Outras perturbações 1.ª 2.ª infância adolescência

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SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Outras Perturbações que aparecem habitualmente na 1.ª e na 2.ª Infância ou na Adolescência Andrea Gonçalves e Filipa Bértolo (Estagiárias de Psicologia da Educação)

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  1. 1. SERVIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAO (SPO) Outras Perturbaes que aparecem habitualmente na 1. e na 2. Infncia ou na Adolescncia Andrea Gonalves e Filipa Brtolo (Estagirias de Psicologia da Educao)
  2. 2. PERTURBAES DE ANSIEDADE Perturbao de Ansiedade de Separao 309.21 (F93.0) A caracterstica essencial da perturbao de ansiedade de separao um medo ou ansiedade excessivos relativamente a separao das figuras de vinculao mais importantes, sendo que as crianas podem apresentar isolamento social, apatia, tristeza ou dificuldade em concentrar-se nos trabalhos e brincadeiras. (APA, 2014)
  3. 3. PERTURBAES DE ANSIEDADE Mutismo Seletivo 312.23 (F94.0) As crianas com mutismo seletivo em interaes sociais no iniciam o discurso ou no respondem quando os outros lhes falam. Estas falam nas suas casas na presena dos membros da famlia prxima, embora, muitas vezes, nem mesmo com amigos prximos ou familiares (e.g. avs) falam. A falta de discurso interfere no rendimento escolar, uma vez que os professores tm dificuldade em avaliar as suas capacidades, por exemplo, as de leitura. (APA, 2014)
  4. 4. PERTURBAO OBSESSIVO-COMPULSIVA E PERTURBAES RELACIONADAS Perturbao Obsessivo-Compulsiva 300.3 (F42) Caracteriza-se pela presena de obsesses e compulses. Obsesses so pensamentos repetitivos e persistentes, imagens ou impulsos. As Obsesses no so agradveis ou experienciadas como voluntrias, so intrusivas e indesejadas e causam mal-estar ou ansiedade. Compulses so comportamentos repetitivos ou atos mentais que o indivduo se sente tentado a realizar em resposta a uma obsesso ou de acordo com regras que tm de ser aplicadas rigidamente, com o objetivo de reduzir o mal-estar desencadeado pelas obsesses ou para prevenir um acontecimento temido. (APA, 2014)
  5. 5. PERTURBAES RELACIONADAS COM TRAUMA E FATORES DE STRESS Perturbao Reativa deVinculao 313.89 (F94.1) Caracteriza-se por um padro de comportamentos de vinculao marcadamente perturbados e inapropriados para a fase de desenvolvimento, nos quais uma criana rara o minimamente procura uma figura de vinculao preferencial para obter conforto, apoio, proteo ou cuidado. A caracterstica essencial a vinculao ausente ou fortemente subdesenvolvida entre a criana e os potenciais cuidadores adultos. (APA, 2014)
  6. 6. PERTURBAES RELACIONADAS COM TRAUMA E FATORES DE STRESS Perturbao do Envolvimento Social Desinibido 313.89 (F94.2) A caracterstica essencial desta perturbao um padro de comportamento que envolve comportamentos excessivamente familiares e culturalmente desadequados em relao a estranhos. Este comportamento demasiado familiar viola os limites sociais culturalmente aceites. (APA, 2014)
  7. 7. PERTURBAES DA ALIMENTAO E INGESTO Pica 307.52 (F98.3) Caracteriza-se pela ingesto persistente de substncias no nutritivas e no alimentares, de forma persistente durante um perodo de pelo menos 1 ms, que suficientemente grave para merecer ateno clinica. Estas substncias tendem a variar com a idade e podem incluir papel, sabo, tecido, cabelo, l, terra, cola, tinta, metal, pedras, carvo, cinzas, gelo, entre outros. (APA, 2014)
