedoria, do desapego amoroso.

     Amar é estar presente, mas consciente das Ceis do @niverso, para não nosdei$armos abater emocionalmente.

    7ristina 7airo

    Sete Leis da Sincronicidade

    . Feu esp#rito é um campo de possibilidades infinitas que conecta tudo omais. Esta frase resume a totalidade do que estou e$pondo. e voc& esquecertudo o mais, lembre6se apenas disso.

    P. Feu dialogo interno reflete meu poder interno. O dialogo interno das pessoasauto6realiadas pode ser descrito assim: é imune a cr#ticas; não tem apego aosresultados; não tem interesse em obter poder sobre os outros; não tem medo.Isso porque o ponto de refer&ncia é interno, não e$terno.

    Q. Fin%as intenç"es tem poder infinito de organiação. e min%a intenção vemdo n#vel do sil&ncio, do esp#rito, ela tra em si os mecanismos para seconcretiar.

    R. Helacionamentos são a coisa mais importante na min%a vida. E alimentar osrelacionamentos é tudo o que importa. As relaç"es são c!rmicas e quem nsamamos ou odiamos é o espel%o de ns mesmos: queremos mais daquelasqualidades que vemos em quem amamos e menos daquelas que identificamosem quem odiamos.

    L. Eu sei como atravessar turbul&ncias emocionais. 2ara c%egar ao esp#rito épreciso ter sobriedade. -ão d! para nutrir sentimentos como %ostilidade,ci4me, medo, culpa, depressão. Essas são emoç"es t$icas. Importante: onde%! praer, %! a semente da dor, e vice6versa. O segredo é o movimento: nãoficar preso na dor, nem no praer que então vira v#cio/. -ão se deve reprimir

    ou evitar a dor, mas tomar responsabilidade sobre ela.

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    S. Eu abraço o feminino e o masculino em mim. Esta é a dança csmica,acontecendo no meu prprio eu. A energia masculina: poder, conquista,decisão. A energia feminina: belea, intuição, cuidado, afeto, sabedoria. -umn#vel mais profundo, a energia masculina cria, destri, renova. A energiafeminina é puro sil&ncio, pura intenção, pura sabedoria.

    T. Estou alerta para a conspiraç"es das improbabilidades. udo o que meacontece de diferente na vida é c!rmico.

  • 8/15/2019 Os Segredos Da

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    pensarmos que somos menos do que a criação perfeita de 9eus, então ase$peri&ncias que atrairemos a ns mesmos serão menos do que a criaçãoperfeita de 9eus. 7onforme acreditarmos, parecer! para ns.

    eu valor é inestim!vel porque voc& é fil%o de 9eus. e voc& alguma ve se

    pegar pensando, )Eu sou um perdedor. Buantas vees eu tentar, quantasvees vou fal%ar*, pare com isso imediatamente. Apague a fita gravando umanova. 9iga firmemente para si mesmo, silenciosa ou verbalmente, )Eu sou apessoa mais legal do mundo porque 9eus criou s perfeição. Eu recon%eçomeu valor inestim!vel, apesar dos meus erros, pelo quais peço perdão. Eu souuma criação de 9eus, e, nesse momento, peço ao @niverso que reflita de voltapara mim a grandea de 9eus que est! dentro de mim*. 9ei$e qualquerpessoa que ac%e graça nisso rir. Bue tipo de mundo elas estão criandoJ/.

    odos os fil%os de 9eus são especiais, e nen%um deles é especial. =oc& não émel%or do que nen%uma outra pessoa, mas também não é pior do queninguém. odos ns temos dons especiais, todos nascemos para bril%ar deuma maneira ou de outra, e todos somos inocentes aos ol%os de 9eus. Ol%empara as crianças no +ardim6de6inf1ncia: todas elas são deslumbrantes emagn#ficas, e assim somos ns.

    -ão é arrogante acreditar que voc& é infinitamente criativo, bril%ante epotencialmente perfeito através da graça de 9eus. -a verdade, seria arrogantepensar de outra maneira porque o que 9eu criou nunca poderia ser menos do

    que perfeito. Esse fato se aplica a voc& e a todos ns. -ão é arrogante, mas%umilde, aceitar as d!divas de 9eus e permitir que elas se e$pressem atravésde ns.

     Ainda assim, para o ego, isso não é %umildade, mas arrog1ncia, e voc& mereceuma reprimenda por se atrever a acreditar em si mesmo.

    Farianne illiamson

    Saia da i$usão do deveria ter sido

    =oc& recebe uma not#cia inesperada.

    =oc& percebe uma sensação de vaio no est'mago.

  • 8/15/2019 Os Segredos Da

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     A mente pro+eta todos os tipos de imagens sobre como a vida poderia oudeveria ter sido. 2arece que a vida deu errado, como um son%o que est!morrendo, como algo que era seu e foi perdido.

    -ão é +usto. =oc& se concentrar no que est! faltando, o que não est! aqui, o

    que foi embora, o que vai nunca mais voltar.

    =oc& não se sente mais em casa neste momento.

    =oc& se sente desconectado, voc& precisa de alguma circunst1ncia e$ternamude para que voc& possa ficar em pa novamente.

    Fas espere.

    -ada morreu, e$ceto um son%o de como ela foi, como deveria ser.

    Fas não ia ser assim. Agora não.

    O Agora é dessa maneira, não daquela. alve nada ten%a dado errado nouniverso afinal, e este momento não é um erro, não um inimigo a ser temido oure+eitado, mas um amigo, o momento atual como ele é est! aqui para ser%omenageado e ser abraçado.

    Buando o foco é sobre o que est! faltando, o que se passou, o que est!perdido, nos sentimos perdidos, saudoso, sem c%ão, separados da fonte,divididos contra ns mesmos, e uma casa dividida contra si mesma não pode

    se manter.

     A %istria intermin!vel de falta começa com resist&ncia do momento presente.

