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ANNO XXXVI aihii.nau ut*. CAUTAi-Scmeitro.... 8A0A0 t -Trimcilw... IlOOÚ l-iUMott-Somoilro.... 0|000 r4 ,J p9?**•'V. '! V^ %J ^ %> V íi NUMERO 60, IMIII.M t NK Todoi o< diai d? manhã exenpta , fi< -i-f-""ii'l.i*--f,-iríiH t- dia irguinie An ishllflcido ou feriado. JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. Propriedade de I. J. Ferreira. mARANIlAO- •ki.iiliiiiii» IO «to niur«-<> iii- iM7i -*¦¦**'-••' ••***** +—•++***>*** êtr *.*!—,*t l*H«sTss»tf««aTM*sTr«aiW*«l RcdaceJo e Typogrnphia. lar^o de Pnlnoio n. B. SECCiO OFFICIAL Governo contrai, Ministério dos negocioi da guerra—Ríj Janeiro Io do fevereiro do 1877. de Illm. o exm. sr.—Em ofllrio do 18dnji- tielro proiimo Bodo, submettou v. exc. ã conslderaçõn desto iiiiiiisterin a deliberação que tomou de anetorisar os juizes de paz das dilT-renlBi parochias dessa provincia a desi* grarem dia para a reunião da juntas quo lem de proceder ao segundo alistamento dos clda- dães aptos para o serviço militar, visto níio re haver aquella reunião ellectua.lo no dia •Io do dilo mez marcado pela circular dossi presidoncia de Io de novembro ullimo, por nâo ler esla chegado em lempo ao conheci- mento das freanezias mais remotas da capilal. De tudo inteirado declaro a v, exc. em resposta, qno è approvado o seu acto, ai- tentos os motivos q»e o jusiilicão, convíndo mie v.jexc providencie, afim de queomap- \>i dos ei iüdSus ahi alista.los seja remultido «"lempo dn poder o governo fixar os condo- gentes em março vindouro, como determina o rngularaento de 2?i ile fevereiro de 1875. Deus guarde a v. me—Duque de Ca.cias. —Sr. presidente da provincia de Minas- Geraes. lliniaferio da Fazenda. Relatório apresentado á assembléa geral legisla- tiva pelo ministro e secretario de estado Barão de Cotetjipe. I.ei ii. ÍXÍ8 dn .'.", de Agosto lf 18711, arl. 2" pnrngniplio unirn. n íl.— Credito Cípcclnol para conilrucçdo de .nn novo matadouro no município dn côr* le. Ia.-i-s-i. d,i .ii--.|irz,i prova* vcl sobro ii importância do Im- ponto do gado nrrucadn.lo nesto exercicio) Lei n. (040 il.- ii le Solem* hrode IN75, arl. 10, g I»- Credito especial para deiccca* iii.-nio (lu pântanos I.im n. Íti70 lio :0 ti.' Oiltn- tiro tio mr.Hii.i iiii.i.i. nrt. 10 tj§ ti', fi* e 7'—Credito especial para rcorgtnitaçjlo do orchivo publico Dito para deseccamonto de pântanos, limpjzo, u irrigação da cidade llilo para creocão dc umn cs- cola de ...ii.ns Decreto n, li'li'.l dc 1 dc Ou- ttibro de 1871».—Credito cxlra- ordinário para cumpra de livros, publicação dc listas c outras despezas relalivns a oloiçfíes Dotação d-i prlncozn I). .In- ninria e alimentos do Príncipe o Senhor ll. Luiz, por não ter sido executada a lei n. I.'i.'i dc 28 dc Junho dc 18liü, art. 13, n. 1, que aitlorisa a entrega do dote da mesma Senhora, cm conseqiicnc.a de duvidas que oceorreram 2I7'210$ 08:870$ 10:0110-3 122:8X0$ 20:200$ 10:000$ 111:0000 Ministério dos negócios estrangeiros. Lei n 21170 dc 10 de OuMi- bro dc 1871), art. ífí, § 0*.— Credito especial para pagomen* to do que.se devesse aos .«uhtliios il-iIi-inos Francisco c .Miguel Chiclii Ministrioda fazemln. Dlvoríai lon.—Importando do* juroí das npnliccm omillldai nes- ie exercido Loi n. 211 í8 do 2,'! tio Acosto ile 18711, n.l. 7' pnrographo unico.n. I, ctiri, 1 l,grj*.—Urc* dilo oipoclnl para fabrico de moedaa de nikol c .le bronze Dito pnra premins pcltl cons- irucçílo dc navloi no império Lei 11. 207 hro dc IS7-'i, Pagamento n Silva 0 20 lll! lll.lll- nrt. Ul, j- t-.— Lopes o l.ihernlo Ahiitciitln-se ns sobras de dif- ferentei verbas dus acguiolci ihluislorloi, liquidai <ln iram* porto jti leito paro outras: Miniítcrio do im- peno Dilo da justiça Dito dos negócios estrangeiros 01:320$ 13:01109 13:000$ 3'000fi i27,ü75-o;;í$ 278:011115 114:1100$ 20:0005 Ficará a despeza lotai reduzida a Comparada esta som...-, com a rece.- ti. de ..10:1005 127,2;;ii: ;;í$ Haverá o saldo dc 13t,!)57.üi0$ 4,701:380$ N.'m si rilgn quo a ultima Inl do orçamenO procurou restabelecer o nível anterior com a docrolaçfln do aiigmenlo do •'» 0j0 na taxi itdilicional da pòrcnningern s^hm os direito• de importará,1: porque osso Rtigmnnlo arin* nas produziu l,0i0:0O0^ nn ullinin anno; <• esla Importância, com a de 200:000,5, qne se es|»!M tlar.í o imposto de phnròes, som- in.indn 2, l ,0:000/5, apenas survlrá para con- trabalnnçar n dusfalqiiii quu ã receita geral trouxeram ns mais rcccnlos favores, a sobór: llodacçllodoi c \ ÒjQ nos direitos ti., cxpnrlaçüo do ai* guns gêneros dn producçâo nacional, o isenção total do imposto cm ou- «ros1,200.000)51000 Suppressüo dos impostos de ancoragem o doca4*20:0005000 Dila do imposto pessoal (corte)140:000,5000 Isenção do imposto sobro n capilal das loterias das províncias a favor da instruc- ção publica, casas de carida- de, asylos de orpliãos, etc. 380:000,5000 á,l40,5í(H)0,-jOOO Ministério da marinha. Lei n. 20 í Ode 22 dc Selem- que corre EXEItClCIO de 1878 —1870. Para avaliar os recursos desse exercicio, 6 pre nnrio para ditTcrentes verbas Ministério da guerra. Augustos e digníssimos Srs. representantes da nação. Antes de justificar a proposta que acabais de ouvir ler, cumpre-me apreciar o estado do lhe- souro, com relação ao ultimo exercicio, c ao '< ™.„,„1 bro do 18/.), arts. 18 c 19, § 3*—Credito especial paru com'- pra e collocaçâo de pliaróes na cosia c portos do império Dilo para aiigmento dc ven- ciso ter cm vista o anterior, cuja synopse ou ba-; cimcnlos dos empregados da lanço provisório apresenta um saldo de COnad^a0nLnlSfin?n*nfl , 18.ÍÍ47W excluído o fundo de emancipação, „D,e«?S s- W-SflM0S*de po ser um deposito com applicação especial.D«z?™bnrofdo IW0;—Gre- V Não devemos, uorém, contar com este saldo) Í^^^SI^iVyS^^ integralmenie; nelle ha quantias que se conside- n """ ""'' ram em poder de responsáveis, no valor de cerca de 2,000:000(5, que por certo ja foram despeu- didas, e que mais tarde poderão ser devida- mente escripluradas Pura não exagerar os re- cursos do thesouro, deve-se, pois, contar so- mente com o de lo,1547:400$ A renda provaveido exercicio de que se trata, avaliada pelo modo constante da tebella n. l.o maceuticos do exercito c dos qual consiste em addicionar a renda conhecida a; empregados da repartição fiscal dos mezes restantes, por estimativa, mediante « pagadoria das tropas um calculo proporcional, visto náo termos ainda i Decretos ns. 0211 o 0400 de todos os balanços do semestre addicional, creio! 10 de Junho e 13 de Dezembro que não dará mais de 90,300:00$, ou|de 1870.—Créditos exlrnoidi- 09,600-000$, contando com o aocrescimo de narios para differentes verbas 5100:000$, pouco mais ou menos, que quasi sem- pre apparece na liquidação final dos exercícios. Salvo c.reiimstancias ordinárias, estando conhecida a maldr parle da renda, espero que esla avaliuçào se sustentará, Pelo que tocn á despeza, o mele mais seguro t Credito especinl para prolonga- de e.-liiiiiil-a neslecaso é, como vos tem sido mento dus estradas de feiro da de'- -t.ariido nos relatórios precedentes, ajuntariBahia, Pernambuco cS. Paulo, á iipia lix-idii na respectiva lei de orçamento u do.- créditos supplentnres, extraordinários e cs- pe i.iès, effectunda e por eflecluar no exercicio Tis. portanto, a estimativa feita sobre estas bases, não incluindo o fundo de emancipação. 40.000-3 I0í.-:ti()5 27:040$ Ha pouco observei que a renda do I* iri- mo<lre do 1870—1877 mostrava-se inferior á de ii*ual parindo dn anno precedente. Como se ve, não contei na receita com o pro-1 M ,s ""'" h'\ mol*vo P9ra receiar-se o reap- duelo da renda do imposto .Io gudo, por ter ap- parowrnonlo da crise commorcial, que nos plicaçâo especial ii consiriiccão do novo nialadoi- doUS ullillio.s annos produzio profiindo abalo ro; mas inclui na despeza o tpie se gastou alem em Iodas as Iransacções, e causou sérios dessa renda, visto ip.c lodo o excesso qu» liou-; prejuízos ao co.n.ne.rcio e ás outras classes. O estado sanitário é lisongeiro, e piomet- te ser duradouro. Nenhuma circumstancia extraordinária ac- lua presentemente para empeiorar as condi- ções do nossa lavoura; antes a estação pro- meiic-ii(s safras abundantes, e nas pio* vindas do norte a do assucar ó superior á dos dous iillitn.ts annos. Si tudo isio não auetorisa a esperar-se quu a receita do I87ü=th77 será eqniva- leme á de 1874—I87íi, om quo manifes* ton mais animada do que no anno anlerior, pelo monos, a .levemos ler igual á do ullimo exercicio encerrado, que, como disse, foi de 90,000:000^1. Ilelalivamente á despeza do corrente exer- s ver nesla verba sern supprido pelo produeto das operações dc créditos realizadas. MXEBCICIO OE 1870—1877. Nilo chegaram aluda an lhesouro todos os balanços do Io semestre deste exercicio. Por ora, apenas so pode formar juizo acerca da arrecadaçUü do trimestre de julho a se- lembro. A' vista dus da los existentes nota-se quu a receita no corte o nas pròvIfícTas apresenta uma diminuição du mais de 2,000,5(000^ comparada com.. do igual poriodo do exer- cicio do 1878—1870, que produzio menos quo o precedente, de 1874—1875. Embora a nossa receita publica tenha tido ceinlent uilnrlsar a Ir-giçiín ,1 cnntmclar com esso iinsirucinr, rocommnndandn*lho rjiie liuscas* ul oliler as intlnrcs vaniagens. com todas ii tf.ir.ifili ts pnsslvqlg para o Oílído, pare- -'oiid.Miit! preroriviil o 3" alvitro, isto o, con- irai Io por preço fixo. A conveniência de sabor-so loun om quanto importaria custo total do navio ora para mim uma romliçlo digna do maior apreço. Depois, pnrom. do examinar do novo a detidamente o enenuraçad», declarou o ir. Hned, quo não ora prudente, ne.n vantajoso adopiar-sn o expediente de conlractar a obra por preço dolerminado. Ponderou ainda que so convencôra disto, porque encontrando nn navio muitos drff.-itns do constrnecão, nlórjrj dos qno eram devi-los ao desastre, s-ria Indispensável dar em um c.miracto por preço flxn grande margem pira despezas eventoaes, tJ*onde resultaria maior ônus para o governo, o no caso con- Irario muito provável prejuízo para o pro- poneiito. Nestas circumstancias entendeu a lega- ção, cqmpetenlémenle soiorizada, como se achava, combinando com o sr. Ileed, ajustar com a acreditada casa de Samuda dr Irmãos o connertó o conclusa.) da Indepen- dencia, por administração, sendo as ob.as feitas sob a immedhia fiscalisação e re<pnn* sabilidade desse hábil e experimentado cons* truetor. Resolvida assim a questão, mandei quu se recolhessem a esta corte os membros da com- missão e os auxiliares respeclvns, que alli não se f.ziam mais necessários; coodando ao adilido naval capitão de nnr e guerra Arthur Silveira da Moita a Qscalisação, rece- bimento e -iss 'ntaramlo tia anilharia. Em fare do exposto, creio que não restava oulto cxppdienie a tomar, e nutro a espe- rança de que autos de julho próximo estará perfeitamente acabado o importante vaso de guerra, do quo mo tenho occnpado. Como bem comprehendeis, não podem as .eilias do orçamento comportar as despezas de caracter extraordinário, quo se tem feito, o ainda sa devem fazer cora este encoura- çado. No exerci.io de 187o a I87G gastou-se na sua construcção e armamento a quantia 'o 01 100 lihras sterlinas, o que, em parle, Lei n. 2G50dc 22 dc Selem- bro dc 1870, arls. 17 c 10, § 3-.—Credito especial para aug- mento de vencimentos dos pitar marciia ascendente, mesmo com inesperada^r"'T,7'D ,"„ "r7'T "" wr",uw, ™'"' Ifff-f°í íS crB,1flof exlran*:iliPSrio e SUP' ranidez ò sabido úuo aos annos de úr-miliiCc ' ¦ ''?Sus do caloul° sa0 aclualmeiite,pU-mentar, de que trato oo:«rti«o respeeli ; G,ü.í7:o^ Xfeo o rle £ ^oHo n^vKÍo{£t^f «Muaotomaier é a tírfilcul- ea|à orçada em Sm de 18(1.000 libras commercial, como observou o ullimo re-?ltíÍZ m Previstos os de/íci/a ou sobras sterlnas a despem a uffecluar durante o cor, latorio, .'.conteco segutr-se nm 011 algunsg? JJSre"tomhi*y,oow^\09^ntAo*t.mn,. , .""conseqüência da .W^&SLSSt\S^^^W menos prósperos. dancia nos produetos do exportação a maior co lempo decorri-lo do ox-rcicio. 2:i:í80§ Quando o parlamento marcou as quantias ,1 despender pelas verbas—Arsona-s—o— Força naval—no referido exercicio, 0S0 leva por certo em vista semelhinie dlspendio; e sulla estagnação no seu consumo, e dahíasnuZZ X°Lmi7'vm™ ouir:,s' a mí' ;,s#iin ,conlio qne.' nu *-*»V>rÍaal-o-hel5 por inlermittencias na renda do estadonisierio ao império, correspondente ao h\u- meio do um cie.hto especial que habilito o Lançando uma vista retrospectiva sobro D?ej!°,íf Sf^;™?^ í8 se8',aü legislativa, governo a compensar o desfalque voriliculo receita da importação o exportação dós ulli-L J ' ",u,,f,er"ui> da fazeuda, p.ov.M.ientes nas respectivas verbas do orçamento, ou mos20annos, mencionados na tabeliã n. 3,Z,,? -, :I? Hlfi,ndt'8as, dos juros dasjdareis.vossa approyação aos créditos quase ,.uapoiics emitinias no auno próximo lindo e 'ar«10 do mister para cobrir o alludido deli-it. i.,.n. in uu-, 11.....11..1,.-, .n: i;.\ iui 1,11 .Itl ,1 Ulillüll,-,,iml,~„i , „_ ,. importação dos que nos vem dos paizes es-nfi™ nr,.MP.J,CUr?reI ,D?-,oa5 toía.! des- traiigeiros, algumas vezes exagerada; .loqueW&™-W\««PO'le contar desde já. Nesse caso estão, entre outras, a do mi- Ministério da agricultura. Lei n. lOiill de 17 de julho de 1871, arl 2.0'JS§"l°o.8 °— vê-se que, tendo cila chegado «39,(100.0000 Z .w™«.¦'"' 3,757:1504^ em 1850—1837. baixousoccessivVmenteaté -r.SSSSSK Ti"' , 1861-1802, em que reassumiu esse alga- ^nlv2SL? C, pela rece,U> c,,ra- ris-no, descendo em 18152-1863 a reis. ... ^c,a P n,ürar l]üü l1?ve crescer annu'1' :i;í,()00.-000,-)00(). para voltar a-.s mesmos SJnZ, O0!°?? Prpyenioijle dos depósitos, 39,000:000,5000 em 1803-1864.m mm<\wm* do eslahulecim-nto das cai- da RECK1TA Retida prcsumivcl Depnsitüs líquidos Emissão da moeda dc mkel Dita de apólices d<> divida publica Dita dc bilhetes do lhesouro Saldo do exercicio anterior DESPEZA 00,000:0000 2,3O8:0O0& 3í:00l)& 8,693:040| 4,77ii:í)00& TlB.410:MO^ 10,547:400$ 131,957:040$ Sommí votada nas rubricasda lei 105,001-318$ Importância aulorisado pordi- versos créditos supplentnres. ex- iraordinarios e especiues, a sa- ber: Ministério do império. Lei n. 1829 dc Ode Setembro de 1870, art. Io §1--Credito especial para recenscamenlo da população2!)8:Í20$ Leis ns. 1004 e 1005 de 17 de Outubro de 1770 e n. 2040 de 22 dc Setembro de 1875, art. 23. Créditos especiaes ,.ara medição e tombo da« terras que formam o pattimonio de Suas Allezas as Sn.s. 1'incezas D. Izabel e D, Lcopoldina e. seus augustos esposos30; 190^ Dito para levanlamento carta itinerária do império. Lei n. 2,107 dc 10 dc selem- bro de 1873 —Credito especial para consltucçf.o da estrada de ferro do llio -Grande do Sul. Lei n. 2,450 de 24 do mesmo mez e iinno —Crcdilo especial para garantia de juros ns estrn- das de ferro provinciaes a saber: Estradas deS. Paulo c llio de Janeiro.551:950$ Dita de Datu- rilé.120:000$ Lei n. 2,039 de 22 de selem- bro de 1875.—Credilo especial para abastecimento de ogua á capital do Império. Lein. 2,040 da mesma dala, art. 19, §§5.° e 8.° -Credito e.-pecial para pagamento du sub- vonções alnizailns á enipioza de navegação por vapor das lagoas Norte e Manguaba , Dilo para prolongamento da estrada de ferro D. Pedro II. Dilo para estudos das de Co- ritiba a Miranda e do sul ao aorlo ilo Império Dila lei, art'. 21, §3.°dccrc- to n. 0,415 de 14 de dezembro de 1870.-Credilo exlraoidinii rio para despezas da exposição nacional e internacional de Phi- ladelphiii. Do.crelos ns. 0413 o 0414 de 14 de dezembro de 1870.— Créditos supplementar c extra- ordinário para dive-rous verbas. 1)0 I80t-r*186$. a 18(10-1870subi. pro- grossivaraonte até tocar a 70,00O:()ü()áí00O, 401:440$ o dobro da que era 10 anuos antas; mas so- gíilo-sc-lhe loi-o o exercicio de 1870=1871 151:080$ Com (17.000:0000000. Tentlo-se elevado de novo a 78,000:000^000 era 1871—1872, e a 70,000:0000000 em 1872-1873, o mais 771-R90& Prü9l)el'°clü ll,ldutos lt'mos ddo, atè nas ren- '',,:8"'«»,das do interior, não é para admirar que os I annos seguintes se mostrem menos produc- [tlyos. I Eaôclívamente, a ra.ida de ímporlavãó, qua naqnelles dous annos produzio cerca de !-119,000:000^000, devia depois resentir-se da grande accumulaçSu de mercadorias in- [trodqzjdas no paiz. Assim, de 60,000:000$. fi-..nj.n«, a qne chegou em 1872 1873, tem suecos- o/i. ou# sivamerilò baixado atè agora, apresentando uma ililíerenç^, para menos de 4,000:000^1 a \ 5:000.*000$; dilíeri-nça que, se è sensível 854:530$ em relação aquelle poriodo de extraordina- ria affluencia de despachos.não desloca toda- ] via a algarismo desta renda do ponto cul- minanle a quo chegara no progresso naiur^l I qiifl trazia desde 1800—1808 alé ao mesmo 00'000&' l"1'1'10^' "'"*" «'¦ E' preciso ter lí,mbe'ii em vista que, para 4.233:040$ " considerável acréscimo de receita queco- Imeçou a man festar-sú em 1808, muiio in- Uniram os augmentns de diversos direilos qne se cobram nas alfand.-gis o nas recebe- d rias, feitos em virtude das leis ri. Ifi07 de 26 de setembro de 1807 e n. I75Ü de 20 le outubro ile 1860 augmetitos que desde o anno de 1873 tem passado por suecessivas inòrliflcoçQes. Atlenla a falta de .l--dos segu- os, creio nãn (icar á quem da verdade ava- liando em 4,000:000$ a 5,000:000^ a dimi- iiuiçã,.i quo essas modificaçõ.s tem produzi- lo na renda ordinária, 018:100$ 539:441$ ,784:980-"a. xas econumícas nas províncias, o quo se nota no exercicio 1(17?» -1876. Por conse- gninte, poile-se orçar o produeto liquido da remia deste procedência, no aclual exercicio, era 2.400:0000000 ( Continua.) Sllnikjterio da miu-lnlin. EXTI1ACTOS DO IlEXATOltlO APnESENTADO ÁS CAMAnAS. Encouraçado Independência. A principio o sr. Roed propôi ires expe- dienies, a saber: Io C msiderar que se tratava de construir um navio novo, preparando-se as especifica- ções, etc, e pi'dir propostas a conslruclores ido.eos para f.izerem a obra sob a flsealisa- ção do mesmo sr. Reed, por quem seriam ctlebrades os cmtraclos, de accôrdo com a legaçâo. 2o Fazer a obra por secções, e concluir a legaçâo, de accôrdo com elle, vários contrac- tos com diversos conslruclores. 3o Conlractar elle a obra directamente com a legaçâo por determiuad.) preço, tomando a responsabilidade dos çontraclos parciaos com os conslruclores de Mia escolha. C .mo preliminar para entrar em ajuste, em qualquer das hypolhos figuradas, apre- sentou a condição de será obra f.tiia sob sua exclusiva flscalisação e responsabilidade. A legaçâo inipoiial demonstrou que o me- lhor meio de d-ir aceitada solução a tão com- iliciida qnesião, era aceitar o governo os ser- viços do sr* Ilee.l, enlregando-se-lhe a direc- ção das obras. AUeodütido ás circumslancias, deliberei TSietinurnrlis de rnxpndn. Despachos do dia 8 d: fevereiro de 1877. Josò lleniiqnes Ayres Sobrinho; liquida- ção ria divida do exercidos findos.—A' con* tadoria pari informar. Fernando d-Almeida d- Ca; idem, idem.— Idem. Ricardo José de Souza Dias; pedindo uma certidão.—Passe-se. Cnmpinliia do paz; gaz consumido em diversas estações publicas.—Pague-se. Josó Maria de Freitas o Vasconcellos! carne verde á compmbia d'aprendizes mari- nheiros.—1 em. José Ribeiro Brangança; transferencia para S'u nome de um terreno de marinha.—-* Como requer. ««-• ASSUMPTOS DIVERSOS A Ilniin moderna. l)iscnrso pronunciado por D. thiilio Casteüaf n'inn banquete que lhe offereceram em H'>má os deputados, escriptores e estadistas liberaeé do circulo progressista, depois da cutastrophé da republica tm Ilespanha. Senhores—Permilti que, proíundammW crmniovido, principie voltando me em és* pirilo atè o Ocoidente e evocando a som- bra, a imagem de minha palria, santa mne de meu espirito, lar sagrado de meu coração, templo de minha consciência; o nflecto immenso que por ella sinto cresce com suas desgraças e toma no estrangeiro a solômuidíide e grandeza do um culiv.

