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' . aifiji -}. jg?gs|k ddTSaTTKiõTa^ ~~ "1 f^^f^^P"^T^ F^M V_______#W^l 1 ^l %________# 1 __l_-___-_b.0-Í '^OSTA EM LINO^O"I 9<_ _/ ' t!*P^ÍW ¦ . æ^i ^•__^ 1 àmf^^mfatef*™5?* m MACHINA ROTATIVA DEMOCRATA * ¦ ... .-.^.y— æDirector - IDIIM f ____; I^EíI^YlLrO T 1? T F _H I) 1 líf If 4 2; AS MAZELLAS DA CIDADEdr. eutropio silva iIíMurAI liil 11; üEioso iililillll ESCI-t?*> ? ' æ-• (-.-••;Br "Vuiiterd tio d'a .. Miniero alrazado Anno .. . s, iiieslre . Trimestre llrusil Extrrlur «200 SIUJ 4S-Í0U' íT.llOt l_*_00 Dos nossos correspondente s e da Agencia "Havas" BRASIL Anuo SO-JÜUi AS AS.IGXATI.IU. SAO PAGAS AOIAXIADAMEXTU lliii|iinios nus srs. nss,!|iiiiiitrs reclamarem ii iliiin.ni uu faliu dc ciitrcjia da lullri CÒMMERCIO IIOLSA COMMIÍIICIAL DE l'i;il\A.*IHL.0 Culiii.Oes offlcti.es dt. Junlu dus Currcolorcs. Nilo ln.uVe colação. 1".«sidente Wulfridu dn Cunha Anluucs. hccrcliirló '— Ucucülclo'.(!. Mesquita. MEIKiUIO DE (SUMIU us bancos abriram lioniein cum a taxii do 5 IlipS d. slLondrcs'a lio dias dc-vista pur lídOli. Apôs as. noticias do llio sacra-, vaiii com a.mesma base, si qual rol inantl iln ale ao fcchaineiilu do inerCado. lim papel part'cutar houvo negocio s 3 j_|._ d. Airánde.ii t 1*000 ouro üísbs. TAXAS CAÜIBIAES 5 IIISI2 d. íi 5 7;;i2 d. 1,'l.ra esterlina .. .. UoSlar Pesela (Provincia) . .. I'csela (capllal) ., .. "'rtlilèo .. .... .... Escudo (Lisboa) .. .. Eíciulo (Provluira) .. franco lielita ..¦ .. .. Ftiincò sulsso I.lra «31111X0 .. .... ..'... .. Peso iirgenlino (papel) 1'eso arfreiitltio (ouro) . Klorlni 1-13012 Assiienr As colaçOc;? da praça, ram as seguintes, pelos' 1.'. kilos: •I5$'.I8 058/0 ' í$„l* l*sül. for.ii "1180 .mi $'7il ISTSr! ?I70 IIU0.SI0 sçgou . 8$.I80 . 3SIÍ0II fo- Sutil'.'liqá . . .-. . r,M00íoíoon Praneo?'. .;..'. ', liisr.f.0I7*0(lli Brulò sçcco . ,,•'.' OÍ800I0Í200 Algodão Sertno I." sorte . 78S00' Mediano .-.- -.'.: :¦.-,.'..- •.,--•....;.,THíOOSi Mercado estável.'•• ¦¦ MEIICADO DE CEREAES I>l|-lo Cíçiicro ; novo, 'do íiÍ!.i..|j.fOÓ0'ri •WSüOO, ii'cn;.'ri)';lveili()' íflíüpo1;? '.2ÍéÍK*0,,, í'enjj ru preto.(Iq,,fiil,..s'('in, e.lsieiicia,-;;.-.. ¦ l''ai'lnha'.-r-'.lsi*00Ò.u-"lii*00i),i yenl!Í'o„do. l-Sstiido. confQCnrêVtf procèdelleSn e riquall-. dade.*¦' Milho -i lif.WO n-isrfooo, tonTdnnc <a 'snc- cai''u e qjiiiHd|)(le«í; ¦:•; '.'. ¦•¦:; r. ¦¦-'. -. ¦ ¦¦-. C«Ié SM-íOOO a :il*r.0OO. (reiiero,.ui.iv«. il'i Eslado, conforme os 15'pos,.. MEIKSADO DE VABIOS GEXEIUIS . Aleoul E.vt.ra sello _*-í100 a :..t00 e COlll sello sumoo a asS-OU1 a", canadii conforme o BTiln.... Alliiarilenle Extra sel'o l-*000 a |."lin' com sello 2-Í300 a 2*100 a canada con- fornie o (¦Trio. Cneiio Seiii e.\lstene'a. lliirriKrlni 2?|0O !l'2?200. Cuiiriis si.lj.iiili.s seccos l?700 a 1*800. Couros espichados 2*000. Cuuron verdes 1-?000 a 1Í700. Caroços dc nl||.nl8o 3ÇI00 a 3í."i00, lia eslaeílo..':'..,'. ... , '.' ¦' - - - '"' Círa l.«' IOO-000.'liiiKlsansi'8ú!000,' 8-(ii'du;' rosa, üSiíótlO,' arçiio-sa': õjSOOb pelos ' ZXx\ kilos, flor I03SÒ00:'"_'.-.'•,','.', ••'.'¦~' 1'n.ll.és il« ^eiilira' —'Ç-W00 a ÓSÓ.Ó0,',',-,',.)!;,; Pelles do' cariielo '— 3*000 a üfõOO. Sola —'-líopo.,., . ..... ¦,¦„¦;:-.,.¦ ¦-...- .IlamniiH o-ísoo. a 10*000, íiicrslaçila, con- rormo a ciitrrjcn.' «• ...',o •..'-'¦..''.• « AUTOMÓVEL Vrnde-se um dn ar.iürín- (Ia marco HO Oi. em perrellh estado (le conservaciln, Vero Irnliir na cusa"A^Prl-. mavera" Húá Novn 379". ll>M^O^A^vU«VVVtfWVVÍMVVVVVVVVVl O "ANDES" E O "FLAN- DRIA" CHEQAD08 ANTE- HONTEM FICARAM NO LAMARAO Procedentes da Argentina e esca- lsis, chegaram ante-hontem ao nosso porto os paquetes Andes e Flandrii, que, sem uma justificativa plausível, ficaram no Lamarão. E' muito para lamentar esse estado dc coisas, maxime quando as condi- ções do nosso'.'..ancoradouro interno rermittem írancoVaccesso. aos citados transatlânticos./!:,, ' jmrz Nâo coipprelien.tlemos. pois essa at- ülude da "Royal MatI", 'e . "Lloyd 1'oyal' Collamlais"', depois- de terem- cilas próprias com.êxito e sob os me- lliores auspi.cios, iniciado a'entrada ile seus paquetes. ,_>. •:"•'• '•¦. . •''•''" ' '' Sabemos que o facto se. prende ao recente edital da Alfândega,'-determi- nado a obrigatoriedade dás atracações. Todavia a justeza dessa determina- Ção não dá*, motivo ,'a esse modo ile proceder. Desde ,que o calado dos alludidos paquetes lhes permittem entrar mesmo a um capricho se pode attrl- buir a resolu-ção em contrario. Queremos crer que o "Lloyd Royal Hollandais" e a "Royal Al ai 1" se dará., pressa em resolver ponderadamente o caso fóco, consultando assim os seus rroprios interesses. Ainda ante-hontem, chegou o B-spendy que, diversamente, entrou ás 16.30, atracando¦ ao caes do ar- mazem n. 6; '¦' »VW.m._ ¦ .i 榗v—-.—¦—¦J^-J^^^~*«**~*->#in4>^n''>»JP^^J^-J^jfc--"-^---^. NOIVOS!!! Anlcs de comprardes vos*o '..oval visllal a PBurAVWt, á cusa . mie mamem um stnck pertifalfhentè dV "II-- uins paru lcnv<l(í*. rronlwí. toalhíls io gm njnapos ; rruarnn.-nps para (VHlWr. corítiia POSSE NUM CARGO RIO, 4. .— O sr.. Francisco S,i, ministro da Viação, .permittiu ao'esi- genlíèirò Antônio Guedes Quíiítelía impossar.se no'cargo de ajudante dst .strada de ferro de Móssòfó indepen- .lente de apreseiitaçio para registro lo seu diploma, com a condição, pó- tém, de fazel-o dentro de tres mezes. EXERCÍCIO da escola de fogo, NO RIO RIO, 4. Na collina de Olaria realizou-se hontem pela manhã o pri- meiro exercido da escola dèjogo «le" strlilharia realizado no" corrente anno: •jeiâ liscola de aperfeiçoamento de uí- fiçiaeSi PATRONATO AGRÍCOLA EM TA- MANDARE' RIO, 4. O sr. Miguel Calmou iülicituii provideticisis ao titular da l:'a- íenda no sentido de' ser posto si dis- posição do ministério da'Agricultura para á installação de um patronato agricola o próprio nacional onde fliii- ccionou o lazareto de Tamanilaré. OLDEMAR LACERDA JA* NAO E' CAPITÃO DA GUARDA NACIONAL RIO, 4. O presidente da repu- blica assignou decreto privando Oidej mar Maria Lacerda do posto de ca- pilão commandante da 4," companhia do; 21." batalhão tle ¦ infantaria da Guarda .Nacional. Esse acto encontra base na circum--- tancia de haver Oldemar Lsicerda se empossado depois do prazo legal. O BUSTO DE RUY BARBOSA , EM CERA RIO, 4. Inaugura-se hoje n.i Academia de Letras e permanecerá at; ao dia 6 «lo corrente a exposição busto em cera de Ruy Barbosa, mode- lado pelo artista Alberto Baktissara, professor dst cadeira de cêro-plástica .Ia"Faculdade, de Medicina e d«.. Insti- !ul«j, medico.-legal... '. •' ¦¦¦'¦'. ',..,:.. :l..' ' ,'.. ,, , ÍRISAO D EUM SCROC ELEGAÍSTE -:.. RiO, 4,.-,—;,A policisr prendeu o sercie elegante Álvaro Mqreira, que trajando-sempre com,apurado gosso operava «le preferencia nos gabinetes .1os. ministros,..., ,,:. ;s ., . .-.¦*¦., •¦ O BANQUETE AO SR, SOÜDONIQ AINDA NÃO TEM DIA RIO, 4. O banquete promovi- do pela bancada- .pernambucana; em homenagem ao sr. Sòíi.oniò Leite •.linda não foi. marcado. Sabe-se, porém,, que se realizará em_dia próximo. Toda a bancada àdherib a esse ges- lo dc sympathia pelo seu leader. O "JORNAL DO BRASIL" E O SR. JULIO NOVAES,. ,',,.-RIO,. 4,. O Jorpal do Brasil ail- nuricia a entrada'.dos srs. Julio. No-, vaes.e Thomaz Lins Cuidas na sfutur.i :Ciim.iira, dizendo que a aritlimetica dos btitistas é errada, pois querem .eleger' çapdidatos, ..em dispur.rde- quinhentos votosv i ;,^rj ..,;.j.í,'-.'f .'" '*'¦•.. .-->"•«tss-}!"' ,UM PROJECTO,NO CONCELHO * '.'.'^ '„ ;,,., ,-,-DO'.RIO:... -,.-,' rs' KIO, 4. O intendente Ad.lpho Bergamini apresentou um projecto-ao Concelho Municipal autorizando o prefeito a vender aos empregados e funecionarios municipaes casas vil- Ia proletária Marechal Hermes. O projecto facilita o pagamento a prestações. . , , .... iiiu, .apoies, ícqtin-.-viuvaí. .«tn» MM nolvM,'-ijrrmniaa<f p rtem;ilJva.tl.os ««•re.«iwrl_.,-£l__nhniiil'-_l .(Smflfl e'lfi.beiro .'«liando esia caía,!.-.;'¦::.•¦ «. '" KSWno" RAID NAVAL EM O NORTE RIO, 4. Está, assentada a reali- zação de- um raid da. aviação naval em ó norte. \ . A partida verificar-se-á nos últimos ilias do mez' correntej de modo a po- dereni'chegar a. S... Salvador no pro- ximO Aja 2, data da' independência bahiana.; ; ¦' ¦ - Segundo está assentado deixarãj .esta, capital'' sete liydro-ayiõgsj dos mais possantes .que, possuimoSiS fo.-- mando iluas .,. esquadrilhas das quaes úiíiá fíerá constituída de quatro appa jjelhosr typó.'"f 5h", semelhantes ein *Wa eslructura ao apparelho com que Martins,e Hiiiton fizeram o. raid New- YVirk—Rio. As «luas esquadrilhas, sob o com- inaiuio dos tenentes aviadores.S.t- vaget e Dante Mattos, que pilotarão um dos apparelhos "F-5h", levando a seu bordo também o'commandante Protògènès Guimarães, escalarão Vi- ctoria, Caravellas, llhéos e S. Sal- vador. - . - . U- ¦ Dahi tres apparelhos prosegui- rão viajem até'Beléin çóiii ^scalas por 'AÍaceió. Recife,,..'Nal-u, A'racat.y,r,-,S. Luiz.'e Gurupy.. ¦- ''v.eíti.ip oo. oq : ;jyáda lavião:' .terá', dois", pilotrís', ;üiti ohserv-a«Íi>r e dois mècáiii-Í/<! MATERIAES PARA A ESTRADA DC FERRO DE MOSSORÓ* RIO, 4, O ministro da Viação autorizou a Inspectoria. de obras con- Ira as seccas c a tias estradas de. fer- ro a cederem respectivamente í.Soo toneladas de trilhos e accessorios exis tentes em Recife, á estrada de, ferrp «le Mossoró. Esses niateriaes, entretanto, serão reslituidos aquellas inspeclorias em quantidade e qualidade egustes, logo que a situação cio mercado de produ- ctores permitia a acquisição dos mes- mos ém condições regulares de preço. JANTAR AO EMBAIXADOR DO PERU' - RIO, 4. O ministro Felix Pa- checo e senhora ofíereceram iio Jo- ckey Club um jantar intimo ao em- baixadur do Peru' c senhora. O sr. Frederico A. Bizet vem re- presentando o' Peru', em Washington, ha- inuilos annos, como embaixador do seu paiz junto ao governo nurU- americano. CLUB DA LAVOURA NO ESTADO DO RIO RIO, 4. Fundou-se em Cam- pos o Club da Lavoura, club que vae agitar a questão da tabeliã do preço das lerras, aguardando unicamenie um entendimento que neste sciitidp está sendo negociado entre a com- missão nomeada pelos usineiros e la- vradores. Um carro de caiiila tle 500 kilos actualmente é vendido entre os preços de 54-sOOO c 60$000 e o sacco de as- sucar crystal é vendido ao preço de 90S0G0. SENADO RIO, 4.'\— Presentes apenas 19 senadores o; presidente declarou que sleixava de haver sessão por falta de numero. ¦ ,, © CÂMARA ¦RIO, -4. Presente* 5.7 deputa- dos, a sessão foi presidida pelo sr. Arnolpho Azevedo, secretariado pelos srs. Costa Rego e Ascendino Cunha. Approysula a acta da sessão ant.- rior sem observações, foi lido como nsiteria de expediente apenas um of- ;'i .io do Senado comnn-niean«1o a ap-. provação 'de .uni projecto. Não haveinlo deputados inscriptos iein que quizessem usar da palavri, j presidente aiinuncióu a ordem do lia para cujas votações não havia nu- nero, pois os deputados presentes riram os mesmos cincoenta e sete cu> :nieio dst sessão. Nada mais havendo a tratar, foram is trabalhos íevsjntados. DOIS NOVOS PROJECTOS RIO,: 4.' O sr, Carlos Garcia apresentará primeira sessão da Ca- '.nara-,' com justificação, da tribuna,, Jois projectos de,lei. Pelo primeiro, a data da. installaçío do (Congresso, far-se-á a 1 jiilIA .te- cid;a ,"nn«v; funecionando or'din.i: riameute até _0,.de oülubro có.m dusss prorogslções .somente até 30. de. de- zembro ; pelo segundo, os deputados ,i rseiiadores 'perceberão nb periodo ordinário, o subsidio diário de 165$ e ajuda de custo, de ísbooíooo ; no. periodo dás prorogações o subsidio será dc 1005000 diários e será re- cebido-pelo congressita que compst- reça ás sessões . do Senado e da Ca- mara. O sr. Carlos Garcia affirma que este seu projecto traz a economia de 400:000,.uoo annuaes referente a dois mezes (málo e junho) de funccion.i- menlo. DECRETOS ASSIGNADOS RIO, 4. -r- O presidente da repu- blica assignou decretos na pasta da Marinha exonerando o capitão de fra- gata José Machado Castro Silva do cargo de áildidó naval á embaixada d.. Brasil no Chile e q capitão de fraga- ta Benjaniin Goulart db cargo de ad- dido naval á legação do Brasil no Peru' ; aposentando o remador extra- ordinário ila patromoria do Arsenal de .Marinha desta capital, João da Cruz Silva. . _ A EXPOSIÇÃO DE ARTE RELIGIOSA ALLEMà RIO, 4. Realizou-se na ala .li- reita do palácio das Festas a inaugu- ração dos mostruarios de arte reli- giosa allemã com que os artistas da Allemanha quizer.im dar a prova dos seus sentimentos «le amizade ao nosso paizi' tendo como ensejo a comme- moracão do centenário,. Muito certo o qile so. diz : "nüo prescriitàr o olhar duro do rondai.- iia bem que sempre,'duro, neni-.mal te... ¦íue não se acabe"...I !'iitrotiinto, como não lui bem Isto quer . dizer qüe, ;i par do que sempre dure, nem mui que não época se noabe, uni nlii. apparece uma ad- Acha-se nesta capital vindo .lo Correntes, o nosso bom amigo dr. Kuti-oplo Silva, juiz dc direito i-in disponibilidade a eonoeituadb poli- tico nuqUello municipio, Foi com grande stitisfa«;"o «um o abraçamos, depois da lentnilvu (!•; quei" . dizer tenipo mau, todos t.'m sua «lc ódio, perpetraram contra bôa.'¦..', AssVrii, eísas infelizes, que a bes- tialid.ide do homem irref reia vel nos seus instlnctoã lubrlcos atira ás pro- fundezas do'vicio, cujo epílogo 6, ve- '.os, uma' scena trágica <U> nlcool, punhal; policia o a pedra fria o dura u';t niorguc; outras, u-.na scena eniocioniintc um cairo da Assis- tencia publica, o catre (io uni lios* pitaU.e uma cova rasa nu'a necropo- le (iiialquer onde a carne ('• o farto banquete dos vermeü... A vida econômica:'dessas creatu- nu- ilccorre,,, coiuo», ífidò, sób sérias) alternativas; ora, d : deliciosa, entre os- louvores fenicntidos do homem', as sedas, o çhiihlpaMlp; o auto.' o dinheiro franco na algibeira; ora, em plena miséria, sem pão rcotidia- nanicntp e sein unirlélto regular ao menos, e miiiguaiuloMho 6»! trapóá e sobrando lhe o clgurró piiado ò o traço da cachaça... . ¦ Moralmente, porCm, ê sem pro a mesma: equivoca, duvidosa, expôs- ta ás disposições- de propliyluxia so- ciai quò á policia o fts familias mes- mo importa manter i.nflexivolmenle. .13 porquo essas crenturas não têm direitos sociaes, ocensiões lia i|ui> uma desabusada policia chega a r.c- gar-lheg direito outros que, srfi- nal, cilas o tèni, porque embora con- fundidas po barathro hediondo do vicio, não perderam a qualidade de seres humanos. K como rCprobas da sociedade vão vivendo. . . Vlfo vivendo, sempre assustadas, sempre a, :olhai- para a esquina, a vêr si vein o policia, a cheios «lie. .Vão ha necessidade «1«? salientar a indignação que er-so eripie causou na cidade sertaneja cont>*a os cri- minosos, .m... rrin c calciíladamento, procuraram eliminai o, clesappare- ccmlo «Ia cidade apôs o crime, 15 lo- «los continuam a espera du icção di justiça para punição -'.,'. r.tlentado. Ç'om relação no dr. 1'utropiu o at- tentado contra a sua vala «leu ensu- jo a innuineraa ínunlfestaçõés dl sympathiu e respeito, que certamen- te o devem ler desvanecido, mos- trando an mesino tempo quanto ¦' no município ,e í|pva ministração policial cotnplaséientel' duma. tolerância magnânima.J Então, tiram o' atrazo d. termo da giria); conipensaiii-Eo do todo o eeu (Ilícito [..or multo èxtorquldo',» e iNiiiciini, bíiiiciini de vcrdaile . E* o que go eslá passando em 1!:.'- ' cife. | Não sabemos porque, ha um certo ' tempo atraz, em dado momento o meretrício exultou de satisfação, as- sim á maneira de quem descortina o porto de sua felicidade.I Nãp foi prematuro seu contenta-' mento, porque a cidade, nos óas sicluacs. 6 exaetnmeule o dclitíl- oso Império do jnoretricio - I ü que se eslá passando excede a toda tolerância, a toda negligencia. ' lío-o nus providencias officiaes Parece até que a corporação que tom o dever _le zelar pela moraliza- Ção dos hábitos das ruas, instituiu o direito da immoralidadc. quo se ex- Ilibo iiiipavidainentc, osscnsivaincn- te, insiiltuosiimento. num crescendo formidável que n todos estarrece ! Aliás, o progresso desso escândalo está na razão dlrecta da tole.ranolil, que valo-como que um estimulo para a. repetição do abuso. Noutro numero daremos com os factos os fundamentos das nossas acciisaçBes, iiue não obedecem a ou- tro fim senão o saneamento dos eos- turnos das ruas, sem o apppllo paia medidas draconianas. 15 sem esquecermos oue o nterutrl- cio 0 composto do seres humanos, que merecem nossa palavra de pie- (ln.ile. por serem victimas da l.ubrici- diiilc do homeni. VIDA ARTÍSTICA GUIOMAR NOVAES NOS ESTADOS UNIDOS A notável pianista brasileira Guio- niar Novaes Pinto, que fora acclama- da-em New York ca«l:i vez que appa- recera perante o publico, como uma artista de rara habilidade, acaba de começar uma turnée na região da cos- ta do'.Pacifico. ¦ ' Guiomstj: Novaes deve tocar em di- veísas cidades, começando pela parte sul-Òéste em Phoenix, Arizona, se- guindo para Los Angeles, San Diego, Sacramento, Oaklainl, San Francisco. Portlaiid. Seatle, Spokane e Salt Lake City., Nessas tres ultimas localidades st srai Guiomar Novaes será acoinpa- nhada por uma orchestra especial. Acompanhada do sr. Octavio Pln- to, a distineta artista tomará a linha do Pacifico de regresso a New York, viajando atravez das famosas monta- nhas e as regiões dos lagos limitro- phes ao Canadá. O sr. Pinto que é architectp e mostra especial interesse nas çonstrucçoes do moderno -estylo hespanhoí, terá a opportunidade de estudar muitos modelos de- "bunga- law" hespanholas, que são muito po- núlàres na costa e na região noroeste do Pacifico. A ' genial-artisia. .brasileira recebeu um -«convite, de.-Norma Talmadge pára visitar jas suas instaliações, por ocea- sião iíç, sua visita.a Los Aneeles, ten-- do lã.çèilo a delicada attenção.i Guio- mar Novaes passará, pois. um dia em companhia da iamosa Norma, sendo nroyavél que ,tambem a -accimpanhe Cnnstance AID.- AHiAS ArniarSnlio Onde a elefraneia palpita, Com tanta cousa boiVtn Po inorini ao puro linlio. APPOSIÇÃO DE RETRATOS NA CÂMARA A solennidade da. apposição do re- trato do illustre dr. Mario Domin- gues, na galeria dos presidentes da Câmara dos Deputados, hontem, teve um verdadeiro cunho de brilhantismo. A's 14 horas, presentes innumeros congressistas, altas autoridades e pes- soas gradas, teve inicio a solennidade, usando da palavra o deputado Aga- tnemnpii sVlagalhães, que pronunciou eloqüente discurso, demonstrando a justiça da homenagem que se fazia naquella oceasião ao dr. Mario Do- mitigues, presidente do Senado. Em resposta falou o homenageado, que se dizendo muito grato á,carinhosa prova de consideração e estima que vinham «te lhe dispensar seus antigos companheiros da Câmara, fez um his- tòrico da sua passagem por essa Casa do congreso, pondo relevo as «^uali- dades do orador que lhe saudara. De- pois de servido "champagne',' o pre- sidente dr. Octavio Tavares, convi- dou os presentes a se dirigirem á se- cretaria «.iiule se ia realisar lambem a inauguração dos retratos iio dr. Aga- in em no n Magalhães, 1." secretario e Carlos Lopes Fernandes, director. Ahi chegados, foram recebidos pe- los funecionarios presentes sendo pou co-depois iniciado-o acto inaugural. Falou eni primeiro logar, o' archivista dr. Fernando Barroca, que analysou num substancioso discurso a persona- lidade do df. Agameinnon Magalhães. Em seguida usou da palavra o dr. Teimo Faria Neves, que em saudação do director, Carlos Fernandes, profe- riu um discurso que deixou no audi- torio a mais viva impressão. O sr. Carlos Fernandes, agradeceu em palavras repassadas de affecto e gratidão a homenagem que acabavam de lhe 'prestar os seus companheiros de trabalho. Por ultimo ergueu-se o dr. Aga- niemnon Magalhães, que visivelmente emocionado, esternou o quanto lhe tocara o coração a manifestação que acabava de ser alvo pelos funecio- narios da secretaria. Referiu-se com saudade, a sua passagem como func- cionario da mesma e terminou agrade- cendo o comparecimento do repre- senlante do governador do Estado, e bem assim aos srs. senador José Hen rique, Conde Pereira Carneiro, dr. Amaury de Medeiros e cel. Cyriaco Lopes Pereira. Entre muitas outras pessoas presen- tes solennidade conseguimos notar as seguintes: Cap. Alfredo d'Agos- tini, representante do sr. governa- dor do Estadn; coronel Cyriaco Lo- pes Pereira, commandante da região considerado delle. .\ Província, em editorial relatou o facto. verberando-o o ncrettltan- A commissão dc justiça quo fôru a Correntes apurar oh responsáveis pelo assashiiato do coronel Joaquim Loilo o que ainda permanecia na oceasião d,, attentudo contra a vida «lo «Ir. Eutroplo Silva, muito poderá esclarecer ao dr. governador do Íris- tado como aquella tentativa covarde, se deu. Insuspeita será a palavra desses magistrados cm quem o governo (leve depositar a maior confiança. l^^«^'^'VN*_^«^-**^V>A'*'-**V*--'V''^^^^^V^^V^^^VS-*N-'>^ %. •MD. >o>;v«-u . íi' , CONGRESSO DAS MUNICIPAL1- i_i."i!j.*i-jDADES'' ''t;R10,'4:'— O sr/João Luiz Alves seguiu em carro reservado ligado ao ^(içlpr-no mineiro para Bello Horizo_-ll;S !.«__** ««_:' ..«!tff.;iv te, onde vsic assistir á abertura do Congresso das Municipalidades. GRANDE DESASTRE NA CENTRAL DO BRASIL RIO, 4, Houve um desastre na estrada da Central do Brasil, na esta- ção de Entre Rios. Consta que o trem caiu num des- penhadeiro, havendo elevado, numero de mortos e feridos. Faltam pormenores «io accidente. PROCISSÃO DE " CORPUS CHRISTI" ,-v RIO; 4.Realizou-se hontem im- ponente procissão de Corpus Christi. Foi adiada para o dia 15 do correu-, , . e seu ajudante de ordens ; dr. José te a bençam ao povo, que será dadrj Henrique Carneiro da Cunha, se- na praça Quinze.nador federal ; «Ir. Canloso Ayres, representando o prefeito ^la capi- tal ; «Ir. Amaury «le Medeiros, di- rector do Departamento de Saude e Assistência; cap. Nelson Leobaldo pe- lo desembargador chefe de policia ; «Ir. Martins Ribeiro, chefe da secre- laria geral; tenente Emerson Benja- min representando o commandante da Força Publica: tenente Oswaldo Pr.t- do, pelo commandante do Corpo de Bombeiros: Conde Pereira Carneiro, coronéis Ribeiro Pessoa, Alexandre Selva e dr. Pedro Allain. pelo Con- celho Municipal; representante da As- sociação Commercial: dr. Luiz Cedro, deputado federal, além de-congres- Sistas e muitas outras pessoas gra- das. * Executou bonitas peças durante a solennidade uma banda musical do 3" kltsdhão da Forca Publica. DO CEARA' FORTALEZA, 4. Continua a ur sensíveis melhoras o dr. Justiniano de Serpa, presidente do Estado. Os médicos affirmam sua próxima convalescença. está restabelecido o senador José Aceioly. (Do correspondeu- te.) | ULTIMA HORA NA líACINA 3, •*.. t •SiSli :• «¦Kl«_M'«_»ll«-*-(«*«» Illl. ('OX.AI.VKS GUEIIRA P'l", Sifl- li.-i e doenças nervosas ll Praça da ln- dop.ndencla l.° andar. Das H ils )7 hortis. O Tiro de Guerra Floriano Peixoto Cogita o "Tiro de Guerra Floriano Peixoto", cujo instruetor é o «listisi- cto I." tenente Josué Leite Ribeiro e auxiliar tle instrucção o estima- vel 1." sargento Julio Gonçalves Be- zerra, de participar das festas com- inemorativas do acto de eniancipaçã.i politica da Bahia, acto que é o justo orgulho da valorosa terra do cu.io seio, figuradamente filiando, nasceu aquella formidável e phenomenal cere- bração jurídica e intellectual que foi Ruy Barbosa, o egrégio brasileiro ha pouco desttppareciilo da vida obje- diva. E' muito natural a cogitação dos dl- gnos moços pernambucanos que. por seu acèndrado patriotismo indo á ca- ¦sema pelo Brasil e por sua relativa competência nas coisas militares, hon- rarão nosso Estado naquelle outro Es- tado irmão, ao tempo em que leva- rão as saudações e o abraço de para- bens dos filhos desta nobre terra aos bahianps gloriosos, cheios de júbilo na data que recorda um brilhante fei- lo seu pela independência também ali da palria brasileira. Elogiamos a iniciativa dos distinetos moços do Tiro de Guerra "Floriano Peixoto",' companhia de guerra qu.' vem despertando attenção 'pelo brilho das suas exhibiçòes em publico e què está sendo o alvo das sympathlas das familias quando, á noite, terminados os exercícios na praça Cinco Pontas, desfila em ordem de debandar pel.tr, principaes ruas da cidade entoando canções vibrantes que acordam esse calor de civismo e patriotismo que M o apanágio--dos pernambucanos indo- mitos e que ecoam agrsuiáVelmente ao ouvido. E cremos que o governo da Bahia atleinlerá aos seus desejos, quanto ao transporte e hospedagem, certo de que no Tiro de Guerra }3.i vae, de facto, a saudação do povo pernambu- cano ao povo bahiano, no seu grande dia o «lia inimortal da sua bravura. do seu nacionalismo legitimo. QUEIXAS DO POVO No .Mercado de IS. José a carne continua ser veudi.ia com differença sensível no peso, em detrimento dos interesses dos^consumidores. São freqüentes as reclamações con- tra essa abusiva pratica. Ainda ha poucos dias, no talho n, 7, foram vendidas 1.5.0 grammas de carne verde que, repesadas pouco de- pois, aceuzaram a falta de 300 gram- mas. A contra goslo embora, sugeitar- se-ia o prejudicado differença ; mar; notando na pesagem a inclusão um osso com 600 grammas. deu-se pres- sa eni protestar perante o administra- dor daquelle departamento. Em contrario do que era de espe rar, conforme uma carta a esta reda- cção, allegou o nosso informante, es- se funecionario declarou que "nada podia fazer", isso depois da recusa do talhador em attender ás suas justas ponderações. Entretanto, a ninguém de bom sen- so pode parecer coherente essa res- posta do sr. administrador que, a procedèíem os informes que nos fo- ram ministrados, agiu em pleno anta- gonismo com as suas funecões. 25100 por 600 grammas de carne! Era o que faltava para complemen- to da situação áfflictiva em que sc debatem as classes desfavorecidas. Urge uma providencia', A sciencia falou Appareceu, o mez pa*sado. httin subúrbio do Kio. uma arvoro que : chorava. Todos aquelles qüè •col ¦¦ I cavam deba 1x14, dos seus ramos, rev , biam ii,.. rosto a frescura das lu;.*!"',- mas em uma chuva miúda ,dé gon..- cuias brancas. I Aliás quor-nos parecer que não se- I ria a primeira arvoro que chorass-r. ;0 caso «leu motivo a todas as lendas. Inspirou os poetas, o despertou os homens de sciencia. _rat uni espinheiro. ou mais com- niuiiicnte um "Chorão do Brejo." Como pensa a sciencia a reipeito dessas lagrimas '.' Iáis a opinião «le um professor ca- thodratlco do Collegio Pedro II : "As lagrimas do espinheiro são um simples capitulo de phytologia. li' o chamado choro das plantas, con- seqüência iinniediatn dn. associa'*'-» «Ia (ranspfra«;ão vegetal com a elllo- i'oevaporiza«*ão; e, cone) neatas 'ir- cunistanclas, aos r.uos d..riU>jantes tio sol, as partes coloridas da arvore também funcelonam, acontece até «íue o choro ás vezes «S- tanto maior quanto mais quente c mais bello fõr o dra de luz clttrn . Desanimem os' que sc divertiam. 13' um plicnomcno commum, noto- damente no México o no llrásll, aqui principalmente; onde existe uma. cs- libelo de vegetal tão choramingue quu seu nomo vulgar «'; "Chorão -cio Ure- jo"." Fala agora 11111 outro representai!- te dn sciencia official, professor de um Instituto Biológico dtt Defeza Agricola : "Lancei as vistas a essas provir." e do pesquizil clll posqulzu, tias p>'o- ximiâades da "arvore que chora", ine foi dado constatar a presença de uma espécie de cigarrinhas, grupa- das umas e esparsas outras sobre ramos de varias espécies vegetaos co- 1110 gtiandeiro. algodoclro da praia o outras. Tal cigarriiiha, íi qual desde o co- trieco do choro... nttribiii as lagri- mas... dn alludida arvore, perten- ce ã espécie "Aethalion riilieula- illlll". A referida eigurrihha, eujp is*õi't_ hão vale além de dez milímetros vivo em colônias, compostas de innuine- ios indivíduos jovens e. adultos, so- bre os ramos de vários vegetacs sy',- vestres e pomareiros., <jm. cuja. casca insCre a sua tromba aguda, por meio da qual lhes suga -a- scivu . A seiva. i'"pós haver soffrido a suu elabora- tão. natural no inferior da. clgarri- nha ê excretada pelu c-j-roinidude abdominal.sob a forma de gotticulas que, quaes as do órvalho, so eotisel'- vam sobre os brótoa ou galhos do vegetal. 13. desde que taes gOttk-u- ias sejam cxcròtàd-S por grande nu- me'.'o -de cigarrinhas e os galhos se- jam sacudidos, ns gotticulas cáetii como sereno, chuva ou lagrimas..." ? Fala uni terceiro representante da. sciencia official professor da Escola dc Ouro 1'reio : ' "Fui ut6 Bento Ribeiro e presen- ciei tudo. O povo brasileiro é extre- niamente crédulo, mas pouco dado a. vsda das plantas. Trata-se i!e um exemplar .ria "Ftax ploravif' que deve .-íctualmento con- tar a iniuliu edade, 55 annos. Segundo os estudos de. Linncu e do nosso patrício Barbosa Iiodri- gues. esta arvore quando opi-plétft. 55 annos de edade, "despodo-se" da vida, com u singular apparioüo de gotUculas de seiva, elaborada, quo, devido ao fechamento valvular infe- rlor —• espécie de sclerose —¦ eucon- Ira saida nos "poros" superiores. Mas isto eu frieo sii sc quando a arvore completa 55 annos, Linueu apresenta 74. casos confiniiutivos.,' Iilm-meu livro "Plantas qui- soffrem melancolia" eu consagro a este exemplar .tia flora um enorme capitulo. .Sem mais, apresento os meus 'agriis- documentos, estando ao dispor il.it*> vossas -,iprec!adas ordens. Albcr- 10 Saraiva Caravelle. Da E_cola.il_ , (Juro Freto."' 4- Quando os sábios estarão,' um dia.- de accordo e deixariIo.de uos atsa- pal bar n vida .'.' Gonçalves Mata V**A«VNAiVVMA/V«VVVVWV^MA<VVVN-VK<VVVVVV PUBLICAÇÕES MENSAGEM Recebemos lia dia; um exemplar da mensagem apresen- tad.i ao Congresso Legislativo dc Alá- gôas, em 24 de abril deste anno,:pel.. exmo. sr. dr. Hermillo dc. Freitas «Meiro, vice-govemador daquelle Es- tado em exercício naquella Jata pelo impedimento do exmo. sr. dr. Fer- nandes Lima, governador efíectivo. que se encontrava doente.-- ¦ - Expondo ao poder legislativo o- factos principaes oceorridos de dittsi egual do anno passado a esta. aqueil: itocuniento allude á commemoraçáo, que o Estado celebrou, do centettari. da independência do Brasil, ao serviço «le esgotos (para cuja resolução, foi convidado o notável engenheiro dr. Saturnino de Britto. que a respeito i i «leu parecer) e á situação econômico- financeira de Alagoas. (.ratos. _iÜ? 'Í.,.IA,S VFS"iios VKuinss. Iorque -.im. o tnellinr preparado cliitri- ao para irnc-ir em casa, renova ria côv desejada todas as peça.- do vo<so ve. luar o. a un;ca casa recebedora d-.-,, maraviinoso orodurto a a priuavfhi Preço ns: «500 o tablette. lm"UAVt,lA- O NOVO QUARTEL OA VÁRZEA '*.: •"" Hevcstlu-se' de realcf. o acto da' inauguração <k> novo quartel da Vai*- iin, domingo ultimo. Grande foi n a.fluenoia de convi- dados e curiosos, bendo todos açor- des em Constatar a excellencia da. Insta_la'ç„_ respectiva, a quo s6 y0_«__( chamar, sem exagero, modelar.. __« ¦ \ A' f ! '*.--