    Buando o foco é sobre o que ainda est! aqui, e que nunca se foi, e que est!sempre aqui, quando nos lembramos de quem realmente somos, a prpriapresença, sabemos que nada de fundamental foi perdido.

    -os sentimos alin%ados novamente, de volta para casa, mesmo no meio deuma not#cia devastadora.

    alve a not#cia não foi um erro afinal.

    alve fosse mais um convite para alin%ar, a virar6se para o momento, respirarprofundamente, e para lembrar quem somos, o que nunca é perdido, nuncaausente, nunca verdadeiramente esquecido, e nunca est! longe.

    Ele é a nossa pa, a nossa alegria e a nossa força inabal!vel, nossa !rvoreprofundamente enraiada em uma violenta tempestade, silenciosa e imut!vel.E essa é a mel%or not#cia de todas.

    8eff oster 

  • 8/15/2019 Os Segredos Da

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    *ossos pensamentos são a causa e o +ue vemos é o e%eito

    O que aconteceria se acredit!ssemos que o que vemos é determinado pelospensamentos de nossa menteJ alve pudéssemos acalentar uma ideia que,nesse momento, parece pouco natural e estran%a para ns, isto é, que nossos

    pensamentos são a causa e o que vemos é o efeito. -esse caso, não fariasentido acusar o mundo, nem os que %abitam nele, das misérias e sofrimentosque sentimos, porque, então, seria poss#vel considerar a percepção como um)espel%o e não um fato*.

    Imagine também que a mente pode ser comparada a uma c1mera de cinemaque pro+eta nossos estados interiores para o mundo. Buando a mente est!c%eia de pensamentos desagrad!veis, vemos o mundo e seus %abitantes comodesagrad!veis. 2or outro lado, quando a mente est! em pa, o mundo e seus%abitantes nos dão a impressão de estarem em pa. 2odemos escol%eracordar de man%ã e ver um mundo acol%edor por meio de culos que filtramtudo, e$ceto o Amor.

    alve conviesse questionar a nossa necessidade de tentar controlar o mundoe$terno. 2odemos, em ve disso, controlar permanentemente o nosso mundointerior escol%endo os pensamentos que queremos ter na cabeça. A pa damente começa com os nossos prprios pensamentos e estende6se para fora. <a partir da nossa pa da mente causa/ que surge uma percepção da pa domundo efeito/.

    5erald 8ampols]

    ,u, sou o sp-rito .$imitado +ue está presente em cada pedacin/o da mani%estação

    ranscrição de uma palestra p4blica feita por 9eepa] 7%opra em VVQ

    O que eu gostaria de faer, se eu pudesse, é dar 3 voc&s uma ideia de quemsão voc&s. A ideia comum de quem ns somos v&m da superstição do

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    materialismo. -s normalmente pensamos em ns como um corpo f#sico queaprendeu como pensar e com uma espécie de ego encapsulado na pele queest! confinado num saco de carne e osso e que passa o tempo de uma vidaespremido no volume de um corpo.

    Esta ideia de quem ns somos vem até ns, porque interpretamos a realidadeatravés dos nossos sentidos. -s pensamos que nossos sentidos nos dão umaimagem precisa do mundo. -s temos esta ideia de que a e$peri&nciasensorial é o teste crucial da realidade, que somente se eu puder tocar algumacoisa é que ela realmente e$iste, caso contr!rio isto est! apenas )na min%aimaginação*. Fesmo do ponto de vista do )senso comum*, ns sabemos queisto não é verdade. Feus sentidos me diem que a terra é plana e ninguémacredita mais nisso. Feus sentidos me diem que o c%ão no qual eu estou depé est! parado, mas eu sei que ele est! se movendo através do espaço em

    uma velocidade estonteante. Feus sentidos me diem que certas coisas t&muma certa te$tura, cor, c%eiro 0 mas o que vem a ser é que o que eu percebodessas coisas não é realmente sua naturea intr#nseca, é a resposta doobservador. < como os meus sentidos decodificam alguma coisa que é muitomais vasta, mais abstrata e bastante inef!vel.

    -este momento, VV das pessoas nesta sala estão recebendo menos do queum bilionésimo dos est#mulos que estão presentes na sala. Os est#mulos queas pessoas realmente recebem é governado pelo conceito daquilo que voc&pensa que e$iste )l! fora*. e voc& não tem o conceito, voc& não vai perceber.

    7om efeito, isto não e$iste para voc&. O que ns c%amamos realidade érealmente o resultado de uma coleção de nossas e$peri&ncias sub+etivas. eacontecer da gente concordar com aquelas e$peri&ncias sub+etivas, nsc%amamos isto de )ci&ncia ob+etiva*.

    Fas, )ci&ncia* não é nada mais do que um método de e$plorar o mapa daquiloque ns pensamos que é a verdade. 7i&ncia não é um método para e$plorar averdade. 7i&ncia é uma e$tensão do nosso mapa da realidade.

    O modelo do qual ns pensamos termos nos originado est! congelado num

    modelo obsoleto 0 modelo que aparece ao corpo como uma estruturaanat'mica congelada. 9e fato, o corpo %umano como também tudo nacriação/ é um rio de intelig&ncia, energia e informação e que est!constantemente se renovando durante cada segundo desta e$ist&ncia. O voc&real, que é permanente, não pode entrar no mesmo corpo duas vees. A cadasegundo, voc& est! renovando seu corpo mais facilmente do que antes. Ocorpo f#sico que voc& tem agora não é o mesmo que voc& tin%a PM minutosatr!s.

    @ma pessoa pode e$aminar um n4mero de processos psicolgicos para ver

    como isto é literalmente verdadeiro. Apenas o ato de respirar : a cadainspiração voc& inala M !tomos do @niverso. < uma quantidade astron'mica

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    de material cru que vem de todos os lugares e termina como estrutura celularrenovada do corpo. A cada e$piração, voc& est! e$pirando M !tomos do@niverso, que tem sua origem em todos os lugares dentro do seu corpo. =oc&est! literalmente respirando pedaços dos seus rgãos, tecidos e estruturas de9-A. ecnicamente falando, ns estamos compartil%ando intimamente nossaestrutura interna uns com os outros o tempo todo. =oc& não pode reivindicare$clusividade sobre o seu corpo.

