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_P_B_J_____M_»1_ ESCRIPTORIO f0 BUA DO OUVIDOR Ulo do Jiinoin» 70 i * *Jj_P'**. i *"*lT«B_^5t?r''' ¦' DEI NOTICIAS TYPOORAPHIA 72 R. SETBDB SETEMBRO 71 Rio do Janeiro ¦ «•»»¦¦ *•_• Numero avulso 40 rs. Cérts A.SS1GN ATURAS - -Trimentre aflOOO i Provlnolan.-Bciuestre 8SU0O Anuo taflooo I , »| Anno lesooo PAGAMENTO ADIANTADO '* Numero avulso 40 m*m] ' '^_I_1_____P Anno IV Quinta 26 o Sexta-feira 27 de Dezembro dt 1878 N. 388 Tiragem 18,000 exomp. DIAH10 DAS CÂMARAS Hontem. dopolida leitura da aet* o do niDodlenta da câmara doi Srs. ilcpufadoH, hífitnni luramooto Srs. Alviin. **il- LmileSonz*! Aragào « Mello, Rodrl \u,,l, Curioso, Slglunundo o Melra Vos* concèllos. Yot"'l"< algun» parceeres do legisla- tura ps-sado, A ri»lo o p«lavro ao Sr. nreilicnledo oonsollio, quo vem explicar iniodincaçSo do ministério. O oi.idoi- dl* que o ministorio ost*b«- i,..L>u como prourammo uão çoriservii' L,s presidências aquelles presidentes ._!, fÓMom eleitos deputado». Fazendo inplicaçãO d'e»te priuripio geral ao Sr. riieonile de (Irados- presidenta do Uio Jsoeiro, oucontrou o gabindo rosis* Itncia 'Ia |>ai;le rio Sr. ex ministro «Io marinhai que pedia que o administração fjiilí ptstsri» an vice-presidente, att«'ii* detido is aos sorvlços c planos sdmlnls* trativo» do Sr. visconde do Prados', Dalii a divergência outro o Sr. minis- tro .li marinha 0 o ministério, iliver* (•i'noi.1 qno não ponde ser vencida «pe- ur ije todos os csiorços empregados. Por maior que fone o desejo de con- descender.o ministério entonil u manter 0 jcu progrnmm» : »s províncias devem •or governadas por presi.lentes, os vice- nrciiüenfei serão npónos provisórios. Píiisi'então succosior ao Br. ministro di marinha. Pedida aexon-ração, osta sd foiaeot» rjjpois ri-! conhecida a insutencia com -iueerasólicit-d»,BntSò o orador dirigiu. se .i 11111 cavalheiro «pie «In ha muito eo- nlteríi o achou o ms molhoroa «lispo-i- e5espara fazer parto do min stcrin, qu-, as<iin rcconítltuldoi õclia sp' forte pira continuar o seu programam) coiihr* riiln ria C*n ara. d Sr. Andrado Tinto vem A tribuna isnlicsr as razões qun o obrigaram a deixar a pssta da marinha, o para is*o procede;i 1'- tura ria c»rta qiu dirigiu ao Sr. presidi nto do conicllip. lllm. o Exm. Sr. conselheiro Cansàri* 53o de Sininiliii. i residente do conselho de ministros, NSo mn foi po-sive), por mais qu» desejasse obdecor a V. Ex , .il- tci-.-ir as idoias que formei e que o V Ex. ténhoexnosto cnm lealdade a respeito «In projetada riemis-ão do Sr. visconde rie rrsilos. Ni presidência da provincia rio Uio «lo Janeiro, tem sido o honrado visconde flel intérprete nosso pensamento quanto ao plano dr> arimitiistraçf.o quo Ie salvar o paiz, salvando o seu cre- dito. o Sem desattender aos serviços esson riaes. eorinti elíe torios as despezas que niio tom r.i/ão rie ser em um» provincia Indlvidid»; o este seu procedimento nuo foi. om caso algum, mareado pelo espi rito de. partirio. «. Po contentamento ria província rin Uio de Janeiro cem o seu digno administrador ha taes provas que, segundo o systema. representativo, devem ter granrie peto cm nos'0 animo. Todos os membr03 do cenário, ili câmara temporária o doasEcm- bléi provincial, reprcsenUntea, do Rto.de, Jansiro, quo uertenet-m A mesma com- numlião tiolitica rio ministério, test»mu- nhão publicamente satisfação pelo modo por quo o honra lo viscoa o tem desi-m- pensado a missão que Ine demo», e fazem yotospela continuação dn sua presiriouci». Accresce que no seio «Ia arscmblda pro Vinctal ob adyi rsri ios do ministério pre süràm no tei reno administrativo home- rjagem i [Ilustração o honestidade do nosso riil"-gari«) e lhe deram no orçamento provas rie confiança pessea'.* « Nada .iustillr», pois, n demissão do um presidenta em taes condiiões. Nem mesmo n lae.to rie se demiti i-ein todos os outros presidentes que tôm rie vir para suas câmaras, como membros dn reproíenUçSo nacional. « S«m ilbcutir sr «5 ou não conveniente esse plano rio governo quanto oos demais presidentes, não posso cpmprehehder a opportuníriarie de sua applicação â pro vincia do Kio de Janeiro, onde nossos mais notav. is estadistos, dc uma o outra política, luinca ensaiaram semelhante plano. Já, em conversa, lembni a V. Ex. as presidências dos Srs. visconde de So petiln c visconde do Bom R«*tiro, por longos «nnos, com as interrupções poria- mentores c cm dp eas do sessão dupla « Conseguintemente permittn-mc V. F.x que insista em lhe pedir que proponha a o. M. o Imperador a minha exoneração. Vi Ki. approvarã seguramenti a delibe ração quo tomo do não comparecer no Despacho Imperial, desde que não posso mais ront-niiar o »er miioUtro. « Agradecendo » V. Kx. a confiança que em mim depositou no convidar-me pari o ministério, sinto não ter podido melhor correspnnrier as esperanças rio V. Ex., mas sabe V. Kx. que ri» minha pai to empreguei es esforços para acom- panli.il o som quebra rie riigni«la«le e ctm o melhor <l»*ejo «le acertar. « Sou cem ilistiiict.i consideração rie V. Ex. amigo respeitador e criado obri- gado, JMtinr.ín tio Andrade Puito. « S. C , 21 rie dezembro rie 187S, * A' vista rias oxplicções do Sr. presi- dente rio conselho, o orador tem * se acrescentar ou melhor fazor duas docla* rações: o primeira devo a somente ao paiz, porque A ociosa paru áquellos que o conhecem o é que toma a resporisauill* dade rie torios os nrtos rio ministério rie que foz parte; a segunda «5 queaioio o gabinete. Passando-se rie novo A ordem do dia, o Sr. Buarquo rie Marerio toma ,i pala vra sobro um projecto subvenção para estabelecer se uma linha do^uavegnção entre Cayenna e Belém. O oi-frior oomoça dizendo que, depois dn proposta rie orçamento apresentaria polo Sr. ministro ria fa/enria, torio 0 ac- crescimo rie despeza rieve assustar. Sabe qne subvencionar uma linha entre o Pará e Cavcnna «! |>ôr o Pari cm com* muniroção dlrecto com a Eiirops, m.i3 Quando um ri.yíçií rie. vinte niil contos dovo sor coberto no orçamento, o ha vinto mil conloi (lespeiuliri s com ser- viços extraordinários, que sd póriem ser providos por credito? extroordinarios ; intende o orador que »<S devem ser feitos *s despezas urgentes e reproduetivas. A despeza A útil porque di sahida mais prompta aos produetos do Pari, mas não salio so poderá ser feita actualmcnto. Confessa quo nunca viu o poiz cm cs Nsrio mais riosgrnçnrio. c que ao partirio liberal tom-caliirio a desgraçaria mis>à'> de lançar impostos sobra o povo ; lau- Çou os impostos de guerra e A açora «brigado o lancol-oa novamente para fizer lace oo déficit. Depois de lembrar, para justificar o l>nça«enlo dc impostos, que o Sr. minis- boda fazenda fallou diminuição 'Ia força publica.e o Sr. ministro do guerra •tit que isto i* quasi imposiiv.l.o orador diz qne não pede a opiuião do Sr. mi- listro ria agricultura, porquo o prejeefo veiu quasi «le sorpresa para S. Ex.üjSU yitro a seguir «e, para que não sej»pw* ja'iico'io a provinci», A «le.olver o,pror" Jfcto á commissão respectiva para. que ell» decida a respeito. N'eite sent;do monda á mesa um i*e iwriocnto, que A approvorio, rlepois de ter sirio declarado pelo Sr. ministro do •cricultiiro que não | o ;io dor opinião Presentemente por uão conhecer o pro- ;e'.o. Dado paro discussão um p?OJectO sobre Sr. I''ei anulo Oiorlo propõe qu» ello reja adi «rio. I'.' niipr.iv.Ti.i o requerimento. i> Sr. pies denio deu a seguinto ordem «Io «lia po« a liòjoi 3* |)|.cim«ã'i'rl* propqilçfío »ln cnmsr» «Ioh depiitiiiloH ii, 811 «lo li»7;i, doti nul nando que o proposta do orç»inanto con* liniiirA n ser snresotitada pelo rotniitro fazondn, dividida, por«in),um projectos «li tin 'es pnin cariaiiiíiilsterín. 1' Ititn «lo projecto (artigo aririitlvo so pn-ario do orçament/i) suotorltondo o governo paro rofoi mnr a locrotaria do o<todn rins negocio» da giiorra o ro- pai tlçõi'1 ai,nexos. I.ovonta*so a suasSo, por ostor etgo* toda a urdam do dia. No senado não houve soisio por falta «lu numero. Chnmomon o attençao dn no**o* asMgnantes para o oniiiiiicio que vem hoje em outro sivçao relativo A reforma «lu aulgnatitrai,(• Sui Mitteslftrie o Imperadoi*. em rio» tuonstração tle sou pc/nr pelo 1'allecimi'ii- to «le S.ia Alteza Real a priuee/a Alice 'In Orà-Hn-tRiiha » Irlanda, esposo rie Sua Alteza Real o Orão DuqUO rie llesse, toma lueto com n sua cOrte. por espaço rio 14 dias, A contar tio i?2 tio corrente, sendo 7 dias do lueto posado o 7 alliviario. Por portaria tio hontem, o Sr. minis* tro do império susp-n leu do oxorclclo de suas funcçõos os Srs. vereadores ds lllma. câmara municipal da cflrte, quo .'» op.iozcrom ;'i «l-libcração de S. líx-, em 1'Olnçffo ao estohclcciniento do pcçia iia» tantanoos para irrigação da ciriarie. Os bilhetes do iria O volta ria compa- nhia ria estrala do ferro rie Santos a Jundlnhy, do din 1" do janeiro cm diante vigorarSo por 7 di.-is. Por decretos ri» 21 rl'es(» mez foi exo- ner.ido o visconde do Prados rio cargo do presidente «Ia província do Uio do Ja- neiro ; o eonccrieu-sc ao b»rüo rie Novo PrlburgO c oo bacharel Josd Anlonio rie Souza Lima o exoneração quo pediram doi cargos de 1' e 2' vico-prcsidenies ria provir.c a.. Por carfos Imperiaes da mesma dato, foram nonieo«los o bacharel Luiz Pinto «le Miranda Monfenogro o o bacharel Christovão Corrói de Castro, para oi cargos rie 1*0 2' vice-presiileites ria referida provincia. Chromo3;na rua dos Ourives n. 10 II (Casa Tliere. a).(• alguns faVorea. O Sr conselheiro Andrade Pinto man- dou hontem dar do seu bolso a grati- ll-ação «le T>08 a caila um dos imperiaes marinheiros, que serviam no escalei- rie S. ICx., quanto ministro ria marinha. Falleceu om Pernambuco no dia M do corrente, unu innocentc Qlhiiibn rio Sr. Dr. Josd Marianuo Carneiro ria Cunha, deputado gcrsl por aquella provincia. Os nossas pczames a S. Ex. NVstn ípoca em i|iic não ha pessoa alguma que não sn v«-ja na necossidiirio de dar fstas a* pessoas ria sua amisarie, não d pira passar desapercebido o an* núncio quo em outra secção ria nossa folha faz a casi fl--rio Turco. As vitrines ri'esto belloeataucleeimentoeitãorepletas «le ohj-rtos de esçólhlriq gost", multo apropriados para as necessiriaries aotuacs do ministério da gueira, o <l.i Na China o orçamento rio ministério ria fazonria para o a«mo econômico «I» 1S7P— 79 «leve suatnòhtãr o divida publica na ro7ã i rie 13 000,000 do ilollar». O total rias dividas Celeste Império nttirijjra ji a cifra considerável rie 'S7íi.0:)0,000 rie dollars. Hontem pela niatiliã no arnuzem n. 8 ria rua rio Mercado on.lo e e>laliolecido rVaneieca Alves Barbos», foi preso em flagrante Predèiicò Ferraz, nn reessião em qne li nva ria gavata (Io bxlcão a quanlia de 9008000; Por despacho rie 21 rio corrente foram natural-solos os subditos portiiguz"s Cario* Augusto ria Costa l.taia, Fraclsco rio Sou/a Oliveira, Jcst! Chryspinno ria Silva, Josd Francisco Ha Rocha » Itairiiael Augusto rie Vasconcellos, c o cidadão paraguaio Manuel Mario Cticeres. O Diário d-i Suníis refere o seguinle : ¦¦ Na noite rie 21 do corrente ás 9 horas, nlgiiinss praças rio ilo-staesinrnto policial cspancaraiii hriitiiluiente n rious homens que passavam pncillciiiiieiiti' pela rua >l«) •*. Bento, recebendo uni «íVlles, rie nome Fri'31 Wagner, um feriuu-nto i',.-ito com ponta de rètle no lado direito rio vcutre soiir» o ligado. Sendo este f«cto levado ao coulieri- raeiiln do delegado rie policia pelo iiispc- ctor do quarioirào respectivo, ás 3h(.ras da madrugaria, aquelle mandou conduzir em rSrie o foririo pai'» » Misericórdia, onde foi feito o corpo de delicio e auto rie perguntas ao OÍToprii In, o procede no inquérito para descobrimento ria verrinrie o pii'içSo rios auetores «le Uo bárbaro attentado, que não tlc-irá impune. » OiTeçtlvniiionto dntroguo na diroctnrla «le i tzeiiri.i em 7 (le novembro de I87Ò no i-oiiiinen lariiu- Pnullnn Allonsn Pereira Niiuei, presidentednquella cunira, qu» atd agora o não recolheu aos cofiui muni- cIpsO*, in in a isso foi compollldo pela meima câmara, min obstante haverem docorrldo mni* dc dois iiunoada data de Knu rreeblmeiilo, resolvo, de eonfunnl rinrie com o ril.pono uu s; 8* du art. iV do lei (lo 8 rio outiilu-ti tio 1834, uno o dito presidente o mnis voreadoroí da ca- mara municipal do Petropolis sejam res ponsibilisadoi como Incurso* nn peno eomimnada no art. 170 do código cri luinal. « 1'ela aeerot»rla deito governo re- mettom-se para aquelle fim oo promo tor publico dn,respectiva comarca documentos necessário* A instrueção do processo, dando so riest» neto conheci mento A inonelonadn camnra piro quo ininlslro os informaçõ»* que lhe forero requlailadi* pelas eoinpoteiitesauctoridi»- «les judiciarias, Palácio do governo do província, 23 do dezembro do 1878.— Visconde de Prados * O TagUíht do Berlim publicou ultima- mente um artigo, cm que allirma quu a Allemniiha nunca consentira quo os ita- listlOSSO niicileicui rio Tricste, o acres- ceiita que ti eenvciiicnte quo não so os- queenra em Vlénna que a Alloraanhn tem direitos relativamente a Tricste, os quaes não está disposta a abandonar. O Sr. visconde de Prados olli-iou hon- tem câmara dós Srs. deputados, reslg- nando o cargo do seu prosiilento para quo inra eleito. Htn Buenos-Ayres, o nosso cônsul geral Dr. João Adriãò Chaves trata com 0 maior empenho, de conseguir mcdillca- ções no ultimo regulamento a respeito tias quarentenas Ai procedências rio Brazil. O Sr, Dr. Chaves esforça-se por rie nu listrar os autoridades Portenhas o estado sanitáriod'esta cidade.Croças aos bons serviços de tão zeloso .funrcionnrio, per divenaAiyewjf,temos wi»eKUÍdr*.i' oluuns favores. ' " -• *•" '• ' V- Noticias de Tromsoe, segundo vemos cm um jornal francez, riflo alguns ric- talhes Acerca rie umn nova ilha riesco- berta nos mares polares rio corte. O capitão Jplianncsion que acalii rie chegar a Trumsoe, avançou a uma cou- si Ir-ravel ilist.-incia para alem rie Nr.va* Zelindio, ns direcçãõ rio l«ste, o a 3 rio ibtcmbrn, por 66' «Io longitude lesio e 77* 35' th latitude horto, descobriu mnn ilha a que «Uu o nonio «lo Buaombedei. Tein a ilha cerca rie dez milhas de comprimento ; d quasi uma planície, dc que o ponto mnis elevado nio excedo a cem pos acima «!o nível rio mar. Não ei- lava coberta rie nove, mas a vogot.n*ão era muito polir». Havia rom tudo unia grando quantidade de pássaros. (J mar estava livre dc gelo» a oeste, ao norie c ao sul ¦ n testo, pordm, viam- se alguns bancos do gelo. IS' evidente que o Sulf-Stream toca a coito Occidental do ilha o fdrma uma forte corrente em volta da costa rio norto, riiriginilo-su para su«loest». Porto rios gelps d favorável a navegação, tanto ijiianto o navegador não se aproximar rias costas ria Sibéria. A ilha novamente doscobprla estA um pouco ao sudoeste da região visitaria pela expedição austríaca rie lt>73 a 1574. Prestou hont»n» juramento e tomou nosso ria ariirjintslração «ia província rio Rio rio Janeiro o Kxm. Sr. Dr. Luiz Pinto do Miraud.i Montcnegro. ua qualidodo do 'J* vfce?ijijrVsideote<* ª- . Produziu grando pinico entro os jeo- lhciros de Pariz a fugi<'u ou quebra do uus ou Iti corretoras do joiis o alfaias. Alguns d'el'.i'S fugiram para A Bélgica ou Suüun. c outros porii-ruiii ser presos e encerrados nn cadeia do Mazas : entro os presos, dois figuram alcançado» respec- livamoutò por francos 1.250:000 e por 503:000, o outro os quo fugiram ropre- senta um 3"0:000 francos, outro 250:000, o os demais quantias diversas quo exco* «lem do 750:000 frnncos. Movimento rio hospital da Santa Casa ria Misericórdia c enfermarias amiexa» no riia 2-1 rie riezembro : Existiam 1,129 Entraram 30 Sahiram*tl Kalleceram5 Existem 1,419 Moléstias rios fallecido» : varíola con fluente 2, febre beliosa 1, tefrito 1, fe- bro typhoido 1. 25 DU Existiam Entraram Sahiram Falleroram..., Existem Moléstias «los falloçltlos raorrhagic.i 1. chloro aneinia 1, gastro otitoro peritonlte 1, linpaüto aguda 1 congestão cerebral 1, e 1 que entrou mo libti nrio. 1,419 24 £9 0 1,108 variola hc nu» estavam faz-mrio, tn»» » pollcll d que devia lor Impodldo não a proclisso, como, e prlno pai ' nlitn, quo aelvissu riu cuia nn prestitu bacliannl n cruz do Rori' inptor .' Mas n prociisKo porcorreu pacifica: mente ns ruas, levando a cruz a sua li ento. o n pnli»ia não apparocen o se appareceu não viu, o so viu não so im* portou. » Brinquedo;!; nn rua doa Ourives ti. 10 lt (Caso Thercza).(• Agradecemos ao Sr. conselheiro An* tonio Pereira Pinto o offtiroolmpjjto uno nos acabo do fazor dc uai exemplar rir s « Annaoi Parlamentares d** anno de 1830 » dareeopiliçiloqiie IlioMcômmcttiria pelo câmara dn» Sr», deputado», o dos quaes jA estilo rpifnpròsios rios aniK.s .1» IH23 (Constituinte). ih?o, 1827. ms, 1829, 1851, IX'i2, 1851, 1854. 1855 o 185(5. Bom assim o exemplar «Io « lt"lntoi io o Synopii «los trabalhos rin roforldn cn* moro ca riuas Ressoe» doauno rio 1877 » ticompanhuda de dilTercntes documentos e mappns estatistico». 0 governo chinez publicou um criito mandando arrancar to«las as plantas que pro Iti/.iMii o ópio, om vista «los «lesas- trosos cllcitos que causa o use de tão no civ.i planta, e ria extensão quo so havia dado ao seu cultivo irnquelle império. Falleceu hontem As I hora» o meia «Ia tai de. o s pulta s" hojo As 5 horas no emiterio S. João Baplllta di l.agiln, o Dr. Luiz Antônio rio Sou/.a Pitanga, major rin corpo ile engenheiros e ilireclor ria colônia sgricòln do Porto Real. Nossos pe/.aines A S. Exma. familia. De Bombaim cucreveii-so para Lou- «Ires: quo S;r Anlrew (llarU», membro «Io conselho do vice-rei, visitara Wy- noori e que reconhecendo que o paiz oro extremamente nurlfero, convidara Mr. Broügll Symlll, engenheiro ,m Victoria, paia oxplorat* os bancos dc i/uo: ti. Mr. Sinytb descobriu om umasupcrflcio rie terreno de 25 milliia, 00 camadas cjm ^'ui pis de profundidade; contendo rio 1 o 200 onças do mineral.,*» Wynoiri «j um pequeno districto dl preti lencia rie Mauras. O cliua ri sadio 0 agradável durante 9 mezes rio anno, mas iies tres restantes reinam algumas lebres de mio caracter. O vapor ilortc-amoricono partiu hontem «Ia Bania ás 0 horas com destino a este porto. O orimo do pndro Amaro, por- Eço «Io Queiroz, um volume, brochado, 18500. P.ir.1 »s províncias, registrado pelo correio, 28000. A' venda nos cscrlptoriÒS ri'estn folha, rua rio Ouvidor u.70 c Sete «Io Setembro u.72.( o filhai tMVondo ns qua''t»s parte» iPcsln horanea qu«' | ortenucrem a sua IHIn Marta Ciar» u a-ti tlllm Tnneredo, lie.»- rom om poder do nua mulher, o no sun fttta nados «eus 2"test»mentelrns, nllin do qu**, éím respectiva* rondas, «up- prnin as* Jespc/.at ri"K niostnos sem que em caiOSUgum sejam taes rendimento* entregue», ctr.enns ainriii os capitães, au sobro-ito li aririn (1'aqucllo sua Iliba, nem também o que ddxou cm lu- gado a aeu filho e neto Josd, isto em razão ds in-npaciriario Intelloetunl rio mesmo »«mi in-i!elo, a qual Infeliz ini-tite d de ha muito publico » notnrln, no ca*Of_iordm, do vir esto sou genro a i.-illecorantes «le suo mulher Maria Claro, te l-rá iacoiitliieiiti cntregi» e»t»do» ro- l.rJdos.;.'igiri,! o herança; o pur morto «le seu llllio Taucrodo p*ssai-A a sua quota rie herança ri.» terço pora o* outros seus irmãos,.-que lhe venham a sobreviver, o mesmo se observara a rojpoito ria quarta parto sua torça qu» couber a seu fl- lio llenriqito nocaso ri» fallecer cite sem descendência iogilímn. DoclaMii mais ser Irmão da Ordem Ter* reira (14 8. Francisco «le Paula, o rias ir iiiniiilsdts d*),ecnhor rio» Passos c rie Santa Philomcna, da capital da província rio Maranlcio. Seu funeral e suilVagiot pela nua alma HcarSoià vontade rie sua mulher, que os forá|pordm, isentos do toda c qualquer ostentação. EstOlcstamonto foi feito em 1" de fe* voreírq*dc 1W», semlo pelo ckPcIIIo feito om 28f'do janeiro do 1878 revogado ua parto èm que diz respeito a sua lllha Maria Clíra, visto «-orno airiia-so so pro sento Viuva, c a pane ri» suo terço per- toncenle a mesma pissarA por sun mort» 'is sus* riuas filhos ainria menoios, rie a )'i.e.*i Maria o Antonia, ou a seus Ugiti mos fllb-t", caso os venha a ter, so JA cntãojntlo existirem es tis, e na falta rie uitioage .outras passarA n seus 111 nos e l!lli«8fbu a seus legítimos herdeiros. I.cil5:s li' je : Amfral Pimenta : iniuriezns «1» arma- rinlio, etc., As 11 horas. A rua do Oeue- rui C.nnnr.-.l u. 19. II. Itossigiu ux : moveis, ás l horas, i rua da Praia n. 113, em Nictheroy. Lavra na Itália um v.Trioo surdo mo- vimento revolucionar! , que setraduzam rciiriõcs secreta» o vários manlfestaçõM publicas apparcntometito isola Ias, inns que serarii.-iui «le inoriu evidente no es. piriti)'» 'cialisla. Em Florençn houve ultininmetite tu» multou por causa de um riuello, cm que um mancebo intcrnacloníliita foi morto por um clllcial rios«bersaglieri*. pingado p»r» o enterro ri'um» oalebri- iiarie, o, ainda om I8i'i7, cm brasileiro para Mlle. «-Chnelder. Na guerra unha a liravura a mai» ro- rnsnesea «¦ multai vezes vestia um uni* formo poro melhor seguir si operoçõei, l-im Wliiombourg, encontranrio um of- ll-lal Algeria. quo conhecera muito, dlifirçou-soem turco, levando a eflr Io«mI -o ponto dose caractorifar moi* negro do quo o natural. II» algum tempo, o jornalista ameri- coro encontrou-so oncontrou-sa em umo riflaria iillntnã. por oceasião do ahi haver uma granrie feira. Fo/ioohi grau sue- cesso um domariorri» seis urao*. que «•*»• cutavam us mui* extraordinários exer* ciclo*. O* animaes estavam tão bem ensino- rio*, os sou» movimentos eram Uo regu- larct quo não tardou a levantar-se a suspeita rie que eram fingiria*. Ileuton partilhou esta opinião e após* tou que entraria na Jnnla com o rio- marior. Este recusou presUr-se a nina tal excen- trlcldadb, ofllrmondo quu o repórter seria devorado pelos urtpi.quo tenrio o appetite desafiado por aquello c.icolhirio manjar, seriam rapazes lie continuar o refeição, comendo o seu proprietário. D americano era teimoso. Partiu, convencido de que tratara com um iinpostor o promotteu a si próprio tirar a desforra. D'a'ii a alguns dias reuniu em um jnntar os jornalistas da ci lado, ocoiivldou-ps o acharem-se no dio seguinte uo circo, por cousa «Ia tal aposto. No din seguinte, pois, «111 virtude rie um arranjo feito com um guarda dajaulo, Heuton, disfarçado cm urso, entrou, cm logar «lo iòxto urso, n.ijaul». D.» seus cinco camaradas pareciam fu- rtòssmento excitados 5 pordm elle tomou essa* demonstrações hostis por um luxo «le wiiie en 5C*/n*rv0 publico soltou gri- tos de enthusiasmo o apploudiu extraor* dlnirlamcnte. 11 desgraçado, querendo entío rcaliiar o seu plano, voltou-se para os teus amigos, tirou gravemente a suicabeçn, a sua cabeça do urso. hon entendido, o còmprlmeotou ceromonlbsamento. Uma gargalhada formidável se fez ouvir seguida do nm stridente grito rie espanto. Os ursos, vemlo aquell» ciboça iiinana, acabavam «le se precipitar sobre o infeliz. Autes que o ilotnarior tivesse pirii.lo «lar mu passo para o «oceorrer, o re pòrtcr, horrivelmente mutilado, havia dado o ultimo suspiro. E' assim que morreu o pobre Beuton, c o seu redactor em chefe procura em vão um homem capaz de o substituir. » in.i.;iii/l.-'i»M.'.|(': .• ri ahi em «llanto m so encontrando com uaio lenlforn ou- via se CStè r»n»i ²on I senhor* mt»r b*lla, estar o»- plendiri.» como navalho do boi ha I X Um padre encontra-se com ums co- horto «le voluntários: ²Deu* vo» «IA o paz I O* lugeito», nuo na guerra (d anriovam A buiea de titinhas, reaponrieram-lhe seceainenlo. ²E Deu* lhe tiro o purgatório. X Perguntaram o CotSo por que d que em II iiia. n'uma quadro cm que a cl- dide citava cheia de catatms, n&o se encontrava a d'elle. ²Ku profiro que se admirem do nSo lor eu estatuas, do que ínringucin o razão porquo m'as levantam. X Argcniou.tima hon depois rio ter sirio ministro, escrevia n'oites termos a um imsnUWSS ri* »ua societário: ²Meu coro... Se o senhor so lembro uii-ufa rie mim, peço-lhe... etc, »tc. X l.'ra Manei, chegado ria terra. ²Meu amo, m»»/i.ti' não terA por abi umo carta velha que não >irv» pra liaria 1 ²i)uo «liibo di lembrança A essa.' ²K' que a minha tia «tisse me (|ue lhe enviasse unia carta logo que eu es* tivesse arruraario, e vae ou queria mau- riar-lha. X I'tn a.-tnr muito ladino apresentou-se n'u_ festa tia cflrte. ²0 sen convite 1 ²N&o tenho cartão; eu sou o bar- beiro rio rei. ²Felicito o, retorquio a aentinclla, ma» faça 0 favor do sahir ; 8. M. ji fez a barba. Deis COnsuluz, entre 0.1 quaes estava sentado Cillgula, vendo este coinr n'uma gostos» gargalhada, perguntaram-lhe: ²Do que se está rmJo .' ²E' que acabo rie pensar uma pilhe- na bOa: «que eu podia muito bem, n'ésté racima in»t_-ite, mandar cori»r-Uics o pescoço!... » X doravel dos csfnboleclmentos umritimoa rii Itália : « configuração da Inhia do Nápoles não presta poro trabalhos de defez.i «pie s* tomavam necessário» para assegurar u protecçfio do teu porto militar e iloaoataleiio» do Castollomni*. Por it*o o governu italiano docidíu «ubstituil o gradualmente por outro esta- belecimeuto, cuja *t!le serA a ciriarie de Toronto. A bohia de Toronto dum iemi*clrculo, em frente do qunl »o elevam duo* ilha*, que «leixom uma única passagem accos- aivel *o* navios. Todo o material do arsenal do Nápoles e do* èstaltlros de Caatcllamar »eri tran*porta«lo para Tomuto, quo *«• tor* 11.11 A capital u nm .'¦#;.it umeuto inari* limo. quu ha dc cooiprehender toda a porção dn litoral atd agora pertencente ao departamento do-Napolos. DIZIA-SE MONTEM... quo o Sr. conselheiro Andrade Pinto vai ser eleito presidente ria câmara «los Sr». (' o encargo LA ro na Xaii:n do Montoviddo : A respeito rias quarentenas ostabé* leeiiasein Buenos Ayres pira as proco- rioacias rie portos bra/ileiros, tem-so trp* cario algumas notis ásperas entre o mi nistro «lo luiporlo o o rias relações ex- teriores rios nossos vizinhos, que.seguiirio crâmoR, estão dispostos a não diminuir nem um minuto di quarentena imposta As procedências «lo Brazil. *, Hontom de manhã, morreu afogado próximo ria ponte Ferry em Nietherov, Jiisquiiii ria Cesta Bezerra, praça do co'po polichl que estava banhando os animaes. Vinlio som aguardente (ospèoiaíi dade) vende-se a i28 a caixa e 18200 a garcifa; no ri»"|iosito da companhia rio Alto Douro, A rua Primeiro «ie Março n. GO, Na faculdade de moriieina, devem com parecer hr-je a exame oral do 1* anno pharmaceutieo, As 9 1/2 horas, os seguip- tes alumnos : Olympio Leite rie Araújo, Ernesto '/. ferino" ria Costa Thibáu, Ma- nuel Arlstide* Mendes. Simplicioiio Bar- hosa Ferreira, Alexandre Antônio Nico- lich o Joaquim Fráncelino do Araújo. jS' a«no.—i\'s 10 horas da manhã, exame escripto, Henrique Dias da Motta. /* nn*»i).—A's 10 horas, exame escrip- to, Gabriel Jost1 do Lorcna. O capitão do porto de Buenos Ayres protestou perante o Junta rie Saniiiarie contra a quarentena imposto As proçe* dencios do Brazil. O Dr. Lafuente ri de opinião que nio se deve decretar semelhante mediria, uma vez qun a febre amarella no Rio «le Ja neiro não tem assumido proporções as- sustado!'» S__i %A publicação «to seguinte acto «Ia pre- n»_eu ia da proVincia du Rio do Janeiro, vero conftrmstas duas noticiss quo ha ttaraos dado cora refercucla a câmara municipal do Petropolis: O presidente da provincia do Rio de Janeiro, considerando qne se acha pro- vario pelo exame o que mandou proceder nas contas da câmara municipal de Pe- tropolis que não entrou 'paro os cofres destoa quantia de 4:7008, importância do subsidio t-rovincial que lho foi ilisiri- buida em 1875; a Considerando que essa qu.iuta 10 AsbibHotlii-rasdo Pariz contam 1.500,000 volumes, divididos rin seguinte niodot a nacional; meio milhão de volume-, a do arsenal 200,000, a de S Oenoveva 170,0i'0 a rie Ma.anno 100.000, ria SorboUp 125.000 eas rio instituto rie Louvre 100,000 caria uma. Cerca ria meia noite rie hontem, no pro* prio nacional conhecido por Oim-ící /'*'- quino, no campo da AcclnrpaçãQ, omle aciinm alojadas diversas praças do exercito com suas mulheres, o solriario rio I* batalhão ri» infantaria Aleixo .les»! «los Santos, depois nllecar com sua mulher Joaquina ítuflna ria Silva, soure fal_t»i do que a acrusov», ferio-a com um profundo e. extenso golpe do nov»lh», no pefcôçplj tentindo om seguitla suicidar-se, ferindo- iro coma mesma navalho, foi pon-m, a tempo iinj clí-lo de renlisaro seu ir.tonto por outras praças que o prenderam em llagrante.. . A paciente, cujo estado A gravíssimo, foi logo-man«lnri* recolher ao hospital do Misericórdia. O soldado Aleixo, que lambem por se achar ferido, foi transportado para o lios pitai militar, declarou que ha quinze dias tendo tido prova» que sua mulher lhe era mfiel. deliberara vlngar-sè matando a o n'essa intenção a ferira 11 \ primeira opportiinidado que so lhe otlerecea. V. Filippone acaba rie nos participar quo despe uu rio ieu e-tabelecimento o seu empregado A. 1. Pereira.(• O grego Ernesto Cvrillolbi recolhido oo hospital 1I.1 Misericórdia com o braço esquerdo frscturario.em conseqüência rie queria que rlera a bordo do navio em que estava trabalhando. LS-se no Pais folha do Maranhão : « Infórmam-noS que ua nuiiu de S. Mortinho levavam em procissão umo pipa pela rua Grande, ao som rie musi cas c cantos anacreonticos. Isto não A bonito em uma terra civilisada. mas uão «i o peior. « O pelor foi que adiante ria pipa leva- vam erguida uma alta cruz, o símbolo do redeinpçlo. tenrio nos braços garrafas de vinho. « Que não foi com o fito de desrespeitar o religião quo assim lizeram, estamos certos, pois o estado rios procissionarios (alvçjj uio liuv permittísjo avaliar o mal Deram-se na exposição rie Pars cirio- sos pormenores originados pela riistri- bulçao rie prêmios; Um bxpbsitor p-De riianto rios seusobjo* ctuseiioraiecarl.-iz, queixnurio 10 rio jury; outro rejeitando a adjudicada meda* lha rio bronze ou menção, por ter nlitidu anteriormente mais elevado pre- mio; esto, por não ter sirio recompensado, aiinuncii que vendeu 0 seu processo. A Pru-sia; aquelle |JÜb'ica uma longa liii* toria >lc injustiças, o não falta quem uo seu 111A0 humor tape ou riesmauche as suas instaPaçics, cutuo protesto publico do .le:contentamento. E não s«5 Im Innumçras queixas c do sillusões entre os expositores: os prga-. nisarieivs o cooporarioros do c-rlameti esporavam também recompensas, quo não receberam. "1 Os günrdas-marioha que lia pouco chegaram 'Ia viagem de instru-ção o fizeram os exames rio 4" anno, foram dis- trlbuidòs ria seguinto maneira pelos dlvertos districtos novaes. I* bistricto.—Jusd Augusto, /trmolím, Romso i^idi«air<^a^gWAri.y«_^ljd£iW ,i0 Albuquerque Lima, R»vmunrionrelTenirKi,ctí(r> Valle. 2* Districto,—Mítiuol Jo*t*i Oonçalves, Ilonrique Alves Pinto Bastos, Pedro Ce* leitino Teixeir» Mendes. .'?' Dfilric/o-Jo_o de Peroute Pontes, Erancisro Xavier Tinoco Junior, Joaquim Ribeiro da Costa. Conservam-se embarcados na corveta Trojano: Edmundo Lcopolrio Miller, Antônio Mnilaiiiio de Azevedo Junior, Ileroulano Alfredo Sampaio o Fi*»ncltco Pizarro Coideiro Oabizo. [Ue rcrã para lastimar quo so rea- ita segunda hypotheso, porque Andrado Pinto essencialmente quando um Jeputario se- ah 11 nteM -eaKr M-. ccdHhiic :>, ^**flN__;fí| I -<"»««^ 1 P_____f> ricas superiluss, S. Ex. para poup»r Diário 0:7l- ; que ho tlispoíiçiW 110 Senario psra animllar todas as recente, eleições scnat.iriacs. que, por^in. soo Sr. JoãoMcnrios fflr neceito como rieputario, talvez. s«>Ja approvada a cleiçiio senatorial do S.Paulo. ""•** .... que o governo, não querendo des- eotltontir o senario nem ns seus amigos de S. Paulo, faz como Pilotos, lava as mios, o quod sempre útil, c deixa acan* «litlatura João Me «des entregue aos cui- dados «In canrii.loto em lucta com o Sr. Joiri Bonifácio. # ,. .qoe o gnvernoj so o scnirio annullar todas as eleições, aproveitara o ensejo paru pôr por diante a idda de fazer o senado temporário. ...que para isso o governo encontra alguma opposição, <;uiutfj olha para cima, ..'. quo finalmente (o quem 1101 ditia hontem isto era a nossa Imporclaltdailo). eiti secção devo umn reparação ao Sr. tonielhõirò Andrade Pinto. Demos aqni guarida o ura boato que correu do quo a tleiiutolltgòncla entre o ex ministro do marinho e seus collcgas gabinete tinha ligação cem a condi- riattira rio seu i-màu A presidência rio Rio de Janeiro; ora, isso era peque nino , e o Sr. Andrade Pinto procedeu ao contrario como homem rie caracter; Seus collega.* queriam obter o sou voto para a exoneração «Io Sr. visconde de Prados llsongoandò lhe o amor de fundia; S. Ex. poz' o sua consciência r.ciuia rios seus sentimentos o não tran- siglu. Honra lhe seji. Ante-hontem o Sr. conselheiro Bento Lisboa, presidenii- do tnbnnol do jury encerrou a 12* sessão ordinária e ultimo rio corrente anno. Foram apresenta.los no riia da instai- los Sr*, deputados, mas que uão aceita. _»Ção 15 processos » mnis 9, dias depois; uo,.1 cates lotam julgados 21 com 21 rdus. sendo 13 brazileiro*, 3 portugueze»c3 italiauos, 1 inglês o 1 africano, dos quaes foram condomnadoS 5 e absolvidos 10. sendo 12 ati&lphabotos, o 9 sabendo ler c escrever. Em agradecimento a assiduidade, rec- tirião nos Julgados o delicadeza com que procederam os Jurados, fallou o Sr. pre- si lente 5 em nome d'aq*aolle» foliou o c" Dl-, Sou*» Lia».¦ •*-* «4i'i_«t, ' ' «igra*M»*a_sW _ *o<_a -o Sr. Dr-F< . des de Oliveira, 1Vpromotor publico; Sr. Dr. Felizardo também disse alguma palavras por si o pelos defensores que subiram a tribuna riuraute a sessão. a prevenir Frede* que acabavam rie tunbtiurio contra t'm cortezio correu rico 2' rio Priusio, dt niUx.tr ura pasquim o rei. ²S ,11 rancaste-o 1 ²Não o consegui meu senhor; estA muito alto. ²Pois... fique a nn, gente. . vai po!-o mais baixo: que leitura ao alcance do toda a O Sr. conselhiiro Andrado Pinto, diri- giu-so hontem ti contadoria da marinha, i*tlm de despedir ie e declarou quo com vhroririario tinha apreciado ts bons ser- viços que ella lho prestara durante sua nilministracçâo, e terrniiou di/endo que, ii*') era do esperar outra cousa do cm- pregado* que t«Vin como chefo um homem ri* sisu '<¦_. amor «o trabalho c lotelli- rencia «Io Sr. rontarlor Augusto Ces»r de Castro Mece/es. S. Ex. fui (ambsm A intcmleneia e nSo encon 1 rando o chefe, o S-. Josd Co*t*>-, fez seiente ao seu »iu«laute do que fora alli pcssoalm»nto n_pedu*-*se d'ellc e agradecer o valioso auxilio quo prostou ú sua admlnistrkçfio. O governo fr»ne*z acabo de organisor a suo eiquarira no Muriiterraneo, que sei-a indubitavelmente uma das mais podero* sos que tem sabido de seus porto.;. Commaclala pelo vico-almlrante Dam- pierre Horooy, wnsta essa esquadra das fragatas encóurajada seguintes: Co «ter t. 14 canhflei o 720 homens. Richelteu, 12 canhftes e "70 homons. Friedland, ld canlit'-'s e 700 homeus. Soffren, 8 canhOC! o 700 homens. Magnânimo, 12 cinh«"ics e i!20 homens. ri«viij»ií-*, 10 canhões e 575 homens. Saboya, 13 canhSca e 575 homons. Pr vema, 12 canhões e 575 homon*. ll--.-oina, 14 canhões e 570 homens. Infernal 12 canhões o 310 homens. Total, 13:1 canhões c 0,010 homens do tripulação. AMm (lestes, lio outros navios de mo- nor importância. No reino «1» _-acan, caria governador escolhe innualmentà na sua provincia as s. is u:ais f'rmo<ss moçis rie ldannoi e env1.1-.1s para A cflrte, onde são obriga rias a riauçar, expostas aoi ãrdorel «Io -oi. ot» quo o íu«5r lhei tenha repassado uns grossos vestidos riealgorião. Innttnriailas as roupas com a preciosa o pura eisencia do aavoqutnho, são im- mediatamente lavaria» ao Rei. para Sua o rMio oiphati *r***" P^***^T_______ft/__iV_r1'!_u f*-*"P" * O ministério do império declarou ao directòr do instituto commercial que, achinric-sc encerraria a ioscripçSò |"*-a o concurso A cariciro do cscripturaçío mercantil, não podem ser admltlidojj A tnesiuo inscripção Benedlcto Antônio llueno e Felix Oomes d"01ívelra, Nj testamento lo finado hvr.io de Pa- qi-ttf, Dr. J sd Thomsz rio Silva Quinta- 'ilha. foram nomeados testamenteiros : cm 1' logar ana mulher, em 2* sou filho o bicharei Ilonrique José da Silva Quin- t.v.ilhi o sous gonros os Dr». João For- tunatO'Saldanha da Gama o Joaquim Pinto Netto Machado, sondo que estes servirio cm commum, em 3' ao birão de Merquita, aos quaes maivon o prazo de dois annos para prestação de contas. ' Era casado com D. Joaquina Sociro Qulntanílha, viuva «le Antônio do Car- valho Estrella o hoje bironeza do PaquetA, existindo d'e*le matrimônio os seguintes filhos: D. Maria CI1111 Soelró Qulutani- lha, casula com Antônio Homem B.in dèlró rio Amaral; D. Auiolia Quintanilha ile Salriaiiha ria Gania, eas ida eom o Dr.João Portunato de Sallauliada Oamã; bacharel Henrique Jo*é da Silvo Quint»- niih». Tancrerio Josd Ia Silva Quintanilha e D. Emilia Quintanilha Netto Machado, cisada com o Dr. Joaquim Pinto Netto Machado, os quaes são os seus únicos e legitimes herdeiros. Deixou es seguinte» legados : 1:000^. a caria um rio seus netos e afilhados do nomes João Fertutiato de Saldanha ria Qama Filho, Joa quim Phto Netto Machado Filho', Josti, filho rie sou genro Antônio Bandeira rio A1nsr.1l O Amélia; 800S. o sua neta Joaquina ; 5008 a seu neto J">é Thomaz «Ia Silvo Quiutauilha o bem assim o sua bengala de unicorne cem castão rie ouro com a sua firma ; a seu entoailo Jos.. rie Carvalho Estrella *500_ ; a caria 11111 rios outros seus enteados de nomes Antônio (* Francisco rie Carvalho Estrella, ItQOOSOOO. Deslarou que us valorei rios escravos, que existirem ao tempo do seu frllcci- muito, deveriam entra» no mon tetra suo lerça, atlm «le virem a tocar em l"ga.lo a dita'su.1 mulher, a qual oonforma o pru- cerlimento «ÍVlles devera em tempo que julgar conveniente posaar-lhes »> com- petenlcs coitas do liberdade, tomando em consideração os bous serviços que elles tom pi»vta<lo.^, Instituiu herdeiros dos reuuiu-ccnÜB de su.i terça, i*epartiáamente e tora i_u.il.l.!.le.,iOo ícuü jA iccodonarios filho» Eatovo regular a temperatura de hon- tem. O tlteruiome.ro marcou duronu* o dia riesle 25,5 a grãos contigrailos. sendo cu« ioso que ás 7 horai «Ia manhã A que foi m.iis foi te o calor. Reinou sempre uma agradável brisa. 0 Jorntl de Moscou traz a narração rie uma scena muito curiosa que se pas sou em uma casa rie jogo, em Pensa, perto de Moscou. Em um.» caso de jogo muito conhecida, jigava um russo riquíssimo, rom muitos «los seus amigos. Torios perdiam quantias ric tal modo consideráveis, que não havia meio de não Suppor que se tratava de min ladroeira. Chamaram o policia que prendou o banqueiro e procedeu a deli* geneias. Deram estas em resultado que os por- ceiros de fdra haviam rie forçosamente perder nessa casa, em conseqüência das suas disposições particulares. As paredes 0 teclo eram foi radas de papel matado cujo desenho representaram cstrellas. No tecto caria estrella tinha no centro om pepieno buraco. Por cima do salão um homem «leitailo podia vôr as cartas ¦rios j> gariores. o por meio rie fios que corriam ao longo <lo tecto e rias parede*., Ihdtcãva por ligeiros signaes nas botas rio banqueiro as cartas ile seus advena- rios. ou autos tle suas vi.-timas. tu cúmplices, em número de quatro, foram degradados perpotüamente para A Sibéria. Na Faculdade rie Moriieina, o resulta Io •loi exames rie liontem foi o seguinte: í.' anno pharmãètMliçOi—Approva- rios plenamente: Kiiiiliano Ângelo rie üli- veira Pinto, Raymúndo Jusliniano rie Oliveira e Adolpho P.ios rio Meur.i; ap- provados simplesmente: Sabloo Ologario Ludgero Pinho, Alfredo Soares de An- ririí.i o João Baptistá do Oliveira Braga. iue protegerem, so U)r pre* Presopes; na rua dos Ourives u. 10 B (Casa Thereza).( Um viajante chegou" I "lirotifliÉI^àõ Hespanha levando "carta* da rccoin_en* «laçÃo psra o alosirie. Ao seguir viagem, o olcaldc, querendo protegei o, disie.imlicando lhe dois typos rio cacas de carrasco. ²Olhe, para sua segurança, acom* ponhario por aquelles «leis policias. ²So V. S. podesse tombem dar-mo rio;s salteadores... ²Para queí ²Par» ciso, conira os'policiis X O quo A que se «luas vozas n'um minutif tros veiei m'ii>'i mowiítif >, e nunca ninguém poderá vôr em cincoenta annos 1 X A quo 80 queima para guardar X Houve barulho em casa ria visinha, Depois, gestos e olhar insinuantos A areada contou que dois amantes Brigavam por amor da SinhOsinlta, Era assim : um entrava A tardosinha. Passos fofos, tardios, hesitantes A's oito horas sahia, e alguns instantes Todo cautelas, o segundo vinha. —Dois I sirigaito, dois 1... pobre marido ! Ha seis mezes casario e ji tralildp I Ai! uiunrio, mundorepetia a avó I !¦'.' mesmo um desaforo, exclamo a neta, K di' baixinho .--Corao eu sou pateta, Ha seis atinou casada, e tenho um só! O que segrc-lo Bonecas; no rua dos Ourives n. 10 B (Casa Thereza).(' A presidência da província do Rio do Janeiro deu despacho aos seguintes ro- queimemos: Cario» Francisco Píaltzgraff, ex-praça rio corpo policial, pedindo pagamento de cinco mexes ria farriamento que so lho descontou.—Pagne se. Frmcisco Antônio rio Oliveira, 1* ta- bellião «lo te-mo rie Vassouras, pedindo tres mexes «le licença para tratar de su* *_ii'!**.—Sita. Francisco Marcai Coelho, collector de Mangaratiba, pedindo que seja aceita a sua fiança;*--Aceite-se. João Alves Corrêa, tutor dos menores Antouio, Tlieodolinrii o Blandina, po* Iinrio pagamento dos alugueis da casa «li escola do s-xo masculino da villa Velha em Angra dos Reis, a contar do Janeiro dj 187t*.—Sim, de conformidado voar inínrmaçõcs. f Joa* igcA^pij*-.Novo» <_C. pedindi qoe sej* pmerT|U"a-»»«» j*f:-f.»l_vj fíirnecicneuto da pilo ao corpo polii pelo preço da qno foi aceito polo ro»neo*^? tlvo conselho.—Não tem logar em vista ria informação rio coronol cbmmandante tio corpo policial. Esteve muitíssimo concorrido o bailo .'o natal no Skating Rink, mas demasia- (lamente turbulento. Alguns indivíduos quo se respeitam muito pouco, e oindo tuenes a sociedade em que vivem, entendem que devem esco- Ihér estas reuniões para darem prova» de valentia, provoc.imlo quero socegodamen- te alli vai passar alguns instantes, e reagindo depois contra o força publica, quaudo esta procura conter a ordem. Precisamos ser justos, como sempre temos sido, e Jar couta dos foctoi c miorme os observamos. No momento em que os guardas urbanos corriam ao logar do çonfllcto, os turbulentos cabiam sobro elles, e então massacravam-nos de pancadaria. Um guarda chegou mesmo .-.levar uma navalharia. B' uma vergonha que era plena capital «io Brazil os valentões derespeitem tudo e ésbofétèiauí a própria auetoridade, sem que esta tetiha a precisa força e energia para os conter, quanrio rie mais a móis são bem conhecidos e useiros o veseiros n'estas proezas vergonhosas. Alguns agentes da policia secreta parece que da parceria com os provocadores da ordem 1 ublica também se interniettiam nos con- ilictos, não para pacificamente auxi- liarem os urbanos, mas para arreinette- rem contra elles. Ora, isto 11S0 pdilo continuar assim ; e assim como muitas vezes censuramos os agentes de policia l or abuso de auetoridade, entendemts também que para os inriiviriuos a quo nos referimos As vezes a policia tal qual a temos A bOa Je mais. jjB_________| ¦ "^-*__S '¦";•-_¦ A MORTE DE UM UliPORTER IH cerco de sete ou oito anuos W, Heuton espalhava si minas fabulosas rio caixa de um dos grandes jornaes ame- ricar.os. K' verdade quo era o r»i dos reporteis, que tinha sabilo fizer rie suo piòfissSo uma verdadoira arte. Conhecendo sete ou oito liuguos, someanrio cs dollars do seu jornal com uma muniflconciu verJa- deiramente priocipesca, o hábil repórter soube crear por toda a parte relações pre- ciosas o abrir as portas as mais bem feehadss. Para elle eram bons tolos os meies do informação. Tinha uma intelligcncio muito cloro e muito prompto, presenlia is accontecl- mentos o raramente se enganava em suas previsões. Beuton poderia passar facilmente para a diplomacia, Havia muito temro que eslava relacionado com todas as ceie- bririaries políticas e militares da Europa. ilsvia aldm disso assistido .1 torios os a-onteciuieutes importantes o seguido todas as guerras como espectador cous- cianeJoso. Nãn tinha o menor desejo de mudar rio modo de vida! amava O seu com paisãi a admirava-se elle mesmo das ar modllhos uue todos es dias inventava. Tinha a boss» dos riistarcese caracte- risava se perfeitamente. Muito dextro e muito observador, representavo os seus papeis rie fantasia com uroa'naturalidade impagável o vestia admiroVgJmento o |ielle dos homens que queria roproduzir. Não recuava nunca. E' assim que se transformou suecessivomento em alfaiate p»^«|.o príncipe UnrisohakolV, em venri rior «le e.ies para üi«mark, em photo- graph > para um congresso, em criado a grandes jantares ofliciaes, em gato- OMNIHUS Obteve o prêmio a Exma. Sra. I). Emi- lia Guimarães Loiary. Armorial, Abandxi, Voltárete, Pcrú C Pinid. Os synouimos são : rncutorio obico Repouso tsxamo •/ovtlha >veuida As ioiciaes dos synouimos d'est*s pa- lavras dão um quadrúpede : Cesta Candura Negligente Heuil Centelho Subúrbio X 1_2_E' ruim o pássaro que tem pio sonoro. X l—2—O rio do terreiro faz mal aos olhos. 1—1—1—1—E' profundo o pronome ria musica que oilerece doce. X 1—1—No meio do miolo do cadeto joga-se. 1—2—A base despenha-se. Se ella A rio mar!... X Um typo encarecendo em um hotel o bello tio'ria sui faca, exclamou: Corta como navalha btrba ! Perguutaurio um estrangeiro o que BignlfieaVa aquell» pbrase, que lhe dera uo goto, respondeiam-lhc que eqüivalia Na estalagem n. S5 da rua de S. Leo- polrio, ante nohtem As 10 horas ria noitt;, os italianos Vicente Jorge, li.1ph.1el Col* miro. Antônio Proveoçal, Carlos, Josi5, Paadioal Velho e José Antônio ria Silva, armados de encetes, espancaram barba- ramentea Antônio Josd da Silva Perna m* luico esua mulher Miriuia do Jesus, hem como a José Pereira Raposo, que preten- deu defender os aggrpdi los. Com excepçHo de tres quo conseguiram evadir-so, foram presos os aggressores. Missas hoje: Por alma de D. Mario José" Ooloy Keller B 'telho, ás 9 horas, em S. José. Uo coronel Manuel J. P. Pacheco, :u 9 lioras, na Candelária. De Francisco Jo«(* Oomes Ouimarãos, As 7 horas 110 Bom Jesus. De Manuel Francisco Machado, As 8 1/2, em S. João do Nicüieroy. Amanhã: De D. Cândida Maria do Amaral, Ai S 1 4, em S. Francisco de Paula. De D. Anna Mari» Garcez, ás 8 1/2, em S. Joio de Nictheroy. Do birâo de PaquetA, As 9 horas, em S. Francisco de Paula., De D. Jesuina Thereza do Nascimento, As 8 1/2 110 Carmo. A ílaiio Militir publica alguns pro- menores interessantes Acerco rios arso* naes marítimos do Itália. Este paiz possuo aetuolmente tres es- tab?lc;imontos riesto gênero: odeSpez- /ia, o de Nápoles o o de Veneza. O arsenal de Spez-da A o mais impor- tinte dos tres : encerra quatro grandes diques, duos coldeiras, uma calheta, um rieposito tle carvão e guitidas!«5 hydrou- Ucos -, empregam-se alli diariamente 2 SòO operai ios. ü que lhe di graurie valor, d a sua situação no funilo rio golpho que lhe o nome. e no qual poderia abrigar se quasi todo a frota italiana.- 11 arsenal de Veneza ocrupa.íob o ponto ila visto uiilitar. umaexceliente posição, pois que do lado do mar pdde ser tido por inexpugnável; mns, como porto de armatucutor está desapercebido dos rc- cursos mais indispensáveis. Nos seus es- taleiiüslrabalhaiuai-tualmeute l.i.O ope- O arsenal de Nápoles é o menos consi- A real sociedade rio Lonrires acaba de iistribuir as suas principaes recompensas com respeito ao anuo do IS7S. Na lista (Peste anno estão comprchendídos tre» sábios francezes. O primeiro desses laureados A Mr. Bous- singault, quo obteve a medalha Copley, pela sua longa sério não interrompida .'e traiivlhosedescobri-entos dechiuiica egricola. O segunilo A Mr. Cornu, quo obteve a medalha Rumfort, pela sua medido da velocidade da luz, executada no observa- t rio de Poriz. Finalmente, o teiceiro A Mr Cailletct, uue partilha com Mr. Uiul Pictet a me- «talha Davy pela liquefacção dos gazes reputados racompressiveis. As ditai outras recompensas decre- tidas pela real sociedade são as duaS :iedallias reaes concedidas, uma a Mr. Allen Brown peles seus trabalhos de magnetismo ou de meteorologia, e a outra ao Dr. Alberto Ountlier, pelos «eus trabalhos Acerca da anatomia dos reptis e dos peixes. TÜEATROS E... N5o foram sd 01 parizienses e os felizts quo poderam ir á Exposição os que tive- ram a dita rie ouvir a ultima opero do L-cocq—Le Petit-Duc. A emproza do theatro de S. Luiz uão quiz flcarlatrsz do theatro rien-msartec, de Parip e na noite de terça-feira fez representar essa peça, a que o troduetor. o Sr. Eduardo Uarrido, eliamou o Dttquetinho^^— No empenho ri» nos otferecer flvboa novidade muiical, a empreza ^ao se preoecupou muito cora as forças da sua companhia, facto que não pddo 'er muito estranhado, pois que o nosso publico está acostumado a vèr e a applaudir os nossos artistas eneyclopedicos, que, na phraie vulgar, são pau para toda a obra. Não sd a respeito desta peça, mas da muitas outras, o que se tem observado 4 que todas as companhias se julgam ha- bilitadas para representar todos 03 gene*; ros, o assim passarem do drama para à o.icra burlesca, o d'esta"pára o opera cômica o at«í pari operas de grandes exigercias artísticas. As peça» ficam muitas vezes aquém da espootativa, e as empffzas admiradas voltam-se contra o o publico e algumas vezes conte*, a imprenta, sem se lembrarem de quo o. •^