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ANNO LII — N. 128 ¦• *^^*^*^^*^^^^^^^^^^^^^^»T____!^^^5.___f^___P'^^S^£5^.í^»*^*^^^^^

¦ ' íll^?ll.lf.' 11SEM LIGAÇÕES, NEM

PÁRTIDARÍ

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1&U'.^W^ Terça-íeiráp.'iié.Junho de 192lÍ,v • k Jü:._. ;... .

W6*ffc'ür.'. ; ¦.' < 3*——' -. PERNAMBUCO - BRASE.m

*v*>íi5_-*

O-RGAO

A PROVÍNCIAKiiiiiliuli. em 1S7S! ,

Uscrlplurlo,. rrrtiicçiln e. iiffIcriiKSAvcii.tla- .Miiri|i|iz d- OMnda, ira

Itccil.e — .'"'rnniuliltco,[¦:.--. .iiiia.ii' ;

(Srrc.ile: .1. ((«>-Liic.-mi e Mello.Telri.liom-s . — It>(lac«.'ilb: ' 1075;,

plorip: 19355 ' '«' .

São- nossos aifeiites dq anminclos:- .\0 ISXTKniOUfranca e Sulssa:-1.. M.-iyrnce k Cie.

Une Tronchei-ll. PAUIS -e 10, 21, 2SJ i.LilÜ.al. Hill — l.0.NI*___ -r-,K. C.

NO.IUO K EM _; PAULOAg-1'hclU ilfivas. ' .

aifiji -}.

jg?gs|k ddTSaTTKiõTa^ ~~ "1f^^f^^P"^ T^ F^M V_______# W^ l 1 ^l %________# 1 __l_-___-_b.0-Í '^OSTA EM LINO^O "I

<_ _/ ' t!*P^Í W

¦ . ^i ^•__^ 1 àmf^^mfatef*™5?* m MACHINA ROTATIVA

DEMOCRATA * ¦ ... .-.^.y— Director - IDIIM f ____; I^EíI^YlLrO

T 1? T F _H I) 1 líf If 4 ; AS MAZELLAS DA CIDADE dr. eutropio silvaiIíMurAI liil 11; üEioso iililillllESCI-t ?*> ? ' -• (-.-••; r

"Vuiiterd tio d'a ..Miniero alrazado

Anno .. .s, iiieslre .Trimestre

llrusil

Extrrlur

«200SIUJ

4S-Í0U'íT.llOtl_*_00

Dos nossos correspondente s e da Agencia "Havas"

BRASIL

Anuo SO-JÜUi

AS AS.IGXATI.IU. SAO PAGASAOIAXIADAMEXTU

lliii|iinios nus srs. nss,!|iiiiiitrs reclamaremii iliiin.ni uu faliu dc ciitrcjia da lullri

CÒMMERCIOIIOLSA COMMIÍIICIAL DE l'i;il\A.*IHL.0

Culiii.Oes offlcti.es dt. Junlu dusCurrcolorcs.

Nilo ln.uVe colação.1".«sidente Wulfridu dn Cunha Anluucs.hccrcliirló '— Ucucülclo'.(!. Mesquita.

MEIKiUIO DE (SUMIUus bancos abriram lioniein cum a taxii

do 5 IlipS d. slLondrcs'a lio dias dc-vistapur lídOli. Apôs as. noticias do llio sacra-,vaiii com a.mesma base, si qual rol inantliln ale ao fcchaineiilu do inerCado.

lim papel part'cutar houvo negocio s3 j_|._ d.

Airánde.ii t 1*000 ouro üísbs.

TAXAS CAÜIBIAES5 IIISI2 d. íi 5 7;;i2 d.

1,'l.ra esterlina .. ..UoSlarPesela (Provincia) . ..I'csela (capllal) ., .."'rtlilèo .. .... ....Escudo (Lisboa) .. ..Eíciulo (Provluira) ..franco lielita ..¦ .. ..Ftiincò sulssoI.lra«31111X0 .. .... ..'... ..Peso iirgenlino (papel)1'eso arfreiitltio (ouro)

. Klorlni

1-13012

Assiienr — As colaçOc;? da praça,ram as seguintes, pelos' 1.'. kilos:

•I5$'.I8 •058/0' í$„l*l*sül.for.ii"1180

.mi$'7il

ISTSr!?I70

IIU0.SI0

sçgou. 8$.I80

. 3SIÍ0II

fo-

Sutil'.'liqá . . .-. . r,M00 íoíoonPraneo?'. .;..'. ', liisr.f.0 I7*0(lliBrulò sçcco . ,,•'.' OÍ800 I0Í200

Algodão — Sertno I." sorte . 78S00'Mediano .-.- -.'.: :¦.-,.'..- •.,--•....;., THíOOSi

Mercado estável.' •• ¦¦

MEIICADO DE CEREAESI>l|-lo — Cíçiicro ; novo, 'do íiÍ!.i..|j.fOÓ0'ri

•WSüOO, ii'cn;.'ri)';lveili()' íflíüpo1;? '.2ÍéÍK*0,,,

í'enjjru preto.(Iq,,fiil,..s'('in, e.lsieiicia,-;;.-.. ¦

l''ai'lnha'.-r-'.lsi*00Ò.u-"lii*00i),i yenl!Í'o„do.l-Sstiido. confQCnrêVtf procèdelleSn e riquall-.dade. *¦'

Milho -i lif.WO n-isrfooo, tonTdnnc <a 'snc-

cai''u e qjiiiHd|)(le«í; ¦:•; '.'. ¦•¦:; r. ¦¦-'. -. ¦ ¦¦-.C«Ié — SM-íOOO a :il*r.0OO. (reiiero,.ui.iv«. il'i

Eslado, conforme os 15'pos,..

MEIKSADO DE VABIOS GEXEIUIS .Aleoul — E.vt.ra sello _*-í100 a :..t00 e COlll

sello sumoo a asS-OU1 a", canadii conformeo BTiln. ...

Alliiarilenle — Extra sel'o l-*000 a |."lin'com sello 2-Í300 a 2*100 a canada con-fornie o (¦Trio.

Cneiio — Seiii e.\lstene'a.lliirriKrlni — 2?|0O !l'2?200.Cuiiriis si.lj.iiili.s seccos — l?700 a 1*800.Couros espichados — 2*000.Cuuron verdes — 1-?000 a 1Í700.Caroços dc nl||.nl8o — 3ÇI00 a 3í."i00, lia

eslaeílo..':'..,'. ... , '.' ¦' - - - '" ' •Círa — l.«' IOO-000.'liiiKlsansi'8ú!000,' 8-(ii'du;'

rosa, üSiíótlO,' arçiio-sa': õjSOOb pelos ' ZXx\

kilos, flor I03SÒ00:'"_' .-.'•,','.', ••'.'¦~'1'n.ll.és il« ^eiilira' —'Ç-W00 a ÓSÓ.Ó0,',',-,',.)!;,;Pelles do' cariielo

'— 3*000 a üfõOO.

Sola —'-líopo.,., . ..... ¦,¦„¦;:-.,.¦ ¦-...-.IlamniiH — o-ísoo. a 10*000, íiicrslaçila, con-

rormo a ciitrrjcn.' «• ...',o •..'-'¦..''.• «

AUTOMÓVEL — Vrnde-se um dn ar.iürín-(Ia marco HO Oi. em perrellh estado (leconservaciln, Vero Irnliir na cusa"A^Prl-.mavera" Húá Novn 379".ll>M^O^A^vU«VVVtfWVVÍMVVVVVVVVVl

O "ANDES" E O "FLAN-DRIA" CHEQAD08 ANTE-HONTEM FICARAM NOLAMARAO

Procedentes da Argentina e esca-lsis, chegaram ante-hontem ao nossoporto os paquetes Andes e Flandrii,que, sem uma justificativa plausível,ficaram no Lamarão.

E' muito para lamentar esse estadodc coisas, maxime quando as condi-ções do nosso'.'..ancoradouro internorermittem írancoVaccesso. aos citadostransatlânticos./!:,, '

jmrzNâo coipprelien.tlemos. pois essa at-

ülude da "Royal MatI", 'e . "Lloyd1'oyal' Collamlais"', depois- de terem-cilas próprias com.êxito e sob os me-lliores auspi.cios, iniciado a'entrada ileseus paquetes. ,_>. •:"•'• '•¦.

. •''•''" ' ''

Sabemos que o facto se. prende aorecente edital da Alfândega,'-determi-nado a obrigatoriedade dás atracações.

Todavia a justeza dessa determina-Ção não dá*, motivo ,'a esse modo ileproceder.

Desde ,que o calado dos alludidospaquetes lhes permittem entrar sómesmo a um capricho se pode attrl-buir a resolu-ção em contrario.

Queremos crer que o "Lloyd RoyalHollandais" e a "Royal Al ai 1" se dará.,pressa em resolver ponderadamente ocaso fóco, consultando assim os seusrroprios interesses.

— Ainda ante-hontem, chegou oB-spendy que, diversamente, entrouás 16.30, atracando¦ ao caes do ar-mazem n. 6; '¦'»VW.m._ ¦ .i ¦—v—-.—¦—¦J^-J^^^~*«**~*->#in4>^n''>»JP^^J^-J^jfc--"-^---^.

NOIVOS!!! Anlcs de comprardes vos*o'..oval visllal a PBurAVWt, á cusa. mie mamem um stnck pertifalfhentè dV "II--

uins paru lcnv<l(í*. rronlwí. toalhíls io gmnjnapos ; rruarnn.-nps para (VHlWr. corítiia

POSSE NUM CARGO

RIO, 4. .— O sr.. Francisco S,i,ministro da Viação, .permittiu ao'esi-

genlíèirò Antônio Guedes Quíiítelíaimpossar.se no'cargo de ajudante dst.strada de ferro de Móssòfó indepen-.lente de apreseiitaçio para registrolo seu diploma, com a condição, pó-tém, de fazel-o dentro de tres mezes.

EXERCÍCIO da escola de fogo,NO RIO

RIO, 4. — Na collina de Olariarealizou-se hontem pela manhã o pri-meiro exercido da escola dèjogo «le"strlilharia realizado no" corrente anno:•jeiâ liscola de aperfeiçoamento de uí-fiçiaeSi

PATRONATO AGRÍCOLA EM TA-MANDARE'

RIO, 4. — O sr. Miguel Calmouiülicituii provideticisis ao titular da l:'a-íenda no sentido de' ser posto si dis-

posição do ministério da'Agricultura

para á installação de um patronatoagricola o próprio nacional onde fliii-ccionou o lazareto de Tamanilaré.

OLDEMAR LACERDA JA* NAO E'CAPITÃO DA GUARDA NACIONAL

RIO, 4. — O presidente da repu-blica assignou decreto privando Oidejmar Maria Lacerda do posto de ca-

pilão commandante da 4," companhiado; 21." batalhão tle ¦ infantaria daGuarda .Nacional.

Esse acto encontra base na circum---tancia de só haver Oldemar Lsicerdase empossado depois do prazo legal.

O BUSTO DE RUY BARBOSA

, EM CERARIO, 4. — Inaugura-se hoje n.i

Academia de Letras e permanecerá at;

ao dia 6 «lo corrente a exposição dòbusto em cera de Ruy Barbosa, mode-lado pelo artista Alberto Baktissara,

professor dst cadeira de cêro-plástica.Ia"Faculdade, de Medicina e d«.. Insti-!ul«j, medico.-legal... '. •' ¦¦¦'¦'.',..,:.. :l.. '

' ,' .. ,, ,

ÍRISAO D EUM SCROC ELEGAÍSTE-:.. RiO, 4,.-,—;,A policisr prendeu osercie elegante Álvaro Mqreira, quetrajando-sempre com,apurado gossooperava «le preferencia nos gabinetes.1os. ministros,..., ,,:. ;s ., . .-.¦*¦., •¦

O BANQUETE AO SR, SOÜDONIQAINDA NÃO TEM DIA

RIO, 4. — O banquete promovi-do pela bancada- .pernambucana; emhomenagem ao sr. Sòíi.oniò Leite•.linda não foi. marcado.

Sabe-se, porém,, que se realizaráem_dia próximo.

Toda a bancada àdherib a esse ges-lo dc sympathia pelo seu leader.

O "JORNAL DO BRASIL" E O SR.JULIO NOVAES,.

,',,.-RIO,. 4,. — O Jorpal do Brasil ail-nuricia a entrada'.dos srs. Julio. No-,

vaes.e Thomaz Lins Cuidas na sfutur.i

:Ciim.iira, dizendo que a aritlimetica dos

btitistas é errada, pois querem .eleger'

çapdidatos, ..em dispur.rde- quinhentosvotosv i ;,^rj ..,;.j.í,'-.'f .'" '*'¦•.. .-->"•«tss-}!"'

,UM PROJECTO,NO CONCELHO *'.'.'^ '„

;,,., ,-,-DO'.RIO:... -,.-,' rs'

KIO, 4. — O intendente Ad.lpho

Bergamini apresentou um projecto-aoConcelho Municipal autorizando o

prefeito a vender aos empregados e

funecionarios municipaes casas ná vil-

Ia proletária Marechal Hermes.

O projecto facilita o pagamento a

prestações. . ,

, .... iiiu, .apoies, ícqtin-.-viuvaí. .«tn»MM nolvM,'-ijrrmniaa<f p rtem;ilJva.tl.os««•re.«iwrl_.,-£l__nhniiil'-_l .(Smflfl e'lfi.beiro.'«liando esia caía,!.-.;'¦::.•¦ «. '" KSWno"

RAID NAVAL EM O NORTERIO, 4. — Está, assentada a reali-

zação de- um raid da. aviação navalem ó norte.

\ . A partida verificar-se-á nos últimosilias do mez' correntej de modo a po-dereni'chegar a. S... Salvador no pro-ximO Aja 2, data da' independênciabahiana.; ; ¦' ¦

- Segundo está assentado deixarãj.esta, capital'' sete liydro-ayiõgsj dosmais possantes .que, possuimoSiS fo.--mando iluas .,. esquadrilhas das quaesúiíiá fíerá constituída de quatro appa

jjelhosr typó.'"f 5h", semelhantes ein*Wa eslructura ao apparelho com queMartins,e Hiiiton fizeram o. raid New-YVirk—Rio.

As «luas esquadrilhas, sob o com-inaiuio dos tenentes aviadores.S.t-vaget e Dante Mattos, que pilotarãoum dos apparelhos "F-5h", levando aseu bordo também o'commandante

Protògènès Guimarães, escalarão Vi-ctoria, Caravellas, llhéos e S. Sal-vador. - . - .¦ . - -¦ ¦

Dahi só tres apparelhos prosegui-rão viajem até'Beléin çóiii ^scalas por'AÍaceió.

Recife,,..'Nal-u, A'racat.y,r,-,S.Luiz.'e Gurupy.. ¦- ''v.eíti.ip oo. oq

: ;jyáda lavião:' .terá', dois", pilotrís', ;üiti

ohserv-a«Íi>r e dois mècáiii-Í/<!