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Janeiro Io do fevereiro do 1877.de

Illm. o exm. sr.—Em ofllrio do 18dnji-tielro proiimo Bodo, submettou v. exc. ãconslderaçõn desto iiiiiiisterin a deliberaçãoque tomou de anetorisar os juizes de paz dasdilT-renlBi parochias dessa provincia a desi*grarem dia para a reunião da juntas quo lemde proceder ao segundo alistamento dos clda-dães aptos para o serviço militar, visto níiore haver aquella reunião ellectua.lo no dia•Io do dilo mez marcado pela circular dossipresidoncia de Io de novembro ullimo, pornâo ler esla chegado em lempo ao conheci-mento das freanezias mais remotas da capilal.

De tudo inteirado declaro a v, exc. emresposta, qno è approvado o seu acto, ai-tentos os motivos q»e o jusiilicão, convíndomie v.jexc providencie, afim de queomap-\>i dos ei iüdSus ahi alista.los seja remultido«"lempo dn poder o governo fixar os condo-gentes em março vindouro, como determinao rngularaento de 2?i ile fevereiro de 1875.

Deus guarde a v. me—Duque de Ca.cias.—Sr. presidente da provincia de Minas-Geraes.

lliniaferio da Fazenda.

Relatório apresentado á assembléa geral legisla-tiva pelo ministro e secretario de estado Barãode Cotetjipe.

I.ei ii. ÍXÍ8 dn .'.", de Agostolf 18711, arl. 2" pnrngnipliounirn. n íl.— Credito Cípcclnolpara conilrucçdo de .nn novomatadouro no município dn côr*le. Ia.-i-s-i. d,i .ii--.|irz,i prova*vcl sobro ii importância do Im-ponto do gado nrrucadn.lo nestoexercicio)

Lei n. (040 il.- ii le Solem*hrode IN75, arl. 10, g I»-Credito especial para deiccca*iii.-nio (lu pântanosI.im n. Íti70 lio :0 ti.' Oiltn-tiro tio mr.Hii.i iiii.i.i. nrt. 10 tj§ti', fi* e 7'—Credito especialpara rcorgtnitaçjlo do orchivopublico

Dito para deseccamonto depântanos, limpjzo, u irrigaçãoda cidade

llilo para creocão dc umn cs-cola de ...ii.ns

Decreto n, li'li'.l dc 1 dc Ou-ttibro de 1871».—Credito cxlra-ordinário para cumpra de livros,publicação dc listas c outrasdespezas relalivns a oloiçfíes

Dotação d-i prlncozn I). .In-ninria e alimentos do Príncipeo Senhor ll. Luiz, por não tersido executada a lei n. I.'i.'i dc28 dc Junho dc 18liü, art. 13,n. 1, que aitlorisa a entrega dodote da mesma Senhora, cmconseqiicnc.a de duvidas queoceorreram

2I7'210$

08:870$

10:0110-3

122:8X0$

20:200$

10:000$

111:0000

Ministério dos negócios estrangeiros.

Lei n 21170 dc 10 de OuMi-bro dc 1871), art. ífí, § 0*.—Credito especial para pagomen*to do que.se devesse aos .«uhtliiosil-iIi-inos Francisco c .MiguelChiclii

Ministrioda fazemln.

