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OTIMIZANDO O LAYOUT DO ARMAZM ATRAVS DA MOVIMENTAO EFICIENTE DE MATERIAIS

Prof. Marco Antonio Paletta Prof. Alexanders Gonalves da Silva Curso Superior de Tecnologia em Logstica Faculdade de Tecnologia Prof. Luiz Rosa Centro Universitrio Padre Anchieta

Resumo

Este artigo discute a otimizao do armazm do ponto de vista de dois indicadores, a capacidade esttica e o momento de transporte, alm de apresentar uma srie de equipamentos que utilizados adequadamente melhoram a eficincia da movimentao interna de materiais dentro do armazm. Entendem os autores que os indicadores acima auxiliam o profissional de logstica na gesto de armazenagem e devem ser monitoradas de forma sistemtica de forma a melhorar a eficincia do processo de movimentao e armazenagem dada as limitaes impostas pelo arranjo fsico e layout. Palavras Chave: arranjo fsico, layout, movimentao, capacidade esttica, momento de transporte.

Abstract

This article discusses the optimization of storage from the viewpoint of two indicators, the static capacity and time of transport, in addition to a range of equipment that used adequately improve the efficiency of internal movement of materials within the warehouse. The authors believes that the above indicators assist the professional in managing the logistics of storage and should be monitored in a systematic way to improve the efficiency of the handling and storage given the limitations imposed by the physical arrangement and layout. Keywords: physical arrangement, layout, handling, static capacity, time of transport.

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Introduo

Entende-se por arranjo fsico a disposio espacial dos elementos fixos ou de difcil mobilidade que compem um espao fsico edificado ou adaptado para abrigar, de modo pertinente, as diferentes atividades humanas. J o layout pode ser entendido como a disposio espacial de elementos destinados a favorecer as atividades humanas, possuidores de um razovel grau de mobilidade e que, normalmente, esto bastante subordinados ao arranjo fsico. A movimentao de materiais tem por objetivos repor matrias-primas nas linhas de produo, transportar materiais em processamento, encaixotar e armazenar produtos tendo em conta o tempo e espao disponveis. Um arranjo fsico adequado e um layout pertinente permitem utilizar a tridimensionalidade de um armazm, da maneira mais eficiente possvel; um bom projeto ir proporcionar uma movimentao de materiais e acesso a qualquer SKU de modo rpida, fcil e segura. importante ressaltar que layout a disposio fsica dos equipamentos e das pessoas, que define onde colocar as instalaes, mquinas e pessoal. Define tambm a forma e a aparncia da produo. Determina a maneira segundo a qual a produo flui. Define os fluxos dos elementos envolvidos na produo. Este artigo pretende contribuir para a discusso sobre a otimizao do armazm atravs do uso eficiente de indicadores de medio de processo, mais especificamente a capacidade esttica e o momento de transporte, e apresentao de equipamentos teis ao processo de movimentao de materiais no interior do depsito.

A dinmica do armazm

A dinmica de um armazm consiste basicamente em receber, movimentar, estocar/armazenar, movimentar e expedir, e, para que isto ocorra h que se dimensionar com a maior exatido as reas correspondentes a este processo. RODRIGUES (2007), afirma que um dos princpios bsicos da armazenagem o planejamento que consiste em:

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Avaliar previamente a rea de armazenagem antes de aceitar a contratao de um determinado lote a ser armazenado, verificando a existncia de efetivas condies fsicas e tcnicas para receber, armazenar, controlar e entregar adequadamente, observando natureza, peso e dimenses unitrias,

caractersticas de manuseio e segurana. RODRIGUES (2007, p. 20)

A funo primordial de um armazm estocar mercadorias. Estoque uma designao usada para definir quantidades armazenadas ou em processo de produo de quaisquer recursos necessrios para dar origem a um bem com a funo principal de criar uma independncia entre os vrios estgios da cadeia produtiva. (SEVERO FILHO, 2006, p. 62). A gesto de estoques abrange atividades que se estendem desde programao e planejamento das necessidades de materiais at o controle das quantidades adquiridas, com a inteno de medir a sua localizao, movimentao, utilizao e armazenagem desses estoques de modo a responder com regularidade aos clientes em relao a preos, quantidades, e prazos. Para a logstica cada tipo de estoque gera um tipo de armazm conforme pode ser visto na figura 1 a seguir.

Armazm de estocagem

Armazm de distribuio Entrada

Entrada

Sada

Sada

Figura 1 Tipo de armazm por tipo de estocagem

De modo bastante simplificado e para os modelos acima, o manuseio de materiais segue o algoritmo apresentado na figura 2.