    -este momento, no seu corpo f#sico, voc& tem mais de um mil%ão de !tomosque +! estiveram no corpo de 7risto, Faomé, 5eorge us% e todo mundo. odomundo que alguma ve e$istiu. 2arte do material cru deles est! no seu corpo. Apenas nas 4ltimas tr&s semanas, um quatrilião de !tomos entraram no seucorpo, depois de ter passado através dos corpos de cada espécie viva noplaneta . 9e acordo com os estudos dos radioativos istopos, voc& regenera

    quase todo o seu corpo em um ano. -oventa e oito por cento de todos os!tomos do seu corpo são substitu#dos em menos de um ano. =oc& literalmentefa um f#gado novo a cada seis semanas, uma nova pele a cada m&s, umanova parede do est'mago a cada cinco semanas, um novo esqueleto a cadatr&s meses, as células do cérebro a cada ano e o 9.-.A que guarda a memriade mil%"es de evoluç"es/ que vem e vão a cada seis semanas. e voc& quiserprestar conta de cada !tomo no seu corpo, são todos substitu#dos em menosde P anos.

    e voc& pensa que é o seu corpo f#sico, voc& certamente tem um problema. 9e

    qual corpo est! falandoJ O que aconteceu com o corpo do ano passadoJ=oltou a poeira de onde ele veio uma veJ Est! morto e ainda assim eu nãomorriJ Este é o primeiro grande insig%t que a ci&ncia est! começando acompreender. Eu estou constantemente vivendo a morte f#sica do corpo, nestee$ato momento.

    alve o corpo se+a um lugar o qual as min%as memrias c%amam de )casa*pelo tempo de e$ist&ncia. Em outras palavras não é a matéria quem produ7onsci&ncia 0 é o contr!rio. < a 7onsci&ncia quem produ a matéria.7onsci&ncia que constri e se torna matéria f#sica. er! isto apenas uma

    especulação filosfica orientalJ Eu gostaria de dier que este é um insig%tcient#fico. e voc& for 3 um f#sico e perguntar: * Bual é a verdadeira natureada realidade f#sicaJ O f#sico pode te dier que a verdadeira naturea darealidade f#sica é que ela é não f#sica. e voc& ol%ar para qualquer coisa)material* voc& ver! que ela é feita de !tomos, que são feitos de part#culasmovendo6se 3 uma alta velocidade em torno de enormes espaços vaios6 estaspart#culas não são ob+etos materiais de modo algum. ão flutuaç"es de energiae informação que ocupam um enorme vaio de informação e energia.

    =isto através dos ol%os de um f#sico e não através do artefato da e$peri&nciasensorial %umana, o corpo %umano ou qualquer outra coisa f#sica/ é

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    proporcionalmente tão vaio quanto o espaço intergal!ctico. e voc& pudessever alguma coisa como ela realmente é voc& veria um enorme v!cuo comalguns pontos fragmentados eles mesmos sendo energia/ e algumasdescargas elétricas mais energia/. O fato é que VV,VVVVV do corpo %umanoou de qualquer coisa é basicamente espaço vaio. O M,MMMM que parecematerial também é espaço vaio.

     A coisa toda é feita através do nada. O material essencial do @niverso é aqueleque não é material de forma alguma. A )coisa* essencial do @niverso é )não6coisa*. O aspecto mais interessante disto é que não apenas é )não coisa* masest! pensando )não coisa* porque nosso espaço interior não é s um v!cuo 0 éo 4tero da criação 0 a naturea vai para o mesmo lugar para criar uma gal!$iaou um corpo %umano assim como um pensamento, porque o que é umpensamento, senão um impulso de energia e informação vindo do mesmo

    7ampo @nificado que estrutura e engendra todas as forças da naturea que,em 4ltima inst1ncia, é e$perienciada como * realidade material*J

    2or si s, o campo est! além de ambos )corpo* e )mente*. O )pensador* nãoest! no reino do corpo ou mente 0 o campo é o )pensador* atr!s dopensamento, assim como, a causa da mente e do corpo. @m grande pensadorufi uma ve disse: )Além das ideias de faer certo ou faer errado, e$iste umcampo 0 eu encontro voc& l!.* Einstein falou sobre o campo. Ele disse que nãoé um modelo atual para eventos de espaço6tempo que ns c%amamos)realidade material*, mas um campo de potencialidade. < um continuo de todas

    as possibilidades e estados de energia de informação que subsequentementese manifesta em eventos de tempo6espaço.

    -a literatura =édica, os His%is disseram: )Buando eu descobri quem eurealmente era eu descobri que eu não estou na mente, mas a mente sou eu: eunão estou no corpo, mas o corpo sou eu; eu não estou no mundo, mas omundo sou eu; curvado de volta dentro de mim eu crio de novo e de novo; emess&ncia, eu sou Aquilo que cria tudo 9aquilo6 eu sou Aquilo, voc& é Aquilo,tudo isto é Aquilo e isto é tudo que %!; se voc& descobrir Aquilo, então voc&tem tudo.*

    E$istem alguns e$perimentos que eu gostaria de falar a respeito porque elessão cruciais para este entendimento. @m e$perimento foi publicado pelo 9r.?erbert pecter, pelo Instituto -acional de a4de, aonde ele deu 3 ratos umain+eção de um qu#mico c%amado )polI7* que estimula o sistema imunolgico.Ele fe com que esses ratos c%eirassem c1nfora ao mesmo tempo. 9epois dotempo passar, ele descobriu que sempre que estes ratos c%eiravam c1nfora ,eles estimulavam o seu prprio sistema imunolgico. Outros cientistasverificaram este trabal%o. e voc& contaminasse os ratos com )bactéria dedoença* e fiesse com que eles c%eirassem c1nfora, eles não ficariam doentes.

