Paciente Ana Apresentação Método Dáder (1)

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Método Dáder PACIENTE: ANA MATÉRIA: FARMÁCIA CLINÍCA PROFESSOR (a) : DANIELA OLIVEIRA MELO SEMESTRE: 7ªA / DIURNO / UNIDADE: VERGUEIRO NOME: ANDERSON DE SOUZA G. MELERO RA: 910207654 NOME: ELAINE RODRIGUES DOS SANTO RA: 411202670 NOME: MARCIA MARIANA BENICIO LOURENA RA:411202170 NOME: TATIANE CORREIA ABREU OLIVEIRA RA: 411204436 Grupo de Investigação em Atenção Farmacêutica. Universidade Nove de Julho.

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Farmacoterapia mas contem erros!

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Mtodo Dder

Mtodo DderPaciente: Ana

MATRIA: FARMCIA CLINCA

PROFESSOR (a) : DANIELA OLIVEIRA MELO

SEMESTRE: 7A / DIURNO / UNIDADE: VERGUEIRO

NOME: ANDERSON DE SOUZA G. MELERO RA: 910207654NOME: ELAINE RODRIGUES DOS SANTO RA: 411202670NOME: MARCIA MARIANA BENICIO LOURENA RA:411202170NOME: TATIANE CORREIA ABREU OLIVEIRA RA: 411204436Grupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

1 Passo-Fazer a oferta do servio, Acompanhamento Farmacoteraputico (AFT) .

-Marcar uma visita.

Grupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

2 Passo-Ana , Idade: 79.-Sexo: Feminino(Existem casos de pessoas que so hermafroditas que nascem com os dois sexos porm um deles se desenvolve mais).

-Problemas de sade

-Estado de Situao

-Sacola de medicamentos

-Reviso dos medicamentosPrimeira visita 21/09/2014-Incio da coleta de dados do paciente.Grupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

3 PassoHipertensoDiagnosticado em: mais de 30 anosPelo mdico: clinco Geral

Hipotireoidismo (Deficincia da produo de hormnios tireoidianos)Diagnosticado em: no se lembra

Diabtica no insulinodependenteDiagnosticado em: descoberto h 7 anos ps cirrgia / Pelo mdico: Cardiologista

ArtroseDiagnosticado em : no se lembra

Realizou dois processos de Cateterismo. Quando: 2 anos/ Pelo Mdico: Cardiologista

Cirrgia para retirada de pedra na vescula: Quando 4 anos / Pelo Mdico: Cirurgio

Realizou uma cirrgia para retirada do tero e ovrios motivo cancr. Quando: h 15 anos / Pelo Mdico: ginecologista

Problemas de SadeGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

4 Passo- CABELO: bem arrumado.- CABEA: normal.OLHOS, sem alterao. OUVIDOS: usa aparelho para audio.NARIZ, GARGANTA: normal- BOCA (ferida, seca): no.- PESCOO: normal.- MOS (dedos, unhas): normais, unhas feitas.- BRAOS E MSCULOS: flcidos, fora suficiente para desenvolver atividades cotidianas.- CORAO: sofreu 2 infartos.- PULMO: normal.- APARELHO DIGESTIVO: normal.- RINS (urina): normal.- FGADO: normal.- APARELHO GENITAL: normal.- PERNAS: varizes.- PS (dedos, unhas,..): feitos.- MSCULOS ESQUELTICOS (gota, dor nas costas, tendinites ....): apenas dores pelo corpo- PELE (seca, erupes,...): normal.Estado de SituaoGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

4 Passo- PSICOLGICO (depresso,...): no aparenta, tem uma personalidade forte.- NEUROLGICO (epilepsia,...): no.- IMC : sobrepeso.- PARMETROS ANORMAIS: (temperatura, PA, colesterol, glicose...): sem alteraes.- CIGARRO: no.- ALCOOL: no.- CAF: normal.- CHS: no.- OUTRAS DROGAS: no.

- OUTROS HBITOS ANORMAIS (atividade fsica, dieta...): nenhum, apenas dieta.- VITAMINAS E SAIS MINERAIS: no.- VACINAS: em dia.- ALERGIAS A MEDICAMENTOS E/OU RAM: no.- SITUAES FISIOLGICAS (e data): normal.

Estado de SituaoGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

5 PassoSacola de MedicamentosGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

Nome 1: Atenolol 25mgNome 2: Atorvastatina Clcica1. Utiliza? Sim, 1 comprimido de 12 em 12 horas2. quem prescreveu? Cardiologista3. para qu? Infarto, Anti-Hipertensivo4. est melhor? sim5. desde quando?