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DE (quando e quanto? - do que?- p/ onde e p/ quem?) PARA

Receber* Descarregar Separar Controlar / Registrar Inspecionar Classificar Movimentar Estocar

Destinar* Amarrar a carga Embarcar a carga Controlar / Registrar Embalar a carga Prevenir danos Seqenciar volumes Movimentar

ENTRADA

Figura 2 Algoritmo de manuseio de materiais

Vrias tcnicas tais como o LEC (lote econmico de compra) e a curva ABC so ferramentas teis e muito conhecidas dos gestores de estoques. Neste artigo trataremos de dois indicadores especficos para a gesto do armazm que so apresentados por RODRIGUES (2007) e BANZATO (2008). Para receber ou destinar mercadorias com pertinncia so necessrias verificaes preliminares de absoluta importncia, posto que estas caractersticas sero determinantes para uma srie de procedimentos fundamentais para a boa realizao das operaes envolvidas. Entre estas caractersticas encontram-se:

Relao entre peso e volume = densidade (fator de estiva); Dimenses da carga e do veculo; Grau de fragilidade e perecibilidade da carga; Estado fsico, simetria/assimetria; Compatibilidade com outras cargas; Se e como a carga pode ser unitizada, empilhada, etc.

OUTBOUND

INBOUND

SADA

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Em funo do dimensionamento da carga e do volume, pode-se determinar a quantidade de docas necessrias para o recebimento/expedio da mercadoria, verificar a rea necessria para a conferncia das mercadorias recebidas/expedidas, verificar a praa til necessria/remanescente no contexto do CD (Centro de Distribuio), verificar local mais apropriado para alocao da mercadoria e providenciar equipamentos e pessoal adequado s caractersticas da carga. A gesto do espao fsico do armazm vai alm do simples calculo de rea e altura til de armazenagem, mas antes sim deve levar em considerao a capacidade esttica do armazm. Por levar em considerao uma srie de fatores a capacidade esttica muitas vezes ignorada pelos gestores como ferramenta de gesto do armazm. Neste sentido RODRIGUES (2007) prope como ferramenta de gesto do armazm o clculo da capacidade esttica do mesmo, aqui entendida como o limite nominal de carga que uma rea pode receber simultaneamente expressa em toneladas. O clculo da capacidade esttica leva em considerao a praa til, a altura de empilhamento e o fator de estiva mdio. A praa til leva em considerao a rea disponvel para armazenagem deduzindo-se da rea de piso todo e qualquer espao no utilizvel. A altura de empilhamento deve levar em considerao no apenas o p direito do armazm, mas tambm os equipamentos necessrios para a elevao da carga e a segurana da operao, bem como as caractersticas de empilhamento de cada mercadoria armazenada. O fator de estiva entendido como o espao ocupado por uma tonelada de uma determinada mercadoria, neste caso deve ser calculado o fator de estiva mdio ponderado que leva em considerao o tipo mercadoria bem como o espao ocupado pela mesma no armazm.

Capacidade Esttica1 = Praa til x Altura de Empilhamento Fator de estiva mdio

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RODRIGUES (2007, p. 100)

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O indicador acima possibilitar ao gestor otimizar as reas de armazenagem at o limite, se for o caso, da capacidade volumtrica e da resistncia estrutural do piso do armazm. Conforme RODRIGUES (2007) o indicador acima pode ser ampliado desde que respeitado os limites de segurana e se possam fechar algumas portas ou reduzir a largura de corredores desde que isso no afete as necessidades de movimentao dos equipamentos utilizados no processo de armazenagem. De acordo com o sistema de movimentao utilizado, obtm-se diferentes configuraes de layout. As alteraes no layout afetam de sobremaneira o sistema de movimentao, desta forma, a nica forma de se racionalizar a movimentao de materiais em uma planta industrial ou armazm, por meio da otimizao de layout, ou seja, otimizar um layout reduzir as distncias percorridas pelos fluxos de materiais. Conforme BANZATO (2009) quando se analisam os impactos das alternativas de layout sobre a movimentao de materiais, destacam-se 2 (duas) variveis que se tornam responsveis pelo dimensionamento dos recursos de movimentao necessrios: intensidade de fluxo e distncia. A distncia aqui entendida como o quanto que um equipamento de movimentao percorre ao longo do fluxo e, o fluxo pode ser medido atravs de indicadores como quantidade de paletes transportados por hora, ou nmero de viagens de uma empilhadeira por dia e assim sucessivamente.A distncia, afetada pelo layout, ou seja, a forma em que distribumos os pontos de origem e destino dos movimentos e a intensidade de fluxo fornecem subsdios para determinao e dimensionamento dos equipamentos de movimentao. BANZATO (2009, p.2).