Dlvoríai lon.—Importando do*juroí das npnliccm omillldai nes-ie exercido

Loi n. 211 í8 do 2,'! tio Acostoile 18711, n.l. 7' pnrographounico.n. I, ctiri, 1 l,grj*.—Urc*dilo oipoclnl para fabrico demoedaa de nikol c .le bronze

Dito pnra premins pcltl cons-irucçílo dc navloi no império

Lei 11. 207hro dc IS7-'i,Pagamento nSilva

0 20 lll! lll.lll-nrt. Ul, j- t-.—

Lopes ol.ihernlo

Ahiitciitln-se ns sobras de dif-ferentei verbas dus acguiolciihluislorloi, liquidai <ln iram*porto jti leito paro outras:

Miniítcrio do im-peno

Dilo da justiçaDito dos negócios

estrangeiros

01:320$

13:01109

13:000$

3'000fi

i27,ü75-o;;í$

278:011115114:1100$

20:0005

Ficará a despezalotai reduzida a

Comparada estasom...-, com a rece.-ti. de

..10:1005

127,2;;ii: ;;í$

Haverá o saldo dc

13t,!)57.üi0$

4,701:380$

N.'m si rilgn quo a ultima Inl do orçamenOprocurou restabelecer o nível anterior com adocrolaçfln do aiigmenlo do •'» 0j0 na taxiitdilicional da pòrcnningern s^hm os direito•de importará,1: porque osso Rtigmnnlo arin*nas produziu l,0i0:0O0^ nn ullinin anno; <•esla Importância, com a de 200:000,5, qnese es|»!M tlar.í o imposto de phnròes, som-in.indn 2, l ,0:000/5, apenas survlrá para con-trabalnnçar n dusfalqiiii quu ã receita geraltrouxeram ns mais rcccnlos favores, a sobór:

llodacçllodoi c \ ÒjQ nosdireitos ti., cxpnrlaçüo do ai*guns gêneros dn producçâonacional, o isenção total doimposto cm ou-«ros 1,200.000)51000

Suppressüo dos impostosde ancoragem o doca 4*20:0005000

Dila do imposto pessoal(corte) 140:000,5000

Isenção do imposto sobron capilal das loterias dasprovíncias a favor da instruc-ção publica, casas de carida-de, asylos de orpliãos, etc. 380:000,5000

á,l40,5í(H)0,-jOOO

Ministério da marinha.

Lei n. 20 í Ode 22 dc Selem-que corre

EXEItClCIO de 1878 —1870.

Para avaliar os recursos desse exercicio, 6 pre

nnrio para ditTcrentes verbas

Ministério da guerra.

Augustos e digníssimos Srs. representantes danação.

Antes de justificar a proposta que acabais deouvir ler, cumpre-me apreciar o estado do lhe-souro, com relação ao ultimo exercicio, c ao '<™.„,„ 1 bro do 18/.), arts. 18 c 19, §

3*—Credito especial paru com'-pra e collocaçâo de pliaróes nacosia c portos do império

Dilo para aiigmento dc ven-ciso ter cm vista o anterior, cuja synopse ou ba-; cimcnlos dos empregados dalanço provisório apresenta um saldo de COnad^a0nLnlSfin?n*nfl

,18.ÍÍ47W excluído o fundo de emancipação, „D,e«?S

s- W-SflM0S*depo ser um deposito com applicação especial. • dü D«z?™bnrofdo IW0;—Gre-V

Não devemos, uorém, contar com este saldo) Í^^^SI^iVyS^^integralmenie; nelle ha quantias que se conside- n """ ""''

ram em poder de responsáveis, no valor de cercade 2,000:000(5, que por certo ja foram despeu-didas, e que só mais tarde poderão ser devida-mente escripluradas Pura não exagerar os re-cursos do thesouro, deve-se, pois, contar so-mente com o de lo,1547:400$

A renda provaveido exercicio de que se trata,avaliada pelo modo constante da tebella n. l.o maceuticos do exercito c dosqual consiste em addicionar a renda conhecida a; empregados da repartição fiscaldos mezes restantes, por estimativa, mediante « pagadoria das tropasum calculo proporcional, visto náo termos ainda i Decretos ns. 0211 o 0400 detodos os balanços do semestre addicional, creio! 10 de Junho e 13 de Dezembroque não dará mais de 90,300:00$, ou |de 1870.—Créditos exlrnoidi-09,600-000$, contando com o aocrescimo de narios para differentes verbas5100:000$, pouco mais ou menos, que quasi sem-pre apparece na liquidação final dos exercícios.

Salvo c.reiimstancias ordinárias, estando jáconhecida a maldr parle da renda, espero queesla avaliuçào se sustentará,

Pelo que tocn á despeza, o mele mais seguro t Credito especinl para prolonga-de e.-liiiiiil-a neslecaso é, como já vos tem sido mento dus estradas de feiro dade'- -t.ariido nos relatórios precedentes, ajuntariBahia, Pernambuco cS. Paulo,á • iipia lix-idii na respectiva lei de orçamento udo.- créditos supplentnres, extraordinários e cs-pe i.iès, effectunda e por eflecluar no exercicio

Tis. portanto, a estimativa feita sobre estasbases, não incluindo o fundo de emancipação.

40.000-3

I0í.-:ti()5

27:040$

Ha pouco observei que a renda do I* iri-mo<lre do 1870—1877 mostrava-se inferiorá de ii*ual parindo dn anno precedente.

Como se ve, não contei na receita com o pro-1 M ,s ""'" h'\ mol*vo P9ra receiar-se o reap-

duelo da renda do imposto .Io gudo, por ter ap- parowrnonlo da crise commorcial, que nosplicaçâo especial ii consiriiccão do novo nialadoi- doUS ullillio.s annos produzio profiindo abaloro; mas inclui na despeza o tpie se gastou alem em Iodas as Iransacções, e causou sériosdessa renda, visto ip.c lodo o excesso qu» liou-; prejuízos ao co.n.ne.rcio e ás outras classes.

O estado sanitário é lisongeiro, e piomet-te ser duradouro.Nenhuma circumstancia extraordinária ac-

lua presentemente para empeiorar as condi-ções do nossa lavoura; antes a estação pro-meiic-ii(s safras abundantes, e nas pio*vindas do norte a do assucar ó superior ádos dous iillitn.ts annos.

Si tudo isio não auetorisa a esperar-sequu a receita do I87ü=th77 será eqniva-leme á de 1874—I87íi, om quo sé manifes*ton mais animada do que no anno anlerior,pelo monos, a .levemos ler igual á do ullimoexercicio encerrado, que, como já disse, foide 90,000:000^1.

Ilelalivamente á despeza do corrente exer-s

ver nesla verba sern supprido pelo produeto dasoperações dc créditos realizadas.

MXEBCICIO OE 1870—1877.Nilo chegaram aluda an lhesouro todos

os balanços do Io semestre deste exercicio.Por ora, apenas so pode formar juizo acercada arrecadaçUü do trimestre de julho a se-lembro.

A' vista dus da los existentes nota-se quua receita no corte o nas pròvIfícTas apresentauma diminuição du mais de 2,000,5(000^comparada com.. do igual poriodo do exer-cicio do 1878—1870, que já produzio menosquo o precedente, de 1874—1875.

Embora a nossa receita publica tenha tidoceinlent

uilnrlsar a Ir-giçiín ,1 cnntmclar com essoiinsirucinr, rocommnndandn*lho rjiie liuscas*

ul oliler as intlnrcs vaniagens. com todasii tf.ir.ifili ts pnsslvqlg para o Oílído, pare--'oiid.Miit! preroriviil o 3" alvitro, isto o, con-

irai Io por preço fixo.A conveniência de sabor-so loun om quantoimportaria custo total do navio ora para mim

uma romliçlo digna do maior apreço.Depois, pnrom. do examinar do novo a

detidamente o enenuraçad», declarou o ir.Hned, quo não ora prudente, ne.n vantajosoadopiar-sn o expediente de conlractar a obrapor preço dolerminado.

Ponderou ainda que so convencôra disto,porque encontrando nn navio muitos drff.-itnsdo constrnecão, nlórjrj dos qno eram devi-losao desastre, s-ria Indispensável dar em umc.miracto por preço flxn grande margempira despezas eventoaes, tJ*onde resultariamaior ônus para o governo, o no caso con-Irario muito provável prejuízo para o pro-poneiito.

Nestas circumstancias entendeu a lega-ção, cqmpetenlémenle soiorizada, comose achava, combinando com o sr. Ileed,ajustar com a acreditada casa de Samuda drIrmãos o connertó o conclusa.) da Indepen-dencia, por administração, sendo as ob.asfeitas sob a immedhia fiscalisação e re<pnn*sabilidade desse hábil e experimentado cons*truetor.

Resolvida assim a questão, mandei quu serecolhessem a esta corte os membros da com-missão e os auxiliares respeclvns, que allinão se f.ziam mais necessários; coodandoao adilido naval capitão de nnr e guerraArthur Silveira da Moita a Qscalisação, rece-bimento e -iss 'ntaramlo tia anilharia.

Em fare do exposto, creio que não restavaoulto cxppdienie a tomar, e nutro a espe-rança de que autos de julho próximo estaráperfeitamente acabado o importante vaso deguerra, do quo mo tenho occnpado.

Como bem comprehendeis, não podem as.eilias do orçamento comportar as despezasde caracter extraordinário, quo se tem feito,o ainda sa devem fazer cora este encoura-çado.

No exerci.io de 187o a I87G gastou-sena sua construcção e armamento a quantia'o 01 100 lihras sterlinas, o que, em parle,

Lei n. 2G50dc 22 dc Selem-bro dc 1870, arls. 17 c 10, §3-.—Credito especial para aug-mento de vencimentos dos pitar

marciia ascendente, mesmo com inesperada ^r"'T,7'D ,"„ "r7'T "" wr",uw, ™'"' Ifff-f°í íS

crB,1flof exlran*:iliPSrio e SUP'ranidez ò sabido úuo aos annos de úr-milii Cc ' ¦ ''?Sus do caloul° sa0 aclualmeiite,pU-mentar, de que trato oo:«rti«o respeeli ;

G,ü.í7:o^ Xfeo o rle £ ^oHo n^vKÍo {£t^f «Muaotomaier é a tírfilcul- • ea|à orçada em Sm de 18(1.000 librascommercial, como já observou o ullimo re- ?ltíÍZ m Previstos os de/íci/a ou sobras sterlnas a despem a uffecluar durante o cor,latorio, .'.conteco segutr-se nm 011 alguns g? JJSre"tomhi*y,oow^\09^ntAo*t.mn,.

, .""conseqüência da .W ^&SLSSt\S^^^Wmenos prósperos.dancia nos produetos do exportação a maior

co lempo decorri-lo do ox-rcicio.

2:i:í80§

Quando o parlamento marcou as quantias,1 despender pelas verbas—Arsona-s—o—Força naval—no referido exercicio, 0S0 levapor certo em vista semelhinie dlspendio; e

sulla estagnação no seu consumo, e dahías nuZZ X°Lmi7'vm™ ouir:,s' a "° mí' ;,s#iin ,conlio qne.' nu *-*»V>rÍaal-o-hel5 por

inlermittencias na renda do estado nisierio ao império, correspondente ao h\u- meio do um cie.hto especial que habilito o

Lançando uma vista retrospectiva sobro ?ej!°,íf Sf^;™?^ í8 se8',aü legislativa, governo a compensar o desfalque voriliculoreceita da importação o exportação dós ulli- L J

' ",u,,f,er"ui> da fazeuda, p.ov.M.ientes nas respectivas verbas do orçamento, oumos20annos, mencionados na tabeliã n. 3, Z,,? -, :I? Hlfi,ndt'8as, dos juros dasjdareis.vossa approyação aos créditos quase,.u apoiics emitinias no auno próximo lindo e 'ar«10 do mister para cobrir o alludido deli-it.

i.,.n. in uu-, 11.....11..1,.-, .n: i;.\ iui 1,11 .Itl ,1 Ulillül l,-,,iml,~„i , „_ • • ,.importação dos que nos vem dos paizes es- nfi™ nr,.MP.J,CUr?reI ,D?-,oa5 toía.! des-traiigeiros, algumas vezes exagerada; .loque W&™-W\««PO'le contar desde já.Nesse caso estão, entre outras, a do mi-

Ministério da agricultura.

Lei n. lOiill de 17 de julhode 1871, arl 2.0'JS§"l°o.8 °—

vê-se que, tendo cila chegado «39,(100.0000 Z .w™« .¦'"'3,757:1504^ em 1850—1837. baixousoccessivVmenteaté -r.SSSSSK Ti"' ,

1861-1802, em que reassumiu esse alga- ^nlv2SL? C, pela rece,U> c,,ra-

ris-no, descendo em 18152-1863 a reis. ... ^c,a P n,ürar l]üü l1?ve crescer annu'1':i;í,()00.-000,-)00(). para voltar a-.s mesmos SJnZ,

O0!°?? Prpyenioijle dos depósitos,39,000:000,5000 em 1803-1864. m mm<\wm* do eslahulecim-nto das cai-

da

RECK1TA

Retida prcsumivclDepnsitüs líquidosEmissão da moeda dc mkelDita de apólices d<> divida publicaDita dc bilhetes do lhesouro

Saldo do exercicio anterior

DESPEZA

00,000:00002,3O8:0O0&

3í:00l)&8,693:040|4,77ii:í)00&

TlB.410:MO^10,547:400$

131,957:040$

Sommí votada nas rubricasda lei 105,001-318$Importância aulorisado pordi-

versos créditos supplentnres. ex-iraordinarios e especiues, a sa-ber:

Ministério do império.