1. Utiliza? Sim 1 comprimido a noite2. quem prescreveu? Cardiologista3. para qu? Colesterol, triglicrides4. est melhor? sim5. desde quando?Nome 3: Besilato de Anlodipino 5 mgNome 4: Dormec(cido acetil salicilico) 100 mg1. Utiliza? Sim, 1 comprimido uma vez ao dia2. quem prescreveu? Cardiologista3. para qu? Anti-Hipertensivo4. est melhor? sim5. desde quando?1. Utiliza? Sim 1 comprimido uma vez ao dia antes do almoo.2. quem prescreveu? Cardiologista3. para qu? Antiagregante plaquetrio4. est melhor? sim5. desde quando?

5 PassoSacola de MedicamentosGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

Nome 5: Bissulfato de Clopidogrel Nome 6: levotiroxina 25 mcg1. Utiliza? Sim 2. quem prescreveu? Cardiologista3. para qu? Previne eventos aterotrombticos, e tromboemblicos.4. est melhor? sim5. desde quando?1. Utiliza? Sim 1 comprimido uma vez ao dia em jejum2. quem prescreveu? Cardiologista3. para qu? Hipotireoidismo4. est melhor? sim5. desde quando?Nome 7: Lorsatana Potssica 50 mg1. Utiliza? Sim 1 comprimido de 12 em 12 horas2. quem prescreveu? Cardiologista3. para qu? Anti-hipertensivo4. est melhor? sim5. desde quando?

6 PassoFase de EstudoGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

MONITOR: redues aditivo na frequncia cardaca, conduo cardaca e contratilidade cardaca pode ocorrer quando os bloqueadores dos canais de clcio so utilizados concomitantemente com betabloqueadores, particularmente em pacientes com anormalidades ventriculares ou conduo. Embora esta combinao pode ser til e eficaz em algumas situaes, os efeitos cardiovasculares adversos potencialmente graves, tais como insuficincia cardaca congestiva, hipotenso severa, e / ou exacerbao de angina pode ocorrer. Os mecanismos propostos incluem aditivo desacelerao da conduo AV, diminuio da contratilidade cardaca secundria a betabloqueio, e diminuio da resistncia vascular perifrica secundria a bloqueio do canal de clcio.

Alm disso, alguns bloqueadores dos canais de clcio podem inibir o metabolismo do CYP450 de bloqueadores beta metabolizados pelo fgado, o que resulta em aumento das concentraes sricas.GESTO: uma monitorizao clnica apertada da resposta hemodinmica do paciente e tolerncia recomendado se um bloqueador dos canais de clcio prescrito com um bloqueador beta, e a dosagem de um ou de ambos os agentes ajustada conforme necessrio. O mesmo cuidado deve ser observado quando as solues oftlmicas beta bloqueadores so utilizados, uma vez que eles so absorvidos sistemicamente e pode produzir efeitos sistmicos clinicamente significativos mesmo em nveis baixos ou indetectveis de plasma.

Atenolol x Anlodipino Moderado Interao Medicamentosa

6 PassoFase de EstudoGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

MONITOR: dados limitados indicam que alguns inibidores da cicloxigenase pode atenuar os efeitos anti-hipertensivos de alguns bloqueadores dos canais de clcio. O mecanismo parece estar relacionada com uma alterao do tom vascular, o que dependente de prostaciclinas e os outros prostanides vasodilatadores. Quando um frmaco anti-inflamatrio no esteroide (AINE) adicionado ao regime de um doente que j est a tomar um bloqueador do canal de clcio, aumento da presso sangunea pode resultar. Alm disso, o clnico deve estar ciente de que o risco de hipotenso aumentada quando AINEs so retirados do regime.GESTO: Acompanhamento para controle da presso arterial alterada recomendado.

AAS x Anlodipino Moderado Interao Medicamentosa

6 PassoFase de EstudoGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

Medicamentos anti-inflamatrios no esteroides (AINE) podem atenuar os efeitos anti-hipertensivos dos antagonistas dos receptores da angiotensina II. O mecanismo proposto a inibio induzida por NSAID da sntese de prostaglandina renal, o que resulta na produo de hipertenso atividade opressora sem oposio. Alm disso, os AINEs podem causar reteno de lquidos, o que tambm afeta a presso arterial. Os dados clnicos so limitados.MONITOR: O uso concomitante de AINEs e antagonistas dos receptores da angiotensina II pode causar deteriorao da funo renal, especialmente em pacientes idosos ou (incluindo aqueles em tratamento com diurticos) depleo de volume ou ter comprometido a funo renal.