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72 R. SETBDB SETEMBRO 71Rio do Janeiro

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Anno IV Quinta 26 o Sexta-feira 27 de Dezembro dt 1878 N. 388Tiragem 18,000 exomp.

DIAH10 DAS CÂMARAS

Hontem. dopolida leitura da aet* o doniDodlenta da câmara doi Srs. ilcpufadoH,hífitnni luramooto O» Srs. Alviin. **il-LmileSonz*! Aragào « Mello, Rodrl\u,,l, Curioso, Slglunundo o Melra Vos*concèllos.

Yot"'l"< algun» parceeres do legisla-tura ps-sado, A ri»lo o p«lavro ao Sr.nreilicnledo oonsollio, quo vem explicariniodincaçSo do ministério.

O oi.idoi- dl* que o ministorio ost*b«-i,..L>u como prourammo uão çoriservii'L,s presidências aquelles presidentes._!, fÓMom eleitos deputado». FazendoinplicaçãO d'e»te priuripio geral ao Sr.riieonile de (Irados- presidenta do Uio_« Jsoeiro, oucontrou o gabindo rosis*Itncia 'Ia |>ai;le rio Sr. ex ministro «Iomarinhai que pedia que o administraçãofjiilí ptstsri» an vice-presidente, att«'ii*detido is aos sorvlços c planos sdmlnls*trativo» do Sr. visconde do Prados',

Dalii a divergência outro o Sr. minis-tro .li marinha 0 o ministério, iliver*(•i'noi.1 qno não ponde ser vencida «pe-ur ije todos os csiorços empregados.

Por maior que fone o desejo de con-descender.o ministério entonil u manter0 jcu progrnmm» : »s províncias devem•or governadas por presi.lentes, os vice-nrciiüenfei serão npónos provisórios.Píiisi'então succosior ao Br. ministrodi marinha.

Pedida aexon-ração, osta sd foiaeot»rjjpois ri-! conhecida a insutencia com-iueerasólicit-d»,BntSò o orador dirigiu.se .i 11111 cavalheiro «pie «In ha muito eo-nlteríi o achou o ms molhoroa «lispo-i-e5espara fazer parto do min stcrin, qu-,as<iin rcconítltuldoi õclia sp' forte piracontinuar o seu programam) já coiihr*riiln ria C*n ara.

d Sr. Andrado Tinto vem A tribunaisnlicsr as razões qun o obrigaram adeixar a pssta da marinha, o para is*oprocede;i 1'- tura ria c»rta qiu dirigiu aoSr. presidi nto do conicllip.

lllm. o Exm. Sr. conselheiro Cansàri*53o de Sininiliii. i residente do conselhode ministros, NSo mn foi po-sive), pormais qu» desejasse obdecor a V. Ex , .il-tci-.-ir as idoias que formei e que o V Ex.ténhoexnosto cnm lealdade a respeito «Inprojetada riemis-ão do Sr. visconde rierrsilos.

Ni presidência da provincia rio Uio«lo Janeiro, tem sido o honrado viscondeflel intérprete dé nosso pensamentoquanto ao plano dr> arimitiistraçf.o quopú Ie salvar o paiz, salvando o seu cre-dito.

o Sem desattender aos serviços essonriaes. eorinti elíe torios as despezas queniio tom r.i/ão rie ser em um» provinciaIndlvidid»; o este seu procedimento nuofoi. om caso algum, mareado pelo espirito de. partirio.

«. Po contentamento ria província rin Uiode Janeiro cem o seu digno administradorha taes provas que, segundo o systema.representativo, devem ter granrie petocm nos'0 animo. Todos os membr03 docenário, ili câmara temporária o doasEcm-bléi provincial, reprcsenUntea, do Rto.de,Jansiro, quo uertenet-m A mesma com-numlião tiolitica rio ministério, test»mu-nhão publicamente satisfação pelo modopor quo o honra lo viscoa o tem desi-m-pensado a missão que Ine demo», e fazemyotospela continuação dn sua presiriouci».Accresce que no seio «Ia arscmblda proVinctal ob adyi rsri ios do ministério presüràm no tei reno administrativo home-rjagem i [Ilustração o honestidade donosso riil"-gari«) e lhe deram no orçamentoprovas rie confiança pessea'. *

« Nada .iustillr», pois, n demissão doum presidenta em taes condiiões. Nemmesmo n lae.to rie se demiti i-ein todosos outros presidentes que tôm rie virpara suas câmaras, como membros dnreproíenUçSo nacional.

« S«m ilbcutir sr «5 ou não convenienteesse plano rio governo quanto oos demaispresidentes, não posso cpmprehehder aopportuníriarie de sua applicação â provincia do Kio de Janeiro, onde nossosmais notav. is estadistos, dc uma o outrapolítica, luinca ensaiaram semelhanteplano. Já, em conversa, lembni a V. Ex.as presidências dos Srs. visconde de Sopetiln c visconde do Bom R«*tiro, porlongos «nnos, com as interrupções poria-mentores c cm dp eas do sessão dupla

« Conseguintemente permittn-mc V. F.xque insista em lhe pedir que proponha ao. M. o Imperador a minha exoneração.Vi Ki. approvarã seguramenti a deliberação quo tomo do não comparecer noDespacho Imperial, desde que não possomais ront-niiar o »er miioUtro.

« Agradecendo » V. Kx. a confiançaque em mim depositou no convidar-mepari o ministério, sinto não ter podidomelhor correspnnrier as esperanças rioV. Ex., mas sabe V. Kx. que ri» minhapai to empreguei es esforços para acom-panli.il o som quebra rie riigni«la«le e ctmo melhor <l»*ejo «le acertar.

« Sou cem ilistiiict.i consideração rieV. Ex. amigo respeitador e criado obri-gado, JMtinr.ín tio Andrade Puito.

« S. C , 21 rie dezembro rie 187S, *A' vista rias oxplicções do Sr. presi-dente rio conselho, o orador mí tem * se

acrescentar ou melhor fazor duas docla*rações: o primeira devo a somente aopaiz, porque A ociosa paru áquellos que oconhecem o é que toma a resporisauill*dade rie torios os nrtos rio ministério rieque foz parte; a segunda «5 queaioio ogabinete.

Passando-se rie novo A ordem do dia,o Sr. Buarquo rie Marerio toma ,i palavra sobro um projecto dé subvenção paraestabelecer se uma linha do^uavegnçãoentre Cayenna e Belém.

O oi-frior oomoça dizendo que, depoisdn proposta rie orçamento apresentariapolo Sr. ministro ria fa/enria, torio 0 ac-crescimo rie despeza rieve assustar.

Sabe qne subvencionar uma linha entreo Pará e Cavcnna «! |>ôr o Pari cm com*muniroção dlrecto com a Eiirops, m.i3Quando um ri.yíçií rie. vinte niil contosdovo sor coberto no orçamento, o havinto mil conloi (lespeiuliri s com ser-viços extraordinários, que sd póriem serprovidos por credito? extroordinarios ;intende o orador que »<S devem ser feitos*s despezas urgentes e reproduetivas.

A despeza A útil porque di sahida maisprompta aos produetos do Pari, mas nãosalio so poderá ser feita actualmcnto.

Confessa quo nunca viu o poiz cm csNsrio mais riosgrnçnrio. c que ao partirio

liberal tom-caliirio a desgraçaria mis>à'>de lançar impostos sobra o povo ; lau-Çou os impostos de guerra e A açora«brigado o lancol-oa novamente parafizer lace oo déficit.

Depois de lembrar, para justificar ol>nça«enlo dc impostos, que o Sr. minis-boda fazenda fallou n» diminuição 'Iaforça publica.e o Sr. ministro do guerra•tit que isto i* quasi imposiiv.l.o oradordiz qne não pede a opiuião do Sr. mi-listro ria agricultura, porquo o prejeefoveiu quasi «le sorpresa para S. Ex.üjSUyitro a seguir «e, para que não sej»pw*ja'iico'io a provinci», A «le.olver o,pror"Jfcto á commissão respectiva para. queell» decida a respeito.

N'eite sent;do monda á mesa um i*eiwriocnto, que A approvorio, rlepois deter sirio declarado pelo Sr. ministro do•cricultiiro que não | o ;io dor opiniãoPresentemente por uão conhecer o pro-;e'.o.

Dado paro discussão um p?OJectO sobre

Sr. I''ei anulo Oiorlo propõe qu» ello rejaadi «rio. I'.' niipr.iv.Ti.i o requerimento.

i> Sr. pies denio deu a seguinto ordem«Io «lia po« a liòjoi3* |)|.cim«ã'i'rl* propqilçfío »ln cnmsr»

«Ioh depiitiiiloH ii, 811 «lo li»7;i, doti nulnando que o proposta do orç»inanto con*liniiirA n ser snresotitada pelo rotniitrob» fazondn, dividida, por«in),um projectos«li tin 'es pnin cariaiiiíiilsterín.

1' Ititn «lo projecto (artigo aririitlvo sopn-ario do orçament/i) suotorltondo ogoverno paro rofoi mnr a locrotaria doo<todn rins negocio» da giiorra o n» ro-pai tlçõi'1 ai,nexos.

I.ovonta*so a suasSo, por ostor etgo*toda a urdam do dia.

No senado não houve soisio por falta«lu numero.

Chnmomon o attençao dn no**o*asMgnantes para o oniiiiiicio que vemhoje em outro sivçao relativo A reforma«lu aulgnatitrai, (•

Sui Mitteslftrie o Imperadoi*. em rio»tuonstração tle sou pc/nr pelo 1'allecimi'ii-to «le S.ia Alteza Real a priuee/a Alice'In Orà-Hn-tRiiha » Irlanda, esposo rieSua Alteza Real o Orão DuqUO rie llesse,toma lueto com n sua cOrte. por espaçorio 14 dias, A contar tio i?2 tio corrente,sendo 7 dias do lueto posado o 7 alliviario.

Por portaria tio hontem, o Sr. minis*tro do império susp-n leu do oxorclclode suas funcçõos os Srs. vereadores dslllma. câmara municipal da cflrte, quo .'»op.iozcrom ;'i «l-libcração de S. líx-, em1'Olnçffo ao estohclcciniento do pcçia iia»tantanoos para irrigação da ciriarie.

Os bilhetes do iria O volta ria compa-nhia ria estrala do ferro rie Santos aJundlnhy, do din 1" do janeiro cm diantevigorarSo por 7 di.-is.

Por decretos ri» 21 rl'es(» mez foi exo-ner.ido o visconde do Prados rio cargo dopresidente «Ia província do Uio do Ja-neiro ; o eonccrieu-sc ao b»rüo rie NovoPrlburgO c oo bacharel Josd Anlonio rieSouza Lima o exoneração quo pediramdoi cargos de 1' e 2' vico-prcsidenies riaprovir.c a..

Por carfos Imperiaes da mesma dato,foram nonieo«los o bacharel Luiz Pinto«le Miranda Monfenogro o o bacharelChristovão Corrói de Castro, para oicargos rie 1*0 2' vice-presiileites riareferida provincia.

Chromo3;na rua dos Ourives n. 10 II(Casa Tliere. a). (•

alguns faVorea.

O Sr conselheiro Andrade Pinto man-dou hontem dar do seu bolso a grati-ll-ação «le T>08 a caila um dos imperiaesmarinheiros, que serviam no escalei- rieS. ICx., quanto ministro ria marinha.

Falleceu om Pernambuco no dia M docorrente, unu innocentc Qlhiiibn rio Sr.Dr. Josd Marianuo Carneiro ria Cunha,deputado gcrsl por aquella provincia.

Os nossas pczames a S. Ex.

NVstn ípoca em i|iic não ha pessoaalguma que não sn v«-ja na necossidiiriode dar fstas a* pessoas ria sua amisarie,não d pira passar desapercebido o an*núncio quo em outra secção ria nossafolha faz a casi fl--rio Turco. As vitrinesri'esto belloeataucleeimentoeitãorepletas«le ohj-rtos de esçólhlriq gost", multoapropriados para as necessiriaries aotuacs

do ministério da gueira, on«<l.i

Na China o orçamento rio ministério riafazonria para o a«mo econômico «I» 1S7P—79 «leve suatnòhtãr o divida publica naro7ã i rie 13 000,000 do ilollar». O totalrias dividas dò Celeste Império nttirijjra jia cifra considerável rie 'S7íi.0:)0,000 riedollars.

Hontem pela niatiliã no arnuzem n. 8ria rua rio Mercado on.lo e e>laliolecidorVaneieca Alves Barbos», foi preso emflagrante Predèiicò Ferraz, nn reessiãoem qne li nva ria gavata (Io bxlcão aquanlia de 9008000;

Por despacho rie 21 rio corrente foramnatural-solos os subditos portiiguz"sCario* Augusto ria Costa l.taia, Fraclscorio Sou/a Oliveira, Jcst! Chryspinno riaSilva, Josd Francisco Ha Rocha » ItairiiaelAugusto rie Vasconcellos, c o cidadãoparaguaio Manuel Mario Cticeres.

O Diário d-i Suníis refere o seguinle :¦¦ Na noite rie 21 do corrente ás 9 horas,

nlgiiinss praças rio ilo-staesinrnto policialcspancaraiii hriitiiluiente n rious homensque passavam pncillciiiiieiiti' pela rua >l«)•*. Bento, recebendo uni «íVlles, rie nomeFri'31 Wagner, um feriuu-nto i',.-ito componta de rètle no lado direito rio vcutresoiir» o ligado.

Sendo este f«cto levado ao coulieri-raeiiln do delegado rie policia pelo iiispc-ctor do quarioirào respectivo, ás 3h(.rasda madrugaria, aquelle mandou conduzirem rSrie o foririo pai'» » Misericórdia,onde foi feito o corpo de delicio e autorie perguntas ao OÍToprii In, o procede noinquérito para descobrimento ria verrinrieo pii'içSo rios auetores «le Uo bárbaroattentado, que não tlc-irá impune. »

OiTeçtlvniiionto dntroguo na diroctnrla «lei tzeiiri.i em 7 (le novembro de I87Ò noi-oiiiinen lariiu- Pnullnn Allonsn PereiraNiiuei, presidentednquella cunira, qu»atd agora o não recolheu aos cofiui muni-cIpsO*, in in a isso foi compollldo pelameima câmara, min obstante haveremdocorrldo mni* dc dois iiunoada data deKnu rreeblmeiilo, resolvo, de eonfunnlrinrie com o ril.pono uu s; 8* du art. iVdo lei (lo 8 rio outiilu-ti tio 1834, uno odito presidente o mnis voreadoroí da ca-mara municipal do Petropolis sejam responsibilisadoi como Incurso* nn penoeomimnada no art. 170 do código criluinal.

« 1'ela aeerot»rla deito governo re-mettom-se para aquelle fim oo promotor publico dn,respectiva comarca o»documentos necessário* A instrueção doprocesso, dando so riest» neto conhecimento A inonelonadn camnra piro quoininlslro os informaçõ»* que lhe forerorequlailadi* pelas eoinpoteiitesauctoridi»-«les judiciarias,• Palácio do governo do província, 23do dezembro do 1878.— Visconde dePrados *

O TagUíht do Berlim publicou ultima-mente um artigo, cm que allirma quu aAllemniiha nunca consentira quo os ita-listlOSSO niicileicui rio Tricste, o acres-ceiita que ti eenvciiicnte quo não so os-queenra em Vlénna que a Alloraanhn temdireitos relativamente a Tricste, os quaesnão está disposta a abandonar.

O Sr. visconde de Prados olli-iou hon-tem -í câmara dós Srs. deputados, reslg-nando o cargo do seu prosiilento paraquo inra eleito.

Htn Buenos-Ayres, o nosso cônsul geralDr. João Adriãò Chaves trata com 0maior empenho, de conseguir mcdillca-ções no ultimo regulamento a respeito tiasquarentenas Ai procedências rio Brazil.

O Sr, Dr. Chaves esforça-se por rienu listrar os autoridades Portenhas oestado sanitáriod'esta cidade.Croças aosbons serviços de tão zeloso .funrcionnrio,já per divenaAiyewjf,temos wi»eKUÍdr*.i'oluuns favores. ' " :¦ -• *•" '• ' V-

Noticias de Tromsoe, segundo vemoscm um jornal francez, riflo alguns ric-talhes Acerca rie umn nova ilha riesco-berta nos mares polares rio corte.

O capitão Jplianncsion que acalii riechegar a Trumsoe, avançou a uma cou-si Ir-ravel ilist.-incia para alem rie Nr.va*Zelindio, ns direcçãõ rio l«ste, o a 3 rioibtcmbrn, por 66' «Io longitude lesio e77* 35' th latitude horto, descobriu mnnilha a que «Uu o nonio «lo Buaombedei.

Tein a ilha cerca rie dez milhas decomprimento ; d quasi uma planície, dcque o ponto mnis elevado nio excedo acem pos acima «!o nível rio mar. Não ei-lava coberta rie nove, mas a vogot.n*ãoera muito polir». Havia rom tudo uniagrando quantidade de pássaros.

(J mar estava livre dc gelo» a oeste,ao norie c ao sul ¦ n testo, pordm, viam-se alguns bancos do gelo.

IS' evidente que o Sulf-Stream toca acoito Occidental do ilha o fdrma umaforte corrente em volta da costa rio norto,riiriginilo-su para su«loest». Porto riosgelps d favorável a navegação, tantoijiianto o navegador não se aproximarrias costas ria Sibéria.

A ilha novamente doscobprla estA umpouco ao sudoeste da região visitaria pelaexpedição austríaca rie lt>73 a 1574.

Prestou hont»n» juramento e tomounosso ria ariirjintslração «ia província rioRio rio Janeiro o Kxm. Sr. Dr. Luiz Pintodo Miraud.i Montcnegro. ua qualidodo do'J* vfce?ijijrVsideote<* - .

Produziu grando pinico entro os jeo-lhciros de Pariz a fugi<'u ou quebra douus lõ ou Iti corretoras do joiis o alfaias.

Alguns d'el'.i'S fugiram para A Bélgicaou Suüun. c outros porii-ruiii ser presos eencerrados nn cadeia do Mazas : entro ospresos, dois figuram alcançado» respec-livamoutò por francos 1.250:000 e por503:000, o outro os quo fugiram ropre-senta um 3"0:000 francos, outro 250:000,o os demais quantias diversas quo exco*«lem do 750:000 frnncos.

Movimento rio hospital da Santa Casaria Misericórdia c enfermarias amiexa»no riia 2-1 rie riezembro :

Existiam 1,129Entraram 30Sahiram *tlKalleceram 5Existem 1,419

Moléstias rios fallecido» : varíola confluente 2, febre beliosa 1, tefrito 1, fe-bro typhoido 1.

25DUExistiamEntraramSahiram Falleroram...,Existem

Moléstias «los falloçltlosraorrhagic.i 1. chloro aneinia 1, gastrootitoro peritonlte 1, linpaüto aguda 1congestão cerebral 1, e 1 que entrou molibti nrio.

1,41924£9

01,108

variola hc

nu» estavam faz-mrio, tn»» » pollcll d quedevia lor Impodldo não tá a proclisso,como, e prlno pai ' nlitn, quo aelvissu riucuia nn prestitu bacliannl n cruz doRori' inptor

.' Mas n prociisKo porcorreu pacifica:mente ns ruas, levando a cruz a suali ento. o n pnli»ia não apparocen o seappareceu não viu, o so viu não so im*portou. »

Brinquedo;!; nn rua doa Ourivesti. 10 lt (Caso Thercza). (•

Agradecemos ao Sr. conselheiro An*tonio Pereira Pinto o offtiroolmpjjto unonos acabo do fazor dc uai exemplar rir s« Annaoi Parlamentares d** anno de 1830 »dareeopiliçiloqiie IlioMcômmcttiria pelocâmara dn» Sr», deputado», o dos quaesjA estilo rpifnpròsios o» rios aniK.s .1»IH23 (Constituinte). ih?o, 1827. ms, 1829,1851, IX'i2, 1851, 1854. 1855 o 185(5.

Bom assim o exemplar «Io « lt"lntoi ioo Synopii «los trabalhos rin roforldn cn*moro ca riuas Ressoe» doauno rio 1877 »ticompanhuda de dilTercntes documentose mappns estatistico».

0 governo chinez publicou um criitomandando arrancar to«las as plantas quepro Iti/.iMii o ópio, om vista «los «lesas-trosos cllcitos que causa o use de tão nociv.i planta, e ria extensão quo so haviadado ao seu cultivo irnquelle império.

Falleceu hontem As I hora» o meia «Iatai de. o s pulta s" hojo As 5 horas noemiterio d» S. João Baplllta di l.agiln,o Dr. Luiz Antônio rio Sou/.a Pitanga,major rin corpo ile engenheiros e ilireclorria colônia sgricòln do Porto Real.

Nossos pe/.aines A S. Exma. familia.

De Bombaim cucreveii-so para Lou-«Ires: quo S;r Anlrew (llarU», membro«Io conselho do vice-rei, visitara Wy-noori e que reconhecendo que o paiz oroextremamente nurlfero, convidara Mr.Broügll Symlll, engenheiro ,m Victoria,paia oxplorat* os bancos dc i/uo: ti.

Mr. Sinytb descobriu om umasupcrflciorie terreno de 25 milliia, 00 camadas cjm^'ui pis de profundidade; contendo rio 1o 200 onças do mineral. ,*»

Wynoiri «j um pequeno districto dlpreti lencia rie Mauras. O cliua ri sadio0 agradável durante 9 mezes rio anno,mas iies tres restantes reinam algumaslebres de mio caracter.

O vapor ilortc-amoricono partiu hontem«Ia Bania ás 0 horas com destino a esteporto.

O orimo do pndro Amaro, por-Eço «Io Queiroz, um volume, brochado,18500. P.ir.1 »s províncias, registrado pelocorreio, 28000. A' venda nos cscrlptoriÒSri'estn folha, rua rio Ouvidor u.70 c Sete«Io Setembro u.72. (

o filhai tMVondo ns qua''t»s parte» iPcslnhoranea qu«' | ortenucrem a sua IHInMarta Ciar» u a-ti tlllm Tnneredo, lie.»-rom om poder do nua mulher, o no sunfttta nados «eus 2"test»mentelrns, nllindo qu**, éím o» respectiva* rondas, «up-prnin as* Jespc/.at ri"K niostnos sem queem caiOSUgum sejam taes rendimento*entregue», ctr.enns ainriii os capitães, ausobro-ito li aririn (1'aqucllo sua Iliba,nem também o que ddxou cm lu-gado a aeu filho e neto Josd, isto emrazão ds in-npaciriario Intelloetunl riomesmo »«mi in-i!elo, a qual Infelizini-tite d de ha muito publico » notnrln,no ca*Of_iordm, do vir esto sou genro ai.-illecorantes «le suo mulher Maria Claro,te l-rá iacoiitliieiiti cntregi» e»t»do» ro-l.rJdos.;.'igiri,! o herança; o pur morto «leseu llllio Taucrodo p*ssai-A a sua quotarie herança ri.» terço pora o* outros seusirmãos,.-que lhe venham a sobreviver, omesmo se observara a rojpoito ria quartaparto dè sua torça qu» couber a seu fl-lio llenriqito nocaso ri» fallecer cite semdescendência iogilímn.

DoclaMii mais ser Irmão da Ordem Ter*reira (14 8. Francisco «le Paula, o rias iriiiniiilsdts d*),ecnhor rio» Passos c rieSanta Philomcna, da capital da provínciario Maranlcio.

Seu funeral e suilVagiot pela nua almaHcarSoià vontade rie sua mulher, queos forá|pordm, isentos do toda c qualquerostentação.

EstOlcstamonto foi feito em 1" de fe*voreírq*dc 1W», semlo pelo ckPcIIIo feitoom 28f'do janeiro do 1878 revogado uaparto èm que diz respeito a sua lllhaMaria Clíra, visto «-orno airiia-so so prosento Viuva, c a pane ri» suo terço per-toncenle a mesma pissarA por sun mort»'is sus* riuas filhos ainria menoios, riea )'i.e.*i Maria o Antonia, ou a seus Ugitimos fllb-t", caso os venha a ter, so JAcntãojntlo existirem es tis, e na falta rieuitioage .outras passarA n seus 111 nos el!lli«8fbu a seus legítimos herdeiros.

I.cil5:s li' je :Amfral Pimenta : iniuriezns «1» arma-

rinlio, etc., As 11 horas. A rua do Oeue-rui C.nnnr.-.l u. 19.

II. Itossigiu ux : moveis, ás l horas, irua da Praia n. 113, em Nictheroy.

Lavra na Itália um v.Trioo surdo mo-vimento revolucionar! , que setraduzamrciiriõcs secreta» o vários manlfestaçõMpublicas apparcntometito isola Ias, innsque serarii.-iui «le inoriu evidente no es.piriti)'» 'cialisla.

Em Florençn houve ultininmetite tu»multou por causa de um riuello, cm queum mancebo intcrnacloníliita foi mortopor um clllcial rios«bersaglieri*.

pingado p»r» o enterro ri'um» oalebri-iiarie, o, ainda om I8i'i7, cm brasileiro paraMlle. «-Chnelder.

Na guerra unha a liravura a mai» ro-rnsnesea «¦ multai vezes vestia um uni*formo poro melhor seguir si operoçõei,l-im Wliiombourg, encontranrio um of-ll-lal d» Algeria. quo conhecera muito,dlifirçou-soem turco, levando a eflr Io«mI-o ponto dose caractorifar moi* negrodo quo o natural.

II» algum tempo, o jornalista ameri-coro encontrou-so oncontrou-sa em umoriflaria iillntnã. por oceasião do ahi haveruma granrie feira. Fo/ioohi grau I» sue-cesso um domariorri» seis urao*. que «•*»•cutavam us mui* extraordinários exer*ciclo*.

O* animaes estavam tão bem ensino-rio*, os sou» movimentos eram Uo regu-larct quo não tardou a levantar-se asuspeita rie que eram fingiria*.

Ileuton partilhou esta opinião e após*tou que entraria na Jnnla com o rio-marior.

Este recusou presUr-se a nina tal excen-trlcldadb, ofllrmondo quu o repórter seriadevorado pelos urtpi.quo tenrio o appetitedesafiado por aquello c.icolhirio manjar,seriam rapazes lie continuar o refeição,comendo o seu proprietário.

D americano era teimoso.Partiu, convencido de que tratara com

um iinpostor o promotteu a si própriotirar a desforra. D'a'ii a alguns diasreuniu em um jnntar os jornalistas daci lado, ocoiivldou-ps o acharem-se no dioseguinte uo circo, por cousa «Ia tal aposto.

No din seguinte, pois, «111 virtude rieum arranjo feito com um guarda dajaulo,Heuton, disfarçado cm urso, entrou, cmlogar «lo iòxto urso, n.ijaul».

D.» seus cinco camaradas pareciam fu-rtòssmento excitados 5 pordm elle tomouessa* demonstrações hostis por um luxo«le wiiie en 5C*/n*rv0 publico soltou gri-tos de enthusiasmo o apploudiu extraor*dlnirlamcnte.

11 desgraçado, querendo entío rcaliiaro seu plano, voltou-se para os teusamigos, tirou gravemente a suicabeçn,a sua cabeça do urso. hon entendido,o còmprlmeotou ceromonlbsamento.

Uma gargalhada formidável se fezouvir seguida do nm stridente grito rieespanto. Os ursos, vemlo aquell» ciboça

iiinana, acabavam «le se precipitar sobreo infeliz.

Autes que o ilotnarior tivesse pirii.lo«lar mu passo para o «oceorrer, o repòrtcr, horrivelmente mutilado, haviadado o ultimo suspiro.

E' assim que morreu o pobre Beuton, co seu redactor em chefe procura em vãoum homem capaz de o substituir.

» in.i.;iii/l.-'i»M.'.|(': .• ri ahi em «llanto • mso encontrando com uaio lenlforn ou-via se CStè r»n»i dí

on I senhor* mt»r b*lla, estar o»-plendiri.» como navalho do boi ha I

XUm padre encontra-se com ums co-

horto «le voluntários:Deu* vo» «IA o paz I

O* lugeito», nuo na guerra (d anriovamA buiea de titinhas, reaponrieram-lheseceainenlo.

E Deu* lhe tiro o purgatório.X

Perguntaram o CotSo por que d queem II iiia. n'uma quadro cm que a cl-dide citava cheia de catatms, n&o seencontrava a d'elle.

Ku profiro que se admirem do nSolor eu estatuas, do que ínringucin orazão porquo m'as levantam.

XArgcniou.tima hon depois rio ter sirio

ministro, escrevia n'oites termos a umimsnUWSS ri* »ua societário:

Meu coro... Se o senhor so lembrouii-ufa rie mim, peço-lhe... etc, »tc.

Xl.'ra Manei, chegado ria terra.

Meu amo, m»»/i.ti' não terA por abiumo carta velha que não >irv» praliaria 1

i)uo «liibo di lembrança A essa.'K' que a minha tia «tisse me (|ue

lhe enviasse unia carta logo que eu es*tivesse arruraario, e vae ou queria mau-riar-lha.

XI'tn a.-tnr muito ladino apresentou-se

n'u_ festa tia cflrte.0 sen convite 1N&o tenho cartão; eu sou o bar-

beiro rio rei.Felicito o, retorquio a aentinclla,

ma» faça 0 favor do sahir ; 8. M. ji fez abarba.

Deis COnsuluz, entre 0.1 quaes estavasentado Cillgula, vendo este coinr n'umagostos» gargalhada, perguntaram-lhe:Do que se está rmJo .'

E' que acabo rie pensar uma pilhe-na bOa: «que eu podia muito bem, n'éstéracima in»t_-ite, mandar cori»r-Uics opescoço!... »

X

doravel dos csfnboleclmentos umritimoarii Itália : « configuração da Inhia doNápoles não s» presta poro o» trabalhosde defez.i «pie s* tomavam necessário»para assegurar u protecçfio do teu portomilitar e iloaoataleiio» do Castollomni*.

Por it*o o governu italiano docidíu«ubstituil o gradualmente por outro esta-belecimeuto, cuja *t!le serA a ciriarie deToronto.

A bohia de Toronto dum iemi*clrculo,em frente do qunl »o elevam duo* ilha*,que «leixom uma única passagem accos-aivel *o* navios.

Todo o material do arsenal do Nápolese do* èstaltlros de Caatcllamar »eritran*porta«lo para Tomuto, quo *«• tor*11.11 A capital u nm .'¦#;.it umeuto inari*limo. quu ha dc cooiprehender toda aporção dn litoral atd agora pertencenteao departamento do-Napolos.