  8. 8. PERTURBAES DA ALIMENTAO E INGESTO Mericismo (Perturbao de Ruminao) 307.53 (F98.21) Esta perturbao caracteriza-se pela regurgitao repetida de alimentos aps a alimentao ou ingesto durante um perodo de pelo um ms. Os alimentos parcialmente digeridos voltam a boca sem aparente nusea, vmito forado ou repugnncia. (APA, 2014)
  9. 9. PERTURBAES DA ALIMENTAO E INGESTO Perturbao de Ingesto Alimentar Evitante/Restritiva 307.59 (F50.8) A principal caracterstica desta perturbao o evitamento ou restrio da ingesto de alimentos manifestada pela incapacidade clinicamente significativa de atingir as necessidades nutricionais ou pela ingesto insuficiente de calorias atravs da ingesto oral de alimentos. Uma ou mais das seguintes caractersticas-chave deve estar presente: - Perda de peso significativa; - Deficincia nutricional significativa; - Dependncia de alimentao entrica ou de suplementos nutricionais orais; - Interferncia com o funcionamento psicossocial. (APA, 2014)
  10. 10. PERTURBAES DA ALIMENTAO E INGESTO Anorexia Nervosa 307.1 As trs caractersticas essenciais desta perturbao so: restrio persistente do consumo de energia; medo intenso em ganhar peso ou engordar ou comportamento persistente que interfere com o ganho de peso; e uma perturbao da perceo do prprio peso ou forma corporais. O individuo mantm um peso corporal abaixo do nvel normal mnimo para a idade, sexo, trajetria de desenvolvimento e sade fsica. Tipo Restritivo (F50.01) Tipo Ingesto Compulsiva/Purgativo (F93.02) (APA, 2014)
  11. 11. PERTURBAES DA ALIMENTAO E INGESTO Anorexia Nervosa 307.1 O nvel mnimo de gravidade baseado, para os adultos, no ndice de massa corporal (IMC) atual derivados das categorias da Organizao Mundial de Sade, para crianas e adolescentes, deve ser utilizado o percentil de IMC. Ligeira. IMC 17kg/m2 Moderada. IMC 16 16,99kg/m2 Grave. IMC 15 15,99kg/m2 Extrema. IMC < 15kg/m2
  12. 12. PERTURBAES DA ALIMENTAO E INGESTO Bulimia Nervosa 307.51 (F50.2) Esta perturbao caracteriza-se por episdios recorrentes de ingesto alimentar compulsiva, comportamentos compensatrios inapropriados (e.g. induo de vmito, mau uso de laxantes, diurticos, jejum, exerccio fsico excessivo) recorrentes para impedir o ganho ponderal e autoavaliao que indevidamente influenciada pelo peso e forma corporais. Para a qualificao diagnstica, os comportamentos de ingesto compulsiva e os de compensao inapropriada devem ocorrer, em mdia, pelo menos uma vez por semana durante um perodo de 3 meses. (APA, 2014)
  13. 13. PERTURBAES DA ALIMENTAO E INGESTO (APA, 2014) Perturbao de Ingesto Alimentar Compulsiva 307.51 (F50.8) Caracteriza-se pela ocorrncia de episdios recorrentes de ingesto compulsiva que devem ocorrer, em mdia, pelo menos uma vez por semana durante 3 meses. Um episdio de ingesto alimentar compulsiva definido pela ingesto, num perodo curto de tempo, de uma quantidade de alimentos que sem dvida superior que a maioria dos indivduos comeria num perodo de tempo semelhante e nas mesmas circunstncias. A ingesto compulsiva no se associa ao uso regular de comportamentos compensatrios inapropriados como na bulimia nervosa.