MATERIAES PARA A ESTRADA DCFERRO DE MOSSORÓ*

RIO, 4, — O ministro da Viaçãoautorizou a Inspectoria. de obras con-Ira as seccas c a tias estradas de. fer-ro a cederem respectivamente í.Sootoneladas de trilhos e accessorios existentes em Recife, á estrada de, ferrp«le Mossoró.

Esses niateriaes, entretanto, serãoreslituidos aquellas inspeclorias emquantidade e qualidade egustes, logoque a situação cio mercado de produ-ctores permitia a acquisição dos mes-mos ém condições regulares de preço.

JANTAR AO EMBAIXADORDO PERU'

- RIO, 4. — O ministro Felix Pa-checo e senhora ofíereceram iio Jo-ckey Club um jantar intimo ao em-baixadur do Peru' c senhora.

O sr. Frederico A. Bizet vem re-presentando o' Peru', em Washington,ha- inuilos annos, como embaixadordo seu paiz junto ao governo nurU-americano.

CLUB DA LAVOURA NO ESTADODO RIO

RIO, 4. — Fundou-se em Cam-

pos o Club da Lavoura, club que vaeagitar a questão da tabeliã do preçodas lerras, aguardando unicamenieum entendimento que neste sciitidpestá sendo negociado entre a com-missão nomeada pelos usineiros e la-vradores.

Um carro de caiiila tle 500 kilosactualmente é vendido entre os preçosde 54-sOOO c 60$000 e o sacco de as-sucar crystal é vendido ao preço de90S0G0.

SENADORIO, 4.'\— Presentes apenas 19

senadores o; presidente declarou quesleixava de haver sessão por falta denumero.

¦ ,,

CÂMARA¦RIO, -4. — Presente* 5.7 deputa-dos, a sessão foi presidida pelo sr.Arnolpho Azevedo, secretariado pelossrs. Costa Rego e Ascendino Cunha.

Approysula a acta da sessão ant.-rior sem observações, foi lido comonsiteria de expediente apenas um of-

;'i .io do Senado comnn-niean«1o a ap-.

provação 'de

.uni projecto.Não haveinlo deputados inscriptos

iein que quizessem usar da palavri,j presidente aiinuncióu a ordem dolia para cujas votações não havia nu-nero, pois os deputados presentesriram os mesmos cincoenta e sete cu>:nieio dst sessão.

Nada mais havendo a tratar, foramis trabalhos íevsjntados.

DOIS NOVOS PROJECTOS

RIO,: 4.' — O sr, Carlos Garciaapresentará ná primeira sessão da Ca-'.nara-,' com justificação, da tribuna,,Jois projectos de,lei.

Pelo primeiro, a data da. installaçíodo (Congresso, far-se-á a 1 dé jiilIA.te- cid;a ,"nn«v; funecionando or'din.i:riameute até _0,.de oülubro có.m dusss

prorogslções .somente até 30. de. de-zembro ; pelo segundo, os deputados,i rseiiadores 'perceberão nb periodoordinário, o subsidio diário de 165$e ajuda de custo, de ísbooíooo ; no.

periodo dás prorogações o subsidioserá dc 1005000 diários e só será re-cebido-pelo congressita que compst-reça ás sessões . do Senado e da Ca-mara.

O sr. Carlos Garcia affirma queeste seu projecto traz a economia de400:000,.uoo annuaes referente a dois

mezes (málo e junho) de funccion.i-

menlo.

DECRETOS ASSIGNADOS

RIO, 4. -r- O presidente da repu-

blica assignou decretos na pasta daMarinha exonerando o capitão de fra-

gata José Machado Castro Silva do

cargo de áildidó naval á embaixada d..Brasil no Chile e q capitão de fraga-

ta Benjaniin Goulart db cargo de ad-dido naval á legação do Brasil noPeru' ; aposentando o remador extra-

ordinário ila patromoria do Arsenal

de .Marinha desta capital, João da

Cruz Silva.. _

A EXPOSIÇÃO DE ARTE RELIGIOSAALLEMÃ

RIO, 4. — Realizou-se na ala .li-reita do palácio das Festas a inaugu-ração dos mostruarios de arte reli-

giosa allemã com que os artistas daAllemanha quizer.im dar a prova dosseus sentimentos «le amizade ao nosso

paizi' tendo como ensejo a comme-moracão do centenário,.

Muito certo o qile so. diz : "nüo prescriitàr o olhar duro do rondai.-iia bem que sempre,'duro, neni-.mal te...¦íue não se acabe"... I • !'iitrotiinto, como — não lui bem

Isto quer . dizer qüe, ;i par do que sempre dure, nem mui que nãoépoca se noabe, uni nlii. apparece uma ad-

Acha-se nesta capital vindo .loCorrentes, o nosso bom amigo dr.Kuti-oplo Silva, juiz dc direito i-indisponibilidade a eonoeituadb poli-tico nuqUello municipio,

Foi com grande stitisfa«;"o «um oabraçamos, depois da lentnilvu (!•;

quei" . dizertenipo mau, todos t.'m sua

«lc ódio, perpetraram contra

bôa.' ¦..',AssVrii, eísas infelizes, que a bes-

tialid.ide do homem irref reia vel nosseus instlnctoã lubrlcos atira ás pro-fundezas do'vicio, cujo epílogo 6, ve-'.os, uma' scena trágica — <U> nlcool,

punhal; policia o a pedra fria o duradè u';t niorguc; outras, u-.na scenaeniocioniintc — um cairo da Assis-tencia publica, o catre (io uni lios*pitaU.e uma cova rasa nu'a necropo-le (iiialquer onde a carne ('• o fartobanquete dos vermeü...

A vida econômica:'dessas creatu-nu- ilccorre,,, coiuo», ífidò, sób sérias)alternativas; ora, d : deliciosa, entreos- louvores fenicntidos do homem',as sedas, o çhiihlpaMlp; o auto.' odinheiro franco na algibeira; ora,em plena miséria, sem pão rcotidia-nanicntp e sein unirlélto regular aomenos, e miiiguaiuloMho 6»! trapóáe sobrando lhe o clgurró piiado ò otraço da cachaça... . ¦

Moralmente, porCm, ê sem pro amesma: equivoca, duvidosa, expôs-ta ás disposições- de propliyluxia so-ciai quò á policia o fts familias mes-mo importa manter i.nflexivolmenle.

.13 porquo essas crenturas não têmdireitos sociaes, ocensiões lia i|ui>

uma desabusada policia chega a r.c-

gar-lheg direito outros que, srfi-

nal, cilas o tèni, porque embora con-

fundidas po barathro hediondo do

vicio, não perderam a qualidade de

seres humanos.

K como rCprobas da sociedadevão vivendo. . . Vlfo vivendo, sempreassustadas, sempre a, :olhai- para aesquina, a vêr si vein o policia, a

cheios«lie.

.Vão ha necessidade «1«? salientara indignação que er-so eripie causouna cidade sertaneja cont>*a os cri-minosos, .m... rrin c calciíladamento,

procuraram eliminai o, clesappare-ccmlo «Ia cidade apôs o crime, 15 lo-«los continuam a espera du icção dijustiça para punição -'.,'. r.tlentado.

Ç'om relação no dr. 1'utropiu o at-tentado contra a sua vala «leu ensu-jo a innuineraa ínunlfestaçõés dlsympathiu e respeito, que certamen-te o devem ler desvanecido, mos-trando an mesino tempo quanto ¦'

no município ,e í|pva

ministração policial cotnplaséientel'duma. tolerância magnânima. J

Então, tiram o' atrazo (ü d. termoda giria); conipensaiii-Eo do todo oeeu (Ilícito [..or multo èxtorquldo',» eiNiiiciini, bíiiiciini de vcrdaile .

E* o que go eslá passando em 1!:.'- '

cife. |Não sabemos porque, ha um certo '

tempo atraz, em dado momento omeretrício exultou de satisfação, as-sim á maneira de quem descortinao porto de sua felicidade. I

Nãp foi prematuro seu contenta-'mento, porque a cidade, nos óassicluacs. 6 exaetnmeule o — dclitíl-oso Império do jnoretricio - I

ü que se eslá passando excede atoda tolerância, a toda negligencia.

' lío-o nus providencias officiaes

Parece até que a corporação quetom o dever _le zelar pela moraliza-Ção dos hábitos das ruas, instituiu odireito da immoralidadc. quo se ex-Ilibo iiiipavidainentc, osscnsivaincn-te, insiiltuosiimento. num crescendoformidável que n todos estarrece !

Aliás, o progresso desso escândaloestá na razão dlrecta da tole.ranolil,que valo-como que um estimulo paraa. repetição do abuso.

Noutro numero daremos com osfactos os fundamentos das nossasacciisaçBes, iiue não obedecem a ou-tro fim senão o saneamento dos eos-turnos das ruas, sem o apppllo paiamedidas draconianas.

15 sem esquecermos oue o nterutrl-cio 0 composto do seres humanos,que merecem nossa palavra de pie-(ln.ile. por serem victimas da l.ubrici-diiilc do homeni.

VIDA ARTÍSTICAGUIOMAR NOVAES NOS ESTADOS

UNIDOS

A notável pianista brasileira Guio-niar Novaes Pinto, que fora acclama-da-em New York ca«l:i vez que appa-recera perante o publico, como umaartista de rara habilidade, acaba decomeçar uma turnée na região da cos-ta do'.Pacifico. • ¦

' Guiomstj: Novaes deve tocar em di-veísas cidades, começando pela partesul-Òéste em Phoenix, Arizona, se-guindo para Los Angeles, San Diego,Sacramento, Oaklainl, San Francisco.Portlaiid. Seatle, Spokane e Salt LakeCity., Nessas tres ultimas localidadesst srai Guiomar Novaes será acoinpa-nhada por uma orchestra especial.

Acompanhada do sr. Octavio Pln-to, a distineta artista tomará a linhado Pacifico de regresso a New York,viajando atravez das famosas monta-nhas e as regiões dos lagos limitro-phes ao Canadá. O sr. Pinto que éarchitectp e mostra especial interessenas çonstrucçoes do moderno -estylohespanhoí, terá a opportunidade deestudar muitos modelos de- "bunga-

law" hespanholas, que são muito po-núlàres na costa e na região noroestedo Pacifico.

A ' genial-artisia. .brasileira recebeuum -«convite, de.-Norma Talmadge páravisitar jas suas instaliações, por ocea-sião iíç, sua visita.a Los Aneeles, ten--do lã.çèilo a delicada attenção.i Guio-mar Novaes passará, pois. um dia emcompanhia da iamosa Norma, sendonroyavél que ,tambem a -accimpanhe

Cnnstance

AID.- AHiAS ArniarSnlioOnde a elefraneia palpita,Com tanta cousa boiVtnPo inorini ao puro linlio.

APPOSIÇÃO DE RETRATOSNA CÂMARA

A solennidade da. apposição do re-trato do illustre dr. Mario Domin-gues, na galeria dos presidentes daCâmara dos Deputados, hontem, teveum verdadeiro cunho de brilhantismo.

A's 14 horas, presentes innumeroscongressistas, altas autoridades e pes-soas gradas, teve inicio a solennidade,usando da palavra o deputado Aga-tnemnpii sVlagalhães, que pronuncioueloqüente discurso, demonstrando ajustiça da homenagem que se fazianaquella oceasião ao dr. Mario Do-mitigues, presidente do Senado. Emresposta falou o homenageado, quese dizendo muito grato á,carinhosaprova de consideração e estima quevinham «te lhe dispensar seus antigoscompanheiros da Câmara, fez um his-tòrico da sua passagem por essa Casado congreso, pondo relevo as «^uali-dades do orador que lhe saudara. De-pois de servido "champagne',' o pre-sidente dr. Octavio Tavares, convi-dou os presentes a se dirigirem á se-cretaria «.iiule se ia realisar lambem ainauguração dos retratos iio dr. Aga-in em no n Magalhães, 1." secretario eCarlos Lopes Fernandes, director.

Ahi chegados, foram recebidos pe-los funecionarios presentes sendo pouco-depois iniciado-o acto inaugural.Falou eni primeiro logar, o' archivistadr. Fernando Barroca, que analysounum substancioso discurso a persona-lidade do df. Agameinnon Magalhães.

Em seguida usou da palavra o dr.Teimo Faria Neves, que em saudaçãodo director, Carlos Fernandes, profe-riu um discurso que deixou no audi-torio a mais viva impressão.

O sr. Carlos Fernandes, agradeceuem palavras repassadas de affecto egratidão a homenagem que acabavamde lhe 'prestar

os seus companheirosde trabalho.

Por ultimo ergueu-se o dr. Aga-niemnon Magalhães, que visivelmenteemocionado, esternou o quanto lhetocara o coração a manifestação queacabava de ser alvo pelos funecio-narios da secretaria. Referiu-se comsaudade, a sua passagem como func-cionario da mesma e terminou agrade-cendo o comparecimento do repre-senlante do governador do Estado, ebem assim aos srs. senador José Henrique, Conde Pereira Carneiro, dr.Amaury de Medeiros e cel. CyriacoLopes Pereira.

Entre muitas outras pessoas presen-tes sí solennidade conseguimos notaras seguintes: Cap. Alfredo d'Agos-tini, representante do sr. governa-dor do Estadn; coronel Cyriaco Lo-pes Pereira, commandante da região

consideradodelle.

.\ Província, em editorial relatouo facto. verberando-o o ncrettltan-

A commissão dc justiça quo fôrua Correntes apurar oh responsáveispelo assashiiato do coronel JoaquimLoilo o que ainda lá permanecia naoceasião d,, attentudo contra a vida«lo «Ir. Eutroplo Silva, muito poderáesclarecer ao dr. governador do Íris-tado como aquella tentativa covarde,se deu.

Insuspeita será a palavra dessesmagistrados cm quem o governo(leve depositar a maior confiança.l^^«^'^'VN*_^«^-**^V>A'*'-**V*--'V''^^^^^V^^V^^^VS-*N-'>^

%.•MD.

>o>;v«-u. íi'

, CONGRESSO DAS MUNICIPAL1-i_i."i!j.*i-j DADES''''t;R10,'4:'— O sr/João Luiz Alvesseguiu em carro reservado ligado ao

^(içlpr-no mineiro para Bello Horizo_-ll;S

!.«__** ««_:' ..«!tff.;iv

te, onde vsic assistir á abertura do

Congresso das Municipalidades.

GRANDE DESASTRE NA CENTRAL

DO BRASIL

RIO, 4, — Houve um desastre na

estrada da Central do Brasil, na esta-

ção de Entre Rios.

Consta que o trem caiu num des-

penhadeiro, havendo elevado, numero

de mortos e feridos.

Faltam pormenores «io accidente.

PROCISSÃO DE " CORPUS

CHRISTI" ,-v

RIO; 4. Realizou-se hontem im-

ponente procissão de Corpus Christi.

Foi adiada para o dia 15 do correu- , , .e seu ajudante de ordens ; dr. Joséte a bençam ao povo, que será dadrj Henrique Carneiro da Cunha, se-na praça Quinze. nador federal ; «Ir. Canloso Ayres,

representando o prefeito ^la capi-tal ; «Ir. Amaury «le Medeiros, di-rector do Departamento de Saude eAssistência; cap. Nelson Leobaldo pe-lo desembargador chefe de policia ;«Ir. Martins Ribeiro, chefe da secre-laria geral; tenente Emerson Benja-min representando o commandante daForça Publica: tenente Oswaldo Pr.t-do, pelo commandante do Corpo deBombeiros: Conde Pereira Carneiro,coronéis Ribeiro Pessoa, AlexandreSelva e dr. Pedro Allain. pelo Con-celho Municipal; representante da As-sociação Commercial: dr. Luiz Cedro,deputado federal, além de-congres-Sistas e muitas outras pessoas gra-das. *

Executou bonitas peças durante asolennidade uma banda musical do 3"kltsdhão da Forca Publica.

• DO CEARA'FORTALEZA, 4. — Continua a ur

sensíveis melhoras o dr. Justiniano

de Serpa, presidente do Estado.

Os médicos affirmam sua próximaconvalescença.

— Já está restabelecido o senador

José Aceioly. — (Do correspondeu-

te.)

| ULTIMA HORANA líACINA 3,•*.. t•SiSli :•

«¦Kl«_M'«_»ll«-*-(«*«»

Illl. ('OX.AI.VKS GUEIIRA — P'l", Sifl-li.-i e doenças nervosas ll — Praça da ln-dop.ndencla — l.° andar. — Das H ils )7hortis.

O Tiro de Guerra Floriano PeixotoCogita o "Tiro de Guerra Floriano

Peixoto", cujo instruetor é o «listisi-cto I." tenente Josué Leite Ribeiroe auxiliar tle instrucção o estima-vel 1." sargento Julio Gonçalves Be-zerra, de participar das festas com-inemorativas do acto de eniancipaçã.i

politica da Bahia, acto que é o justoorgulho da valorosa terra do cu.ioseio, figuradamente filiando, nasceuaquella formidável e phenomenal cere-bração jurídica e intellectual que foiRuy Barbosa, o egrégio brasileiro ha

pouco desttppareciilo da vida obje-diva.

E' muito natural a cogitação dos dl-

gnos moços pernambucanos que. porseu acèndrado patriotismo indo á ca-¦sema pelo Brasil e por sua relativacompetência nas coisas militares, hon-rarão nosso Estado naquelle outro Es-tado irmão, ao tempo em que leva-rão as saudações e o abraço de para-bens dos filhos desta nobre terra aosbahianps gloriosos, cheios de júbilona data que recorda um brilhante fei-lo seu pela independência também alida palria brasileira.

Elogiamos a iniciativa dos distinetosmoços do Tiro de Guerra "Floriano

Peixoto",' companhia de guerra qu.'vem despertando attenção 'pelo

brilhodas suas exhibiçòes em publico e quèestá sendo o alvo das sympathlas dasfamilias quando, á noite, terminadosos exercícios na praça Cinco Pontas,desfila em ordem de debandar pel.tr,principaes ruas da cidade entoandocanções vibrantes que acordam essecalor de civismo e patriotismo que Mo apanágio--dos pernambucanos indo-mitos e que ecoam agrsuiáVelmente aoouvido.

E cremos que o governo da Bahiaatleinlerá aos seus desejos, quanto aotransporte e hospedagem, certo deque no Tiro de Guerra }3.i vae, defacto, a saudação do povo pernambu-cano ao povo bahiano, no seu grandedia — o «lia inimortal da sua bravura.do seu nacionalismo legitimo.

QUEIXAS DO POVONo .Mercado de IS. José a carne

continua ser veudi.ia com differençasensível no peso, em detrimento dosinteresses dos^consumidores.

São freqüentes as reclamações con-tra essa abusiva pratica.

Ainda ha poucos dias, no talho n,7, foram vendidas 1.5.0 grammas decarne verde que, repesadas pouco de-pois, aceuzaram a falta de 300 gram-mas.

A contra goslo embora, sugeitar-se-ia o prejudicado .í differença ; mar;notando na pesagem a inclusão dé umosso com 600 grammas. deu-se pres-sa eni protestar perante o administra-dor daquelle departamento.

Em contrario do que era de esperar, conforme uma carta a esta reda-cção, allegou o nosso informante, es-se funecionario declarou que "nada

podia fazer", isso depois da recusa dotalhador em attender ás suas justasponderações.

Entretanto, a ninguém de bom sen-so pode parecer coherente essa res-posta do sr. administrador que, aprocedèíem os informes que nos fo-ram ministrados, agiu em pleno anta-gonismo com as suas funecões.

25100 por 600 grammas de carne!Era o que faltava para complemen-

to da situação áfflictiva em que scdebatem as classes desfavorecidas.

Urge uma providencia',

A sciencia falouAppareceu, o mez pa*sado. httin

subúrbio do Kio. uma arvoro que: chorava. Todos aquelles qüè sé •col ¦¦

I cavam deba 1x14, dos seus ramos, rev, biam ii,.. rosto a frescura das lu;.*!"',-

mas em uma chuva miúda ,dé gon..-cuias brancas.

I Aliás quor-nos parecer que não se-

I ria a primeira arvoro que chorass-r.;0 caso «leu motivo a todas as lendas.

Inspirou os poetas, o despertou oshomens de sciencia.

_rat uni espinheiro. ou mais com-niuiiicnte um "Chorão do Brejo."

Como pensa a sciencia a reipeitodessas lagrimas '.'

Iáis a opinião «le um professor ca-thodratlco do Collegio Pedro II :

"As lagrimas do espinheiro são umsimples capitulo de phytologia. li'o chamado choro das plantas, con-seqüência iinniediatn dn. associa'*'-»«Ia (ranspfra«;ão vegetal com a elllo-i'oevaporiza«*ão; e, cone) neatas 'ir-cunistanclas, aos r.uos d..riU>jantestio sol, as partes coloridas da arvoretambém funcelonam, acontece até

«íue o choro ás vezes «S- tanto maiorquanto mais quente c mais bello fõro dra de luz clttrn .

Desanimem os' que sc divertiam.13' um plicnomcno commum, noto-damente no México o no llrásll, aquiprincipalmente; onde existe uma. cs-libelo de vegetal tão choramingue quuseu nomo vulgar «'; "Chorão -cio Ure-jo"."

Fala agora 11111 outro representai!-te dn sciencia official, professor deum Instituto Biológico dtt DefezaAgricola :

"Lancei as vistas a essas provir." edo pesquizil clll posqulzu, tias p>'o-ximiâades da "arvore que chora",ine foi dado constatar a presença deuma espécie de cigarrinhas, grupa-das umas e esparsas outras sobreramos de varias espécies vegetaos co-1110 gtiandeiro. algodoclro da praia ooutras.

Tal cigarriiiha, íi qual desde o co-trieco do choro... nttribiii as lagri-mas... dn alludida arvore, perten-ce ã espécie "Aethalion riilieula-illlll".

A referida eigurrihha, eujp is*õi't_hão vale além de dez milímetros vivoem colônias, compostas de innuine-ios indivíduos jovens e. adultos, so-bre os ramos de vários vegetacs sy',-vestres e pomareiros., <jm. cuja. cascainsCre a sua tromba aguda, por meioda qual lhes suga -a- scivu . A seiva.i'"pós haver soffrido a suu elabora-tão. natural no inferior da. clgarri-nha ê excretada pelu c-j-roinidudeabdominal.sob a forma de gotticulasque, quaes as do órvalho, so eotisel'-vam sobre os brótoa ou galhos dovegetal. 13. desde que taes gOttk-u-ias sejam cxcròtàd-S por grande nu-me'.'o -de cigarrinhas e os galhos se-jam sacudidos, ns gotticulas cáetiicomo sereno, chuva ou lagrimas..."

?Fala uni terceiro representante da.

sciencia official professor da Escoladc Ouro 1'reio :' "Fui ut6 Bento Ribeiro e presen-ciei tudo. O povo brasileiro é extre-niamente crédulo, mas pouco dado a.vsda das plantas.

Trata-se i!e um exemplar .ria "Ftax

ploravif' que deve .-íctualmento con-tar a iniuliu edade, 55 annos.

Segundo os estudos de. Linncu edo nosso patrício Barbosa Iiodri-gues. esta arvore quando opi-plétft.55 annos de edade, "despodo-se" davida, com u singular apparioüo degotUculas de seiva, elaborada, quo,devido ao fechamento valvular infe-rlor —• espécie de sclerose —¦ eucon-Ira saida nos "poros" superiores.Mas isto eu frieo — sii sc dá quandoa arvore completa 55 annos, Linueuapresenta 74. casos confiniiutivos.,'

Iilm-meu livro — "Plantas qui-soffrem melancolia" — eu consagroa este exemplar .tia flora um enormecapitulo.

.Sem mais, apresento os meus 'agriis-

documentos, estando ao dispor il.it*>vossas -,iprec!adas ordens. — Albcr-10 Saraiva Caravelle. Da E_cola.il_ ,(Juro Freto."'

4-Quando os sábios estarão,' um dia.-

de accordo e deixariIo.de uos atsa-

pal bar n vida .'.'

Gonçalves MataV**A«VNAiVVMA/V«VVVVWV^MA<VVVN-VK<VVVVVV

PUBLICAÇÕESMENSAGEM — Recebemos lia dia;

um exemplar da mensagem apresen-tad.i ao Congresso Legislativo dc Alá-gôas, em 24 de abril deste anno,:pel..exmo. sr. dr. Hermillo dc. Freitas«Meiro, vice-govemador daquelle Es-tado em exercício naquella Jata peloimpedimento do exmo. sr. dr. Fer-nandes Lima, governador efíectivo.que se encontrava doente.-- ¦ -

Expondo ao poder legislativo o-factos principaes oceorridos de dittsiegual do anno passado a esta. aqueil:itocuniento allude á commemoraçáo,que o Estado celebrou, do centettari.da independência do Brasil, ao serviço«le esgotos (para cuja resolução, foiconvidado o notável engenheiro dr.Saturnino de Britto. que a respeito i i«leu parecer) e á situação econômico-financeira de Alagoas.

(.ratos.

_iÜ? 'Í.,.IA,S VFS"iios VKuinss.Iorque -.im. o tnellinr preparado cliitri-ao para irnc-ir em casa, renova ria côvdesejada todas as peça.- do vo<so ve.luar o. a un;ca casa recebedora d-.-,,maraviinoso orodurto a a priuavfhiPreço ns: «500 o tablette.

lm"UAVt,lA-

O NOVO QUARTEL OAVÁRZEA

'*.:

•""

Hevcstlu-se' de realcf. o acto da'inauguração <k> novo quartel da Vai*-iin, domingo ultimo.

Grande foi n a.fluenoia de convi-dados e curiosos, bendo todos açor-des em Constatar a excellencia da.Insta_la'ç„_ respectiva, a quo s6 y0_«__(chamar, sem exagero, modelar.. __«

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A' f ! '*.--

Page 2: ç?!P* ANNO LII — N. 128 ¦• * jg?gs|k ddTSaTTKiõTa^ ~~ 1&U ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00128.pdf"Tsnssw8 vm ' ^^^^^!^¦l-^^^>^V:^; "'^ :Sr«"-""y ¦."¦"¦•.¦•¦>V.