Lei n. 1829 dc Ode Setembrode 1870, art. Io §1--Creditoespecial para recenscamenlo dapopulação 2!)8:Í20$

Leis ns. 1004 e 1005 de 17de Outubro de 1770 e n. 2040de 22 dc Setembro de 1875, art.23. — Créditos especiaes ,.aramedição e tombo da« terras queformam o pattimonio de SuasAllezas as Sn.s. 1'incezas D.Izabel e D, Lcopoldina e. seusaugustos esposos 30; 190^

Dito para levanlamentocarta itinerária do império.

Lei n. 2,107 dc 10 dc selem-bro de 1873 —Credito especialpara consltucçf.o da estrada deferro do llio -Grande do Sul.

Lei n. 2,450 de 24 do mesmomez e iinno —Crcdilo especialpara garantia de juros ns estrn-das de ferro provinciaes a saber:

Estradas deS.Paulo c llio deJaneiro. 551:950$

Dita de Datu-rilé. 120:000$

Lei n. 2,039 de 22 de selem-bro de 1875.—Credilo especialpara abastecimento de ogua ácapital do Império.

Lein. 2,040 da mesma dala,art. 19, §§5.° e 8.° -Creditoe.-pecial para pagamento du sub-vonções alnizailns á enipioza denavegação por vapor das lagoasNorte e Manguaba, Dilo para prolongamento daestrada de ferro D. Pedro II.

Dilo para estudos das de Co-ritiba a Miranda e do sul aoaorlo ilo Império

Dila lei, art'. 21, §3.°dccrc-to n. 0,415 de 14 de dezembrode 1870.-Credilo exlraoidiniirio para despezas da exposiçãonacional e internacional de Phi-ladelphiii.

Do.crelos ns. 0413 o 0414 de14 de dezembro de 1870.—Créditos supplementar c extra-ordinário para dive-rous verbas.

1)0 I80t-r*186$. a 18(10-1870subi. pro-grossivaraonte até tocar a 70,00O:()ü()áí00O,

401:440$ o dobro da que era 10 anuos antas; mas so-gíilo-sc-lhe loi-o o exercicio de 1870=1871

151:080$ só Com (17.000:0000000. Tentlo-se elevadode novo a 78,000:000^000 era 1871—1872,e a 70,000:0000000 em 1872-1873, o mais

771-R90& Prü9l)el'°clü ll,ldutos lt'mos ddo, atè nas ren-'',,:8"'«»,das do interior, não é para admirar que osI annos seguintes se mostrem menos produc-[tlyos.I Eaôclívamente, a ra.ida de ímporlavãó,

qua naqnelles dous annos produzio cerca de!-119,000:000^000, devia depois resentir-se

da grande accumulaçSu de mercadorias in-[trodqzjdas no paiz. Assim, de 60,000:000$.

fi-..nj.n«, a qne chegou em 1872 — 1873, tem suecos-o/i. ou# sivamerilò baixado atè agora, apresentandouma ililíerenç^, para menos de 4,000:000^1 a

\ 5:000.*000$; dilíeri-nça que, se è sensível854:530$ em relação aquelle poriodo de extraordina-

ria affluencia de despachos.não desloca toda-] via a algarismo desta renda do ponto cul-minanle a quo chegara no progresso naiur^l

I qiifl trazia desde 1800—1808 alé ao mesmo00'000&' l"1'1'10^'"'"*" «'¦ E' preciso ter lí,mbe'ii em vista que, para

4.233:040$ " considerável acréscimo de receita queco-Imeçou a man festar-sú em 1808, muiio in-

Uniram os augmentns de diversos direilosqne se cobram nas alfand.-gis o nas recebe-d rias, feitos em virtude das leis ri. Ifi07 de26 de setembro de 1807 e n. I75Ü de 20le outubro ile 1860 augmetitos que desde

o anno de 1873 tem passado por suecessivasinòrliflcoçQes. Atlenla a falta de .l--dos segu-os, creio nãn (icar á quem da verdade ava-

liando em 4,000:000$ a 5,000:000^ a dimi-iiuiçã,.i quo essas modificaçõ.s tem produzi-lo na renda ordinária,

018:100$

539:441$

,784:980-"a.

xas econumícas nas províncias, o quo já senota no exercicio 1(17?» -1876. Por conse-gninte, poile-se orçar o produeto liquido daremia deste procedência, no aclual exercicio,era 2.400:0000000

( Continua.)

Sllnikjterio da miu-lnlin.

EXTI1ACTOS DO IlEXATOltlO APnESENTADO ÁSCAMAnAS.

Encouraçado Independência.

A principio o sr. Roed propôi ires expe-dienies, a saber:

Io C msiderar que se tratava de construirum navio novo, preparando-se as especifica-ções, etc, e pi'dir propostas a conslrucloresido.eos para f.izerem a obra sob a flsealisa-ção do mesmo sr. Reed, por quem seriamctlebrades os cmtraclos, de accôrdo com alegaçâo.

2o Fazer a obra por secções, e concluir alegaçâo, de accôrdo com elle, vários contrac-tos com diversos conslruclores.

3o Conlractar elle a obra directamente coma legaçâo por determiuad.) preço, tomando aresponsabilidade dos çontraclos parciaos comos conslruclores de Mia escolha.

C .mo preliminar para entrar em ajuste,em qualquer das hypolhos figuradas, apre-sentou a condição de será obra f.tiia sob suaexclusiva flscalisação e responsabilidade.

A legaçâo inipoiial demonstrou que o me-lhor meio de d-ir aceitada solução a tão com-iliciida qnesião, era aceitar o governo os ser-

viços do sr* Ilee.l, enlregando-se-lhe a direc-ção das obras.

AUeodütido ás circumslancias, deliberei

TSietinurnrlis de rnxpndn.

Despachos do dia 8 d: fevereiro de 1877.

Josò lleniiqnes Ayres Sobrinho; liquida-ção ria divida do exercidos findos.—A' con*tadoria pari informar.

Fernando d-Almeida d- Ca; idem, idem.—Idem.

Ricardo José de Souza Dias; pedindo umacertidão.—Passe-se.

Cnmpinliia do paz; gaz consumido emdiversas estações publicas.—Pague-se.

Josó Maria de Freitas o Vasconcellos!carne verde á compmbia d'aprendizes mari-nheiros.—1 em.

José Ribeiro Brangança; transferencia paraS'u nome de um terreno de marinha.—-*Como requer.

««-•

ASSUMPTOS DIVERSOS

A Ilniin moderna.

l)iscnrso pronunciado por D. thiilio Casteüafn'inn banquete que lhe offereceram em H'>máos deputados, escriptores e estadistas liberaeédo circulo progressista, depois da cutastrophéda republica tm Ilespanha.

Senhores—Permilti que, proíundammWcrmniovido, principie voltando me em és*pirilo atè o Ocoidente e evocando a som-bra, a imagem de minha palria, santamne de meu espirito, lar sagrado de meucoração, templo de minha consciência; onflecto immenso que por ella sinto crescecom suas desgraças e toma no estrangeiroa solômuidíide e grandeza do um culiv.

Page 2: p9 NUMERO 60, íi - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00056.pdf · r4 ,J p9?**•'V. '! V^ %J ^ %> Víi NUMERO 60, IMIII.M t NK Todoi o< diai d? manhã exenpta,

5 PCBUCADOR MARANHENSE

Vossos eloquenlissimos louvais, vossas' E le colonne. * i simolicrí. e 1'ermeirdebteiiovocsçde-i ú nobrelleipaoha pe- Toiri degii au noídri.oelraraa nomümo do peiio teteu íUUo Ma Ia r. .... oon velo

I

port» nn Inhalh**: pfint*íp*< ab<->i,|(o-} naFoacftoa; piinujjes in ms ab-ioitiio» rmI'.,:.ii : príncipes «bioIutUsímo-a em Mo >•*•

NOTICIÁRIO.e er,cbcrací--.o do enextinguifel gratidão. Noti velo .1 huro.e .1 ícrro onde eramc.ircbt na. lo 1 *s sarg-nloi a.silari; Ius pila ÀtiS* n,p!r!?á°;r.V,ldu -'SJefeverei-o dt>;e aooo

Si ao w.ur Jos ío-provisos, iinu fer-JY ooslri padri antichi.vorosas deowoitnçoes feihs a onm, deilt*aou-je algoma palavra sobre ifeivio ou oi-j l'*u iú" P0ljeria com '«•làoaccreicír.tar

triitinto

vi J. ou in,

!v ã. nrif»-,» Ia iWíí-ilitrar.. fn-í, » nútt ii no ••nM d° MtO-Meilin foi a|itu-»Jo t.or uma;, í iÇ

* h? ,

' i*lí ' cca,V dfJ.i-ocueiptMidí peiojaii nuoiripal lupplín*ntoscnfoiiio-hnundo o corpo de vossa ,< em «-«.cicio o a.w.no** llanael Aiuaoãriaone palavra sobre desvio ou oi* **u ""' v™° a «•«"" ¦«¦»«*» niywce-iwr naç^lo m«lyrisadi na sua cruemi^ína crui; d. Co*ía, evidido a 9 de Julhodo anoo passadoraUdüo, só me compre proteiür í"f-V"10 * ,"U5'"i n,,cl"n*,l,*Ja'l« °PPri'hliiao t^li:da lamino Je tl^re d-Min-ra* d* wp<<iií«f«deia.

...l.ur: l".r. >.il,«.....l. II...I ... «»_._ « . .. I - ._ l-luiili. IV . .. i.liai .^ii.l. I'.i... ,'...Cu.ilra essa palavra ião nmislosjrü-:iite "il'1*'-amolo uraist fvi a ítí»tnuu-;áu. masiãoenergicamente «mo e do meudefor, o de J,ede

•¦k™ "tf efli • Bconsolalti.-ifilSi MflscieociJ. JiscoüdeoJo Ia lacia

A Ilcspaolu nua me deve;devo-lhe tudo í?, J 6TT 3',* r",ge,„ ,

tanto mu, eaioto-a palpitar no coraeio r,,D8VÍ?- ^ donda',tal11 m,a'dente a bnl.iar.me o. mente, íoiectãdu •"'' .\T, a "¦«»¦¦¦••-

> seu sangue minhas veias, a acalentada ,J°el,ü f,u8la Süfle'e nellar,a-

efio; Vtm-aj, tlucuanlo c .tio uni cramle . ¦'¦¦•«¦¦r-ivio ultimo vapor de Caxim.d^ciduer aobre suas lagun *,

que pareciam ' * "^'"J"'1^'ut rec-.^mi.s. llvemo* on. p.mm .ie ¦..ri*,,, râí i. .-•.OU. .i. a *™3í,í. BSKrS.'"" J°

rupanem um,u vislumbre de espei anca, 0 preüdeoteTeovidivVealrcu! param-dispersos as democracias alleroãtu eoiran- lUar economia*' com o ilr-i .i,- tii-ivi!*- ri* il.quanto h* palpitar nowrecio nK"^

'"'," ""• tes" seu, .Ilustre, apóstolos, dirr.1,,1. gTm.Xm» o "

ffelt Í d, c, . !«'«ardente a bnlliar-me n• mente, lojectadai ¦ 0eb| i Vu.i. Vort" nella ria é'luriusa tribu,,a ír3n'eZ1 Pôl° 80,Pá 're4- ^u< air »P ' Provfoclade seu sangue minhas veias, e acalentada ue"u su"e'e nel,d r,a* tado. ilesvanacídas as idéis. que brol «nm' -Na ír-.-uozia do* Homildei procedara-uporseuc-lor minha vida inteira. Acima O sublime cantor da Kdade-Media, o titã- da aisembléa de Francíort e aotterrada pailflcaraenie a elbelejo pa-a -ereadores edos erros üos parudos e dos {.'ovemos se nico gemo Jj de-esperaíào, nüo podíria; a Hungria; como se tivéssemos voltado aos *••¦¦-•«l,,í P"«levanta a Hcspanba iuimaculada.coraahu- exclamar: j tempos da Santa Alliança, i exaltação ila í-C«-*Mlava que uma quadrilha de bandidos,manidade acima dos erros dos indivíduos. 0 ierva halia, dj do,ore , „ todos oslyraodos a a escravidão eterna da ^Sf.0!0* d,fl,!*i.e''?proviocíl rt0 C8,rừ«-Pode a Haapaoba proceder como qu.zer %£*££^.VoT^^,, iodos os povoa, e nâo restand, aos gnndai pn,,,n(e

la por Al,,av,Jtí' W*?-^ a ulli-

para com seus Olhos; elles nâo deixarão vil^u? . J? >ag?Bl,-Wto1. oalriaUa outro «curso daoni 5*iini« ,D1 ^u' para assal,,,r a v'lla ™ ,8lcos8 tlmim só instam, de adorai*, como aperso -f^í ,üm,a Jei Prov,n^5 ,,,a borddo-

fiZ ièm do eco o d í V,ín'dr " *" iulori'la*,tS "u5 l" cyrca

nesta gratíssima occasiào: basta aoenae'0 -ue'corüJ ualiailuS' c&l,'e's 0s l,uct°s e da nat-.i.k.:. . .- ;. 1 .,..._¦•. I rf^«<^< nnni-iu ,h i,rni,M.:i.c a a... «... " r"*,,a*Penetrando, como penetravam já no es

iMum-iro.—s.,linli> no meimo vapor.Para Pernambuco.

