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Teoria organização como uma ciência positiva

Lex DonaldsonThe Oxford Handbook of Teoria da OrganizaçãoEditado por Christian Knudsen e Haridimos TSOUKAS

Resumo e Palavras­chave

Ciência positiva aplicada a organizações busca construir um corpo de conhecimentos, que consistede teorias gerais causais sobre as organizações e seus membros. Essas teorias sãoempiricamente validados através de métodos científicos. Estas teorias são positivos no que elesexplicar como o mundo funciona, ao invés de ser normativa, isto é, prescrevendo o quedeve ocorrer. Na ciência organizacional positivista, as organizações são explicados como sendoimpulsionado pelo ambiente. Ciência organizacional fez progressos consideráveis paradata através da utilização da abordagem positivista. Na medida em que a carteira organizacionalteoria é corroborada em pesquisas futuras, pode lançar luz além do que atualmentedisponível a partir de tradicional, não­positivista análises de mudança organizacional. Poderiaeventualmente ajudar a levar a prática para além da abordagem mais habitual, ideationalist, detentando mudar organizações, buscando 'para mudar o pensamento gerencial ".

Palavras­chave: ciência positiva, métodos científicos, a ciência organizacional, teoria da carteira organizacional,abordagem ideationalist

POSITIVOciência aplicada a organizações busca construir um corpo de conhecimentos, que consistede teorias gerais causais sobre as organizações e seus membros. Essas teorias sãoempiricamente validados através de métodos científicos. As teorias são positivos no que elesexplicar como o mundo funciona, ao invés de ser normativa, isto é, prescrevendo o quedeve ocorrer. Na ciência organizacional positivista, as organizações são explicados como sendoimpulsionado pelo ambiente. Ciência organizacional fez progressos consideráveis paradata através da utilização da abordagem positivista. Além disso, há o potencial deteoria organizacional para fazer ainda mais progressos no futuro, por meio de continuar a serpositivista prosseguidos.

Imprimir Data de publicação: Mar2005

Assunto: Gestão e Negócios, Teoria Organizacional eComportamento, Métodos de Investigação

On­line Data de publicação: Sep2009

DOI: 10.1093 / oxfordhb / 9780199275250.003.0002

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1.1 Positivismo em Ciências Sociais

A ciência é um corpo de conhecimento que consiste em explicações gerais (Toulmin de 1962). Isto éprosseguido através do estudo sistemático dos fenómenos, que envolve (p. 40) construção

teorias e comparando­os contra a evidência empírica (Chalmers, 1999). oaplicação desta abordagem nas ciências naturais levou a grandes aumentos naconhecimento (Boorstin 1983). Positivismo sustenta que a mesma abordagem aplicada à sociedadevai aumentar o conhecimento sobre os assuntos humanos (Comte 1853). Assim, o positivismo leva ociências naturais como um modelo a seguir. Essa modelagem significa que aspectos dos métodos usados emas ciências naturais são adotadas por ciências sociais (Phillips, 1992). Isto também significa queaspectos da visão de teoria e mundo das ciências naturais são adotadas por ciências sociais(Burrell e Morgan 1979).

As ciências naturais revelaram que subjacente a aparência da superfície do naturalmundo existem estruturas mais profundas de regularidades de causas e efeitos (Boorstin, 1983).Alguns destes mecanismos subjacentes são simples, embora algumas são complexas. Biológicoe outras teorias científicos são frequentemente funcionalista, em que eles explicam a ocorrência deum atributo pelo seu resultado benéfico, eg sobrevivência. O ponto de vista dos seres humanos é deanimais que luta pela existência dentro de seus ambientes. Como seu ambientemudanças ao longo do tempo, assim também devem os seres humanos. Seleção darwiniana opera contraaqueles seres humanos que não se encaixam seu ambiente e por isso não conseguem sobreviver. No entanto, humanoadaptação também ocorre por meio de resolução de problemas, de modo que alguns comportamento é alteradoatravés da escolha humana. No entanto, a capacidade de generalizar para problema­ adaptativasolving é inteligência, e seleção de modo de Darwin tende a favorecer inteligência. estevisão biológica é um pouco cabeça­dura, na medida em que inclui alguns processos que sãodesagradável e contrária aos valores, por exemplo, o infanticídio para controlar os números da população. oênfase da visão biológica é em cima de revelar os mecanismos que realmente ocorrem,mesmo se eles vão contra os valores.