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A PROVÍNCIA, Terça-feira, 5 de Junho de 1923 N. 128smtmíum

SOLICITADAS**" '*-,'•. - ( Sem solidariedade da redacção )

( MA4S DO QÜE NUNCA O SR. Klfr •' ..-.- Bl^uto DE BariTO ÇSERA' onf.' .<; "SOLIT.UUO -PA TOKRE"

.'•fi--.'. (vbo":UÍo* Jorunl) :^! - Cortnmento todos ostarão lembra-

'** ' - dos do papel saliente qiie assumiu,f, v.^ia 1)1 ti mai (.',.iii[«nha presidencial,

fin' Pernam buco. o dr. Ribólrò õe~. ¦' ;• Britto, velho republiei-iio. ex-sena-

dor federal o chefo político (fuo,Bêíhpré qnc so envolve ém luta-, par-tidaiia-, ¦ consegue arrastar cpnisjgoum bqnii punliudo de correliglona*

¦¦' rios. que o prestigiam ha longos an-.nos. Pasmada a refrega, sabe-se que.coni ;i morte do sr. José Bezerro e

1 u novo, caso da vice-presidência,iiberio í-oiii o desapparecimento dofer. Urbano dos Santos, lora se do-

.finiu. na politiea periiaiiilmoniiaunia -ftndéncia conciliado:-!! de todaaaa racc.ões. sendo, apenas, a chefia-da pelo sr; Ribeiro de Britto. porvontade deste, a unica a recusarquáésquei- liegO-___e*0'es netise senti-do.

A attitude intrtwsigento do vell»vliefe. f<f motivada pulo seu tempo-"uineiito combativo, como tambem

elas prevenções, hoje justificadas,outra o sv. l.omo.

Mas tardo, porém, assumindo apresidência da Republica e entrem-do logo a praticai- uma politlcn s.n-satã dó conciliação, o sr. Arthurlíértiardes fez sentir ao sr. Sérgio'Loreto,

governador do Estado, ah\ mpatliia que por certo provoca-

¦ riu um gesto suu. procurando appro-¦-..'mar do seu governo ti figura, som

estlgiosa, dp sr. Hibelrç de

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BRA

Envia. ts.oi Irmüos soífredore» gre-iultamente diagnostico. Mandar,nome, edade e um enveloppe sellad-s subscripto para a. volta S, UnlS^Espirita Brasiloira — Caixa Posta*a. ürfl — Nlcthsroy t— Estado dcRio d* Janeiro. (2274)

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de'prisão do ventre,JEN-TERITÉ

e affecções do fígado !Obterão 'allivio inrtuediato

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4. flua dl La IHotlB Picquat, Paris

duvida presti-Britto.

| .Por ouiro lado, o sr. dr. .TúlioNovaes, um ilos mais dedimdoB ami-gbs do.chefe pernambucaino, tam-bem o concitou a apiiroximar-so dosr; Loreto. . '

.. Disposto, desde logo. ,-i realiziwessa, appn.ixiiiKi(,-ão, o governador Oo.Kernuiiil.mco iniciou us "demarches".iliegiinilii inesmo n enviar ;'i casa dosr. Rlbeit-o dc Britto u curto de Mstado para conçluzil-u ao palácio.

Allegando, porém, súbita doença,sun .senhoria nfio foi, e, pura afastar

.,-... novas tentativas, passou a assumiruiii.-i attitude dó franca hostilidade uogoverno re.almei.te eourtemunvel ii"sr. Sérgio Loreto.

Circulara in. então; Insistenteiiien-¦.;,.- te. eni Pernambuco, e anui. boatos,

agora plenamen.e ¦eonfirmad-os, d"(|iie os correligionários do sr, Rilioi-io de Britto, deante dessa sua in-

¦ transigência, e nn Impossibilidade deconcordarem com ella. iam abando-nal-o.

. •'¦ Podemos, hoje, assegurar iiue es-sus noticias são absolutamente ver-dãdeiras 6 que o., antigos paftida-fins do sr. Ribeiro de Britto passaiam. iiuasi todos a formar ao ladorios srs.. .lulio Novaes c Lins Caldas.

V.if-te professor da .Kiicnlnade de l>i--.-.-.Wito, df Rec-ifo, que se-rão os seus

novos chefes.¦ Temos.- portanto, mais unia vezisolado na politica pernambucana osr. Ribeiro do.Britto. E agora, maisdo que niiniti. será u velho democru-tu o ¦¦si.liui.i-io da, Torre"..."

4*(.'nino iniciou o sr. Sérgio Lore-

to. governador de Pernambuco, asli-inarehes para o accordo quo " si-.dr. Arthur Bernardes teria ivcoi.i-meiidado '.'

— 1.", dando-so subitamente comoatacado do gwippe; _.". dizeifdo aosr: dr. Caldas Lins qiie. não sendopolítico, o palácio estava á disposi-çtio do dr. Rttfciro de. Jlntto paraeste ponferenciar quando quizossecnm os chefes" das outras duas cur-rentes- do -Estado.

Foi o carro do Estado a Torrebuscar o dr. Brito V

Éssá idú do carro do Estado íi ro-, sidencia do dr. Brito é uma lend',1,

como tinalquer, para armar ii" ef-feito.

Oi VIGILANTE

^ALVE 5 DE JUNHO DE 923'''Alegres e' risoiihos vamos beijar

it -nossa querida- Vflvó iodo seu an-nivsrsarlo que hoje passa. Suiipli-ramos ao noaso Pae do Céo para que». Vúvú tenha uma existência pio-Iqngada o ftheia. de filicidades.

Seus iK.-tinhosTo/.liihoLinda.rotüro_V« zinho'Mm:.Candinlia

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Tende-se cstti. lirín. conceituada oufreguezada .pharmacia, lazenMobons apurados como se poderá verl*ficar, na cidade de Canliotinhn. Atratar com o sou' proprietário .Tosiüi Souza Xloiitciromaci.i.

MME. LECONTEAvisa sua eslimarla cli-

enltílla t]iic, dc regresso .*eParis, reabriu seu atelierdc costura na rua do Impe-rador, 474. 2." andar, ondeapu;%la as ordens de suasestimadas fr.egúezas.

Trapara-se luto em 24lioras.

Vestidos pelos últimos,modelos

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^^(3359):

** GR^PJEZ

TESTAMENTO DE ANTÔNIOGONÇALVES DIAS

AXTn.YH. (i(i.\i.-.\r.Vl_S D'A__E-\'l-:i'(i SOBRIXHO, testamenteiro eiiivi-ni.n-iaiite dos bons ilu finado

A._^j_*0.\'IO (Ki.M.-Al.VKS DIAS, avi-sa l1"-' esle meio aos afilhados doinesmo a comparecerem no seu es-criptorio á rua Sigismundo Clonçal-ves n, i;s. no Doposito da FabricoCaxias, dentro do praao de trintadias, a apresentar as certidões del.aptisinn que us habilite m. recebi*mento do legado respectivo.

Recife, 2'-'. de maio de 11)23.(-.0(1)

'.', querido o aforamento perpetuo d~õ ¦«•'¦'¦.. ','_

~—.^___ r~1 •'¦'":. ~~Am.~'~rr~ H"'terreno de marinha 'áccrescitió si- MÍ\ 681 &ü IW-T$WF ¦_____ ÉTTTt ___¦ - r TonlC» ítoado á run Luiz do r:c_:o. .fregue- • lloyLí-íO ; (le. Wll B^Ê §« i^ "' l

ÍT-fiSB EB EíT-ü-SB !Í-ri__^Brw^_lTÍ_rB-5_MM-^——————— ——• b^-m_-_-_____h _mt mmaaam\maw_\ ¦

-._._. u

para o BANHOPARA AF0R^05EAR Â PELLE,PARApAMHOoAsCRJÂfiÇÂSPARA A BARBA

U5EAA 5F.MPR£,

ÔA BA©1©

FÚNEBRESTH _.__E__.. SrLVEIEA

JLTmissalobi-aihoraspm- almae uvó, . a

DE .1ESIPINTO

. 7." diaCokynie de .Miranda Henrl-

que o familia. Laurentinoltn mos Chaves e familia couvida in aos seus parentes camífçoa parn, íissistirem ã

dc 7," il.ia, qt¥.' ma lidam ce-no convento da Ponha âs s

da manhã de ii do corrente,íle sua prezada sogra, mãeradocendo, p.enhorados aos

que eonipar. cerempiedade.

a cí aclo di(.:!'! i I

CYPJRIAXO I.OIJIOS DE ARAUJOCypriano Lop.es de Anui-

jo I'"iIlio. Antônio Cyprianode -ilornes (ausente); Custorfin L. do Moraes (ausente),Praxedes I_. de .Moraes e

filhos. Amélia L. de Moraes e fi-lhos. .Manoel N. t*. A-e Moraes eManoel Ferroira de .Moraes convi-dam a todos os seus parentes o ami-gos para assistirem á missa quemandam celebrar na terça feira, ãdu corrente na matriz de S. .losédn Lago, estado do Alagoas.- ás lihoras da manhã.

i aforamento perpetuo doie liinrlnhíi aeci-e..cido. si-rua'Lula do Rego, . fregue-a Vista, municipio dó Reci-

limitando-se ao Morte com o ter-reu" iie marinhas devoluto; ao Sucom a rim Luiz db I.ego; a Leste'"in a Kstriida do Cemitério, antiga'¦ua Quebra Roqo; e ao Oeste comterreno requerido peln sr. José .Pc'••"¦ira Dias, medindo i, dito terreno¦¦ frente pela rua Luiz do Rego"•l.n.OO o de fundo p,-i;l esírada dol-eniitei-io 154,m00, produzindo uma»•¦«' de .S_l(;.m_.oo. devendo serdcsconliida ,-, arca-,i0 Sm2,.0 queficou pertencendo á via publica emvirtude do projecto ,ie calçamentoexecutado pela Prefeituraportanto, 8307,n.2,00di ao reriucreute.

D.

a arcaficando,destina-

rantedias ipublicadoediial sob«tendidos.

em, portanto, aquelles qnc se¦m prejudicados reclamar pé-est i l.ielegncia no praso dc 1)0contar dn data em quo fôr

pela primeira .vez estopena de nilo mais seremnos termo.. ,i.i Decreto

o 2- de fevereiro de IStiS.•¦' expedição do 'titulo

deHor.-inienti, si fôr concedi,io. ddpen-do da apin-ovaçffco do sr. Ministro (Infazenda, nos termos ,*a circular n-S de IS de abril de f»02, ficando*''"' oflelto o inesmo aforamento|

ni qualquer tempo om quo so verl-loor no alludido terreno a existência<!" areias moi-nziticas ou metaes-pre-

Ollil-,

Cl

secretaria, 0 de fevereiro do 1923.O secreta rio

Agoslinlio Lucas Guimarães

(3510)

DECLARAÇÕES

' ''• V -vVi *' . v- .

.!, _ i

Evifa-se-i-Otfi-segurança e' J.aciLaienle.""se_n" perigo, in-f-fúriri-t-sé com- o dl-; Theodu-

léjWolff, Gaixa Postal n. '41;2.;'iiliítâsêWte^OO réis.***,1;íUV'._ft:.U-'* 1J.-.-AJ

msmii"_-j_^kffM-

COMPANHIA HVDUSTRIALPERNAMBUCANA

São coiívidádos' os srs. possuído-pau cíe debentures 'i;i 3.* perie n vi-rem receber o coupon n. 22 no e:í-criptorio da Companhia á avenidaMarquez de Olinda n. :!">, 1." anidurdas 10 ás 1*3 horas.

Recife, ::i de maio de ,ü'2...(3658)

COMPANHIA DE SEGfUROSAMPHITRITE

Coinmniiicanios 'aos nossos ami-gos e freguezes que transferimos oescriptorio de nossa Companhia, para0 pavimento térreo do pre.d.0 n. 1Ü7á .rua do Bom Jesus, outr'ora oceu-pado peln Salão Braga', onde espe-raniof continuar a merecer a con-f.anqa que como sempre nos temsido dispensada.

liecife. 20-, de maio de 1ÍI23.Os directores'

Alberto Augunto do AlmeidaArUiur de í.oiiwi I/omnsBruno Velloso da Silveira

,_ _(35'42)

EDITAESDELEGACIA FISCAL DO

THESOURO NACIONALEM PERNAMBUCO #>

ÍiÒÍTÁ.7 S.-9Atoraiiienlo-/lo. tsrieiio Se iíi*tirínl.a

De ordem .do sr. Delegada Fiscale para conhecimento dos interessa-dos faço publico quo pelo sr. Ber-nardino. Ferreira da. Costa foi re-

FALLENCIA DA COMPA-. NHIA KABRICA DE PA-

PEL PERNAMBUCANA..VISO AOS CU EDO TU..",

o abaixo assignaVlo, havoiidíi sido\ oineado syndicp di fallenoia daCompanhia Fnhrlofl de 1'apel Per-nambucana, com sede na Noruega,escriptorio nesta cidade e fal,rica.111 .laljoalão, avisa a todos os cre-flore., quo por sentença do sr. dr.•lui-/, de Direito do Commorcio, daG." vara. desta capital, cartório doescrivão Walcacer, foi declarfftla tifallenoia da mesma companhia, arequerinieiilo delia própria; que odito -luiz marcou o prazo de 30 dias,a contar de 2 do Maio e a terminarem l.° de Junho lo corrente anno,dentro do qual poderão os credo-res, por este avisados, fazer as suasdeclarações do credito, de accordoconi o art. 82 da Lei 11. 2024. do17 de Dezembro de 100'., abaixotranscripto. enviando-as ou trazen-do-as a este Banco; que a primeiraíissemldéa. de credores foi convoca-da e terá logar 110 dia !) rle. Junhodo corrente anno. ás 12 horas damanhã, na sala das audiências, dis-t 1 cidade, á nua do imperador: ofinalmente que este Banco; comosyndieo. fittonflcrá todos os dias, de4 ate Si lioras da tarde. a. todos osinteressados que precisem com' ei*le se entendei' a respeito de nego-cios referentes a dita CompanhiaFabrica ,le. Pape] Be-nanlbueãria.

Art. S2, da Lei 11. 20..-_, acimareferido;

'•Dentro do praso mareadopelo Juiz os eredor.H commer-ciaes ou civis do .allido e osparticujare.. dos rof.-ios solida-rios-, si se tratar fie sociedade,são obrigados a apresentar ao.'syndicos -"U*", ..r-clni-neão porescripto. eom a firma reco-nliecida. mencionando a im-portancia exactn do credito, asua origem ou causa. .1 prof o-rencia e classificação que, pordireito, a elle cube, as hypn-

.. tlieoas, penhores e outras ga-raniias que lhes forani dadas6 as datas, especificando,, mi-ruidosamente, os bons e titu-los do fallido em seu poder.pagamentos rcoohidosvpnr con-Ia e o saldo definitivo na da-ta da declaração..dá fallencln,observando-so o disposto noart. 20-,

Mencionarão, tambem, a suaresidência 011 do seu represen-tanto mi procurador no logarda falloncia, ou a caixa pos-tal para onde deverão ser dirl-Rido? todos os avisos onotifi-ciK.-fies.

Parag. 1." A' declaração ocredor Juntará o titulo ou ti-tnlos dn seu credito em origi-nal ou quaesquer documentos,como contas commerciaes nucorrespondências, que o pro-venj.

Parag. 2." Em uma sO de-rlar.ição, diversos créditos domesmo titular podarão sereomprehcndidos. devendo, po-rem. ser especificado cada umrtelles.

Parag. 3.° Os syndicos da-rão recibo das declarações edocumentos recebidos, sem-pre que lhes for exigido.

Avisa .finalmente que todosos aotoB da fallenoia serãopublicados no "Jornal do Com-mercio", órgão Offielá. do Es-

.tado.Pelo Banco do Becifo,

Pinto, director-gerente.

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Do InteriorDo ....teriór

1.000:000j.00010:S8ü7_"(iíf(_fi(JOi:i.(i(il:4,':!)51-l(l

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ceio, ordem e sinceridadeRUA 15 DE NOVEMBRO N. 370

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"Bromil" cura qualquer tosse, bronchitè,rouquidão, catarrhoi -óireà nòspülmões/òiiptes-sãct'; faz cessar as suffocações da asthma ecombate os accessos t_I tosse na coqueluche.

"Brothií" fàz d doente sentir os seus be-neficioa desde a3 primeiras doses, havendocasos em que a cura se opera com poucascolheres dè ."Bromil". >:"^'' k ""'V;.':*!;'.•....•'.

"Bromil" reúne em si propriedades seda-tivas, balsamicas, desinfectantea, tônicas"e le*brifugás. Èis porque õ" Bromil" cürá éaluiriaqualquer tosse, cpmbate as excitações nervosas, 1solta" o caíarrho, fortifica os pulmões e regu 'larisa a respiração. --—^1^-^*^^-»--^.

______ _- "¦_ J) -1 '¦ 1 ______________'--t^4m»)r\U'.í^liíí,:ií'l^i.Tíi /^^".i-r-.-'.!.':

.af.-_:'t! ¦a-I>; Sí.-.,6{1

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Page 3: ç?!P* ANNO LII — N. 128 ¦• * jg?gs|k ddTSaTTKiõTa^ ~~ 1&U ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00128.pdf"Tsnssw8 vm ' ^^^^^!^¦l-^^^>^V:^; "'^ :Sr«"-""y ¦."¦"¦•.¦•¦>V.

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!^ 12S ..,;££ £ PROVÍNCIA1, Terça-feira, 5 de Junho de 1923Si Vi_i!1.*'l'lj--i.-*í|..í}li-_«-.-.;,,|^£Uf.i, íi u. .,,._.

ISJ

j O governador. doHéStfáutíAacalíít-"de

jjaiiccionar* a lei n.,\l592,- votada peloCongresso do EstadoJ que assim .estu-{jelece:' .....

"Art., í.0 — Fica isenta'do Impôs-

,*ío dc industria e profissão foda e

qualquer empreza fundada* ou que- sevenha a fundar para forneciitfeiitó pu-blicò dágua e luz no interior do Es-!tado'V .;. :..w'\ r. .;*í..V.':'::'

^inegavelmente essa tei tem utilitiarde por se tratar de uni níefhorámen-to publico, flfueV deve Ser .estimulado;

pelos poderes legisfitáyo, e, executivo.

Em sessão d'e-1 do corrente a Jiin-'ta Commercial' resolveu toniar. senijeffeito a suspensão dos corretores ge-.raes José IMfmino' e Pedro Bèíganídda Silva. "

De Victoria fecebeníos holitohi:"Terminando hoje os serviços de

construcção cias estradas- carroçaveisde Victoria a_ Duarte Dias num per-curso de vinte lálometros, por ini-ciativa de particulares ¦ e sob a dirécção dos coronéis Antônio Sotero eJosé Joaquim, reina grande regosijona população .local e na das imintfdiações.

Esperamos., que a, digna imprensasecundará nossos esforços junto ao

governador', na obYa que completaráesse g'ra\cíé mèlhoráínêiito'. — JoséJoaquim, Antônio Soteiro e |Joaquim

Real Hoípital Portuguez! de Benefi-cenci» **?| 'Movimento -dás enferma--rias durante a semana de 2> de maio*a 2 de junho de -192'i:

Existiam-42, entraram íí; total 53'.Sahiram: curados 7, fallecidos ti);

ficam em tratamento 45. Sendo*, de.caridade 13, sócios de 1.*. classe 4';ditos de 2.* classe 16, particularesde 1." classe 12, total, 45.

Movimento do Hospital D. PedroI! durante o mez- de maio de 1923:

Entraram 500, sahiram 457; falíe-cerhm 61, existem- 50S. homens 314,.mulheres 194; fizeram curativos niiPolyclinica 296, homens 190, mulhe-res 106; empoías fabricadas 3275, formulas despachadas 27.175, na impor-tancia ders;: 24:2S5$5Ò'0; existem emtodos os hospitaes 1847 sendo: Hos-pitai D. Pedro 11 508, Asylo de-Men-dicidade 76i, Hospicio .dè IAlienados380;' Hospital dos Lázaros, 81; Pavi-llião Muniz Machado, 65; Hospital deSànfa AgUèda, 62, total: 1847. |

¦ '.foram removidos da Portaria para:Asylo de Mendicidade, 198; Hospiciode' Alienados, 2; Hospital dos Laza-ros. 000; pavilhão Muniz Machado,24.; Hospital de'Santa Agueda, 27; to-tal,' 251.''

No Laboratório. Bacteriológico desteestabelecimento foram feitos duranteó mez', 89 exames-. (":

Thármacia de plantão — Estará ho-je?'-a

''Pliárníaci-á' Mercúrio", á ruaLaíga do Rosário, bairro de Santo An-toiíio.

jí ¦ ;\ • -s- '

Malas tewe»tfè« — A repartiçãogeral dos.Correios receberá hoje, atéás 1,3 lioras, correspondências desti-nadas ás malas para i

:• Agua Preta, Águas Bellas, Angell-cs, Afogados* de lngazeira, Alagoa deBaixo, Belmonte, Bom Jardim, Bui-r

que/ Bonito, Bom Nome, Bom Cc-nse-.lho, Barreiros, Brejão, Carnâhyna deFlores, Campos Frios; Custodia, GhsGrande, Cucau\ Gruaiigy; Flores,Graníto', Goyanna, Goyannirihà, Ga-,melleira de Buique, Horizonte, Itam-bi, Jatobá de Tacarâtu', Jatobá doBrejo, Leopoldina, Macapá, Novo-Exu', Ouricury, Princeza, PropriecU-de de Una, Queimadas, Rio Formoso,Sertãosinfio, S. José da Coroa Gran-de, S. Vicente, S.apé, Tamandarê, Ta,caratu', Triumpho, Umbuzeiro, VillaBella e Vertentes.

'Ty*i*í8; dé* -passageiro» — Haverá; hoje •• . ' x:- i

Linha norta'" ( Estação. Brum ) -r-

A's 6 'Korá-s*'e'i5S

minutos, partida pá' ra 'Parahy6a;-eV Natal. — A's. -S.27,-

clVègada1 d^*'t;imóeiró!.;. ---. A's }S.5o,partictaVpaira Limoeiro.- !

Linh* üoitraí (Estação Central_)—'A's 7 horas, partida para Rio Brim-cn. — A's 8.40, chegada de Victoria.

AV 16.22, partida para' Victoria",Linha, «ul (Estação Cinco' Pontas);

Á's 5 e 5-5 minutos, partida paf"aAlagoas e* Garanhuns. — A-'s 10*, che-gada de Catende. — A's l5.*30, par-lida para Palinares. .'-'" .;•¦ --

Malas marítimas -— A repartiçãogeral dos Correios expedirá hoje pe-los>-íseguintes vapores:

Pelo Baependy, para Europa, rece-bènclo objectos para registrar até , .1*4,1J2 horas'• cartas com porte sim-p!& até 16M.2"horas; idem com por-té duçhvaté 17 horas.'

Pelo'Cúrvelfo, para o sul; recebeu-db' objectos par*-registrar até 9* ho-ras ; ;cartas.'vcom porte simples atél-l' i(2.)iò*;af;f;idenrcofn' porte duploat'c*-l2 horas.¦'.¦'!:¦;.¦¦; •¦ .-,,... . -al^"> •*;*#..*_'• ¦-

íDiversõéi-'— Estão annunciadas pa-rir-'- hoje'-.í- ,."' . •

Moderno — Na télá, Os tre» mos-<-fUfcteiro».

'¦.-'•¦•¦

Polytheama -— Na tela, Trágicotrtóse'.

'^'

•'} farquei —-r No palco Segura o boi.'. *agV; VAPORES A CHEGAR HOJE :

. Piaifhy, de Fernando de Noronha.Algorab, do sulí- .. 1, .'" •Jaguaribé, do norte. '.':•:UüTaonary, do sul.Antonina, do norte..

''f| VAPORES A SAHIR HOJE :

Piauhy, para c sul.Jaguaribé, para' o sul .**

' Pyrineos, para o norte.Algorab, para a Europa.

/ Sallust,. para New York..Guaruja; para Gênova:Baependy, para Europa.

•_ Curvello, para o sul.

SeccaoReligiosa¦O DIA DE HOJE -~ ||f Üirí,- 5

de junho.. — Santas têniiá, Cyria,Valencia e Mareia,- M-- M.; S„ Boni-facioj B.j

LAUS PERENNE — O SS-. Sacra-mento estará exposto hoje, á adora-iÇão dos fieis, na egreja de S. Fran-cisco.,

SOCIEDADE SXVICENTE DE PAU-LA ¦— Reúnem-se'hoje as conferen-cias ;vice,ntinas : S. JoSé, na. matrizde S. José; N. S-.-debelem", na'iria-triz da Encruzilhada, ás 19 horas ;'S.-Luiz, Gonzaga e São Francisco Regis,ás 19 1|2, na sede do Conselho.

BELÉM DA ENCRUZILHADA —;Festaem honra ao S.C. de JésitS.'O Centro do Apostolado da oração,erecto nessa matriz, promove solen-ne fesla, á realizar-se nu próximo dia8 do corrente.

A's 6 horas da manhã — haverámissa resada, solenne ás 9' horas è.Te-Deum do Maestro Foschini ás 7horas da noite. A orchestra está con-.fiada ao professor Firmino Xavier.. :À's 4 horas da tarde solenne pro:cissão percorrerá as principaes ruas-tocando unia banda de musica da'Força policial, sendo entoados nus in-lervallos piedosos hymnos.^ Ao reco-lher pregará o revdmo. padre Raul'Chorão. S. J.

Os exercícios continuarão alé ofim do mez .¦ No "dia da festa'estarãoornados é illuminados todos os laresconsagrados ao C. de Jes"i'is'.

.0 altar apresentará bonita ornameiv'tação" é' èstárá'. profusamente illunii-.>nado... '•• ", ,, ,1'.) .. r-•','¦¦ t íl fiy ;> i

MEZ.MARIANO EM -SANTO AMA-RO —.Teve cunho, ejstriclumeiite re-ligioso o aètp (lc) encerramento do'niez mariano em Santo Amaro na"re-sidencia do sr. capitão Joaquim Ra-bello, despachante municipal e subde-legado do districto, acto que se reáli-zdu no domingo ultimo com muito'brilho, tendo a presença dò vigário daparochia, padre João Ofympio, que fez-.ocante predica análoga á ceremonia;

Caprichosamente armado o .altar,muita luz e muitas flores ciavam á ce-remonia ar empolgante-' cántando-seversos lindos de louvor á Virgem, deque se incumbiram gentis senhori-nhas.

Depois dos actos religiosos, liouvefarta nreza de doces, vinhos, etc, se-guindo-se dansas que decorreram 11.1maior cordialidade.

A elite familiar de Santo Amaro e i.elite representativa da poiitica, docoiiimercio, das industrias e das artesestiveram ali assistindo o.acto do éii-cerramento do mez mariano, feito comò requinte da fé catholica da familiado sr. capitão Joaquim Rabello,

Pfogíammá do CongressoInternacional de Mu-

\ :

Social

jÇ&à*m*\lA\*0Am*1^^

.^Provae o cafí

jòâb do Rego.iffi ns ÍM3 e 22\r

í 2"'""¦j_P».Ui-i-'«--.^-*-'..,

y*i^t^*»yVVVV,V*^**i^*t^^^.**(^*^^AA^»^^*>**^^^A-i-***|iA^A^^

Theatros e Cmemas••arque xCOMPANHIA ARRUDA

¦ A confortavelcasa de diversões d.írua do Hospicio regorgitou hontem.le espectadores, l. ..