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     A diferença crucial entre vida e morte é a interpretação da memria do c%eiroda c1nfora.

     A interpretação da memriaN isto tem qualquer sentido para nsJ =oc& apostaque sim, porque isto é tudo o que a gente fa. -s estamos constantemente

    interpretando nossas memrias. A média de pensamentos dos %umanos é demais ou menos SM.MMM pensamentos por dia. O que é desconcertante é quemais ou menos UL dos pensamentos que voc& teve %o+e são os mesmos quevoc& teve ontem. Os ?umanos se tornaram )bandos de refle$os condicionados*constantemente reestimulados e provocados pela m#dia, pessoas ecircunst1ncias nos mesmos eventos qu1nticos, qu#micos, resultadoscomportamentais e e$peri&ncias de vida. -s nos tornamos )v#timas* damesma repetição das nossas memrias obsoletas. A ironia é que o seuatormentador de %o+e é o voc& que sobrou de ontem.

    Imagine que o edif#cio que ns estamos %o+e é feito de ti+olo e voc& tem a%abilidade de mudar cada ti+olo do edif#cio uma ve ao ano 0 que é o que nsfaemos com o nosso corpo f#sico. =oc& pergunta: em, se eu estou realmentereconstituindo o meu corpo inteiro a cada ano, então porque eu ainda ten%oeste problema nas costas e esta artriteJ A resposta é que através da respostacondicionada e apego ao con%ecido, ns engendramos os mesmos eventosqu1nticos através da nossa prpria auto6interação que t&m o mesmo resultado.

    e ns lermos a antiga literatura =édica da ndia, em um lugar o r. %iva di:

    )=e+a o mundo como se fosse pela primeira ve, ve+a através dos ol%os de umacriança e subitamente descubra que voc& est! livre*. Escravidão não é outracoisa, senão ver o mundo através da camuflagem de ideias pré6concebidas,noç"es, e$pectativas, interpretaç"es, rtulos, descriç"es, definiç"es,avaliaç"es, an!lises e finalmente com +ulgamento. e voc& pudesse ver omundo sem +ulgamento, voc& o veria como uma criança 0 fresco, com infinitaspossibilidades, todas contidas num Eterno cont#nuo.

    O que voc& precisa para ser livre não é abandonar o descon%ecido 0 o quevoc& precisa para ser livre é dei$ar o con%ecido. Ciberdade do con%ecido é o

    que ns precisamos. -s precisamos pular no descon%ecido a cada segundodas nossas vidas, porque o 7on%ecido não é outra coisa do que padr"esr#gidos de condicionamento do passado6 memrias e pesos do passado. O7on%ecido est! dentro da 7onsci&ncia temporal. A 7onsci&ncia temporal é aconsci&ncia da Autoimagem.

     Através da nossa prpria interpretação ns abandonamos o self pelaautoimagem. A autoimagem não é nada mais do que uma m!scara social, overni de proteção e a m!scara através da qual ns nos escondemos. Aautoimagem tem somente um ob+etivo: ela quer se reforçar a si mesma o

    tempo todo. A autoimagem tem uma consci&ncia temporal, aonde cada ação

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    comportamental é provocada por antecipação de uma resposta ou emperseguição de uma memria.

    =! além da consci&ncia temporal e voc& vai encontrar o self. O self éconsci&ncia sem tempo, porque o self est! além do corredor do tempo6espaço,

    energia e matéria. O elf tem uma consci&ncia sem tempo na qual a vida ésupremamente concentrada no presente. -a literatura =édica, os His%is diem:)Eu não me preocupo com o passado, eu não estou sobrecarregado pelasculpas e memrias do passado, eu não antecipo o futuro ou ten%o medo dele,porque a min%a vida est! supremamente concentrada no 2resente 0 a respostacerta para cada situação acontece para mim como ela ocorre 0 porqueconstru#do dentro de meu elf est! um processo, que é ainda mais preciso doque pode ser encontrado dentro das limitaç"es do pensamento racional 0 nãoe$iste destino pior do que ser pego em mecanismos de racionalidade*. Buando

    uma pessoa escapa dos mecanismos da racionalidade, então uma pessoaescapa da prisão do condicionamento tempo6espaço e causa. =oc& deve iralém do intelecto. E$peri&ncia sensorial é o teste crucial da realidade.

    Então, se nossos corpos são ideias auto6engendradas, a pergunta é: Buemest! tendo estas ideiasJ Eu gostaria de dier para voc& que esta pessoa que)fa a escol%a* 0 não é local 0 voc& não pode alfinet!6lo em qualquer lugar,porque ele est! em todo lugar e em nen%um lugar ao mesmo tempo. =oc& nãopode encontrar o local daquele que decide movimentar o seu braço. =oc& podeencontrar no cérebro a e$ecução do comando, mas não daquele que decide

    movimentar o braço. Onde est! aquele )que fa a escol%a*J Aquele que fa aescol%a est! entre os espaços entre os nossos pensamentos.

    Este espaço contém escol%as infinitas e em cada pequeno espaço entre cadapensamento e$iste um )Eu* sentado l!, como parte do )pensador atr!s dospensamentos*.

     Aquele espaço é a +anela e o vrte$ transformador através do qual a menteindividual se comunica com a mente 7smica. Este processo é a restauraçãoda memria do todo 0 de quem ns somos.

    *Eu* sou o Esp#rito Ilimitado que est! presente em cada pedacin%o damanifestação. Eu apenas escol%i estar aqui por esse tempo 0 umacontecimento de tempo6espaço do cont#nuo da Eternidade. er a restauraçãodesta memria, no n#vel da e$peri&ncia, é ser livre e inteiro. =oc& pode realiarqualquer coisa e tudo, como a naturea fa, sem esforço, apenas sendo 0 omundo vai se oferecer para voc& 0 não %! escol%a.