De Belchior IrmioC-* 1:840*5810> Miranda S. '* V.nna... GUÜA300» JobèF. daSJ. i C.».. lO.UÜOóOüO

ParaiBibia,De Liiaro M. de S. i Pilho |.'hiòimiO

» Josô Alves do V. k C». 555,1020

ED1TAES.

abrir o" eoraclo á electncidade de vossos deiS(::i "ntD5ns )S KOgr,--*SÜS; e eu que,sentimentos. Mas dizel-os em Ioda sua ver- corao parle da nun«anidade e como filho dadade, ô diflicil. bem diíticil, porque, a*sim! r.aça l<,llna' P3rllclP° «Je suas vantag-ins,como a cada passo encontramos assump.íde.vem0i beb*r e,n CÜ,nmurD pela unidade,los próprios de urna arte, impossíveis à|Eflia/,,beídac,e* P4ld'Qdep-jiideric.a da lia-esphera de outra arlc r.os variados meios lia iAPPlautoth Pjr loloá aquelles queda expressão artística, aísirn ante o espec- > C0D!f,buIiaiD Para fuodal-as no3 escolhos da

diplomacia européa e nos azares da g-jerra:taculo ú-.sU bn.liaül.ssima reunião, aoleeste enxame ae idéas que se eleva ao in-finito, ao ouvir* os esplendidos rasgos de •waaolidBin, por isso que a exigência desta

vldenclas no senti lo de garanür a vida e propríedade dos habitantes d»qaelles lugares,

pirito dos povos, deviam necessariamente Sfí,?"1"/", par,i,r í^nenil uma forçar.nrrir,v,t , A* .«*>/,- - i •, i • a*Hü!»a que deve »ie- abonarcoodazd-o da concepção do ideal u sua ira* _Suicldüu*íe na villa d União, iogeriodomed.at3 realisação. Uma idea p-r etherea, no eslotn>g0 duas 0(lV3S JJgÇÇ

«lenham o leneote Candi Jo da Silva Couti*nho.

—Diz a Imprensj qne na villa da L"ni3o

poi impalpavel «jue pareça, transffjrrni a impura realidade e ren-^va as SvCÍeJad--s humanas.

por todos aquelles que a salvam d-i-r,].-.,, ,- ^ as MÍ8»C,M experlmentaea v.1o cada rei libertado, por conta do fuodo d- manei-í ,r.r..,MA...:. ... :^.._ ._: " ¦ dia rieríi-jristrando mais a unidade das diver-: Pa'.a' distribiildoáquella localidade, umes*

sas forças cosmogonicas,as scieneias de es-|'nv" 'lo ,-ü aí,ü0*' Je propriedade tio Sr.peculeção vão por turno demonstraò.io qoa L^t^o \nras pela qnantis de l.-.i.XíóüOO

rs. q*jj:t lotjliidde da ve;ba coúsignadavossas SeuJaçõíS; nenüurn recurso resta.;DaÇào llvfe rio mundo moderno é uma ga-me á palavra, e seria rnais natural deixar e ranlla ao progresso universal, e ancora -,r|, r.,,„, -

t .,, ,., - ,-,. ^m w», UJgratidão vagando livremente na interna im. i segur.ssuna para os direitos de uns, para clv!^ :'"Judh mn[^ !mensidade de nosso ser, porventura maior as "W ,le oulro'» Paia a Mtonoáil-, l-2íS?TS?í - M"mor«« »«»do que a externa immensidadedo espaço,,|jara ra d,gnidadd e para a grandeza de to' dos {Prolongados opplausose em vez «ie verlel-a ern lormas inJiguasde ->ua giandezd, augmenlal-a com o ujy5-leno de sua ruagestade e com a solemni*dade de um reli^io-:o silencio.

ilas, setidü dever decoitezia, deaífeiçàoreciproca, ue reconhecimenlo íallar na oc

Senhores, muit-j haveis faliado a m.-urespeito, consagrando-me louvores, dignos«Je vossa magnanimidade, mas em compie*ta desproporção corn os meus merecirneii-tos Vozes, não, não.; permitti-me recor-

muit0 ijmt I "¦-—¦¦" pT-meio-m. -Lemos em ummiaii j vem jornal -íuropeti:h esta idéa da liberdade e da ogualdada Et,<te em Gleinitz, na Suécia um talna liberdade, qae devia creara democracia Dãvid Rosenfleld, que tem 28 anous e umae da qual se derivava esta nutri iiéa da memória iuvejavel, si é qu* não mentem,

união, da identificação daquelles que te^m' "'omo seus c«,licjas americanos, os j^rnaesorgerr. comrnuns e communs destinos his-jal|çm*1f"s-turicos na mesma na.;ionalidaae, deviamI. -lJ.A''J sal)ô lJe cór e Sà"e»fJj 30 volumes

reciproca, de reconhecimento filiar na oc-!l.us ZT\, ' '' Per,?,lu*"le x*™- penetrar no m*ío da Itália o redim.l-a «^1.0, que coosiiluem o Tal.nudcas.áo menos favorável, quando a voz expira! dar.um,aCl0' aPenas Ulfl f«cto singelo de [J,v,™

"° -e'° °a Hd"a e redim" a e| Sua_ me.nuiia extraordinária atua garganta, considsrae o que não se passa i minha vidaem mim au ver-me, obacuiisaimo reato de J

^í(ihc[ e eduquei-me em lempus de de-um recente naufrágio, nomeio de vós, hon-: s.esíjeraíi*° relf-tivamènta á vos-«a pátria.

eu. victi I [&P.ara '0'05 U1,1 í,x'orna inü:cutivel q-*e

sua meinuiia extraordinária attrohiu já a«eivado ™a.o»MK^de vosso direito, e graças ás instituições]cipei arcebíspn de Praga é do èbaocelíeVo

tem escavo, e hoje l.vies, hontem victi-l^3 »in I0I&S UI" ¦»•«« inliscutivel qne 22Í" í„?^lj,n? tt T' !?H*rvf Bls?,k^»»«•;¦ «¦•* ePrr,ea ««««-«o r.s»..i,Ljs£ »ci"slrscr^: .tsí at* rsr-^s

1 omp-*ulila\ dr -aprriiillara ma*rlnln-lron.

O conselho de compras desta companhiareceberá propostas cm carta fecfa ids, atéáj 11 hurtis du diu 12 do corrente nu-zj-ani «» fornecimeato «Ia mesma companhian«js próximos mezes de Akil a Junho hoI.ns *M>ndiçõ68

que vao abaixo decláredaa econsistindo era arroz, azeite, <!it«j pura luzbacaláo, uníc-, corno secca, carne verde, fu-rinhit, feijSo preto, lenha de mangue emachas, manteiga, sol, toncinh», vinagre «íuLisboa, pilo, iuc.1 puni cozinha, moinho puracnfÔ, torcidas firancezes. suecos puni cond.tc-i;So, sabno, piassabo) ^molhos de 7 kilospucnr«is de folha grossa, juntos travessostle tolha grossa, colheies de ferro, íuoil defolha, cora em vellos, alcatrão, tinta brancapreta «.- verde, óleo de linhaca, zurçio, n-*u-,mz fezes de ouro, unha de barca, linha ai-catroada, cubo novo de linuo, catíerna-« bb,moitõea bb, remos de luia, meios de sollupellea pp para caixu de guerra, fardas «le'panno, calça e camisa de panno azul ferre-te, calça e camisa de flanella izul ferretesapatos de solla grossa, cathecismos, meth>>do tacilimo, toboadas, cartas de abe, pa-pel pautado Vénrèj dito iuf-.-rior, dito deHollanda, dito borrudor, canetas, lápis,pennas daço (cento), reguas de madeiras,tinta de escrever (1 tro;, iirgolas de ferropara maças, lona nova, brim novo, flo de

hoje no regaçoda pátria, legisladores desta Itália, i\üi paiecu pura sempre esqüàr-1•>ara tíüti'jn[w a guerra civil, viram, e corn*leju*'u no p«jiru de seus lormentos de es Pral,cara,D na GrS-Bretanha, o subli-quinze seculus; que parecia enterrada paral"."' P0,-'la,dos aapulcliroa, filho natural «Iasempre, como oa ossos de seus p.imeiros

,-,r'jClâ- »lno ádoplívo da Itália, que traziapães, os romanos, sob o pezar obombrarJor j

"a esP';la"Ç°s_a fronte os resplendores dode *iuas recordações e rumas, e que ressus- ó'e,"10 **?•" r-,a''í-'es e no angustiado coraçãocitou ern transfiguração superior ás subli

il-a mais «olidam-ínte a unis.v.ao^pensameoto moderno, a liberdade: nor1 ,S'J,J ha lreS *inn'is* r'° mim (ih e aoisso que não pode prevalecer tudo aquillolm-Mn.°.l?,DK'coni c>l,alro raulhtíres' ^ lá-que f.irigir contra a liberdade. mia.r

A it.iiia estava debuchada e delineadaE'10, e 2í annos respectivamente

rico e possue. vastos territórios.Agora qne tem 20 annos, quer converter-

mes transfigurações traçadas por seus pio-tores, ensinando esiu lição consoladoro—que é mais lacil perder-se em nosso pia-neta o calor central do que o calor da li-herdade, e mais fácil apagar-se no infinitoa luz dos astros do que nos corações dosdesgraçados e opprirmdos a esperança deum sdlutar e deíinuiva redempeão. (liuidosos applaum.)

Vi ltoma no cilicio e na penitencia, comO Miserere nos lábios e os restos de umgrande sudario sobre o corpo; vi-a fora doespirite moderno, como um desmentido aoprogresso, corao urna excepção ao direito;de joelhos ante os altares erectos á suasombria theocracia, e rodeada, como Niohe,de seus filhos mortos para a vida maisnecessária e mais elevada, para a vida dopensamento; buscando sobre suas cordi-Jheiras de ruinas e debaixo de sua coroade cyprestes as antigas instituições queforam-lhe a grandeza, convertidas em so-nhos, em phantasmas, e chorando não en-çontral-as com lamentos dignos dos ver-siculos de Job e dos llirenos de Jeremias.E nem bastava para mitigar-lhe a dor, nemO immenso poder morai do seus pontífices,nem a immarcessivel gloria de seus divinosartistas, desolada Jerusalém de impereci-veis recordações, mas também de impere-eiveis tristezas. Agora das cinzas do Fo-rum despertam os echos do antigo senado;na tribuna dos Koslros resoam os accentosda antiga eloqüência; do Aventino e doMonte-bacro descem as sombras dos tri-bunos a bemdizer-vos, porque lhes destes' o consolo de vossa emancipação; por entreOs lragmentos de seus sepulchos despeda-çados como reslos de outro planeta, surgemos manes de üimillo, de Uegulo, de Cm-cinnato e de Sccvola, ao perceberem quepor cima do Capitólio, que por cima tam-bem da terra, nesse cérebro da gente latina,brilham o ardem como dous pharóes, cujos

. raios penetram até na soledade do passa-do e até na região Ua morte,—a doce almadesta moderna 1 laliu tão Itcunda em divi-

no espirito, antes de brotar no espaço. AI se ao cbrisliaolsmo; os miasiooariosTngléieso luto das desgraças e das

"trist-zas italianas , ? ?:J ríf* ^'

dtí.scolberla "° extasis dizem que a polygamla é probil.ida pelo, ,..,u..:..„. ,\ "" ¦¦¦••¦¦•'¦•¦ de seus filhos, antes de brotar nas institui- Evangelho e que é obrigado a repudiar tres" ,' , ,ru

' '"d13 pro,un" Çõe*. como essas mylicas lieuras qu^ Mieucl dri sua* mulheres.to mus e d :Uram

8 Tu""" ^ adüraVa '-'"' ^ anis .ie -| ^ í««« «colher ?

l?Sf LífJÍ5PÍÍ d,° Me'°" Ua^ no áureo fundo de seus quadros A ^ue tive/ «ÍN

e hellenicas, luto mais negro e mais profun-do nas trevaspo o accentUia nos ouvidos, e nos olhos o tuleor d1-*iUJal.t,3• . ¦¦•nossa luz e de nosso ceu: de tilVrí? «ai*1-

tXs^ef ldea uniVersal ™^™ alhoado pela duvida e pelo frio, Z é cfan- 5JÇ. K m

vfsos (f'islas'

° h"™™de gênio, julgando ele na a i. i fe etírna a í

íS°S S°ldríd0S'' íé de TS0S mar,-V

soledade atí então, tinha dito ei ef ií ara E?Ü °

,f "'3 dc VÜSS,0S e)sladlslas- ]í 30U

espalhado, que estava elle con ern do a &J3 At

k?Í °8,d° Se.'l!menl° 0S

morrer prôscripto e a Itália condemnada ±'^m ifi "d ' P°.lll,c,ks; e ao

desapparecer lia escravidão, rotasTas fia n °nl

±i, 'P' °S Pr,nc>P'0?^bstràlos

de seu coração como quebradas as cordas d I ^gjto naSTeal.dades da

lyra, siraill.ante ás antigas sacerdotisas quan- ' °

t-? ! I ' ^f, ^ nCCm

do desceram das ara, a despojarJ das ,ft? , Tí [°l ''^tres, reunir exer*

i j-apuja ^uuaa citos ue oveis e subir nas azas i o eni nus -coroas de verhcna, por entre as mnreca- n ™, ,t • » ..íõesdos pe„ito,H«s,P,„e .ahim doS- gEÈ SiSlf

"nmCr°c,Ja A "-tos d-Asia e o ruir das trihus que se despe* ^SKuiAWt • n .. inhavam das selvas do Norte n 3 ultima ao* á„*£°

*Jaei8p*J', depowdaquelle grsndocalyptica hora do anligo mundo. (Muilo bem,! %SfwhS? de S H

0SperanÇÍ,, ^muito bnm) S£ depow do Pharaalia e como Bruto

c „ ' x • - , depois de Phi ippos; perseverastes, comba-E eu, apezar de ouvir isto constantemente,' -J^ e de s.^Ma tinho á M rs Ia é depense, e sempre acredite, que a Itália havia )larsaja á G3et uma f^ &í ide reusetar. No jury de Madrid, ante um luslres fundou á jj^ £fl,JW» fl»,povo immenso.em 1855. no ardor da pri* cia da Ilalia> comp,elastes ogoe ra0

vella e agulhas paro lona e brim. cubos demodeiraj pregos de ferro (killo), brasas ss,calo velho de linho, forquetaa de lerro, cul-ça e camisa de brim, bonets. lenços de s-datijolos inglezes, canivetes, livros du p >o,compassos, tiralinhau, louzus, cobre nuvo t-rafolhas, pregos de cobre, iinteiro de estanho,baldes fl, canecos, bandeijas ff, bluzas depanno, camisa de algodão branco trançadomesclH, calças de nlgudào azul .rançadomescla, oleado para mesa. tapete para -.a-calor, corrente de feiro e caldeira de ferro.