Pode ocorrer insuficincia renal aguda, embora os efeitos so geralmente reversveis. A utilizao crnica de NSAIDs isoladamente pode estar associada a toxicidades renais, incluindo elevaes da creatinina srica e de BUN, necrose tubular, glomerulite, necrose papilar renal, nefrite intersticial aguda, sndrome nefrtica, e insuficincia renal. Alm disso, em pacientes com condies pr-renal, cuja perfuso renal pode ser dependente da funo de prostaglandinas, os AINEs podem precipitar descompensao renal atravs de uma inibio relacionada com a dose da sntese de prostaglandina. Antagonistas do receptor da angiotensina II pode piorar ainda mais a funo renal por bloqueio do efeito da angiotensina II mediada eferente vasoconstrio arteriolar, diminuindo assim a filtrao glomerular.AAS x Losartana PotssicaModerado Interao Medicamentosa

6 PassoFase de EstudoGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

Medicamentos anti-inflamatrios no esterides (AINE) podem atenuar os efeitos anti-hipertensivos dos antagonistas dos receptores da angiotensina II. O mecanismo proposto a inibio induzida por NSAID da sntese de prostaglandina renal, o que resulta na produo de hipertenso atividade opressora sem oposio. Alm disso, os AINEs podem causar reteno de lquidos, o que tambm afeta a presso arterial. Os dados clnicos so limitados.

MONITOR: O uso concomitante de AINEs e antagonistas dos receptores da angiotensina II pode causar deteriorao da funo renal, especialmente em pacientes idosos ou (incluindo aqueles em tratamento com diurticos) depleo de volume ou ter comprometido a funo renal. Pode ocorrer insuficincia renal aguda, embora os efeitos so geralmente reversveis. A utilizao crnica de NSAIDs isoladamente pode estar associada a toxicidades renais, incluindo elevaes da creatinina srica e de BUN, necrose tubular, glomerulite, necrose papilar renal, nefrite intersticial aguda, sndrome nefrtica, e insuficincia renal.AAS x Losartana PotssicaModerado Interao Medicamentosa

6 PassoFase de EstudoGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

Alm disso, em pacientes com condies pr-renal, cuja perfuso renal pode ser dependente da funo de prostaglandinas, os AINEs podem precipitar descompensao renal atravs de uma inibio relacionada com a dose da sntese de prostaglandina.Antagonistas do receptor da angiotensina II pode piorar ainda mais a funo renal por bloqueio do efeito da angiotensina II mediada eferente vasoconstrio arteriolar, diminuindo assim a filtrao glomerular.

GESTO: Os pacientes que receberam antagonistas da angiotensina II receptores que necessitam prolongados (mais de uma semana) teraputica concomitante com um AINE deve ter a presso arterial monitorada mais de perto aps o incio, a interrupo ou mudana de dosagem do AINE. A funo renal tambm devem ser avaliados periodicamente durante a administrao concomitante prolongada. No se espera que a interao de ocorrer com doses baixas (por exemplo, uma dose baixa de aspirina) ou a administrao intermitente de curto prazo dos AINEs.AAS x Losartana PotssicaModerado Interao Medicamentosa

6 PassoFase de EstudoGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

MONITOR: clopidogrel foi mostrado para potenciar a inibio da agregao de plaquetas devido aspirina. Estudos de dose nica no mostraram um prolongamento do tempo de quando a aspirina foi adicionado ao clopidogrel sangramento; no entanto, o risco de gastrintestinal (GI) sangramento pode ser aumentada. Um grande ensaio clnico relatado que o clopidogrel 75 mg / dia, mais aspirina 75-325 mg / dia para at um ano foi associado a uma maior incidncia de hemorragias major GI (1,3% vs 0,7% com aspirina sozinha). Estes dois medicamentos so usados rotineiramente em conjunto para seu antiplaquetria aditivo, antistroke efeito.