    9eepa] 7%opra

     Voc& %a' seu destino

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     A alma não controla somente o que est! dentro da gente; ela rege tudo o queest! ao seu redor.

    Fuitos t&m uma visão que os coloca sempre como v#timas da vida. =#timas dagenética ou, como diem os psiclogos, da influ&ncia dos pais, da educação.

    Essas influ&ncias e$istem e até certo ponto são importantes, mas não sãodeterminantes do nosso destino. omos seres eternos. =iemos nosconstituindo a partir de muitas e$peri&ncias, traendo bagagem econ%ecimento. -a verdade, ns influenciamos nossa genética, nosso meio. Oupodemos ser influenciados, dependendo da maturidade de cada um. @mapessoa menos e$periente, por e$emplo, se dei$a influenciar mais.

    Ignorantes ou não, todos t&m o poder. O que voc& não pode perder de vista éque não importa a vida que teve no passado. odos t&m o poder de decidir.-s estamos sempre escol%endo. Agora mesmo, voc& est! optando entreprestar atenção neste te$to ou dar vaão aos pensamentos que passam pelasua cabeça.

    2recisamos entender, também, que uma pequena parte desse controle est!nas mãos do )eu* consciente. @ma grande parte é controlada por outro centroque a gente con%ece como alma, como si mesmo. Esse centro coordena a vidade todo o seu corpo 0 f#sico, mental, espiritual etc. Heligiosamente, diem queé o 9eus interior.

    E a alma não controla somente o que est! dentro da gente; ela rege tudo o que

    est! ao seu redor. Est! ligada ao cosmo. 2or ser vasta, a alma tem poderesilimitados e pode l%e dar tudo. -o entanto, fomos educados ouvindo a %istriade que a vida é dura, que temos que conquistar o que se quer com muitoesforço. 2or educação ou por conceitos religiosos, tudo é dif#cil.

    ?o+e, o conceito do grande %omem é uma fantasia e est! atrapal%ando o que aalma quer faer por ns. -a verdade, o %omem vive no inferno, c%eio de medose na paranoia do que pode acontecer. Os pensamentos ruins são incont!veis.Isso significa que ele não tem a menor confiança. 7oragem vem da alma.

    =ontade vem da alma. E a gente não a escutaG A naturea nos deu a alma para que possamos saber o que faer. Ela nosorienta por dentro. O racioc#nio é importante, mas não é tudo. -ão é ele quedirige, que fa a sua vida funcionar. A alma procura outros meios para falar oque est! certo. =oc& pensa que as pessoas 3 sua volta estão l! por acasoJ <para voc& en$ergar algumas coisas.

    e, no momento, estiver passando por dificuldades, mais pra frente dar! certo.ituaç"es dif#ceis pelas quais a gente passa são liç"es da alma. Ela est!tentando faer com que mudemos algumas coisas para levar adiante e tomar

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    novos passos. E como ficar do lado da almaJ 7omo ouvi6la e atend&6laJ O quefaer para a alma faer o seu trabal%oJ

    endo voc& mesma. 7onfie em s#, não faça tipo para agradar ninguém, não d&ouvidos aos outros, faça o que gosta. Buem est! bem consigo, se realia.

    Buando voc& confia, a abund1ncia surge. O sucesso ser! apenas umaconsequ&nciaN

     Voc& é um cidadão do universo

    =oc& que desceu 3 erra para mais uma e$peri&ncia no corpo, +amais dei$oude ser um cidadão do @niverso. ua verdadeira naturea não é desse oudaquele lugar, mas do Infinito. ua casa é no coração do odo e tudo que viveé seu pr$imo. =oc& pode lembrar6se de muitas vidas, em diversos lugares,mas voc& é uma consci&ncia espiritual, que não nasce nem morre, s entra esai dos corpos perec#veis. =oc& tem cara de gente, mas seu rosto espiritualtem a cara da CuG =oc& deita o corpo f#sico no leito diariamente, mas não ficadentro dele, mesmo que nem saiba disso. Enquanto a -aturea fa o seutrabal%o de regeneração do ve#culo denso, voc&, o eu real, se desprende parafora dele e via+a com o corpo sutil pelos planos e$tra6f#sicos, encontra seusamigos astrais e realia atividades de estudo e trabal%o, naquelas moradas

    além da erra. E, quando voc& volta ao corpo, nem se lembra disso. -oentanto, dentro ou fora do corpo, é voc& mesmo o tempo todo. Buando voc&rememora viv&ncias de outras vidas na carne, isso ainda é um evento menor.-a verdade, voc& precisa se lembrar mesmo é de algo a mais, além daslembranças de vidas passadas, muitas vees c%eias de condicionamentoslimitantes e coisas mal resolvidas. =oc& precisa se lembrar das cidades astrais,dos s#tios e$tra6f#sicos, para perceber que veio de outros planos e que é umEH 9E C@, um via+ante eterno, e que nada pode limitar o seu progresso oucondicion!6lo a este ou 3quele corpo, ou 3quela vida ou situação espec#fica.