Subiu á scéiia a opereta regionalem trez' actos intitulada A Flor doIndostão, da autoria dos apreciados2Scriptores Cardoso de Menezes eCarlos Bittencourt e musicada' pelo•onheeido e estimado maestro paulis-.a Marcelln Tupinambá.

A peça, comquanto não seja extr.v-ordinária", revesle-se de agradável.•histe, lendo, boas c interessantesaladas.

Os números de musica, porém, sãonagíiificos.

Os scenarios suo de effeito atira-liente. Os primeiros e terceiros actoslesenrolam-se n'iima fazenda em Ca-•hoeira, Eslado de S. Paulo.

O segundo verifica-se. 110 Palace-Hotel, Rio de Janeiro.

O desempenho foi regulari;Arruda fezf com apreciável, geilo, 11

papel do fazendeiro coronel Faria.Prata esleve excellente' desempenha:*-Io ti moleque Bastião, que, elegante e

pernóstico',, arrancou ruidósosie con'i-inuados risos da platéa. ;•£

,'.-,V- Hortencia Santos sahiu-Se bem"azeiuio Zorala — a Flor do .Indostão.•' Os outros artistas foram-se regu-larmenle na interpretação deseus pa-

peis.. Agradou bastante o duetto do fim

.Io terceiro acto, admiravelmente can-tado pelos sympathicos artistas Res-tica Júnior e Hortencia Santos.

O espectaculo de hontem noParoue mereceu justos applausos.

Hoje será ensc.ènada a peça Ser

gura ó Boi, que tenr mais de 500 rs-

presentações 110 Rio.

ModernoOS TRES «tOSQUÉTEIROS — No

cartaz .dessfe.- elegante centro de diver-sues--figura párí hoje, em reprise, acontinuação da soberba creação cine-niótagrapnlca Os- tres mosqueteiros,de,'jcujo valor já foi dado á platéa re-cifense*ajuiz'ar.

¦ Tratá-se de uma das etapas mais in-teressantes do "film", intitulada Agu-lhetas de ouro. Nesse episódio a at-tenção do espectador, presa á urdidu-ra suggésíiva do enredo, vae encofi-trar o complemento de scenas impres-sionantes, suspensas no capitulo an-terior'.

Agulhctas de ouro attrãhirá certa-mente, ainda lioje, ao casino chie daPraça Joaquim Nabuco, uma,casa ácunha.

Amanhã, a incomparavél artistaPearl White na super-producção daFox Film Temeridsde, em cinco actos«urpreliendentes. ,'• ' '•

Polytheama• -. •*, .s

TRÁGICO TRANSE — Em repriseiserá líojé projectada ná*1 télá do con-corrido cinema da rua Bariíò' de SÍjBorja, a cxcellénle producçãó^Tragicotranse, incoiitestavelinentã .Uma dã}_mais completas revelações & sceiiljirtiuda:. *.r;v,;<-;'-'í?i^'íS«^3 IJ

1 E? -uma producção-bem concatenl-do è plena de lances impressionantes.A sua passagem pelo écran do Poly-

itheama é por conseguinte muito grata

-

Roüifír-se-íi no Elo de Janeiro, dòlõ a IS cie julho do ÍD23, sol) 09 aus-liicios do- -.Ministério da Agricultura,Industria e ,Coi:imii*.*eio, o Segundo'Congresso Intei*.i,:ií:*;iiii-il dfi Mutua-lidado e Previdência Socíall

Berüo membros, dq Congresso :1.° — as delegasões dos paizes

estrangeiros q.uo hollo se fizerem re-presentaí ;.2.° — og governos dos listados e

dp.1;.Municípios.; ... .....S." '— a!s assíiciáfioés conimereines,

jagricolivs. o irtdustrlaes ¦¦',?.',-'4.° '^í* na sociedades ciimnierç-laoçó; associações' civis ;ta 5." -r-. os syndicntos agrícolas p. 03profisiílônaes ;

,*-••,, ¦¦ ••• (1.° -rr.i)s'e0operativíis c .'as mutua,lidados ; ¦ •

7.° -— as pessoas cjiie ádijeflréin aoCongresso.,'. ,A- adhesão dos governos, assoeia-

qOcs o particulares 6 isenta de fiu.nl-(|iicr taxa e deve ser dirigicla no se-Cretario geral - (fo Congresso.

Qiinl(|iior membro do. Congressopoderíl enviar no secretario gorul,átê o dia 15 do. junho, tn.èses *gé'upommunlcações sobro os ussumpfosadinnte enumerados.

Kssos ' trabnlhos devem ser- resit-midos o formulados e.m cõiVcíUfíEíescine possam, ser sulimet.tidas ;i deli-bífáçjíó tto Congresso.¦,'."Á : ooiniiiissilo organisadorn. doCongresso sêrfi opportunamento de-signada pelo Ministro,:cia Agyietiltii-.''d- ' ,,v-V .-íí

.(JO Congresso set,divado' ofei] 5 se-çíOês :itttífS lli j ;•¦'

W." — -inntunllcladei: '

S'2.."-v—3 ^cooperação j - ¦¦':y ¦ J.-j;;..'!." — seguros ;

, 4.? ,—. pvevideiícla social;Ti." ¦£• hysleiie social.:!

Pi-ogramnia fla; seccilo de mutiin-liOade .. "*

.)Mutualidades õpeVariaH dp soécoV-

ro cpntra doença- invalidez e. desem-prego.

llutualicladcs; dos trabalhadoresintelleetuaes.

Federação de mutualidades-.Cnixas escolares do maternidade;

de compensação (sohde-sala.rio fa-millnli.

Credito mutuo urbano o rural..Cnixas de seguros agrícolas.

Mutualidades patronaes.Syn"dicatóà de garantiu contra ac-

çidèrites do trabalho.PiT.gritimim da secção de cooperação

Cooperativas :a) — Urbanas : de consumo, do

producção, ,de construcção, de tra-balho manual, do trabalho intelle-ctual; 1'ed'erações.

h) -1- lturiios : de compra, de be-neficlamento, do venda, do arrenda-mento, de criação, do trabalhos doutilidade collectiva, de uxploraçlio.

-fforesial, 'do pesca,, etc.; fedoraçO-js.Hystémas c|è propaganda.

c) — As cooperativas o a sub-di-visão territorial.,Ilrojjralmnui. <tyi* seedão de seguros

u) — Sociaes: Seguros contra nc-cldentes do trabalho, pelo Estado,facultativo, obrigatório, livro ou commonopólio. — Seguro official con-tra a doença, invalidez, velhice,morte ,e desemprego, .— Aposenta-•doria dos funecionarios publico». —Montepio; — Pensões dos operáriosdo Estado".

li) — Coiniiiert*iaes : companhiasparticulares do seguro de vida, con-tra o incêndio, âecídentes do traba-lho. — Seguro mixto; — Seguro do-¦tal. - '

Piograinma da seeçfio de 1'reviden-cia Social

> Economia individual :Caixas economiens federaes e es-

tnduaes.Caixas econômicas postaes, pairo-

naes, escolares o posl-escolares.KcrOHomiii collectiva;:Caixas econômicas mutuas./1'ontinas. ¦ •Habitações operárias.Campo» 'o jardins operários.liem do família Inalienável..Medidas para

' facilitar b abaste-cimento publico.

Anipuro ás crianças abandonadas.Prcaprendlzagem.. ""'Aprendizagem.Ensino profissional..Medidas preventivas de aecidentes

do trabalho.('ifnselhos é tribnnires ile coiVol;

liação o arbitragem para os eonfli-i-tos do trabalho.

A instrueçâo prlnuirlft como i'n-c-lor de previdência social.I>i'ògiwrinía da» secção de Hyglcriõ

SocialImportância tia educação e pro-

pagandii sàhltaríR na defeza da suu-dó collectiva.

Method.òs geraes da pròpãganOasanitnria o ppportimidado de sua ap-plicação.

Hygiene industrial c profissional :a) — bases para a sua regula-

men tação ,bj — capácldado da producção

individual nas fabricas e offic-inas o(liiaesciuor outros estabelecimentos

«lo trabalho, o leis 'quo possam ga-inntir a saúde do operário ;

c.) — assistência, medica a prophy-laetiea nos estabelecimentos indus-triiles e sua regulnmentação neces-saria,;

d) — ínedidns prophylaetieas re-Intivns ás principaes industrias de• ailn paiz ;

Jl.vgieiu* rural :Pioiihylaxia das grandes ende-

mias ilos campos o sua importânciaeconoinii-a.

llygiene Infantil :a I — fáctofos soeiaes da morta-

lidade e mortinatalidade infantil;me-ilidas proph.vlactiens visando a sau-di- nus primeiras idades da vida ;

I,. — assistência medico-pedago-giea aos retardados.

Do alcoolismo o sua influencia nagênese do crime e na decadência 'danl.,_u — Campanha anti-alcoolica osua opportuiiiclade. 1-

Da nova orientação na campanhaluiti-tuberculosa. — P papel da en-feniieira da Saúde Publica, comoli-iiço de união entre o problema me-ilicò o o problema social. — A ur-geiH-ia ida educaçüo profissional deenfermeira.

A educação sexual e seus resulta-dos na campanha anti-venerea.-

Andrade Bezerra, presidente.liltmnio du Kochii Vaz, secretario

seral.N __. — Toda correspondência

deve ser dirigida ao secretario geraldo Congresso do Mutualidaáe e Pre-vifloncia /Social, Palácio Monroe, Kiodo Janeiro.

CASAMENTOS J)E BRAShLEIRAS COM SYRIOS

P nosso, cônsul honorário em Bey-routh, sr. Fortunato Sellan. em lou-,go officio ao ministro das KclaçõesExteriores vem de, relator o que temsuoeedido com brasileiras quo têmcasado com syrios mahometan.os oacompanhado os maridos para a Sy-ria. ...

E' assim que ch?gando lú, elles ca-sam côm outrtó .mulheres como lhespermitto a sua .religião deixando-aem completo abandono..

' .O Itamaraty'deu fi queira officio'a

seguinte resposta :"Em solução ào officio desse con-

sulado 11.. 30, de 2.1 de fevereiro ul-flmo, eommuniuo a v. s. 11110 a sr;ministro resolveu não i-uneeder o l'a-vor diu 1-epati-iai.fiQ! á.> si'iilioras bra-sileirfis, easa'cíaá. com syrios; malio-metanos, que so dirigem uo cbnsu*lado.

As referidas scnlioras daqui siiiramde nlolu-fpropricJ, áuseiitnndo-sd ;d'0Brasil cóin seus .níarldos sem ai mo*nor coacção, conipetindo-lhes cnnlie-cer as cnndições que o seu casaiiieu-to com eslraligeiro ai-airetariain.

O divorcio, que lhes separou 11 so;eiedado conjugai,' não está. incluído

•na consolidação das Leis do CorpoConsular entro as causas determi-nantes da 'i-epatriaçãii. Xada iinp-:-de, entretanto, quanto á. segunda

parte dó'officio, que esse' consulado,¦verificinndo ; tratar-se do íacto, d'c-brasileiras, auxliló)1 coniii: têm feito,

particularmente, som dtspendio paraos cofres piiblicósl essas vic.liinas desua propi-ia impi*uilenda.

Tenho a honra do renovar si vi s.l.ll-i

os protesteis1 da 'minha estima o con-sideraçíio." •

ULTIMA HORA-¦*> + ?_

PELO CABO SUBMARINODo nosso correspondente e da Agencia " Havas"

nm*pln

Leitora (reuni quer ila,Sn (iuizerdi'3 ser H'l|7..Ido aó ãiniailnlio AID.Vna rua da Inper.-itriz.

aos distinclos habituéei desse apre-cf-titó-'•caslnó' dá Boa Vista.

A interpretação de Trágico transe,que é impeccavel, é confiada a umelenco dc nota.

AUDIÇÃO DAS ALUMNAS DEMANOEL AUGUSTO

Mais uma attrahente Testa de arte

proporcionou hontem ao nosso pu-blico o talentoso maestro ManoelAugusto, com a 1-'." audição dassuas gentis alumnas.

O bello certamen fovo inicio ás 1-1horas, com a presença do um aiidi-torio' distineto, merecendo a execu-

ção do "bem orgapisadn pijogramma'os mais francos applausos,

E' assim que'Us jovens altiinnasdo festejado niusicista patrício tive-ram oceasiâo de revelar adeanticmento ó vocação bem iiccentuaclosnas provas diffiçeis a quo se. submet-

toram, o que veih cada vez maisrealçar o prestigio inconlesfé do Ma-

noel Augusto.Foi ctimprido o sf-guinte .program-

ma :

, 1 Shumann — Marche dos soldals,Agenor Berardu; 2 TsehailcowsUy—-Chanson Triste, \nlli-. Alzira Plnhõl-ro; a Orieg — Volssweise, mlle.riòiirciea Barboza; 4 Schubert —Mintiotto, mlle. J.ui-inda B. Perei-ra; li Mendelssonlin — Romance emmi b, nille. Znlia Portella; 7 Mos-kowsUy — Tnreiilelln em ré menormlle.'Margarida Costa; S Saint_-..„_,!__ _ Mastürlca om, sol menor,mllo. Maria liin, ll. Pereira; li Men-delssohn — P.omanee em Ia menor..Tose SÍquéíra; 1(1 Bcètlíòypn — ATa-riiu;õe.", em ;dú maior, (Kievre bru-lant) mlle. Carolina Altino; 11Ki-liuninnu — liitiiriiiezzo em l'C mi-

mlle. IdiidiiVa Altino: 12 Clio-- Valso brilhante fã maior,

. Liliiihn Loureiro; t'l MoziirlSonata em dó maior, Allogro, Au-

(lauto, Pinnle, allegi*o, nille'. DnlceVaz; Iti Boothoveii — 'í Vnr.ia.cooHliòbbrò o Gdd' saio the King. mllo.7,ezé de Barros Barreto; Kl Dobussy

Cnthedrale Englotitie, mlle. Cai-melila Costa: 17 Seliumann — No-velelle re, menor, mlle. A-.pasia Malmios; 111 MÒSkoWBky — Valsa, d a-mour, mllo, Santinha Martins; ;20líéethoveii — Pendo cm snl maior,

nille. Carmelita Caiiminriies; LlSeliumann •— líonianee em si mnmr;mlle. Maria das'Neves Mindello; 2.1Delmssy — 2." Arnbesca, mme. Ços-tá Simões; 2-1 Schumntvn — Scfiiies(Vontants — 1. Des Pays lointains -

11 1-listoire Curieuse—II Çólln Mail-!„,,(. _ iv iVotitnnt priiint — \l-lonhcur pnrfait -- VI 'Cirande Eve-nement — Vil I.C*verie -- A II. A11eoin i-í.u feu — IX — «*"' P]*.ovttl :}"l,ois _. x Presqiie troji seriotlX— -\JPaire Pour — XII C.*enfnnt sen-flori: — XIII Le poete parle. mme.M Iwibel de Barboza Vianna: 2»Beethovon — Sonala Pathetiea, Cru-

Mlegro di 1110II0 o o.qn brio —CantabiU- — Rondo Allogro,

mlle. .llllia da Costa Ribeiro: LM.Saint Saens — Allogro appasseona-to mlle. Vicentina Fontes; 27 bra-hi;_s _ Tthapsodia em sol nieiiin*,inlle. Bolores de Barros Barreto; 28Moskowsky - Caprlóé hesp*inh^mlle yayasinha C.ibson; 29 UMt-r-,Rhapsodia Hungai-a 11. fl, mUo NairAlOs'ns.'

5, IU. IS o 22 deixaram deser executado por motivos superlo-res.

Artigos finos da moda,i\*n i\tDA verei? enliio.0 iirmiirinlio du alta roda,Da belloza e sedücçflo.

AS FESTAS DE APIPUCOS

• Conforme- era ospéradò tiveramgvande realce as fésilts renlisadnsem Apipucos, em beneficio da ca-polia local, nos dias 2 e. li. do cor-rente.

O attrahente programma, a cujaorganisação presidiu üm cunho bemnecentuado do bom gosto, realisou-se em absoluta ordem, sondo de 110-tar a extraordinária concurieneiaque, a despeito dns chuvas que ea-hiram. alcançou n bello festival bc-nefieente, ao qual imprimiu umanota (le alta distineção o concursono nosso mundo elegante.

As barracas de prendas, leilão deanimaes e outras diversões forammuito apreciadas, n mesmo suece-dendo eom o ospectaculò artistico.cuja execução nada deixou, a dese-jar.

O serviço de Imffet, á cargo dedistinetás senhoriiiis, esteve irropro-líensivel. ^^^^-^^^^^^s^a^a^a.

CONCELHO MUNICIPAL DORECIFE

A' falta. de. numero, deixou de re-tinir hontem o Concelho Municipal,o quo terá logar amanha;

ve —Adagii

O PAVOROSO DESASTREDA CENTRAL

RIO, 4. — Foi realmentepavoroso o desastre da Cen-trai do Brasil.

Foi assim que o trem S-A-4tombou no kilometro 71, dalinha auxiliar.

Já apparéceram doi9 cada-veres.

Feridas há cerca de cempessoas.• '¦', ;w' tf •QENERAL QUE E> R,EFOR-

MADORIO. 4. — Foi reformado o

general de divisão Antôniode Albuquerque Souza.

O SUMMARIO DE CULPARIO,' 4. — Recomeçará no

sabbado próximo o summariode culpa dos militares."

O RIO GRANDE DO SUL;' .. i .. í* pRIO, 4; — A secretaria do

governo, do Catteie desmen-tiu que haja sido decretada aintervenção no Rio Grande doSul.

SENADORIO, 4. — Funccionou ho-

je o Senado.A discussão em torno da

lei de imprensa foi adiadapara amanhã.

Preliminarmente falaram arespeito os srs. Irineu H/lacha-do, combatendo-a, e AdolphoGordo, justificando-a.

CÂMARARIO, 4. — Funccionou tam

bem hoje a Câmara. ,Discursou o deputado ca-

rioca, sr. Salles Filho, ata-cando e administração domarechal Carneiro da Fon-toura na chefia da policia.

Não houve numero para asvotações. . •

AS TERRAS DE PERNAM-BUCO PARA A ESTAÇÃOEXPERIMENTALRIO, 4. — O ministro da

Agricultura designou os agro-nomos Paulo Souza, João Fal-cão © Antônio Menezes Scbri-nho para examinarem as ter-ras que o governo desse Esta-do destina á Estação geral deexperimentação de canna.

FALLECIMENTORSO 4. — Falleceu o dr.

Arthur Briggo, director geraidos negócios poüticos e di-plomaticos do .ministério dasRelações Exteriores.

0 CONCELHO 00 DISTRS-CTO FEDERAL E RUY BARBOSARIO, 4. — A sessão reali-

zada. hoje peio Concelho Mu-nicipal foi suspensa em ho-menagem á memória de RuyBarbosa.

O EMBAIXADOR GASTÃO DACUNHA

RIO, 4—A bordo do transatlântico "Gelria" chegou cembaixador brasileiro Gastãoda Cunha, ha tempos atacadode congestão* que o privou douso da fala, de que, após lon-go e cuidadosissimo tratamento medico, obteve pequenamelhora.

OUTRO FALLECIMENTORIO, 4. — Falleceu o ma-

rechal Lamenha Barreto.

A> MEMÓRIA DOS MORTOSNA GUERRA

PARIS, 4. — Foi inaugu-rado em Chaumont o monu-mento que aquella cidademandou levantar á memóriados soldados americanos mor-tos na guerra.

Falaram o presidente Mi-lérand, que terminou ali suaviagem ao sul rio paiz, e o sr.Poincaré e o embaixador dosEstados Unidos, sr. Herrick,que leu u'a mensagem signl-ficativa do presidente Har-ding aos francezes.

MONUMENTO A JEANJAURE»

PARIS, 4. — Foi inaugu-rado em Cármaux um monu-mento a Jean Jaurés, acto queteve a presença dos delega-dos dos syndicalislãs, dos ra-dicaes-socialistas de todo opaiz.

A FESTA DO ESTATUTOITALIANO

RÜR/IA, 4. — A festa do Es-tatutp teve solennej comme-morãção em todo o territórionacional.

Em Roma os soberanos passaram revista ás tropas.

REFORMA ELEITORALVENEZA. O sr. Mus-

solini approvou o projecto dereforma eleitoral redigido deaccordo com as suas instru-cções.

O projecto, que é baseadono critério da maioria comapplicação proporcional paraas listas das minorias, suppri-me quasi todas as inelegibi-lidades, sendo que as incom-patibilidades que existiamserão examinadas na terça-feira pelo conselho do gabi-nele para^hTfmediata apresentação ao parlamento.

Mussolini também appro-vou o projecto que concede ovoto, com direito á elegibili-dade nas eleições commu-naes, a certas categorias demulheres,

ABALROAIHENTO NO MAR

BELFAST, 4. — O car-guiro americano "Balsam"

abairoòu com o navio ingle?."Gráphic" que se afundou.

A tripulação salvou-se.

MUSSOLINI PASSA REVISTAA'S r^ROPAS ITALIANAS

VEWE2.A, 4. -*- O sr. Mus-solini esta manhã passou re-vista ás tropas.

Em seguida visitou os ce-miteries do Piave inferior,voltando para Veneza ondeparticipou do grande banque-ie que a Municipalidade lheofferéceu.

Finalmente, muitíssimo ac-clamado, regressou para Ro-ma.

ASSASSINIO DE UM ARCE-BISPO

MADRÍD, 4. — O arcebis-po de Saragoça foi assassina-do a tiros de revolver.

O PARLAMENTO POR-TUGUEZ

LISBOA, 4. — E' possivelque o Congresso funecioneaté agosto, quando se realiza-rá* a eleição presidencial.

AS SOLUÇÕES DAS QUES-I08 CANDIDATOS PROVA-TOES FRANCO-BRITA-NICAS

LOIMDRDES, 4. — LordStanley Ealdwin declarou aosrepresentantes do "Petit Pa-risien" que todas as questõesfranco-britanicas são susce-*ptiveis de solução, notadamente a occupação do Ruhr e asreparações.

Accrescentou que a Ingla-terra comprehendia a neces-sidade do segurança franco-belga; e conclue acreditando

VEIS A' PRESIDÊNCIA DEPORTUGALLISBOA, 4. — Além das

candidaturas Teixeira Gomese Magalhães Lima, continuamtendo partidários as dos srs.Antônio Luiz Gomes e JoãoChagas.

O NATALICIO DE JORGELONDRES, 4. — Por mo-

tivo de seu natalicio* o reiJorge V recebeu em audien-cia privada os cumprimentos

no exito que coroará o esfor-jdo corpo diplomático, inclu-

ço da França e da Bélgica em I sive o dr. Domicio da Gama,

commum. [embaixador do Brasil.

AS RELAÇÕES RUSS0-J7UPONEZAS

TOKIO, 4, â Q £0Y#t*minformou aò

v í*epreseniant0

dos soviets, sr> Uoffe, quê, arttes do reatamento das rela*»ções commerciaes. russo-ja**,

ponezas, os soviets devem ac*>ceitar todas as condições apresentadas pelo Japão, inclusi-ve a cessação com.pleta da propaganda bolcheviste.

O Japão quer o reatamentodas relações, tem necessidadede expansão commercial, masprimeiramente consultaria ,a[nglaterra e os Estados Uni»dos, devido á sua situação es-pecial entre esses dois paizes,,

O MOMENTO FRAN-CO-ALLEMÃO |

LONDRES, 4. — Os jornaesaconselham os alliàdos a res-pondíjrem conjunctamente'anota de proposta feita pêloReich, a qual é esperada portoda esta semana. ; ;.i>

'¦',

O "Wqstm i nster Gazettè"diz que o primeiro ministro éfavorável á constituição deuma conímissão para proce-der a um inquérito afim deapurar quaes ós recursos deque dispõe o Reich.

LONDRES, 4. ¦— A Uniãomanufactureira approvou u-amoção para se manter cohé»aafim de obrigar a Allemanha1ao pagamento das dividas.

A referida moção solicitasuas sympathias pela Françae o desejo de cooperação frahco-britanica.

O AVIADOR ROLAND E OSPRÓXIMOS VÔOS SOBREA NOSSA CAPITAL ,,';

Chegou anté-hontem a esta cidade,a bordo tio Andes,, o aviador Rolaridque de lia muito se vem batendo, coinintelligencia e denddo pelo soçiFgu-i-ménto da aeronavegaçSò no Brasil.. .

Esse proficiente piloto patrício, queé uni nome victòrioso em varias rea-lisaçOes aéreas de vulto, tendo sidojá competente professor de aviaçãono sul do paiz, pretenle.estudar aqui

¦as possibilidades da fundação de umaescola de aviação, hem como o es-labelecimento de um serviço de viu-gens aéreas para passageiros.

O aviador Koland deverá fealisaralguns vôos sobre a nossa' capital, nósquaes fará e.xhibição de perigos»*acrobácias, .-. _

'

Para esse ¦ fim, trouxe 11111 avias;typo Caudfon, próprio para spoSts,de SO IT. P. • .;•..

Esses vôos terão o concurso' daaviadora cl'. Anesia Pinheiro Machadn. que. por motivos superiores, 'nin

veio no Andes, devendo, porém,- che•¦.ii- a esta cidade dentro de pouco<dias. afim de fazer o "raid" Recife-Bahia, que está marcado para o dia. 2de iullio próximo; ein ,-nnimem.or.t-;ão ao centenário da Independe''*.;tilaquelíé Estado, que se registraránessa data.

(i piloto 1'i'lainl. que tw»s disiin-içuiu com uma visita, gentilesii queagradecemos.: Cbi recebido á ibordo pe-lo sr. dr. Francisco Beiro, repre-sentanle do Aéreo Club Brasileironeste Eslado. que o acompanhou, co-mo também ao mechanico sr. HonoreIsmard, a esta redacção.

A iniciativa do distineto "az"^ é di-gna dacoadjuvaçío official, prír'issoque representa 11111 einpréhendimen.tode vulto e que, virá, imprimir..aonosso progresso uma feição muiloapreciável. '_ -.' \ ¦ ','

O ANNIVERSARIO DO R/ÃbLISBOA*—RIO ^' '". •."•''*',

A epliemei-ide de lioje registra ol.° anniversario dá realisação dessenotável feito de aviação, que foi o sensacional "raid" Lisboa—Rio.