A segurana da administrao crnica de aspirina ou outros salicilatos com clopidogrel no foi estabelecida.GESTO: At que dados esto disponveis, recomenda cautela, especialmente em pacientes com risco de sangramento (ou seja, ulcerao GI), se o clopidogrel coadministrado em uma base de longo prazo com drogas que podem causar leses gastrointestinais. Os pacientes devem ser aconselhados a relatar imediatamente qualquer sinal de sangramento ao seu mdico, incluindo a dor, fezes vermelhas ou pretas, ou vmitos com sangue ou terra-caf. Os pacientes tambm devem ser aconselhados a evitar quaisquer outros produtos over-the-counter salicilato.AAS x Bissulfato de ClopidogrelModerado Interao Medicamentosa

146 PassoFase de EstudoGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

MONITOR: A administrao concomitante de atorvastatina pode reduzir a ativao metablica do clopidogrel pr-droga e seus efeitos antiplaquetrios. O mecanismo proposto a inibio competitiva de CYP450 3A4 atividade enzimtica, que responsvel pela converso de clopidogrel no seu metabolito ativo. No entanto, os dados tm sido conflitantes. Em um estudo com pacientes com implante de stents coronrios receber clopidogrel 75 mg / dia (n = 44), a agregao de plaquetas por cento foi de 34%, sem atorvastatina, 58% com atorvastatina 10 mg, 74% com 20 mg, e 89% com 40 mg . Os resultados de um estudo in vitro sugerem que as concentraes equimolares de atorvastatina inibir o metabolismo do clopidogrel por mais de 90%.

No entanto, em uma anlise post hoc de um estudo com pacientes submetidos interveno coronria percutnea, no houve diferena estatstica na incidncia de hemorragia, acidente vascular cerebral, infarto do miocrdio ou morte foram encontrados em um ano com a administrao concomitante de clopidogrel 75 mg / dia e CYP450 3A4- inibidores da HMG-CoA redutase metabolizados (n = 1001, atorvastatina, lovastatina, sinvastatina, cerivastatina) ou outras estatinas (n = 158, pravastatina, fluvastatina).GESTO: At que mais informaes esto disponveis, o monitoramento da eficcia alterado de clopidogrel pode ser aconselhvel se a atorvastatina coadministrado com o clopidogrel. Pravastatina, fluvastatina, rosuvastatina e no so metabolizados pelo CYP450 3A4 e so, teoricamente, no se espera que interagem com clopidogrel.

Atorvastatina clcica x Bissulfato de Clopidogrel Moderado Interao Medicamentosa

6 PassoFase de EstudoGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

MONITOR: clopidogrel foi mostrado para potenciar a inibio da agregao de plaquetas devido aspirina. Estudos de dose nica no mostraram um prolongamento do tempo de quando a aspirina foi adicionado ao clopidogrel sangramento; no entanto, o risco de gastrintestinal (GI) sangramento pode ser aumentada. Um grande ensaio clnico relatado que o clopidogrel 75 mg / dia, mais aspirina 75-325 mg / dia para at um ano foi associado a uma maior incidncia de hemorragias major GI (1,3% vs 0,7% com aspirina sozinha). Estes dois medicamentos so usados rotineiramente em conjunto para seu antiplaquetria aditivo, antistroke efeito. A segurana da administrao crnica de aspirina ou outros salicilatos com clopidogrel no foi estabelecida.GESTO: At que dados esto disponveis, recomenda cautela, especialmente em pacientes com risco de sangramento (ou seja, ulcerao GI), se o clopidogrel coadministrado em uma base de longo prazo com drogas que podem causar leses gastrointestinais. Os pacientes devem ser aconselhados a relatar imediatamente qualquer sinal de sangramento ao seu mdico, incluindo a dor, fezes vermelhas ou pretas, ou vmitos com sangue ou terra-caf. Os pacientes tambm devem ser aconselhados a evitar quaisquer outros produtos over-the-counter salicilato.Atorvastatina clcica x Bissulfato de Clopidogrel Moderado Interao Medicamentosa

6 PassoFase de EstudoGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

Altas doses de salicilatos, pode mascarar os efeitos anti-hipertensivos dos betabloqueadores. O mecanismo proposto a inibio da sntese de prostaglandina. Baixas doses de aspirina no parece afetar a presso arterial. Alm disso, os betabloqueadores podem exercer um efeito antiplaquetrio, o qual pode ser aditiva com os efeitos de alguns salicilatos. Metoprolol, pode tambm aumentar a absoro de aspirina e / ou as concentraes plasmticas de salicilatos; no entanto, o significado clnico deste efeito desconhecido. Os dados tm sido conflitantes. At que mais informaes estiverem disponveis, os pacientes que necessitam de terapia concomitante deve ser monitorado para a resposta anti-hipertensiva alterada sempre um salicilato introduzido ou descontinuado, ou quando a dose alterada.