DIZIA-SE MONTEM...

quo o Sr. conselheiro AndradePinto vai ser eleito presidente ria câmara«los Sr». ('o encargo

LA ro na Xaii:n do Montoviddo :<« A respeito rias quarentenas ostabé*

leeiiasein Buenos Ayres pira as proco-rioacias rie portos bra/ileiros, tem-so trp*cario algumas notis ásperas entre o ministro «lo luiporlo o o rias relações ex-teriores rios nossos vizinhos, que.seguiiriocrâmoR, estão dispostos a não diminuirnem um minuto di quarentena impostaAs procedências «lo Brazil. *,

Hontom de manhã, morreu afogadopróximo ria ponte Ferry em Nietherov,Jiisquiiii ria Cesta Bezerra, praça doco'po polichl que estava banhando osanimaes.

Vinlio som aguardente (ospèoiaíidade) vende-se a i28 a caixa e 18200 agarcifa; no ri»"|iosito da companhia rioAlto Douro, A rua Primeiro «ie Marçon. GO,

Na faculdade de moriieina, devem comparecer hr-je a exame oral do 1* annopharmaceutieo, As 9 1/2 horas, os seguip-tes alumnos : Olympio Leite rie Araújo,Ernesto '/. ferino" ria Costa Thibáu, Ma-nuel Arlstide* Mendes. Simplicioiio Bar-hosa Ferreira, Alexandre Antônio Nico-lich o Joaquim Fráncelino do Araújo.

jS' a«no.—i\'s 10 horas da manhã,exame escripto, Henrique Dias da Motta.

/* nn*»i).—A's 10 horas, exame escrip-to, Gabriel Jost1 do Lorcna.

O capitão do porto de Buenos Ayresprotestou perante o Junta rie Saniiiariecontra a quarentena imposto As proçe*dencios do Brazil.

O Dr. Lafuente ri de opinião que nio sedeve decretar semelhante mediria, umavez qun a febre amarella no Rio «le Janeiro não tem assumido proporções as-sustado!'» S__i

%A publicação «to seguinte acto «Ia pre-n»_eu ia da proVincia du Rio do Janeiro,vero conftrmstas duas noticiss quo hattaraos dado cora refercucla a câmaramunicipal do Petropolis:'« O presidente da provincia do Rio deJaneiro, considerando qne se acha pro-vario pelo exame o que mandou procedernas contas da câmara municipal de Pe-tropolis que não entrou

'paro os cofresdestoa quantia de 4:7008, importânciado subsidio t-rovincial que lho foi ilisiri-buida em 1875;

a Considerando que essa qu.iuta 10

AsbibHotlii-rasdo Pariz contam 1.500,000volumes, divididos rin seguinte niodota nacional; meio milhão de volume-, a doarsenal 200,000, a de S Oenoveva 170,0i'0a rie Ma.anno 100.000, 1» ria SorboUp125.000 eas rio instituto rie Louvre 100,000caria uma.

Cerca ria meia noite rie hontem, no pro*prio nacional conhecido por Oim-ící /'*'-quino, no campo da AcclnrpaçãQ, omles» aciinm alojadas diversas praças doexercito com suas mulheres, o solriario rioI* batalhão ri» infantaria Aleixo .les»! «losSantos, depois dé nllecar com sua mulherJoaquina ítuflna ria Silva, soure fal_t»i doque a acrusov», ferio-a com um profundoe. extenso golpe do nov»lh», no pefcôçpljtentindo om seguitla suicidar-se, ferindo-iro coma mesma navalho, foi pon-m, atempo iinj clí-lo de renlisaro seu ir.tontopor outras praças que o prenderam emllagrante. . .

A paciente, cujo estado A gravíssimo,foi logo-man«lnri* recolher ao hospitaldo Misericórdia.

O soldado Aleixo, que lambem por seachar ferido, foi transportado para o liospitai militar, declarou que ha quinze diastendo tido prova» que sua mulher lheera mfiel. deliberara vlngar-sè matando ao n'essa intenção a ferira 11 \ primeiraopportiinidado que so lhe otlerecea.

V. Filippone acaba rie nos participarquo despe uu rio ieu e-tabelecimento oseu empregado A. 1. Pereira. (•

O grego Ernesto Cvrillolbi recolhidooo hospital 1I.1 Misericórdia com o braçoesquerdo frscturario.em conseqüência riequeria que rlera a bordo do navio em queestava trabalhando.

LS-se no Pais folha do Maranhão :« Infórmam-noS que ua nuiiu de S.

Mortinho levavam em procissão umopipa pela rua Grande, ao som rie musicas c cantos anacreonticos.

• Isto já não A bonito em uma terracivilisada. mas uão «i o peior.« O pelor foi que adiante ria pipa leva-vam erguida uma alta cruz, o símbolodo redeinpçlo. tenrio nos braços garrafasde vinho.

« Que não foi com o fito de desrespeitaro religião quo assim lizeram, estamoscertos, pois o estado rios procissionarios(alvçjj uio liuv permittísjo avaliar o mal

Deram-se na exposição rie Pars cirio-sos pormenores originados pela riistri-bulçao rie prêmios;

Um bxpbsitor p-De riianto rios seusobjo*ctuseiioraiecarl.-iz, queixnurio 10 rio jury;outro rejeitando a adjudicada meda*lha rio bronze ou menção, por ternlitidu anteriormente mais elevado pre-mio; esto, por não ter sirio recompensado,aiinuncii que vendeu 0 seu processo. APru-sia; aquelle |JÜb'ica uma longa liii*toria >lc injustiças, o não falta quem uoseu 111A0 humor tape ou riesmauche assuas instaPaçics, cutuo protesto publicodo .le:contentamento.

E não s«5 Im Innumçras queixas c dosillusões entre os expositores: os prga-.nisarieivs o cooporarioros do c-rlametiesporavam também recompensas, quonão receberam.

"1

Os günrdas-marioha que lia poucochegaram 'Ia viagem de instru-ção ofizeram os exames rio 4" anno, foram dis-trlbuidòs ria seguinto maneira pelosdlvertos districtos novaes.

I* bistricto.—Jusd Augusto, /trmolím,Romso i^idi«air<^a^gWAri.y«_^ljd£iW ,i0 r«Albuquerque Lima, R»vmunrionrelTenirKi,ctí(r>Valle.

2* Districto,—Mítiuol Jo*t*i Oonçalves,Ilonrique Alves Pinto Bastos, Pedro Ce*leitino Teixeir» Mendes.

.'?' Dfilric/o-Jo_o de Peroute Pontes,Erancisro Xavier Tinoco Junior, JoaquimRibeiro da Costa.

Conservam-se embarcados na corvetaTrojano: Edmundo Lcopolrio Miller,Antônio Mnilaiiiio de Azevedo Junior,Ileroulano Alfredo Sampaio o Fi*»ncltcoPizarro Coideiro Oabizo.

[Ue rcrã para lastimar quo so rea-ita segunda hypotheso, porque

Andrado Pinto essencialmentequando um Jeputario se- ah 11

nteM-eaKr M-.ccdHhiic :>,^**flN__;fí|I -<"»««^ 1 P_____f>

ricas superiluss, S. Ex.para poup»r

Diário 0:7l- ;

que ho tlispoíiçiW 110 Senariopsra animllar todas as recente, eleiçõesscnat.iriacs.

que, por^in. soo Sr. JoãoMcnriosfflr neceito como rieputario, talvez. s«>Jaapprovada a cleiçiio senatorial do S.Paulo.""•**

.... que o governo, não querendo des-eotltontir o senario nem ns seus amigosde S. Paulo, faz como Pilotos, lava asmios, o quod sempre útil, c deixa acan*«litlatura João Me «des entregue aos cui-dados «In canrii.loto em lucta com oSr. Joiri Bonifácio.

#,. .qoe o gnvernoj so o scnirio annullar

todas as eleições, aproveitara o ensejoparu pôr por diante a idda de fazer osenado temporário.

...que para isso o governo encontraalguma opposição, <;uiutfj olha paracima,

..'. quo finalmente (o quem 1101 ditiahontem isto era a nossa Imporclaltdailo).eiti secção devo umn reparação ao Sr.tonielhõirò Andrade Pinto.

Demos aqni guarida o ura boato quecorreu do quo a tleiiutolltgòncla entre oex ministro do marinho e seus collcgasdí gabinete tinha ligação cem a condi-riattira rio seu i-màu A presidência rioRio de Janeiro; ora, isso era pequenino , e o Sr. Andrade Pinto procedeuao contrario como homem rie caracter;

Seus collega.* queriam obter o souvoto para a exoneração «Io Sr. viscondede Prados llsongoandò lhe o amor defundia; S. Ex. poz' o sua consciênciar.ciuia rios seus sentimentos o não tran-siglu.

Honra lhe seji.

Ante-hontem o Sr. conselheiro BentoLisboa, presidenii- do tnbnnol do juryencerrou a 12* sessão ordinária e ultimorio corrente anno.

Foram apresenta.los no riia da instai-los Sr*, deputados, mas que uão aceita. _»Ção 15 processos » mnis 9, dias depois;

uo, .1 cates lotam julgados 21 com 21 rdus.sendo 13 brazileiro*, 3 portugueze»c3italiauos, 1 inglês o 1 africano, dos quaesforam condomnadoS 5 e absolvidos 10.sendo 12 ati&lphabotos, o 9 sabendo ler cescrever.

Em agradecimento a assiduidade, rec-tirião nos Julgados o delicadeza com queprocederam os Jurados, fallou o Sr. pre-si lente 5 em nome d'aq*aolle» foliou o c"Dl-, Sou*» Lia». ¦ •*-* «4i'i_«t, '' «igra*M»*a_sW _ *o<_a -o Sr. Dr-F< .des de Oliveira, 1Vpromotor publico;Sr. Dr. Felizardo também disse alguma •palavras por si o pelos defensores quesubiram a tribuna riuraute a sessão.

a prevenir Frede*que acabavam rietunbtiurio contra

t'm cortezio correurico 2' rio Priusio, dtniUx.tr ura pasquimo rei.

S ,11 rancaste-o 1Não o consegui meu senhor; estA

muito alto.Pois...

fique a nn,gente.

. vai po!-o mais baixo: queleitura ao alcance do toda a

O Sr. conselhiiro Andrado Pinto, diri-giu-so hontem ti contadoria da marinha,i*tlm de despedir ie e declarou quo comvhroririario tinha apreciado ts bons ser-viços que ella lho prestara durante suanilministracçâo, e terrniiou di/endo que,ii*') era do esperar outra cousa do cm-pregado* que t«Vin como chefo um homemri* sisu '<¦_. amor «o trabalho c lotelli-rencia «Io Sr. rontarlor Augusto Ces»rde Castro Mece/es.

S. Ex. fui (ambsm A intcmleneia e nSoencon 1 rando o chefe, o S-. Josd d» Co*t*>-,fez seiente ao seu »iu«laute do que foraalli pcssoalm»nto n_pedu*-*se d'ellc eagradecer o valioso auxilio quo prostou úsua admlnistrkçfio.

O governo fr»ne*z acabo de organisora suo eiquarira no Muriiterraneo, que sei-aindubitavelmente uma das mais podero*sos que tem sabido de seus porto.;.

Commaclala pelo vico-almlrante Dam-pierre Horooy, wnsta essa esquadra dasfragatas encóurajada seguintes:

Co «ter t. 14 canhflei o 720 homens.Richelteu, 12 canhftes e "70 homons.Friedland, ld canlit'-'s e 700 homeus.Soffren, 8 canhOC! o 700 homens.Magnânimo, 12 cinh«"ics e i!20 homens.ri«viij»ií-*, 10 canhões e 575 homens.Saboya, 13 canhSca e 575 homons.Pr vema, 12 canhões e 575 homon*.ll--.-oina, 14 canhões e 570 homens.Infernal 12 canhões o 310 homens.Total, 13:1 canhões c 0,010 homens do

tripulação.AMm (lestes, lio outros navios de mo-

nor importância.

No reino «1» _-acan, caria governadorescolhe innualmentà na sua provincia ass. is u:ais f'rmo<ss moçis rie ldannoi eenv1.1-.1s para A cflrte, onde são obrigarias a riauçar, expostas aoi ãrdorel «Io-oi. ot» quo o íu«5r lhei tenha repassadouns grossos vestidos riealgorião.

Innttnriailas as roupas com a preciosao pura eisencia do aavoqutnho, são im-mediatamente lavaria» ao Rei. para Sua

o rMio oiphati*r***" P^***^T_______ft/__iV_r1'!_u f*-*"P" *

O ministério do império declarou aodirectòr do instituto commercial que,achinric-sc encerraria a ioscripçSò |"*-ao concurso A cariciro do cscripturaçíomercantil, não podem ser admltlidojj Atnesiuo inscripção Benedlcto Antôniollueno e Felix Oomes d"01ívelra,

Nj testamento lo finado hvr.io de Pa-qi-ttf, Dr. J sd Thomsz rio Silva Quinta-'ilha. foram nomeados testamenteiros :cm 1' logar ana mulher, em 2* sou filhoo bicharei Ilonrique José da Silva Quin-t.v.ilhi o sous gonros os Dr». João For-tunatO'Saldanha da Gama o JoaquimPinto Netto Machado, sondo que estesservirio cm commum, em 3' ao birão deMerquita, aos quaes maivon o prazo dedois annos para prestação de contas. '

Era casado com D. Joaquina SociroQulntanílha, viuva «le Antônio do Car-valho Estrella o hoje bironeza do PaquetA,existindo d'e*le matrimônio os seguintesfilhos: D. Maria CI1111 Soelró Qulutani-lha, casula com Antônio Homem B.indèlró rio Amaral; D. Auiolia Quintanilhaile Salriaiiha ria Gania, eas ida eom oDr.João Portunato de Sallauliada Oamã;bacharel Henrique Jo*é da Silvo Quint»-niih». Tancrerio Josd Ia Silva Quintanilhae D. Emilia Quintanilha Netto Machado,cisada com o Dr. Joaquim Pinto NettoMachado, os quaes são os seus únicos elegitimes herdeiros.

Deixou es seguinte» legados : 1:000^.a caria um rio seus netos e afilhados donomes João Fertutiato de Saldanha riaQama Filho, Joa quim Phto Netto MachadoFilho', Josti, filho rie sou genro AntônioBandeira rio A1nsr.1l O Amélia; 800S. osua neta Joaquina ; 5008 a seu neto J">éThomaz «Ia Silvo Quiutauilha o bemassim o sua bengala de unicorne cemcastão rie ouro com a sua firma ; a seuentoailo Jos.. rie Carvalho Estrella *500_ ;a caria 11111 rios outros seus enteados denomes Antônio (* Francisco rie CarvalhoEstrella, ItQOOSOOO.

Deslarou que us valorei rios escravos,que existirem ao tempo do seu frllcci-muito, deveriam entra» no mon tetra suolerça, atlm «le virem a tocar em l"ga.lo adita'su.1 mulher, a qual oonforma o pru-cerlimento «ÍVlles devera em tempo quejulgar conveniente posaar-lhes »> com-petenlcs coitas do liberdade, tomando emconsideração os bous serviços que ellestom pi»vta<lo. ^,

Instituiu herdeiros dos reuuiu-ccnÜBde su.i terça, i*epartiáamente e torai_u.il.l.!.le.,iOo ícuü jA iccodonarios filho»

Eatovo regular a temperatura de hon-tem. O tlteruiome.ro marcou duronu* odia riesle 25,5 a 2ò grãos contigrailos.sendo cu« ioso que ás 7 horai «Ia manhã Aque foi m.iis foi te o calor. Reinou sempreuma agradável brisa.

0 Jorntl de Moscou traz a narraçãorie uma scena muito curiosa que se passou em uma casa rie jogo, em Pensa, pertode Moscou.

Em um.» caso de jogo muito conhecida,jigava um russo riquíssimo, rom muitos«los seus amigos. Torios perdiam quantiasric tal modo consideráveis, que não haviameio de não Suppor que se tratava demin ladroeira. Chamaram o policia queprendou o banqueiro e procedeu a deli*geneias.

Deram estas em resultado que os por-ceiros de fdra haviam rie forçosamenteperder nessa casa, em conseqüência dassuas disposições particulares. As paredes0 teclo eram foi radas de papel matadocujo desenho representaram cstrellas.

No tecto caria estrella tinha no centroom pepieno buraco. Por cima do salãoum homem «leitailo podia vôr as cartas¦rios j> gariores. o por meio rie fios quecorriam ao longo <lo tecto e rias parede*.,Ihdtcãva por ligeiros signaes nas botasrio banqueiro as cartas ile seus advena-rios. ou autos tle suas vi.-timas.

tu cúmplices, em número de quatro,foram degradados perpotüamente para ASibéria.

Na Faculdade rie Moriieina, o resulta Io•loi exames rie liontem foi o seguinte:

í.' anno pharmãètMliçOi—Approva-rios plenamente: Kiiiiliano Ângelo rie üli-veira Pinto, Raymúndo Jusliniano rieOliveira e Adolpho P.ios rio Meur.i; ap-provados simplesmente: Sabloo OlogarioLudgero Pinho, Alfredo Soares de An-ririí.i o João Baptistá do Oliveira Braga.

iue protegerem, so U)r pre*

Presopes; na rua dos Ourives u. 10 B(Casa Thereza). (

Um viajante chegou" I "lirotifliÉI^àõ

Hespanha levando "carta*

da rccoin_en*«laçÃo psra o alosirie.

Ao seguir viagem, o olcaldc, querendoprotegei o, disie.imlicando lhe dois typosrio cacas de carrasco.

Olhe, para sua segurança, vá acom*ponhario por aquelles «leis policias.

So V. S. podesse tombem dar-morio;s salteadores...

Para queíPar»ciso, conira os'policiis

XO quo A que se vô «luas vozas n'um

minutif tros veiei m'ii>'i mowiítif >, enunca ninguém poderá vôr em cincoentaannos 1

XA quo 80 queima para guardar

XHouve barulho em casa ria visinha,Depois, gestos e olhar insinuantosA areada contou que dois amantesBrigavam por amor da SinhOsinlta,Era assim : um entrava A tardosinha.Passos fofos, tardios, hesitantesA's oito horas sahia, e alguns instantesTodo cautelas, o segundo vinha.—Dois I sirigaito, dois 1... pobre marido !Ha seis mezes casario e ji tralildp IAi! uiunrio, mundo repetia a avó I— !¦'.' mesmo um desaforo, exclamo a neta,K di' baixinho .--Corao eu sou pateta,Ha seis atinou casada, e tenho um só!

O quesegrc-lo

Bonecas; no rua dos Ourives n. 10 B(Casa Thereza). ('

A presidência da província do Rio doJaneiro deu despacho aos seguintes ro-queimemos:

Cario» Francisco Píaltzgraff, ex-praçario corpo policial, pedindo pagamento decinco mexes ria farriamento que so lhodescontou.—Pagne se.

Frmcisco Antônio rio Oliveira, 1* ta-bellião «lo te-mo rie Vassouras, pedindotres mexes «le licença para tratar de su**_ii'!**.—Sita.

Francisco Marcai Coelho, collector deMangaratiba, pedindo que seja aceita asua fiança;*--Aceite-se.

João Alves Corrêa, tutor dos menoresAntouio, Tlieodolinrii o Blandina, po*Iinrio pagamento dos alugueis da casa

«li escola do s-xo masculino da villaVelha em Angra dos Reis, a contar doJaneiro dj 187t*.—Sim, de conformidadovoar a» inínrmaçõcs.

f Joa* igcA^pij*-.Novo» <_C. pedindiqoe sej* pmerT|U"a-»»«» j*f:-f.»l_vjfíirnecicneuto da pilo ao corpo poliipelo preço da qno foi aceito polo ro»neo*^?tlvo conselho.—Não tem logar em vistaria informação rio coronol cbmmandantetio corpo policial.

Esteve muitíssimo concorrido o bailo.'o natal no Skating Rink, mas demasia-(lamente turbulento.

Alguns indivíduos quo se respeitammuito pouco, e oindo tuenes a sociedadeem que vivem, entendem que devem esco-Ihér estas reuniões para darem prova» devalentia, provoc.imlo quero socegodamen-te alli vai passar alguns instantes, ereagindo depois contra o força publica,quaudo esta procura conter a ordem.Precisamos ser justos, como sempretemos sido, e Jar couta dos foctoic miorme os observamos. No momentoem que os guardas urbanos corriam aologar do çonfllcto, os turbulentos cabiamsobro elles, e então massacravam-nos depancadaria. Um guarda chegou mesmo.-.levar uma navalharia.

B' uma vergonha que era plena capital«io Brazil os valentões derespeitem tudoe ésbofétèiauí a própria auetoridade, semque esta tetiha a precisa força e energiapara os conter, quanrio rie mais a móissão bem conhecidos e useiros o veseirosn'estas proezas vergonhosas. Algunsagentes da policia secreta parece que daparceria com os provocadores da ordem1 ublica também se interniettiam nos con-ilictos, não para pacificamente auxi-liarem os urbanos, mas para arreinette-rem contra elles. Ora, isto 11S0 pdilocontinuar assim ; e assim como muitasvezes censuramos os agentes de policial or abuso de auetoridade, entendemtstambém que para os inriiviriuos a quonos referimos As vezes a policia tal qual atemos A bOa Je mais.

jjB_________|¦ "^-*__S

'¦";•-_¦

A MORTE DE UM UliPORTERIH cerco de sete ou oito anuos W,

Heuton espalhava si minas fabulosas riocaixa de um dos grandes jornaes ame-ricar.os.

K' verdade quo era o r»i dos reporteis,que tinha sabilo fizer rie suo piòfissSouma verdadoira arte. Conhecendo seteou oito liuguos, someanrio cs dollars doseu jornal com uma muniflconciu verJa-deiramente priocipesca, o hábil repórtersoube crear por toda a parte relações pre-ciosas o abrir as portas as mais bemfeehadss.

Para elle eram bons tolos os meies doinformação.

Tinha uma intelligcncio muito cloro emuito prompto, presenlia is accontecl-mentos o raramente se enganava em suasprevisões.

Beuton poderia passar facilmente paraa diplomacia, Havia muito temro queeslava relacionado com todas as ceie-bririaries políticas e militares da Europa.

ilsvia aldm disso assistido .1 torios osa-onteciuieutes importantes o seguidotodas as guerras como espectador cous-cianeJoso.

Nãn tinha o menor desejo de mudarrio modo de vida! amava O seu compaisãi a admirava-se elle mesmo das armodllhos uue todos es dias inventava.

Tinha a boss» dos riistarcese caracte-risava se perfeitamente. Muito dextro emuito observador, representavo os seuspapeis rie fantasia com uroa'naturalidadeimpagável o vestia admiroVgJmento o|ielle dos homens que queria roproduzir.

Não recuava nunca. E' assim que setransformou suecessivomento em alfaiatep»^«|.o príncipe UnrisohakolV, em venririor «le e.ies para üi«mark, em photo-graph > para um congresso, em criadoI» a grandes jantares ofliciaes, em gato-

OMNIHUS

Obteve o prêmio a Exma. Sra. I). Emi-lia Guimarães Loiary.

Armorial, Abandxi, Voltárete, PcrúC Pinid.

Os synouimos são :rncutorioobicoRepousotsxamo•/ovtlha>veuida

As ioiciaes dos synouimos d'est*s pa-lavras dão um quadrúpede :

CestaCanduraNegligenteHeuilCentelhoSubúrbio

X1_2_E' ruim o pássaro que tem pio

sonoro.X

l—2—O rio do terreiro faz mal aosolhos.

1—1—1—1—E' profundo o pronome riamusica que oilerece doce.

X1—1—No meio do miolo do cadeto

joga-se.

1—2—A base despenha-se. Se ella Ario mar!...

XUm typo encarecendo em um hotel o

bello tio'ria sui faca, exclamou:— Corta como navalha dè btrba !Perguutaurio um estrangeiro o que

BignlfieaVa aquell» pbrase, que lhe derauo goto, respondeiam-lhc que eqüivalia

Na estalagem n. S5 da rua de S. Leo-polrio, ante nohtem As 10 horas ria noitt;,os italianos Vicente Jorge, li.1ph.1el Col*miro. Antônio Proveoçal, Carlos, Josi5,Paadioal Velho e José Antônio ria Silva,armados de encetes, espancaram barba-ramentea Antônio Josd da Silva Perna m*luico esua mulher Miriuia do Jesus, hemcomo a José Pereira Raposo, que preten-deu defender os aggrpdi los.

Com excepçHo de tres quo conseguiramevadir-so, foram presos os aggressores.

Missas hoje:Por alma de D. Mario José" Ooloy

Keller B 'telho, ás 9 horas, em S. José.Uo coronel Manuel J. P. Pacheco, :u 9

lioras, na Candelária.De Francisco Jo«(* Oomes Ouimarãos,

As 7 horas 110 Bom Jesus.De Manuel Francisco Machado, As 8 1/2,

em S. João do Nicüieroy.Amanhã:De D. Cândida Maria do Amaral, Ai

S 1 4, em S. Francisco de Paula.De D. Anna Mari» Garcez, ás 8 1/2,

em S. Joio de Nictheroy.Do birâo de PaquetA, As 9 horas, em

S. Francisco de Paula. ,De D. Jesuina Thereza do Nascimento,

As 8 1/2 110 Carmo.

A ílaiio Militir publica alguns pro-menores interessantes Acerco rios arso*naes marítimos do Itália.

Este paiz possuo aetuolmente tres es-tab?lc;imontos riesto gênero: odeSpez-/ia, o de Nápoles o o de Veneza.

O arsenal de Spez-da A o mais impor-tinte dos tres : encerra quatro grandesdiques, duos coldeiras, uma calheta, umrieposito tle carvão e guitidas!«5 hydrou-Ucos -, empregam-se alli diariamente2 SòO operai ios. ü que lhe di graurievalor, d a sua situação no funilo riogolpho que lhe dá o nome. e no qualpoderia abrigar se quasi todo a frotaitaliana. -

11 arsenal de Veneza ocrupa.íob o pontoila visto uiilitar. umaexceliente posição,pois que do lado do mar pdde ser tidopor inexpugnável; mns, como porto dearmatucutor está desapercebido dos rc-cursos mais indispensáveis. Nos seus es-taleiiüslrabalhaiuai-tualmeute l.i.O ope-

O arsenal de Nápoles é o menos consi-

A real sociedade rio Lonrires acaba deiistribuir as suas principaes recompensas

com respeito ao anuo do IS7S. Na lista(Peste anno estão comprchendídos tre»sábios francezes.

O primeiro desses laureados A Mr. Bous-singault, quo obteve a medalha Copley,pela sua longa sério não interrompida.'e traiivlhosedescobri-entos dechiuiicaegricola.

O segunilo A Mr. Cornu, quo obteve amedalha Rumfort, pela sua medido davelocidade da luz, executada no observa-t rio de Poriz.

Finalmente, o teiceiro A Mr Cailletct,uue partilha com Mr. Uiul Pictet a me-«talha Davy pela liquefacção dos gazesreputados racompressiveis.

As ditai outras recompensas decre-tidas pela real sociedade são as duaS:iedallias reaes concedidas, uma a Mr.Allen Brown peles seus trabalhos demagnetismo ou de meteorologia, e aoutra ao Dr. Alberto Ountlier, pelos «eustrabalhos Acerca da anatomia dos reptise dos peixes.

TÜEATROS E...N5o foram sd 01 parizienses e os felizts

quo poderam ir á Exposição os que tive-ram a dita rie ouvir a ultima opero doL-cocq—Le Petit-Duc. A emproza dotheatro de S. Luiz uão quiz flcarlatrszdo theatro rien-msartec, de Parip e nanoite de terça-feira fez representar essapeça, a que o troduetor. o Sr. EduardoUarrido, eliamou o Dttquetinho^^—

No empenho ri» nos otferecer flvboanovidade muiical, a empreza ^ao sepreoecupou muito cora as forças da suacompanhia, facto que não pddo 'er muitoestranhado, pois que o nosso publico estáacostumado a vèr e a applaudir os nossosartistas eneyclopedicos, que, na phraievulgar, são pau para toda a obra.

Não sd a respeito desta peça, mas damuitas outras, o que se tem observado 4que todas as companhias se julgam ha-bilitadas para representar todos 03 gene*;ros, o assim passarem do drama para ào.icra burlesca, o d'esta"pára o operacômica o at«í pari operas de grandesexigercias artísticas. As peça» ficammuitas vezes aquém da espootativa, e asempffzas admiradas voltam-se contra oo publico e algumas vezes conte*,a imprenta, sem se lembrarem de quo o.

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'*' _t _ '"* __,:;:OA/ETA PE HOTICtlA» — Quinta 26 e Sexta-feira 27 de Dezembro de 1878

•RIS.eslto quo ellas tiveram em outras partes,4 slmiiloamanto o resultado da boa urga-iilsaçiio das reKpoatlvnH (uimpiinhlas,

fira, nilo linvendo entra nós chhiispreoccupaijfiiis do gênero, nüo d paracensurar o ilnsoiiiiieiilio qua lava o Uu-quesinhu nn Identro ilu S, l.ui/, em quoos arlist is su esforçaram por cautiir, pi-recendo eiqiiocor-ao du que para issoprecisavam ter voz o sabor Inzer uso3'fllla.

Km tuna onera burlesca ou ii'uiiia pa*rodin, adinitto-sa o atd pddo concorrercomo uni olomonlo corõlco, (|iie, om vezdo nm innln, so sullo iiiugliiiieliii nu coisa

8uc o valha o nilo na pai aça com tiqnclla.

puras, pordiii, como o Dw/ueziiii o, lÓtilJá bastantes exigências, prinolpolmo itoquando ravelntii haver nioroclllu especialmiiilndo no seu auetor.

A musica du Dlti/uezinho 4 iliquoUlo-iiaveimcii" uma das melhores «Ia Lo*coaq. 13' alegra, variada, cheia da mulo-dios fáceis, da completo \i>-m acabados,o «lo grando numero «ie cOroa originam obonitos.

Não havendo cantoras nn companhia,oslá claro quo o dosciii|.eiilio tia partocantante nito deixou «ia Olforecor roptt*ros, devendo comtudo fazer sa oxcepçflodos coros, quo su conduziram perfeita-monto.

K «uno o lilirelto d'esta peça d cheiodo verve, do espirito O de bons di os, 4do grandu concurso para o toa exilo t.desempenho da parte doolnmnda em queso distinguem a actriz Uortrudos c oeadores Peregrino e Matto.'.

Ainisc cn scene, do ein-nindorlirandán.d muito cuidada, A empre/a esmerou SSnos fatos a no scenario, ao Sr. Cavallorfoi incanoavol rin dlrecçflo da paria musiral.

Tem, pois, a nova peça muitos clemen-tos pti*a compensar largamente os cs-forces d.*i empreza, não sendo o de meoorimporlnncia n bolloza da musica, uni*forçosamente so (errará multoCOIlhepidáo popular, como :i.*e pddo caloiilar pelaprocure que tara lido om rasa da ViuvaFílippone, qua certa «Io êxito do /Míf-Duc a preveniu ,*i tempo com exemplaresdos sons melhoras trechos.

XFoi numerosa a concorrência a esteve

baitantc animado o baila do Rinçk, cujobellissirro solão produziu oxccllenl-olleito pela sua vastidão o npfopriadoiadornos.

Notamos com oslranhesa a prohiblçStda entrada a alguns mo.\êwas que parecoram espirituosos a do boa sociedade.ao passo que os phantasjados (?) qne seencontravam na saio, salvo rarisalmasexcepções. quo n'um relança dèsappâtécerniu, eram prin.*. tes o pastorinhascom a cara a mostra, 4 certo, mas que.por is«o mesmo talvez, sa tornavam dcbem diflicil qualificação I

A mascara 4 em tod.i a parto o com-plemcnto do disfarce a constituo ivordadeiro altraotivo nas reuniões d'aquc-lla gênero'. Proh1bll*o <S queior uu*lliilesi* o único oneãnto quo o divertimento pôde ter ; 4 destruir a naturalcuriosidade; 4 privar o interesse daconversação; em (iin*, d reduzir a cousa á-simples a deser-xabidati manobras dcuma dtr/.in da cabidos com nupa servidadc varinilissiicas cflrea', nos qúacs itemsempre realça a tinta primitiva, nem alimpeza qua nunca fez mal a ninguém

Adtnittido o uso da mascara o diillcultada, sa fosse possivél, » presença decertas fantasias, n(llgura-so*uoB quo ollm U iodei ia proporcionar excedentesbailes .'onde o publico sahisse satisfeito.

Antc-hontera foi muito concorrida aExposição Illdustiial Fluiniucn '.*, passando dc mil pessoas as que se reuniramn'aquelle local, nolahdo-so a aeslsteiiinsda muitas- laiadioa a cavalheiros «listinc-tos da nossa Bocicdade. '

Hojo á noite, conforme o aniiiiiicio.que pnblieátbo» na áccçSri cororetente,terão logar extraordinários tri balllOSe experiuicio-, com a assistência dèS8. MM. Imperiais.

Entre outros onssibs figura o da divisãoda luz eleotrica, o gronoe problema daópera, o qual, segundo somos informa-d-.s, já deu, ha i.oítcs, um brilhante re-soltado,

listamos certos qti" tão inhcessanteprogrnfnma levai & lioj.* grándo^dlxtinoi*concorrência aos enliít a da BxjTosieBo.

Sjl XNo circo ha um •spcotaculo varia

dissimo, quo como semprodoro estar con-orridissiuio.

XIla descanço hoje no Skaling-Rinl.

Para a próxima lerça-feira, prepara-seoutro esplcnoido bailo.X

Volta heje á seara do S. Pedro o Ketn.peça em qco tantos louros tem coltiidio artista Furtido Coelho.

XFo Brszllian-Oardoh ha hoja um bane

fleio muito recòmmoDdftvêl.O eípèctacúlié variadissitno.

XO Duqttesinho cslíí sando cada vez

mais applaudido no theatro do >S. LuizHojo repete-se a bella operado Lccoq.

Realiza ie no próximo domingo mincorrida do touro* ta praça da rua ih_Urqu07.de Abranlos.

OBITUARIOForam sepultadas no dia ?4 :César, fllho do Deolinda de Jesus, Uu

»minensa.—Tysica mesenterien,Um feto. filho do Manuel Porèirà Rego

—Nasceu morto.Manuel, filho de Augusto Reaingor, 3

mezes.—Syphilis dos rercm-naacidos.Hilário, filho de Maria frstila Teixeira,

10 mezes, fluminense.— SarnmpSo.Domingo?, filho «Ia Avelino .Icsd Felix

Marinho dn Rocha Falcão. T> mezes, Munlnenso'.—Méhioge-sriceplislll',

João, lllho do João Silveira Quadres8.1/2 annos, (lumlnonse,—Idem.

Maria Conèa da Concelho, 69 niiiina,casula, africana,— Gastro-enlero-eOHto,

Cândida Th oo d ora de Jesus. 69 annossolteira , fluminense. — Amollechueotocerebral.

Anna, filha de Beriediato Jo*c! dosAnjos. 3 annos, flumlnenso.—¦ Variola.

Lúonidln Augusta D.itia e Silva. S-l annos, solteira, fluminense,— Tuberaulospulmonares.I.niz Manuel, -10 annos, Golteiro, Ilumi-nensa.—Idem.

Joaquim Josd da SanfAnna; -10 anuos,viuvo, alagoano.—Idem.

Cnlliprinã d'Avila, 2õ annos, solteira,peruana.—Idem.Mtnto Salctneinor, solteiro, allemflo.—Idin.

Antônio Cornelin de Siqueira, S5 nn-nts, soltero fluminense.—Cnchoxl» pa-, ludii -a.

Jcnquim, filho «le Cândido da AzeredoCoutinho, 2annos, ll*'ininense.—Cáíicro.

Ernesto Aucusto Teixeira, 35 mino?,solteiro, bazilairo.—Apoplexía cerebral.

Jesuina Tharaza do Nascimento, t>7 an-nos, casado, fluminense — Anazarca.

Andrd. üO annos, solteiro, chim--In-aiilllcicrc'a mifral.

I*aliel Francisca dfl Paula, fifi annos.srltiiin, africana, Degenerescencin doligado.

.¦*imôo,~0 annos, africano.—Pyfonlerla,AntoniO JoféPereira Vianna, 3-1 aii!:os,

casado, fluminense.—Febre poludata.Maria da ConaeiçSo, f>5anuós, solt.ira,africana.—Onsti o hepatite,

Ai n*»*^*Lio:. Ruílna, "'.¦ annos. viuva,- portugt__s.— AmOilecimento cer. bral.

Maria Luiza, 50 annos, viuva, ilumi-nenso.—Enterite,

Jesuina Rodrifii es Ferreira, 45 annos,aoltc-iia, fluminense. — Embolia polmu-nar.

Maria, fl^io «Ia .Irrga da Luz Ventura,1 nv z,—Kntero colite.

Mamei, filho de Josd Joaquim da Fou-stea, 7 mezes —Convulsões.

Maiiin-1, nlborie \ai-- itm Mnrquos desSaiito.-, J lioiã.--—i;i¦, abi: d ;,>.

ITni ?.(/*,,fiV o ds Ameba Mona 'is C'*-Q;. ceiçâo.-"Tins: . i maiío. •

l u' feto. fiüio «Ja Antônio Ferriiia )*.-•anço.—Nasceu. tUDito.

Sepultaram se mais 3 cr cravos, tendo

falleeldoi «Io miibiiraçn gástrico 1, varíola1 u du piiiiuiiiiuiia I.

Nu nu moro «I. . .11* aapulln«los nos ca-níltorlos pulilicn-i pado incluídos 12 in*iligoiitos, cujos ontorros so ilzornm griitis.

Usa 2:>Sarnllm Oonçalvos Daslos, 17 aimus,

umliieusii.—•TuiieiciiloH iiulinoiiaCos,Amélia Ciuoliiiu Monteiro, 10 aniiuH,

soltolra, ilutiiinciise. Li. in,Josd «Ia ItoohaSouza, -i;' aunos, cauido,

portuguez.—Iiloiil.Ilitlbiiio, llllio da Autonio I'ereirn, Hmezos.—Tiibaiciilp.s Dionoulorlcos.

Francisca Oharnot, fllhn «Ia MathiiiHCharnot, 0 annos, iilleiiifi.-.-Karaiiipàit,

llsrdcy l*'.u*tache, ;i'.i annua, soitoii'0,franco/.—Febre lypliolila,

l-aiiiianu, lllhn d" Bouivluda Mai Is Fer-reira, 13 mozos,—l"ebro norniolOsA,

Andreas llolidrlkSBO, 19 iinnos, sol*teiro, iioruegitatuú.—FobrO btliOfa

Proaclliaua, livra, 30 anuos, soltolra,briuiloir.i.--V.'.rioln.

Mui ia Cai dldi «li Cunha Rçlly, «1 an-nos, viuva, (luiiiiiioiiso,—Atnollcclmoiitocerebral.

Oarollnd Aucusla do Moraes Cuiihrfj38 anuos, casiula, portugueza.— lufecçftupalustro.

Oicol'0, lllho du Josd Ribeiro da 011veira Carnolro, 2 annos.—Oastro-oulorohepatite.

Amélia Maria domes, gllnnnos, casada,iluinInenso.—Motro porltonlto.Milela, lllha da ('hri.spii.iiiiiiia da SantaAnnn, 1 l/i atino.—On grona.

Theodoíliidtt Amelln do Pinho, 20 nuin s, solteira.—Tétano ospontauco.

l'm fdtoi filho dò Mi' ucl Albino Vo*noraiido.—Nasceu mõi t".

Sepultaram so m.iis *| escravos sOtido:I de pneumonia. I de congestão cerebral,l de uiàuflleléncifl n Itráj n l «h> i oj hrltc.

No numero dos 21 «ipultndos i.os ee-tnlterlt s nüblícos,*íiioluonj-so i ludlgontoscujos enterros lur.ioi grátis.

InformSo-nos da Qnaratyba que esn*,-..Ia da M igarcn. qua .-oiniiiuiiica as i|insfrogui ?,ias,'<Io Campo Orande uQunwtybnacha-so óm tal ostado que «o lorua iti*fran/.ilnvel.

I*',' ponn qnoisso sa dA, pois quo ha bompOÜCO (em,.o soliiram «los cfras mUtil-clpnes a quantia do 85:0008000 para se-iiielhí.iite constricôo-

Foram lidos na Cs pel In Imperial no diaL'2da Dezembro, os seguintes proclamas:

Fernando Josd do Souza com AmnliaLoppldibn «I«' sa.

Itodolplio Rodrigues Vlllarc.l com Ca-riilina de Ma *nlh*'iõs Bastos.

ManuelJosd Lopes Satitãrem com MiírlaAugusta Xavier.

Paulo Barbosa dá Silva com MárioMdoltrudes Nogueira de Macedo.

Aristi t*'les Anihrosino Oomes CalçacoroUónrlquota-ilIsiSriadi CastroFerrRo.

JbsdCarlos Porfélla Vieira de Carvalho• nm Matlillde dâ Faro Lago,

JoSo.Corrda deMolIò com llalblna Co-i Iria «1 n Fonseca Fontes.

Joaquim Alves Pereira do C.rvnlho¦ nm Adelaide dé Oliveira L-ite,

Carlos Joid com Anna Augellca.Manuel Francisco David com Maria do

Ma loiros ile Oliveira.Maurício Jòsd «Io Bomflm rom Berunr-

dina Maria Ribeiro.Manuel Martins Marques eaiii Francisca

!'.osa.Bernavdlnò Rodrigues Toires com

BraziUna Alice da Lima.Josd Miguel Sivão com Cárlòta Joa

ijiiina Alves Barreto.Manuel 1'acluco da Cunha com lültzià

Clirlstlna.neralüno Aur.ufto César Soltes com

Maria d.i Concciçilo.Franesco Alberto Mendes de Oliveira

com Manuela Angelina do SaldanhaFaria;

.• wa»MaiaritiMii«j_'^*»ii.t.'*>ia*_»ff*mT3üc—.snun

mdÉÍ

AVISOSMalat.—O correio espudlrA hoje nn

tegulntos nislssi 1'uropa p in ¦ paquoteaSavnU o Mính , ro'. bondo ImproRSnsAtd ii" fi horas o fartos ordinarlaii nldás ti horas, tmln da miiuhh,

N"\v-Vorh pelo paquetu Koln, recn-bondo ImpreiiHiiH atii ás 11 1/2 liorn-. Oniimiihá, ulijeetos a roglstrar-aa ald Amola hora ilopoll dn meio dia o cartasoiiliiiarins ald A I 1/2.

Jooltoy Clitli, -- Nada devo a pcmuaülglillia, quar por contas, i|iici' por hllhii-ias dn p. uie «ou relação ila porridas «IaI'. do iutiiml.ro a H da oulilbt'0 proxluiopHnsado, do qua foi o abaixo assiguudoencarregado do todas as dospozss, blalgiioni su julgar cielor niinuiici" pnrasoi* satisfeito. Itlo, 21 da dozolobi-o doWB.—Bcuto AfiiríiiH dd Roí ha, 2' sa-crolnrio. ('

Antônio Arngílo «Sc C, continuam,(td 81 dd corrente, n aun liquidiiçòo nu-iiiinl j o todo o oslçsdo exlstonto om souestabelcciinanio a rua do Ouvidor n. 131,cstflo veudetiilo por pivços baratlsilmos.

IPda preciosasto yelhos,lestas. Veu«l

Vinhon puroa. — O «Ia*posito iiii antiga o acradl-tada conipnn ia do AlioDouro, CBiiih.licido na rua• rimclro de Março n. 00,estA provido do divorsssqualidades da vinhos doineso, oscolllldos «xpresaa-manta para consumo na adittini ostaçSo, assim como

marcas do vinhos finos mui-iropríos pira presentes ileis n prOÇUS fixes.

Loteria 272. Achnm-io á v< ndaoii bl-Poetes «Ia ?'>' loteria «Ins Cisas da Cari*dado «Ia Provincia do Rio dó Janeiro, noescriptorio do thesoucólro, ú ru» doViBcondo do Uruguay n. 85, osqüina dado Marqúez ilò Coxins. A extracção i erafeita com o novo plano «*m que os pre-mios são pagos integralmente. (

Ob niombro» da ooaiuoifinSo nn-nitnrin du firegneziá dn Gandolnrlnpedem a todos os collcgas qun tenhamconhecimento do aot".*. noa qoaes a simintarveuçtíu pur.sa ser útil, O favor delhas participar. Aoommlssfio c::'.i, comosempre, prompta a attondor a todas asreclamações quo lhe foram feitas aiquaea .lavem %er riirinidai & ms Pri-meiro do Março n. 101. (•

Curtuu do entorro. .*. Ioda a nora dodin a da ooiío. fo*.et_ '.e oa tynoi^raphls•Veata folha, rua Se;«« da Setombro u. 'J2.