E' desnecessário retaliar, 110 que,concerne á extraordinária rspiircussãodesse notável empreliendimetrto ;eihtodo o planeta e. eoiisequenfeinéhtt.sobre a sua excepcional significaçSo,

O exito desse vultuoso ten1a«encobriu de glorias, não sOmenttf os* Oos'-sos irmãos lusos, com Gago e Sfci-dura, os seus destemidos realisaab-res, á frente, como a todos nos b.ra-sileiros. que sentimos hoje, coni/ Por-togai, o júbilo indizivel de seus fllífos.

A colônia portugueza, nesta capi- '

tal. commeniorando esse magno acon-teeimento, realisará, no Gabinete Por-ttiguez, ás 20 horas, uma sessão' itfa-gna. na qual falarão vários oradores.

ü edificio do Gabinete estará- feeri-camente illuminado, interna como.ex-ternamente.

A julgar pelo entliusiasmo feinan-te no seio da colônia essa festa.com-memorativa se revestirá de gélidarealce.,'

Gratos pelo convite- com qüánosdistinguiu a commissão promotora;

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jf.-ia-r-li -v?--;A PROJINCIA, Terça-feira, 5 cle Junho de H923

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roteio, do ..qual resultou saliirem gra-vemenh feridos o .. airgábejro Cicero;Gosta .f iuii,. outro i i nome ignòrãtfpi]

RECO 1 DOS A'A' o: tem de víiri

ram rei ...liuius á fioguiii.tés indivíduos:

•*:n;tenciaria

autoridades, ío-.'.enciar-ia. os se-uiz Gonçalves de

Araújo, coiilp desor ..-:ru, á oixVèni .i.ídistricto de S.

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ste impulso! !• MNt;«^'00

Procurae uni frasco deipaai«igl»iiiiiiiiM«-rmraF^.-rTO3caiamitar,a^«jm^

emulsão]de SCOTT I

e d

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e ao seu organismo o re-constituinte que elleha tempo reclama:Compre Emulsãode Scott.

caTffcanTi-g» oaxsã «aaaaaBB srszsi cessesk-ho

CONGRESSOBtmm

do estado lis;;:,;:—+

Realisou-se hontem ás ; i horas n.tsala das sessões da Câmara dos De-pulados a sessão extraordinária d >Congresso Legislativo du Estado, paritnmar conhecimento da mensagem do¦r. dr. governador do Estado, soli-citando licença, sob :. presidência doexmo. sr. dr. .Mario Domingues d.iSilva, tendo comparecido os seguiu-tes srs. congressistas: Horenttno dosSantos, Britto Taborda, Gonzaga :„:Araújo; Octavio Guerra, Davino Pon-mal, Gonzaga Maranhão, Mario Do-minguas, .losé Bezerra, André Gomes,Domingos Tenorio, Agamemnon -Mi-calhães, Armando Gayoso, OctavioTavares, Pedro Tavares. Eurico Cha-ves, Lourenço de Sá Filho, HenriqueXavier. Julio Tavares, Souto Pilho,Gomes Porlo, Ângelo Jordão, Bffi Be-?err'a,.-fJ3efi-j'((miií'''Ã:7evedii, Art lun* llun-rigreití Carlos de Lima. Anionio Vilenca.aLoyo Neto, Siqueira Campos,Sabino] Pinho e Zeferino Aura.

Ocíjjpam as cadeiras de 1." e 2."secretários os srs. Agamemnon Ma-

j Adiar do Pego Maciel,Drejo da Madre de Deus.1 anno de licença. — A.'

Gommissáo dc Petições e Poderes.Petição tle Joào Martins dos'los, impetrando perdão dos debiíos dc

uma casa sfffi á estrada Nova de Ca-xangá. — A' Comniissão de Fazendae i.irç.inuiHo.

São lidos, dispensados de impres-são a requerimento do sr. GomesPorto, submettidos á discussão e ap-provados os pareeeres ns. 1-71, daCommissão de Fazenda e .Orçamento,adoptaiuio as emendas do Senado aosprojectos ns. -17, 51 e GOi e

N. 172, da Commissão de Petiçõesi Poderes, adoptaiuio o projecto n.! .1,, .L' I' .íÇüüdii:

O sr. Julio Tavares, requer e ,i

galhães.£ .GíüU4ga «jArAujO senador Arthur Miiniz. em caria'

commünica não poder comparecer ásessão por motivo de moléstia.

O sr. presidente manda proceder aleitura da mensagem do sr. governa-dnr do Estado e depois submette-a ádiscussão.''

Encerrada esta e posta a votos éapprovada unanimemente.

O sr. presidente manda procede"a leitura do seeuinU;

Decreto n. 14G — An. unico —E' concedida ao governador do Esta-dn. dr. Seruio Texeira Lins de Bar-ros Loreto,! licença para se ausentarcio Estado, toda a vez aue durante riouatriennio for obrigado a fazel-o pa-ra tratar dos interesses geraes ou d-sua saúde em particular; nos termosda sua mensagem de 2<i de maio ul-limo.

Congresso Legislativo do listado ciePernambuco, em 4 de junho de 1923,Mario Domingues da Silva, presiden-te; Agamemnon Sérgio cie Godoy Ma-galhães, 1." secretario; Luiz de Gon-•caga A. Araújo, 2." secretario.

Em seguida o sr. presidente levai!-ta a sessão para se lavrar a acta.

Reaberta pouco depois é lida a actae dado por approvada visto não haveriinpugnaçào ném reclamação depoiòdo que o sr. presidente, agradeceu-dp o comparecimento dos srs. con-pressistas e em seguida levanta a ses-são.

CÂMARAReaiisõu-se hontem após a sessã i

extraordinária do Congresso, a 6-t."sessão ordinária da Câmara dos Ue-putados, sob a presidência do exmo.sr. dr. Octavio Hamilton TavaresBárretto, tendo comparecido os srs.Agamemnon Magalhães, ArmandoGayoso; Ângelo Jordão, André Gomes,Antônio .Vaiença, Arthur Lundgren.Benjamin Azevedo^ Braz Bezerra, Car-los dei Lima,' Domingos Tenorio, Eu-rico Chaves, .Gomes Porto, HenriqueXavier, julio Tavares-, Lourenço de Sálilho, Loyo Neto, Octavio Tavares Pearo Tavares, Sabino Rinho, SiqueiraCampos e Souto Filho.

E' lida a acta da sessão antecede í-te e não havendo impugnação nem re-Jamação dá-se por, approvada.

O sr. secretario le o seguinte ex-pediente:

Officio^ do sr. 1." secretario doSenado, remettendo a resolução ahiniciada pelo projecto n. ti, conce-dendo licenças a diversos íuneciona-rios. — A' Commissão de Petiçõese Podei es.

Officio do sr. 1 ."secretario do S=-nado, communicando haver f.quellacasa adoptado com emendas os pro-lectos ns. 4 7, liatiidacão de débitos,51, Republica do Equador, e 60, iseri-ção de impostos ,á uma casa., -r-r A'Commis^ãóràe TazVnda e Orçamento.

Officio dp,*sr. M ií,secretario do Se-nado, communjcatid^.,. haver .,aquellacasa apJrovidó"ò'vdfó "do sr. Aga-memnorf' Magalhães. dandiVi>rovíinen-io ao recurso.Interposto pelo cij.i.iic.-.:Iheiro 'doséVMáiiòèl

Férreirx Pontes enutro contrai'iijriBuiílicV-do• CóiiíMÜtMu niclp^al. jjg. JBoaitOr-realisada - em-2íA" lan^ro dt>. anno- corrente. •— Tn-

Câmara llie defere o pedido da inclüsão na discussão do projecto n. l 1,do Senado, e discussão unica daselneiidas..do Senado, aos-projectos ns.17, 5 l e li íi, na ordem do dia. -

Não havendo mais quem queiiia seutilizar da palavra na primeira liur.td.i sessão passa-se á ordem do dia.

Submettido á 2." discussão o-pro-jecto n. ii. do Senado, licenças, éapprovado .sem debate' e dispensadode interstício a requerimento do sr.André Gomes.

Submeitid.is consecutivamente ádiscussão unica as emendas do Sena-do aos projectos ns. -17, 51 e 60, sãoapprovadas depois ile orar sobre aofíerecida ao projecto n. Sl, Confe-iteração do Equador, o sr. AndréGomes.

Juntamente com os respectivos prijecton são as alludidas emendas re-mettidas á Commissão de RedacçãoJe leis.

O sr. Antônio Vaiença, pela or-dem, manda ;i mesa ns pareeeres ns,!".<. 17 1, e 175, redigindo os pro-jectus .ns.. -17, 5 1 e 60, e para ellesrcr.it.-r e obtém dispensa de impres-são.

Lidos ditos pareeeres e stibmetti-dos á discussão são approvados.

Nada mais i^ivendo a tratar o sr.presidente levanta a sessão_desii;iian-db' 'antes a-seguinie ordem- do dia:

,3.:| discussão .do projecto n. 11.do Senado e trabalhos dè commissões.

CASOS POLICIAES

,,v: ¦.¦mil :!>¦».;

UM CONDUCTOR INDELICADOQuem. por infelicidade, viajou no

carro de Campo Grande, que partiuás 18 horas cle liontem da AvenidaRio Branco, teve opportunidade detratar com uni conduetor, que, sobreser mal educado e arbitrário, não po-de continuar a exercer essas funeções.

Esse empregado é o chapa 300, quede um modo abusivo recusou-se avoltar a um dos passageiros de 2.*'classe, o troco de 40 réis a que omesmo tinha direito.

E' o caso que esse passageiro deudois passes de 100 réis cada um re-tirados da caderneta, que lhe eus-tara 5SO0Q, afim de ser deduzido ocusto da viagem cürecta, ou sejam160 réis.

i O conduetor em questão respon-deu que passe não dava direito a tro-co, ao que, com muita razão, retrucouo seu interlocutor que havia pa-go 200 réis pelos passes não poden-do assini ter prejuízo.

Tanto bastou para que o desabusa-do* funecionario. rompesse num diapa-são injustificável contra o reclamanteque como medida conciliatória sugge-ria a intervenção do fiscal.

Pelo indelicado conduetor tambémnão foi bem recebido esse seu supe-rior hyerarchico, que era o de n. 36,sendo afinal com a mediação deste,resolvido o caso sem algo de maior.

Chamamos para o oceorrido a at-tenção do digno sr. superintendenteda Companhia.' .._¦_. '._'...

Ò BANDITISMO NO INTERIOREncontro, do um grupo dc cángacei-

ros com a policia '•' '.'¦¦•0 tenente Optato Oueiroz, com-

niàíidanie de uma força volante pre-senieme.ilte em ,: Villa Bella, telejfra'-'rd-.^u. liontem, ao sr. desembarga-

dor. Silva Rego, chefe de policia, di-zetfdo ter tido um encontro coni um

'Va.U^SF0 de;«ng»«iros, trapndo-se"Vi

subdeli ,ado JoJosé; llernjehegild i Pereira, comodesord Iro, á õrde ,i do subdelegadoda To*re e.á disposição do dr. 2."delegado ; Antônio Xavier de AndradeLima, coitiõ gatuno, il_.orc.leni do sub-deleg;..lo do Recile ; Joaquim Estevesda Si! ::, á ordem do subdelegado do2." d' uicio des. José, como desor-leiro: losé Luiz Leitão, cinno des-

ordei: •: Severino RajüOS, pur offen-sãs ;í mural; Fabiliho José da Silva,lòíici todos á ordem do siilídalegádodé S. no Anionio , ,lor,(;e Eslevani da<iiva .í orderti do subdelegado do-2"distr' io rie S. José.* como desordçi-ro ; losé Joaqtiiril dn Nascimento, áorde i .Io subdelegado cle Santo Ama-ro, ] oi crime de furto; David Bor-ges de Oliveira, louco, vindo de S.Bent i, e Adéürio Bezerra Ramos, vin-do cle Bezerros, sem parte.

O ROUBO DA RUA DAS FLORESForam concluídas liontem pelo te-

nente lidm.tr Lopes, subdelegado dodistricto de Santo Antônio, as diligén-cias policiaes a que procedeu contraos indivíduos Raul Silva du Carmo,vulgo Cangaiha, Antônio Cesario,João trancisco díl Silva, vulgo Cabe-çr, Branca, liciaclito Altino de Alenezes) Manoel-Pereira de Almeida, vul-ío Manoel Portuguez, Pedro Minha.iiiie outros, ps ires primeiros autoresdo arrombanicnlõ e roubo praticad ino -escriptorio de cominissões da íir-ma. Fernandes e iMo.reir.i, si.o á rua*das Flores, n. -12. l." andar, e os de-lífais receptadores das fazendas e ou-tros artigos roubados, facto oceorridoem Já noite de ü para 7 de maio uiU,tiniu, lis arrombadores Cnngalha eCabeça Branca, foram capturados • eestão n,i Detenção.

Com as mesmas diligencias foramremettidos aquelle delegado 3 cortesde casemira para terno, 6 ditos dedita para calça, t toalha bordada, 2calças e 2 politots de brim e 1 facaespadim, que foram appreliendidos nopoder .los receptadores.

GRANDE FESTIVAL DE CA-RIDADE EM BENEFICIODO HOSPITAL DO CEN-TENARIO

A <;Y.MKI!.\.V\ DK SIMKMHIK)PRÓXIMO

Contlnuirm niiiiiiaíios os |jrépui'U'livòs paru n ,1,'iuiHii' Gymkhiina 0.6,Sotenibfo iiioxiino. :• quitl promètlesói: ri iiii.-iul;i com niuito brilho.

o ivstíitiiclõ in.'1'iiiiiiii'io clessii ln-tefésaante lesta deSípbrtiva reverte.-rft nu beneficio ilo llospitul do Cen-tehaiiio.

A eomnilssüo iiroiiiotora cldssofestival il" iiii-iiliiile. om cuja" frento.--!• encontra o dr. .losi Murque-i deOliveira, patrono ilu mesma festa.tem trabalhado bnfetüntè.

Serfi imblicada umu Ijc-iii Celta rc--vbsta! deiiuiiilnudu (..viuklunia, quetrará furta collaborayãp dos iiossohmais eStlnlados intcllcctuaos e faráunia. gfanõo propaganda da festa.

N'u próxima semana ilevcmo» pu-filicar

'.ti atii-iihonit! íirograiuiini, des-

sc festival.. Ho distineto spo.-tuian coronel lir,

nesto f.oçn', director. . teelinico' .'iiaGyillkl.llilúl, reeeljeuios, com <i' i»i;ili-,.\o ile iuiblii'in;ão u nota .sejriiintc :

¦ :'*"." paico — 11 \\'S ;liuras. IikIíiim]Y!lc> Vernicllihs, ilediiiuln ao <-¦;111-mereio' jicriiambiiranoY*'' -' j

Convido aos distinetos cavalhcl-roa abaixo, Inscríptos nesto parcopara tomnreni as medidas das ca-belleirás fi rua ilo Bom Jesus n. MU,coni a ninxlma urgência :

Gabriel Teixeiia. Murlllo .MartinsAninliln il.lison Magalhães, AmaroPontual Ferreira, José Tusso, .TofíoMorpiiii, .Manoel Bezerra Cavalcanti.Ayrcn Valente, Cunha Lima, Júlio¦ Ir nWftti o Silva, Ivan Pinto da |{0cha, José Pessoa Guerra. Hrirryl..'i;a, Jorge A. IS. Pontual, No6ltangcl iio Rego Burros, Lui/. dc An-drado Caviilcanli, Kdgar Domlrigúeslòibrieio Pfusa tVaivlc-rley c Carlos1'inlo Lapa Pilho.

O rllrbctòr Éeehhiéo, ErnestoI.M.II."

Foro e magistraturaSUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇASessão ordinária em 1 dc junho de

1923Presidente, o desembargador Arge-

miro Galvão. ,Secretario, dr, Correia cie AlmeidaA's horas do costume, presentes os

desembargadores em numero legal eo dr. procurador geral** do Estado,foi aberta a sessão, lida e approvadaa acta da antecedente.

Em seguida deram-se os seguintesjulgamentos:

Recursos crimes — De Bonito. Recorrente, o juizo; recorridos, Zacha-rias José de Oliveira e outro: rela-tor. o desembargador Samuel Martins.Negou-se provimento unanimemente.

De Pesqueira. Recorrente, o juízo;recorrido, Pedro Timotheo de Britto:relator, o desembargador Samuel Martins. Negou-se provimento com in-strucção ao juiz de direito, unanime-mente.

De S. Lourenço. Recorrente, o jui-•o: recorrido, Viterbo Moura Lima;relator, o desembargador Samuel Mar-tins. Negou-se provimento com ,in-strucção ao juiz de direito unanime*-mente.

De Jaboatão. Recorrente, o Juizo;recorrido. João José de Moura; rela-'or, o desembargador--Luiz Sala/ar.Negou-se provimento

'unanimemente.

Carta tcstemunhavel. Do Recife.Testemunhante. Monteiro e Cia.; tes-temunhado, o juizo; relator, o' desem-bareador Luiz Salazar. Não se tomouconhecimento unanimemente.

Aggravo de neticão. ,Do Recife. Ag-gravante, Camillo Nunes .da Silva; ag-Travado, o juizo; relator, o desembar-gador José Mariano. Deq-se provi-mento contra o voto Ao relator.

Encerrou-se a sessão ás t4 horase 45 minutos.

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A syphilis sendo como é uma doença inféctuosa e gravíssima de conseqüências fu-nesta para o individuo e para a familia é um dever que se. impõe a todos p saber:

i*. — Si tem syphilis adquerida ou hereditária.2*. — Si o que presentemente soffrem é ou não conseqüência da Syphilis antiga

mal curada, caso já a tenham tido, . - ,, ¦*<mM3éi^^:3..— Como podem'curar, a Syphilis radicalmente..

. . Outr'ora tornavarse muito difficil e" dispendioso reconhecer ã Syphilis visto seter de recorrer ao exame do Cangue pela Reacção de Wasserfnann 'muitas 'vezes

falha,porém hoje é muito fácil. Por exemplo: Si V.S. soffre de rheumatismo, eczemas, man-chás na pelle,-ulceras, tumores, escrophulas, rachitismo, dores nos*músculos e ossos, per-

'

tubações do systema nervoso,-dores de cabeça- continuas/ quédá'de.cabello, doenças chròni-'cas dos olhos, ouvidos,, nariz óu garganta,. lesões nos pulmões, coração, ;éstomagòy intes'-.tinos ou outro órgão, emfim si V. S. soffíé'de qualquer iricómmodò-(júe* íiode serídeyido iá Syphilis e quer saber com segurança-slé a conseqüência1'dá'Syphilis que ignora .ter ou-:que teve e não foi totalinenfecuràda, basta .íjsar um só-vidro de.LUET;YL,,embora o seu uso .não seja prejudicial. E' um exame infallivel e ao alcance de todos. .Convcm outrosim nãoesquecer que 9o"|° das paralysias, 97°|° dos aneurysmás, 5o°|" as lesões do coração c 4o"|°das doenças mentaes, segundo afíirmam as estatísticas européas, são conseqüências da Sy-philis, assim como o são os abortos freqüentes sem causa justificada. *

Para a cura da Syphilis até então sérias difíiculdades se encontravam tambémprincipalmente as pessoas pobres e remediadas e as que não dispõem de tempo, porque osmédicos só tinham a empregar as injecções dolorosas e dispendiosas de mercúrio, de 606,-le 914 e outras que não estão ao alcance de todos; os ioduretos que fazendo bem a'Sy-philis prejudicam ao organismo.Agora com a descoberta do LUETYL, .0 unico que appro*vado pela Directoria da Saneie Publica Federal, foi logo em seguida adoptado nos hospi-taes do Exercito e da Marinha Nacional, depois de submettido a estudos c observações fi-carido provado o seu incontestável valor, encontram.todos um tratamento rápido e radi-cal que é acotiselahdo pela maioria dos médicos o Brazil. O-LUETYL é de p.aladar agra-davel, não exige resguardo, e encontra-se nas boas pharmacias ."Si a pliarmacia dc sua coíi-.fiança, não tiver.o l.ÜETYL e não. puder mandar, vir, peça-o pelo correio oit pessoalmente amiálqufir -drogaria da Capital de qualquer Estado; nunca acceite outro qtie'lhe offcreçam:— o LUETVI,. é insubstituivel, só elle produz os resultados mencionados.., >' ,"•¦

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¦uma raiiidcz .asgo.mbrosa* evitamlu .ojieraiJões i.*inii*.ç:i*ii.s i*iu<-. .com.todo fundauicntn, atemórlsani os fl-oentos. besaiiparçciriiGiitó daadOres e iiieoiiiiiiuilns ua sua- primeira aiiplloágãoi. Bminontementoeffic.iz nas oplitalinias graves, e por, éxt.ellenoia nas gconUlòsas (grakhulaçõfes puruk'iu:a.s e bliMioiTliayii*us, ulri'r;ic;õ,i's iia cornea, etc.) Asôphtalmias originárias de dóànsas vciktims, são ouradas era poucotojnpo. Maravilhoso nas infeoçõeá posíupcratorlas, Faz dé'á'a'pparècéras òatáraetaa cm--;periodo O.g foi-maeão. Destroo os micróbios, cica-trlsa, tlAinfecta, è CU".A PÁfÍA* SEÍÍPIÍÉ. Ficam abolidos os ro-médios arsenlcabsi rncrcilrines, nití-a.to de-prato, azul de mythylenoe outros sãos. temíveis, usados na medicina.-. A,s vistas débeis, e:.can--.çiulns adquiram prodigiosa potência, vistja.l!. Não lia,-.mais .neblina!A¦;vISt.a..somprl6 mais clara',! N.unca mais enrVaqu.ccel^OS por' lOQl dosdoentes dos Qlhos c.uraro.-so antes de Vermina.r'.o priroe.iço.:(ir'asquInho<;

¦•' ¦ '. .. ^ ,\n. u J..,-^^-.-^ ¦'. Y-. ¦-';'." '' ", Y- ¦''" '" ¦ •."' -'vt.''

'¦f-YY, mv¦4\

do .espéeificii ÈRgpiçJPBZSPííO Ij{(.}A LUZ eclipsa para 'soinfire o traiamerifo pelos eolirlfi»

* conbefMÜn.s tixOÇJB^nO1^bâzos g.ililhotes oeulístas;'*coriíios"ci'ue namaior parte dos.casos não lazem mnis dn qne peorar o mal, irritan-do o órgão tão importante com a mueosa cqnjiinctiva.. O nitrato deprata causa verdadeiro terror nos doentes sendo causa de muitascegueiras.

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N. 128

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íLmHr teciao8£ir.--cASv

V. •-'' :

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wy-tv»<r„-i >. jj.mzMm^MSMMMRMÈMMMMMMMaMmmmmmmmm - ¦ ilit't}- .. -.'iKV •:?; ¦¦ ' : ¦ *• ./ .fi'',> . »f-'«-ü'i' g1. ,'.- - *

"-) *\ j. *t_/, ¦ ¦_. r* *r ta

NOTAS1

SOGIAESH

&,«_8BHS QVE.M SOV EC'-? -~ Som.o paralzo rios.iloucos. o' vuminlio da ;

residia ha -alguns nn-

osmrtlc• mu-

morte, o mal de todosmascara da -embri-tíneüro do cõiripoStuivis.

Sou um soberano adorado por to-dos. Tenho etn minhas mãos os ho-meus. as mulheres e os meninos; Ca-co os obetleecreiii-iiii' cegamente,dou-Ilies tristezas e alegrias', .<Ys_eh-<lo o /o'go, dá ..inocidade nos altos sa-lões,."_tzcndo-:os perder os svtis pre-CÔnceRÒS ifnonies. e, nus mais bai"xo.u, firo-os. no; seu temor ao castigo.Õh! .0" iiiidòi-:" Este. coando: pelosírpplaü.S-íoâv'.'<it?e- carinhosamente k'è-ccLo: fíí>s. roetis subditos, teme a si'.proprip

e 'esi.\ón_e-so, dçsappaaeceante

: á.. minha.: apotheosç grotesco.

FítçoiÉBffi niijeto'tle. tudo entre todasos claçèes'tluo'-*e odeHtm. o meu rei-üo fi bello: orgulho-me delle assim oser. é. os meiis servos vanglorizamseder me tiossttireuT, rebelde ó todos o.s

preconceitos, sóciaph. . .Borjncp a. atmosphora cnm per-

fumado ether e emaranho de só.r-pentinas mnlti-cõrcs n huin.inidadointeira, dahi, neste esplendor da ml-nha gloria, nasce o amor numa nle-R'ri;i triste de Leopardl, afim ile airementar p numero dus minhas vlctl-más, Reino tres dias no nnnn npe-naa esb.anjjjrido milhares de milhõescm ouro. arrancados n góttas de suor i Alcina', cujo dosa.;ppareeimc-nlotitie soci.'01'rcri.'nn outras oècttsiOes j percutlu dpiprnsaniente no seimais justas-,a todos ps i|iie veneram... | n0ssa

i-ui.ital, olidnos.

O extineto, çiúe èi'n filho do des-cmbaigador Tliomaz Comes da Sil-va e irmão do d. dose Thuuiit-, bis-po dfoce.ia.iip de Aracaju', nasceu noCearft; bnciinrelou-sê na Faculdadede Direito dista cidade, exerceu va-rios cargos na magistratura do. senlOstado c iiu da Parahyba,-..oiuie seconsorciou. coin ;i oxnút-.- sra'. d.lAmélia Omita e Alello da .Silva, filha |do saudoso dr. Alfredo da,' Cama u,.Melio ciue foi deputado . e séhadõrfederal. i

Possuía o finado excoll.entes dotes'de es-ph-ito e de coração, tendo dei-jxado do seu consórcio cinco filhosmenores. I' -f' I

Falleceu, anto hontem. na. resi-dencia. dc st u tio,'' coronel lütigonlbAlmeida, chefe do1 Kervicn dc Com-portas, á run, da _'.Matriz n. -Ili, aexma. sra. d. Alcina F.iith Ramosfaiíipus. casada com u sr.'. 1'i'ancis-co Campos, funecionario tia firòtltWeslern e filha tio Inesquecível nia-gistratli) dr. Alfredo Còrnelio ilaSilva Ramos, que ultimamente ser-viu como juiz de direito dc Jriuóh.*tão.

Possuidora de raros e captivantesnualiiiatlcs. era multo estimada (V,

rc-dc

sociedade.