Atenolol x AAS Menor Interao Medicamentosa

6 PassoFase de EstudoGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

Teraputica hormonal da tiride pode reverter a diminuio do fluxo sanguneo heptico associado com hipotireoidismo. Aumento dos nveis sricos do metabolismo heptico e diminuio de alguns betabloqueadores podem resultar. Os dados esto disponveis apenas para propranolol. No so necessrias precaues especiais. Quando o hipotireoidismo convertido para um estado eutireoideo, uma diminuio na eficcia de beta-bloqueantes possvel.

Atenolol x Levotiroxina Menor Interao Medicamentosa

6 PassoFase de Estudo interao com AlimentosGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

Geralmente evitar: Sumo de laranja moderadamente pode reduzir a biodisponibilidade do Atenolol, interferindo com a sua absoro a partir do trato gastrointestinal. Em um estudo farmacocintico, os participantes ingeriram 200 ml de suco de laranja trs vezes por dia durante trs dias e duas vezes por dia no quarto dia, e tomou 50 mg de atenolol com 200 ml de suco de laranja no dia 3. A concentrao plasmtica mxima mdia (Cmx) de atenolol caiu em 49% e a rea sob a curva de concentrao-tempo (AUC) caiu 40% em comparao com os indivduos que beberam apenas gua.

Alm disso, a presena de alimentos pode reduzir a biodisponibilidade de atenolol, por 20%. O significado clnico desconhecido.GESTO: Os pacientes tratados por via oral com atenolol deve ser aconselhados a tomar atenolol, ao mesmo tempo cada dia e para evitar o consumo de grandes quantidades de suco de laranja para evitar flutuaes indevidas nos nveis sricos de drogas. Monitorizao da eficcia alterado de atenolol pode ser aconselhvel.Atenolol x Alimentos Moderado Interao Medicamentosa

6 PassoFase de Estudo interao com AlimentosGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

AJUSTE intervalo de dosagem: O consumo de certos alimentos, bem como o horrio das refeies em relao a dosagem pode afetar a absoro do hormnio tireoidiano T4 (ou seja, a levotiroxina). Absoro de T4 aumentada pelo jejum e diminuiu alimentos como farinha de soja sucos (por exemplo, frmula infantil), farinha de semente de algodo, nozes, fibra alimentar, clcio e clcio fortificados.GESTO: As preparaes que contm hormnio tireoidiano T4 deve ser administrado em uma programao consistente com relao ao tempo do dia e relao s refeies, de modo a evitar grandes flutuaes nos nveis sricos. Os alimentos que podem afetar a absoro de T4 deve ser evitada durante vrias horas aps a administrao, se possvel.

Levotiroxina x Alimentos Moderado Interao Medicamentosa

6 PassoFase de Estudo interao com AlimentosGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

Losartana Potssica x Alimentos Moderado Interao Medicamentosa

AJUSTE intervalo de dosagem: O consumo de certos alimentos, bem como o horrio das refeies em relao a dosagem pode afetar a absoro do hormnio tireoidiano T4 (ou seja, a levotiroxina). Absoro de T4 aumentada pelo jejum e diminuiu alimentos como farinha de soja sucos (por exemplo, frmula infantil), farinha de semente de algodo, nozes, fibra alimentar, clcio e clcio fortificados.GESTO: As preparaes que contm hormnio tireoidiano T4 deve ser administrado em uma programao consistente com relao ao tempo do dia e relao s refeies, de modo a evitar grandes flutuaes nos nveis sricos. Os alimentos que podem afetar a absoro de T4 deve ser evitada durante vrias horas aps a administrao, se possvel.

6 PassoFase de Estudo interao com AlimentosGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

Geralmente evitar: A coadministrao com sumo de toranja pode aumentar as concentraes plasmticas de atorvastatina. O mecanismo proposto a inibio de CYP450 3A4 mediada por metabolismo de primeira passagem na parede do intestino por certos compostos presentes na toranja. Quando uma dose nica de 40 mg de atorvastatina foi coadministrado com 240 ml de sumo de toranja, a concentrao de atorvastatina pico de plasma (Cmax) e a exposio sistmica (AUC) aumentou em 16% e 37%, respectivamente. Maior aumento da Cmax (at 71%) e / ou AUC (at 2,5 vezes) tm sido relatados com o consumo excessivo de suco de grapefruit (> = 750 ml a 1,2 litros por dia). Clinicamente, os nveis elevados de inibidores da HMG-CoA redutase atividade inibidora no plasma est associado com um maior risco de toxicidade muscular esqueltica. Miopatia que se manifesta como dor muscular e / ou fraqueza associada a grosseiramente elevao da creatina quinase superior a dez vezes o limite superior do normal foi avaliado ocasionalmente.