4 oaftd—AO OHANOK rdAQICO—teusol»*» a porta * Bruta -QTj&sJM)*o il -O, vo». Oi. .l.r.:.(,-.. _____—_—__-'

COMUSICADOKnsino próprio

MuItsN nüo (bi vazas as podrígosis bur-wlriis quu desviam o «urso das ngunHiiiRN ohIiih ou asiioberbsin o leito joohosuoapodanando alvscontas oipumaso mtis,a mais mi puriflcuidn ou bimeiim novodolxando A margom os Immovoii obstaou-los, apenas miiilns tustomiiiihos da forçade i n.i grande/a.

Amdm a pratica dn vida. JA bastantea conhecemos,

Msh também, como a onuda) cnrranlod formada do podoroso nouourso dn nu(mm do equivalente valia, nssim nossoIntento nAo ll-.ir.i ad A i.ombra da trintapnlm.irn «Io rtoieftò do outras o tHo robustos ci.nvicçòoi, quaes ns nusias.

Fnllnndo n re peito da inlcloç-lo «Iasconferem ins ped-igogioas, n'a»ta oapllslonda tio u tflo rica seiva exUto no profussornilb primário, «Usso n con*olti«'iroLiboralo em nmagntflaa obra A Initruc-çãi Publica:

«Se as nossas eilrourasisnola» sün tnas.quo a doicrooça e a inlitlorença opp.ijraobstáculo iiisuppnrnvol A uma IniciativatAo simples o umn medida do Uai fácilexecução, a conseqüência lógica O nacos-sana devo ser a confissão dolorosa dnnossa Incapacidade. »

N«'n, pordm, tames fd quo tsl consequonofanSouos reiultoaoapplloârnosssalootativas prntloaa epi bem do tnyíaslrpor fnefos o quo ha longo tempo prega-mos. U fdra luvania rematada iiíío modir-mos a Inlenildada da luz, pela forçada cscilfl lão da penumbra.

Con ¦ tildas mi Hiiua estudai suporlomi,•i aaademloo Fi^iiaira do Uíllo obtovo of-f'A'1 «Ia bnchsral cm direito em 2 da ou-niiii'0 da líOii o tandi vliulo para A"Arfa mais tarda dn qiiti outros QOIldll*.'tpitloii por ipierar antes ll'l«^o concluirn mi;.i .•• i.i.i do seu primeiro trabalholitioraria, a traducçtto da obra da lis-*'h»rl Plilllpps — Piulnrea o «ilirlgaçôeados uuys (InsliliiiçAu quu nealiava do serrugulari.ada ntlo novo Coligo do Pro*OOsso Criminal), sdmai.to ollOgOU A rflrtaam 20 da novembro do no «mo annn, umquo JA «"tava publicado o moimo Código,o tutu pAili. por isso ser diispartiAilii pnraa magistratura, lug«r da sua lyoi-aç&o,Como o foram os coiidlsclpulõs qua opnvaili ram,

Itoslgiiado a ficar na cArlo por ternVIlii ii uniu. de pratica foronio oxlgldõicla nova orgapliaçUo ludlolsrla, foieolAo proposto promotor publico pelacâmara municipal rospcollvu, «> doAoltt.vamonto nomeado pelo governo Iniporlil,m-iioo chão ministro ,da Justiça o conto*llielro Cândido Jo»d do Araújo VUnna,dcj.ois marques do Sapucahj', ProcodOu-on'e.I«> cargo o lnehiral Sorglo Teixeirado Maçado j mas sondo logo .lopoN «lei-iiiclindo para o lo«ar «In sscreinrlo da[eRsçltú hratllolraom Pari/, suecedou lhoo bachiirel Fldutlra do Mello,oesto tomouparle em todo a orgatiisHÇáo 'tos li-tnsdou jurados com p -ou amigo o coikIís*eip.ilo itcadouii o o Juiz «Ia direito docOrto, Eusoblodo Queiroz Coutinho Mnt*toso Câmara, a fo*. por ia-io o primeiropr.i.i.otor piihlr o, qua a.* usou dilforon*tes rdos iussoisBm do iury, une leçon*vcca'a'u.S*guii'lo o seu proceder so.npredesinteressado, ollo n5o buli rOoebor*uoscofra* monlclpscs osumotumoAUis Isgaoafiuo lha competiam, e applicou-os A bemdos presos.Segundo a lei roente^o 12 do outubrodn l**;i2,.levliioi oi oUltoroidosdopul idospira a segiilnto legislatura ciinfaiir lhes

. nas iras i r. cur..çõa:i. faculd .de paia ro-Hoje que avela sa nos (cm tornado formarem a constlluIçSo em cortoa a datiiíia crticlaçSo pólos dosçostos domesti-l detormínadçs artigos, no i .tu.to ••c' afrouxar oh I iços da nontiMhsiçAu r. Imi

nlstratlvn ; o recouliocendo a magoltudoI ilosemolhanto mandato, bojo doieaipanho

m

cos. cm qua a Providencia sa comprazcom aferir a resistência de nosias cordasai in».is Intimas, chamando a si pri* mio-ciisivos golpes gratíssimas parles donosso ser, a esposa o "lhos-, am que oshomens quaes ccnturiòes do contumazmaldade buscam osta cruclonto estado

requeria cabal conhecimento disclsun ias do Impei io, unido A grande expn-rlonclã doa negocio», a A mais consuma Iaprudoncla pollUcí, o Joven bacliarol FJ-giifir.i de Mello nlo OÍOVOU sua amblçiloa pretender um log«r no seio da repre-

para arranca*' o pBo JA qua mio pode-am! ífíí"'!.0 "1,0'ul"li nn.m ,UriK>° "Me ssn1 , ,.¦¦_¦* u***-l'« *• "m tido a menor insiniisçao aos s**us iai'iitcaarrebatar o lírio; *•• resta no» uma supra- (, arolgoa de sua província, o o i'i*:to «Iama consolação: mergulharmos pd archl-1 demorar-se em Olinda a firopsrar a suapelago dn nossas dflres a. travando dos * V'11'.1" :*J**°- e 'l(1 !,eí*"il' '".'í" depois oara...„_.,!.„. a.,, , , , IA curta a requerer um io*.:ir na judiei-l.r.'i"i.,l.-.doS nihps restnntM, lavantal-os tura, em ve/.«la Ir A teí ra n -.ul .uositar-s...na dlríCçAo onda refulgem a verdada o «' fazor-so a-.olucr como candidtto. provaa in lopendoncin pessoal. Fnsitiindo-os o I,J"m 1l,e° t?u oó.raijlo estava extremo do1 foda a nmbtçKo precoce. Kilo q««lindo lhes elementos próprios o buo'|-íwa!ÍJl rmJJ!ç___pí^c_„rt' Bil10 •H-eria ter

,. . , '•*'*-! tiMiiot fundados a conilnnça política depossam dizer: podemos deixar de oiTèrc- seus comprovincianos, o os qua podesaécoro collo a guilhOtina,chamáda emprego ter adquirido por ^ous citu*loi o comporpublico, ondo quasi sempre íucrã o de«- t*"l.'c"*u *!":l»->ie iam insulllciei.toi pnr.i

.... pudera pirar ura pesado eacarco maispudor a perdo a confc.ciic.a do bom pra-1 kdaqoado a hombroã mais vigorosos,lloado. ! I'.i por isso, qua com verdadeira :ov

Antes o árduo trabalho do soIlVcr as ' *'M !'eSPeí,0.U„°V_ í! notiT- .'íc ql,c ft"sua província o havia escolhido seu re-Inoxpo-ionclas «Ins crianças, «lo qua so*.*aitingido das s-.-ttas hervalas dos homens gastos para o bom. _ como •!!/, ocitado esciiptor: Se u prollssí'. 4 um

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Alvea.-Rtia .!•> Gonçalves l*i.<.u. IB.

UvrarJa Luxo Biazilcira. de Lopes doCoiiki A FUiu-s.—Conir-icí-o si'!*timento «!a J.ivros de direito emeiiíciiiia, aatiiemaücas, ei„—Roa da (Juitauda n. 2-1.

jE.i«ida itv qu

Runtts cl ultra,1

A arcondencia qua sobro um espiritoprosador firma a necessidade de prati-rarsao ensino do«envolvido, por mo*!o cI or sj-Rtcma próprios o modernos, & quetâo qua já ganhou sh fronteiras da sdi xpectàçSo publica.

Assim o julgamos. Temos ouvido amuitos o competentesdirectoresdartóssítvida sochl, o d* bo.i fonte sa nos trans-mitta n segurança do ser idda assontxlnucs altcs necessos do govoínú a libertação do ensino nacional, vasto pórtico doHobeibo edifício do futuro da pátria,

io r.-ito. Na vortiitem da carreira damoderna, no turbllhilo do couquts-

IM.» que hoi a a hora irrompem, sd a pariaosseiicialisima da nosio tecido publicotem o sangue limphnlico da medorra dostempos idos.

Dous. três ou pouco mais insurgentes,que ahi vemos sáa poucos, nonhtins:vinham outros A santa cruzada c ai doquo recuar, quu n descrença d a morto asd triumplta quem lucta, o quando alticta 4 nos domínios do bem, emboradiflicil, certa seiá a victoria.

Mais ganha esta sã rn/f.o o sou imporiosa & parta o Interesso pecuniário, con-diçSo indispensável sem duvida, ostiverataviado a Idda dos brilhantes ouropeisdo amor proprio a da sede do renome.

Nas felizos condições do vida pratica aque se expõe o povo, quando ello 4 duefilntí so náo conhecer, como nos suecedo,sd um grito do guerra devera bastarparo congregar em dòrcdor do3 apóstolosda vida os iticonsrientoí nuctorei de suaprópria fragilidade.

F.sse grito faria lato alcance futura,formaria o laboro de goraçõcs completasa por si teria mais Meoneo, mnis sentiiío,insis elllcicncia do que os amoliantes so*por;feios da formas o reformas do elei-

I ç 6es; seria a luz e o ar, o alimento doespirito o a fortaleza de todo o corpo so-ciai.

Em vez da dizermos refermomòáas biscumpra-nos poslmiar: E' preciso crearcidadiícs. 0 cidadiio nAo vive, nem crescinas regiBos oliençoailas da íus; não sedesenvolve e fortifica de modo a arrostarimpávido á lucta inte-tltiao a desprezara oâtridtilá ambição, aliils desdém ostra*nho, sanilo tem con-ciência da si, sa nãovô se liberto de túnica fatal de Nestus aconstante intervenção do governo, eternoduende das almas fracas.

Em que (empo deixará a feitoria do,submissa,encarar o Ktogo do feitor comoò pendSo dos seus ulteriores destines 1Vasta turba lançada nas colisões dapraça publica, um povo sem cslimulosinstruecão própria, costumes severos, sdespera os vergastadas dos Autores paradespejar o theatro do suas ridículosmomi -es.

Mas um povo que sento penetrar-lheaa veias o foco da Independência pessoaldo seus membros, quo consulta nas pe-sadas dt liras do passado qual o con-dueto que lha dará o (lo luminoso tioaua vida futura, atirado á conquista dcsua rciuvíndição. c troca o escasso diade hojo pelo oxplendido arrebol do sa-guiute.

Entretanto cumpre lavrar o terronoantes de n'elle semear. Tentativa sem-pre «iâ fiucto : Ou serve ás dlsillusõosOus simples o dus impacientes, ou gra*tillca o arrojo dos videntes ; 4 alma ma-ler da esteira do progresso.

Ue ha imito n'estas eem diversas co-Itininas do jui nalismo tomos concorridoá jüstifla alavanca social. Temos tlieo-ri.-aio a praticado. Conti:.uamal-o.

Não so nos poderá arguir nem de visio-nariu nem da scfTr-g", lão pouco de inconsciente. Hiinos feito quanto hsmo*iattiant.i<lo,.so't:ra*uoscoragem para bciiuí'.'a jornada, .'liibora-conheça de ?.nfe..t*ú-* por propKà expai-ienpia, que a *.:*. 4íutorpecida a cada. pabsóptlos auuosostronoos de carcomidos lenhos.

martyrlo. gloriflquem o martyrio dopensamento.

Ai russo II. nn Lima.

Dezomuro 25.

i;ío<;i!\p!iía_ O sonndor Figueira do Mello

(CoufíimafiJj)

Tamanha era a proficiência «*om quo oestudante Figueira de Mello fazia oa seosestu los, a tini geralmente ura reconho-oi fa. que o bispo o pre.».idcnto da Per-umiibuco nfto du lidaram provdl o__pui

ubstitulo da cadeira *tle . rhctoiokiuA S.iiniilai-io «te irilml!, iitalentos foram uotadcs7 tendo cl

m•ii_*__i,

linclpios du is.'.s. no l..gir do praadeirn \i\o rhel'"t#

WfKelio r.pansa18 aniios completos.

Abrlü-so concurso para o provimentod'asfa cadeira, para a qual so exigiamn&o sd o conhecimento do latim o dnriu torica, mas lambem os da geogra-phítt, historia, poética o chroiiologia,i.nnexns A mesma cadeira; e como tômanta a esse concurso se apresentasseo jn.en Figueira do ilcllo, emborafossa a cilailo do Katifa uma das nuii[Ilustradas do nascente imperio de SantaCròz. foi ella provislonado por tampo datira «tino (era essa o p"nzo legul das no-ra.açõe.s dos pvòfcssoros, quo se prorocavam sou novo concurso), em VirtUdo«le carta, enfão assiguada pelo bispo deOlinda á direita apelo presidente di pro*vincia á esquerda. (1)

Assiui uo cario espaço do 1 annos ealguns mezes, linha ella dado todos o8proparaiorlos requeridos par* a raatrictiK dòscürsoajuri üco»;—Istim, franca/.,philosophia racional c moral, arithmo*tica, álgebra a geumet* ia. rlietorici. poe-tico, g.ogi.ophiü, rhronologin, a historiaprõfáua a sagrada; sendo para notar-sequa os estudos da latim, no qusl sa das-pendiam 3 anuos, segundo os methddosempregai).>*, náo lhe denuind .ram maisde 15 mezes, a o ineçar de 13 de c¦iitulirodo 1S2.1 a prinei. ios da fevereiro da 1625,om que fer, exaina publico a obteve plenaapprovaeáo com geral admiiaç-io dassaus òOndiscipuloH o conteniporaiioos,apezar «Ia se intermcliareu. 5 tin-zas daferiavnòs InUrvãlloá dó 1823 a lt21,enude 1821 a LSÍÕ.

N'astas segundos fdrlas foi sou mestreparticular o padre Mauuel «Io Monta Ito-drigues de ArniiJò, professor então de.Iheoiogt". Indral o Sacramentai .1 > semiiiario de Olinda, depois seu cotidlsçipulono curso jutldirlco que se abi ira em 1888sou collega na legislatura de líí.lla lío7a bispo da diecosa lliimiuonso, ondamon fira.

Prpjorava sa o jovem Figueira dc Melloo seu Irmão João Capistrauo Bandeira daMello a seguir para Portugal ora piiu-clpios do lí*2*i, allm do seguirem o> es-tütlos ju*i.liras da Unlversluad .doCaim-bra : mas tendo sido publicada a íai do11 de agosto de ltsST, que areava doiscursos jurídicos no Império, o propalah*«Io so a próxima execução respectiva sobii direcçSò do Dr. LourèOço Josd Ri-beiro, uotnvel advogado ua corta qütnto»o curso de Olinda, deixaram os doisirmã ..-a de partir pura á Europa, o o jovemFigueira da Mello matriculou so uo' mas-mo anno do 18?8.

Sua carreira esoolastiea passou ie sem-pro coai toda ápplicnçáo, quu exigia oseu ardente desejo da saber ; fui elio con*siderado um dos melhores acadêmicosdo -,oii anno, a por isso approvado emiodos os seus actos »iam;,ia (fcscrepanfc'.Sua Condueta moral foi considerada comoirraprahcnsival. a por isso moiecou eíiotoda a estima da seus professores, edasaus caiidtscipulpò.

Km m "ailos do anno de 18?9 elle nãopedia a renovação do sua carta do pro-fessnr do Seminário, porque a?udo cbri*gado a comparecer duas vezes no diapara dar lições de rcihorica, na ausência<:o professor padre Miguel do SacramentoLopes Gama por longo teaipo lireneiaio.ficava por isso desviado do maior appll¦ ação aos seus estudos acadêmicos, eimpossibilitado o-; |odar cu.q.etii* com.s saus «"ii.iibs da curso. I)i->ote .fa suai.iiiiit, nobro o elevada, os Interesses pecuhlarlos do professorato, aliás bemdiminutos, não podiam sobrepujar ásaspirações á quu ella se elevava uo in-luto de sustentar os créditos que haviaobti lo nos estuiioi secundai ios.

presentanto paia a nova o árdua legislatura nuo devia oncetar-ío em maio dè183*1 (2); o se essa noticia não podia deixar .le lif-onj.ar o seu am r próprio *!ajovon, quo tinha fd no seu futuro, ellaini|n./ lha d a Ia então o compromlisodo VOtsr-se ao serviço da pabía. que '.."iovoluntária, tão dignamente o honrava,"oesse compromisso nunca foi retirado emto.Io o cur.o da sun vida.

o sentimento ardente da gratidão viveusempre cm seu coraçío, d aonov s mo'.i-v*s on parte do sua provincia vieram ali-mehtal-o lambo n cila nunca deixou deroribuir as dividas contrihilas com amais ardente cotrcspnnieneia. Ausentede sus provinoi\ natal por espiço *fodez nnnos, a resldiudo em umn corte,on le todos lhe er.un qu.osi estranhos.al!c voltava e alongava su.*s vi.str.s ssu*iIomis para a pátria, o almejava ardeu»..*-mente o dia, em qua doipscliailo Juia dadireito üo Ceai A, potlosio vdar nas azasdo vonto para vôr seus putricios, quocora elle abriam ralações; olitteas, o maisainda seus irmãos a parentes próximos,quo cila confundi» era um sd amdr. comoramo do i*m* «"«husta arvore, qm que

^pkn i-u a mesnui seiva.Esse dia chegou ; foi o jovon bacharel

nomeado juiz «ia direito o chefe da poli-cia dn còmorcj, da Fortaleza, c.s|iital doCasiá, por decreto d- 3 da outubro de183,1, logar quo osçolhôra por prefíroncia, embora o seu coração lhe apontasseo da cidadã do Sobral, ondo tinha suanumerosa familia, por qua entendera, quedevia ser flal exeautor das leis, o tetuora,que as iufluencias do parentesco pude..sem dcsvialo da saúda dos seus deveresdo magistrado. Elle abraçava a vila dejuiz por vocação, porque tinha animo ecoração recte ; elle sunpunha qua, o ma-

Istrado pala constante e perpétua vir*

sultados foram deploráveis. IU. portanto,um antagonismo profundo entro a thco-rui o n pratica d'essos aystrmas

A experiência nsreea decidi 'nraenloprovar qua o socialismo náo poda lioriinqiiair.o sahlr do campo daa utoplss.Atlli'nr.1 ¦•' nos esta uma alUrmnçáo, emquo nAo d ató oi'.'"i-ii inuistlr. Quanto aoquo elle i ndur.i ser no futuro, pela ovo*luçáo progiessiva das lociodadai, dilllell 4 prupliutiinho.

A parta doutrinai do socialismo oxigaalgumas refloxÕis, Nlo aomos ndi dasque a '«.'Ititaiiientn coiidcmiinni Indo quan-lo vem dequalla origem ; niiteii «lealnramos, fiMiicamauta, com i. lenldnda q.mtodo o oiorlutor devo obsorvar, quo ai-gumni dai i idas socialistas tôm as faol-lláçOei quo ncompaiiham quasi todas aaUKqilaS,

Ninguém pddo contestar quo o mundoestá onolo (Io grandes lúlqbldadrs, c «in»,si ura aperfeiçoamento social coDROguitaóextlnguil*ss valia bom a pena deverahumnttidado ompouhnda nçsiaobra muntrrii. Nula mais icpugniinte A eternaJustiçt «lo quu o de.e inilioiiu social, quado um lado accuinuln rlqoo'as o do ou-tro misérias. Nada menos consentaneocom o genuino direito natural, que aspropriaçfto ila terra, da ngua, .In.fruotos, snnoeioiinda pelas i.os-.is lnls,

Nada mai- olfoobiv« «fa «tigiihlado hu-mana «Io qua a exploração «Io hoinempelo homem, verdadeira Im--o «Ias grandesestieculaçõeii indiistiitias do no.so tampo.

Nenhum up-rltqo »ai*va lar e nenhumi* iraçS*| bani formado deixaram ainda duUsar »• at.sorlos .* contristádas o.u certosquadros qua a sociedade tolo» os du*i.o i npresanta, o que expritneui n profunda d •»-(*u:il Iíi.I-.i tom quu a luz cassombras estão distribuídas.

Q.iauas vares i.d.< meimo sentimosentrar no nosio otplrlto uma trlstozictiorrae, observando o líoiTdr .'oisescontrastai. Ao i*d dos pslaclos douradosha sempre um casebre tiumldo e insalu-bra. A par da mesa opulenta e bem ter-vida nnoca falta a cozinha vazia to po-bro', H contra estas desigualdidei, quotão iniquos sáo, ha sempra um bradointerior di contcituicla, qua cm uns «ourga contra Deus, cm outros contra a8."i ¦'dada.

(,i(io prmligio, o maior dc todas ssidades, se um systcmn qualquer podesserotllsar o equilíbrio das fortunas,* damo o que o supérfluo de uns remediassens necoíSídàdes dõs outros I

Mas esta aspiraçio 4 t:io chlmericaj aimpos*ibiii«la Ia do resolver o j.rob emae*t.l tão claramente demonstrada poreconomistas e publi i*tas notáveis, qunlão vala a pena, o serio ati*? inútil, pre-tonderhlÕS m-s deniuiistr.il a.

Ora, como ns sacie laia, sa não go-veniam com Ihcorlas ícotlmoutaes, mascmn [.r/iirijilos positivos, afügura so nosque nenhum homem da bom senso, nemnenhum espirito talhado ua estufo deque se fazem os est «distas, pr.ilarüo as-so-iaix.-i n esse seduetor ideal, que ospartilis socialistas paroce seguirem obstitiadamenta.

Não a para cslranhar qua as cUss«-sjirclatarios, os pobres, os f-uuintos, os.oi craveis, se lancem da cor-iç.o abertono heio da uma escol.», qua lhes prometiatanta Coisa brilhante ; que lhes diz : —a O b.inquíte dos ricos sorl um dia ovosso, quindo o sol da prosperidade, dobem estar c da abundância raiar igual-manta pira to«los ».

A promessa 4 da fateinar, e não i.õoos cspi.itos incultos, que tão podem,nem sabem philoso, liar sobre os pro-hlanoas sociaes, que estâojno caso da ra-sistlr ú fsscíoaçfto t* da comprehonder oque h* de intangível em ues |iiOj.o;içõ-'s.Ksta principio das escolas socialistas.que respeito a divisão das fortunas, ou AextincçSo da propriedade, tem sido o

Não alio as leis qua determinara cor-tos factn.i dn jnstiueto, do tioiuli-r nalural. Para extinguir a família «orla ne-ocmarlo que a huuiíiildivlo abdlaasso dasun «upromaelo moral, asci-jllmndo qsentimento A sensação. Tal nb licaçAo olmpoislv<l, o ainda bota quo o 4 para ali'inr.1 dn espraio huiiiiliu,

A idi(-i da pátria náo so annuHa tambémco.ii theorias o syatomas, IC' um senti-manto innafo no liomem quo o prondo Ataria onda naao.ni ald A aldda quu lhe foiberço o nn lu t*m o Ulllhor das atuistfaetos, o túmulo Ia seus p»is, ns stntasrecnrd.içõfs iliis teus primeiras anno»Apagiium eiso sentimento a< podom)díoretom quo a Idda «li pátria «kvxou deexistir, e vejam s- cooaoguem chegar camo liospotluno «ie umn lei/absurda aos domini.is do nosso s"i* moral I

O amor da patrln nfto excluo o amoren liimanidEda. Ksa querein que a plttUdo homem seja no uolvorno, fíçamuunascer nus nuvens, e po egtioar, comoo Asshwsrus, A l*"da do luutidu. Lmquiiitu o homem ilvar um berço iobr<um polnço dé terra,emquanto mil lotaressoa o forçirom a estabelecer domiei-iio no logar ondo nasceu, bem podemostodos zombar «Io sonho dos philosoptiotsocialista.*!, qua noi dttO por p«tiia 0mundo c por fam.lia a humanidade.

SuppOr que a iddi 'n pátria 4 a origem<!ss guerras entro as tuçòcs, 4 um ver-d.idiro absurdo, As guerras lí» outrasorigens; o o maio da «ivi.al a» i.So será

os ministro» dispostos a convencer mal*u mala oa brastllolroa do qu« acham.**auspouaas todas as garantiu, «mbor» «solemiio declaração de (amanha uieii.i»nao ("iiha «Ido ftlta com as f«u maliiU-l-**ciiiiiiltiialon**M, nem para ella st postaencontrar motivo doi factos e cireumt-(andas,

A olelçSo do 8r, vlscondo de Pradoipara* presidente da cantara, quando ocandiilsto parlamentar psra quem con*verglam os hiiirrsgioa era a do provectedeputado M.irtiiiho Campos, tealer dslibiralitnvi; a expulsão quasi «Iraultt.nea do mesmo Sr. viscomla «Io Pradosarrojado da presldoacla do Um ds Janeirocont'*a sua vontule, contra a do um ml-nlstrooaila.tO'lnail"putaífiiifliinii,ea<e*a oseaodslosa protelação do julgamentoda bancarrota do presídonte do come.lho; a inqualificável su*p nsío da cs*m*sra raunic pai, recontomenta decretadaifk) factos iM*.roi,.|)...« qu • formam ti-gura dos Inúmeros exemplos confirma*tlvos *lo quo avançamos.

Taes «xamploi provam oxhubsranU.inniiU> que o governo marcha tem re-gra, sem outro alvo q ie nao seja a «».

A publicidade, esse elemento nsen-ciai «los governos livres nunca re«.

j plandeçeu tanto entre pds, esclarecendo

tudo de dar n cada um u que a s "j,

(I) Alguns tom duvidado que o es-ludante Figueira da Mello tivesso sd-mente IS annos, quando foi «oiapadn sul-.-titntod.i Seminário d" 01in«*i>| mas ald-o.ie iiáo haver nara hso fundanisnlo legai,do sua i(5ád4<!iv3 testemunho x.fiúncarta,!e b.srha-nÃp-ruisilo em direito 13 carls-le jupplemehía ds itlatie,; Qua pt* 5 tõ*mar conta da sau» boas obteve da ..oiídeoipiiãü* do Sobral, eai 28dajau_ioda 18-32 (Vide documentos).

na phr.iso dos jurlaconsúltos tomanos, era a imagem de Deus sobra a terraa como ho'uom da canso. e!la quaii.i evi-tir os perigos cm que poderia incorrer,se outra f.>ssa a sua escolha. Inexperloúteaindi na carreira da vida practica, doquem recebemos sempre lições uteis ellenão sabia, sa teria forças sufilclentes emsau coração para resistir As solicitaçõesdo sangue quo cila sentia irmãmenteera sua natureza benevoh t dedicada, efoi portanto a contra costo seu. que soarrancou ás auras dé sua pátria natalpara servir ara logar quasi estranho ássuas lembrança-1 mais caras;

A lei do dever foi o sau único norte, aa bússola amigo, quo o desviou dos os-colhos cm que podia naufragar.

Apenas despachado pnra ura csrgo dámagistratura da 1* Instância, a juiz «ledireito Figueira <\-^ Mello ap,oo.eüotl aprimeira embarcáçü * mercante; que sedirigia paro o Rerife, allm *le passar sad'ahi para o Cará e tomar possa de s-ulegar, mas esta foi adiada (aneur <!e sercmivenient! á soa autlguldàde da juiz, eilolhe sm* offtrorlda uma Ucãpça pela pra-sidento dn pròviriela, o coronel IgnaíioC.rràv de Vasconcellos), por entende);que .levia sem demora fr visitar sua fi-miüa no Sobral, o oue não lha ficavabom recebei* ard nados ilo principio dosua carreira sem tar effectfvo servi.;.*.Kstavn ella ausenta «los seus per mai*«Ia dez aunos, e esi* longo desterro,obrigado por saus estudos, já lha erainsuppurtavel. F.ste louvável o delicadoprocedimento deu causa, digamol-o desdejA, á quo sdmcute a 8 do fevereiro .Is1834 tomasse ailVcliva posso do cargo dojuiz, o a que viesse allnal a ser prete-lido em antigüidade pelo seu collegaDr. João Lopes da Silva Costa, queannos depois o prece terá no supremotribunal de justiça.

Como juiz da direito crimlminal e chefeda policia-dou o novo serventuário pro-vas não somente da sua íntelligoncia oespirito da re :tidSo. mas também do suudesinteresse, cadendo A câmara rauoici-pai todos os emolumentos quo lhe cora*polissem ; o quamlo foi removido para avara eivei, por portaria de 2 de miiodo1855, pelo pi esi-fente senador Jo.-«i Mar-tin auo de Alencar* passou os aos escrivàes que com ellè serviram.

Poi ello quem abriu o primeiro jury cri-minai na provincia, o o modo pratico <icfuncclouar per ello adoptsdo, foi cons-tan temente o seguido pelos seus sueces-sores.

(Continua)

maior Inimigo «ia sas es

(?) Parece qua muito concorreu paraquo ns cearenses o elegessem a ciicuins-taiici". notável «le ser ello o primeiro dosseus crinpivvinciaiios, que tivesse obtidouma cartada bacharel formado em es-turlos superiores, aproveitando as*iai oaeti primeiro filho laureado, cuieo ap'ovaitaram os lervfcos do Dr, Josd Antônio1'ai oira lbiapina, formado bacharel diasdepois do am que ello o tinha sida.

TR..X8CRIP(._0A quostão aooinlista

HÓ socialismo pólo ser encarado d« «luas

maneiras:

tjilQ-íakque se

sins, porque d oquo mais resistências lhes tc.n crea io nascIh.s;*os preponderantes o o que mais unedr. titã os espirites reQexivi s.

Porque uso faz o socialismo o saci:-flílo voluntário d'osse principio, o maischimerico, o müs irroallsavel de quantoConstituem 0 seu c.i*a«lo puli:iao í L' queem oomo d'ello sa tem ròu^istécldo opartido com numerosos adhçren{os. Fqu-? no dia am que o socialismo t>e ocau-passe da reformas mais sdrí.is, ífcais pratico*», mas, monos .sefluctaras, a sua* forçaseria muito menor.

O que lhe conquista «dhosõas, o qu-tem feito alistor legiOea do prolectariossob a sua bandaiiM, d justameiit-j eiscartigo «le fé, destinado a explorar aspaixões mais ruiu. ;—\ cobiçt.o dcejode se iij • > lerar do quinhão do vizinho.

A imaginaria partilha das bens, a com-munida.leda teirao dos seus iirodii. tos,a iujoiçáo do capital ao trabalho, todosesses (lesvarlus das eseolis socializas,náo fazem senão ate ir o fogo da discartia entro as difíarentes classes da sacie

«I ide, sem conseguirem o mais pequenobénoflcio a prol pio operário e do pobre.Dos variados expedientes, ou direi semrepugnância, «los variados svstanas u-vontados pelo socialismo para meliu raras condições do proletário, este e o maisabsurdo, e, portanto, inteiramente im*profícuo;As associações opsrarias, os syndica-d *. as sociolad-ss cooperativas, o tn4 as<7'('r«j, alguma coisa tem ás vozes prouu.-.iilo, a podem ainda produzir a favordo salário c do irabulho. A chlmora daliquidação nada ainda produziu o nadapodai A produzir. Tolas as tentativasn'assei saotido serão ralemidadcs geraes,«Ia que o proletário será também umadas victimas

A sociadada poderia transigir com ou-tros princípios dá escola soeiilistaj comes*e náo transigirá nunca. 13todavia hamuitos outras, em qua o desacordo iiãa4 t.*lo grande.

A nenhum espirito liberal repugna,por exemplo a eniaiicipsçáo da inulh-.r.; OS passos dados nesta sentido pormuitos pirzes, ainda cs que mais afasta-dos parecem d« senda liberal, teátemü-nh-im que o principio não d Inaceitável.:

N«5s somos des que acreditam qua amulher liado còhquhtar na socIed*.deuma independência, quo ns leis ainda lhonão concedem inteiramente, so bom quejá muito Iisjsrd avançado n'esso senti lo;eainda mais acreditamos, qua essa in*dependohcia náo será tão perigosa paraa moral a para a educação coim quo amuitos sa alligura, porque 4 convicçãonossa que a Índole allectuosa da mulher,a d cura natural do sau caracter, bastarão para impelir a catastrophe moral,qu* alguns ascriptores receiam, virájdaemancipação feminina.

Opriucipío da egtialdade 4 lambem jáhojo dogma da todas os partidos liberaes,o não somente do partido socialista. E'verdade qua o socialismo não julga sulliciente a egualdade tal como hoje *o pra-tica; mns as cori-ecçOes quo ainda ha afizer lia de forçosa—tento r. alisalas otempo. Lgualdade absuhita, como evsaa escolas a sonham nunca poderáexlitii*.

NfSo podará existir, porque 4 da nitii-reza das coisas, quo umas vslham maisdo que outra*'. O ^.•^bio estará sempresuperior ao Ignorante , o homem de ta-lento ao estúpido. A diflerença astaba-lecèu-a a própria natureza; o o "tjeia-.

atacando o nobre sentimento do amor «1», ciaila le de sem caprichos pestoaes e <Upitrla, mas substituindo nos povos otg;u desvario dietatorisl.ardor guerreiro polo trdor do trab-lho, | FH|itllleIlta a ,„r,,,. tsat üuu&aoitirando aos governos n maior Soturnal , ,

,l»i*i»n«3oi,possivél «Ia arbítrio, c até reílls.ndo o *•** (*-nl08 enmM, de táo clamorosos st*ncvirdo pira irjbiiiatter toli.s as que**-(tentados «rgua so o paiz honesto a ten*t&oi interna::om es a um t.ibunal artd ; s-,t0i expanda se a upi ião ooenelai miltrai e ac.i'nr as iuas «I'CPÕes. , . , ,„ . »

A Insfatene o dd -o laltsrao em negor tubas da imprensa atrdi os arei com na idda da pátriaexoll a-.e pelo çaraoier.maltterH*/eIscondãmot{9jt_4'eiteesÚdoiiit.rnaei.it.nl que ello tem pretendi Io to-j Je cousm.mar. pondo cm CO iiuroniaaçto os p.».rti-darloa da lu«.'oj o* p»izes*í constituindopi.* tuas odhO'õ's .usiiiopohi ...i, umaefoecie de liga univeriól.

Melhorar a condisSo dos proletários; ,abrir lhas fra ri-a manta as ponas da so-! ° P°VO, «lebeilaudo as trevas da ditaduracledodo; libertai os, nor maios qaes! o desnudando aoa olhoa do pais Indignidoseiencia Jí indiai «Io despotismo do ca* as atrases alTrontasqoo A moral pollüaepIUli 'er-ntalos. tegundú o niara-i- á , , , „.,,,, f .nn nto que tiverem,.io nível das primei* ..... ¦ 'T"**í",'*y- ",u pu manoraBcondiçõos; est b leoerrelsçOcsJuitss de mlalstrlshoa da m«fín mite, que de*a moraes an tra o patrão c o operário; poodurados ao manto Imperial aereditato-facilitar èmflm nos qua trabalham todosos meios de conquistar m um b-ru est rrotativo—-este doto ser o émpsbhn dctodas as escolas liberaes e náo sd daai ola socialista.

Ai quechogarom a reslisar taes mcihoramentos, para o q'e nio 4 necessáriodesmoronar a toeledade, te*i > feito maisa favor do proleUriado qua tolos oidotitrinanoi sócislist>s reunidos, nod.a (|U0 %m>n ,e distingolo por seus toem quo uma evolução qual..ii*r os po i ' , .'. •-..,-,'xesson faina da exosuçlò das suas dou- j

!!"itos' »mstr_p-«o- •• energia, veste dostrlnas. j p«!s á cabeça a libri! do servilismo e dei*

Ninguém maij dique i.ds reaonhecoos direitos quo d proletariado tem n ex er*Cer na sociedade iolli-noi*. iguala 'nsclasses hoje pi epond irahtes. A li! er I idenáo sa comprou n rios da singtie pira«l-íxor un ca.tonameiodehom*-ns fd.-ai Deli-LIi um ministério quo se pa-ila oral» dos saus boncflcios. Mas c*s\ ,¦¦,¦¦-..¦influi n-ia só d-v couqui.tal a o mérito, | voneou com as galas de ewnomiço eo saber, a virtude. O trabalho e a ccn<*| financeiro ; i'.e regenerador o fomen-denciá dÒs'devorei..Ser proletário não d udor de nossa prosperidade não seum titulo. So.ouhe samos raconhecal-rp r tal, crlariaSios pira • ss» classe o privilogiò que. coubte nos t.as outras.

No proj cto d • mun lo novo, quo sefdrma no bestunto da certos io iilisías,òaréce que er rv. c r so a favor da rforma üínâ po evad' dose nhecidá: nàio Deus universal, 0 D*us «1» humini-l.vle—oi*s o D^ih exclusivo «Ias pel-tarbs.» dos tr.ib.P.atarei I As niçõ-siU li-honladee da ií'oáld_la *-áo inteiramãntgoutras. O privilegio 4 priyilegi), em cimaou embaixo. O proletário vale tinto na•o iedad-> ci.ii cooio (|'i»lii'ier outro hom,*m. Mas .! precl<o quo nãi vnlln maissiiilplesmcnta o. rquo 4 proletário.

K,Us tendeiií' a exc usivi^tas do socitlismo, nfto tôm concorrido pouco paralevantar desconflançi.s a:d nos espiritoumnia sinceramente liberaoí, A revoluçãoou evolução que ello noa pron.ctta, ;>a-reca dover realisar ie. não em beneficio

era proveito exclusivo dctrà todas as dèrn*is o

que «3 a contradia.,_i das i 'das de igual-dade qua essa tscala alar «**i.

Nem nos f.O.lo * Ha «!e querer libertar otrabalho, porque o tr.ibalfio não d apanngio das classes cham-das operárias;P"rque o esorlptor, o engenheiro, o pin-tor, o csculpter, o módico, o «dvogsdi.não são m-nos trob «lhadoros ilo ouaquelles qne povoam i s olllcinas. Todos

inbalham, rod* um na esphera da -uírespectiva açtlvidada; e não prstanáquelles monos serviço A sochaade daque estes, sa 4 quo o paoatr.o dos priineiros náo pro luz in.ii a favor da civilisação quo o «los segundos,

Outros reformas reclama Us p»lo so-cialismo andam pedidas de ha muitopelos homens liberaes de tidos os pSr*tidos, som pertencerem slliás a essi escola. Tal d a libardada religiosa, que nósaqui msmoji polimos; tal 4 a fundação dss institui,õ*s demo.T.-tii*is, quemu tos homens 0 publicistas defendamsem alliás pactuar com ns exlravágíracias socialistas ; tal a reforma do direitopenal o de miis institui,-õas corrol.itivas, qua todos os partidos liberaes .lesejam realisir ; tal a liberdade complata«!¦• reun'So a daasEOoiação, já decretada.in .ticta Una por um dos

"ni-ssos mas

eminentes ennis liberaes estadistas, masnão saucclonada pc*'.<> pariamontò ; e umat-ecio, emflm, de reformas econômicasdestinadas a melhorar as condiçõas dnproletnriido. Náo 4 nacessarii. a a"çãoIo s«-(*ialismo para se chegar a este»

aperfeiçoamentos.A consciência da soa necessidade 4

boja quasi geral, a os homens osclareei*dos a liberaes ('e^jam-n^s com ardor,Nos paizes onda reaem governos fortes,:a revolução pó Ia sor o linieo meio de osalcaoçn*. Bm Portugal, onda a libCWhifènora caminho franco a tolas as asjirra*çô s, s. discussão, a perseverança, a pro-pri.i ovoluçSo «to progresso, hão de inevi*uvelmeote trazel-o*.

Pas causas qua tam confribuido paraa-tivri* o movimento sociilis*a. a da res-ponsãblllda ia que n'ellos oãbe ás classesconservadoras [aliaremos no seguinteartigo.

AKSiLI'0 Hl*. ObtVElKA.

lismo, que pretende aproximar-se o m.iissivel do

iihecel-a.uoss direito natural, devia reco*

f

Figureoios uma sociedade organis^danas bases mais ogualitarias ; mil circum-stanciis estabelacoriain lago a Buperio*ridado de uns indivíduos sobra outros.Os (jiia sa fizesse o valer pela Intelligén-cia a pelo saber adquiririam logo a su-premaoia, que ninguém podo conte-tar-lhes. Os quo fossem chateados a dirig*ros negócios publicas tomariam ípíi factoo primeiro logar eutre os cidadãos.

A igualdade, na sua teouina aocoOÇ.C,só pôde ser n igualdade política, a igusi-dade peraute a lei Essa 4 já, repetimos,um dognu de todas as escolas liberaes.I2ssa a queremos nós completa e leal-mente observada.

A stippressáo da familia, que nes varona bagagem dos partidos socialistss 4uma dessas aberrações do espirito, qoea mais pequena reflexão nullà. Da sun-pressão da fimilia nf,s.*o a anarchia dasocialnde. a a ansreh a só pó le Siruujíat-tado anormal, e portanto transiOTffljimpossível do entrai- na ordem dos !*^gl-mef..

A familia não esíá iostituida sóm-.n!C'eis; estA aos costumes, está

I ' 1 «llll ll.lli,*

RJ} todos ítti.s cntftca ciass', cont

.¦--a inaccessívels ás setas «Io desprezo n».cionsl qua pn.'«tes c.t«. para anio,uil»!-os.

I Debal le a cam ira dos deputados corro*; bora c*d.i d a a Igoominiosa denominação

de! câmara de f-tijun les, «Ia cunhados,da serois quo a vós publica lhe impoi,

Debslde a doputaçSo do Rio «le Jjneiro,

x i-sa prostar nn 10 Io a qns com e'.la !.in-ç.iratn o seu presidente oi!-*cto.

Debaldo os decrstos imperiais preten*.demostaotn-a pujança do poderoQldal.

peja de vir apresentar um projecto de or-çamento coniaugir.ento «le despeiae coma ameaça da uma aggravaçSõa da umacraação da Impostos no valor de viotei_il contos.

D bsl le todo se tenta, tudo sa otitsnosdomioios oíliaiaes. Só cegos nâo vè_o qua ha de cphemer. e despresivel nastentativos do oilicialisino. Só cegos niovim no lado «IVIle, soljra elle, contraelle altear-so a opini-fo publica, a dpi-nião d publico qua 4 o povo, a so&e-rania já prompta |iara pulveriraestei odi-osos o odiados ministros, quer sejamou nso riÜCulos grumetes, obedientesao spiüTdo piloto, como o Leoncinho doimpério, quer sejam legendários ou nãocomo o grammatico Osório, quer sejams-brios e lotericos como o da fazenda,quer bxncarrotelros ou não como o d»agricultura.

A publicidade, e;se laçj emre a socie-dado e o govciMo, na phrase profund»de Ouizot, mobtia quo a sociedade repu-dia o monstrengo nascido eapuriamenteá 5|»le janeiro. O Uço roínjicu ss ao peso4ai ini'uidades do gabinete.

PUBLICAÇÕES À PEDIDO

tua iiarta doutrinai on aU-sua itartei p.i»iüva. feta jàquo o, Nas poucas ocoasiõesj no próprio mstinolo natural ombçcíonaram âu sihv* 'smo da ! pretendam oo.ito.-.tal-o. Podem abolir

azer implicação dos seus systen-. 3,03 re- legalmente a familia, a familia ficará.

Tlicatro S. LuizA Kxma. Srs. D. Eniilia Adelaide Pi-

mental tem se tornado digna da protecçãopublica, náo so porque tem lançado mâoda todos os ü.eios ao seu alcauce, nàopoupando despezas para dir-nos noites•It-li tiosis no »eu theatro, exhibindo lio-dissimos di amas bem ensaiados c riea-mente mont dos, como os que ultimvmente tem ido á scena que na realidademulto tem agradado, como também dadomerecimento aos escriptores brszileiros,levando á scena as «uas prodacções.Brevemente teremos o prazer de ver aextmi.i artista brilhar n'um lindíssimodrama, expressamente escripto e a ellaledioUo, por um nosso amigo braiileiro

o muito conhecido do publico; aguar-damos a oceasião para felicitarmos aExma. artista portuguez», que em tãopouao tempo cooi a sua excellente com-pantiia tem sabido grangear a sympathiad*esta illustrado publico. Appellamosmais uma vez para esto hospitaleiro pu*blico que tome em consideração a Exma.emprezaris.