BANZATO (2009) afirma que este processo de medio resulta no que o autor denomina de momento de transporte que dado pela multiplicao da distncia pela intensidade de fluxo conforme mostra a frmula a seguir.

Momento de Transporte = Distncia x Intensidade de Fluxo

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O armazm, que o espao edificado destinado deposio, guarda e preservao de produtos e insumos, deve ser estudado pelo vis de suas capacidades esttica e dinmica. A capacidade esttica esta relacionada com aquilo que definimos como sendo o arranjo fsico, ou seja, com a qualidade e caractersticas do prdio, enquanto que a capacidade dinmica resulta do modelo gerencial adotado em relao aos recursos a serem trabalhados. bvio que elas esto intimamente relacionadas e que a primeira influencia fortemente a segunda, e conseqentemente h que se compreender bem os limites de uma para aproveitar ao mximo as possibilidades da outra. De posse destes dados pode-se identificar se um layout mais ou menos eficiente do ponto de vista de movimentao.

Equipamentos de movimentao e armazenagem

A movimentao de materiais um sistema de atividades interligadas que faz parte de um grande sistema de uma instalao ou de funes incorporadas que implica cuidados devido fragilidade, dimenso ou peso do objeto a ser transportado, devendo, para isso, existirem embalagens adequadas para que essa movimentao ocorra sem danos. A movimentao de material implica que sejam projetados corredores com espao suficiente para que a mesma, no interfira nos processos de produo e cause atrasos na produo ou engarrafamentos dentro da fbrica ou armazm. A quantidade, tipo e forma, ou configurao, do espao influenciam a escolha dos equipamentos de movimentao de material. Segundo MOURA (1997) os equipamentos de movimentao e armazenagem esto divididos em categorias:

Veculos industriais: a. Descrio: equipamentos que podem ser motorizados ou no, utilizados para movimentar cargas intermitentes, em percursos variveis e em espaos e superfcies apropriadas.

b. Classificao: i. Energia......................manual, eltrica ou a combusto.

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ii. Controle ...................operador (sentado ou em p), pedestre ou sem operador. iii. Deslocamento...........uni. bi ou multidirecional, deslocamento dirigido, repuxo fronto-horizontal.

c.

Caractersticas e tipos: i. Carrinho de mo. ii. Carrinho porta-paletes. iii. Empilhadeiras. iv. Rebocadores ou tratores para caretas; v. Autocarrinhos (AGV) vi. Guindastes autopropelido.

d. Usos e aplicaes: i. Muito difundidos, podem ser encontrados em qualquer produo ou armazm. So bastante recomendados em plantas que possuem muitos cruzamentos, so bastante rpidos e flexveis em relao a percurso e a carga/descarga. Podem transportar cargas mito variadas e possuem uma facilidade muito grande de manobras e em alguns casos podem ser controlados remotamente.

Desvantagens = dependem, na maioria dos casos, da habilidade do operador, requerem o uso de corredores largos e de superfcies muito regulares e resistentes, alm de perderem eficincia em caso de congestionamentos.

Visando contribuir para a melhoria da gesto da movimentao no armazm apresentase nas figuras a seguir uma srie de equipamentos adequados a cada tipo de transporte realizado no armazm. As figuras a seguir apresentam alguns exemplos de veculos industriais.22

Imagens disponveis no Google images

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Empilhadeiras

Carretas industriais

Carrinhos especiais

Carrinhos Hidrulicos

Carrinhos Eltricos

Carrinhos industriais em geral

Carrinho manual com guincho

Carrinhos porta-bandeja

Dumpers

Empilhadeira pabtogrfica

Empilhadeiras trilaterais

Guindastes

Multicarregadores

Prticos

Figura 3 Exemplos de veculos industriais

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Equipamentos para elevao e transferncia: a. Descrio: so equipamentos utilizados para elevao e transferncia de produtos para quaisquer pontos dentro de uma rea fixa.

b. Caractersticas e tipos: ii. Talhas. iii. Guindastes fixos. iv. Pontes rolantes, prticos e semi-prticos.

c. Usos e aplicaes: v. Transferir dentro de uma distncia curta materiais muito pesados, ou volumosos e muitas vezes desajeitados; como de navios para o cais, canteiros de obras, carregamento de veculos industriais, etc. vi. Vantagens = grande capacidade de transporte, versatilidade quanto ao tipo de material a ser transportado, em condies ideais agilizam o fluxo e ocupam pouco espao no piso. vii. Desvantagens = muito caros no geral, raio de ao limitado, requerem infra-estrutura muito cara, etc.