  14. 14. PERTURBAES DE ELIMINAO Enurese 307.6 (F98.0) A enurese caracteriza-se pela emisso repetida de urina durante o dia ou noite, na cama ou nas roupas. Na maioria dos casos, a emisso involuntria, mas h ocasies em que pode ser intencional. Para estabelecer este diagnstico, a emisso de urina deve ocorrer com uma frequncia de pelo menos dois episdios semanais durante pelo menos 3 meses consecutivos, ou deve causar mal-estar clinicamente significativo. O indivduo deve ter atingido uma idade em que se espera haver continncia, isto , a idade cronolgica deve ser de pelo menos 5 anos ou, no caso de crianas com atrasos de desenvolvimento, uma idade mental de pelo menos 5 anos. S noturna S diurna Noturna e diurna (APA, 2014)
  15. 15. PERTURBAES DE ELIMINAO Encoprese 307.7 (F98.1) A encoprese a emisso fecal repetida em locais inadequados (e.g. na roupa ou no cho). Na maioria das vezes esta involuntria mas ocasionalmente pode ser intencional. Este episdio deve ocorrer pelo menos uma vez por ms durante um perodo mnimo de 3 meses. A idade cronolgica da criana deve ser de pelo menos 4 anos (ou, em crianas com atrasos de desenvolvimento, uma idade mental de pelo menos 4 anos). (APA, 2014) Com obstipao e incontinncia Sem obstipao nem incontinncia
  16. 16. PERTURBAES DISRUPTIVAS, DO CONTROLO DOS IMPULSOS E DO COMPORTAMENTO Perturbao Desafiante de Oposio 313.81 (F91.3) Caracteriza-se por um padro frequente e persistente de humor zangado/irritvel, comportamento conflituoso/desafiante ou comportamento vingativo, durante pelo menos 6 meses, ocorrendo durante a interao com mais do que um indivduo que no seja irmo/irm. Esta perturbao do comportamento est associada a mal-estar do indivduo ou de outras pessoas do seu contexto social prximo (e.g. famlia, grupo de pares) ou tem impacto negativo no funcionamento do indivduo. (APA, 2014)
  17. 17. Humor zangado/ irritvel PERTURBAES DISRUPTIVAS, DO CONTROLO DOS IMPULSOS E DO COMPORTAMENTO Perturbao Desafiante de Oposio 313.81(F91.3) Comportamento conflituoso/desafiante Comportamento vingativo - Perde o controlo; - Suscetvel ou facilmente incomodado pelos outros; - Raiva e ressentimento. - Discute com figuras de autoridade; - Desafia ou recusa cumprir regras; - Culpa os outros pelos seus erros/mau comportamento - Aborrece intencionalmente as outras pessoas. - Rancoroso ou vingativo. (APA, 2014)
  18. 18. PERTURBAES DISRUPTIVAS, DO CONTROLO DOS IMPULSOS E DO COMPORTAMENTO Perturbao Explosiva Intermitente 312.34 (F63.81) Caracteriza-se por exploses comportamentais recorrentes representando um fracasso em controlar os impulsos de agressividade (e.g. agresso verbal, agresso fsica, destruio da propriedade, agresso a animais). A magnitude da agressividade muito desproporcional em relao provocao ou a qualquer fator de stress psicossocial precipitante. Esta agressividade no premeditada, isto , impulsiva e/ou baseada em raiva e no cometida de modo a atingir objetos tangveis (e.g. dinheiro, poder, intimidao). Estes comportamentos causam mal-estar no indivduo ou dfice no funcionamento ocupacional ou interpessoal. (APA, 2014)
  19. 19. PERTURBAES DISRUPTIVAS, DO CONTROLO DOS IMPULSOS E DO COMPORTAMENTO Perturbao do Comportamento Esta perturbao caracteriza-se por um padro de comportamento repetitivo e intermitente no qual so violados os direitos bsicos dos outros ou as principais normas correspondentes idade. Principais Comportamentos Comportamento agressivo que ameaa ou causa danos fsicos a outras pessoas ou animais. Comportamento no agressivo que causa prejuzo ou destruio de propriedade. Falsificao ou roubo. Violaes graves das normas. O incio da perturbao pode ocorrer to cedo quanto na idade pr-escolar, mas o primeiros sintomas significativos surgem entre a segunda infncia e o meio da adolescncia. (APA, 2014)