Não será digita da nos*.a protecçãouma etuprozaria qua r.ão duvida con-trictar para o seu theitro artistas bra*zileires, logo que conhece o Seu mereci-mento? Uma emprez.imqne não olhandoa sacrifícios e nem poupauda despezis,acaba de montar brilhantemente o Du-quainho e cipricho>araento enSsiadol.-v Exm. D. Emilia Adelaide, auxiliadapelo maestro CavaPer, conseguiu quasiqne um impossível, que artistas que náosabem musica,cantarsem magistralmentea operata fiuçuajuii.-. Pôde exigir-semais do que fizeram Peregrino, Keiici*dade, Oertudes e o impsgável Mattos,qua foram além do qua esperávamost

Náo 4 exageração de nossa parte, ahiestá a gaietillia do /ornai do Cbmmerciôe Gaieta de Xoticias. vejam o que elUsdizem a respeito do Duquesinho.

Não somc#tuspeitoi porque não fre-quentamos a caix» do thaatro e nem lãopouco tonos entradas graus, o que seu-tini s 4 qua o publico se tenha tomadotâo inditTarente para cora uma empretariadigna e ui.re eilora de sua ; r--itec..âo.

VàoviVo f)ttju-j não c julgarão teou nâo verdade o que aci a ll.-a dito par

Stus admiradores da segunda filade cadeiras de 1' classe.

O mlUistcHo o a opiniãoEnsina o illustre Ouizot que a publici-

dado 4 o cara-tor mais essencial do go-verno representativo a constitua o laçoentre a sociedade o o governo. Esta ver-dado bem como todas ns outras que asã doutrina con?ag.'a ácorca des govei-nos livras tam sido constantemente violida por asta funesto g-.bineio qua ousouattribuh* á despeito da ga.-iancia mallograda aa eloqüentes, unanimes o esmagadoras aceusições qua a imprensa inda-pendente d'esta terra tem contra eüeformulado, traduzindo a opinião geraldo pa.z.

Nas raras vezes em qua deu respostaás justas argirções do jornalismo ou cmquo tentou fundamentar saus actos, ogove-no, espeo alruente o ijf.no ministroda fazenda, transformou o Di<ir-.o O/Ticiai em pelourinho da msg;stratura, dosfuneciouari.. s públicos a dos mais raspei-taveis estadistas conservadores; em breveporém entenderão os ministros qoeo publico não mereoia as honras da dis-cussSo dos a tos olüciaes, a levam tãolonge o systama da dictaduca ailenciosa,qUfc .ate no parlamento o presidente doconwtlho ousou restringir s<í'i ura quasimutlsrao quaudo lhe exigiram a mai^ qiíeindispeasaverexpOsioãu e jiisUBcaçáoalo IreCiam pouca fé,vpolo seil todo.

"Aucte«dades- -dVstRs honram o pai: que re-prc&e&ta'.: Detcnlpe-me S. S. sa trago oa-ju nome h publico, mas fartos ^'c.sissdevem sempre ser ievadoa ao conLe-«¦imei.it do publico.

Vma pejíoa que presenciou.

Xovo mtnl_.ro dn mn-ciiiliu

Que a 6 o Sr. bicharei João Ferreirade Moura í

Fagunies.

k r. d. p. ii.Pela-se providenci* a quem compelir

sobra um condu.tor que maltratou utnpss-ageiro no carro das 5 e 50 ninutosda tarda que partiu ria estação de Casca-dura, por isso peço as providencias doSr. sgei.te.

Um da rua do Senado.Rio, ?G de dezembro de 1S7S.

Ji' digno de leuvor o lllm. Sr. subde-legado .Farinha Filho, pelas maneirasattenriosas «jnsticciias com que hontemprocedeu com um moçj «'ecenta, da quemse qu.ix.-tv.-tm alguns sujeites que na-

.

Pi

ücouiamnia governativo. .,* ..i •..•»!•¦.jnientâ prtrfóea-se a sorpreta éa

iudignação pu.Uêa com sttantàdos seme.pilcaçao r ossive*, a c-ào áer o delíriodo arbítrio de que se acham possuídos

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(tuMlM'>im'i,uo o Jornal mata indoM.tttf-tttwo, a hiiciadai'

r'" aa nnbliiiaeoís '• pedido o udltoi"" -m'nutra»'«» e dando ni prova»í*íi« itravei ctllr»1 P*»»»» «obre o e«-"ffirlü,-'1 l'u,!l!:* 'l'"' y Cüinliwn»E1 , ii írotilHr.i si ir.n\o ft ivupumuilif

—ii uniu:.! tjtte. 1, ivmitcii'-» «' itdAO ft iVHpommbi

"nl » ii»tr|.'i" do »e» euMÇSjt».1'V ..imu-iri-v » ello a mdftlMadn o

]'V ¦ , ,(„ lU-TcllU H-. nl.hltlloMlbU-W iiVí a-ilAmoe «Qlíre a» lll-iirdulen**" ^ i m nn ex»»n|fr Ounlis-o rnplb.111 » nio Miitiio "xpli>*.ii' o (latino do.'•vi., ,1,1 vanlurni e lemporoH da»t$ iiíi"dinll,,''Wi.! ,|,."tacH!ii **jt<» d» Culu ¦Io destacamum mi vuiiuuiA, aePv, n tamanho dan raço.» de ílspo.i,1'''!',_,. eittic, r-VluTirt o bolnelia ao»!lí,'¦ ,m,.h.-.ii, hiTaueinilo o rao»quilillo'*' í,41, uva dn miaero .not»I viu; nu iíYS e?m»lífo. d» Coimbra, gênero* 1111 1 »i,i» reiinoa par» Corumbá, ne tutu*•' i„i.; na-a o«t» "•«*«"* v'l|s* esvrega»'

madeira»« coinwMta muito» e*J': i-andalos?!ueívario» e e"" «nitae Fortes .«iiwr¦»• '"Df* «•»*•»»'

«llio dt t roa de quo d natural o ollil'fmIH"rwu, »••' ,,. in>.»nio q5-rJ1 -"uselho do guerra julgou umo«

ir que no 1'ar.i nillnnnu, lei»«nl 1» ipiei/iiirtíc tlMÍu* »iíji-(.t

an tpiiize pipas enteia>J1 CO•crio uo art.,..' ''-> n'?u'(im*ii,o

,, o oondesinoii dl)"Si.ndn, porem, :l° quo ilistlamo»! em

,, , «4 impttii' o capJW

L p? 1" 111 110 1u capitão

SR**»•* d° Cuofronteira, como10 V ta?1

11 ¦ o capjuo poriCH,noilKraos demoimtrar

inoltto (lo Dr. Sym-zorra o outros oIU*

Bt'Hlu»M>;iir;|5llu

Sitv* Adi!

isso oxpcrliunntnm a liiii-• de um comnmndsnto »t.'

neonVweii ultiwiamenl ssduatlo, 3cA" Paira dn.iisl»! ile caracter, ums01

(du nnti »ymp»thiaa do iseu

%, porqueMilllljâra di

P_v«llo.o tenente AiVonco. aldm de tax.i5*5" w«no em uma groííoir» o muito

1 r.i|i"id» ordem do dia. foi, dopois de

Sien'» dias mandado embavi.Himnite p»rai/OXlm'- 70| seus vcncimbnto» alraMidos, o

a sen parto de oitado-maipr¦ múui uu» tanto» goneróaíl* rejtimcnto do artilharia

uu, 1 .•cn- ntropel-nlquer re-

A'Sr. niinist;

cabe

dl

o relo seu antoA responsa»

n'cvda oa»iSIll.

S^JdnVdever na praça de Conimbaíriitindo dinneiro no cofre do bata llio

Énloqneceu c<w honesto olueialJimailo de seu» coiiinntilieii-cs ; mas, o2„„tecoronel Benedicto Mariànno deSmM» I""' ""*''' 1U0 dissimulo -

iònliraento que dece ter pcLijonadf., D80 so cximirólíiliia.lc moral que lhe' •

fti'(ífl cavalheiro o diz-^mo-i,Vi Ex. procadarja com

u.tlça fi. p»''-n reípnnavvel o com mui.iitit-* d* fmnlelrlt tln B*,xo Paragaajwl» orimina» parcialidade de suaadml»£uira:ãO. da qu»l d uma daa funestasMjequMiciM o facto prec*donlej factoMvwaihdaoecultoa V. I3x., ou ontuoinrwln c"1»" ineidonto do todo casual.

Sees*auitinii livpothesc, porventura,tive iog»r. foi falseada a verdade peranteV Ex * pi>riin:.nto, p*ra *s circuiwMan-flis lem P»rte 14 n-réridas) qno preco»imm o acontecimento, cattetita a pre-Elilsdc do tenente Aífnnso, a.sorpresa e,íóbro tildo," tausa de sun vi»gcm -orn

intuitivo acreditar que durante tãtae amr i!,is sollfinientos inaterls65,que o es-Mravam,:cünlo^ds acontecer, ío prepc-crwii o ofpu-ito dn de»ditoso tenentocom

'?. Tieleneia contra si empregada,

!ubjO"»ndo-'> »8 Kic.urus dc prolui.dodesgosto. D'abi. (1'essn terio dc cireum-íUnctas calculadamegto reunidas parafuerem sellVerab lenonw AUOuso, eque|M»iifipalnieiite procede o Cslsdo tmi quedle si acha, .

Ba rirov» doa bons fundamentes emou» a«scnt» esti nos»-asseríAo,—;atfftrJío de que por calculo antecipadoíí busca ò que mais soiTrimentos possaIrtier aoí ilesaffeotoa d* cortüíflo. — dque r.5o (? o primeiro esso de embarquoprecipitado qne tem sido ordenado pelo' (enente-coroticl llen^dicto, quando ne-climiia rã/no de urgência o ponejUBliflor. .- R' Invoeímes o que prícedentememe fl»(viu dito íi respeito tio distineto caoitâoBaerra Cavuleanti; c. nos raportaoioalinda ao que ?e rvaisou qtisndo teve drsemiir para Cnvabá o alteres Andrade.

Cem jssn mestra o t»neiito-cor(uielBenedicto Mariano ipie sabe >er Inimigo,- mas tambem qu» anui o sigillo, tíin

¦pctulor para o mysterio.l*j>i avvgo das victimas.

Bio. 21 de dezembro dõ 1S18.(CoilítHiífl.)

ante-hontem por falta doNüe raliiuespaço.

So eu t*o«^Mt*(ai.(hiac)

Se eu fosse da tarde a luisa serena,Que siiga da rosa o puro

'ambiente,— Viria, meu anjo, pousarem teu rostoUm terno beijinlm—nleure ü contente.

fosse do ]i»»sai*o as pennas szuc'em o ár co.n '.anta doçura,Se enQue fi

Viria de cfrio ornar teus eiixinhosDando a tou todo maior formosura.

Se eu fosse, criança, a.s lindas franjlnhas(Joe cingeni tua fronte d'iiiíl'ida purezaKeliz eu seria sentindo habitarNo corpo mimoso de ti—gentileza.

Se eu fosse da noite a triste partia,Que rnnllni luas faces—cdr dc romã,Decerlo dâvlrias os triste» queixemos,O amer de uiinlinlma liíoptira e i4o fí,

SèéufosseesUsbrumasquecaem doscíu»A'tarde serena «beijam teu rosto.Traria em teus olhes as cbatnmns d'amnrQue vC-ae na noite—em noites do agosto.Se eu fossp ns fiOres que.deitam parbosns,Em collo tüo niveo, eiri cuti-i sedõsas,D« cjrto não viniin jurar-te um «17101*'Ho

puro,—inspirado—om íaces mimosas.

¦ de dé/iimbroA. Ii.

NOTICIA 1UI 1 M \ l'IIM'ni!

l?«iiuos indirmade» do um laoto lnmmi»tavel uu iiuo no.i apreiisiiuia a dai'co-iiliei-imnnto m pulAlco, a queni uUainaiituinterces»,

Diaioram-iô» qup uma KCitllora, quofollecmi de VdrijU na PimIi (InN.OIirl».tovao d oon »'oi «epulUda hontem,--ssdooovrento, u\i't\ tratada por um Imbll me»li-o hou'ii"ip»t!in, quu Um proacrovcu o

ti ho do /»'i»i» brasiliri.i, em rnueitaquofoi aviadji em umn das botiuas itomntopatliloa» d'.'*ia crtctq.

AsieverAinn» qun o llliisíra cnllegn foilllndldo, um projqlito da iiu'i doonU,

11 l.iiiii mi miuim» liltm, eoiilioeido napliiiruineliv iiliopaililen, d o oxlraeto ousn vo t.ei'1'i» du (llvcraa* planta» da Indlae da ÜC-cosiiln, quo contjm iibiitidniicindo tatilno. A!>!m dVHtii, ii». o l.iiiu paul-IiIqiuo, sueco cOndflnssdo du K luelen\Drepr tnowrpui teneoalcniU)' gonerode arbusto*! du f»milia tla\ robiiicea* cln»çhoh.oaSi Ibi aiutli o hino Jiiuiaiconco,èstvncto dos fruttos iln coce doía c*«-centiaefolia, arvoro da mesma fuullindas rublaoea».

O feln*! bi-aiilietue, por nua ompre^ado.doutro itmiorn dn mesma llimiiia dnsruhiaeeas, qne ne encontra mu margenslo Ai'nj»u.ivi. líiuprogamoii n tintura pro-pi.eadn da

"tini*.

E' a primalri vos quo dcclaramiB o u ted d kiiii brasitieiia que. COQló mui; 1»ontms aubatancias iudtRonns pnr m'" nd-mlttidaa S thoràpoutl'*» houKPinathlca,sío (lescouheeiilas d"*i tnedicoa homa")-tnlSna, Já no vi, poi'1, qne o Itirio ln-n.si-llctia, cotfl que loi aviada n receita dniM-4-»i»*o collep-n, ii uma gfOBSélra falidflcicr»> especulativa em projtil/o da liuma»niiltde, porquo ad uda po.iaulmoa estomedicamento Indígena, O «a 1180 colemosa tintura fi pessoa aü*umn, dpo*qucotratnmontò dos vat-lolòso» nos absorveugrntido quantidade da que noituimba, ouilo podomo» dispensar qualquer porçilolt qu» no» resta, porque DO» pdde faltai*.., como bem sn comproliyndo, n«u 6 fácil

¦to obtor. Pofdm, como jsi diiadmoS u re-petliuoa, quitlquer coll"^^ pdde emprogoços medicamonto» indígenas que possuimon, em doses preparada», para uso dãsua clinica, qua llios mandaremos forno»cer com a melhor boi vontade.

Trataremos do melhor noa informarsobre quem e.-pi colou cnm esta litlsill-oaçân e voltircmoa a est» assumpto. No•'UlHiit.o, tlquo o publico precavido contra.1 fraudo do» mcdiciratntos Indlgonaslesconhocltlos, que lhe pode ser preju»li~i il cm alto (trio.

Km uma matéria medica que t-mos««cripta oque publicaremos maU d» cs-ouço. si tivermos vida e tempo, acham»se ss classificações botânicas dè iodos osÍndigo ir.s por uó» colhidos, preparadoso emprega los, n sua doscrlpqSo, os lu-ttãrcs que Inbítaiu, a» partes umprega-dns. a,iípoc» <ia colheiti, o.s noiuts vul-irares pòr quo são conhecidos, os usu»a que sao appUcavela o as doses em qnedovom ser administrados. Emquanto niiot!/.crraoa.es*a publicação, tac« medica-mentoa indígenas sú «fio conliccidos donome. pelas' indicações cliuicas quo te-mos publicado.

I 1'.. Àl.BUQUnttQURHio. 2d do dflíembro do 1S78.Rua de S, ChtistovSo n. 120.

O í*l»33<»íí*i d» Irv. Lescar-Ltiiíüít e Sr» fôniuJa v.i-.-.ii-

No Cruseiro do dia S.ido corrente vemn'uma correspondência americana umtrecho de um simples collnborador úirevista, cujas opiniõCíi appsreccm muitardias .visto já re ter posteriormentereconhecido serem estrelbs do Câncer ospontos brílbaateí que, » primei'*! vista.os Sr-.i. Watson e Swift tamur.im porplaneta» novos, o terem lambem provadooaôalcnlos do Sr.flaillotquâ ns posiííios,em tido o caso, não podiam concordarcom .1 observação do pojito negro sobroo sol, resultando da alguma iilosBo dequn foi victltiíii b lie. Lescurbault. comoo itemonstrei na minha obt-a,— !'/;'»/) icc

Àlii expuz tambem as consideraçõesJhyslets esquecidas pelo autor do artigoo que demonstram que salvo listrôllaailó cometas e llõu planetas p idtíWfcalapresentar o aspecto de corpos pouco lu-minosos ns vininliHuça do ko\._ pravaudon-» mesmas cõntideráçüe» a niio exiiten-cjiientre o snl e Mercúrio de planeta dodimenstío sulli*ieuti' para |uo íuzii' o au*gmetito supposto por f .-iverrler no movi»mento do peribeü > d« Mcr*>"'''i. K«tsminha ultiiua opiliiõn ji loi KW .1 pelosmais importantes asts-.Jiiomoa, çoino Han-s-e •, 1'eters, oi.:., o a;<-iM confirmadapala ultima passagem de Mercúrio, aqual demonstrou o erro da longitude donoi.0, í^atn4êJa9s4aboa84« A<ii:elri'igre, coiiío conseqüência, um movimentomencr do p&rlholiq que so acha complct.viir-uw explicado pelo citai to ila massadu Veiius, considerada pequena de iitsls,eohfuPtnô o que disse anteiiormo ite.N'flsw .segundo ponto como no primeiro,longo <le escolher n posição com muiuíniViieidâde achei-me do lado da exa*tidAo.

NSo podendo nreoecupar-m» um autorda todas as opiniões a quo diío ,ognr osseu» osçripto», julguei dasuecossarid res-uoudcr á publicaçíJ» do Oruztoiro, iMas aiatençüo do qno mo achava inteiradoeom antecedência o que transparece nofacto do pagur-SO uma repròdiicçaò com otitulo acima, nos a pedidos (Ja (1Meta deMolicias de ?.\ por parte de gente com-pletamnnlcceganéstá matéria»ób igama,1 reocittltoeer kitiu ainda não so acua ex-linda a soeiedado anonymi-., qu, SOasHignaeom a firma Pníoii it ti., o cujosmembros procuram cscomlera dignidadeda lumunis do uno, a que protenuem, dçbaixo dês nomes de .Sufueii', Passagemde Mercúrio, Mon ptnt chcrçKêur actitrus, luando assim do appèllldqs á ma-neica dos rát melros que a policia obrigae. assigüar termos de bem vive:-.

EmquíÁto pu icre.t, ceutinueiii com csoo.Utt) dn'.t»js. |);vii t ini . ¦¦ lue at-..:.'i»f(âiío|f-st.is e a oe 11-;.; está pro-

Kmm LiAts.

II i fantas una dovnm »oi' Irftitido» AIik da ptilibel lad.», ull u dn qua o iciblleoos eommouto n liffo mija algum illi viotinia di su.i boi fd.

(I i|'i>» vou niivr.ii' 6 um tlell's :l'oi' iii-ioiimindo do ruikIo, parti In

uohüos diisparn Potrnpoll», ondo ilvnamftlioldado do ho^podar-infl no liotdnragsiiça. prniuioiaii i o Br, AntoolOCiinipiH, 'rraiudn

puno.) mUitoloaatnoiitõe min pnletidu a<ii«|. «Ili (i» civiiiiiodosdo i|iu» proeUnvn, apctaV il« pagar bdm,iniidoi Uo liot»l,

(>> luteo difi ilepol»; Uio ii liinf"in, lulvhiliiiitamenio n,.-:gro li lo eu publico, donm mo io selvagem o liruW, p'Io mesmoSi', On iipus, a pretexto, di/. elle, do im-pillar-iue a autoria d-a uni apligo, que,i-oiii, u titulo uciiii.i foi piiblictilo n'ustalollia de 24 do üOITODto !

Ineaporadimento ainnltado, doonto oeom ",'t anuo» do i lade. 1'i'aci uu millaera a i'oalsten*ilt quo ou pódla oppOi1 Rumeu gratuita augrossor, o assim, nhlmdo muito iimltratado,saiu comas roupa»ililueePidas das miloii do 18o delicado

nlior.Niio mo tendo podido defender piiyii-

c.i iicnl.e, vou usar dos meios que a' l"imo faculta pari obter do S, y. n repn-raeáo do tSo insólito proceilaj*.

Abaixo vai a provn da minha iiinocencia em roltçlo ao ,i'i citado artigo e poremquanto Heo aqui.

Josi! vas Il\i i..Uio, 2d de dozembi'0 do l:*is

Afiançamos nilo ser do S1, Josd vaullille o artigo publicado na dia 21 docorronte n'ctta folha eom o titulo I'c-IropoUs.

iN. da U.

(I* CIIÜ<Il'OMO <it* ISoi»Víagciii

Km certo hospital, certo medico in-terno dá escalda-pâ om anua fervendo(em pulo çpmo di/. o VUlgO) aos pobresdoentes que lliam cum os pi* om umestado digno do lástima, como acbntícoucom um pharmacoutioo; hn pouco tempo,UÜÓ sabendo cstancsr unia hemorrliagiaallcgou falta de vista : do modo que paraso sabor uual o sal ile ferro emprogndoem Laoacasos d necessário nilo ser mjope;havemos do participar do (acto ás saii—dades médicas; fòl chamado para veruma criança doente do boxigàs que estavaa exhal ir o ultimo suspiro e quo era tra-tida pòf outro medi o. a dez passos dedistancia disse : i. Continue u. Continueo quo .' disso o pobre pai, pois o senhornão sabe o que c»t;i receitado. Pois etitüodiga, respondeu elle elevando a.s enormesorelhas. A doente, respondeu o uai, tomatal o tal medicamento». Disse ello então:continuo c dô clyslercs.

Nós ó quo amanhã contlllliaromos acoutar ludo o que sabemos.

U ttpeUro do Ila.-lmsx

ií*-«io»

FOL"_TT7HT»TIMIA

'DOUDA1<0U

x.wiFJt \w. mm.vmmmvMix PAUTE

O CADAFALSJOXXIX *

froníúíKoç/To)Nada se podia imaginai- ma's Ingnbre

'o que aquellas martclladas cujo sou:wa (lupüe.-ntn pelo profundo silencio danoite.

Dir-silii»que um exercito de coyéíros*-:íavs abrindo sepaltttias e pregando

JIànella em faci

dc 1&7S.~aaa»wcr.iAiAT=3Kn—ií^-T--i-=»»-aT«r»^

reinou um profundo silencio do morte. | dominahdo-líiK*tc? singulares ruídos, estís rumo

ros niysterio.sos tinham excitado a curió-hidado dq Joanna

— NSo ha duvida, disse (lia, de quese psssa lá fúivi alguma cou»a extraor-dinaria. Quero sal ri- o que é...

Saltou entlodo leito. Tinha ao alcancetia mão o fato. Pegou n'um p»nte»dor,lançou o jmnchinalmeníe sabre os bomlu-os. enllou os pd» nas n'uns nhinellós e,encóstaudo so soa moveis o ns (paredes,pprqaa a tua fraqui-zi nso corrtópòntllaíl sita força de. vonfulc, dirigiu se parau-jia janoll.-t e afastou accórtip-ns.

Ki-n ji dia claro, a a carruagem cel-lular acabava de chegar junto do ca ia-falso.

Joanna abriu a jM-.oila. I'ma lufadade :u* frio lhe deu no rosto e no peito,cob-jrtos de suor. NRo deu mesmo porisso, e encostou-se & janella pnra vôr» .

Ao principio não percebeu senüo como

que um grande fortuigueír j humano emvolta de iim espaço vasio, guardado persíPiados, o tendo no pomo central uma

grando machiiü do forma sinistra e pin-tada da vermelho.

Mas lOfjo depois comprehendeu tudo.A nmcàiua vermelha ci-a um cadafalso,e'iTessacadafatselafii matai* um homem.

Joanna sentiu uma angustia indetlui-vel. Aiicrtoii-st-lhe o contjào: passou-lhe por diante do» olhos uma onda dosangue.¦ Kntóo mtildiasi da sua curiosidade.Dísejaria rÕOT&w-so no fundo do qu .rto,

.fechar a JAütiia, correr aa cortina», fugieerriamao horror ifáquellc trágico espie-tacuio: M $ '..- ,

: Másêvaçlíeimi>os.-i\o!..-.»jáuâo tqjjfliaser tcshoiadasi; lma fõriçà Inwisii-el,

E^oli-y. <¦ iiiitoceiitornucla

Segundo a opinião do tlnado Sr. AstleyCooper, nenhuma pc«oa deverá saber,por qualquer sensação physlca ipio s-ja.que possua um estômago. Com t cloaqucllos que diariamente sSo Kduoe'a-dos da existência d'ossc órgão, per meiodo dores o todos os mais conconimittAutes da dyspepsía—cujos csloma.;fi- d=-;—reu! Imperfeitamente, seguido ite è rasfonsAções in les:ripttveis, o cujo svw,«inteiro, sotlie e vô-su ilagellao p">r-etu>»membro rebelde; á óssea#ditvn r» ijucexperimentem c usem ao monos •irtix^aa Pílulas Aiauçarudas da lui t I. ri icerto como elles assim o fi'ç»iVi.iiiartyrisadas existências aaco'*>!«*jbravo Ha inellioras desejadas. K'ipor mis vez, esquecer-se hSo .estom igos, salvo quaudooappedo p.o* este genial cátliartico . •lhes lembra (pie o regenera !> • ¦% »'¦tecido civão, requer um oi-ei >vm-iiito de alimento. NSo *>e tc.uÍí|*A .>.. ihoppresíãb ou vexame depois da ,-,.:-i-! -,dôros dó lnda direito, pesadelos, on .:ons-ttoaçiiea do v«ntra. As curas produzidaspor este puro e Incqmparavol alioratlvovefioial, são completas e permauentes.K!la^ acham ss mettídss dentro do vidri-niio:;, o pur ia.su » sua conservação d du-rav^l eai todos os climas. Km lo-.bis asmol 'süis !ij;tíi-avad:it) nu provenientes daioiimi-e/.a do saiigui., a Salaaparèillia doItiistol, deva de ser tomada cooju o-tn-monta com as Pilnlasi N.-ilü

NieihevayO abiixo assignado vem jioi* este meio

cumprir um dever dc gratidão para comii- 8rr AitBrmirí5tiveiravt!o~AVoü;t"i*,- i^Tícomo aos seus amigos Josó du Sou,aMachado e José Pedro Pereira, a estespida parta que tomaram na subscripçitoque o mesmo senhor emprehóud iu atluide o maudav para Portugal tratar d«sua deteriorada saúde, nâo deixandotambem de implorar ao Altíssimo, saudoe prosperidade a todas cs pessoas queo coadjpiVaram em tão criticas clreumstancia*".

Dezembro 27 do ISTS.Sucunoino Ki:i;n.\ni)i:s M.vh.

JFortnloza de Sunta. V.vn-s.No dia 24 do cdiTente/jós olliciacs tio

1' biitiiluão de artilharia apd deram umascirje ua casa do capitSo mandante;houve muita concorrencin, compai-e.cudoo commandantu e todas as famílias; ás11 horas serviu se lauta cem. onde soU/eram vários brindes, reinando sempreperfeita luriuonin o terminando a festaás fi horss da manhã du dis 2ô.

1*2 filha,-EntSo, Sr. juiz, ate quando se abafa a

denuncia quo deu o Dr. promotor contrao írláõlél?

Pacto que ahi anda ralo.Un d--ro(o de S. Bened cio. (•

ll'iiiH«Mi|in(lilATIIATAMRMTO \/\ fltlllllt 1'ISItMlin»»

fímititit.ifi.n,/:Quando aos ddlrioi, ou ao osUde n«r-

vnau an aucceitt) eoin.ilet) torpOr em (pieo doente se (uiii(i.'va luiniovol, ciuiíii»lilVeceliç.i absoluta paru oquii mi piainjlíngua acena o carregada tio iinôa oamidabanlaçonta ou picara, olho» leinl-rccha»doi o ptiplllftl dilatadas, oiiríiiai iiiviiluu•iiri»H--tli'ii'M, d-» M' dynanils»e\a; Cam.niiiis iMiiic.t, do ;i* dynnmlíaçtfo | ailinl»Distraiu so aliei uadoa, timn »*«tltn'i* deeli»do mota en) unia hora, litu que SO m»nircUem unllioraii o entã» se dâ uni»oolliiir de srtp» do hora em hora,

8a cata mcdlcaçüo nóo pVoduzIí olMtoem seis ou OitO lionis, »ulistiliia-»i' oOpiiinipor Vai.kui \-. i,d ili" ilynniiiiaaçlo.

No mesmo caso 0 quando á inedieiçVoIndicada nfio produza oi 6l?tltos tíezMAd is, pode-se itiliiiinutiii' pela iiuhiiiii l"!'-ma e cm II' dyuaml«sçHo— ii.m.samixa oI.UOMA IIÒSKA OU i.'.\l.\MIN.\ O Vat.KItllNV

Haventlp delirios vio|i'iitns, febre, in-iinietaçSo enin nin,i, e n que o tlocnlcqiicriJeixar acnnri; olho» vermelhos com pu-pílisa dilatadas; aede apdünUio insácli*vel t língua o lábio» seocosj curto» um-ní oitos du um somno agitado o emcontínuos sobrcsaltós - nvAaciAuus Kt»üi'u,'l* i)ynamIsaçHo|t<úÜMKHiAi8' dyna-misHçSo pelo me.'mo modo.

Du. AldlUQUHllQUH,Rua de 8, Clivistovilo n. 120.

(Coufíitiii).

ChiiiiNiui poimliiiri-Iti l.oitl) 1'IIOTHCTKUK

Qnolqué rosa soit snn nVin,11 ii'a pas lo teint bien roseSa moralo on ;i"tionNo vaut que bien pou de clioso.

Et pourlnut... clilton Moisiours,Chapuau bas au sdnateiirl

Tout le jnn lui est facUoDnns son role politiqtic,Car il jollo en homnie habilc,Le serpent diaboliquc.

Et pourtant,.. chiton Mossiours,Chnpe.au bas au su'nateurl

II fnit tout, dotruit, conspire,Sansrcster sur Ia sellctte.S'il mel In feu ã 1'empiroSou bra» sgit on cachette.

Et pourtant... chiton messieurs,Chapeati bas au souateur!

Bon apôtre do 1 'nfgent

Jamais son còourno balance,Quand tout nutro sonltmentVcut avòirdo proféronce,

Kt pourtant,., chiton nie.ssieuisChapcau bas au senáteor. (•

i districto «lu guardaurímiiu

Os guardas do districto acima faltariamcom o mais sagrado dever SO não viés-sen, pela Imprensa, mauifestai' ns manei-ras attonciosaao delicadas com que foramtratados pelo lllm; Sr. tenente João Carlosltíheií'0 do Macedo Machado, durante otempo que commaudou o meimo districto;.i ilandq a força necessária para o bom''iiruprimonto do serviço já tratando seus'dmltornos com maneiras dignas de serlouvado, o quo prova soa bon cducaçSo.

Aproveitam ao in-siiio tempo para da-r.'a parabéns aos seus collogas do 9* dis-tricto, por lerem hoje lão digno com-..'ioilsute.

Aeelte pois Vi S. ns protestos dc reco-iiheeiin-nto e gratidão dos scua ex-com-iimudadòs, que lho ollereeem seu limitadopreslimo para tudo quanto de nos julgardfguoa,

K pedimos, desculpa se com esta ma-uitestaçío otTandomos a reconhecida mo-destia uo V. S.

itio. ?ó de dezembro do 1S7S.

Hotel Portugal1 K1A no BACRAUBNTO 1

De lioia dia capricha o seu proprieta-rio em liem servir as pessoas que fre-queutMii o seu Kesuuraut, tem cou.-er-vado o seu estabelecimento sempre dignoda boa roda que alli sempre so eticontra.Do. 1» de .joneiroem diante o serviço dasmesas d reformado por outro que mandouvir de Pari;:, o.s preços silo i^uaes aos deoutras casas deste, gênero, pordm, luvaesta casa a vantagem dosei- a mais frescae iu-ejada e ser administrada por »eu pro|tii<> dono que mantém toda a ordem orespeito. (•

Ao Mr» lUritrU CabralAl'*rNilA

A niitenela d firro que pou»aem brasa, no «• u-açici,do pi'«»aa que li«m quer,«aja pur amor ou uno.I'V veneno que devora,logo vivo quo cinanum;millivr uilo ha quo mal» punjiu que in.ii- lou lu nus tom.-K' M'ipfo golpe mirado,d aluía ao ,'i ii.,-. o do aer;i< ain sino, om cujo fundo,lia vertigem ile morrer.K' qual dn quo (ivui'.'ce,igualando noit" feia,nu qual mar pisado o triste,quo atra proeella uinombrO» ;Ií' furna va»ta o sombria,fundo desanimo a habita:deaeí'10 íiiinHtixu Heinlii/,liado »or sbmpro m»bllta.

Crii-Im «l«> fcriM» «IoAféiitôvldéii

O troar dos canhota, o siblhir da» balasa o rufo dos tambor'», annuncUm tre-iiiooila borrasca nn coaqÜllU do» ultimo»fragmentos da nda cm perigo.

OaH«altnpreparoii'Ht;convdm nbiUl-o.O iiautt d nmeatrado ura rumos da

pilhagem.Não so illudam Srs. accionista» 11Energia o ncçAo.Observem us attuclal e ;;entíli*ja.» do

:cando conquistador, a proposta par»•onipv» d mais uma prova da» illuiõesd'outr'ora.

Verltas omnia i iiicif.Thtmittoclei.

CuricoMKSSACKIt OU URKZIL

Kncore un souvenir d'7-.'iirico. C'«it»itau thdütro D. Pedro II.

Le» amis et compatrinte» de l'autcurt'»i»»iint rago et applaudissalent A ou-trance.

Sotidain. D... dc Ia Reoitta 1Ilustraila, s'adre»saut O son voisiu qui, dan»son diMirc. poussait de formidablea beu-glemeuts:— Monsieur, lui dit il. un pen moinsde bruit... ça me rdvclllo.

{tinem não entender peça ao caixeiropara traduzir.)

AlnrliiliuDBCOPIA OR UMA CAItTA VINDA

PBUNAainUCOo Amij-o.aqtu estamos ha 5S dias; dazo

foram empregados em concertar pharóese quarenta e seis aeontomplar a Linguctae o Arrecife; na Bahia estivemos 30 diss:dez no concirto de pharóes, o vinte a con-templ.M- a ladeira da Preguiça o o Eleva-dor. A coutinuar assim, só para Auostochegarei ao Uio do Janeiro, carregado dcmuna pomada fabricada pelo primeirojiomaif: »ta da marinha.

/(^rt/a-Ii.

CoiifçresKo

Os ít .lanços da SantaCas i du ABisericordla

O Sr. conselheiro d'Kstado JcronymoJosO1 Teixeira Junior, signatário do" pa-iveer d» commissüb curul, terá as ne-ceSiárias habilitações para presidente doum banco c lüembro da cammissau nafii/.oiida do senado'/

Pela leitura da publicaçSo do Jornaldo Commercio do ii do uorrònte, pareceque não; mas... DICANT PADIANI !

lUieiiiiiatlsiiioCi.s optioios resultados colhidos na cura

dos diiíorentes rheumstisníos agudos ouInvotorádosi pelo xarope anü-rheumatioovegetal, preparado pelo pharmaceuticoA. I*. Guimarãus, rua Primeiro do Marçon, 9-1, o approvado pela Exma. junta dohyglonè, nos leva a ól'ôl* quo ò um poda-roso medicamento para a cura d'essaterrível moléstia. (•

Uy aiiuiNtlcoPortuguez

A DIRUC.TORIA

Tendo sido aggredldo nor um sócionue tem por costume eseoltier o salão doCongresso para tln-atro da suas proezassendo uzeiro o vizoiru. quando levadopela força das bebida», declaro que deixodo sor sócio esperando occasiio para ex-por este o outros casos quo este senhoralli tem praticado.

M. A. P.

Coronel Manuel J. PaPaiclieeo •

'líAUÁ

Hoje, 27. ás O horas, na Candelária liauma missa om annlversartó do falleci-monta do. do saudosa memória, coronelM. J. P. Pacheco,

Convidam-se aos amigos e parentes dofinado coronel Pacheco a assistir a o»seacto do religião o caridade.

J. M. P. PAcíiBce.D. J. P. Pachkco.

Theatro Sa PedroRepreienta-sc ainda hoje o Kean, dra-

ma du borculea (orça, que*tautoa lourosdeu ao iionso saudoaisslmo Jofio Caetano.Nso sei-i temèridido • do Sí-r TürUdoafrontar semelhante papel r Queira Deusnão seja essa drama motivo de grandeo eminente qudda para o arrojado artistadas comédias

Do S. Lui:.

TosgeN e liroiiclilleiO xarope peitoral calmante, preparado

pelo pharmaceutico A. P. Ouimarães, roaPrimeiro do Março n. 94, o approvadopela Exma. junta do hygiene, tf o maiapoderoso medicamento para a cura dastosses, brouchites agudas on chronica»o eatharros pulmonares. ('

Coiimum «Ia «;|i«ieaPergunta so ao Sr. V. Netto, onde

deixou ílcar a sua perjplcacfu n'e.sU:súltimos dias .' Deseja saber o aeu futuio...Cambtnigà.

Só para moer.

Moléstias da pelleEmPIOBMS, BOUBUI.UAS, UANCUAS VA

1'Kl.I.K, SAUNAS, B0UI1ÁS, CASI'A H C0U1»cnüss, cui-íim-io radicalmente em poucotempo com o meou k os sauonbtks an-ti-uhiii>sticos ; ua rua da Urúgúayanan. W A. C

Padra atat-tsdãtiOnntlniia alierta • «ulucrlpçBo para •

infuIU lamllla o todo» o» protegido» porcite liomloio padre, lembramos a todasS» pen".» i','ii'ltatlv»a, O «|t»a» queii.iinauxiliar aipioile» infoli/.«* cm bem tristeselroumitãnúl»» pelo faliocimeuto do hu-uuiiilai io p.idro s»i¦.¦«•il» i. que podemtubiorovor par» ui iim no i-seriptorio<ln llesotica, A rua do Ouvidor u. |í)0, ouuu .\iirnal da Potia na rua do Ito-.-moii. *1. Mfel

Peilii-sn ã» p. ..mias da» províncias aquem foram reinoltlilu hst»» para o»aiilivi-ripior»» Miligoeitl devolvei n».

Subaeiipçâo a ravur d" 11 pt»suas desamp um I» |.-dn n» laaniootodo venerandopailro J, Vital dn Costa Sargeda», promo-vida pela reiiaoçlo do jornal O úesouro

>> J, (leranlo Martins.Imporlanol» jã romotUdan li. Leopol»

lma dn Cunha SÃrgoda» por OerardoMartins :Braudlo (actor) 12H°00Caimllo (actor) f.ROOOKelleldndo (ac.rir) DSOOOCosta (actor) 28'JOUFurtado Coelho (a.-tor) lü.HWOSimn-» (actor) S08000Vaiquo» (aotorj IiirihiuMntto» (actor) rROíl"Pereira (actor) r.SotiOMaria Amalia (actfl.j VH'ou1'hcbo (acton 28'^

Fortes ao cambio de 2IS, Ú ti878000.Maria da Oloria Lima (mestra-

guarda roupa) f.RMOrtodacçBo do Ihsouro ;... 808000Kcdacção do Jornal do Poc} Tit)

listas para sulm-riptoresVieoqte Oonçalves Dias Xi itv»

producções da |ilio'.ograpliiado llnado

J. V. 10ROOOPbilomono Salgado f»SO-'0Il i/.lio Josd da Silva Kabüllo... »S '<¦¦>In. >¦ l.-ii.ieio da Silveira 2RvOOOaspar Dias Harrus r.ÜOOOAo cambio de 2tó1 CC 22S"«i»0.. 108Ü0O

1IÜS00ORcdacção do Jornal do Pavo,~>0 listas

para os subsniptores.

C. F.MONS PÀRTÚKIBNS

Não pretendia responder no Ilicudo porquu receio muito que so acobar.lo comoos outros o mctta-.sa na concha, mascomo não t>,ncior.o dar mais irnportanciaaos /uiie'°(ii-(i)» que (di/.em os tagunde»)estão mui maios grada» a care»tia(1'aquillo rom quo so compram os melõesfcera esta a ultima piada ate fevereiro.

Após feis dii.í iVesludi,Km lalta dc um outro assumpto,Apparoco um ente bestunto,A' alguém servindo de escudo.Vem com o nome—BicudoQuérondo Unçar-me um duesto,E não tendo outro pretexto,Apcga-SO ao que eu promctti,A ROChcfort que já bitti ;Mas eu em tempo protesto.

Não quero por emquanto ir-to ao peiloIsso deixarei para o carnavalCom Certeza hei dassistir o amoralDa gente que habita o teu castello.

NSo receies por emquanto meu cntello.Te prometto umamnlexo traternal.Mas quero que me dOs algum signa]De tiãu serei mais polichiuello.

Isto que ora vòs n'esta Gazeti,)¦'.' pilhéria da gente ca da casa,1" pilhéria digo bem pois ós poeta,

tjue não perde, quando pdde. a sua vasa,Ioda mesmo p'ra dizer alguma pela,Em verso mal rimado ou prosa rasa.

Jevill uot come baelt before Kebruary.Açor.

P. S.Et pourtant il nest pas fort,Ce monsieuc de Róchefort.

O hclehiorBravo do belciiiur da rua da Carioca I

qua por interessa do uni rosário dc prata,uma pratinha da dois toatr.es o um pe-daço du pão duro, e ajzua do subterrâneo;entlmsiasmou-su hontem no morro doCastello, falto tlscal dos amiguiuhos depracata, dando empurrões, pontapés epalavras indignas quer para as infelizesvictimas d'csto monstro, d'este bajulante,quer para o logar em que se achava.

llomess» lo belchior feito capanga dospracata».

Os que riram.

''¦t;ttJ«hor_hé«mv''

Hl.UNNOIimiAOUH K l'l.0lli:S IIUAIICAIeurnm-»u ladicalmento em pouco» dl»icom o xarope o as pllului do maticfurriiginoso, uoleo» roíoodloí quo, pelisua i ..ni;i„ ,e\o iimocuiitii o roconliecidi¦ h . -i.i,

pouum usai-:.i «emo uioiioi' re•¦¦in. di.prii.,'i!nhi - as InJocçBas. a copahyba o as cubeba», seaiuro prcjiuilciseV s iude. Na pharmaola llragaiuinn rutda rruguayaiiu li, 11} A. ('

i IC.M.I». C.Kiit.lo febre amaretlu «¦ pa-iaaste» de

pnrqueiru a porco, di agora faieliincinmiir, não ta valeu a cmninuna I EstiCto, nilo pactua cornos Intrigante» o ado-tadores, como o ex, niiot.en» Rentinmqto»lemos tu' de não ficai* ahi.

•r*'ui'/'.>>> sy.ibp ttutqíl V

.*!loir«».iii». do estomngaO Vinho Diuiistivo no Dn. Emtiu/. in

Mackiio abre o apetite, facilita a digas'3o o fortifica o ctomago. Nenhum cemédio tom obtido Iguaoi reiultado» mtratameiito das affeoçDe» eatoinachica»;na mo da Urúgúayana n. 09 A. (•

Mav.HoM da vidaCom a subida do partido liberal, balzoi

o pfeço do baealhiu; ecom a cabida diconservador, morreu o ton-ador.

(llopertorio du borda d'agua). Oucrralt!1' ajudante Hom'etia. ('

fàoiiorrliéttHCuradas pelainjecçSo «éccatWa, appro

vada nela junta do iiygleno e preparadapalu iiliarmaceutico A. PereiraOuimarúoí,rua Primeiro do Março n. IM. (

Ou rcud rarfj-cut»'quem comprar por menos igual; a casaé na rua da (Juitanda n. 77, AUX luO.OOOPAX.BT0T8, (•

DECLARAÇÕESFreguezia do SnutlHMiiuo

SueraiiientoO fiscal, para conhecimento dos inte-

ressados. transcreve a seguinte postura:a Tit. .I' ü 5' secção 2.'« Fica prohibido ter na» portai bancos

ou outros quaesquer objectos doposltados, ou dependurados do portal parafóra, sob pena de -IS de multa. »

Uio, 17 de dezembro de|lS78.—O fiscal,Joaquim _nfun<J Lopes. (•

Venerarei I »• iu a n d ade(lOM HailtON »,ll,"-.ilàí> aB|ihlgéhla«

(1 Exm. »Sr. Dr. Lui/. Alvares de Xzavedo Macedo, juiz do santo EllcibSomanda convidar aos Srs. juizes e davotos para assistirem a festa des nossosoraí;o.!, no dia 2'.' do corente, cem missa-iolemuc, Te-Dium a noite.—O escrivão,Uão de Paula da Silva.