A rabdomilise tambm ocorreu raramente, que pode ser acompanhada por insuficincia renal aguda secundria a mioglobinria e pode resultar em morte.AJUSTE DE DOSAGEM DE INTERVALO: Fibras tais como farelo de aveia e pectina podem diminuir os efeitos farmacolgicos dos inibidores da HMG-CoA redutase, interferindo com a sua absoro a partir do trato gastrointestinal.GESTO: Os pacientes que receberam o tratamento com atorvastatina deve limitar o seu consumo de sumo de toranja para no mais do que 1 litro por dia. Os pacientes devem ser aconselhados a relatar imediatamente qualquer dor muscular inexplicvel, sensibilidade ou fraqueza, especialmente se acompanhada de febre, mal-estar e / ou urina de cor escura. A terapia deve ser interrompida se a creatina quinase marcadamente elevada na ausncia de exerccio fsico vigoroso ou se miopatia outra forma suspeita ou diagnstico. Alm disso, os pacientes devem abster-se da utilizao de farelo de aveia e pectina ou, se o uso concomitante no pode ser evitado, para separar os horrios de administrao de, pelo menos, 2 a 4 horas.Atorvastatina Clcica x Alimentos Moderado Interao Medicamentosa

6 PassoFase de Estudo interao com AlimentosGrupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

O consumo de sumo de toranja pode aumentar ligeiramente as concentraes plasmticas de anlodipina. O mecanismo de inibio o CYP450 3A4 mediada por metabolismo de primeira passagem na parede do intestino por certos compostos presentes na toranjas. Os dados tm sido conflitantes e o significado clnico desconhecido. recomendada a monitorizao de bloqueador do canal de clcio efeitos adversos (por exemplo, dor de cabea, hipotenso, sncope, taquicardia, edema).Anlodipino x Alimentos Menor Interao Medicamentosa

2 PassoSegunda visita 30/09/2014Grupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

-Problemas de sadeNormal sem alteraes

-Estado de SituaoSem alteraes-Sacola de medicamentosSem alterao-Reviso dos medicamentosNo necessrio.

O PACIENTE APRESENTA BEM ESTAR NO H NECESSIDADE DE ALTERAO

2 PassoSegunda visita 30/09/2014Grupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

-Problemas de sadeNormal sem alteraes-Estado de SituaoSem alteraes-Reviso dos medicamentosAjuste de horrios e informao das interaes de modo que o paciente possa compreender.O PACIENTE APRESENTA BEM ESTAR NO H NECESSIDADE DE ALTERAOinterveno no necessriaAjuste dos horriosAgendado uma nova data 30/11/2014

2 Passo-Problemas de sadeNormal sem alteraes-Estado de SituaoSem alteraes-Sacola de medicamentosSem alterao-Reviso dos medicamentosNo necessrio.O PACIENTE APRESENTA BEM ESTAR NO H NECESSIDADE DE ALTERAOTerceira visita 30/11/2014Grupo de Investigao em Ateno Farmacutica. Universidade Nove de Julho.

BibliografiaDrugs.comBulrio Online Anvisa

ConclusoDurante este trabalho, acompanhamos nossa paciente, onde tivemos uma boa aceitao. Dona Ana (como gosta de ser chamada) nos permitiu visitar, interrogar, e acompanhar seu tratamento. Durante trs meses, a acompanhamos onde, realizamos Trs visitas. Neste perodo no foi observado, nenhum tipo de evento adverso, ou Reao adversa aos uso dos medicamentos, nossa paciente, muito concentrada, faz uso dos medicamentos de forma correta e consciente. Explicamos para Dona Ana um pouco sobre a importncia do uso Racional dos medicamentos, da necessidade, de tom-los de forma correta, nos horrios pr determinados, para que ocorra, efetividade no tratamento. Explicamos sobre possveis interaes, com alimentos, e com outros medicamentos. Nossa paciente nos agradeceu muito, pelo cuidado a ateno a ela prestados.