    =oc& carrega o fogo estelar em seu peito. =oc& não é branco, negro, amarelo,ou vermel%o. =oc& é da raça da C@G =oc& é parceiro das estrelas, sempre

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    foiN -o momento, voc& est! %ospedado num corpo denso emprestado pelaFãe erra. Então, agradeça6A pela oportunidade de aprender algo bomenquanto na carne. E trate corretamente o ve#culo de argila que Ela l%eemprestou. en%a respeito e admiração por quem o recebe e o a+uda em suaevolução. 2orém, +amais se esqueça de sua verdadeira naturea espiritual.Fanten%a os pés no c%ão, mas permaneça ligado ao Alto, de onde v&m suasmel%ores inspiraç"es. Hespeite o camin%o terrestre, por onde for, mas nãoperca o bril%o estelar de seus ol%os, nem dei$e as coisas do mundobloquearem sua Cu. 9a mesma forma que o barco pode entrar no rio, mas orio não pode entrar nele, pois afundaria, entre no mundo, mas não dei$e ascoisas do mundo afundarem o seu barco espiritual e afogarem a sua lucide.=iva o que tem que ser vivido, mas sem perder o discernimento e a Cu doesp#rito por causa disso. =oc& é mais do que imagina. E, se concentrar mel%orsua atenção, desbloquear! diversos de seus potenciais adormecidos. e

    resolver mel%orar, mel%orar!G Fas nada acontece da noite para o dia. udodemanda esforço e paci&ncia, e a ansiedade com qualquer resultado a curtoprao, com certea, envenenar! seus mel%ores propsitos. Apenas estude etrabal%e da mel%or forma poss#vel, sem preocupaç"es com resultados oucondiç"es. O seu esforço correto o levar! a prestar atenção em algo a mais, navida e em voc& mesmo. E isso é um tipo de mel%oria. =oc& é um cidadão douniverso. empre foi, e sempre ser!G Cembre6se dissoG

    agner orges

    Sua ss&ncia é pura Lu'

    7edo ou tarde, cada %omem e cada mul%er acordam para o fato de que elessão seres divinos. Apesar da apar&ncia f#sica e que a realidade é filtradaatravés das percepç"es de nossos cérebros f#sicos, %! muito mais para cadaser %umano do que o seu aspecto f#sico.

     Acima do seu cérebro f#sico est! a sua mente, que é um campo deconsci&ncia.

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    9entro deste campo de consci&ncia, voc& e$iste como um aspecto da fontedivina da qual veio.

    ?! muito tempo, voc& se inseriu na e$peri&ncia %umana. -aqueles dias, nadaera ainda f#sico e ser um %umano significava ser uma personalidade

    especialiada com o livre arb#trio para e$plorar a consci&ncia com maioresdetal%es, do que anteriormente.

    Fais tarde, a e$peri&ncia f#sica foi procurada, pois ela tornou ainda maisinteressante a e$peri&ncia de ser uma personalidade racional, 4nica e dirigidapelo livre arb#trio. -aquele ponto, o ser f#sico significava viver em umadensidade mais leve do que a versão da e$ist&ncia f#sica de %o+e.

     A e$peri&ncia de um ser f#sico era tão fascinante que, como +ovensentusiasmados com um passeio na montan%a russa em um parque de

    divers"es, ns dissemos: )Bue tal se tentarmos com as lues apagadasJ* Eentão, as lues se apagaram.

    ?o+e estamos mais imersos do que nunca na e$peri&ncia %umana de sermosum ser f#sico. Isto inclui estarmos aparentemente afastados do flu$o deinformação normal que vem com a consci&ncia superior e estamos aqui paraencontrarmos a resposta que se encontra em algum lugar, l! fora, naescuridão.

    Ou, é em algum lugar no interior, em ve de algum lugar l! foraJ

    Estar principalmente desconectado da lu interior significa que não temos umaconsci&ncia inata de nossa unidade com o @niverso. emos que alcançar estapercepção através da meditação dedicada.

    -ão temos sempre a capacidade telep!tica de trocar ideias e sentimentos comoutras formas de vida. A telepatia consciente requer paci&ncia e pr!tica. -ãoestamos em sintonia com as condiç"es na naturea, como os animais estão.Buando um terremoto é iminente ou um tsunami est! vindo em nossa direção,animais selvagens subitamente se dirigem para as colinas e ficamos nos

    perguntando por que os nossos animais de estimação estão ficando agitados.

    7omo seres %umanos, %o+e, o que temos é a autoconsci&ncia, o intelecto e aliberdade de escol%a. 9entro deste labirinto misterioso do passeio emocionantedo ser %umano com as lues internas desligadas, %! um tesouro a serencontrado. Este tesouro é a percepção de que a lu estava l! o tempo todo,entretanto, escondida da vista.

    Buando voc& encontra a lu espiritual interior, ela começa a l%e acenar dosreinos de mais lu. Então, voc& est! firmemente no camin%o da descoberta

    espiritual. =oc& est! voltando ao longo do camin%o para o n#vel de consci&nciado qual veio antes que o passeio emocionante começasse.

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    Cembre6se: o seu cérebro não é a sua mente e a sua mente não é a suapersonalidade real.

    ua alma imortal é a sua verdadeira personalidade e est! funcionando atravésdo filtro de quem voc& se tornou nesta vida particular. intonie6se com a sua

    consci&ncia da alma a cada dia e voc& ser! sempre capa de faer as escol%ascertas na vida.

    Buando sentir a ess&ncia de sua verdadeira personalidade, voc& tambémsentir! quais das opç"es que se encontram diante de voc&, ressoam mel%orcom a sua orientação interior. Esta sintonia com as opç"es corretas e o seuverdadeiro potencial é o segredo de alcançar o m!$imo de sua e$peri&ncia devida, como um ser %umano.

     A sua consci&ncia an#mica, a consci&ncia da alma, é um passo além da

    consci&ncia espiritual regular: ela requer compreensão, orientação e muitasvees, alguma a+uda para se tornar capa de se comunicar claramente comeste aspecto superior de sua consci&ncia.

    OWen aters

     Voc& 0 uma energia +ue nunca acaba no tempo ou no espaço

    Cembre6se do que eu disse. Bue a nova espiritualidade, não ser! uma re+eiçãocompleta da antiga, mas uma e$pansão dela. Eliminar! da antiga tudo queclaramente não serve mais para voc&, e trar! nova e mais profundacompreensão na sua antiga sabedoria.

     Assim, o que encontrarão aqui +! ouviram antes. 2orém, agora vamos maisadiante, vamos passar para um n#vel mais profundo.

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     A maioria das religi"es ensinou que voc& é mais do que o corpo. A mensagemé que voc& não é um corpo de modo algum. =oc& é a ess&ncia daquilo quesoprou a vida no seu corpo.