—— ~^—^ tt—T__e3lÍHI

I "Loias Paulista ——l í T^ J^*** *'S'-xHr *"AX*?T*1^* FOOT-BALLI âm:'- -^^ -:- ^y^r-:-^-íi^^\-\

Adivinhem,cu sou

iilivinhcm.Ciemos.

pois. i|iiom

.-X.VIVF.RS.VRIOS :

FazPi.n annos;' hoje ,tO «•;í'l'lys.sr-.s Dias , Fernande»,,

conceituado' negociuiiLe nesta praça;a'.sciiliorita Laurinila Kurtailn

da Silva, filha do si". Jotlò' FnHVtnMo'rta Silva, comnu-rcianto íiesttkí-cidfl.-iln ":-J

'0 .ii'. Durval P.ahello, estima-

no clinico nesta capital:o sr. A uri no Falcüo, prutican-

te de piloto :n senhorita Guiomar Ferreira

Pimentel :Os jovens Daniel e i.ililnnmr

Monteiro; filhos.d(, sr. Waldemiro deSouOTj StonteirVjKfiegóciante emsa pra-ca

ti

I.inia :a sátihorltd -Maria

Vasconcellpa Lins : íl s-cuhorita Flosctllii '"'niz ;

-_ o sr. Joaquim Carneiro Vik

pratico da barraa exma. si

Oliveira Leite, esposa (Oliveira Leite. ;

—- a interessante pr.au'na. filhinha do srFilho c dé sua exma.. esposamira Tapajós Burgos.

— a ip.equ.ei ul F.lviraJlfi-nardino Araujo :

nos-

pntíorítá Honorina Attieo

Carolina dc

Un.

«I. Alio¦loi/c dc

qtienn i n|»Luiz Burgos

•1. Zlll-

filha

5to' sr. l^raiu-isi;ti"iva iílífrrte,

'aúxil I-iai-retln Hi-dt, êpínmerl

e;n-$\h. ¦ ¦¦•'' 4ft_r

Passa hoje o niinlversiirin ilo m-

telligc-nte Jullo dc Bnri'os o Silva.

alumno do Citirso superior do Insti-:

nitq Clymnasial Pernarn.húcnno, ti-

lhu do- sr! C.-uilhennó FigueiredoDomlngues da Silva •• .<\n suri exma.

consorte, fl. Emilia de Barros e Si!

va.

ila Ganiu M»r-

a data natnllcliiSCtilioiiia l.ii vinn

<(-ues. - - Pnssn hoje

ilà" prendada senliorila l.avina rl.i

Uiima Marques, filha do illustre 'i-

1'iirgla.o penntirihucano dr. Arnohío

Marques,Grandemente estimada em no-sn

sociedade., a senhorita l.avina Mar-

,,„,,.•, ,lc. ct-rio. rcccl.rrá hoje iitniie-

rosas; fclicitaíiões.>

VIATAXTE.S :No Curvello. viajará hoje parn o

Rio, etn viagem tle recreio, acompa-lihatlo de seu filho ono de Lucena. o sr.r.albiiio dè Lucena,tio 1'anelUis.

sr. José Hygi-coronel Joãochet. j\oihico

NASCIMKNTos :

O sr. Antônio Nunes du CostaLima e sua exma. consorte, d. Ali-ce tios Sanlos Cosia l.ima participaram-nos o nascimento dcnho Fernando, decorridoüós ' AlTIlCios ii. 12UI1.

¦Agraileccutlciitíliiiuiiicaeão

seu filhi-Estrada

i, tleferencliid,'esèj'àtno~ '«"'»•

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,CN'a- matriz de B.elém, eff.ectuoii-sfli ante-houtem. ás 12 horas, o hapti-

K.tdodo' pequeno Hello, filho dn ca-í pltao. Ascenilinii Carvalho. Commer-

ciante cin Campo (.'."ande e rie suaegppaa d. Laura Carvalho.. Fòrfirn padrinhos de Hélio, o sr.

Joaquim Estanisláu . Pessoa Vascon-.; t-elltis, o sua esposa d. Laura Bezer-ji ra de Vasconcellos.| -.. '... *

Rlíl-XloKS :Club Allemão. — Teve logar do-

mlngo ultimo, no Club Allcmüo, por-, iniciativa do estimavel cavalliciro sr., Autolilo Danncmanii, com a coope-

táfi-/. i,os srs. Fontes-, Raliseht-n-1 bntéh e senhorinhas Tnss-y. Elzé e

:; Lpttlá Lati. um animado cllfl dítn-sante.

;; A fc-stividade, que se revestiu do, grande realce, teve inicio ás 10."0.

• lèrminando ás 2o.:l0. na mais fran-ca cordealidade.

A parto musical esteve confiada'So sr. Alberto dé Figueiredo, que

,, fcSecutou ,. ao , piano, com iierfeição."eVeeUbntes números de seu sèlectôrcjicrtorio.

Fntl-e outras pessoas gradas, em:' :pr(9stai'ii>m o seu concurso á .'eiiiiião

os ars,. Hitns e Alex Barsn. Uans e• Ki'iiest Scliaer, Fiod ("ainsiag, Frít•lür.eehsler, Jlutzzer, Thom Xlormie e

, í.Joaituiin Rodrigues Abrantes deAzevedo..

RÍfíCKr'C'6KS :•O illustre sr. dr, Diogo fcabral du

llello, digno tliesoureiro da Facul-dade de Direito do Recife, e sua vir-Uiosa esposa, a exma. sra. d. .Maria

' Luiza Dubetix Cabral de Mello, les-lejando o feliz reg-esso da exma.sra. d. Klvira Dubeux e,do distin-

•••cto cavalheiro sr. Eduardo ütibetix.conhecido corrector da nossa prai;a,ij. bor.do do. transatlântico liollandeaIlantliia. no domingo ultimo, nffe-recerànt, nesse dia, em sua confor-

, t-Aiçl j-esidencia denominada Villaílaria, sita ít rua do Puysándu' n.58Í, úm lauto jantar, a pessoas desua intimidade.

,, i-fjranrfe foi d numero ;de pessoasde destaque social, que alli compa-

, rècett pilra aprescntair ijos diglnosviàjáhâês''as boas vindas.í,,A',á 2.0. horas, nos vastos salões' da

'¦"ÜTOX Mltrlft, inícitirám-se animadis-«ipae , dánsns- que se prolongaramaté ás 24 horas.

Xotlcias vindas de Aracaju' in-formam "ter fallecido, no dia 22 domeu próximo findo, o dr. ManoelThomaz Gomes da Silva, conhecjdo za, Beltnlro Conceição(tdvogado e commerciante naquella Taylor, p

'"..... ,

O seu enterro, rcrtllsado em Ja-boatãO; .para onde foi o corpo trans-portado em trem especial tia GrenlWeMern, teve numeroso acompa-nhamento, vendo se no mesmo, dis-tinetns senhoras e senhorinhas, mui-tas

'conduzindo artísticas grliinldàsde 1'fores fntVturnofiíj:' .Sii4t;dü,ii!Uí.t;iiolic!á da morte tle d.Alcina'veio, hontem, em visita espe,-'ciai :'i 'sua tia. d. Frmellnclti líamos,genitora da oxtinctn, o exmo. sr. d.Ricardo V"ella, virtuoso bispo ileNazareth.

*Yk limada por antigos padecimon-

los, falleceu nó dia '- do corrente,em sua residência, á rua tle SantoAntônio 2U2. no Arruda. :i senhori-nha Maria Philjouijftj

'• de ,C.o'doy ••

\'asioncell.os. com 21 annos de idade.Era filha iln dr. .Io.sí-'do Cbdoy e

Vasconcellos i.iá fallecido i e de U..Maria liyglhll de Òodoy o Vas-ron-cellos.

lira a oxtinctn niuit.i estimadapor todos os que privavam dc suaamizade.

Passageiros embarcados para osul no vupor nacional ('uimiiandan-te Capella, no, dia 2 :o corrente', átarde :

.Paru .Maceió — Tiiu Franco Vaz,Américo Mello, sua mulher o um filho. Francisco Alvim tle Medeiros eJosé SabillO da Silva e uni filho.

Pnra Jialiia — Jcsí' le-itc tle l.u-cena .

Para Rio do .fiinciro —' Ráy M.1-ranclai Leitão Mai-hatlo, i'c.i.U'0. JoséNasciim nto, Ci.litlnjjrinino Fe|IS, Ho riJlermannn Sofres Otrttprt, d, ilaritiFerreira, Cavalcanti, Armanttò Mon-tetro da Silva. d. Alzira d-.e Carva-iho, um filho o unia creada. d. .Ma-ri.i Albiiquerqu.e l.ins. d. M.iriettaPaulo Santos. Américo Leite Coelho,Gonçalo dc Barro», sua mulher ecinco filhos e,. Helena Pétroiucho éoro filho. ~.+

Passageiros chegados ifu sal novapor nacional IJacpciuI.v. no dia •:;dn corrente.

Bo Rio dc Janeiro — Augusto Sil-va Jiodrgiucs, Anna Sllvn Rodrigues,iiienoi' I.atiro Gonçalves, AntônioJoaquim Alves, Maria tio farino Al-ves, Jn.iquim Lopes dc Souto. Do-racy Felippe Figueira, Joãu flriren-tino Costa, Maria Luiza líamos Al-ives. HermirilD \'on Arx, Antônio (.'a-lixto Oliveira, José .Maria Alliiiqiler- iqvfe, Aurora Barboza .Mello. Jajime •11. Mello. Stelltl B. .Mello, lielizarioSeverino Santos e Alfredo Bezerra.

J)ll Bahia — Marietia M. Santos,LoctiCia M. Sanlos e Cecilifl M.Santos.

Be Maceió — Manoel (!. Carva-lho, José Nunes Ribeiro, M. IJ. F.Olier, Manoel Vieira Almeida e Ma:noel Rodrigues Silva.

Passageiros snliltlos para o norteno vnpor nacional ••liniuili.v", uo diaIS do corrente.

Pura Cabedello — William Robin-sou.

Para Xtilal — .Toei tle .Mello Mi-railda. Arielaide tios. Símios .Mello,Gustavo Von Sohsten, João Dlóui-sio I''.limeira. Elisa Santos Bllguolrae tinia filha menor, lir. Oelft.ylo Ta-vares. ,1. .Mnvia do Ctirtlló 'favapes,.Mabel Tavares, Jiyão 1'tcis Mello,Alexandie DWeju, Êtltyéhio 1'lircliaReis. Jiicnli .Mellon, tlr. AlfredoLyr.i. João Baptista, Joaquim (jor;flándès, -Vlariano José tia Silva, Jo-anna Francisca do Nascimento e ummenor, Sebastião Ribeiro de Prtil-ias, José Dantas de Iiarros e menu-,res Antônio Marjano iln Silva e Ma-rin tle Lourdes du Silva e Jorge Bur-ger.

Para o Ceará — Antônio Vieirade -Mello. Kinmanucl Dugurn. AndréDoutsch e José Arimathéas Alves.

Pnra o .Maranhão — ilans Orcnatie Karl Hense.

Pura o Puni — Cuthbert Gy.rilBreclts, Maria Barroso o nm menor.Izldoro Clemente Alves, Pedro Alcantara da-Costa. Francisco A. Bar-roso. Antônio Avelino.

+Passageiros Siuiidps para o sul no

vapor nacional "Itapura". no dln *!do corrente.

Para Uai iiu — Dr, Manoel Candi-do, Antônio Alves do Carvalho.Adolphi) Pereira, Vicente .Judice. 1.Lissone Corri, Abrion Bacher ll-fls-sou, José Kduardo âe Lima o JoãoFerreira.

Paru o Rio de Jajielro — Mauri-cio Drebtchiiisky, Frant.-isfo í-liirret-to. Taha Baitlewn. Adolpho Natha-vèUy, Annita Natlavsky, d. KlviraSicupira, José Siciioira, Tuiig Gré-hofihz. R. VV; Ilaniilton, ÁlvaroBraga, Francisco Fernandes Martins.Joánria de Carvalho .Martins. .SamuelGuerra^ Adelia Miranda, Angelina.Miranda. II. G. Ivisen. José SantosMonteiro. José Ignacio da Silva, JoãoLeandro tia Silva. Nicolau 'JYili.Mitinoiie Almeida, Lupércio Barboza, Ma-ria Pedrosa, Abel de Sã Cu.valc.niti,AVong King e Ilo Xhán Kenie.

?. . Passageiros chegados do sul novapor inglez "Andes", no dia ii docorrente.

De Mòntevldéò — Malcoln Crew.. Ite Santos — Cray Harriman, Vlò-

Ia Hurriinan, Sydney Gray o CiceroFerreira dn. Silva.

Do Jiló dç Janeiro — Joseph Bro-oks, .Xntoítio Reynaldd Gonçalves,José Peixoto, Violeta Peixoto, Bmi-lia Cavalcanti de Albuquerque, Sy-dney Leith, Plric' Gortlon, Orlo Ste-vens, Emilia de' Albuquerque, Augus-to Fleury, Benjamin. Jlotta, r JoiloOliveras, Petrohile Olivéras, JaniesBaker, Rafael Addolialái, AntônioPqnza, Miguel Castro, Nina Castro,Miguel Castro, William Newell, Al-mir Castro, Fernando Gomes Pedro-

e • Wlllliim

II

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Alberto Lundgren & Cia., LimitadaCAIXA POSTAL 15 - RECIFE W '"

Para conhecimento dados principaes tecidos da aiama.lasivos depositários, a saber :

F.

nossa numerosa freguezia publicamos abaixo os preços líquidos por metroCOMPANHIA DE TECÍDOS PAULISTA de quem somos exclu-

2.T3 Algodão Alvejado M. V.2411 idem, ideni P. J. . . ..107 Idem, idem P. L., . . .2-lii Idem cru', p. .1, , .2/15 idem, idem P. 3IHI Irferii America ....Ilüti Idem Especial V. . .

2 Brl th Las Palmas . .44 lilem Xenithlí? Idem TCalci Napolitano .34 Idem N. A. P. Cruz . ,

'¦-Z Idem La PlataC Liem Azulão Trançado

212 Kalçi P-. JI1!0 Idem Potronio . . , .21 Idem Branco N,,,Á'« P-.

237 Idem Magnífico . ;l .143 C_sèmlríi Pernambucana33 Mescla Navegante . . ,.

31ü Ziiarte Reclíenso ; . [77 Chita Carnaval' . . ;'', ,

Rs.

NOTA —- Os tecidos omittidos

NDAS VAREJO *SSS 1 M0R

M.ètro '• ¦ Metro1S700 F. 241 Atoalhádo' firosso ..... R«. 2$000l$2i)0 ., 220 Chita Feli-'-.embrança . . • 1$3B0IÇlTiO

]ílü0 " C4 Idem Borboleta " 1?450

1$050 200 Idem Lembrança Encarnada . '."

n$1501S4II0 " 53 Idem Marietta " 1$4501$7U02^501) '!Í'',J Cretono Camponez . . . ., . " i$000

2$70D » 210 Idem Páralybe . " 1$4.50-2$000 ,

',- ... ," Gl lí,cm Id?al • • •""'• " H500

2írilJ0 " 22íi Fustão Familiar " 1Ç300,

2$2U0 20 Idem Topiilar .... . ... .'" ]$5G(Í"*" ''' 233

Idem S-Miígal . jl, á ;!„ , ; .'..->"-, 1S3Ò02J0IHJ . : \

l;} :v -i'y.-'' lf SUO 3U Fantasi'^ .^eija iílor';'i. %;.

'/ ,j." •Ú*-'* 1$C00.

. 2$20i) . ",. 12 Morim ComÍ|af/ei :p^ ||J|

,í; '**|!'i

ÍJCOO'*W° '• 317 .ephyr úJ^T^.* V R ! MíM2$r>o .'¦' -o' i2Í1II0 '" » l-Jcm Itle?l ...!y;., .;r. .:¦:,;:.>!•, ^5000;

1ÍS0!) TT9 Idem Social''.'".'");.'.t'1]"', ;í ;.''•.';»' 1$400;

da presente tabell^i serão vendidos pelos pre-,.ços antigos -I $§*» '-¦v^'^],'^.,,,:, ^ ,,ir\",,. éM- " ¦! }'$$.&,, :i'^¦'¦'' ¦•'"'¦<' ...j0y

constantemente de um varladissimo sortimento de tecidos dc outras procedências,nacionaes e estrangeiras, que vendemos a preços extraordinariamente módicos.

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EXISTEM NA CIDADE DO RECIFE AS SECCIXTKS FIUAESRua Nova n.'343 — Rua das Fiorentinas n IU — Rua do Rangel n. 209 — Rua Direita de Afo-

:udos n.¦ieira n

430 — Rua Real da Torre n. '392 ~ Kua l-uiz do Rego n. SSt (Santo Amaro) — Rua Bernardo(Lncruzilhada) _ Avenida Caxangá „. 5.815 (Caxangfi).

ALEM DE OUTRAS NAS CAPITÃES E PRINCIPAES CIDADES DOS ESTADOS :PernambucoBarreiros, Canhotinho, , Caruaru', Catende,

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Ca-Nazareth,

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Magoa Orande, Cabedello, Campina Grandet-uarabira, Inga, Itabayanna, Mamanguape, Para-hyha e Sapé.

Alagoas; .'Anadia, Lage ; dp Canhoto, :_íacelò,

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Rio Grande do Norte

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a7™ n,e~,0a 6 -tãoaffiX,dos nás pe,;as e cortes de forma visivel, sendofacultado a qualquer freguez, communiear por escripto no escriptorio geral aqui no Recife sempreque nao encontrar os ditos preços affixatlos como aqui se declara

O ULTIMO DOMINGO DESPORTI-VO — OS JOGOS DAL.P. D. T.

Na campo do "Sport" — "Santa-

Cruz" x "Equador"

Magnífica foi a tarde desportiva deante-hontem. no campo da AvenidaMalaquius.

Numerosa e enthusiasta Ioi- a assis-tencia que compareceu 'áq.uella- 'apra-'sivel praça de desportos.

'•

Pela manhã jogaram 'os,

tercei-ros quadros, vencendo oiSanta-Crúz,!pelo resultado ,de 1x0.,

A' tarde realisaram-se. os encon-tros dos segundos e primeiros qua-dros, os quaes terminaram com em-pate dé lxl. i

Os juizes desses jogos, srs. Pe'tiro Clericusi e Benedicto Fernandes,;respectivamente, arbitraram a contén-;to geral. Foram activos e imparcia'es.

Após o jogo, no bufett do sta-1dium do Sport, reuniram-se 'nume-

rosos sócios dos dois valorosos clubsInctadores, trocando-se expressivassatidaçiles. i.

No "Fia-campo do "America"

mongo" x "Torre"

Pequeno foi o comparecimento deespectadores ao campo do "America",no domingo ultimo.

Os jogos foram disputados commuito enlliusiasníci, accusaiulo lancesinteressantes. - -

.Niio^se pali.srju o iqgii...dpSj|er!cei-ro's"'team!!,' pnr'y motivo dê ortlém

'.sil-

perior, cohipareceiitlo em .çiiní^o 'o

quadro do Torre,.'qiie,--assim, foi con-sideradOi'pelo-juiz,'çonio o vencedordessa «prova; -if*-?. slSÈ fi

. O encontro dos 2os. ,quadros, ;ác-civ?ou^im empate- da 3x3-..',.¦.;,. fj

À jpugna principal foi-reunida, ebem deseiiyolvitla. O Flamengo, con-tra. a especiativa. geral,, derrotou,:'oTorre-, pelo score lie 2x0:., ' . S

Serviram de juiz os srs.,-dr.. Rr-man.do SiLyeira. e .Ricardo.-.Salazar, bsquaes arbilraríni com' imparcialidade.

— Hiiviamos os nossos parabénsaos vencedores dos jogos de ante-lioniem.

*CENTRO SPORTIVO RECIFENSE

De ordem do sr. presidente, convi-do a todos os directores e demais so-

cios para uma reunião:'lioje, ás 19 iU).ras, na- residência do ; corMnel Anto-nio Alves Casado, afini,,.de .>ser.em tra-tados diversos

'asáuiiiptbsiurr/entes e

de grande interesse aò' club, O pre-sidente pede enearecidaménte a pre.sença dos segitintesM^direç^toVes: Ma-noel Amaro.;da iGostf, Augusto- Almei-da, João Climaco de 'Sõti.a-.Çalvisiode Souza,'1 José'; 'Caiídidó''de ''Araujo

Leopoldo iGasadOjnTheotôirio: Vascp,,'cellos, Jayme Mén.o, Augusto Costa •>Fi-ailòisco Tirtiirúga. "\ " '•' '"

•?" * ,'Jii„h

UM "TEAM" ITALIANO, VEM DISPUTfAR VARÍÂS PÍlKtlDAá NA NAAMERICA"DÓ SÜLílíi Wifili i

Os primeiros encontros,. d_r-»e-ão noRio do Janeiro '

ROMA',' i':'i'^-Bm''.'jiSln'o'.! próximopartirá

' parado .Riü^de Janeiro, ,s

Paulo, Montevidêo¦¦¦,:.e^Buenos Airesum toam de "foot-b#' "'••rtaliaiios

reunidos sob a -.denoíniitação de Ge'nova Foot-baíl Club.

":fí.--.,

Os .foot-pallcfs". italianos jogarãuvarias- paHfdas'. nas,-cidadési que' visi-tarem, .- . .';-':

.... ¦**']•'...

O "FÒOT.BAÍ.L" NO CORDEIRO _

O "ATHENEÚ" DERROTA O "SUL

AMERICANO" POR 2x1Apezar do dia xliuvo-só de doniiniM

ultimo, o.campo do'"Sul-Aihericano"no Cordeiro,' alcançou1 uma regulaiassistência. .'¦' ¦ ,¦*¦ ¦'.

-P„ Jí'go_ .ent-r.e.,.. ps, .primeiros qi|a.dros- db- ;""*ciuerídb'"(:I_b> lòeaf é dn"At!ieneti",v- terminou com- a victo-'na deste pelo resultado rie.._xi.,

'o

juiz aciuou.regularmente.¦ -','i0s teams. disputantes. portaram-se

em. campo com -muita cbrrecçãó; sen-ilo'vivamente appfaudidps.

As tardes desportivas. iiaqiíellè'apr.isivel arrabalde vêm alcançando umgrande comparecimenfo' de-espects-dores. ...

I Conto de Miguel ZevacoI e o Folhetim na

pagina 7;íxl-_i,_.»_.i,-.„«„ií„ M; ¦ /' \

Pílulas Capper

PEDIMOS AOS NOSSOS FREGUEZÉS QUE EXIJAM UM COUPON IMPRESSO DASCOMPRAS QUE EFFECTUAREM EM NOSSAS FILIAES

DR. OCTAVIO TAVARES> —

Os srs. deputados pfferecctíirtnifinliil, tis lü horas, no i-foteí duParque, um jantar do 30 talheres ao jcathedriitlco ú;i Paculdndo .lf Direi- I

1 presidente dnquella casa tlures.so. sr. dr. Octavio Tavares,

INFORMAÇÕES(MTiaAES

tul-llll

polo modo criterioso e esclarecidolorn que dlrisio os trabalhos da pre-«¦nte legislatura,

A homenagem 0 ti mais justa pbs-ilvei. "--.*-í;;t! *k':i »

nssignou

GOVERNO DO ESTADOo >:¦. íroveninilòi' rio Kíiudò

lionli ni. ii si'(!iiinif neto:' — rriniivi iirltTpni'' fonvfiiirnrlii iln onsüio, iln cadeira íi. n. de lioii \'ls'ia de Colonlii, município il" Viotei, l,« crilnuicia, pii.rir.ji. de n. i), ilo íniiniripio de riuVcSpr i:iiii'l)j>in (Hi J^^briífajicl&irTOorós«ma M.-iiiii.'KvinTstife'i.1,' Miuiiizt'?;.;.-'-;'"

1'assiigdirüs sahidos paru ti ISuro-|in. no vapor |ji»'lcy. "Aniles"/ 'no

dia:í do correnle.

1*«i'a .MiKlelin — Carl Pi'od JJoi-ser. .;¦;, » -. íarV-^tj k f |ParaJ làshôa .ifeí- ..Itillo-Rotín:»íiiics,:-.-ICduardti -, J.uào - AMrwirjmj-,, i.uo-,nilda dus Siintiis', Xarüiso '.fõsT.dilSM.l.vií -' i liiiniarivúrf lei Mítr.lo ftíbtfrfgSó.dn ,Sih:i. ... ,. Jt -j

( ,,,'¦¦': .I>i-íV nií-riintirs —'•í*.cnjamin"',Sill-

mau, llonzioii lirt-çlitlfi Ivon ffliaíieilrúii. .lanifs YV-iíheliii Andei-soii,OUiijia Jnhff, Alfredo tia Kilva Gui-inarfifs, Jean lioust o l.iuhvid Bein.

Para Sniitlianiptim — Alliprt,Ge-çírge VViinnei' Còóper, ftertlia Mur-ray Cooper, Shoilu Marion Cooper,!Ali..-i>íi Cooper, Anseia (.'ooper, F. 'Wliiic. AcJt -èltYni-. Káte Wootlroff, I¦\\'ill!ain

ilowdfu. EdwArd Victor-Ctidil.-iril, ilfrcd .liilui Clark, MorrisCoie Ltiltcman, Eva, Margaret lio-foertson, S.vdncy Twon, Dora Twon,Wilüain Rogeís Súminers, Carolina.Santos Sumniers, John Scott, menorJohn Seoif, Ethel Scott e I'cggyScott.

JW&agféJrejs icíiègatios do sul noTaifor iiollaiulcz ¦• KliKlria", no dln 3do cpiTGnte,

l>o Siuilo.s — Josué itódriiíiicsCoura p .Mario Rodrigues Coinyt..,

1)0 ltio do Janeiro — Avelino deSouza. Hífns Ilcnriliiíe WaltZ, "Tto.-bert llaskp.v, Theodor "W. Mayer,üaul Aludeiros. ¦ Kduardo .

'Dubeux,lOlvira l'into DuPeux.. Clarice Uu-biuix. Judith Sptizzo, Constantino A.Spezzt), Alfredo M. de Souza, M.%riot.oíío, -faria Henkeer, Itené Ilans-l(ii..-r. João Cabral de Mello, .M.flaLuiza; r.aul líe^s Souza, Marit Sou-zu, Clarice Souza, Mearia de J. ili.-clíaüii e Waldomar de Soti-ta. i

P-ságefroa sabidos para a Kuróiiano vujMir holliiiule- "Flíiiul.ríií". nodia '.'. (Io curreiite..

,1'urà l.lsliou — f(oy. flanpel Bar,-neza Serra.