Todos os gêneros devem ser de boa qua-lidnde, e postos no quartel da companhiapor conta do respectivo contratante.

O contratante fica obriga Io ao pagamen-io da mult-i de 10 por cento para os casosde demora na entrega tios gêneros que fo-rem pedidos, e de 20 por cento jiam os defalta de sitppr.mentò ou de mà qualidadedos gêneros fornecidos quando nãj foremiguac-s as amostras que apresentou.

O julgamento das facturas seiá feito pelathesouraria de fazenda.Quartel -Ia companhia de aprendizes ma-

rinheiros em Mnranbãò 9 de Março de 1S77.O official do fazenda,

Fernando Ribeiro do Amaral.direito., re-pondenaos pastores do lhakora; mas esta explicação

quatro noivas. A cathegoria concedida ás leSt0S dfl lellras &tquatro na casa não é tão pouco indicação,;porque estavam classificadas segundo a im-i . -10 sa,,er <\ue m meu poder e cartórioporUocia «lo dote. A mais idosa, a di 2â existe uma letra da quantia de rs. 2:000,5annos. é mais pobre; a mais rica è a que ti- Para ser protestada por falta de pagamento!nha lüjmnos/o ihikora gosta mais da que e, achando-se ausente o acceitanle, como1 J.ly" , . consta da certidão adiante transcrinta norô terrível

^ ™hmmQ° brODZeado,este ° in^° Pa^pagar ou dar a v!l porA comraoçào è grande no palácio do lha qU6. n5° P"ÍS? ¦ ,fT}á\](:ít3- Encarrego a

kora, diz o Globe,e a inlriSorvem em J^W^ial de justiça do meritissimo

Brown.iiig.ir. m lrlbunal d» comroercio, á quem este fôroh joruaiiHia-a, e os cspecincuioa aPresenlado. de intimar a Bertholino Anto-

pubiico«.-0 Diário de Santos dá esla no-.ni0(la Costa Miranda, para pagar ou darállcltw-. ¦ , , . razão Por quenão paga uma letlra de rs

eradeoostu e, as folhas diárias daquella cídádS accI!',ta1 Pe ° omesm0 Miranda, e endossada

cadeiras de 1' classe aos respectivos re lactores a Prado * tantos. Maranhão, 9 de marçomas fez exclusão odiosa do jornal progressista Ò de 1877.0 labellião de protestos de letrasfiK.K™^^ Jo3° ^ Moraes Martins. Estava uma es-

a presenciar a unidade e a liberdada m « i , - • .," ¦ -r"--""«««-"««'«ii""independência da Itália, Ainda colrvo,^^1!^V0SSa m^'Ca ^m ° SmA I esp^lai;Ul0*S ^

uma es-pro-

meira iUve„|üJe. ei, ,is, „„o Ce^i,^ un,^. T^^^^,^ ^ ^ÍS^^S ^^^^ ja^a ^^^r^S ^?

f..., .... 5,sublime™?;!„T!í*llae ÜSn??^: enl;'°'i. ei Fez-.-e realidade o sonho de quinze se- i vol'^° de */''»Vo, folha Vemi-^íii dogover- acima se traia, fui informado

"por pessoasi nn rnnvrtí>nn nlla liulna nc imlün...-; atine fnlhn. r:.l„ j: .n. _-. i r * . .que corre impressa, muitos patriotas italin-. cuiosnos, entre os quaes figuram nomes illustres,

como Garibaldi, Mansini, Mamiani.Tliomíseo e outros.

p °8 curando a Bertholino Antonio da Costajíi-Constando oprocedimeitodaempreza áRe- rar"«a, para fazer-lhe a intimação de que:oln-:üo de Selmibro, folha semi-ofllci:il dogover- acima se traia, fui informado por pessoa-no, convocou cila todas as icdacçõ.s das folhas fidedignas que elle nào se acha nesta nidad.-nas para uma reunião no escriptorio do Diário a. » Jí„ . Jm„ n^r.„:J. 1 \ , a C,?aíi I >..-¦ .uo para uma reunião no escriptorio do diário d. » ca„ iOTL ri»nr.»:j x j jO que nao conseguiram os antigos Ceia- J..unròr/o, e ahi sa resolveu que" tossem devol- Íe !.seu tej1"?-. O referidoiè verdade e doo„ "-n"" —«-» I *..w».. uuv, ...... ou IMUIIIi'1 VJUU IUS3CIII UCVU1- » 11 1 . (\ ~ — "»¦'* res, nem os reis ostrogodos e lombardos; o' volvidas todas as cadeiras á empresa lynca. caso Ie waran"ao,J oe março de 1877. O official

Mis «ti P.ii-ln mniinQ nnrr.rt4,ii,i 1ue *h alcançaram n-m Frederico da Suabia' nâ,° ,fc,fem 'fWf, C0H** conierapl,.do». ™ justiça Raimundo Nonnato Vieira Martins,

parti2ipavam de minhas esperanças. Até í'n, .m"rle flnl1? °8. G'lelfüS en"s,Glbel1* núncios, mus direilo para o legitimo liso da cri- tssW^U^^Sí^^J^ ,m-*os mais liberaes me tomavam por um v- ni" .qUH

,wo Vl?1? "Cm ^"'í'* nem I""'' 1uefte vMPre c Wveito úi8 P^" «" f„1S; v u'? de

Í'W de ,877nario e declaravam mia minh,c II7 pelrar,jha. apesar de invocarem os impera-1 prezas. O Mi: ca Nação receberam immedi- Joã,> de Noraes Martins. Estavana. io,e declaravam que minhas prophe- dores da Ap.em.inha para que convertessem i lamente suas cadeiras. pilha de 200 rs.

sionuri uma estam-cias nascidas mais dn pliantasia que doconhecimento das cousas nâo viriam a rea-lisar se.

Ki a preciso ler coragem para dizer isso,senhores, em oceasiões daquellas. O mun-do estava cheio de desterrados italianos; o

pro*

, naefi inspirações,gt?r*io da romana liberdade. (Eslrepilosos,¦repelidos e prolongados applausos.)

ü grande poGla das vossus desgraças nãopuueriadizer liojocomo em outros tempos:•p

jpatria mia, vedo le mora d 0 archi

a espada do sacro imperioem égide da Ita-'auf dove^rchfar^na"imnXn^^h rralur"idarfe —

i: - i- i i iv í"ulJ ue^e reinar na imprensa, emborti cada em- 1.-» j n» ...lia, o que nao realisou Julio II com seus! preza jornali-.-ica sustente em política nriocinios ° de Moraes Martins, tabellião decanhòe-, nom Leão X com suas artes; o oppostos. testos de lettras &.que nào logrou Savanarola, enticgando-seí •Pa**»**»«»i,oii.— Sahirara no dia 8 nova-,a Deus, nem Mochiavolo.dando-ae ao diabo. | PorD ^P1^0 Sfln/°- . ' Paço saber que em mou poder e cartório

esforço do 1848 linha recrudescido aS do- a Uf,,a, "ma'a

!lalia- liv,'0• a ,la,,ia inde' P^TIí?t"TC°~?r* F;Soares S,,va' exisle uma letlra da <lmnl" <*e rs. 2:OÔ0rf

ros e irritado a-i Z^. n pSn.a irní Pende,llü« » teud-svós. que sem duvid,, sois f^o Teix-,ra Conceição, dr. Raimundo para ser protestada por falta de pasami-ntoSn 1^ « «3° mais favorecid,,, por haverJes ^noSilva

e sua sobrinha, dr. Joào llen- e, achando-se ausente o leHànf^moreunido aos esforços das gerações aulerio "Mue. Y* «« ojlva e \ oscravo, dr. Álvaro consta da certidão adiante transcrinta nm-res o asi.ui riiartyifOá, a idéa vital por «*¦*. MO.reira .!•¦ lt.i,-.-i.* íii;»r.;.., ,;...„ ,„„^ .,„ ;„.:„. . . -iv'gado entre o Império dos Ronoparlee e o'mperio dos llap^burgos, nào podia nem

unida ao austeríssimo ^í:Sílir:"'ntím '"«'der suas instituições nas-X v s o I r 7S I08' ce,lòncia* ¦ Wí» ^ sixcBlIahci-i poderosa, a rant^co Silva, R-.ii

Sedas S«SSS^^LÍaS idéa ,,e libe,'dadô (Gmm applaum.)' MM»\ df José Vianna Ya* c âosrravosoi o. nas, onat víamos em cima Iodas as de-; > j Para a B..liia-—Drrr.encias e em baixo todas as desgraças denosso tempo de Fernando VII; mantinhamas bayonetas imperiaes a doação de Pepino,ao mesmo tempo cjue fechavam todas as

(f.OH.i»ttfl.) |SÍlyf

cx. Morena de Barros Oliveira Lima, José este o intimo para pagarou dar a razào nor»,.a J^nc,sco bilva,.Raimniidij Joào dos Reis que não paga a dita letltra. Encarrego aai \ az c â escravos. qualquer official de justiça do meritissimo

Propecio Teixeira da tribunal do commercio, à quem este fòr1'ara o Rio-

¦ Iregar.

apresentado, de intimar a Olímpio JosôUr. José Frederico J. uífret, Amado, para pagar ou dar a razão por queissea. -IS fiOP.ravii.it a an- não naaa nmn Uirn a., «,,»„,:. j. __ "Antônio Josô dos Passes, 12 eocravos a en- não paga uma letra da quantia de rs2:0QOf), saccada por Bertholioo Antonio da

i

Page 3: p9 NUMERO 60, íi - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00056.pdf · r4 ,J p9?**•'V. '! V^ %J ^ %> Víi NUMERO 60, IMIII.M t NK Todoi o< diai d? manhã exenpta,

PUBUCADOR MARANHENSEms***f*mm %••»«

Costa Mirando, ncceilo pelo mesmo OlímpioAmado e endossada a Prado k Santos.Maranhiiu. 11 de março do 1K77. O 'labcl*hão de protestos dc letlras, João du MoraesMartins. Estava uma estampilha do ÜOOrs. Certifico quo procurou.o a Olímpio JoséAmado, paru íuzor-lho a ii.lininçfio do (pioacima so (rala, fui Inloi inudo por pessoasfidedignas quo ello mi» se acha nosta cidadee seu (ormo. O referido é verdade o dou fé.rMoranlifio, 9 dc março do 1877. O oflicialdo justiça llaimundo Nonnato Vieira Mor-tins. Para constar passei esto que vai rfli-xodó no lugar do costume o publicado pelaimpronsa. Maranhão, 1) do março do 1877.Joáo de Moraes Martins. Estava uma cs-lunpillia do 200 reis.

João do Moraes Martins, tnboIliSo de protestosde letlras etc.

Faço saber que om meu poder e cartório exis-te uma letra dn quantia de .I.IUO&ÜOO reis, naraser protestada por falta dc pagamento, o, acf.an-do-se ausento o acccitanlo como consta da cor*tidi'10 adiante Irnnscriplo, por cslc os intimo parapagar ou dar a razão porque não puga a referi-da letra.—Encarrego a qualquer ofliciul do jusli-ça do meriti.s.nio tribunal do conimercio o quemesle for app.csentado dc intimar a Anlonio deAzevedo Mendonça, para pagar ou dar a razãoporque nao puga uma letra da quantia deS.iOO&OOO reis, saccodo por Sebastião licrnar-dino Pimenta acce.la pelo dito Mendonça, cpelo saccador endossada a João (lento do llarrosd C' e poresles ao Banco do Maranhão. Mara-nhão 9 de março do 1877. O tabellião de proles-los de letras, João do Moraes Martins.—Estavauma estampilha do 200 rs.*«=>Cerliliro que pro-curando a Antônio de Azevedo Mendonça, parafazer-lhe a inlimação de que acima se trata, fuiinformado por pessoas fidedignas que elle não seacha nesta odude o seu termo.—O referido overdade e dou fé.—Maranhão 9 de março de1877.—O oflicial llaimundo Nonato Vieira Mar-tins.—Para constar passei esle que vai aflixaduno lugar do costume c publicado pela imprensa.•—Maranhão 9 de março de 1877.—João dc Mo-raes Martins—Estava uma estampilha de 200 rs.

O capitão Francisco Josò Ribeiro, juiz muni-c,pai, 1° supplente em exercício da SP varada comarca da capital e dos feitos da fazen-da província do Ma.aohão A.

Faz saber aos que este edital virem, que nodia 17 do corrente, em que são findos os dalei e ostylo, quo começão a correr suecessi-vãmente d'amanbã, com exclusão dos dorain-gos edias, santos, se hade arrematar ás poi-tas das audiências publicas, pavimento térreodo edifício onde funciona o tribunal da re-laçóo, depois das 1 1 boras d'amanbã, a quemmais dor e maior lanço offorecer, o seguinl.::Uma casa de canto, sita no boceo do portão,desla cidade, oulr'ora sob n. II, construída,de taipa e vara, coberta do telha, em comple-to estado de ruinas ao tempo em que foi ava*liada, constando já haver desabado, com 26palmos de frente ao nascente e 180 palmosde fundo ao poente, ao sahir no boceo do se-minario pertencente a Francisca Leopoidina,penhorada pela fazenda piovincial para paga-mento da execução que lho move por décimasurbanas dos annos de 1830á 1837 até 1840á 1847: tendo ido em praça pelo valor de200/5000, não achou lançador algum, e emconseqüência do requerido por parle da fa-zenda exaquenle, vai agora pela adjudicaçãocom o abatimento legal, correspondendo o seuvalor actual a J 00*5000 reis. Quem pois qui-ser lançar oa dila casa, terreno ou telheiro,o poderá fazer oo escripto de praça que trazo oflicial de semana, servindo de porteiro,no cartório respectivo ou no dia, lugar o horadesignados para a arrematarão.—Maranhão2 de Março de 1877.—Eu João da MaltaMoraes Bego, escrivão o subscrivi.—Francis-co José Ribeiro.—Estava um.) estampilha deduzentos reis, devidamente inulilisada.—Estáconforme.— Maranhão 2 de Março do 1877.O escrivão, Joãa'Sa Malta Moraes Rego.