  20. 20. PERTURBAES DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTRAS PERTURBAES PSICTICAS Perturbao Delirante 297.1 (F22) Caracteriza-se pela presena de um ou mais delrios com a durao de pelo menos 1 ms. O diagnstico desta perturbao no atribudo se o indivduo teve uma apresentao sintomtica que preencha o Critrio A para a Esquizofrenia. Os dfices no funcionamento psicossocial podem ser mais circunscritos do que os observados noutras perturbaes psicticas e o comportamento no obviamente bizarro ou estranho. Os delrios no so atribuveis aos efeitos fisiolgicos de uma substncia ou a outra condio mdica. Esta perturbao pode ocorrer em grupos etrios mais jovens, mas mais prevalecente em indivduos mais velhos. (APA, 2014)
  21. 21. PERTURBAES DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTRAS PERTURBAES PSICTICAS Perturbao Delirante 297.1 (F22) Tipo Erotomanaco Tipo Grandiosidade Tipo Cime Tipo Persecutrio Tipo Somtico Tipo Misto Tipo No Especificado (APA, 2014)
  22. 22. PERTURBAES DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTRAS PERTURBAES PSICTICAS (APA, 2014) Perturbao Psictica Breve 298.8 (F23) Esta perturbao caracteriza-se por uma alterao breve que envolve o incio sbito de pelo menos um dos seguintes sintomas: delrios, alucinaes, discurso desorganizado ou comportamento grosseiramente desorganizado. A durao de um episdio de pelo menos 1 dia, mas menos de 1 ms, com eventual retorno completo ao nvel do funcionamento pr-mrbido. A Perturbao Psictica Breve pode surgir na adolescncia ou no incio da idade adulta, embora o incio possa acontecer em qualquer altura da vida.
  23. 23. PERTURBAES DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTRAS PERTURBAES PSICTICAS Esquizofrenia 295.90 (F20.9) Os sintomas desta perturbao envolvem uma variedade de disfunes cognitivas, comportamentais e emocionais. No diagnstico tem de estar presente pelo menos dois dos seguintes sintomas: delrios, alucinaes, discurso desorganizado, comportamento grosseiramente desorganizado ou sintomas negativos (diminuio da expresso emocional). O nvel de funcionamento em uma ou mais reas principais (trabalho, relaes interpessoais ou autoconceito) esto abaixo do nvel atingido. Se a perturbao tem incio na infncia ou na adolescncia o nvel de funcionamento interpessoal, acadmico ou ocupacional no atinge ao que esperado. Alguns sinais desta perturbao devem persistir por um perodo contnuo de pelo menos 6 meses. (APA, 2014)
  24. 24. PERTURBAES DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTRAS PERTURBAES PSICTICAS Esquizofrenia 295.90 (F20.9) As caractersticas psicticas da esquizofrenia emergem tipicamente entre o final da adolescncia (no incio antes da adolescncia raro) e na idade adulta. Na infncia mais difcil fazer o diagnstico, os delrios e as alucinaes podem ser menos elaborados, as alucinaes visuais so as mais comuns. Crianas que mais tarde recebam o diagnstico de esquizofrenia tm maior probabilidade de sofrer distrbios emocionais e comportamentais no especificados e psicopatologia, alteraes intelectuais e da linguagem. (APA, 2014)