As figuras a seguir apresentam alguns exemplos de equipamentos de elevao e transferncia.Eletroms Elevadores de carga Monta-cargas Guindaste hidrulico

Figura 4 Equipamentos de elevao e transferncia

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Manipuladores industriais

Plataforma hidrulica veicular

Plataforma niveladora de docas

Talhas

Troles

Pontes rolantes

Figura 5 Equipamentos de elevao e transferncia Transportadores contnuos a. Descrio: so equipamentos formados por um leito por onde o material desliza sobre elementos rolantes ou base inclinada, acionados por correias ou correntes sem fim atravs de tambores, polias, etc.

b. Caractersticas e tipos: i. Correias planas ou cncavas. ii. Elementos rolantes (rodzios, rolos ou esferas). iii. Correntes area ou sob o piso. iv. Taliscas, plataformas ou de arraste. v. Elevador de caamba contnuo de volumes, de plataformas.

c.

Usos e aplicaes: vi. Utilizados onde haja grandes fluxos contnuos ou montagens seriadas em percursos fixos.

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vii. Vantagens = baixo custo por unidade transportada, conectvel a outros sistemas de movimentao, podem ser

automatizados, podem ser instalados acima do nvel do piso e no dependem da habilidade de um operador. viii. Desvantagens = exigem um alto investimento inicial, so onerosos em caso de reforma ou modificao, so pouco flexveis na variao do tipo de carga e de peso, etc.

As figuras a seguir alguns exemplos de transportadores contnuos.Correias cncavas Correias planas

Transportadora de correia vista lateral

Elevadores de caneca

Transportadores extensveis

Figura 6 Exemplos de transportadores contnuos

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Stackers/Recaimers

Cable-belt

Figura 7 Exemplos de transportadores contnuos

Dependendo do sistema de movimentao utilizado, obtm-se configuraes diferentes tanto para o arranjo fsico como para o layout. Um sistema de movimentao baseado em veculos industriais, tais como, empilhadeiras, por exemplo, h que se considerar na configurao do layout o adequado dimensionamento dos corredores a fim de que os mesmos atendam circulao e as possibilidades de manobra dos equipamentos e das cargas a serem movimentadas. Deve ser lembrando tambm que a eficincia da movimentao de materiais depende tambm do formato, do tamanho e de como as mercadorias so estocadas.

Consideraes Finais

Os indicadores aqui apresentados tm sua aplicao direta no planejamento da capacidade de armazenagem e na medida de desempenho da movimentao de materiais no interior de um armazm. A capacidade esttica, mutvel em funo do tipo de mercadoria fornece ao profissional de logstica uma medida de desempenho do armazm que permite selecionar o tipo de material a ser estocado de forma a otimizar o espao fsico do armazm. O momento de transporte fornece um dado de performance da movimentao que pode ser otimizado minimizando as distncias a ser percorrida bem como o fluxo de materiais a ser transportado no interior de um armazm.

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O ato de armazenar tambm requer cuidados prvios, e novamente entra o que foi visto anteriormente, para cada tipo de carga h um modelo adequado de movimentao e armazenamento alm de mo-de-obra devidamente treinada para tal. Se o layout for otimizado, os equipamentos de movimentao de materiais necessrios para operar de modo mais eficiente podem ser mais simples e menos onerosos. Por sua vez a taxa de movimentao depende diretamente da freqncia da movimentao de materiais que, por sua vez, depende da rotao e do tamanho dos estoques importante ressaltar que o layout que fornece a utilizao mxima de espao, diferente do que minimiza a distncia de movimentao. E caso seja necessrio fazer previses para uma futura expanso do armazm, necessrio saber no somente se o volume estocado aumentar, mas tambm se o ndice referente quantidade de material e o nmero de itens em estoque mudaro, lembrando que estes fatores influenciam diretamente na capacidade esttica do armazm. A otimizao do layout em funo da melhoria da movimentao de materiais e armazenagem eficiente reduz custos e agrega valor a atividade de armazenar mercadorias. Os indicadores apresentados quando monitorados de forma consistente pelos profissionais de logstica fornecem informaes que permitem avaliar de forma efetiva a eficincia do processo de movimentao e armazenagem de materiais. importante ressaltar que os mtodos aqui propostos so fceis de serem implementados em computador. Algumas perspectivas para pesquisa futura so aplicar os mtodos em situaes reais de estudos de caso, para analisar melhor seus desempenhos em relao aos procedimentos das empresas ao longo de um horizonte de tempo. Alm do exposto neste artigo h que se considerar que seja uma operao simples, que envolva a movimentao de poucos materiais, quer seja uma operao complexa que envolva um sistema automatizado, as pessoas fazem sempre parte da movimentao de material.

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Bibliografia

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