O <?r. Joaquim de Paula Pessoa de Lacer-da, juiz de direilo da vara especial docommercio du Capital do Maranhão k.

Faço saber aos que o presente edital virem que o officUl de justiça deste juiso queestiver de semana, hade trazer a publicopregão de venda e arremataçào a quem maisdêr e maior lanço olTerecer, no dia vintenove do corrente mez, ao meio dia, nasala das audiências a rua de Santa Anna nopavimento térreo do palacete onde funecio-na o tribunal da Relação, o sitio denomina-do Boa-Vilas sito no Caminho Grande pe-nhorado a Ignacio de Loyola Darros e Vas-conceitos para pagamento da execução quelhe move os doutores Pedro Miguel La-maigoer Vianna e Carlos Fernando Ri-beiro pela quantia de sete contos seiscentose noventa mil e vinte reis (7,690020) cujositio tem uma casa de vivenda com dezoitometros e 'quarenta centímetros de frente etrese metros e quarenta centímetros defundo contendo cinco quartos, umadisp.n-sa, uma casinha, e duas varandas sendotrês quartos e uma varanda assoalhados eo mais atijolado, tida construída de pedrae cal e madeira e em perfeito estado. Umapequena casa com deus quartos, construídade madeira, e divevsas arvores frucliferas,avaliado por tios contes e duzentos mil reis(3,2000.) E quem no mesmo quizer lançarcompareça no lugar dia e hora acima declara-dos. E para que chegue ao conhecimento dejlodos mandei passar o presente em duplicata

¦ i ¦ ¦ •,-.

quo so afflxai,'. nos lugares do costumo o ser,'.publicado pula imprensa. Dado o poisadonesta cidade do Som Luiz do Maranhão nnprimeiro dia de mez (!u março do 1877. Beu João Capístrauo do Aguiar Montorroyosescrivão o i',i(icvi.- -Joaquim do Paula l'es-soo do Lacerda.—• Esld nonformo. Era utsupra.—O escrivão do commercio, JoàoCapisirano de Sguiar Montarroijos.

COMERCIO.Paula Humanai.

Do 3 a lü du março.Algodão V.illkilogArroz pilado graiidn Mo »

* traçado ou miúdo (itl »» com casca Ii0 »

Assucar mascavo Iliu *» branco ;itiO »

Azeito dc carrapa'0 '210 litro.. gergelim 4IJ0 •¦Aguardente restillo ,. '200 -

» cachaça 100 »llagos du niumona lio kilo.Genebra ar.o litroCale bom (I0U kilo.Camarão ;io)l «Caroço de algodão 20 »Couros verdes de boi 20(1 »

» espichados S^tiUO um.» salgados seceus 220kilog» de veado S,'i(l »

Favas ou feijão 100 »Farinha d'ogua ííü »

» secca 30 a» de arurula 700 »» dc milho ÜOO »Fumo cm folha, bom ISfiOO «d em molho 1$000 »

t restolho (íüõ »I tOlO 1£(J()0 »

Gergelim em grão 100 »Milho... 80 »Polvi.ho 130 aTapioca JQ(J „Óleo dc cupahiba I$ü00 litro

DiRECTORES DE SEMANA.iitüi-o no n%11.t%11.lo.

Agostinho Coelho Fragozo.Mauoel Silvestre da Silva Couto.

II» VI O („•¦',> ,l< IAl.

José Moreira da Silva.Bernardino Ferreira da Silva.

ESTAÇÕES FISCAES.HBNDIMBNTOS.

Aifandega dc 1 a 12:1070180Thesouro Provincial, idem 6:4 lü^iliii

Avisos Marítimos

wb' ' :IaV**jL

Companhia Bhasilkuia uk Navkgaçao aVapoii.

i y\ Para o Parla.¦''"' '"' O paquete «Ceará-, com-

doule Alcoforado, é esperadodos po.tos do sul cm 13 ou ti

do corrente c seguirá para o Fará depois da de-mora do costume.

Para cargas, passagens, cncommcndas e valo*res trata-se na agencia, largo de Palácio n. 10.

Maranhão 5 de março de 1877.José Mortira da Silva,

Agente.

COMPANHIA DE NAVKGAÇAO A VAPOII DOMAItANIlAO.

Para ae Pedreira*- e Barra do Corda.

^ Seguirá do dia 13 do corroa-ro a meia noite o vapor lia-

pecurú.Recebem-se encommendas até as 2 ho-

ras da tarde e fecha-se o expediente as 2.

sèx-i < Para Alcântarae M. Bento.

Seguirá no dia 10 do corrente ás 4 horasda tarde o vapor Alcântara.

Para ae BarreirinlinM.

••$&£&: Seguirá no dia 12 do

>*^^^iK^rf

'^l*^^^tv%h correnle ns *?• noras daMhJ&Êmí *arde ° vaPor Alcântara.

Recebem-se encommenas alé á 1 horada tarde e fecha-se o expediente ás 2.

vapor Inglez iiLitibonenee».

Este vapor sabe amanha sab-bado. 10 do correnle ás 2

horas, da tarde para Liver-pool com escala pelo Pará Lisboa e Havre.

.As malas do correio tiião-se ao meio dia.Maranhão 9 de Março de 1877.

Henry Airlie, coosignalario.

¦ ANNÜNCIOSCompra deeser..va.

Na rua da Madre de Deus, casa n. 9 com-pra-se uma escrava de meia idade, ou umadita de 10 á 12 annos de idade.

BALANÇO SEMESTRALDO BANOO DO MARANHÃO, DK DEPÓSITOS, DESCON-

TOS, MISSÃO E IIYlWHlilJAS,A|,|,i-„%i«,i„ i».i«. doereto n. soas de SU de novembro de IMK9 o pela lei n'

«ooh d» ao de .•K-iaio de i**n,

Em 28 do fevereiro de 1877,

Apólices da divida publica,No largo do Carmo, casa n. 10 compra-se

uma do valor de um conto de reis.

ACTIVO.Acrôos—Por 10,800 não emiltidasApólices .Ia divida publica*—Por 113 quu o Ranço possuoDons do raiz—Custo dn prédio do HancoMoveis—Pólos constantes do inventarioLetlras descontadas—Saldo em carteiraLoiras caucionadas—idem idomLoltraa protestadas—idem idomContai OOl liquidação—Saldo dosla comaCoutas correntes caucionadas—IdemGbrnnça por conta du lorceiros -Idem '. •..Juros do fontas correntes caucionadas—Do IIS" semestre-ídemJuros du apólices da divida publica- I.lemDospe/.as jiuliciaes—l.letnIlypotheciis—Idom .'.,..' ,.,Juros do dinheiro tomado a preraio-Saldo do raoz p. p.. 1.0140878Rosulljiile das operaçõos dusto mez 2:080/9035

Pertonconles ao semestre3:703-90133,8410720

Caixa -Fundo pnra troco .Io emissão 84:0000280« » contas correntes simples 231:0010017Saldo disponível 271:6020590

Rs.

PASSIVO.Capital-Valor do 30,000 acçõesEmissJo—Valor om circulaçãoFundo dc reserva — Realisado ató esla dataDinheiro tomado a prêmio—Fm letlras 30:2000833

Por conta corrente 91:0300002Deposito para contas correntes simples—Saldo desta contaSello da emissão— IdemDiversos credores—idom—Directoria do Hanco—IdemFiscal do BancoLucros o perdas—IdemLucros a liquidar Dividendos—Pelos nao reclamados Descontos—Saldo do mo/, p. 7íi:08U*$0:iO

Resultante das operações deste mez 8:8020003

1,050:000*000H3:OOO0OOOá7:il()i).)iioo

8.73700351, 092:1) 100870

43:3370000-20:8.1(5*2:1710:2800070

:i:i:i:H!i.;(.,r,t;2.3744748

10:80008811:1300000'4:7800031

101:11880.8.

1(120184

557:890080.1

3,001:2440002

3,000:000(50002I9:(J250OOO304:1300028

127:2870438231,0,110017

32803002:80208304:2300408

700030820784

1:970081481:3000080

Pertencente ao semesln83:078000008:0400202

Rs.

18:0200480

3,901:2440002

Observações.—A, taxa para os descontos regulou de 10 °|0 para as loiras do prazo ata4 mezes e do II °|„ para as do maior prazo, para cie caucionadas c para liypolliecas. Odividendo .1.. 3ti.° semestre do setembro do 1873 ;i fevereiro do 1871» foi de Ü04O3 por.¦.cção o o do 37,° sémostro, do março ;i agosto do 1870, foi do 80800 por acção. Fizo-rão-so no semestre ÜO transferencias na totalidade do 183 acções, regulando sua colação de1870000 a 1 li 1 ;>uüü por acção.

O guarda-livros, José Fernandes d'Oliveira,

Demonstração da conta de lucros e perdasACTIVO. PASSIVO.

Saldo do 37* semestreJuros dc apólices da divida pnblicaSaldo dus vencidos em 31 de du-

zemhrop. 2:2(!0*i000Relativo ao mezes dc ja-

4G^»7B7 Sello da emissão relativa ao semestre 254&300j Diversos impostos 1:iiii$4u'0': Dcspezas geraes—Ordenados e ex-! podiente I):ii30&üllJuros de dinheiro tomado a prêmio.. 3'841§729nc.ro e fevereiro 1:130^,000 3:30O#000 Fundo dc reserva.—(! °l. dus lucrosJuros dc c|c caucionadas 21:7084010 livres na import.' dc 84:780^108. 4:2390408Juros de hypothecas 4:li20§734 Directoria do Banco—U *l0 dos lucrosCommissões lü&38[> líquidos 4:239*4408Descontos G5:949^263 Fiscal do Banco—Seu ordenado igual1 a porcentagem de um director... 70G&86895:028^168; 38.° dividendo de 5&600 cm 13:500

acções 7li:f.00&000Saldo para o seguinte semestre.... 2*4784

98:628*4188O guarda livros, José Fernandes d'Oliveira.

Demonstraçãoda ciniHHão cui circulação e rundo de garantia du Banco do Maranhão

em »S de fevereiro de W11.Emissão.

notas dc 2000000 80:0000000« « 1000000 71:000*3000« « 800000 00:2800000« « -."0000 1:7780000

430710

120871

Reis 219:0280000N. D. O termo médio da emissão realisada por esle Banco no semestre de janeiro a

junho de 1800 importa em 313:3330333 rs.Compondo-se a somma sobre a qual foi calculado das seguintes addições:

Emissão existente em janeiro 680:0000000a « em junho 400:0000000

Reis 1.080.0000000Fundo de garantia.

ÜO apólices da divida publica de OoiO ao anno, para garantir a¦l.a parte da emissão 109:8120300Quota do saldo da carteira, necesssaria para garantir a 2.a

parte da emissão 109:8120500Fundo para troco da emissão: em notas do thesouro 34:9000250

Observações.O limite da omissão deste Banco, marcado pela tabeliã annexa ao decreto n. 2685 foi

de reis 513:3000000. Em virtude da lei n. 1083 de 22 de agosto de 1860, solTreu àemissão a reducção de 3 0|o no anno que começou em 22 d'agosto de 1861, ficando olimito delia reduzido a reis 497:9010000, durante aquelle anno. Nos annos que começa*ram em 22 ü agosto de 1802, 22 üe agosto de 1803, 22 de agosto de 1804, 22 de agosto de 1865, 22 do agosto de 1866, 22 de agosto de 1867, 22 do agosto de 1868, 22agosto do 1869; solTreu a emissão a reducção de 6ni0, ficando o seu máximo limitado.

dono

primeiro a reis 408:0260940; no segundo a reis 439:9430324, no terceiro a reis413:8480608; no quarto a reis 388:7380989; no quinto a reis 368:4110848; no sexto 2reis 343:4800830; no sétimo a reis 322:8770391 e no oitavo a reis 303:8040748. Em 2ado agosto do 1870, 22 do agosto de 187-1, 22 do agosto do 1872 e 22 de agosto (ío 1873,solTreu novas reducçoes de O 0|n, ficando o seu máximo limitado no primeiro a róis283:2940464; no- segundo a reis 268:1770222; no terceiro a reis 252:0800889 e no ulti-ino a reis 230:9610394. Em 22 de agosto dos annos de 1874, 1873, e 1876, em virlu-de da lei n. 2400 de 17 de setembro de 1873, solTreu reducçoes de 2 l|2 OiO, ficando;seu máximo limitado no 1.° a reis 231:0370360, no 2.° a reis 228:2610426 e no 3 ° a rs219:6290892, 0 guarda livros, José Fernandes d'Oliveira,

Grando rêducoflo era preço,HIXAS AMDUIlül EMS.

Ilonriq.iu Alberto dl Cunha continua aappli*car Lixas .riiuj» riu dla-ti.» p. Io demlntilopreço de 200 rei- o veijdtj a ato rs, aflore*crfi.io a laia nrattillsmeiitp, sendo potcüogrando (az íbilTfoenlo em pi1' ço, assim .-. 11...sua mulher continua s ippli -ir pelo diminutopreço do 210 nas pessoas do mesmo sexo;porem a dinheiro, visto fazer grando rn.luc*ção do preço, o quo ¦¦.>. ante serem legítimos,pois qtio 110 mercado não v. ui outras su nüoa.i.liu. gnoill, Podo ser procurado a qual*quer hora do dia ou da imito no principioda rua Formosa, cas. 11. 11.