í*ara í.cixões —- Arttòilio da (.•unhaSlonflriro,, Seraplilná" de Moura itjot:-teiro, Izabel de Moura Monteira, í)o-mlrfgOs (lonçalvca da. Costa; JoaquimVillela, Albino Ferreira jSilva Berra,Joaquim Augusto Pinheiro, Deolln-da Jesus F. Pinheiro, Carolina Au-gusta Pinheiro, Américo Martins,Antônio Domingos da Silva e ManoelAlves dos Reis'.' , '

Para, Vigo' —• KévVJtf-é CasanovaMagret, ReV. Avertano (jrabolede eEmilio Rodrigues Couto,

Para Çlicrbonrg ¦ r—Henrique Kleine.;Iosê dos Santos.

Pnra Stnitliainplon ;— Michcl Ma-nolhos.

Puna Anií-.lcrtliim — Bancion Bancovlsky e Gertrud Alhreeht.

ív > 1,,0, i=i'..-,5,eci-(-|.'U'io st.nij-yln _

liníiiiiii u- sêeul.iiie? iiorinriii— iioniciin.tíò o eltlniiiio AÍidlas ilo ^'o-

iioalni HraúmK pn;i.','i,-,i'.Ví'||'i'i-{« curpn iir ¦:.¦•'íii.ppIiMiiif-ltléfdi^iipritlo' (í,<: píiüfhi dn rim-

ulnüp.d im. q.ajai,»i)uii_i. ritjajujij oxoneViijiiqo- ncuiiii;

",'

•'—-''Ãiiieando^o íi.ipliiifóí .rri--e PfirplilrloOnnii1»-. de, AnilgjleM.-» ^tipplnnlfi i{p a,*].*.fado ilo . município..-ih Paii irAlhn. li-Ca]iylo f.VójieiMÍiJo p .'irlii.-il:.. — iif)ini1iifi(Ío...siil)dP|oB';iilo- do , tllsuieio¦íllrejilo", rio iminicipio tle Garãnliunsl ornpiiiio Anlonlo ¦ T.npes Kurrriia, riearidoexondratlo o iictunl;

"- pxonerlandft] a podido, o capitão Ala-rioél Conslánilhp dn Slivn Cnrtieii-n. docars-n rte i.» fitpploriic dc (fclé^nriò do'policia dn município dc Pau d'Ai!io.

REPARTIÇÕES ESTADUAESnF.CKIIF.DnRI A

Despachos do dia -( dc. junho dc insa;Anlonlo. Shíitl-P: Alves, monlTIqlíc-sc. -"n

collecta para 8ip$non, Carlos Cléz da t;os-ia Maiu, inodlflfllip-se a collecta do pro-dio n. lõfl -para 2:100$00.0,. om visla (iainr. Wilson Soiís o Comp. Ltd., OlymplnTavurc?, façiinUso as'devidas rjnnotagOes;Prstilu 1'crnantlíiia da Silva, Mnrln IsabelII. dn Sllvn. José Vriuidsco 1'. I.lmn, El-y-fra a. ne Souza, José -Marln H. dc.AI-,bii(pici'(|iic, avçrDo-sc. Comp. I. r. T. dcGoynna, a mesnía, A. mcsnui, .rcfuanilcsp Çl.a., domes c,.fila., Foll.v Cardoso e Cia.,reslitiia-sp u iniporlancin dc 1:17?ifi70, . .4:T808M0. r:fi:ínsn.f), riíO-10. -1Í0I0, ,18*780, ,1caccordo c/int alnf. Pedro K. Pereira Calla-do, Augusto da .Sllvn Guimarães, junte tatubem n nuüaçíío-do Iniposlo predial, rola!!-vo no ?» semestre do corrente exercício,rcrnniitllno Alves Mula. Mnnoel de Sa Cnr-neiro, Manoel Alvos Mala. ITmbelina Ma-ila rlii Conrcl(;ilo, informe a 1." secçilo.

iviüinaía do sr: '.rose pcdmtic .Aíeniloii-

eli,' fiii delia c' inníbeiri mtífióssndo íiocargo dc iliesõuríilro. o sr. •Sinjoi- inuidc Mello, cuiitiiiiiniitio cóitio secrciiirio osr. José Alisusio Il:l)cii'n.

Iiislrucefio - o 3,-. ¦•.., icncnie/nsiru-cio:' cohvldii a ibtió. os uliriiíiores mnirl-cnlnilos nn íscjljj dc soldados a coiupit..reocicin ás liisiriicçües diniins. sol) penntf' M'1'iin prcjudicnilo'cxniucs.

Inslnioçíios a rcscrylslas — llnVcni Ins-irucçõcs parn reseryistjii uns terças òsc.vfas feiras, nilo podendo lurnnr parlelias fririiialuras, raids e .ouli-ns provns.'i(|i|i'lli':s (|iie iifirj: .compariicçreiu nos diasacima Indicados'.' ¦ .'' ; ' '¦' ¦"' *

.... Ktlmiiiár.n — -Por-culpa de'.'indisciplina^Hnllltai' lol-fliniliiiuin ' desta- nsspcl:ii;fio o

:i l: radar-',l.iVUo^'Viii:a.(-;i'iiz,;f'.itmp(ÍB.

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m , «KífllTO 0-RA.-PHAIWA-IAE 0R0GAWÍA 61f*0l» , 4 Zj\

I — «FRANCISCO QlfFOMmC^^J fl\m>íSímimm\mtmmmm^mmmm^^

BELL0S I0Ssão ò tesouro Mais precioso dá mulher.m

Pnr ninis boiiilo que soja o rosto elle não dizTiadii se iiÃo oferecer ao mesmo tompo a vista

I -u liiilin graciosa c elesanle (pie siiincnle mubello busto vos pode dar. Sc o vosso collo miofôr bastuiile desènvorviilo e os vossos seioscaeçnilos pela uiíiIcm njtlnde ou simpfesmenleati oliados núo livei cm a rigusa desejável, so

vontade baslanlc para se loriihr umn verdiulelra ;sciiliora capaz de inspirar aquém a.vir o.sijiili-,,,incnlo (|iit' toda a mulher devVsiibei'" Inspirar.'-'-

Vejam o tpie.o " VKNl'S (1A11NM.S"•l.cz,<riuii:udas nossasclieiiles.N"untinés,cllc>-bS'(tu ànsUi;'tado que piocuraes diindo-vos éslh linda Ibiliaque fará o vosso encanio c a vossa graça. Enviem

..... ,!;••¦

IfiíSV*

REPARTIÇ6E8 FEDERAESMIl.lTAHRS

Tiro' (fo Guerra n. 1!)KlrlcSp» — A',1 Vfiga e.VIstente pda rc-

nuncln do sr. •coronel Enrico Wltruyio,Tol eleito unaUlmcrrlnnte em ássemblía pe-rai cjiinordinaria realisada cm 1 do cor-rente, pnra- 6 «arjro de presidente- erro-ctlvo desta eorpíracilo o' sr. dr."'-jlanrieiGonçalves da Silva Pinto. Tendo sido des-tltuldo dn cargío rie .vicé-prestdenfc de ac'-cordo com' "o"' Tésailartienio'¦•' do' Tiro doGuerra, por culpa de abandono, o sr. An-,

•thero souzo Beis/fof ipnr (lellbcraçrjo dnmesma asícmb^a; eleito' uAarilmçmo'nijp _'cmnnsunrto r\a mesma dala o sr. coron-MEnrico Wllrtivio. Jíà varra exlslontp pela

_____tp?.:,;;:. -.¦¦-¦.\.-¦-.¦-.-.-..- .". i,a

MM Etttdo do >a!o / ¦ Estadoido seio/ to, Estado do leio / ^^ ^y H

9 U»t«meDtoi f-SMA de líilamenlo / /4____feSjf dc Irtitamento/ fí_BR?iW ^5 ^\

0 as cavidades por is^iTicsiiin Uvcrcm unia mn- nçojiponJnntoaolXSTITliTO VENli&GAtWVlS; Hm» grezn excessiva üqiictii convencidas de. qúíi "nivislon 36S. SO, rua Turrnc, lltritl. juiitnnilo S

|_B, P2Í, !0'.'1! •" parle por oiitlc pnssarcs nfcclarao. um sello deÕ fr .60 ou,uni .vnlc internacional, e- ^MH para cuilV'~i'íf tinia liidelercuçii (|iic- pode- vò*s rccc-crêf* graliMIniiieiije todas ns fnfoi--' ,¦¦ reis considerar em certos casos como uma inações conqerncnlrs n esle maravilhoso ilicy ^M

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,se fossem de seda remiu.la. Era cmd'esses sombrios e''n.d>'s sonlipresíeiulices _que o conde dé Ariiiagutü.arregimentara sob s.ia biindeiva/psriia gueri-a cviil e"cháiiiiiva-se Tanci-c-do cio l.istcnolM. -. •

¦ A uni tresto seu. ns oito escudeirosarinai",os do l.ini;a, quo u oscuítáraníati-nvéz dò Paris dL-tivcraiii-s..'. Kilosaltou, dü' càválli. ,i f íi..i|ii'OaÍ.hoií si:da "põi-ta óglvai' ff"'iníí,i Cn'âtx, c-njifachada, ora finam vito orniiila nuncòluninatris e frisos,jedi-iilpldnsl Qcavalheiro bateu ¦ e."".,a. |i(ii".n só abriuquiisi iinnicdiatamo.itV nokmlü verunia *niullic.i- com o rosto emoldura-du por Uin capuz; era i;ma niiillici-já muito velha com o rosto onrúgá-iio c: expressão, quo V.eiiiin.. iavii cu-pidez e. baixeza de iliii.i. O caválie!"ru aproísentou-lhe unia '.oIkíi cnm dl-nheiro; qlla fel-a desiilppa!-ec:õr coingesto rápido é .agi-adeceu-lhe com avoz súrdii" dns creatura*. habituadasa Intrigas e trahiijões. . .

Então, .lonnnii V. — perguntouo cávalleiro. — 'Consegulsta afinaldoinesticar a avezlnhu iirisc-a, ciuuMate as azas entre estas paredes '.'Cum mi! demônios''. Ila já uni mezCjlíè vds adiando dia a dia tuas pro-niesf-as. . ¦ ¦ ' ......—i Vaciencia, meu'senhor — res-pondou u velha c-onu-uni sorriso he*dioildo. será para í).jbroximã noite.

Será verdade o que cllzès cTestaveí*''. -i- exclamou 6[ífclalgo com uin.íulgor do alegria sqlyagein no olhar.' —' Oucà, meu gentil senhor —¦continuou Jonjina.'"'-^"" Embora niuitodoente, nieu amo cfá.í Ir c-stci noitu•io .Cemitério -dos Innocentes. E es-tini corta, do que a. linda (illlcte hadu querer acompanhai-o pur elle es-.tar.'tão-fríicj). qüe u)n supro u lança-í..a'"por"téi'nr.

Esta noite, ,,-flio .Cemitério douInnocentes — repetiu Tancrcdo és-tremécehdo. — E que vai elle Jazeiaiii •; ¦* ¦

, A ¦ velha, ciirvoii-so ainda mais ocoin ilína éxpress.b do pavor, quunãu pqdia cunter, disse :

Não. sei,' meu senlior. iQuenio pode gàbor senão o'Denionlo, Nun-ca ouviu fallarna "Daíicn dos mor-los",.. isso é... cu lião aci... Não seicouta alguma. Mas .desde i|iie estounesta casa, todos os annos, em die-zembro, nesta ¦ mesriia noite; htèúamo vai ao Cemitério dos Jiinoeen-les. Certamente não deixará dq-ir!hhje _.-"C»òii.O*-*Glílelle quei' acampa-nhalo... Ah!.'.'". 'Mas ouça ainda...,Proyavelniente ella se fará acumpa-'nhar tiiniljem por sfiü' c|uorhlo Anuiu-ry clc* Monto". | •., .

Taiiciioilo rangeu .,òs dentes maslogo desatou a rir.5" '

Aiiiiiury de Monlry. seu ama-,do ? Sangue de'Christo! lüntilu a fes-.ta, vai ser completa. Terei os licijusdu uma o a vida do.oiili"u. A' melanoitç estarei pelos . arredores do ce-mltcrio. Se me dissoste a verdade,toras amanhã tantas bolsas quantossãu os escudos, qúé se contem nos-tu... Mas, se me., c'iiganii*ile, não todòixiiroi uni osso inteiro.

Volto" aqiiráfindi!'-: 1ioriV_r"C "£•«•lhe direi se deve uu .nãn tentar a em-preza.'.

Ií, 'recuando, ii tVllin .loannafc-elíbu a porta silenciosiiniente.

WmiÀ íeÀiií' rfi-sfc ';íi ii no d o'--."41 & "fo

1"tofrlXfql,:, Çou.laril

'ii«: clii'oiiicas""!qiieios rios" ai-riislavahi neve nianchiH'a'de siinpue por i"(i,i('. a ilcspeito .da in-í-lerií'e_ilia -do^téfhíli!., * iAi^ífí^iíic ' eBoiiigiiigiions, biitiiiiu-se fcrozinen-le, travando ,a. luta.mais e|ieariilqadadn v.cjih.iC^)'eiidcj.".'''iy|('»uíçíf-ft^àç» elíürguezes -?-. .eSftèíyrcVofièiiilonilu'.'" as

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lilici-iladcs, já coii(]iiiS'ta-.;as, áquellesesl'mçaiiclo se por anniilhil-as. 1*qmciiianto povo c fidalgos assim, seirucidíivetn. pelas í-iias do 1'arls, onci Ciiilos VI, por as_*.'iji dizer pri-sámcii-u em seu pnlacio. clebatia-Ki-

•cjontrn a clemência, que o alacár.i¦ .-"nb o olhai- indiffei-ente da rainhaJ7.iil.il cia llavlri-a, qú_i se divertiuorganisan.lò i'cstas orgiacas dignasde líoniae Byzáneíol •

E ilo meio dc todos e*ses borro-Ços um hciiiicni ile_!ippai-ecci-a.

Úm liuincin de quem Paris intei-' ro tinlia nieilo. J;

«*Kss;- liuiiiein. ciue. clo_ii|.pui"ecoi.clnl

ilexái-ii apuz si um sulco inextihétii-¦ve) du terror, este humcni cujo iionicainiia liu.ie. apoz tantos scculòs, ciesporta iiitinisii" cui-iosidacic, bsíie -Jinealguns consideram uni charlatãomas ij.iio outros —os niais seji"fátos

.— iiercditain o maior dus - saliio.-i,iiqiicljü (iue no passado; eivou a

'sei-

eni-iii do futii: o. esse lioniein moravaim casa gothica a cuja porta .loainm1'ulli'irii ao eavalleiro 'rancredo. •'*

I Xoi-"sa noite o frio amainara umpouco, apenas a neve cdhiti em fio-cos espessos o os dous partidos andavam cm eiiiljoscnilns c combate."por todas ns ruas, fiemos aquelle onde1 havia a ciifh gothica. Alli todos! osruinores ccssàvuin e niuilps dos jSuopussaviim benziam-so ou proiiurigia,vum uma fuiiuula cio exòrcisinoi

El que. alli morava o hoineni, que'nessa noite, devia ir ao Cemitériodos luiioccntes, o homem cujo nomeèuggioriii inquietação, as.*-ombro vf-lvmor, o homem, que.se chamava^ii-t.i:!:iu 1'loincl.

¦loaniia acabiiva de acconder { a--*velas do cera branca de um candeia*,bro e a sala apparcccu illuminadii.com seu imiliilinriu iiiaravilhosumciito burilado' e suas tiipcç-arias ove-ciosas... Eiii;..iunia . grande poltrona,nina moça. cio rara .formosura, eomolhos castaiilio'.*', meigos e juvl.ios.maiiliiiliii-..i. imniovel. ,.

. ,,Ki""i. .Glllt-tte, jn «jj filhii de Nleclfiiiiílamel; coino todos acreditavam.mus uma .simples engoitadá, ciue' usábio trouxera em uma noito de clc

'zcinbro como aquella, tranzida ''dc-lrio, oiirplãdíi em smi manto. A sraPcincllo esposa cie Xicolnu, cume-Vúra logo aadoral-ii o para o sábio'a presença da oreunça fôrai coiiinuni raio dcsol. Depois, á proporçãociue oi-; annos passavam, ('illeltc setornava niais bella, mais perfeita clccaracter o- cie coração e era seu oi-guiho sua alegria. Quando a Sra.1'ork'Uc falleceu ClIIeltc; passou' aser o unicó encanto du sua vida.

Sem imiliineulins • sentimentacs,antes risonhn o louça como uma ore-aliça; ella parecia encarai' a vidaCÓHiii, um-'paraizo em que já esto-lhera sua parte e estava cgntentlss.i*ma com cila.

. Nessa noite, logo que .loiiiinii jao-ccnilcu o eiiiidelabi'0, óuviu-soS óíiiartcllo da porta bater du leve cMUIt-Üc. ergueudo-se inipetitusanitii-to.-.c^xc.l.-iiiimi :

— Ií' elle! Vai abrir,- minha liôaJoa mia. ...

A velha apressou-se a obedecer opouco depois GiUiilfõ, alli'ãva.-sè nusbraços clc unia rapaz do vinte o qua-tro a vinte o. cinco annus, de rgjslobello !¦ altivo o talhe osbelto. Vinlni'•èflVoVÍ-Tcrò'" enl'"um' [tliVííIoU.iriílHtoSJ >vtrazia ao cinto, alem da longa o'pe-sadii c.vpadii, uni punhal. »

Jíra Aiiiiniry. ò noivo de Gllletic:Havia ji' dous annos que se an.ia-

vyun.i.., I_i_nl o lioncsto, logo que ner-"'celVcà'" cuiii' iiiCinitá' alegria "(|ue ffiuiiamorjleVii- ¦ icorrcsponilido. Aniniii.vviera liater á porta da casa do ulclii-misla e abrh*a-Jhcsi :sc-u, .estação." OTtl.lio.',. Plá.ii.iéi-' •""Uão .soubeio" dizer

I "não" aquelle quo ("ilícito amava."I poi".''!"iu o' .velho,' Moiiti1,*. >: vpptfeiíra-scao casamento.

(Continua)

r| ANNUN-UMJS-MAIUTJMUS li CliNEMvVS NA;RÁG1;NA 8 j! í

SO.í"S.".3_fl_

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7ÇJL

Folhetim d'A PROVINCIa 5--S—923

AVENTURAS PARISIENSES 5 f"¦'.: . ¦"< !",."! ¦ '.. '.'¦' I ¦ J'-w\Ima de Marinhe roAl

4'f

irandVromaniDE .\S*

PIERRE SALES

Segundo episódio

jí».

xv '

MARQUEZ DE ÍREVENEC

Saiu do terraço, deijeando sem resposta as peeg„nt'as. inquietas de Joan-"a Maria, e. desceu pela rampa até áaldeia. Caminhava como que automa-ticaiheiite,-*-séln-ver, qpasi sem tomarsentido porwonde ia-; por pouco nãotropsçou rios garotos qpe brincavam;na praça. .^Iguns pescadorc. derani-lhe os bo!.s'.'.dias, inforhiaildo-a iambem cté qtféiíestavaa

'chegar o \>irco'Io senhor JESrá.Nío lheJ/respondeu, parecia nãr. osPuvir, o jçò1 _lí9 unUO.era o molho.

Chegou lá, toda fatigada e tremula.Viu quasi logo' o barco, de velas in-chadas, e nà proa, de pé, um homem,cujas feições não distinguia* aindabeiri, um clescoiiliecido, élle, o Stuneto-l " ¦ " '"

.• O marquez de Treyenec .l,,j;T.'. ,__„

O sul aquella In.ra ia j;í bastante"alto j e como . o barco singrava emplena' luz, pode observar qué o ho-

.•mem ÜcccTntíécidcI vestia um far.i';-ménto escure, cum ponto, ámárillo-dourados que reluziam ao sol, — os.botões-e os galões; è viu-lhe. tambémòítiòiiiiét'egúalmente dourado. ¦ ¦'¦¦'. i

— Ofíicial de mariiiha'r.bal|.-utiÒ*i'élIà, tremendo. Of.i.ia| I, .,v<Jpmo.op.açj (£i\.'J. '.",;¦..:-i ...-..! .i.i.-íU,

O guarda do phi$' *lutí lu mui*üus tinha recunhecUtò cum o óculo,disse . ,. _".

— 1-' verdade, minlut senhora -, eum official de""HÍari-nha • um tenente.

H... será ciiiii effeitu o barcodo.- .nosso* cura.?,.iSàsjiftóu ainda comum resto de duvida fi-,, '¦

A:— :U' sim I Promelmeiite o offi-ciai ó parente

'uu f^migo do senhor.

cura; ¦'$?-A marqueza" einío$tou-se ao para-

peito' ilo ínollij. e 'ãli se conservou,

iité-que ficaram em- plena evidenciaas iphysio.ioiinas de. Karadeuc e Ro-

ger-IGaidain. O official de mavinha,sempre de pé á proa,' e por certo im-¦..paciente ile abordar, pareceu-lhe

.jiiaiíú* que os outrò'5. Ahi não podiater .duvidas, bra elle I

. .ÇHégara o momento terrivel I• "..'pobre senhora,recuou machinal-

inéiite,'- tremendo de,-susto. O rosto'â*3 'Grlberto, agora . perfeitamente cie-finido vinha triste e

'severo, — comoò do pae, quando a marqueza se op-

poz ao seu casamento com Maria Se-pleven. V&

O barco'ávançnujem frente do mn-.lhe . penetrou no .«nal. Arriaram-seentão as' vélas.e,.trilhou-se a remos.E--a -cada- remada J"i*ãe o impellia dopoiicciém que estajíl. a marqueza re-citava'sempre,um Mao.; Tinha medo,

XtJ»ât'___i4i,.í.»*¦".. *'&K1&^t:*^&$fà3m$^'r^'>jFtt&,.>>--- •¦¦

Gilberto viu-a e cumprimentou-acom ar muito sério.

O joven official não podia ser su-périor a um sentimento de irritação ;o sorriso não lhe acudia aos lábios.A velha senliura fui recuando sempre,pouco a pouco, fria de neve, até ocruzeiro erguido á direita do canal,cujos degraus subiu sem deixar deolhar para o neto s e rodeando comos braços os "pés du Christo, implo-rou-lhe perdão e misericórdia, cOllò.cando-se sob a sua protecção e mur-murando em voz extineta:

Tende piedade de mim senhor IEra de mais para um coração tão

generoso e nobre como o de Gilberto!O barco marchava quasi ao nivel domolhe, por ser maré de preamar. N.)moinei.to em que pasava junto cieuma das escadas de ferro do cáes,elle fez signal de parar.; e firman-do-se nos degráos, saltou ao cáes, edeitou a correr para a avó, com osolhos marejados de lagrimas. A mar-queza experimentou logo a mais doceé'inexprimivel impressão. Desceu ocruzeiro e quiz também correr ao eli-contro do neto ; mas não pôde darsequer um passo, e deixou-se cair dejoelhos, quando Gilberto chegou juntodelia. •.:.,'., ...-; .....

!"—| Minha' senhora . '

^(Ju.z.e.rguel-a. mas sentiu-a hirtj,.' _«

",-• :'-i"' I.:

.. i' -" lt

gelada. Acudiram logo pescadores emaritimos tle todos os lados; o curae Karadeuc saltaram fora do

"barco.

Uma onda deilagrimas inundou entãoas faces da marqueza, e aos calorp.sos abraços e beijos de Gilberto vol-tuu-lhe a vida, que parecia tel-a ib_.ii-do nado'. .

Alinha, senliura... tomou ellea dizer.

Faltavam-lhe as palavras, mal podiafalar... tinha um nó na garganta.

Perdoa, perdôa-me ! murmurouella, e cliaina-me avó, Chama-me avópelo amor de Deus !...

Elle então abrácòu-a com toda a ef-fusão da sua bella alma, olvidando in-teiramenle o rancor que julgava ter-lhe, e balbuclou çoinhiovidisslriib :

Avó !... Avó!Meu queridin.lio I Meu neto adu-

rado !Gilberto ficou admirado cie ver a

energia que na velha fidalga suece-dera rapidamente ao abatimento de h,ipouco. A marqueza recuperou deprompto a presença de espirito e en-xugando as lagrimas, mosfroli o moçoofficial orsiilhiisamei.te a todos òspresentes, dizendo :

1:' elle I !;' meu neto, o mar-quer dè Trevenec. Vèrri'! ' '•'¦'

Tinha uma pressa insensata de qpossuir sosinha'; de iiiostrar-l^e o seu

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castello.... Um aperto de mão ao curaGardain. um signa! de cabeça a Kara-deuc, e eil-a prompta a partir:

Obrigada," meus bons amigos IDe tarde virão contar-me tudo ; estamanhã quero-o sei a elle...

Sim, tem razão! disse Garrjaincum especial bondade. Vá, minha bo.iamiga; vá gosar a ventura que já nãoera sem tempo!-

A condescendência dò cura não foiimitada pelo povo de Trevenec queparecia não estar resolvido a deixar irtão cedo o seu marquez para o cas-tello. Tuclcis os presentes queriamapertar-ihe a mão, e o resto da povoa-ção chegava de todos os lados; as mu-Iheres saiam ás porlas... A marque-za levou o neto comsigo quasi á for-ça.

Amanhã fl verão, hoje é só meu!Vem, filho!

j Estava como douda. Enchia-lheagora a alma uni orgulho de outro ge-nero.

—I ftjeu rietolRepetiu vinte vezes esta phrase eni

quanto- subiam a tortuosa rampa, elogo indicou com gesto largo:

O.teu castello!Na ponte levafli\,\i espérava-os a Jo-

anna .Maria.-que á-vista de Gilberto; .*.¦. prosir.on. de joelhos, beijando-lhç, lismãos,

Ahi sr. marque/.! lia vinte an-.ms ainda iião deixei de pensar ummomento no senhor!

lllle não sabia-o que havia de dl-zer... Expressava ô seu agradecimeii'to apenas com os olhos e apertandoternamente o braço da avó; e com.)esta caminhasse com diíficu.dade porcausa da subida que cada vez era maisíngreme, amparou-a pela cintura como maior carinho,

A velha dama tornou a enternecer-se e desatou a chorar. Elle ('murmurouentão:

Perdóe-me não ter-lhe ainda m.iinfestado a minha gratidão pela' ma-neira comp me recebeu; mas estoutão aturdido, tão impressionado!...

Parece que o coração ine quer sal-tar do peito... Tenho tanto que di-zer-lhe...

Ella estreitou-o ao seio.E eu também, filho!... Quem

deve implorar perdão sou eu... Alasmais tarde, não é assim? Por ora nãome digas nada!.' deixa-me ií.,... Fazehoje de .conta que. iiuiii;si^_si,i')_einússeparados!... ;," ^r ll

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