S. li. doM Marceneiros.Cas-pinteiroN caries eu-relativas

17.' ULA OA 1'IÍAINIIA, SOBRADO 172

Hoje ha sessão do conselho da directo-ria. Pedc-so o comparecimènto de todo-,ns Sr.s. sócios. — O secretario, Duar/<Perto.

A' noticia quo deu o Jornal do Com-msreio da hontem sobro o menor Anui-bal ú mexacta, pois vindo o cocheiro ois-traindo, ua oceasião em que passava omenor, foi passado este por baixo dos animães c bond ; sabiudo pela traseira semferimento algum, (ao acaso) emquantoo perito, como di/ o Jornal, sahiu e lar-gou o bond correndo a toda quando opovo o perseguia, isto foi presenciadopor maia de 100 pessoas ; o boud d daCompanhia de S.Christovão n. 101, Tijucá, e o que elle muito al&n foi treparn.20.

Ao publicoDECLARAÇÃO

Declara-so para conhecimento do pu-blico que o Sr. José de Birros Franco,envolvido em negócios du um testamentoe inventario tle que ha muito so falia nosjornaes d'osta cidade, não ú o bacharelJosé de Barros Frauco, juiz. municipal ede orpluios, do termo de Ouaratinguetâ,provincia do S. Paulo, que nenhuma re-iação do parentesco tem com aquellesenhor. ('

COrta, 20 de dezembro do 1S7S.

Frcgj-uezi.t (]0 EngenhoNovo

Titulo T.Ç 12*. secçio 2',edital de 14do abril do 1852 :

Todoa o.s proprietário» são obrigadosa calçar as testada» do seus prédios comcantaria da sei» palmos, nas ruas quativerem menos do quarenta palmos, c asque tiverem mais, com cantaria do oitopalmos ; sob pena de 208 de multa. Emvirtude da reioluçSo tomada pela lllm».câmara municipal em sessão dc 28 de nc-vembro, ficam sujeitos aquellas ruas quejá se acham por ella beneficiadas, quertenham casa na frente quer não, cujasruas n'esta fregue/.ia sao as seguintes :do S. Lui.'. Qonzagá ao largo dò Pedra-gulho, da de D. Anua Nery ao chafariz,ííadoJoe!;eyClub, da estação do S. Fran-cisco Xavier ao Jargo do Bemtlca, dadeS* Francisco Xavier, dacstáçaodc mcsomnome até a Villa Isabel, da do Bom Ue-Uro, do ponto do» bonds do EngenhoNovo atô chegar .ao Audarahy, largo doEngenho Novo, da de Sou/.a

'Barros atd

ao canto da da Gloria, da Imperial desdea de Pedro II até onde ainda não estAconcluído o calçamento ; ficando desdoji intimados todos os Srs. proprietários,para no prazo de 60 dia» mandarem cal-çar as suas testada», afim de não incor-rerom na multa acima declarada.

Freguezia do Engenho Novo, em 1 dedezembro do 1S7S.—O AscaI, ManuelLourenfo Pereira Borges. (•

NICTHEROYAS VINTE MUTUCAS

ALERTADomingo 28, reunião para os fins decla-

rados na facalhoada tt. 12, á > 5 horas datarde, na rus do Príncipe n. 112. -—O se-cretario Mútuca Nabiea. ("

NTENDEÉAÍDAMAÉHfCOSTURAS

lia dia £7 do corrento cm diante, ao'ara dlstribuIçHo de costuras .í ¦ pessoasiUo apresentarem ».»-•»»-¦¦- ¦ i. - den»'. 00Íi C*(i na 2' sccçfto do ulmoxarifado.

Udorolftria da lotiiiidoucia da Marinha,!>i de «bv.iiiibiu d,, liflrt.- Oorioj Ame-leo dai Heis, soorotario Ititerlaq.

Fregue^ln da >.»««..»0 fiscal nliai^o aíílHiiado em oumprli

oouto \ te.-oliiçno da lllma, câmara um-iltipni, tom.ida na tusaao de S8 de uti»'einbro passado o ao dÍHposto na posturai edital quo abaixo itiiuserovo, intima no»tomprilioüdldoa om utu» di»po»lçÓ(ts par» ¦itio no prazo do 8(1 dias, contado» na datar.aquclla re.mluçfio, calcem ns fronte» deeus prodlo» o tapem aeu» terrenos, afimle niio Incorrerem nas multas nstnbelo-idasom taes disposições,Tit.:'.' s 2* «ecçâo l* Aquelle quo tiver

Jgum terreno próprio ou aforado dever*spal o no pr.i/o quo llio marcar o ilseal,Ia maneira que no moino terreno ie não.us-. i rasor (leãpojo, O íiitVàctôr aeráoultado i in SuííihKi.

Edit.il de N de al/ril d»-1!*.2; Va-. ma*iiie tiverem em todo .i sua extenaUo.O palmo, ou mau de lacur.i, ;j 6 per-nitlido assentar cantaria de ¦ palmos emrent.. dos prédios, quando a uRo llverauí¦X da sola. 'is Infractores il. am sujeitos¦< penas do > 12 Ut. 1' «ccç. 2- das po*-Ura» da II de setembro de I8.*tó, assimimntlado.

itio de Janeiro. 21 de dezembro de•*78—O fiscal, Leipoldo RiUira Gui-¦tardes. (,

Loteria 17aOs bilhetes d» H* loteria para creaçio<o fundo de emancipação acham-su A

enda no escriptorio do thesoureiro, ruaIa Qitanda n. 78.

Thesonrarla das loterias da côrlc, 27Io dezembro de 1878. — O thesoureiro,(Mil A. F. de Almeida.

Vn eoniiiiluaiõeM sanifa»rias

A coiumissão sanitária da fregueziaIa Candelária roga a todos os illustre.»lollcga», membros das diversas commis-ões parochlaes, o favor de se reuniremlomingo 29 do corrente, ao meio-dia, narua da (juitanda n. 78, afim de se tratarIa asjumptos de interesse geral o do das;ommisiõíi.s particularmente. (¦

CLUB MOZARTSabbado 28 do corrente terá logar o

ilílmo concerto da presente directoria.-O 1' secretario, capitão Coruja Junior.

Fi-c^ueziu dn La^ònO nScal abaixo assigna-lo foz publico o

leguinte:Art. lilooditaldo3(Jdesetembi-odo 1854.

Em todos os prédios quo forem edillcado»,¦u i-cedificadasna cidade o scussiibtii-liios,<erão collocado» canosquerccei.amdoste-lhãdos,sotéas ou terraços,águas pluviacs

i as levem atd â rua. Os proprietáriosjue deixarem dc cumprir esta disposiçãootfi-erào a multa de HOg. a qual será

[>aga no dobro todas as vezes que so lln-tarem cs prazos quo para sua execuçãolhes deverão ser intimados [n-los íísenes,ité qua preencham íi dita obrigação.

llio, 21 do dezembro de 1878--— *' fls-:ali Leopoldo Ribeira Guimarães. (•

Instituto Histórico e tico-grapiiieo Itcaziieiro

Aviso aos Srs. sócios que a sessão an-uuueiada para o dia 21 do corronte paraproceder se á eleição da mesa e das com»missões, fleoti adiada para o dia 27, ásd horas da tarde.—O 2' secretario, Dr,Caries Honorio de Figútirédó,

Caixa dc Soccorros D. Pédrt) VDomingo, Z1 do cuiTente, âs 10 1/2 iio-

.-as da raaühfl, na secretaria da caixa toralogar a ussembliSa geral em continuaçãoia qae teve effeito uo dia 22 d'esta me.'.,para desempate dos cargos de secretario•' rupnlcnle da thesoureiro.

A (lirectoria prevme ao illustre corpoeleitoral, que ?ó entrará, em concurso osoomes dos dignos cavalheiros que e/npá*taram cm nuniero de votos a asaembtíapassada.

Rogamos aos Srs. votantes o favor deapresentarem os seus recibos uu terti-llcados da secretaria para podei em votar.

Secretaria da Caixa. 2o de df/embro•lo 1878.—• Joílo Thoinè da üilca, pn»si-dente.— Ignacio Ferreira Nunes, aeerè-tario. — Antônio /'íj-.í.íú-o da Fím,;-*Santos, thesoureiro. j*

EMPREZATransporte dc cargas e bagagens

60 RUA DA CONSTITUIÇÃO 60lista empresa, bem orgauisada como se

acha e dispondo do bonsearros da mollas.boléao qoatrq rodas, e dc um pnaaoál fiela morigerado, incumbe-se do transportai:moveis, pianos, bagagens, Oontrascargaspara a cidade e seus arrabaldes, porpreços módicos.—Games Carneiro, Mon-teiros A Comp. (¦

lilma. caiuaca iiniiii-cipal

Tendo o decreto n. 6,156 de 24 de marçode l!*7ú estabelecido que os limites dacidade sujeitos ao imposto municipal dáaguardente são o.s que se acham ouforem demarcados para a cobrança dadécima urbana, a contadori* o fiz pu-blico para intelligencia dos Sr.s. contn-buintes.

Coutadoria da lllma. câmara munici-pai. em 21 do dezembro de 187*».—O con-tador, A. F. F. de BustamanU Sá. f

PARTIDO REPUBLICANOA circular da commissão directora do

partido republicano do municipio neutroe cidade de Nictheroy, se distribuo grátisna rua do Ouvidor ü. SI, livraria, e noescriptorio da redacção dVsta folha.—J.SimZts, secretario. (•

vontade, matiii ina-a ádo terrível drama chío

oiixoés,Joaimn reteve a rçspiráçSo para eseu-

'ar melhor, buscando compi^hendar oIM ouvia, inp.s não conseguindo enconinv?. pahvra daquelle sombrio enigma,

Pagada meia hora ceâáaram ss mar-ielhlss, e recomeçou mais forte o mur-Hjurio qoe í-imilhava a enchente da maré.

- Mas que é isto ? disse outra vezJoinna. Que haverá na rea? Estou açorMa não lia duvida... I-V extraordinário!S» nâo aoõbesse que Maui-ieio está aquipnto d quo basta um grito meu paraque elle venha, tinha medo...fava em quasdo reflectiams« nas

vidtaçns elaiões Intermittôntes, evino osd- nma fogueira agitada pelo vento.

E ítses clarões desappareceràm poucoa pouco, dominados pelos primeiros aiwrts da niidrugada.

0 barulho de cavallos e cs rros foi oqoe se «pilu logo. Houve então um-'«mie elsmor da or.uUidão, mss le--

Ultimo neto ia principiai'.Abriu-se a porta da cuvuagem cellulat'.

Apeou-se um padre com um crucifixo namão. Atrax d'ello desce m homem quevinha orando.

Era o conderohadò.Josuna teve um estremecimento geral,

•i ficou como qua a imagem viva do terrore da espanto. O seu olhar lixo u des-maiadò dirigin-so para o coudemnado,cuja rosto clln não via, mas sdipénte oscabellos grisalhos o hirsntoj, o i;.. hom-bios nús.

A multidão aguardava anciosa, mas erasilencio, d condem nado, auxiliado pelppaire, subiu vagarosamente os degrausdo cadafulfo.

Emquauj.o elle ia subindo, Jbaniá is.bbssryáudo-lhé o rosto de perfil,

Com ás mãos agarradas au parapeitòdajatíctlâ, o peieoça estcu-Veio ]nu-» fóra,Joauna contemplava fixamente aquellehomem qüa ia morrer, u que parecia ÜSotranquillu em pica da more. Movia oslábios co.no certos domlos q.:e ratiniiu-.ram coastantemonte palavras que uão sepercebem. Im tremor couvulso lhe per-corria o carpo todo. Nu rosto ia-se lheespalhando uma li vide/, cudaverica.

Chegado sobre a plataforma, o condem-nado beijou por muitas vízos a imagemdo Christo; depois lançou-se nos braçosdo padre, que o apertou ao peito comuma ternura infinita.

Joa-i-iii estava cada vez mais atteala.A medida que os instantes iam passan-

.ÍÀrj> seu ciliar. Torn.iva-se alluclnátlo efengrc-lptam-liio as veta.s da tt.sU e dop«C!"?ír*,ii pslliiiei-. livida desappareoia, |o era su*>iítitoula por uma forte verme»}

lhidão, ao mesmo tempo que no cérebroso operava um espantoso trabalho.

Quem se chegasse muito próximo dapobt-csenhora,ouvir-l)te»iaestas palavras,ditas em voz muito sumida ;

— Sa fossa elle!... balbueiava ella...se fossa olle !... se fosse olle!...

Nusto momento o condcmusdo soltou»se dos braços do padre o voltou-sede frente para o hotel, o portanto paiaJoanna.

O carrasco tocou-lhe levemente nohombro.

O coudemnado inclinou a cabeça, ap-próximou-so da grade da plataforma, pro-correu com n vista a multidão, o disseem vo* hlti e firme, que eehooti emtodoa os corações...

—- Eu morro iunocenlo !...Ouvindo a voz daquelle homem, con-

tomplando emtlm aquelle rosto viradopaia ella, Joanna deu grito de horror.

Cambaleou por um momento o depoiscaiu com todo o peso do corpo no so-brado.

Ouvindo aquelle grito terrível no meiodo silencio geral, milhares de pessoa»olharam para as jauelías do hotel doG.-ande Veado.

O próprio condemnado olhou lambem.Mas antes que elle tivesse tempo de

reparar najauella que uão tinha uiugu.cmos ajudantes do carrasco agarram-o 0empurraram-o para o logar do suppli-cio.

O carrasco tocou entSo em uma mola.O ferro da guilhotina desceu... e a ca-beca do condemnado soparou-se-lho docorpo...

Estava satisfeita a chamada, jmtffados homens.

Plil UA 'PltlURIIt.V

PARTE

SKf.lNDA PARTE

A casa dc saude de Antcuil

Os leitores recordam-se som duvida doque deixámos o Dr, Jorgo Vernier nomomento em que, chamado A Saint-Moulépor um telegramma du sua mãi para irvero pai que estava doente, ia tomai' naestação de M^luu o seu bilhete paraPari/..

O comboyo passava alli ás seis horaso quarenta e quatro minutos.

Jorge nfio teve. pois. muito quo espe-rar. Apenas cheguu á gare ouviu o silvoda locomotiva e o comboyo parou.

Oojputor subiu para um eompartimeutode primeira classe, onde, com grande sa-tisfaçüo sua, não ia mais ninguém.

Ouviu-se tocai- a .siucta, depois umnovo silvo ; elevou-se ao ar uma co-luinna de vapor, e o comboyo continuoua sua marcha.

Oi peusameutos de Jorge, apezar deestar dominado pelas preoceapações 11-liae-s, levavam-o iusensivelmeute aosacontecimentos dc quo ella tinha sido,desde pela manhã, testemunha e actorao mesmo tempo.

Aquelle ancião e aquella joveu senhoraviudo d'America buscar sua filha a umcoilegio dos arredores de Pariz, aquelladoente salva por elle e cujas feições, ape-zar da alteração momentânea, lha recor-davam de um modo frisante a lympa-thica pbysiouomia da encantadora mo-niua a quem elle amava, tudo isto, dforçoso confeasal-o, não podia deixar deo intrigar uo mau alto ponto.

Como esclarecer as duvidas que o seuspíriio tiuha nesta questão ?

Como saber sa aquelles viajantes, cujosnomes elle ignorava, eram realmente opai o a mãe da Sdmeo 1

0 Sr. belariviòre ; nas circumstaiiclasexcòpçtqnaeã em que o acaso o collocara,eiquecera-se de se inscrever no registrodo hotel, como d de uso e como o exi-gem os regulamentos de policia.

Ura tsl esquecimento explica-se por simosiuo, assim como se comprehendetambem perfeitamente que a Sra. Loriol,respeitando a dOr e os desgostos do seuhospede, deixasse para mais tarde, pordelicadeza, o cumprimento daquella for-mahdade necessária.

Portanto, sd uma pessoa no hotel po-diria conhecer o nome do banqueiro :era Marietta, que fdra encarregada porelle, do levar o seu bilhete de visita aFabricio. Mas quem sabe mesmo se acreadá tinha lido o bilhete, se se lem-braria do nome alli gravado 1...

i) comboyo em quo ia Jor^e, parava emtodas as estações, a partir do Melun.

Impaciente por vôr seu pai, o doutorachava intoleráveis aquella? paragenscontinuadas.

Lembrou-se de que tinha feito mal to-msr bilhete para Paris, porque, parandoo comboyo em Charentou-le Pout, nadaera mais fácil da que ir a pe" de Cnarentona Saiat Mando*.

Seguir até Paris, apear se na estaçãodc Lyon, ir á Gare de Vincenucs, e es-

perar ahi um comboyo que se dirigissea saint Mande, far-lhe ia perder pelo me-uos uma hora.

— E' um engano fieil do remediar,pensou elle : descerei em Charentou.

Chegava entào a Brunoy.Joi-jte ciigolpbou-sc de novo nos seus

graciosa imagem dendohàva por um mo-

pensamentos, e aEdmeiJ não o abamento.

Quantos castelios no ar construio odoutor, e quaeà foram as alternativasde ardente esperança e completo desa-nimo ,' Julgamos iuuiil duel-o... os lei-tores adviiilisl-o-hão sem dilliculdado.

Por fim o combovo psrou.— Charentou ! gritaram o.s emprega-

dos da linha.Jorge :>aliiu do trem. desceu a escada

de madeira que conduz ao cáes, seguioao longo i!o eatial de Saint-Maiu*, de re-cente construcção é formado por um"braço do rio Marne, voltou» esquerda,subiu uma calçada, e chegou á—Gr-m/í1i-tu- d* i*oiií. de Charentou lo Pont.

Tomou da novo á esquerda, passou de-

Pensando n isto, o coração cessava-lhede bater. Edmée, n'este niometito, nâoexistia mais para elle.

Esperou alguns segundos, que lhe pa-recerám de uma duração interminável,

Niuguem respondia. ,Recuou um pouco para olhar para as

janellas. Mas nenhuma claridade so dlyi-saya por detnu das persiauas fechadas.

A casa parecia estar de lucío. Teverealmente receio de alguma desgraça, ebateu novamente com mão tremula.

Finalmente appareeou ltu no primeiroandar; abriu-se uma janella, e uma vo/.dc mulher perguntou :

Quem está abi iSou eu, minha mãe, respondeu

Jo:*í;a;-:«bra depressa,Ainda o mancelio não acabara esta

fronte da watríe e .da nova egreja. su-1 curta phase, e.j.i a St-a. Vernier voltava

guiu ao longo das construcçòes da K»- j para deuirõ alegremente, e descia apr<iscola Coinmuual, o veio desembocar uo | sadamente.bosque du Viuceinies, cujas avenidas lhe loi ou dois muiulo.s depois, a portaeram muito familiares. t girava nos tronsos. e o mancebo abraçava

Alguns minutos lhe bastaram para sl,a '»»'•

che»ar ã estrada de Croix-iioug,; cos- - Vamos, minha mãi, fallo, disse elle,

teando a extremidade das ilhas Doumes- j depois do primeiro beijo, qne ha .lea avenida d este nome, j

novo! Desde que recebi o seu tclegramiua-i nâo soceguei mais. Tra:,qui!lise-me....Dit'; atravessou

seguiu pela avenida Saiut-Maur atv{ á

porta de Saint-Mandd que da para obosque.

Chegando aüi.voltou A esquerda.entrouna rua de Alouette e parou diaate deuma casa pequena cuja porta tinha o

numero l.Em -menos de tres quartos dc hora

pereorrèra elle a distancia que separaCkarcnton de Salot-Mande".

A porta daquella casa estava fechada.Não foi sem uma profunda emoção que

Jorge se resolveu a tocar á campainha.liiá elle ouvir logo uma má noticia!

meu pai não esti em perigo, não ?...Esteve,meu ejueri lo fllho,respondeu

a Sr. Vernier. A mis situação era grave'.Entendi que dinia prevenir-te, mas uãopodia esperar por ti. Pedi o auxilio deum medico de Saint Mande*. Este fez óque poudeea esu hora já não Ua receionenhum.

Jorge respirou IDeus seja louvado 1 disse elle. Um

abraço, minha mãi, por essa boa noticiaSi soubesse como sou feliz agora 1...

(Coníímial.*

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GAZETA DK W0TIQA8 — Quinta 26 c Sonta-feira 27 dc Dezembro de 1878

Companhia do Carrls-Urbíinos

Bula1'DUSIíilMUNTO lllí CAPIM

«ompanlilo rocolio tjvopoMan ft rimLaraa dc a, Joaquim n. IDB, »td q dl» Wilo corrente, nn inelo-dln, paru o iiirnccl-monto do oaplm d-Angoia para todo on mo do IN"'", contracliiuilii «*om quomuiiiluri"! v,'iiilit||i'ni ollnrecer.

Ou pvoponnntus podom «"liminar Mlt,H«P5 ilu contraolo a quo tom iIo.hujoiUÍ-.-H», dlrlRlnilo ho nn administrador "«

rna í iiiinwo ii"uu». oertoi tiol»'li" iiilraislo ni Uri. lo-jiir «oli oians

ro di* 28 l.llu-l|U<liai"*!.

Oíd.i raçlit f"''i "(•r.imuiH , qunndo » rimui. >,. t'1-v.'ir,. »»''•iiuiitido miis uu monos molliuqu,

On proponentn-i dirão om miR.prOliMl»a iiinxlmn ••inintMa.dfl quo

|)ii.iiii DtlXUlO, pOUOli ivllogrninuiHii,

íiiidni.ti) fornnoer dliirlnrnouti».

Hüi-lcJiui-iro, SOdodoisftmorodo 1878

*Ell?RE7ii\ GÀBRIELL1SERVIÇO DE CANTEIROS

R«ta ejuprezo recebeiu*»»!»»»"*"***" ai© oil ti» ÍH «Iocorreute i»ai*n o forneci»uieuto «le eerea «le íf.OOOuictco*-) eulilff»!*) «I*' «'aula-riu |iara «» rt-8ürv«torlodo Pedregfullio. Om pr«-«leutleutes poilerai» «Hei-i»-Ír-Ke a«> escriptorio rtasoltraM, á quiutn «lo <'»Jú«para toiuai-bni eoulieeluieulo «Iom dt-Hculiom, con-«IBeõeM e mais èspecllleaçíiem paru ewle fornecilucuto. <

Club !>• M. «lo ruireulio«Io Doutro

K iiliiini recita «In actual «lireotoiinntliidunr hc-Ii'1 nmntiliíi B8 dn oorrciitc"iCllfttn-BO, nn llieiilrn, i dhptuiçilo doaSr*. IOoIoh oh novo» OftVlOoj, llciitulu n«iiiielVaítO om «liitríbuidmt para o dia II dooorronlOi Asicinblni gorai ordinária paraelelçtlO «Ia iiuva ilircrloriii un dia !I0 docorrente, As 0 horas du tardo.—0 iOnl'01lariii, Jof' Pedro da Ní/ui Cumaeho {'

COMI-AlMIlAUNIÃO MINEIRA

6" ENTRADAA directoria pe«lo aos Sra. accionistas

primitivos, quo mandem pagar a ii' en*tradit do tuiaa neçües, 0 nos Sra. acclo-nistas possuidoraa cm ilala recento «IcacoCoi, com n 2' entrada actualincnt»renlisa«la, t|tio nirtlidcn. pagar a 3' on-trnila. ,

Tanto a 3- como a ti' onlrada devemser realtiadaí, na r.v.ilo do 10 '/., ouüi>8 por noçtlo, ato o dia 28 do dtwombrq«In próximo lutiiro, em cana do Sr, .loa-tiuiui «Ic Mello "'ranço, A rua du Viscondetiii Inhaúma n. 58, ua oOrtc.

Serraria, 27 do novembro do 18(8,—o prosidonto da companhia, deãeiubar-gador Pedro dc Alcântara Oerqueiraleite, ('

LEILÕES

NÍCfHERÕYLEILÃO

nu

BONS MOVEIS

103

Agricultura c IndustriaVondo so uma grande íhíonda o olaria.

rogularmento montada, o uma boa ."itua(Oo, fdra «In.s terras da fazenda, ems. Oonçalo do Nlctlioroy, A 1*> minutosda c*.ini."ii) da Kstrad.i ilO 1'erro. ParaInformaçOes na rua do Rosário n. ô4loja;

Freg-ueasla «lo Saiidl*-*-luioNuenuueuto

O fiscal, em cumprimento As ordens daIllma. câmara, intima a todos os próprio-tarios de prédios,cujas beiradas dóspejampai a a rua 0 que ainda nüo t> nham canospara a conilucçílo das ai,*UBa pluviaos, acollocarem os «Idos canoa no prazo «leHO dias a contar da preaonto data, Istopara nilo incorrerem na multa do UOS,estipulada uo eilital de HO de setembrode l »'>•)• „ „ ,Rio. 17 «le dezembro «lo 1878.-0 fiscal,JoaryMitn /líittitiití Lopes. ('

Freguezia «le S. riiri*-tovão

I*m cumprimento í deliberação «iaIllma. câmara municipal.do 28 de novem-bro do corrente anno, intimo aos Sr.s. pro-nricUrios «lo terrenos u prédios «I estafrocuezia para, no prazo de IH) dia» acon-tar d'estn data, darem cumprimento aodisposto nas posturas eeditae.s que abaixotranscrevo, atlm de tilío Incorrerem nasrespectivas penas.

BBCÇÂO 1- TIT. 3; !" 2-

Aquelle que tiver alj-um lerrcno pro-1 no ou aforado de^cm tapal-o ro prazomii? lhe marcar o fiscal, de manciri. queno mesmo terreno se nau |iosm".o lazerdesoeJOB! olnfractor será multado emgogooo.

BniTM. nn I-l nn ai-.uh. di- 18r>2

Naa ruas que tiveioin em toda sua ex-IniisfiO 40 palmos ou mais «le largura.mi «: pcrmettido assentar cantaria «lo 8palmos om froilto dos prédios, quando anão tiverem já dc 0.

Osinfractores.llcam sujeitos »s penas«lo't 12,Tit. 1*. Soe. 2' das posturas de IIde

'setembro do 1838, assim ampliados.13(57

8, It. •! »•¦» Ars.HírjM dc Cou»•atjfiu-vã • ."•taval

A festa concedida pela òmproza «IoRrazilian Oarden terá iogar hoje, 6« 0lioras da tardo. Abrilhantai a-ha n impe-rial sociodado do musica particular Unifiodos Artistas, o pede so o cnmparecimentode todos os sócios, & rua do Espirito-Santo ns. 43 e 4*>.

Rio, 27 dc dezembro do 1878.—• A com-missão.

AVISOS MARÍTIMOS

l lll) DU lil M MO Dl

Art. li'.. 0 proprietário que. no prazoiiue for marcado pelo tlscal, nAo flzcr,tanto na frente como nos fundos dosprçdioS) at'; A superllcjè «Ios terrenos,eneanar as atua-; uos telhados, na fôrmadn ; 5' condição 2' do contrato do f.'o-verno com a companhia Clly Impro-wment-. pncahVa multa «le 10S<h)0.

Ari. 17. Todas as multas, ue que setrata i^estiiR nosturas, •'¦30 destinadas aoscofres liuitiiiip.ies 0 ó eWos. .'> a|)pliCAVCla dlspoaiçSo tio S; 12' tit. 12' scc. 2* doCódigo do Posturas;

Art. 18. Todas as posturas actualmenteem vigor que se oppuzorem As disposiçõesiTosUr tlcam revogadas.

Rio, Í4 de dezembro de 1878.— ' > Ilsoal'"rfxíerico José Vai Pinli. ('

il

RTC, KTC.

HOJESEXTA-FEIRA 27 DO CORRENTE

A'» fé HORAS113 RUA HA PRAIA 113

II, Eossigneuxauçlorísado polo Illm. Sr. Antônio Kor*tunato ('arlos da Silva, qun se retira paraEuropa com sua Kxma. familia

VENDEKM

LEILÃOmesas, dita elástica, bulfet, ctaj-ère devinhatico com tampo «In murmure, guarda louça, guarda comida, cadeiras nus-triacas, eamtis psra cnsailos, ditas parasolteiros, cortinados, tollottoa do vinha-tico com pedra marmoro e espelho, sor-viços para os mesmos, guarda-roupa,sccretaiia do drable embutida de mogno,louça, porcnllana, crystaes, vidros, ou-feitos, quadros, tapetes, escarradoiras,e«|ielho, rico licorciro o muitos outrosobl-t-tos que cstsrSo patentes no acto doiciiío e quo tu«lo será vendido sem ne-nhuma reserva do preço. ('

RUA DO HOSPÍCIOOlaANDB LIQUIDAÇÃO

td eilrSuperiores linhos lluos dn uniaMimosas pnpelines de xadrezDelicado sorliinentt) dn cassas de Unho, 1(10 H l'iiiu|iiiso sortimento dn linhos attrahenteii, 200 O mais lindo sortimeiito de linhos uttord , 1Ü0 Orando dlveraldads do chitas franceza», claras «< oscuras,

200, 210. 280 o Suporloroa linhos a uolgouso, o «|iio ha do mau flno

.ara salilar, 160,

A 4J000uma rica saia toda bordada, já

Kinissimas baptistes «Io unia só cor. 1(10 Maudriõoa burilados para senhora, 18800, 2g, 2S''<*0 c...Um cdrte «lo oxford com 12 covadosUma poça «le cassa bordada para cortinadoSuperiores beija-flores branco, multo Unofiníssimas escossias do todas ns cores, 210 Uma neça de cambrainlia, muito UnaKinissimas cassas bordadas

fei'a

A 8J0O0

FAZENDASMIUDEZAS

DE

REAL COMPANHIAnu

PAQUETES A VAPORDB

SOUTHAMPTONOPAQUE R A VAPOR

MINHOSahiríi d'eHte porto

paradireotamente

HOJE,

Para

27 DO CORRENTE, ÁS 10HORAS DA ANHÃ

fretas, passagens o mais infor-maçíies, trata-se no escriptorio do siipo*rintendente ('

49 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 49E. W. MAY.

ARMARINHOLÍQUIDOS

MACHINAS PARA FAZER GELLOuclladoiras, garrafas e formas ditfc-

rentes paru gello

ALGODÕES AVARIADOSKNCOKPADOS

um rici corto de seda e linho com 20 covadosUm cdrte do brim para calçaUm dito do IA o soda, com 20 covadosSuperiores clunys para túnica'!Ricos córtos de IK, em caixas com figurinoAtoallimlos do linho para mona. uiastica, metroSuperiores colxns adnmaicadas, brancas o do corosUma dúzia do ionços do linho, 18500, 23500 Ricos cdrtes do cretono, cm caixa, com llgurinoUma poça «Io morlm com 24 metros o baratoOiversos saldos do popelines a escolher

103 RUA DO HOSPÍCIO 103

filCOjjlíOS'*oo8210R.ooR1908.'!*o

S200r-8'oo1K09008000«1208200

lS'i'10«200

18W7800018000

108')'IS-OOgg«*tÕ088000

108000rs m>oJI20

TOSSEO XAltO!'i* 1'KITOIUl. BALHAMia»

,|« RcHiti.i.o A Oiian'0, formula do Mr.Dr. ngoolrodo Mogalliíei,p»ra aa to«»o»rubeJdM.ooqueluoho, iii'i-.i!cfiltos,catarrheohronii'0, tísica pulmonar o do laryoge,«t Dlllcaz. Vendo*su A rua Primeiro diMarço n, 04 B, 'isnlo da «lo 8. PedreIpharraacia), \'

14CASA DO BRAZIL

.4 IIIJA Dl) CARMO liUOO IM.

0 VIGOR DO CaBELLOnu

AYSRPrep iracilo identifica, uiitca do seu

genernRemédio Inoompsravel para todas as

enfermidades do Oabfllo, da OpIdormO «I»cabeça o «la« glaüdoi o raize».Provlno o cura a qut ta dos cab'llos\',' eapeclaimotito utll contra a cuspaTorna oi cnli"llos abuodantoi c viçosositeoová a cdr aos «jniiollos russos e gri-

aalhon. (•

___bl!lilllDE COPAIBA E BISMUTO

l_U GRAOEA8, tdmiUidas ou Exposições da Paria e privilegiadas, curamn-adaatnU U Haleatlaa ••¦laaioaaa as mais rebeldes sem rançar o r«inmajro. KmeoatMaencia oi MBDIOÕ8 a» rfcoinincmUm assim como a XNJEGÇAOrORTIN hyoianioa • praaervatlvo que nunca oauaa accidentaa.

Deposito geral no *l<oil#-ynti«lri): T. OUPOMOHELLE o C-. 102. r. do S. Podro.

i^^P;Si 'Sl 1 i5 í

H "*7"""-r*'^^t1a9i^M< "S? -5

-•• '¦' n

SACCdS TRANÇADOSn

PI10SPH0R0S DR CKRAmm PIMENTA

NICTHEROYPHILARMONICA MCTHEROYENSE

llojc. i»s <? i\~ liornH «Intnrtle, ensaio jç**?,',*l •*,<'nrcIieMfr» i»»ra o con-«••*»¦?*<» «n»*-' se cífcetiiiiriisegiiníla-rclrn ÍÍO «lo cor-rente.

A «lli-ceíoeln jie«le nosSrs. socIon em geral to«lna slmpllt-idntlê uns loi-letteN 1'oiil'ermp mandoos nosso»* esfntiitoM.

Os Srs. sneioN em atrnxocom as Maia»- niensnlltla-«les «ineiram satlsfa-zcl-as em cana «lo nosnothesoureiro, á mu II>irelin n. «5. aonde encon-trarão om seus earlõesde Ingresso.

Kictliero.v, S7 «le «lezembro «le IH7f**l.~0 ínecretnrio, AngiiNto «IosMantos.

ROACHSUnited States & P.mil S. S. Line

por conta de «|iieni pertencer e doseguro

EFFECTUAF.STIÍ

LEILÃOera seu armazém

RUADOGENliRALCAMAUÁN.' 19

HOJESexta-feira 27 do corrente

A*S«< HORAS

DENTIST,DO THEATRO 31

ÂNNUNCIOS

Corpo militar «le policia«Ia etn-te

O conselho econômico paga hojo, 27 docorrente, as contas relativas ao mez denovembro próximo íltnlo.— Dtvid Americo d'Ursedo, «tenente quartel-inestre.

Freguezia tia Lagoad llical faz publico, que no dia 27 do

corrente, As portas dn çoclieira da ruaile. S. Clemente u. 23, pelas 10 horas daínanliií, serão vendidos em publico leilSo,nina cabrita preta com dois filhos, osquaes foram approhendidos por tnfracc&oile postura.'; municipaes.

Rio, 2"i «le dezembro do 187S.—Leo-paldo Ribeiro Guimarães. ('

ua secretaria para a rua doiu\ a iiual se aclia aberta

Hoeleilade l*lillan(i-opiea«Ios Artistas

Mudou anòspiclo o.todos os .lias, «Ias 4 na 7 horas da urde— OI' secretario. Alfredo Estives dosSantos. ('

Grande Festa em NictheroyA irnmwlaile. do Santo Antônio de

Lisboa, «-rr-ct.i na frogiieiia de s. Lou-rénço, festeja o seu orago no dia 2í> docorrente, (aeo (empo permIUir) com todaa pomp.' possível, sendo do modo se-cuinto : d* U 1)2 missa solemne. piii-Sundo ao Evangelho o Revm. conego?> Sr. Xavier Pinheiro, o á noite, pelas8 horas, celebrar se ha o Te-Dtum, su-Uinüo a sagrada tribuna o Hevm. Sr.Dr. conego Accacio Ferraz, de Abreu.Das 4 horas da tarde ás 10 da noite, to-c.trá cm um coreto ao lado da capella,excellente banda de musica do corpopolicial da Corte durante o leilão «leu-endas, e terminando o festejo com umrico togo «le artificio (cousa nova) feitoa capricho pelo bem conhecido artistaKelicissimo. ,

'±.i"-.. .

A ua.-*-'. administrativa pede aos irmSose devoto* hajam de coadjuva-la era laojusto empenho, concorrendo com suasesmolas. :':¦', , ,

Secretariada irmandade, 2,> dc «Iczom-bro de 1878.—»' irmão secretario interino,João Manoel dos Reis.

O magnífico paquete norte-americano

CITY OF PARÁde 3,500 toneladas

sabe para Now-York, com escalas pela

BAHIA, PERNAMBUCO, PARÁ

S. THOM AZá r. de Janeiro, AO MlilO DIA

Para cncommcndas e passagons com

Wilson, Sons & G. Limited2 PRAÇA DAS MARINHAS 2

Para carga.com W. G. Pecl: (•II Pi-aen «lo Commercio 3

TAMARINDOScm rama e polpa, o hervas medicinaesna rua de S. Joaquim n. 30. ('

GALLINHASVendem-se de quintal, oque ha de me-

llior para o prato, com abatimento de20 '/. na rua do Senado u. M. ('

31 RUAMonteiro de Noroitlm colloca «1-ntcs pelos systemas

mais mudemos (trabalhos garantidos por 20 nniio.i).

CHUMBA K KXTUAIIK DENTES SEM A MÍNIMA OOR

Seus preços são módicos c ao alcance de todas as classes.

31 RUA DO THEATRO 34

HEMOSTATICO.—Remédiorecouimendado contra as He-morrhagias, oa Escarros de toa-

g\te,*iPerdas,*Chlorosit,tAns-Mia, os fluxos nervosos, os Uatarrhos, us Uiurrheas, as -0'/-,<Nf,!r**li*,ct„*_,,

O Doutor Bsnrtaloup, inMico dt» HospiUcs de Paris, lem provado que a KDi II UUU.UI iflcai us Doenças at peito, nos Escarros de sangue, nas Perdas ulerinas, «te.

Deposito ea Paris, 378, rua St-Honor*. eem Iodas as PmaiucHS ds Amtriea.

TRáBALHâDORBSProctsatn-se «i«* alguns, para tratar A

rua Larga de 8. Joaquim n. 13-1. (

Cassas brancas, bordada*,covndoÍCO rs., metro n"00

dn¦¦ ueliiti parda superior, depuro linho, covado *.¦ *¦ * ¦-•*• --.medo „"M)

Linhta escuros para vestido*,metro 2*1) 8«W

Ditos Niiperiorcs, com nadróoi «Ionolgeiutcs, covado U0 r», metro ftMWi

Oxfords iiii.ici, superiores, «iucJOres lixai, covado $M,o

Cltitits lai'gai. francesas, de coresfixas, «ovado xoo rs., metro*. • 8""W

Ditas escuras, encorpailat, tupe*riore.t, covadu 210 rs., motro.. 8-'*dd

In-- a-nt.i-.ri-, do xadre/, in/.etidalarga o iup«rlor, covado Sl"'1Ilaptistcs largos, «l« cdroa lixas,

covado SOO rs., metro &><X)Percalcs fraoçesM, «le Iionitos pa-

«IrOiís, mitos lixas, covado... 82H0Ditos com padioou .|,> nelgouses,

covado 2*10 8WUUinhsa diversas, covado ÍOO e. 8**10Merinds do cdreu, cuin seis pai*

mos dn largura, covado RM"Alnacas listradas, covailo sXWDitas lisas superiores, covado.. 8'I2<"1

aoo rs..inho o seda do padrOcs bonitos,

covado ;100 8<WNci^euses «le 18, suporiures, co-

vado 400b S^oDitos de lt\ o Btds, covado 8oWSoda e linho branco para noivas,covado 1R200

Dita preta muito nuporior.eovndo 1R200Morins ospcciaea muito largos,

peç% cora 20 jardas, -Igr^Ou e... r.ROOOlaias brancaa ui.rda ias 23I0ÜMiindriões bordados, um 28000Toalhas de linho para rosto,«luzia f.ROOODitas grandeaeoncorpadas.duz.ia 5!i500l.enço.* finos abainhado», duzla. 23UOOMúl-niiít tino com 0 palmos de

largura, metro S^ONan/oulis finos superiores, metro S"00Linho branco enfeitado para

vestido, metro -. $~O0Collarinhos de linho para scuho-

ras, um S'00Cretonne.» dc todas as larguras,

metro, 700. 800 S-WAtoulhados franeexes, superio-

res, metro, ÍS-OO 18-MQuàrdananoa du linho para chi,duxia... ?8000

Ditos grandos, du/ia "J8'X.0

MACHINASDE

COSTURA188 RUA DO PRINCEPB18*

RUA LARGA DE S. JOAQUIMN. 150

Vendem-se a 42| iu,•li-SaapresueooiSS'

cada uuia, 1'icíi rt2chinas ,|„ coatui-a ,uSlnner, ultima a n»!mo«3erna de novoiiSparelho», que bordamfranwm, prega», ets!bainham, f»/em '17«as, botam Uu, fiJgricos piivin par» v«tidos, fa/em ponto aberto, botam cordCricas machinas saxonicas a 24a oji,

SOgj ricas machinas americanas (qu'e r««beram l«"t» in««i»lhas de ouroí, rlct» m».chinas Princesa a 12,"J e 1 '«j 1 varelapreço acima, e por atacado comsbiu'mento, so ua rua do Prlocope n 188 ,^j^MvS s> J0<uiuira "• ™ -*¦"?

if^^jf

CADEIRAS, DOÍA 2|000Alugam-se para concertos e soiroes,

¦speihos. cortinas o iUuminaçBo ; na ruados Inválidos n. 41, casa «lo Castello. (•

UMIMMIM

OLEODAS

MATTE DO PURillIpa

da Candelária n. 6 A.nm pacotes do -i libras, vende-se na rua

MARANHÃOBARCA PORTUGUEZA

CINTRAPretende sahir no dia

31 do corrente, aindarecebe carga e trata-secom o conxignataiio .1.M. Miranda Leónc, á

ua de S. Pedro n. 15,Òin o capitão. '.1' andar, ou c

PERNAMBUCOBARCA PORTUGÜBJ-.A

PEREIRA IIIfIU.ESSahirá com a possivel

brevidade; para cargatrata-se com o consig-uatario, J. M. MirandaLeone, á rua de S. Pa-dro 11. 15, 1* andar, ou

(•com o capitão.

PARALELLIPIPBDOSVcnd-m-se barato ; informa-se nutra-

vessa do Rosário n. 15 B. ('

FADASO melhor! o mnis fino! n mnis pnrn e clarificada

de todas as preparações para tornar o cabello finoe Instroso. Tur. crescer e impedir a «piedn d»»s cn-licllos} preparacAo especial de L. T. I»lver, dcPariz, marca depositada.

Acha-se á venda nas seguintes casas de perfumadas da corte *.

PLAÜITASle todas as qualidades <L' fruetas e tld-res, tanto do paiz. como do ostrangelro,jiromptas a conduzir |tarn qualquerp»r*te. oticarregando-se «'"¦ do embarque; ca \'flu/a, Krãnco 11. 40. m».1 largo.do Paço 11. 113

ncaixotamento¦1 Iiabel, rua; 1 Carmo n. 22

I

NA TU í TC ASituaçJo Lécesh

U0b'l'Hi|n, pkf 3'-itiaçii'), junta ;'i •

1EL0 G1.L

• uma casa,> tia mesma1 kranc.

IJl!JI.sranda Imperlíl fabrica ihs Larangeiras

solido, crvstaliuo, |iiui*simo por ser fa-bricidoconi sgua iinicente. Unido geloi>lie pela sua pureza pdde s»r usadofi'iit;iin 0 nos vinhos oe pasto. DepositozeralíruaSoto do Sétembto o. 13.

MUSICArio doO proprie!

PAVILHÃO

COLLEGIO BRI6CSEste collegio «.tabelecido ha de* ibBo.em Nictherov, & run do 8. João *t,,,ii«.«Ia do Príncipe, reabre m^mÊ!

dia 2 «i, janeiro d.) 1879. A CSlU.»

14 RUA DO CARMO U

PLANTAS FRUCTIFERAS56 UUADAGLORU 5G

No estabelecimento horliculo dc DiasRossiter .v C, ;'i rua da Oloria n. 56, en*

o i|iie ha do melhor em plantasti, dorlferas o de oruamento»,

se vendem rur prsçcs l.ire.tislem exemplo. T.tnibem se encar-fiierjanlins em todoa os gostositn bouquota para casamentos,r

C0:it ¦•-.-:fructlfeias quaes:iü<'i orvMtn!O ccui iieu.. .•!•

Rhi.-NOESUCCESSO!!5a WH*!-???