    Essa é a c%ave.

    Esse é o cerne da questão.

    =oc& não é o seu corpo. =oc& é ilimitado e sem fim.

    Essa é a verdade b!sica. A primeira causa. udo o mais tem novo significadoquando esse significado se torna claro.

    =oc& não é o seu corpo. =oc& é ilimitado e sem fim.

    =oc& não é um conglomerado de ossos, m4sculos, tecidos e sistemas internos

    a que c%amam de corpo. -ão é isso Buem =oc&

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    vibração, essa energia pode !s vees ser vista. 2ode também produir outrosefeitos como calor.

     Alguns c%amam esse bril%o de Cu, 7%ama Eterna, onte, Alma ou outro nomequalquer condiente com a poesia usada. -a verdade é a 2rimeira Ess&ncia, a

    ubst1ncia6ase, o Faterial !sico de todas as coisas. Esse Cu é quem =oc&

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    Buando digo que voc& é divino, não estou me referindo a um ser superior ouqualquer ideia de 9eus que voc& ten%a.

    Estou apenas diendo que voc& é uma presença.

    =oc& não pode negar sua e$ist&ncia.

    =oc& não pode dier que não é.

    e voc& negar sua e$ist&ncia, quem estar! negandoJ =oc&.

    E voc& não pode negar a si mesmo.

    =oc& pode negar seus pensamentos, sentimentos, sensaç"es corporais,

    porque tudo isso vem de uma e$peri&ncia passada.

    Fas voc& não pode negar aquilo que e$iste agora.

    E a 4nica coisa que realmente

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     As !rvores são essa presença, mas não estão conscientes disso.

     As !rvores são divinas, mas não sabem.

    O ser %umano pode saberG

    O ser %umano pode con%ecer a sua ess&ncia, a ess&ncia da vida,conscientementeG Isso é o que os mestres c%amam de Acordar, 9espertarG

     A presença, que é a ess&ncia divina da vida, desperta num corpo %umano.

    Wami -aseeb

     A suave presença do u

     A visão verdadeira h da naturea da naturea real do %omem h não é uma

    mistura de teorias, mas sim uma tremenda e$peri&ncia. -inguém que a ten%avivido uma ve, ainda que momentaneamente, +amais a poder! esquecer e nãoter! sossego enquanto não encontrar o meio de repeti6la.

     Aqueles que +ulgam uma tolice cuidar da atitude espiritual antes de atender asatividades do mundo, colocam em primeiro lugar as coisas que devem estar emsegundo. 2ara esses, como di a escritura %indu: )-ão %! pa nem nestemundo, nem no pr$imo*.

    O desenvolvimento espiritual não tem que ser essa coisa fortuita tão frequente

    em ns, mas um esforço sério e firmeN odo processo depende da pr!tica.Buem aspira a tentar con%ecer seu uper6eu deve aprender a recol%er6se emsua mente como a tartaruga se recol%e em sua conc%a. A atenção que atéagora tem estado dispersa numa sucessão de ob+etos e$ternos, deve agoraestar concentrada num simples foco internoN

    -o centro de nosso ser mora esse Eu maravil%oso, porém, para atingi6lo,temos de abrir um canal através de todas as touceiras de pensamentos que ocercam e que nos faem prestar incessante atenção ao mundo material,

    tornando6o como 4nica realidade.9ominar a mente é dominar a si prprio. A alma que controla a maré crescentee sempre ativa dos pensamentos, pode vestir a farda de capitão e dar ordem atoda a -aturea.

    Evocar o %omem verdadeiro dentro de ns é evocar nossa intelig&nciaespiritual. Buando podemos entender o que %! por tr!s dos ol%os que nosmiram no espel%o a cada man%ã, entendemos então o mistério da vida.

    e nos detivermos a refletir com infle$#vel fi$ide sobre o mistério que est! em

    ns, o mistério divino no %omem, ele finalmente nos confiar! e revelar! o seu

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    segredo. Buando o %omem começa a se perguntar o que ele é, +! deu oprimeiro passo num camin%o que não terminar! enquanto não obtiver resposta.

    Enquanto esta integridade espiritual não for restaurada, o %omem ser! semprea v#tima infeli dos seus dese+os e pensamentos contraditrios.

    Embora o %omem se+a uno com o 2oder uperior a que c%amamos 9eus, écerto que ele perdeu a consci&ncia dessa unidade. E, enquanto não se esforçar para faer meditaç"es regulares, an!lises frequentes de si mesmo, oraç"essinceras para se desprender cada ve mais de sua vida e$terna, é poucoprov!vel que recorde essa consci&ncia divina.

    9evemos transpassar com a broca da mente a crosta da atração do mundof#sico e procurar descobrir a eterna realidade que a crosta oculta. Então, osegredo da vida, que tem desafiado os talentos bril%antes de %omens ilustres,

    ser! descoberto e se tornar! nossa +ubilosa posse.

    emos estado tão absorvidos em nossos pensamentos ego#stas, em nossossentimentos pessoais e atividades f#sicas, que +amais procuramos fi$ar aconsci&ncia neste )algo* interno. -ão temos tentado um instante sequerdesprender6nos de nossos pensamentos, emoç"es ou aç"es. < por isso quenem mesmo de leve tocamos a questão de saber o que se passa no interior denossa prisão de carne.

     A pr!tica da meditação, entretanto, nos possibilita os vest#gios dessa )alguma

    coisa em ns* e descobrir o que somos na realidade. -osso verdadeiro serest! sempre ali, mas a pressão de nossos pensamentos e a atenção cont#nuaque prestamos 3s coisas e$teriores através dos sentidos abafam a suavepresença do Eu.