Cliiiiuismo som igual,Tremidos o oulros cmfeites para cabello.

cixton 1: i.i:ihi:n. tIMo&tran.lo ns ultimas modts de Paris.

ioiii:n i.t-MitN:Km urn grande sortimento do selim áê

todos as cores.OBJB-tTON im: iniuIBLATÍA PIWAIApparclhos para chá, escarradeiras.jirros,

guarda jóias, linteiros e oulros.soo coita:*. iiiii-i:iik>tkm.

Em um maginlico o grande sortimento deIii, fina para bordados de topeceria.

Vende-se ludo no HAZAlt POPULAR deMagalhães & C-.

Largo de Palácio n. 22.

Sementes de Ortalices novasrecentemente chegadas vendem-se na dro-garia rua Formoza 11. 13.

Sempre viva,Na rua do Trapicbe n. 27, segundo andar,«ende-se por diversos preços, conforme ostamanhos pés, da mimoza (lor; sempre viva.

Velas StearinasPacotes contendo oito velas próprias

para toucador, achâo-se a venda 110 ar-mazem de .Manoel Gonçalves Feireira.Nina, a rua v8 de Jnlho n. 20.

Aluga-seParu ama secca de uma criança, precisa-se dc uma mulher livre ou escrava que se -

ja de bons costumes e que bem saiba cum-prir com os deverei inlierenlos á occupaçàoa que se destina.

Trata-se a rua Formoza n. 29.

Armazém em boa rua,Aluga-se por preço módico o armazém da-

caza da rua do Sol n. 4. pegado ao Theatro:a tratar na rua da Estrella n. 35.

SAL.Vende-se no armazém do agente Costa

Basto sal de Alcântara em saccos de istopagrossa a preços reduzidos.

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os afamados e verdadeiramente desejadosBiscuils Guillout.Dominós á Ia fraise.PetitB-four angot.Gauíreltes à Ia vanille.Gaufres flamandres.

Vende-se unicamente noBAZAR t. DE DEZEMBRO

Largo do Carmo n. 1.

Feitor enortelao]Precisa-se d'um com as habilitações neces-

sarias. Quom se julgar habilitado diiija-se aquinta das Larangeiras de Josó Maria Freitaso Vasconcellos ou no escriptorio do mesmoa rua Formosa n. 31, que achará com quemtratar. Também arrenda-se parle da mesmaquinia*em condições vantajosas para o ar*rendatario.

H tk. al Saa /s%

COMPANHIA fflilíS8.LT11ZDOMAIUNHÁ0Domingo. 18 de março de IS99

SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO DE MA-1SHAM E DE TARDE PARA O

CUTifVIID.iS.

! carros ás ti horas da manhã1 « « 11 lt2 « «í * « 4 da larde.

VOLTAS.S carros ás 8 20 da manhã

« « 10 liO « larde« « ti liU a »

At'i*iO.; Os carros sem passageiros ficiio na ÉstftÇãeJCentral ftssiip como seguirão trais carros se liou*)ver tiffluencia do passageiros.

Maranhão, 9 do março de 1877,Manoel de Figueiredo Couto,

Page 4: p9 NUMERO 60, íi - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00056.pdf · r4 ,J p9?**•'V. '! V^ %J ^ %> Víi NUMERO 60, IMIII.M t NK Todoi o< diai d? manhã exenpta,

MLICADOR MARANHENSE

nommAgostinho Coelho Fragoso.

compra escravos do ambos ossexos do 18 a 80 annos.

Optíiria acquisiçilo.Vendc-su ns bcmfeitorias o gados oxis-

tentos nn ilha da Boa razão, Inzcndo-so aocomprador cesBÜo du foro do dita ilha queè do convento dc N. S, doa Mercês,

Acha-so ello situada adianto do Itaqui,tem boa caso du vivendo, exccllonlo ogoopotável, bens terras puro plantoção, nivo-res ,.'c 1 iiiclo, cumo coqueiros, eufeeiros,mangueiras, cajueiros $; ò muito piscosneabundante de veeçfio.

A tratar a rua do S. João n. 80.

HÃLBOUT. "

Gramninlica theorico o pratica da lingoafrancezo, ü volumes encadernados.

A Venda na livraria doRAMOS DE ALMEIDA & C.«

3—Rua da Palma—3

SAQUESJosó Ferreira da Silva Ju-

nior & O., saccimi sobro a pra-ça do lüo de Janeiro.

Mobília.Albino Lopes Pastor, rua do Nazareth n.

34. defronte do Jaidim, compra moveis ecadeiras para varanda."^ITÕÃ1)

El li os""Çachhnbos de es,.uma e âmbar.Cachimbos de cerejeira.Cacliiinbos prussianos.Fumo em latas.Fumo do Codó.Tabaco em pó.Charutos de todas as marcas.

• Cigarros.E outros muitos artigos ultimemente des.

pachado para os quaes chamamos a attençãode nossos bons amigos e freguezes pedin-do-lhes que se dignem visitar o

BAZAR 1. DE DEZEMBROliargo do Carmo n. 1,

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EaIOS DE ALMEIDA & C..1-111,1 II.*. PALHA— 3

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OABELLMKEIEO.Beiisario de Meirelles, discípulo de Mr-

Eugênio Chisneau, um dos mais afamadoscabelleirenos na corte, oílerece seus serviços ao respeitável publico desta capital,prevènindo-o tle que vai ás casas partícula-res parn pentear, secundo os figurinos maismodernos e por preços rasoaveis.. O antiuiiciaiiie reside, por ora, no bairrodo Desterro, becco do Caella, onde podeser procurado para todos os misteres de suaprolisião.

BECCO DO CAELLA, N. 12.

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ATTEiNÇAO.. Armas tlenominadss Prussianas.

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gnè.Champrigno do íiulas.Vendem üiais barato do que em outra qual-•quer.casa .José Ferreira da Silva Jumor & C,

VENDA DE CASASVende se um leirono com tres braças do

fronte foilos do pedra o cal ató a alluiu dosarcos dar- j incitas o todo móis corpo da caiao um dos oilòus nl.' a ai'ura de O a 7 palmoslendo no centro quados cobertos com telhasilo no iiia do S. .Infio cnlro os tuas doSanl'Annu e Larniigoiros mislicu ao nortocom a cusa em que mora o padro Floruncio •da Silva Azevedo trata-se com ltomcu <£Silvo. ;

Vendo-se lambem meia casinha tom snla,!quarto, varanda, dous quartos no correr, icosinliue quintal grande; sita nu rua dosAfogudos deliontu da casa cm (|ue mu a osr. Lourindu José Alves de Oliveira, indomorou o finado Joaquim de Mattos a tratarcom Antônio Gonçalves da Silva.

Venda de casa de sobrado.Vende-se um magnífico si brado com cin.

co e meia bruçus do frouto o dezescis do Iun.do com um bom poço silo nu rua do Ilibei-rão fronteiro a rua (ia SaVcdra ondo autuai•mente mora o Sr. mujoi João Uuaito do V,.-le. Trata-se do ajusto na cusa u. '24- da ruaGrande, mística ú padaria do Sr. Antran.

O corretor F. Al otta comprae vende ouro timoedado nacional ou eslran-geiro, upolices geraes e pi ov..ic.es, acçõesdos bancos Commercial e do Maranhão, dascompanhias do gaz, dos vapores, da alliançae da esperança.

Fura tratar a casa da praça ou a rua deSanfAona n. 88.

Desenho e PinturaDomingos Tribuzy lendo se restabelec;do

dos seus incommndos, avisa no respeitávelpublico que continua a ensinar desenho epintura nos collegios, casas particulares eem sua casa.

Por 30$00ü rs mensaes.Aluga-se a casa do sitio Colares ao caminhoGrande: ô muito sadia e tem cuinmudidadespara comportar30 redes emais em cíiío uonecessidade, alem das que se podem a. marna extensa e larga varanda. Ü alugador temo direito de gozar dos bonefleios seguintes:lenha, água de beber, dita para lavar roupa.& &.

A tratar com Branco & Irmão.

LIVROS DE LEISConsolidação do processo por P. Antônio

F. Vianna.Manoel Pratico do processo commercial

pelo dr. Joaquim José Pereira da Silva Ba-mos.

Primeiras linhasorphanalugicas por JusèPereira de Carvalho.

Tratado da prova em matiria criminalpor Mullermayaer.

O vudemecum Bovense por M. Th. Pessoa.

Nulidadc do processo Criminul por Car-los iluiiorio Benedicto Ollani.

Novo advogado do povo por J. M. P. deVasconc llus.

OBi-úzíI c a Cúria Romana ou Analise eRéfúclaçâo dj direito centra direito de D.Antônio Bispo do Pará.

Ensaio medico pliilosophico sobre asformar, cau.-as, simptonins conseqüências etratamento do onanismo nas mulheres nelodr. Pi-uiillét. ' |0 cosinhiiiro Imperial por R. C. M.che-'fe de cozinha. i

Na livraria de Antônio Pereira Ramos deAlmeida „ C', tua da Ptilro> n. 3. |

Yaccina, Vaccina.Fluido vaccíiDico, de exct-llente tjiiívlidittiiu. cm luliüs, vende-se na

PllAllMAÜA li DitOGAltlADB

VIÜAL & MARQUES

;.;.. 100:000^000 '

¦_,.',' Bilhetes da Bahia,,'• Chegaram e afliam-sc a venda em casa delíaimurttíò José Pereira de Castro, os bilhe-tes dá 4.» lotei ia para eonslrucção de casas depara insliüiçào primaria. J

SüLLA.Couros de cabra, sèllns dn Ceará, estei-'

ras, vi II s de carnaúba e óleo de, palma (oudendê); vendem se por preços reduzidos no1deposito nn i ua de Nozarelh tí. 26 I

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AIÍiga-.sé o iiiOgriifiip .obrado (Je d.usandares cito ã praça de Pulaoib, em frentea iprejr. da Sé, (indo morava o illm. sr. se-nador Anlonio Mdrcllino Nunes Gonçal-vesi teu. boas salas o excellcntos còminoilos,tuda canalisütiã a giiz; é muito fresca e tombonita vista.

Quem pretender dirija-se no esciiplorio

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I CARHE-0UINA1___O alimento mais reparador único com 0 mais poderoso dos tônicos.

VINHO MOUQcomQUINACABNE e QUINA, osga ó a composiçno do esses poderosos reparadores dasforças, de esses fortilleanles por excelloncia. « Muito aLTadavcis as «rosto. s3o desogura effloaoldade contra : Anemia, Esgotamoatos, robros, Convalosconcias, Diarrbeas. EnlermldadMIa eilomago e doa intestinos, etc.» [Abaillv médicala, Union midicale do Parlt.) ™ ™""u7«Para estimular o apnetlto, assegurar as dicesiüos, reparar as forças, enriquecero siuiguo. fortalecer os tomperamentos, na cfiloroso, o na anemia profunda nadamais precioso podo achar-se do que o Vinho Aroud <„¦„ Quina.» D'Bbrtuli5s, prolXAROPE AROUD COM QUINA (nuamaa propriedades) para aa pessoas po nao podem tolerar o."""|l»liarn,nclnAnO-P,um l,yun(Francla)|

O AMAINO assignado convida na pessoisquo so ai liiiu «111 debito com a ramuru muni-cipal da capital, piovoiiioniu .le furos do ter*ras o cliflos do seu pul.iinoiiio incluhivo 01dn praça do novo mercado; dos impostos se-mesliMoa do estiihelecimeiilos commerclaos,oflloina mecnnlcai*. narroÇus de bouduejò ooutros do ipiu faz monçiloa tnbílla que acon •p.-.i.hiii a lei 11. 114. do -0 de ArosIo de187(1 a .irem satisfazer o que soachlio a do-ver sob puna do serem compellidos a fazel-opelos meios judicia.'.s.

Proctiradoiia da câmara munucipal da ca*pita Ido Maranhílo 24 du fovereiro de 1877,

O procurador,José Joaquim Pereira.

Apólices.0 corredor V. Mulla está encarregado de

vender apólices du divida publica provin-••iiii do juros do 7 °p, uonnno. A tratar naCia da 1'raçu e rua de SauCAm.,. n. 88.

Appolices.Raimundo J. P. de Castro

vendo 2 appolices da dividapublica de l:OU0$OU0.

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Primeira e única representação do patrióticodrama em 1 prólogo e ii actos. ultima producçãodramática do papularissimo cscnptor portuguezPinheiro Chagas, autor da Morgadínha de Vai-llor:

0 DRAMA DO POVO.DENOMINAÇÃO DOS ACTOS.'

Prólogo-O evangelho e a montanha.1." acto—O incêndio e a Marsclheza.2 u «cio—A liobr-zu dopovo.{..• nclo-A lidalguia e a plebe.5. ailo-Viva. a independência I Viva a liber-dado! ,..,!-

1'EI1S0G_N9,,

. PaUio—Jeronymo—D. Fernando-Fr. João-| Capitão Beouniont-Um chefe do bÜifillih. Iríiti-•cfiz-Um soldiidó francez-0 con.men.li.flor—.Oencral .lunôl-Corònel Foy-Uin criado-Mur-(lllüz de Villa Gareia-Major Wlnt--!.'ü.ierrif.llie.io-_." e 3." dito—Luiz—Um carcereiro--lloza—.loanua- Nazareth- Monicá—Condessa—Healriz de Villicna—llumeus do povo -ütíorri-llioiios—Soldados frinicezes & &.

Ao todo um pessoal de 43 ligtiras.Entra cm syeiio ioda a conipapliia';Os prtttipaes p.tipeis estão á cargo dos primei-ros aii.Hiiis. 'Começará ás 8 hoias em ponto.

I Maranhão-¦ Typ. imperial fflXf^^