POLKA«f^í

Sshiu .4 lu,: esta IÍndia*sima polha, por João Blias«Ia Cunha, auetor «Ia ceiebre polkn Zírinhã,n

/'-"'fjlf-isí Aclia se ó venda no iu|aftr|ftlM pcrial estáuÃlectmentò dmmmàM \a5ícss<i> Ac c.

unle

r>6 KUA nos OURIVES 58

JARÍ1 'IBLICOS. PAULO

RUA DOS OURIVESC. Bazin A C.Almeida Campos .«c C.RUA SKTE DU SETEMBRO N.Ao Rei das Américas.

LARGO DE S. ERANCISCO DE PAULABento Ferreira Machado A. C.

KIOSQUETrsspassa-Be um kiosque cm bom local

e fazendo bom negocio : tem dois mezesde aluguel pagos, e 4 barato nas luvas ;para informações, na rua Sete de Se-lembro 11. IP'1, venda. ('

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Rebello .* Oranjo, auciorit a«lo pela Exma.junta de hygiene, 4 optiruo para o cura-livo daa enfermidades dos urgãos digestivos.como sejam: fraqueza du estômago,falta de appetite, indigestõea, dyapepcias,vômitos espasmodicos. eólicas, natolencias, dores de cabeça e outras, eto.;vende-se a ru» Primeiro de Marco n. 64 B,canto da de 3. Pedro (pharmaeia), cadavidro «8, dusia SOSOIXH). <•

RUA DO OUVIDOR <J|3

Jcs' Teixeira Barroso.Ao Orando Mágico. |• C. Acs Dois Oceanos.Ao Rei doa Mágicos.

DEPOS'TO EM CAMPINAS

A. Gonoud.

fl» A LA RRINB DKS FLBUHS B

à^aP^ma^oWk DB V1TBLLINE hWÇ^T^. WbkM *J'-¦ —*P*^¦>-i'W!*W IH ¦ _r _Jr__> A _C—cÜ 1_R

hkBagva. TEGETAES sSsIIfffi*-*^*-*t«ttf|m3 DC ROSAS. OC VIOLETAS .u.nnuin fiM ;

BF *^*"* >-_9 t outros Perfumes *?!£££ M'l:'

(KÍZtn_2_Í T PIVER txamsf MpPCT**z^~Ml ¦**-*»•» ¦ • ¦¦¦¦¦¦¦ <*•¦/-.¦-. ¦> 15158¦» T

~ >3 M 10, Bouletard ile Strasbottrc, 10 mtm^ZZTmm' H| H

DípoUtoi au »riatipats PtrfsmsrUs, rhannaclas e CabelUlretres ea amorica.

A NACIONAL

quer engajar umu banda «lo miiaica paratocar nVite jardim noa domingos e ai-,-un*. «lias de semana.

N'"ste jsniim vai sempre rauito povo.Os ijüe quiserem açoitar .s'.o ocoprciio,

devem dirigir us suss propostas e con-dicções ao Sr. Jaci-ti I-rcdcricns, ruaDireitan. 38, S.Petilo. (.

mmu k wpobVende-se a bem

mpt-ratriz u. "1. cotiiteuces, tondò grandems, uiij qno f óde anilcinas eu fábrica; trata-Luzia n. 80.

a.niontaila ia rus da

to ios os seus per-arrcazein o tolitei-sar-so outras otti-

na rua do Santa

COI.WXIIO INTHRiXACIO.NALEk CAMPINAS

Reabrir sr-hfto as aulas d'este collegiono «ha d do Jan«-ir.i de 1S9. Acham seos pivogràiomás nii iypographia dé D. M.llazlett, rua Seto tle bétembra n. Sl. (¦

IIADA BRAICiSendo perfeita co/inheira. e aflançandb

alsuà cniiilii.-tn, pdde il.rigir-seárua doConde d'l .1 "• -Í8t5. ('

POR 401000fazem-se sobre medida lemos de pannc,oaslmirli o diagonaes, pretos on «le cdrese todos os nis's trabalhos, tudo baratopor ser casa particular ; na Oíiicina Pari-zionse, roa do.-. Andradss n. lu, sobrado

N. \t. — jjfío A c.nss. de roupa» feitas.

prosperidade que uaStea últimos anatílse tem notado nVste estabelecimento •as vantagens que os alumnos t«im j.B.pre obtido nos exames da instruo*.-,publica «Ia corte constituem uma prov.evidente da etlkacia «lo methodo norte,americano n'clle adoptado. «j director'contnudo 30 anues de magistério parti!cular, exercendo ha 25 annos a cadeirapublica de lingua ingleza da capitalcoadjuvado por toda a >ua família èaluuna professores externos, espera coo-tinunr a merecer a confiança dos iisiide familia.

NAo obstante as vastas proporções dsprédio em que funeciona o colltgio onumoro do alumnos internos esti Blidocm 30, menores de 10 annos, anm «Jeque melhor observadas sejam ai medi-nas hygicnicns c o optimo tratamentoque at<! hoje tè;n siilo empreíiadoi emfavor dos alumnos.

Os menores «le 10 annos s.-r-ln instrui-dos cm uma aula especial dirigiria porprofessoras. A dirc«c".o dou.e»tics dointernato >• .t l a cargo da esposa do di-rector.

Peutionistas, 12í*S; meio-pensíonistai,«jOÇ ; externos, 30,S ; por trimestre, pagoadiantado. — O director profeisor Gai-lherme Henrique Briggs. (•

Bonds de rodagem deS. Gonçalo

cm diaute sd haverá duti

Gonçalo ao Ilsrreto ás o di

Po diaviagens

De S.manhn.

Do Barreto a S. Gonçalo ás 7 dinoite. (•

PÍLULAS de Santa Maria daiMinas, do Pr. Col-

mar, antigo medico em chefe dos hospi-taes de marinha imperial; nas çoloniisfrancezas em Pariz ; tônicas, purgativaa,anti-biliosas, depurativaa, cslruantes *reguladoras. Nüo tèm resguardo. Siopreparadas coto as preciosas plantaicolhidas nas montanhas qun circumval-Iam a pequena cidade de Santa Mariadas Minas, na Alsacia-Lorena.

Sito indispensáveis para a conservaçãoda ssude e fortilicaçAo do estomaeo;fazem recobrar o appetite j purgam abilis sem oceasionar vômitos nem coli-caa ; previnem os ataques apopleticos edeparalysia.e alliviam a.spessoas adects-das do asthma e. de sudocacão. Curam-seiiTecce.es nevrálgicas ou nervosas cota olho destas pílulas; sua elUcada «5 iguil-mente notável nas pessoa» atacatlss deèrupçSes cutâneas, taes como foriiucu-.Ios, emplngénr. sarna, lepra, corrinientóios ouvidos e dos olhos ; cuiain as indi-gestões, os catharros, eryslpelas, o>theumaíismos, a gotta. Tini também apropriedade. «íe expellir as lombrigas,

esobstruir as glândulas das creançaseazer vir os menstruos ou mezes. Boceta

rom ruí» lg t duxia do bocetas lüSOOU.Seguem pelo correio registradas, ac-

crescenundo ao pediilo as despezas domesmo.

Na casa «lo commissòcs, n'esta praça ona de Pariz, Charles Ouiguard, rui doOuvidor ti. 53. I-

Grande sortimento a escolherA õ?, 6S. **S e 10S ate* 1-»S ° P*»1*

D5':-s* os pontinhos de boliuhas paraos lados

Tintrir e frizar 1 par de trancas.. ?S000Ponteai; qualquer postiço IfiOOOPer.téàr um par de cachos &>00

1 RUA DE GONÇALVES DIAS 1

in José Pereira iia Fonsecaconvida a s«us jure tos e amigos psraassistirem n uma mi .v. .:n a"ção ütgraças polofelUr^istibãlecimoiito do suslllha Rosa Maria da Fonseca. p.iraljticadous annos, c tres m.vo.t privada da lu/do dia, no dia 1' de janeiro do 18*1». na'nrej:i dn Senhor do Bumtttu, em S. Chris-toviio, ns 11 horas da manhã.

¦^^S^^Ç.

INDUSTRIFABRICA A VAPOR

COMPAGNIE DES MESSAGERIES MARITIMESO PAQUKTB

GONGOcommandante OROU, da linha direeta, sshir.4 para LISBOA, VIGO e BORDEUS,tocando ««Jmenie em S. Vicente, no «lia 1" de janeiro, ás 3 horas da tarde.

O PAQUETB

ÉNOQUEcommatidanto MORTRRMÀRD HK BOISSE, da linha circular, .sahirá para LISBOA,VIGO e BORDEÜS, tocamlo em Bahia, Peruambuco e Dakar, no li* 15 «lejaneiro, fts 3 lioras da tardo-

o inspector snoarreB* Io da agencia, CASONKUVK.

DE

BISCOUTOSSYSTEM HUNTLEY & PALMERS, DE LONDRES

"* DE

MANUEL SOARES D'ABREU

53 RUA DE SANTA LUZIA 53DEPOSITO

54 RUA DE GONÇALVES DIAS 54

RecQiamenda-so no publico o X.M'.orRi)R anuico Composto, msraVillioso múiticamcnlo prcpáiadb i»m a decantadaGoMMA liH ANtitco ho Paiíá v. Alcituãona Nonri.ii.v. E" elllcas para toda* a.sonfermlílailos «lo peito, agudas ou chro-iiicus, como sejam: bi'oiiclntes,c»tarrlios,dellUXOS, to-se.s rebeides. a.sthuia, etc,etc. Preço S$; vende ao unicamente narua da L'rugu»yana n, 09 A. (¦

COLLEGIO VICT0RI0Este estabelecimento reabrirá suas

aulas a Pde Janeiro, próximo futuro,entrando a.-sim no 40' anno de soa'existência. C

i2 Medalhas de Prata e Oíro.

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metro ; na rua Sete «le Setembro n. 27,sobrado, filados. f

RIO DS JMJEIROMINAS E BiHIA

MUITA ATTENÇÃODesapparecSram ua noite de 20 para 21

do corrente, os escravos abiixo mendo;nndos. pertencentes a Antônio Carbs Pe-i tira Nunes, morador na Parahyb» doSul, província do Rio Oe Janeiro, com-prados a 16 d'este, a Francisco da SiltiFreitas Júnior, morador no termo divilla de Pm-aguassii IlUhi*), a saber:

RODRIGO, pardo (acaboclado), alto, faliaUna, falta àe dentes no queixo supeiior,barba aparada, cabellos quasi corridos"cortados ú escovinha, tem 35 annos átidade, levou pouca roupa, calça tiol» d<preto, chapi5!! de couro, um embornal Iuma sacco de estopa.

MANUEL, paruo, 10 annos, mais oimenos, sem barba, magro, bons detil"*,boa figura e cabellos qnaM corrido»tem no peito signaes de ventosos. Levoucalca de brim' ordinário, camisa fina(branca), uma bhi>ra vermelha por cob-rta, chapdu dc couro, etc,

Estes escravos vieram po- terra pela",província de Minas, e sio uaturaes fie-Jtiuu e Hio das Canas (Bahia). Ou-tiflca-se cem a quantia de 100S a qut*cs appfebender ou der notícias cerUs»numero .teima ou á rua da Oandcl*.n»n. n.. T""botequim

Tra.p.isra-fc um botequim bem ajre|gbeitidó e Jazendo bom negocio, propnopara restavirante : o roouvo «io tri"ípasse ó por seu dono nà» podei' «star»t*sía ; para inlbtmações, n.i travessaMCommercio u. S, cem os %s. Soares*Filgueli-as, ptr especial favor. I*

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celw aü»os por cs.riphueio 241, sobrado.

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dos ver iade:ros e poros cabellos, a 5S,«-«. \ 108 e UR o par, troca-se no casod^náo servir, dA-so l p»r de*pi.-ntesinhosde BOltobaa, paj-a os lados ou 1 pentepar» o alto da isibeès. a quem comprarum par de tran-as de qualquer preço,Magilalena», ca:hos e coques am casa de

Sérgio da SiWa30 RDA DÂ CÃR10CÂ 30

Realengo do Campo GrandeVende se um bem o bem situado ler-

reno no ;oí*:»r a-ims, por pi*eçb cos-modo ; trata *-e na rna <1« Tíieop"1!!*Ottoii n. "i**. ____—i

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pna para umordem ; prefere-se

sa com armação pro-tabtfleídmento ,d>*s»alngal-a a um nioço

formado," e que tenha pratica ; no loga[ha medico. '"

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i uciiMil-SK i«on« commoiloi p»rn o>>Arrlptorloti o famílias; na rua D.rellt.n. IS..

ntíiA Slí mu commodo a pOHOOS dn0_»'e-j r.tailo l,iivr<ulu> ii lll, loja,

*"'l jjÕA-SI- a eis. da rua d.i S. Chils-

ft.tóvío n. 40, n. õnavo cbíS nn vendaá_ffonWt trata-so no largo ile S, Fran-cljcodo Paula u, 12.

, |("'(iA-**il'..pi'oprla para quiilquar ne-A,i,oclo,H"i"ii poda oom fuudovla e.>nliiíia de llragamji. n, .TI, tom g.it bal<cj. o srmaçíSo. ('"TÁ

Vú .M SE tuna «fia o alcova . mais-Vuiii raroii»»v.it. moWliado. ou nao;

n» ruc- (",l.« l_-p.rlto-8an.i_ ». 81.» LllGA-81- a cas» do rotula, pluli_htala forrada de novo, d. ma do Sonho-

,us pauses n. IOI; n chavo acha-so no

n.'l"í-

âLUOA-i-S!" '''i-*"" caslnltM com sul»,

«Jéova, ctiJtinhs, quintal o água, porl,Wimod.M'™-.''Vni'ri,',;,''V,'l'Í,','lV,',«7,liinde». passando O ponto doa bonda lieGstuml)*»'' l*

11 rOA-Sr* a cisa da run do Torres«.Sobrinho »• '-' lEníonlio Novo), dls-

«mie «Ia çr.taçi-0 10 rolnuíos. pro riai.ar.1 n..uen • família, tendo umn cliaeaHohatoia plantMlaooni diversaa fruota»,Iiciia e lanqvo p»r.» lavar: i»«ra vflr aí(|.vecsíi. ii» v.cntla »'* ("S-juIna, o pára...,(,!¦ na ma da Urugiinvana n. 45. touiliiguei d SOflOtJO.

r, I.UOA SE para oiulquer negocio aAVájn da rua do Matm<o li. 4"-', tem

¦'.¦ i)e*otilo o gr.in**!» quintal; as chaves,-S_ no I*r_ro do Matadouro n. 1?, lojad_>rr»«n.. C

LUGA-SB nm cnmmnilo com mobília, e ontrada tndepsute; ua ina dosirivei n. 0. 2' andar.

UJOAM-SE nm quarto grande, for-'•. rado <!o novo. eo-Inh* Ò i-jilintal. »>ro-ia ;.ar:i e.snl; na ru* d- Ajuda n. I55.

LfJílA-SI. m Villa Isalx?!, rua Sòu/a1 pp.ino n. 40. _tl*t»hd.a sala» n\v

I¦• n*»v, Pó-! btnholro — raraij.fih.. — _*'*9n'l». eii.i.rn para (.av.-io ei.wiíi bons arei: lofpvma-ai. á rua doCaroio n. 21, sobrado. (•

i t.U0<V-.B o prédio da rua do Cito-'*• ..lio n. 4. chalet: ns chaves á rua

_ê_at'iro il- 12 sobra!o, (•

lii

s LUOAlí-SBdçãisalotas. uma pornoe,o nutra pór 203i tôaiaguáj A rua

_o Carmo n 11. (•

•, LPOAM -*!- doas falas p duas a! ovas•' i il. fr.ir.c. pr.r.t . .criptnrios ; na rua

.,- Carmo n. 18. (•

A LUO AM SE doai salas, .-. casal remiifllte.-fpnr -CS- lognr para cozinhar( ?.:'•,%; ;'t vai do Carmo n. 14. ('

7 L1IGA SR ti* n pequena loj. á rua «loi*. Carmo n. lfi: as chaves na mesmarn. n. 2-, f-obr,. "o. (

a Lll IA-SS o 2* andar da cisa do__. ecço d;> Batalha n. 12' trata se ; no1' nn.lar da mesma.

• LUGA-SE o t" andar da cara da rnarUo Área! n. 0 ; trata-so na rua dos

OJtivin n. 77.

«_. LUOAM Slvluas t»aln»i Indcpoiiilr-iitn,,t\ uu rua dos li.rltnioH li. ít. (¦A LUOAM H1'* iililH O qlivlo», OOIB 011

A\k 'in comidaeb.nhna de chuva (.'ivill';ua t«'aV0IM do *••'! .«-in ll I ', cana def.imllia, f

i LUOA MC UtOn hua cana, pintada 0.Vluiridi d.' novo, i«un buiii quinliil

n aiütii, )i(a A rna «li» 8, l.eopollo n.di;para ver • tVatfirjiinti-, na venda u, "W

(•

* LUOAM -SE uma rr.ia na rua do C>«.____.tOtlo i. «.O, aluir» chalela na rua «Ii>. Marciana nu, 7 A «» " li, Io mjutito**(Halaute rton bonds, om lloisfogo, tondoflgu", o goU) ti,ita ao na rua «le S.Oli-mento u. 2ú. (*

_^___f»>-«.M^|l

* ''¦*':-'''-.'. r**" *

GAZETA Vít ITOTICIA9 — Quinta 26 o Sexta-feira 27 de Dezembro de 1878¦'¦¦••¦•«¦¦••¦¦¦•«¦¦•¦¦¦¦¦'^-¦¦'«•¦¦¦¦S»»»»»»»»»»»---^^ *»¦""' •»«»»-»»-¦» a^™^*»»**»»»»^*»»^-.-,--»-»-.---*»»-»*

« LUGA-SB, por 1.8, unia casinha, com• quintiil, iii.iir. u OigOlOj na praia

KoiMiOi.n ti. *.f«7. ('

l.lH;.%-r.l. imnt |iiiiMln.mova» com um -lt!i<i«lc rt iiiüxcM) iiòrfcltu «mi-tfoiu.itatlfii-a ü pnra uitiiiHt'1'Vlçtl» lc*.*<'N íà.' <'IIMU «lOr.tiiiill.e \ pura informa-ci. »ií.

I.1.'JA SU ii boa «...sv construída do-whovo, A rua ile Miguel «l«» lJ»iv.

o 17 11 cm Paula Mattos i a chnvo estánac.-i.si viiiiihi u trata a. in rua da A^•scmbWa u. 53.

j, LUOA-SE um preto forte pari pada--í-iia, dois moloquos copelros o umpreto («ara chácara ou quitanda, na rua«Io Senhor du* Passas n. 153,

,-. LÜÕ \-sl", unia grande sri. a alcova'"kpsri rsailptoriu qu socio.ladej ruaIa Úoncrl.Ho n. (0, sobrado.

LU(JA»I'SI_* mu nm «!.•Santa Tliciwa »<. ij9, a pessoas de-

c"(i!is,b()tncom .odó", pintados tle novo.«o U.S r. 163, «*o.'i li npezn o banhos dechuva. (•

. LUOA SE, a pessoa «tecente, a sslota\ cómjanolla psi*a a rna, «lo sobrado

di rua doi Andradas n. 18"rrENDE-SE um piano de melo armário,V do Jnrnrandíi de tres corda, o .s-*!.

oitavas; para ver o tratar nn ria lladdoclíLobo n. 10.*>, «Ias í) fts II Iioims daUrdo, (-•rrENDEM-SE moinhos para moer cif<,V garanti '..>• por um anuo ; :.a rua doRoíende ti. lo:..

VENDE-SE meia mobília de jacarandft

q .a-i nova por 1308j 1 ouarda-ea-saca- GOS;' guar la-vcstl io« t',08; 1 os antepir.t livros -103; l cadeira do balançopara pi-iança. nova, bonito n.imo purafeit-S Itiji ditas para coliegio; n«,vas63-00; 1 -ícrivaninha nova 208; cadeiras

_ de vitne para r« raio 68; I mesa com abes, para,Jantar 188; » ,!l|< redonda "8

j!cn_, • d-rns «iiver-.is do 18500 n Í8 «adia uén ;. 11 banheira SS; l dita **'S; oauias «le forro

do 4,s n 08; -ni-t-^ para crinuca 6S; 1 fogSode ferro ae 2 furos *3- "le:1 foros l,S. do•1 furos )*?8; 1 liom rologio para parede1-8. perfeito; cabídes diversos ISSno;louça o trem de cozinha muito barato,para liquidar por motivo lu obras nac.«sa ; na rua da Ajuda n. 110. (

LUGAM-SI. quai tos mobiliados a pe.,p soas decentes, tendo chácara o ba-Dhosdo chuva ; rua do Cattete n. 2'0. (•

a LUGA-SE o sobrado dn casa da rua_fc__íi.i Prainha n. l'!*i, a o' ave está naloit; trata-so na.rua Selo «Io Setembrob. 39,loja.

t LUOAM-SI. por pouco dinheiro dúsailprqu-iias e limpw casas; na runArrHi. n, 21, j.-crto da estadão d; Todosos Saatis. ('

A LUO.-SI*, o pavimento térreo «iaesm da r«a do Príncipe dos fnjuei-

rosa. SCI, t"tn muitos commodos o oguajítala té na rua do l.i.sario n. 63.

a LU0A-'E um comoiodo. na rua do___Qon_ral Cnmara h?245, sobrado. C

a LUOAM SK quartos mobiliados a todai-t.li-.n, a cisa *em duns entradas ; natrívessai!.' S. Domingos n. 2. (.

aLUGAM-SI. hora quartos indepen/j».entes para cas.ulos e bon< commo-des com bonita vista; no morro «Io Cas-Mio n. 5, com o sem mobília, como seqiiiícr. (_'

* LUOAM SE 1 o:is commodps pintados__._ feriados «ie novo. muilo r.rejadn°,se.p-e-.e con.ida ; na rua «Ia Misericórdiail. I!*, sobrado. ('

í LUOA-SE a ca--a A rua de S. Omentc.'•• n. IS3, com b.nrt commodos parafcp.ena familia. ('

A LÜ0A-SE, t or 2"8 p. r m'-?., ümá ca-____stiiha nova, com quatro maeniflooscomroòtloa pára peqtiora familia: temjtri!im,a'-.na e terreno; nos fundes dachácara da rua da A.sumpçj.0 n. ii, lio-tafcgn. com entrada Independente. (¦

h LUOAM-SE dois commodos decentes+'.':.? arejados; co:n ou sem mtbilia, temCOÍBida e iiai.bcs ; na rua dos Arcosn.63. (•

fl LUOA-SE ou vendè-so a casa e cha-jQ.Cira da rua Vi.ilo e Quatro de M_i.n. 3í, na estação de RiacMuelo. tendo Aporta bon is o trem «"o ferro ; a chaveCstS no n. 34 ; para tr.itar na rua Prim-Ti dõMarçè n. 103 ou llad-ioek Loboii. 81. (.**__*S*5gjjjjggj mi in uni ii in ———in ii— ¦

PM COMMERCIAL(••o, S6 de desemtro,

ÍUNTA DOS CORRETORltScotaçõks erneuss

CambioSobre Londres, PO d/v 21 1/2, d. h,,n-

C_r;o.Sobro Londres, 90 d/v 21 5/8 d. par-UcnUr.SobW P.riz, 9) d/v -i-13 rs. por fr. bm-

çané.Dpícoii.os

Letras d:t praça, 6 e 8 '/. ao anno.AcçZes

Üiv-ti M( r,\ de Santos 200R000Ço!T,p. d8 Seg. Integridade... OSSoOíiUitiile S. Clirhtoiilo Í558000

/..' Fernandes, preald-iite,-t. it liai ros, t..retarlo.

"rrlíNDIJ SE a praso pianos do tii"io arV iiiari-', de segunda mão «• novos a

20!% 1.508, 3008, 3~-*'S. 4008; 4"J\*{ «* i\<:íafamados uu_iores Krar.l, Pieyel; 11.Hei/., Oavoau e H rd, aluga a 108. l_.g o1">S, ii compra; rua da Quitanda n. .2,2' nadai*.TTENDE SE cm Icarahy cm frente aV praça, duas ca.o. poquenns sendo

uma com muito terreno o arvore |os,õira tratar na rua do Fundador ri. 2,Nfótlíeroy.

ytENHE-SIO um c.ivallo, grande e muitoV bonito, próprio, taito pnra seba,

como pára uma victoria ou couprf: narua «I.» Oenoral Pedra n. 83, canto da rundas flores. (•

\ryl_NDl_M-SE dua» diligencias, fettio de>' bond. iguaes Ai que trabalham no

Oattetn. poj* preço muito çommpdò; páraver e tratar, nn praça «lo Engenho Novon. 18. (•

VENDISSE. rim prédio com bons com-

modos, uo Cosmo Velho: Informa-soc trata-se ua rua do General Câmaran. 142.

\rENDE SE um excellente e bonito ca-

ohorro de raça atravesaad», próprioparu vigia de chácara ; nn praça do Mor-c.i.lo, banca n. 109, (.

•orENDE SE. por 808, em soguuda maio,v uma machina de cestura commòdi,

«lc Weheelèr >ii WiUon, do custo do20-3;na rua (los Invalido» ti. 101.

VENDK-SE, por 25.8, um apparelho de

jant -r de porcollann, f-iso dourado ;rin rua dos Inválidos ri. 104.

OHE.CISA-SE (lo um pequeno, de 12 a.." 14 annos, para caixeiro do botequim ;tii rua do Regente n. 25,

PRECISA-SE de um inachinista que

saiba K'r o eacrover, de idade maiorrio 35 anno,', casado, quo tenha carta docx.imo do sua profissão, o riô llador A suacoaduetn] para Infornuçüe. ú rua Pii-iiuiro de Março n. 7d, 2* andar. ('

PRECISA-SE «lc um olilcial do barbeiro

ecabelle;rcii*o, com habilitações psi'átomar conta de uma casa; para infor-•ii.içõei no Largo do Hocio n. 5.

PIIICCISA-SE d« mu riixeliM pira con-

foliaria., padariael-nibeni h*ri'li!iltloque i nlcii Ia »d rio iu- |*m»l. a, «Ijii lu oj<nlioclinpnt, d«< mi. c .iidii.ra; para infor-iimioo-i, A rua da Uruguajfnna u. íi.",il»a10 lioras om diante, ¦•

Fm.CIStSüiimn.il.uli»riMincoka» IiikIc^ií <»hallcmu . na .i'HVCNNii »!»•S. IbYaiir.Mfa «l«» ("aulaii. :.'0, loja.

PrtKOISA-QB —Traia tu» d«« niTanjni"

amprogoii n. ma di Uiflgu.ynalt, 105, «gencia portugucia.

PUKOISA-SB do uma ooituwirn qimtrnb.lhn om miohlnao A niH«», pagaio bom ordoaado ; nn rua da Alfanligii

oi 24?.

Pltl'.-:|S\.SE do lifOIS ii J.iros, aob

bipíiiiecn do num chácara no l'ngenhn Novo; na iiui«lo Carmo d. 14,Hoorrulo.

ui.íisv-si; «io a r» neii-tori»*» |»ai*»i tini *.*,ri»o-

«.«»it-tliat-f j (rata-mu im rua«Iiih ArcN ct. ..li.

PRECI3A-RK de um criado para via-

pc.ii A Europa t iu rua «lu Ooneralt. a ui a a n. 24*>, lobrsdú.

PUUCISA SE alugar uma porfi ita en-

goinmadolra pira roupa ílojiomctn;na tr.avessi do Maia n. 20.

PIUT.ISA-SI. do um. rapariga n.r*

todo servlcòi ua trnvoxan «Io «M-iau. !.'0. .

PRECISA-SI. «le olllcl-dS de alfaia'«i

para trabalhar por mos, um obra.ciid.'; ua rua dos Andradas ti. '!>, .«o-brade.

PRECISA SH do rim ciixelio para loja

tio a faiatc, que «lò bens InfolinaçOíS)ua rua «lus Andradas n, 19. scbrade,

PREOISA-Sl. do um perfeito nifiri-l da

aliai ite para to<h a obra ; ia rua doCarmo n, 47 A.

PRECISA-SE «Io uma boa lava -leira e

cngotnma«lei'a; rua do Cattete n. 2"0.

Í"PRECISAM SK io perfeitascostnrelrai;

. A rua Seto d«» oofembro n. 121, l"and ir.

FllECiSAoSE «1«' fiava-

dores; ii«» t>i<|M«* «luillitt -us-» Cobctis»

PRECISA SE de um menino do 12

iiniioi pouco miis ou menos paraservi,-os leves, daudoselho em reco h-pensa casa, alimento e itistru.çio: napraça do Dttqlio do Caxla-i (antigo Largodo Macliado) n. 8, escola do meninos. (.

DENTISTA.—M. dn Noioohn, rua do

TU ii'io ii, ;il. Cnm o u.curbuto t<ll» llllhli liçi.i'8 g> nghnca. ('

OiUAUDA L1VUOJ,—Úoi, oom h longa—Tpr.vlea do 8.. innoi u iodas a» lia»IiiIiIíiiiVh, of, piveiiriii »k garnullai OXf»givel», doi.J» rti.tirc,iai'u.; trata aa narua Ferino»» n. W, ('

C«4üMPRAM Slí moveis, rrystnea o indo

^.|iie neit lico n umn tmvs do ihnilllnpaga so bom o illoli Iro n vlutni A ma daAas-iiibl«ti ii, ÍO, 1' andar, ondo acharãoprometa venda. (•

,,-,<>MI*UAM-SI. o pi,.; «ui ta liam inov.ir»,v/loilóe,«ryata,-s <• mil a objuclon rio ti- nd. nienici) j A run do (lii.cial Caiiiaraii. tu, I* nnriar, o orlptorlo, (¦mi;\sl'ASa.\ sm um b.ui montado •«¦JL iiiii-«l'..-iu.iviio do leccoi o niolliaricí)distante da torto ICj ralmilrn bem. aíVc-

picado «'le pequeno eapllnl i o motivotIO '.raspa's. il o d mo iviirar .c pire ÃEuropa por doontOi Oirta i)'o.ia i-o-UcoAoa A. II. V.

rpllASPA83A SK o lindo botequim n. 65A Rerri lo dn PheiilKj na rua da Ajuda,

S ii dono nSo faz queallo «le preço omotivo d'esta venda »t por se arhír gravoniento doente o ter «Io m« i-tlrrir paraa Europa ; para tratar no imaino.

.. CASA dn CcriYcçio pivrlaa para' giinrdn., «te homem 1 Itmona que a«i

lutni í-r o e»crevct* o quo il«.m llador âsun cunducln. ('

ESCRAVOS.—Compram-so n pagam-sebons pi ocos, negocio decidido, p*o

f-ii- «lo bo moleques, mu. amai prendadaso ''o trivial; t ata so com .1. S. Meli'-nA luá.dt. Atníi»k<_ia ti.-tW. -

x LPAÍATE, onncorla se toda chra c/ri.../, so lambem nova com elegância «•bnrato, rua da Carioca n. 21, liaja. (•r3Ar.DF.inAS, vendem-.c n alugam s-X3poi' cõinuuo .'o |>r«jç,íi; na rua «Ia Saúdea. 9, sobrado. I*

DKNTISTA.-Rua do TlKJi'r.i n. 31.

M. de Noronha. Err-cç.io do (tentessem il«.i'. C

TRASPAS.A-SEuma bôa.casado pasto,fszen'*-. betn riegecla o em ura bom

logar. «i motivo do tr.»>p .•-•n 4 por sei.dono não poder Citar a teta ; tr.ita-re nárua ria Alfândega ri. 121. (•

DESOOXT/IM-SR loiras do

tliosouro, da lheiouraria provincia,o tiancos, emprestam sobcauçíp -capoliem, acçi.i".' do ban«;os b companhias,vendem, descontam o ohcarr.gam-ae deremessas de liillietes do loterias legaes,m«iiianto COmmi-.So razoável ; na ruao s. Pedro n. f_3, Aguiar A Nazoroth. (•

PRECISA-SE «Io uma nogrinha '!«• bons ! _/"»iO__P «V-SK curo, praia, brilhahto. c

co-tuuin.p.M-a a.id.ircf-miimiicriança j i^cautel.srie penhores ; naiua da Ca-do nm anno; para tratar na rua uoS. João u. 92, Nictheroy.

PRECISA SE «Io tions fabricãittea do

cigarros «le pilha ; para tr.it.r, nnrua da Uruguayanâ ri. :t, das ll As 2 h«j-ras «Ia t-r-t-.

rioca n. 12. (*

PRECISA-SE faltar com a Sra. D. An

..'¦•Ia (ou Angelina Morlundb na ruado Riachuelo u. 244, sobrado; para nego-cio Ue familia,

PRECISA-SE «Io um enfermeiro cora

pratica o rccomm.ndacflo, para umafazenda : trat .-se nn rua Site «I-» Sctcm-brp n Vi, ourives.

tpjERDEU SE a carteira de r»chelro,Jt pertouceiiio a BornardJ Teixeira,a quem .i achar, ro^a-sn entregai a firua do Snado n. II, loja, que serágratificado', ou agradecido, uo ca.o denáo exigir. (•

TRASPASSAM-SE seis apólice. (I«« Po

ntilar Fluminense, informa-se na ruada Quitan Ia n 51. C

/-íOMPRÃOSE ròòv.i.í louça o maisV/uterislIio»de cisai de familia ; na ruado Oenoral Câmara n. 10í. (•

-.1 -r-»;,\/,K\t SE vestidos pbrflg'trint>*i,tai tu

PIIEC-SA-St*} <*<' crilôc- * parn í.-'.!.oi*-.h como p.« i c.«ia'i.;..s.

tiílruoi .... w."KnnWivte^^S^«1« imml*. í!o -liil'.!llM ««"Ottoni rr. 147, sobrado, antiga da-ti.hiCOJ pivr.J (s-atui* án Violas. (*

ua tia»» l_i. cango Ir umoiitlti érstuq cm tral»a«llto.s «lu mesma compa-iitt.iii ou ttio^ estação «1«>liifgo «lt» i-lachudoa (*

PEREIRA DÉ F-VRIA .. C, mudou o

nsciiptorio pura a tua ria Alfândegan 40. V

O SR. Ii. X. TEIXEIRA BASTOS tem

c.Ttas de sua família; na run da Al-fariUcga n. 40.

TRASPASSA-SE umn cisa situada em

utíta rua central o muito concorrida,próximas um largo também muito con-corrido, própria para bole1, botequim,deposito «Io cerveja ou outro qualquernegocio ; quem

' pretender deixo carta

n'ost_ oicHptúrio a—H. li. 15.

UMA senhora pobre deseja n«-ranjar-se

cm casa de família, para ajudar osarranjos de casa. mediante pequena es-portuia ou roupa, o casa; procure na rua«le Estado do SA ti. *'", loja.

UMA senhora com bom leito, do.oja

tomar uma criança para criar; naraInformaçOes, rua do Lavradio n. 114, 1 J i.

TOMA-SE psra cisa rie familia pequena

unia menina branca ou «lo côr rio 10a 12 aiiqos para brincar com ura meninodo 7 me.ei, «laudo B0-lhc bom tratamentoo algum vestuário : trata se na rua doPrincipe «Io Catoito ll. 30.

UM moço com pratica do casa do ma-

chinai tle costura o miudezas ri-*seiabo empregar na Cdrte ou fÔra ; na rúadasVt-liisrii 1*43.

-J7...Z-MSE Chapdus, do mai» apurado1? go.ti. do t«da e qunlqit.V fazenda «•feltlo, por preço quo não »e faS em outraqualquer parte; na.rua rio Th-Opllili)Ottoni n. 147, sobrado, antiga «1a.-Viola--. (•

DENTISTA.—M. de Notunha, riu do

Theatro n. 31, Preços ao alcance detotó». (•

p IA..ISTA parasòlrdes; rua de Miguelrie Paiva u. ü, em Catumbv. t*

•7^rYI"«)TlL-(:AS, a pre uio ra.-.oavel. 0_i_r__L---">»i» brevidade, etlVctnam-so ria ruado Hospicio n. iS| cobrado, (•.""'••_|-ii«_r Etcnanrio uic.ia .. k-.'<0*MOUy•*""vhéaa recentest cliror.i»»»Vendo -«xiarc. Sotodr S->v.nhro n.!' (

PERDEI* SE no dia 2õ. uma corrente

do ouro, nas ruas dá Cidade, quem aachou e q:ii.'.rr fazer O f.ivnr «le a entregar A rua do S. Josd n. 7, serA grati-UC-tlO.

kEDlí SE ao St% Pedro Jòíd do SouzaHeis, fabrieant. de verniz çto, qii.

declara por esta i««lha o nome/o do i-ouestaboleclnicnto ou fábrica para ahi s.rprocurado 8 entregar nossas encornmen-IÍH.S.—Algumas praças dè Somla Crus.

Fardamentos, ./o1;"OeXOiarma-

ta, na iniperi.it OtUcllin de alfaiate dosinilitan-.i, a 808 o 9M vad. um rico far<lamonto; na rua «Io Principio. 188. (•

DENTISTA.—M Noronha.rua rio Thea

tro n. 31. Çolloeaçâo «ie dentes portodos os systemas (

Coiiares Anodynos Electro-WIagneticos

^^ÈmiÊk&itiÉã .__iií_^___|_ffi__i.y^SN Q

t-y 1

DEPOIS lgili .mrta.s Ia C_tt_r r

mi Dentiçâo ms Criançaso an

Preservar ilas ConvulsõesAfilíNTP. Dr.rostTAtuo i'aii.\ o III...XU,

a^O Ql'Rua do, ''.'•*i-!-'- _-,

íí* t w ,'Ao '"jn/.UPi- __._, «v"" "w ,_-,aj

., ^Jfi L MÁGICO &&ot&c~ Ouvidor II)/*«a__)-_X-<i-__}_{Z^

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«.í''2_sB.'_,*Íl--u2S i-S ..SM!*»"' Tá « _

f eS"*if..llSÇ"'i.O_3..t,».-'-!ií.* f 5

I _i f S! -3 .si.-§|*e^?«M-§sÍ2*.í^R'á.<_-? cã

iPSft_:J*f6f"_:_it*'í*rii&iMji ^ sbs:ll?kll!!!lfiiiirsh!ip|l|ha Ml

.jA&fo ^^ -- ¦¦i:"v**-1*6fs_---»_-*-Ki-a»%r»-i--»-^ ninii-aa-M_t_-a__-_-~-Tr

1 .110 81311 Lacto

1 V_^JXíii__^/

XAROPE - il8 DCOl-T

hosphato (ie CalP.IIUDEUIIÚ I81C

-oa-x:-.*!»»*-

O Phor,phrtto do cnl é a substancio mineralmais abundante n«> homem assim coiiio nosdüimaes. Fonnti a lolnlidado dns ossos, o entrahá composição da canto o do saiigue. No inte-i*csso da saude do homem, «j "(feciso ter nocorpo uma quantidade do terminada de plios-phalo; quando ha falta, cntiio anpárcòo amole'tia, o se se principiar a administral-o, jávoltam «» aptietiti) e as forças.

A mulher grávida, cuia de leite, creanraque cresci e se dèéinvolie, moitas vezes estilofaltas (l«* Pbospbato do cal; então ònfra-rfiicco a mãe, o o seu leite perde as suas tpiali-uadqs nutritivas; em (jtianlo â eveança. ostodesporcee, padecõ eólicas e diarrhea; o seucrescimento só se opera pcnivcltnonlo, a suadenliçã-i se faz mal, e as suas pernas não apo !em suster. N'c_.les vários casos é 'jue a a»l-mimstiMia.o dò Phosphato do cal produz..Vcilos admiráveis. A sua cfílcacia não ò me-

•nos quando se trata de restituir todo o seucüror a uma constituição exhaitsla. seja por'ijwosso do trabalho ott*pra7eres, seja ]>or umaalimentarão insulTiciente, ou por lou«*;a mo-lestia.

Antes dos ininorlanlos estudos dò AI. Dusárt,o Phosphato cio cal não era nmis dcSqüo umpó insoluvcl, que percorria o estômago o osIntestinos sem a menor alteração; por isso oseu pouco emprego na ihoiâpòutlca". Hoje.porém, Mi Dusart oflereco esto precioso aprentedebaixo do fôrma solúvel, podendo digerir-se eassimilar sins difficuldàut., e então o Vinhoo o Xaropo com Lacto-Phosphato de cal,i[ue levam o seu nome, receberam o acolhi-mento mais caloroso da parte do Corpo Medicaida l'*rança.

Em resumo, o Vinho o o Xaropo do Du-sart tôm por cflcito dar /orar.- o despertar oappetiti'; lambem coricòrrõm, pela acçiíò doPhosphato de cal, para a consolidação dosossos] formação dos músculos, e para a riquezado sangue.

Convém :Ás croanças pallidas ou Aos mio padecem dôrcsrachiticas; do estômago;

As meninas quo se desin- Aos que padocem 'aílcc-volvam; ções do polto;Aos tísicos; Ás .e-J.js Mous C-Jnqaetldu.Ás amas rio loilo nar.i lavorecor n abondancin

o riqnma do leito, o provonir ascolienso a diarrhea uns crcaiKas a que aniainontam,

_»_niarjiag_-_i,_j-.

Vice*-. I. .3 i- O Plioiplinto tio cnl convém ns pcmo.s Inrorimio-

iladat on conçadas pelo oleo «Io fly.ulo ile bacalhau,|>nr«|ti«> nflo otii.i rio nn-amo moiK o também consliluoum demônio (le reparação o tur^m. .

D'OfDLER,SkJifo Jos lloipil.j•• il) Paru.

- Na<« convaloncencna dopoli «In f^res tijphoUias, nartttíiiiitiiiiiría, no _*iii_>e.i-. emnm, qii.anilo hn pertiirtiacôe.na ocohomlo, o Lacto-Ph.?_phaio do cal produz <>.*clTeltos regenerai! :«.. msis pr..r»plos. .

O-itíTí.íí. iW D"t BLACHE, |UONOD o TAUDIEU.Moiü.-ns i\o% Ho»pita.s t!'j paris.

• Observamos qoe o Lncto-Plrnsplint.. «te cal, a *•-mIrailo a ..m,.s. cuj., leite aquoruatio prç«lii>.|„ dlarrlic;verde o soroia, fn ilea,-iiip„rece.r c.to symptoma, ire.tiluio a samlo as creança». .

D"' DOLEEAU a PAaOET,Incutem mincraL-

CALÇADO BOM E BARATOHotlnaa de vernli para h(im»m 1%, M

a fg ilítaa de cordov&o e be.crroaen»cri, i o .11 da i.it -n.i moilaa "gfaOOa M,•í.taa «le br/erro .. oorlovlo f«g e of,liUa i«i)*lr/a. iniilio frvacaa "SWO, «g •

K% .lim. ,lo peilltta ?a o Pg, tapatoi deooraovio « Murro f«g o 68, dlio» bron»teadoi dn (rradt par» s-nhora f.g o Of,dltoi com laço ég. dito» do duraquo pi*etoo d» tôr 885Wi '"to» birucoi -Jg, uotatdo ahotoar ao lado i*;i, dita» do olaaiícoeg, m.Ui Uiu.as .H. tinlan cem laço, botasde pePi.-a liron/iadoa proum««(odnranattodaa de at.otoar para meiiiiin», r,g. M eTg, «íilaa do duraque com "la»lico 41*500,meias botas .'«gTOO, ditas de pellica :ij|r.jü,bor/cgulin prcioi eamaiolUa ig.uo •lSírOO. ciiimiui detnsrroqaiiu tapote siliis Igl1»). e mal- • • ¦ . .-.-.i ,ivl. íí qno ttrendem por nta.ado o avroJo por nreçci«em competidor, para liquidar attf o flmJonutio; ua rna do lloaplcio n, 166.

INJECTÍÕN13IIOU

ti)-(-I«iii_4, infallivcl o pre.ervadors; ¦iiiii«T<> qne cura »._m Itio reunir couttityunia.

lim todaa ai ptiannaeis- do universoe cai Pariz, eu caaa d«- .inlen Fcrr4,pbarmaeentico, 10i", ru» Kieludieu, auc-:e.m}r da Mr. Breu •

• Cada ve. qne so InJi&j o olro <le (Ijtatlo tloJlBcál-hon. repnrmmn quanto era vatit;>j.»-o «lar a» mC.aniotempo ò Lnclo-phosphato «lo cal «lo Dusatt, ctiía«-pru-priedado»opcrllivoi còmplciam aiuaacçiloi..,

T>" HtA*.T,/'«'.íuí:oí (a:p_rÍDiCTitfie4 soWí o Phoiyíi&fQ tf. fiil

-.