  25. 25. PERTURBAES DO ESPECTRO DA ESQUIZOFRENIA E OUTRAS PERTURBAES PSICTICAS Perturbao Esquizoafetiva 295.70 O diagnstico baseia-se na avaliao de um perodo ininterrupto de doena durante o qual o indivduo continua a apresentar sintomas ativos ou residuais de doena psictica, neste perodo o Critrio A para a esquizofrenia deve ser preenchido e tem de existir um episdio major do humor (depressivo major ou manaco). Devem estar presentes delrios ou alucinaes por 2 ou mais semanas na ausncia de um episodio major do humor (depressivo major ou manaco) ao longo da vida da doena. A idade tpica de aparecimento desta perturbao no incio da idade adulta, apesar de poder ocorrer em qualquer altura desde a adolescncia at ao final da vida. (APA, 2014) Tipo bipolar 295.70 (F25.0) Tipo Sonambulismo 295.70 (F25.1)
  26. 26. PERTURBAES DO SONO-VIGLIA Apneia-Hipopneia Obstrutiva do Sono 327.23 (G47.33) Caracteriza-se por episdios repetidos de obstruo (apneias e hipopneias) das vias areas superiores (farngeas) durante o sono. O diagnstico baseia-se em sintomas de perturbaes respiratrias noturnas (ressonar, pausas respiratrias, resfolegar) ou sonolncia diurna, fadiga ou sono no reparador, juntamente com evidncia, por polissonografia, de 5 ou mais apneias ou hipopneias por cada hora de sono. O diagnstico pode ser feito na ausncia destes sintomas, se houver evidncia, atravs da polissonografia, de 15 ou mais apneias e/ou hipopneias obstrudas por cada hora de sono. Existe um pico entre os 3 e os 8 anos, no entanto a prevalncia diminui no final da infncia. (APA, 2014)
  27. 27. PERTURBAES DO SONO-VIGLIA Perturbaes do Despertar do Sono sem Movimentos Oculares Rpidos (No REM) 307.46 a ocorrncia repetida de despertares incompletos, que comeam no primeiro tero do maior perodo de sono. Muitos indivduos apresentam ambos os subtipos de despertares em diferentes ocasies. Os subtipos refletem graus variveis de ocorrncia simultnea de viglia e sono no REM, resultando em comportamentos complexos que surgem durante o sono com graus variveis. Os episdios causam mal-estar clinicamente significativo ou compromisso social, ocupacional e noutras reas importantes do funcionamento. Esta perturbao ocorre com maior frequncia na infncia e diminuem com o aumento da idade. (APA, 2014)
  28. 28. PERTURBAES DO SONO-VIGLIA Perturbaes do Despertar do Sono sem Movimentos Oculares Rpidos (No REM) (APA, 2014) Tipo Sonambulismo (F51.3) TipoTerrores do Sono (F51.4) - Episdios repetidos de atividade motora complexa durante o sono (levantar da cama e o deambular; - Iniciam-se durante qualquer estgio do sono no REM; - Durante os episdios o individuo est menos despertvel e responsivo, com o olhar vazio. - Ocorrncia repetida de despertares abruptos durante o sono, iniciados com um grito de pnico; - Iniciam-se durante o primeiro tero do perodo principal do sono e duram 1-10 minutos; - Os episdios so acompanhados de ativao autonmica e manifestaes comportamentais de medo intenso.
  29. 29. PERTURBAES DO SONO-VIGLIA Perturbao de Pesadelos 307.47 (F51.5) Os pesadelos so normalmente longos, elaborados, com uma sequencia de imagens sonhadas do tipo histrica que parecem reais e que provocam ansiedade, medo ou outras emoes disfricas e so bem recordados, envolvendo esforos para evitar ameaas sobrevivncia, segurana ou integridade fsica. Geralmente ocorre durante a segunda metade do perodo principal de sono. Esta perturbao causa mal- estar clinicamente significativo ou disfuno social, ocupacional ou noutras reas de funcionamento individual. Os pesadelos comeam entre os 3 e os 6 anos, mas atingem um pico de prevalncia e gravidade na adolescncia tardia ou no inicio da idade adulta. (APA, 2014)
  30. 30. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS American Psychiatric Association (2014). DSM-5: Manual de Diagnstico e Estatstica das Perturbaes Mentais (5 Ed.). Lisboa: Climepsi Editores.