    2aul runton

     A $u' do nosso verdadeiro ser

    E$iste um significado metaf#sico nos tr&s dias entre a crucificação e a

    ressurreição. Ele simbolia o tempo necess!rio para que o mundo f#sico possaalcançar uma mudança na consci&ncia, para que a lu ascenda novamentedepois da escuridão que nos sub+ugou. A ressurreição acontece quando nsnos mantemos firmes no amor ao invés de nas apar&ncias, e, portanto,invocamos um milagre.

     Algumas vees, quando fomos profundamente magoados, e$iste um tempo noqual temos que dei$ar nossas almas sangrarem, aceitarmos a dor, e esperaraté que o ciclo se complete por si mesmo. =oc& não pode apressar um rio ouum coração partido. Apenas saiba que )isso também vai passar*.

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    Os tr&s dias são con%ecidos como )o tempo do t4mulo*, durante os quais podeparecer que toda esperança est! perdida, quando, na verdade, o milagre +!est! virando a esquina. 7ada noite é seguida por um novo dia. O ego semanifesta em ns de maneiras viciosas e cruéis, com certea, e, ainda assim,recebemos de 9eus a cada dia uma nova man%ã 0 a )terra prometida* danossa pa interior.

    odos ns +! con%ecemos a crucificação, e, então, passamos por um )tempo dot4mulo*, quando parecia que a lu em nossas vidas poderia nunca voltar. Aindaassim, o movimento do universo é sempre na direção do amor m!$imo; naspalavras de Fartin Cut%er Ying 8r., )O arco do universo moral é longo, mas elese curva em direção 3 +ustiça*. O ego urra, mas 9eus sempre vai ter a palavrafinal.

    -ossa crucificação provoca em ns uma e$plosão material, mas, nas mãos de9eus, a e$plosão pode se tornar um dom espiritual. -ão importando o queaconteça em nossas vidas, ns podemos nos tornar pessoas mel%ores porcausa disso. e ns não tivéssemos tropeçado, não poder#amos ter nosendireitado. E agora que ns nos endireitamos, nossas costas estão um poucomais retas, e nossas cabeças um pouco mais altas. -ão %! nada mais lindo doque o manto do sobrevivente. -ão %! nada mais iluminado do que o corporessuscitado; a nova personalidade que emerge quando a vel%a foi dei$ada delado.

     A crucificação nos leva para a escuridão da alma, onde ns lutamos com osdem'nios da vergon%a e da aversão, da raiva e do dio. omos solicitados amorrer para tantas partes de ns mesmos 0 para bai$armos tanto a espadaquanto o escudo, para desistirmos do +ulgamento, da obstinação e do dio. Ainda assim, quando estamos l!, nus, tendo perdoado tanto, podemos sentir ailuminação voltando aos nossos coraç"es, e sabemos que fiemos a transiçãopara outro lugar. A crucificação nunca é o fim; de certa forma, é apenas o in#cio.

    7om cada cicatri, ns nos tornamos portadores da ferida universal assimcomo transmissores de uma cura universal. Buando sofremos e

    transcendemos nosso sofrimento, emergimos com o con%ecimento sagradoincrustado em nossas células. Em nossa vida pelo menos, um pouco deescuridão foi vencida. E ns seremos levados a outros que venceram demaneira similar, assim como 3queles que ainda não o fieram, mas que serãoinspirados a isso em nossa presença. 8untos, vamos formar um campounificado de possibilidades de ressurreição, uma abertura que não abençoaapenas as nossas prprias vidas, mas o mundo todo. E é isso o que est!acontecendo no mundo %o+e. As pessoas estão sentindo a dor do mundo quasecomo uma inoculação. Estamos correndo para nos elevar para podermos criarum campo mais elevado para todos.

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     As mul%eres ao redor de 8esus esperaram e rearam aos seus pés enquantoele estava crucificado. Essas mul%eres simboliam os amigos quetestemun%am nossa crucificação e se preocupam com nosso sofrimento.Buando eles vão até o t4mulo para reclamar o corpo 0 que é, quando elessentiram empatia por nossa dor e agora nos acompan%am em nossa +ornadaps#quica de volta 3 completude 0 eles geralmente descobrem que a pessoaque ns éramos antes não e$iste mais.

    Eles descobrem, quando o esp#rito de 9eus desceu em ns, que ns nãofomos derrotados, mas, ao invés disso, nos tornamos seres mel%ores. -smorremos para quem costum!vamos ser, isso é verdade, mas quem vamos ser agora é um esp#rito renascido e renovado. A febre cedeu, as l!grimas secaram,e ns emergimos novamente para a lu do nosso verdadeiro ser. Assim é aressurreição, a lu de 9eus sobre nossas almas.

     A energia e a sua vida

     A energia é o princ#pio b!sico de todo o universo, é o que fa as coisasacontecerem.

    =ivemos num mar de energia, vivemos mergul%ados nele. Assim como o pei$eque pergunta para o outro onde fica o oceano e o outro fala: )=oc& est! nooceano*, ficamos procurando energia e não percebemos que estamos no meiodela.

     A energia se organia em campos, que interagem um com outro, são todosinterligados. Assim como o universo é formado por v!rios agrupamentos, temos

    os campos que formam nosso corpo: os agrupamentos e$ternos formando ostecidos, os tecidos formando rgãos e toda a estrutura de nosso corpo. < aenergia se manifestando na nossa forma f#sica de v!rias maneiras, nos ossos,no sangue, nos tecidos, em todas as transformaç"es bioqu#micas ebioenergéticas que acontecem dentro de ns.

    e tivéssemos a capacidade de ver a energia se movimentar, de ver ela fluiratravés de todo o universo, talve pudéssemos faer essa visualiação: umfei$e de fios de lu percorrendo todos os espaços e se agrupando, seorganiando, criando moldes, que copiam, que mimetiam, que imitam, que

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    plasmam, que condensam tudo que e$iste dentro da nossa realidade, da nossaestrutura f#sica.

    Então, quem ns somosJ -s somos tanto a lu que percorre o espaço como oespaço onde a lu percorre. Essa energia começa a se