• Ja ..aai^nalci vario* eaitn ile ll-iea, <5eo!,-iPelles com (teslriilçío compfeia «!<• «!«•, p-, s;;i":({raças ao u«o «lu Vinho o Xarop. da Ousarmonlaç-O com cerne crua, »

15 • DELZEMNI

«lia

I

- A npi(!e_ c"m qne ae desperta o:-s")pWi.eInfluencia do Vinha lie.D-.is^rt, i-.s. peísV.-j ¦,adultos detiilllatlos, piiale i'ar0ClprisarA»íl«. rimento, cuja efllcacia nunca se «Jc.im-otie «

d-> rtiin..

t. a

O sou cm-ire ;o t- dvbrc nas aHec.ue» lub- reiil eJA,assim corno t"tlosos..•^eiSc.^lcáreo_,.;Vi;iCl¦«, a trformação cretaç.a doi tit^rcutos, e dep-i, t-.terciiiulrl.íto uma acçüu dasníots Importotitea. .

D¦« K.VBUTEAU.

t.lmllar-noj-homoj a citar as «>bí!'rvoç«rs ;Sempre o locto-phosptiato afc»nç«>n oa

rastillailos, tornando a ^csiaçSo- ittuis fai-e.leite rico q abund-iilo, c ,i cnsii.rat n:;n> v

D- n.tl>i_*-*AEBT3.Uireclor ¦:'- l.*:,.:>jy.h meJiatt.ali

Casan2eRtíísAl!^,t^°;para eèti. aat.», ro «crtptórlo da rusdo Sacrametltq n. 2.". loja. ti do* ca «tiai,da* {l bofaa «Ia manhi a» '.) d* Uçde combrevidade o por módica reinbui.io. (•

^^f^tax DESCOBF.aTA

fmkMfc*.-.\ A ASTHMA' "'KSí|f?í'1 SÜFKOCAÇÂO

***£&$&*f pó oo o* CLERIDepOJ-to,,-«_--. í vur-í ira.I.-íWltatU E it».

AS

r iL.UL.AODO

DH. DKIIAIITDS

PARIZo melhor e o mais agradável dos

purgativo*. I*

tXV-UUl i UCao BI.K-.N .e.KruoiCXífl R'-:firtl.<K'i:tmA.N*Ji*.ai'ç«.o«..adapíIs,jt_.a. jor.Wr -io hygi»n... cura a eonor-rhdss re._o_os ca antigos; venaiv-se 4fUS-Primeirco «le Mario n. 6- B: e.qnlns*_ rna da S. p.--íro. pliarmacia. (.

Rí-CB.,).-.- /___E^B__» Rítempe-lJj -;J.-'/-j_»i

16,600 fr. ^--^ai.aon.-_

16,600 ir.___»**»> , ?__; {_•*'¦_____.

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EnfrAquwrr.tnto, rfosoja» do tttomtt),febrss Inhtsrtdts, e robeldtt, ete,

h VmP* ^^%//amX^Zf Elixir Vinoso ^*«^H

FERRUGINOSOhbrezi do tsrgiji^íbUididt, chlontlt,ete,PAR13.22, r. Drouote «_it.dllufk

c.tes:i..'rt s!«)0 O

lll

1

Em Paris, Cc7sa CtPJMáULT o C, S, ru-i Vrdüimõ.I. NAS PRlKüiPÁfô PiiAItMAUlAS l" ntOGAU ,

1í___MSSB-_arMr-r_-BI KS&ttKÇaüS! -a>rr- Tvaxzxenszvra: .¦&?¦

AS Pe?50_3 que quliercm rurar-<e bem e de-pitSíadc: .ri_;i irrit-d !,3rtín,rilciloi,d.-ris ci bíiiji : rins, c.iriBt.t.i, estreita-mtnt.s,«lc TniiHui inimcdialatncntc us.

¦»<?io : Pliarmacia COLOMER. 103. rua Montmnrl.ÓVULOS Ç|!, asa •¦->.

(. ' 1 T fi ti ll"»_.v ¦__.•' «--.'Tri1'

.SJÍ_I'.._t.9!i

MS*«sú±

HBMRlo-db-Jaúeiro HUITJ*

Dei".«;!.ri» no Rio-de^Jatuire :T. DUPONCHGLLB • <T.

¥ÍSS£50S!!rpaletot sobre cro;__ ou fraque, calça ecotl.to 'te panno ti no, «li.goial ou casl-mira de cor, fe.to h«.>b medida.

i:i:ir>$ c íosü!polctot A l.iuk, jaquetãu. calça o colletede pnnno tiro, itt_«<c_-jr.I ou ca.-imira*decOr, feito u.b medida.

calça c colleto mi bri-u de li-ho branco;lió ou do côr, feito -sob medida. ,

lülügOOO!!!c_l;a «'.3 casimira de.côr cu preta setim,itita ,ob medida.

A COUOA DA UNIÃO\U RUA DO HOSPÍCIO 174

NA BOttA OFFirtAL Dh BOL8 .V.nderam-se:M inUgridadè 6.B.

103 S. Cliristovão *.."g.?5Bin_o Mercantil «le i.nntos 2008.Apresentaram-so:iBiioaooftst

..po/íc.Jfe.?6_- I'**E'P. 18ÒS... 1:19581...

tfeteesfWtersnos I ...

00¥P-l-.1 JWIS

itdéa-sooo1:1.08000

fi R,B.

B

l.:trat hgpolhecarias«IIlc. 82 •/,

ríUlOe,

Kcçbes dt ò-.'>:csiliv). "".VR!

118150

8i V.

85S80Õ

Int-tfritade.... Tpg II'. Kimninense. -10'JPrevidente ISOOO

Companhias de estradas de ferroPetropolis ... '0

8 S Páulò o Rio. 180g Foi'Ocal). (deli.) !

£:.0) 81 */. | Companhias de carris de ferro

'•liim. (benef.). 2003 ••Ni-tlierovouse "V00Viila-Izaiieí 1708900

C_í»ii)«.>i"iia de navtga'ç(lo

Itra/ileira.... 20081D versas companhias

Ce Lavoura |* 1408ÓO0L Ecoooraia.. 80*51 W^Muo. Nictlier. 10,S

?OI_A DA BOL8AAs trms.cçõ.s rèalisatià- cm cimbio

sobre Londres foram pequenas a íl 1/8 d.papel bancário o a 21 _«/.. d. papol parti-ciliar ; sobro frança a .l'l rs. por franco,papel bancário.

O mercado fechou frouxo.Ui barcos ntlixaram a seguinte tabeliã

do cambio :finjlií*»:

Sobre Lon-lres-90 d/v. 21 1/2 d.Sobie Pariz—00 d/v. 4.;t rs. por fr.Sobre Hamburgo—90 d/v. 540rs. por ni.Sobre Portugaí'f-3 d.v. Íõ0 •/..

6*om»nerí*»'u/.-Sobro Londres 00 d/v. 211/2 d.Sobre Pai i.*.—íH) d/v 441 rs. por fr.S.,b. - Portugal 3 d/v. 218 "/._.

Industrial:Sobro Portngal-3 d/v 24S •/.. 'Sobra PortUg»l-3 d/v Ipiov.) 240 •/..Em fundos publica a-acções docompn-

ninas ( ad.i r.os const U.Venderam-e 24.200 sac-aa d« caie*.

¦vau

nei-.ti UuriA .Rendimento do dia 3 a 24. _'..70.S_«2ft..5Idem do dia 20 9?::)Üi*82ò7

Ms»» proTÍnolal :aendi.me.nto do dia 3 a 24.Idem do dia 20

1.2ò.:_r>..Sòl2

1.4i*7Ó?flFC710:0008582

1D5:30T.I4!>

.IRNBUOa KSTIU008 TKLa KSTIIAOA DBrrtiiHO o. 1'bdko it km 24 08 ni-.-.uuimo«_»f. 288,2*.S kilos(«'limo 7,77-i »Toucinho 5,731 »Queijos 2.HS »Diversos 15,4_i5 »

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saccas da caf«t no valor «le *>P:414S"i.''.'.Porto—Veri_a it G. 107 ditas de dito no

de 2.715S660.Montevidéu — I.-.-iva-i, Saraiva ,*_ C. 40

caixas de fumo no de 1:8558000.Southamptoa—W. Ford .. <.'... 44» saçctts,

de caíS no valor de I -.3: ,;*,«¦'•,'; ;•. S_;uwen «- f"., **«"" dltf,. !« Oito no 0.Ei:2í '•'"'K1.

Cti. .lUíri.iüli 'x '..*» *&.* *íitá>. nà slítô JâO

iu. dita. i_ duo no de lOilã-tgOOO,New-York—Ch. Ourham «*i C , Í.0O0 sac-

«!as do «iiltl im valor d.) 25:3S08; p.,1.-obiston .. C, 1,500 dit.s de dito no «lc38:070S000.

Mar.cillc— Mee, Allen >. C . ?,(K>0 saccas«Io c.if«< 110 valor de 50:7608) V. Cresta,•10 dit-.R do dito no ¦).« liOI5Íf800.Dordeae—Sd, Johbston A C. 1,100 tacsns

de café no valor 27:9168900.Oi»lu» 1I.1 Boa Esperança— Bd. Jolmstoa

A C. I 500 saccas do cafi' no valor de38:0708000.

Havre— V. Dumas 5Ô0 couros salgados110 valor do 3:7508000.

Buenos-Ayrers— A. M. *_.quelr_i ,*i lraiüo.i56 volumes «le fumo no valor «l«?3:P2080(>0.

HNTRi.rus no ma 25Mar.elha e Gênova p«lo Itio da Prata—

4 ds. «le Mòutevldtío, paq. fi-aiu. «Sn-vi ié", coaim. A. lliurand ; pas>aís. osf.*anc'-/os .'"Vaiiço':.. K.vraiid. CerneacoII. Henri, Maria Po..tva, HonorlneOra/.an. os italianos Yi.ceiiro Brondl,Ce&are PíroUcdí Angiòil Paratícò. Oc-tavi» Bellini, oinlia Palai-l. Jeaü lt os-tagno, .'e.n Pitlariiio. o Si"ito No-cei», m.iis 121 «lo 3* clnise e 69 |>ssia-geiros em transito.

CaravellR'—0 ds pat. ««'nilo», 130 tous.,iu. RernM*.*o jo;_ Rites, equip. S:0, carvão a Antônio José SoÚlA Ouima-rSes; p-saigs. Lui/. Francisco do Paula0 1 llllio menor.

Im.çübi—12 hs., vap. »Be.erra «!o Mmezes», 50i' tons., conun. j. s. de Meno-_es, eijuip 25 : o. vários gêneros Aestrada do ferro KtacAhé il Campos ;passags Rr. An iré '.clinicas, Dr; Jo 4Almoida «los Santi s, Dr. Alexandre'W.rnor, Dr. Antônio Ribeiro. Dr.Ssint Marie Benoit, Dr, Rísiié Pòjol,J01I0 Prancirco Fjjrreira Casslano, Dr.Rololph llehl. La.-aro Coutinho. PedroYilloso. uma tllha e uma criada, Joa-qu.m Ribeiro Moreira*, Jo». A. Pereira,Jo>«t L.M.aiiiilio. Dr, S. Paul.,. Abilio P.Carvalho, Mran ••! Lõureneo. João Pe-

1 reira. Lui.. Piuto de Carvalho CândidaRib.-iro «i"Alm,id.. , ,'và_« BíliAitiiiSosires de S-.u-x .• :"- eKrsvo., D. Ma-riansí diaGastio b Snui-u n. IJairia Jostíde C e Sôuu-», ÂutcEU. B, de üe^eiros,Fraitdsiío Alves ilc-s Ixi-.». João Manuel.i_ -Soii-Á. Do;ft3ing«s d* Ceata. O? pór-- esiis Mmuüt Autoa-o «Ja Costa, •>.«i nli.-uos Pes-ATO üiovaniii, Oiu.eppeN.ardoli.

tJI<atubii e c*c:ii!«- '.1 ba. do Mangará-liba, vap, «Pic.iby», 119 tons., 111. A.R. da Casta, equip. 15: c. caf.', Çuieo caguardente, a Miranda Monteiro .*_ C.jpassags. Joaquim R drigues da SilvaHfiriga. Pedro José Monuhello, MiriaKraiicisci d"Alcantara, Antonia Marir.de Jesu», Alacrlm Francisco Palma.

Its.i.hy— 8 ds.. pat. «Paquete il'It:»j»i y».161 tons., nt. Joio Josétl-Silwir - PortoAlegre, cquio S: c madeira e Ia iudaa Liberato A IrtnRo.

>'aut« s— lò hs.. paq. «America», cmni,LuU da silva i.unha -, passais. JaimeRomaguori Filho e sua família, Manuel Joaquim «!.» Abreu, Domingos Jo.éFernandes, Dr. Jos. Emílio Rib.IroCampos, Sebastião F. do S:im'Anua,Joaquim Lui». Ribeiro. 1'alina Magnate,Amei a d» Silva. A. d» Silva Voíga, Ja-cínthoQuali-o', João Pereira Carvalho,o JoaqHiol Caetano Uo Pinho.

Oaspe—74 da., brig. ing. -Homo"y», 229tmis., di. JohnM-irr.u. equip. 10. o, ba-calltáo a Jnhn Mooro ,. O.

Caravel!as~4 d4-, lancha «Hon S_r.o,4_tons , 111. J. J Mnroba, equip. 7: 0.ateitè a cccoí ú Paria Co.ia ,_ C.

Santos—2<- h., paq. ing. •Minho», comm*L. R. D_>ktii.uii.

/?<Irt.'*íi» «f s p-íícj/ííimí rnfrmtaj hon(••m «foi piifoi «t .Yo te n. ;>-içu.f«'Espirito Santo :Deputados Dr. Flcre.itiuo Meira de

Va.conqellps e sua família, Dr. Segiíiiiuu 10 Antônio Ooncalves o su\ famifiajDr.AnlònloJ. R idrigues-Junior, Dr. Ma-miei Pedra C. Vieira o Dr. Antônio M. «leAragSo «• Mello; Dr Adfdpho LuUo.orio o sua família, Eleuterio Darnellasd. Albiiquerqu-i Mello e sua família,D. AnoaTh-O-olina Lin. «le Albuquerquee sua família, ll-nriqne Pereira Madruga

sua mulher, D. Josephina Hermes ueVasconcellõt, D. Emilia Monteiro E.do SòÚsa, D. Msthlldo d'Acco'v Lins.Lui. de S-ix^s Conò_i « 2 nihos, Pe iroda íilva Nov.', FetMi lio do Carmo Nov.1.Kranciíco d« ;'#ul» Robiun-s, José re.!er:o-J Rodntrues •.V.-.i.d-i»,«, Jòl .- ,t ¦Ra«fi'i» Rr-gKj >.í.U:..„':í:» Ai-vrti. «1« lUir iRaíj»» Oao.i-li.'.. Amaro ttirr-j; do A-- •querõué Maranhão. .'-:«..,- - ,"«--Mir..n-ia lienriqui.. *..__ , .

uft U ga.! Li-.cio"d-Aii ¦ | i.i-qa. M .,-1 tenente Cynltc O. 1S«-,, , ¦¦ os; A. .-'•>¦.¦.. j«lo C. Vera», Dr. Miguel J. da A. Braga,Dr, Joaquim Jos.* d. Campo» CesU de I

Mc-leiios o Albuquerque, .li 5o N igúéirade Soiixn, Jou' Uarinlií) L:itâo «'o MelloJiiniar. Edmundo d'01tveira Qcudjii;Carlos Gaspar da Silva, Qtiilhor.ue Btrbo.» de Andrade, alteres Kir>ni.-io R dásSantos bois,Mincr.vino Pcton li >, vmor.ioJos. Gonçalves. Joíio Oomes «ta Silva, J.M. -freira «lo iYudrado, Raymun Io Yet-«tcliua Lima, Maria Floria ua, JacinthodaItOruos, ll. Angélica E. Soares da líosa.Itaitl Oe Sou.a LoltílO, Pedro Anionio deMello, José Fem-iro Netto. Jo>ó Dias,JoSo Martios iU Silva, 11. Monnt. ManaV. do Nas.im nto, 3 cadetes. 41 praças do^xft"ciro, 2 mulheres, 10 crianças; 7 ivtirautes ceai ouso*-, o «JlüttiSo Otcar ata-

eioaiier. o suisso AIiVjI Chatálain, oin:.'l"z Frederico Iliiglies, o poriugu.tArthur As.i. IVivir» de Carvalho «< 215escravo» a entregar.

DIA fò

Liverpool o escalas —27 ds. (3 12 da Bi-hia), v.-.p ins» fLilao le». 1.047 tons.,comm. \Vat.011. equip. 21: c. víicios g«-ncnis a Norton Megaw * Youle.

Bar.-a V- Itt*— fi ds., pat *Aràgao*,302"toas., m. Manuel Jóia • ÜVeira; equip 0:c. madeira aPortelU Que |es«S Barroso.

Cabo Fr.o—ld., pat. «Trovador^77 tons.,m. Jrs<" SimGés. equip. 5 : o. milho aJo»«t Josqui o Peixoto.

Radia—7 ds., pat «lesépbini». 204 tons,,m. Franei.co Antônio do Almeida,equip. 7: em listro do sal a DuartePra Io v. C.

SAlltDAS MO PU 25Santos—Paq. «S José», ciram. Jo.«iMaria

de Albuquerque Rlccm ; pas.ags.: Joa-qiiiai Augusto «le Araujo. ThomoaFelippe Junior, Dr. Mu:ill«i Mondei Vi-anna, JoSo A Pereira Gui.i.an.as. Lu-duvico ljtii-cio dá8. Li ', Li.oart-. M.de Souí-5 Jott' Mitouli i;«u<liiío, Antoi.i- Machado Mag.«tíi..e«, D. AugustaNa- .lan-1110. llypülitü"*á(iuilcy, Jus-Í Ferre«ra <!<• Moràíé e Man*,»-*' F.an.: • ;C 1 ¦:;...;• / W;iJÍ*_Ul P-l} ...:..• ; «I pOVtHCUr_ JÍ.IjUí! F-'m.-,::- :•.% . .« _: ,,

,i ui-.:i«,- — ia:, --it. »(__,tíiariua», iit» jtous., m.P. Braescb, c«iuip. 5: e. fi.»rinha detriuo. '

M*.

ICUsA.P.lümLiiatf|i_!..i_tu-di:xm ci.S3JIJfit.ifi-a!.;t!íl.i-i'e.

_^__-_-__-_-«»-_:a-!^--._^s'^, _t_s-_»_-i___--»Bi--»-S»sn*B

látnpos — Hiat» «Andorinha»", 12í tors,Imbetii.i— vap. «Imbetiba». 500 fon#.,

comm. Caudldo t.op s Moutinho, equip.24: «• váriosg neros passags.Dr.CostaAxevedo. Jo;«i Redrigóei Leite. MigeèlA. de Andr-t !e, D. Ad.l.iiie <*_«•• R-.*.l(l'Audr..de. 1. J. «ta C.*.t«. I). Tiieiv/aAuyu.to da Cesta, conselheiro CostaPereira o sua mulher, Di*. Co^ta Pa-rc'r.v iilivei-a. Ma suei Fernando.» daCosta P-reira. Carlos Pimenta .ot» «lt

. Silva, Elisa Maria. André LeitoC.cneiiv.I». E-mo \sl!.. li. Carneiro, Jeão Mart ns,P.-r-ira. Dr. Joté Jo«qui.ii de A.«\..<!ol.ima, Alexandra Pereira _tiUtha.-_oJ~Pi-anoiseo >ie Almeld», Dr. JoaquiaiM. de Araiii'.. sua mulher e 1 íüho me-nor. Josi' Brihiuan. EnmsSt? de Paiva,Alberto de Paiv«. Sergi.-- P. d. Castro,Joso Aiitiiiii» Barboni, Francisco Lui?Potites, D. Ermeli «... Augu .ia LimaPontes, Pedro de Almeida Liinn,-PedroCoelho i'a Rocha, Ua/ilio 1I4 Lanes.Caiomlro de Lanes, Lmz Dosn, D. AnnaD.eo.

Portos do Sul—Paq. «Çaldoron*, comm.Ycrissimo da Cosia . passags, Dr. Fir-mino O unos «Ia Silveira, Lòipoldo Ma-ria di Ti ind-de, Antônio Jôaquiai Riinlfsa c 1 Rlha, Mar«,'.l L. da Costa,D. Mvia Leopcldina da Silva, D. Hermuna Mu ia «ía Costa a 3 tllaüs, Ttiéotonio de S>u_. Niiuei, Antônio Mon-tetro dos Santos, capitão tenente Quin-t.n i Fwa.lsco «1» Costa, Fra-ieisco dasilva, C. D. Lui-'a o l tillit. FelieisslmoJosé Fernand'.- >a Lííüs, Dr. AugustoR-'!em c sua fam lia t»!avo Lopes,Dr. F»*a cisto Pauia Diaa d • Castro.Ei uestinn de Olífeira Pacc 1, Dr. JuséP.Pinta Junior, Dr. Trisí.o d«?0. Totris,Jorge l.ivoer e íitt familia, JoaquimJoa-ide -vi"n'.'Anna, Clemência d* Con-oríç&o, Manoela Barmaon. AugustoPeitira d.. Conceito, Gabriel do Nas-cimento. M iimel Sampaio Yaíconeedo».Dr. W.ilílúioC. Figueiredo e i croa-dos, •.ebr.stiío R. A_;vedo o 1 creadO;oa fiort ._-.'i!ies Vn'cnio Jo-é d-s Uei%

m. Lourenço Ferreira d.s Santos,eqoip. 6- c. varies gênero*.

I_a'go_ts—Pat, «Santo A itonio», 133 tons,líi Manuel José de B.s.a, equip. S: emlastro «te »'.ía.

Itajahy—Pat. «Tupá». 156 tons., m. Al-bertb Stain, equip. 8: c. vários ge-neros.

— Poi. hesp. »I_a«.eliio » 171. tous., m.Boaycntura Millet, equip. 0: em lastro«le pe ira.

Piõrosinbnco-Brlg. hesp. « Amalia» 163tons., rn, Pablo Bertran, equip. 12: c,

.- vinhj.Penèdo—Lúg, port. «Angelina» 2S4 tons.,

ei. Manuel BemardosCoelho, equip. 9:c. vários gceros.

Campos—Yap.«UniSo», CO tens., m. Ma-ni:e' Lourenço Lopos.equip.S: c. carvSo.

ÍV.-ca—Yap. -Cor.cordini', 64 tons, ra.Antônio Rodrigues dos Santos Louro,opiip 8: c. c.irvSo.

Paianagun — Barca heso. «Ignés», 190tona., ro. D Pablo Alsioá, equip. 0: c.varies geusros.

YAJPORES .-SPE-UBOSBacsl, do Rio da Prata por Santos,

hcj-.DsTi.-.ti, .t-i Londres «• escalas, amanhã.Cí'!« of ¦"..rd, de NewYork. amanhS.Itio de Janeirc, dos portos do sul,

am:uihã.Ville ii: Santos, do .lavre e escalas, no

dia :0o»go, do Rio da Prata, no dia 29.

7*. i/n?. da Souiii .mptoii e escalas, 110di* 30. .

S. _'o. «¦', de Santos, no dia 30.

VAPOUBS A SAfllUSit-iie, p ra Marselha c -..'¦oilas, hoje.Minho, para Antuérpia é S.uuluunoton,

.i-w'. nr-'-.' V '.ij..-pía «sçaias, ac.-.-nliii..-, .'.-.-. ;';,«'«:!: :>JriíOS «io s.iL no

hoje.

mie

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co «lust.an Paslvo -a-..-.- 1 -. i-a: >.-J. ..'.". 1.» < - ¦ -•-'pejo, Mauurl Hormani, Juan Suares e Pernambuco, para oi portos do norte,Í7 .minigrant-s pottugutzes. I no dia l* jadetio.

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GA/.ETA OK üOTICIAS - Quinta 26 e Sexta-feira 27 de Dezombro de 1878

i itüfiyila!1.0

BAPTISTAA 4tfn-f O PAR

8,000 parestn oliògaram «lo Parizcabolloa superiores o comprido* a 08,108 o 11Í8 i monte-las a |8», I-I8. I6K,aÜOgo pari !l Magdaloiin» üo IM408; cachos rio *.'S atd li s; lldie» fice/.as do 800 ra. iititr.S. Dfiu to os ponho» uratls. 1'ontcaso loiihorai porN. II.—N'o»ts casa nilo lm drogacab.rilos chinotos. Turio recoba-kú1' qualidadu rio Pariz,

16 PRAÇA DA CONSTITUIÇÃ016CASA OE CONFIANÇA

ulMilí-Siitriannti--Sderie

PET1T DUCHoje, cnmarotn X-0 dúqutsinho.

CARTEIRA PBRDIDAPerdeu se hontem, A 1 1/í da tardo na

confoitaria do largo «Ia Carlcca, uma car-teira pequena do marroquim preto, con-tendo quarenta à tantos mil rCis, duasletras, uma do 7:0008 «ccolte por LuizRodrigues da Costa, á prazo «lo doze mo-ae» a voncer-ao cm janeiro do anno fu-Juro e outra do D008 aceeitn também porL. R. da Costa a prazo do dozo mezes,vencida no corrento mez, um vallo do umvettido dc seda o linho ria tinturaria darua de Gonçalves Dias. Roga se á pessoaque achou a dita carteira de rostituir ssduas letras A rua do Santa Luzia n. :•*.'.¦obrado, podendo ficar com o dinheiroorno retribuição, quanto as letras jase deram as providencias necessárias, aomesmo tempo avisando por este quo ninRuem as reccha om transncçao sem seentender com o próprio accoliaoto.

èMmàiiWkV^Ttf \l o, ——a— iw«_—BMM_

Smm\x£kmw\ ' àv\ "" '* " !__M-_Êl_-»»»__i__EU___à__U *" li*____E

^__M_____l*__rl '"* _P^____H____F

A barmicza de Paquete, seus filhos o osDrs. Joüo Fortuna— do Haldanha dadama o Joaquim Pinto Notto Machadocordialaaate aura tecera a torins na pos-nuas quu »o dign»ram acoiii|.anlnir nnultimo j.ii;:o o» reato» mortacH riu .-cn"c/atis^imo marido, paicHtjgro, o burilo

do 1'aquetA, o do novo sa coiivldam paraassistir A iiibt— dn scimo riia quo peralma rio mesmo finado man Iam celebrarna Igreja de S. Franchro do Paula, am;.-nhí, :i-'.' horas.

ESCRAVO F0GID0Fugiu, no dia 6 do acosto rio corrente

anno, o escravo Vicente, com os ilgnnes¦eguintes : altura e corpo regular, ossosda face salientes, queixo fino, li icosgrossos, pernas finas e um tanto arcadaspara fora, mílos e pt!s grandes, faliagrossa, muito prosa e ladino, tem odedo médio «Ia —5o direita um poucocurvo cm conseqüência rie um pana-rido. Levou vestido paletó*, do ca simira esverdeada e usado, «alça do brimbranco «: camisa rie chita clara; descem-fla-se qua esteja em algema povosçSodss províncias de S. Haulo, Rio ria Jn-noiro ou Minas Geraes, já foi visto omOuaratinguetá e Porto da Cachoeira,(iratiflea-so bem a quem o capturar oloval-o A S. Jos«! do Barreiro, a seu se-nhor o Dr. Luiz "om' Danta.". (*

A's senhoras dilcüantesdo canto

Uma senhora, natural rio Rom», riflero-co-se para dar lições ria ljugua it.aliana,chamando especialmente a aftenção «IasEsmas. senhoras que «..atuam operas itn-lianas, para rinr A musica o verdadeirosentido «Ia palavra o pronunciarão coi»recte. Quem pretende* deixe carta i.'este«Mcriptorio com as iniciai.-* A. P H. (•

DOENÇAS DO FÍGADO__»>

O DitiAo; de jurnbeba comp-sto, deRcbcllo A Oranjo, auetorisado pela Exiiiã,junta rie hygiene «!. aldra do tônico cdosobstruenie. atite-febril c por issoappli-oavel com tnuiu vantagem nos epgOrgjtementes do fígado « baço, nas hepatiteschronicns, anasarcas ou hyriropisias, cry-sipelas frias, etc.; vsrido-se caria gar-rafa 2°,, duzia 208; na rua Primeiro rieMarço n. 64 B, esquina ria de S. Pedro,pharmacia. (¦

OBRAS DIDACTICASDU

A. A. PEREIRA CORUJACollecçfio dc oito grandes exemplares

de primeiras leituras, próprios para qua-dros, 380 rs. a collecçfio.

Pautas rio bastardo, hasterdioho o cur-eivo com linhas riu inclinação, 80 rs.

Arithmetica para meninos 'MO rs.Manual de ortliogrnpliia, obra peque-

na, 320 rs.Compêndio ria grammatica da lineun

nacional. 1S000.Dito da grammatica latina com addita-

mentos e notas, lRi-Oti.Manual dos estudantes dc latim, 18O00.Lieçrics da historia rio Braiill, adap

tedns A leitura das escolas primarias.«8000.

Compêndio de orthograpia, obra gran-de, 48000. e

Vendem-se nn rua da Quitauda ns. 64 e¦90, e mais lojas do costume ; em porçãocom abatimento, om casa do auetor, ruada Asscmlriéo n. £6. _•

NICTHEROY

E

Miguel Nunes Pinto 0 sua ae-—•senhora, Dónto Nunes Pinto liosBica, tenrio rocoüldo a iuutuittí

noticia rio fallfclmento riu suairezaria mal, sogra eavd, D. Annailuria Oarcez, iallocida em Por

tugnl, convidam as pessoas riesua ami/.adi* para assistirem A uiii.hií.-mque por alma da mesma Una Ia lesar-toha na matriz rie S. JoAo Haptista, amanht, 28 do corrente, lis 8 \ i lioras «Iamanh», qno por csao acto de rclieina eraridade ricariu JA «o consideram eterna-mento agradecido». (•

GAZETA DE NOTICIASpiM AOS ASSIGNANTES DE ANNO fi Dfi SEIS MEZES

Km falta, oh nasiguanto, «Io dlscuraosl''ra p lliar te outra ves, faço to foscas .Com prêmios a escolher; ostiis contanto l

MOIUI.IHAIiKCom vinagre nilo 10 apanham moucas,

O cciiducfor do Omnlow.

Aom iionnom iiMMl^-iiaiileM. 4|iie tiverem a lionilmle «le vir «mi imimlar ao iiohm» eMerlptnrln piiffiiraillaiitmlnineiite a aNHlptiialiira «Ia I.iIIiii, lemtiN reMolvlilo nilia<iM«>ar eom albina «loa» premia» almlxuim>neÍonail«iN.

On Sr». aiMlft-muiOM iIhn |»ro»'Inclua pialem inamlar inigni' por curta «lo orilem cnntra nciin«•orreNpiimleiiloK, on remetter-iioN «llr«*efiim«jnl«» «» Importo «>m vale poMfal on carta rep-lntrmla comvalor «lectiiratNi. A «leNpe-i» *.Y*»«ia roglHtru (turre par eonta «lo uMMlgiiiinte e pur iiomnii conta u «IaroíiiewNi. d » prenilt».

«lu Srs. iiHMlgiiMiiteM. «|iio now nAo «pil*r,eroni fi»-«»r ente favor em troca «Io mimo «pie IIicm «>iTe-reccino». tirrlMciuii-se a pasNíir pelo liiillylvel «leMgoMto de não mais recelierein a

FOLHA DE MAIOR CIRCULAÇÃO NO IMPÉRIO18,000 EXEMPLARES - por dia c por ora

0« Srs. nsslgnantes dosorooslro rccobtrün do prêmio ou uma musica a oicolhor, enfie a importantíssima colhcçilo do quo hs dc mais moderno; Marjolaino,Filio do Mme. Angot, Petit-Duo, Binou do Cornovillo o Propheta; om grande numero de polKas walaaa c quadrilha», enfre as quaes Lnbion Mimosos,FaBoinadora, Prutrhommc, Trinta CarapuçaB, Tentação, Créole, Sempre Viva, etc, ou uma Folhinha do Lncmmcrt pira o anno rio 187*.

Us Srs. nt-H.gnatitcs «le anno receberão bina miit-ici á «scolhs e iiiiui folhinha de L»cmracrt, ou duaa musicas, ou um dos seguintes livros, dos quaes, o» dezprimeiios, pertencem A nossa bihliotheca, eos outros foram comprados expre-saniente para lorom dados como prêmios.

POR 3O:O00SO0OVondese a fazente ilenonilnada Pr»-

zorra, margem do lUo Orando, distantetres léguas da villa do Santa Maria Magila-len», e cinco da mtaçao do Macuco, na-traria «le teiro de Cantagallo, tendo 1?0alqueires de superior cultura, hon parteainda em mata, do 00 a 80 mil | >'* der.ifd, roça feita, grande pasto e pomar,tudo em bemfeltoilas, grande caaa paramoradia o outra para dei.oilto, engenhospara cafd o ctnna, paiol, senzalas o doi»grandes terrenos, otc, etc; para vir otra*ar, ha na mesma, pcsioa competeitea para mala cxplicaçOcs nVata cOrte, narua Primeiro du Março n. lu l. ('

f ixautcfyeaNAiMO a AO

t KOiçAoPArtA(___ZIU

«vASSIONA-8K^.unicamente na li-

< vrnrial^mbaerta-iw A C, rua «los Ou-

Ailves n. 7.VCOrte 128

--'Províncias 14$(*

GARGANTAvoz

BOCCAAs Pastilhas de Dethan silo o remédio

mais eflicaz contra as doenças ria gar-ganta, as cxíincções ria voz. o cscorbuto,as inflammaçõe3 e ulceraçiües iia bocea !destrdem os terríveis otToitos «lo mcrc.irio,durante o depois (io tratamonto, e «lissi-pam a irritação causada pelo fumo.

Rccommendamol-as muito particular-mente aos Sra. pkeoadouks, uaoistrvdos. rRoriiSsoKKS o castouhs. para lheslaciíitar a emissão da voz e diminuir ocansaço da garganta. Preço ria caixa600 rs. Deposito em Pariz, ua ptiarma-cia do Adh. Dcthan, 10, rue Strashourg,e nos pnncipaes depósitos «tos meriica-mentos francezes, ora todos os pàlzOs. C

NICTHEROYSoele«ln«le União llenell*

eente NIctlieroveiiMCKsla sociedade manda celebrar

uma missa do «otlmo «lia, poralma rio sócio Manuel PrannscoMachado, bojo 27, iis8 1/2 horas,na matriz rie S. Joilo Haptista ;pnra este acto religioso silo con-viriados oa Srs. associados o fa»

milia do llnado. Secretaria ria .«),'icilade,om 27 do dezembro dc 1878.—O 2* secre-tario, stnfonio Dominguts Corrêa dáSilva.

íD. Carolina TitanTagi ii* umuuun nw*iig», Kpilniiio

,JiL, C. do Souza Pitanga, o Dr. Pra-l—W*""1'xe lea pitanga, o Dr. Olympio

1 Pitanga (ausi-ntesi, o Ilr. NapoI loâo A. Muni/. Freira e o Dr. An-

JMl tonio Alvares rios Santos Souza_*n profundamente magoados pelo

falleeimento do seu muito prezado ma-rido. irmfio, tio n cunhado o Dr. LuizAntônio Ac Souza P tanga, rogam n todosos s;us parentes e amigos o caridoso"bsequio rie acompanharem o seu enterro,que terá logar hoje, sexta-feira 27 «Iocor. ente, t.s i> li: ras ria tarde, ria ruada Pedreira ria Candelária n. 104 para ocemitorlo do 8, João Haptista ria Laj:0:i;declarando-so riesrie já gratos por esteacto rie caridade e religião,

Não ha convites por cartas.

FOLHETINS, do Dr. Françn Junior.MOTTA COQUEIRO OU A PENA DE MORTE, romanco brasileiro

por José do Patrocínio.O REINO ENCANTADO, ohronioa Bobastianista, pelo Dr. Trtetào

Alonoar Araripe Junior.CANÇÕES ROMÂNTICAS, pooaiaB do Alberto do Olivoira.A PRINCEZA BRANCA, romanco por Cláudio Rioux.O VENTRILOQUO, por Xavier do Montépin.

No principio do anno encetaremos a publicação «lo romanco

AS ÍNDIAS NEGRAS, por Júlio Ver no.UMA PAIXÃO, por Xavior de Montópin.A FIRMA SOCIAL FROMONT & RISLER, por Alphonso Daudet.OS ABUTRES DE PARIZ, por Chardall.O PRIMO BASILIO 2 voio., por Eça do Queirós.ESPOSA E VIRGEM, por A. Belot.O CRIME DO PADRE AMARO, por Eça de Queirós.TRISTEZAS Á BEIRA-MAR, por Pinheiro Chagas.

¦ *í OS RETIRANTESPOlt

'%JOSÉ DO PATROCÍNIO

O auetor foi çommisslprindq por esta empreza para ir ao Coará expressamente estudar cs horrores da secca, que este devastando aquell» província, o seutrabalho tem peis todo o mento dc uma verdadeira narrativa histórica. "

Publicaremos também romances dos melhores auetores 0nn;ercs, o folhetins originaes rios nossos já liem conhrcidcs folhetinista!».Dar.nios diariamente o extracto rio tudo o que se passar nas duas casas do parlamento ocoiitinuaremos a discutir, inteiramente fora do ponto de vista partids-rio, todas as quoalocs rie interesse publico.(i nosso sorviço lelecraphleo continuará; como at«! aqui, a ter sobro os das outras folhas a vantagem «le anriar sempro adiantado.K certo quo depois d isto nmda ha do ficai- alguém no Hrazil qne deixe de asslgnnr a Gaseta dc Noticias ,- mas, se nao fosse isso o que seria do amarello ? (semallusilo. '1'ara terminar avisamos aos interessados que ns edições de alguns dos livros da nossa bibliothcca «tão quati esgota ias. Portanto es quo quizerem escolher

apressom-s». .o ,

A F.JIIMUÍZA.

xcanaofMM-'Joaquim rio Castro Teixeira,

' Castro Teixeira, sua mu--Jfll— Luiz ri'ISHJHI lher, filhes, genros enora, D. Ro-

salina Teixeira rie Souza, D. Blan-diiia Ang.-li nMafra, seu marido,ílllioa, genro e nora, D MariaJacintha daPurtflcnçüo cD.Thec-

rioi'a Felizarla dos Anjos participam nosseus parentes e smigis quo a ini.sa desétimo riia por almi do sua muito pre-saila esposa, mái, sogra, av«5 e irmiD. Jesuinu riieirza do Narcimònto, serácelebraria sabbario, 28 do corrento, As8 1/2 lioroa, na capella doa Terceiros doCarmo.

rai Ignnrio Francisco Oomes Oui-—J1L-. mai fies e seus irmãos mandaml"**arfp)celebrar tuna missa por aln a rie

seu sempre chornrio pai. Prancisco Josd Oomes Uuimaráes,

,s\\ '10JC* r~ ,lc dezembro, riia aniii-B_ vorsario do seu passamento, na

igreja rio Senhor Uom Jesus rio Calvário,áa 7 h< ras, 0 para este neto rio religião ocaridade convidam a torirs os seus pv-rentes o amigos para assistir A mesma.polo quu ilesilo j;i te coiifessain eterna-mente gratos.— . ¦,.¦ mtmaaaxrnMmmmMartoceaeamiax»

r=l O Dr. João Antônio Kelly do_JHL.Ciorioy Botelho, Manuel AntomoISffPlKelly «lo Oo^oy Itclelho e soas

senhoras,'Jcscphina Kmilia K«lly.de Oorioy iiotellio. filhou o noras

/*»•. ,1r failecida D. Maria José dete*4 Oorioy Kelly Botelho mandam ee

lebrar hoje, ás 0 horaa da manha, namatriz do S. Josd, uma missa rie trigesimo riia de seu passamento.

Rodrigo Carioa Cssar o sua mu-__.lher D. Isabel da Costa César"PJ mandam celebrar uma missa «le

terceiro ànniversario pnr alma doaua sogra o mfii D. Cândida Maria rio Amaral, amanha, 28 riacorrento, ás 8 1/4 horas ria ma

rihS, na igreja do S. J/raceikeo «lo Pauis.

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HOJESEXTA-FEIRA 27 DE DEZEMBRO

t) grande "suecesso de Pariz

A terceira representação da operacômica de grande

espeetaculo, em 3 acto»,

DÜQÜBZINHOSSo seus auetores I1ENRY MEll.UAC e

LUDOViC HALEVY. — Traducçflo domuito conhecido e popular escriotorEDUARDO GARRIDO.—Proprieta-rios os Srs. Arthur Napoleilo «S Wiguez,7.;—Musica do lecccq, cuidadosa—enteensaiada pelo maestro o Sr. Cavalher.

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ALTA POMPOSA NOVIDADBDOMINGO 29 DE DEZE11BR0

Alegrem-so e preparem-se os amadores da tauromachia para assistirem ámaravilhoc.-i corrida de

6 BRAVOSVALENTES TOUROSescolhidos o apartados das fazendas rio

lllm. Sr. Jófd l-.«iz Sayfto.Os bilhetes acham-se A disposição do

Sublico na charutaria do ponto rios bonda

e Botafogo na rua do Oouçalvcs Dias,por esget inl favor.

AO RESPEITÁVEL PUBUCOO artista Pontes, tendo estado era

8. Paulo, ondo dou alguma» corridas,Das quaes teve grandes prejuízos, prove-nientes das aturadas ciiuvas durante aaoa estada alli, deliberou «tar nais estacorrida antes da «ua retirada para aEuropa, appellamlo do publico ilumi-nenie a benevolência que sempre lhedispensou.

Penhoradissimn como se acha-paracom o lllm. Sr. .Mannel Antiíbio rie BritoSejaaker, pela grande coadjuvSiJSo queempregou poro com o actual ai renda-tario do circo para que o pudesse obterpsra essa corrida, vem por este meio pa-t_tear-ilie os seus sinceros agi aderimente-.

THEATRO S. PEDRO D'ALCANTARA

imUiXÇÃO DO AUTISTAFURTADO COELHO

HOJESexta-feira. 27 de dezembro

RECiTA KM BENEFICIOcom o magnífico o afamado drama em

5 acto», do Aliíxandhb Doma»

KEAIMou

GÊNIO 1 DESORDEMO pip^l do Kean fi ilese_fènha«lo peloartista Fortapo Coki.ho , o «le cen lo<»a

de KcefTeld pela Sim. D. _úci.nda FCoelho.Os bilhetes rie galerias ocsinaroícs do3 ordtm, no esc.iptorio do theatro.

As I J/4.

Em u n «lo.? intervallos a commisiãoira aos camarotes agradecer a seus con-viriados.

SKAT1N6-RINK

HOJE Sexta-feira 27 de dezembro HOJE

ÜESÇANÇOAMANHÃ SABBADO 28 DE DEZEMBRO AMANHA

2" icprcsentação do

NOVO SANSÂOD. MAXIMO_RODRIGUEZ

TERÇA-FEIRA 31 DE DEZEMBROPara despedir do velho e esperar o novo anno

ÍRANDE BAILE¦A

jV A. _\ 1 iVâ_) 1 xV

THEATRO-CIRCO94 RUA DO LAVRA.DIO 94

Grande compauhia eqüestre de H. CottrellyHOJE SEXTA-FEIRA 2/ DE DEZEMBRO HOJE

GRANDE FUNCÇÃO EXTRAORDINÁRIAEM BENEFICIO DE

MISS MATHILDEouo ôxccuUrá um sorpreliendeute trabalho sobre um eavallo a

^^«.«^rira,Q pulando 50 arcoi d terminando om o triumpho da BANDEIRA BRA/ILURA.

EXfOSIÇAO

S2_ aa-gl.MS? © «s-0Ws^ es-sf:

_mmm \ tFA •—J _j «0<

E M w & © h a

R-pq&ai-*»**REAPPAHIÇÃO DE

HELENA HAJEXa prodigioso pvmnasta de seis annos

de i.laric

JÚPITERo eavallo saltador. apresentado por suo

amcstiadora Miss Albertina Cot-trellv Bellioi.

A BENEFICIADA MATILDE KOSMICHEreopparecerá na graciosa sceca cque*tre

A JAIUI1XEIBA FLOREXTIXA0 JOGO DA LUVA

nastate—po eqüestre eSecuiario pelosSn. Bellim, Augusto o Kmiiio.

O MAJOR LETCH.apresentará seus lerrives suiroaes tero

«es, aebresaliltfdo aeuaSaleoe».

Terceira representação da grando acçao hietorioa

GARIBALDI EM VARESEMimo-iam» de grande ^^^At iZnS^Çaí í

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com manobras militaree.A'S 8 l/a HORAS.

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