Positivismo procura transferir muitos destes aspectos das ciências naturais em toda aestudo da sociedade e, assim, criar uma ciência social. A orientação para os objetos deinquérito (ou seja, as sociedades e os seus membros) é objectiva, na medida em que são observados a partirsem por observadores destacados. O objectivo é o de identificar os fatos sociais, isto é, faz com queestar distante das pessoas e obrigá­los, forçando­os a se comportar de certa maneiras,por vezes mesmo, independentemente das ideias nas mentes das pessoas envolvidas (Durkheim1938). Um tipo proeminente da teoria sociológica é o funcionalismo, que sustenta que oestrutura social é moldada pelo imperativo de se adaptar de modo a proporcionar fundamentaisnecessidades da sociedade (Parsons, 1966). Os benefícios de alguns aspectos da estrutura social são

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não é aparente para os membros da sociedade, ou seja, são funções latentes (Merton 1949), para que ofunções são características objectivas. Harris (1977) oferece objetivista, positivista,explicações funcionalistas de fenômenos que parecem não ser positivista explicável,tais como tabus culturais, por exemplo, o culto da vaca na Índia remove a tentação de comer, e, assim,perder, uma duradoura fonte valiosa de leite, combustível para cozinhar, e tração para o agricultor.

A ciência social, no entanto, tem sido marcado pelo debate entre positivismo e do anti­positivismo. A principal filosofia anti­positivista sobre o estudo da sociedade humana éideationalism (Burrell e Morgan 1979). Na sua forma mais ousada neste rejeita (p. 41) asugestão de que as ciências naturais pode ser aplicado para a sociedade humana. Ideationalismenfatiza o papel das idéias e valores como influências causais, e vê as ações humanas comoos resultados de escolhas baseadas no livre arbítrio (Schreyogg 1980). A realidade é vista como sendosocialmente construído (Berger e Luckmann, 1966). Ideationalism também enfatiza que afenômenos a serem explicados incluem consciência, cognição, sentimentos e símbolos,que se encontram, em grande parte, dentro da mente humana, e assim envolver a subjetividade (Bergere Pullberg 1966; Schutz 1967). Grande parte da experiência subjetiva está ligadalíngua, de modo que a linguagem torna­se um foco de investigação. Ideationalists portanto, tendem acomparo pesquisa social para aprender uma língua, em vez de fazer ciência natural. Assimideationalism tende a ver as humanidades como o modelo mais apropriado. Dado queuma linguagem tende a ser específica para uma sociedade, a tendência de ideationalists é no sentido decompreender as pessoas particulares em uma localidade, incluindo a sua língua, arte e cultura(por exemplo, leis, costumes, humor, etc.). Ideationalism explica o comportamento humano como ação cujosignificado é conhecido para o ator e para o povo do que a cultura. Essas ações sãoorientada para a consecução dos fins que os valores individuais (REX 1961). O respeitolíngua pode estender­se a argumentos filosóficos que toda a motivação humana é ao contextoespecífica e localizada, de modo que grandes teorias psicológicas gerais sobre motivação sãoconsiderada insalubre (Winch 1958). Assim ideationalism difere do positivismo noQuanto fundamentais e podem tornar­se anti­positivista, rejeitando, ou lançando dúvidas sobre,preceitos positivistas, como generalização, objetivismo, o determinismo e da causalidade sendoexterno à mente do indivíduo (Burrell e Morgan 1979).

1.2 Positivismo em Ciência Organizacional

Positivismo na ciência organizacional visa criar teorias gerais sobre as organizaçõese os seus membros, que são uma reminiscência das leis universais poderosos encontrados noCiências Naturais. O objetivo é revelar regularidades causais subjacentes a realidade superficial.Explicação é principalmente em termos de causas que determinam efeitos. A lógica formal do

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explicação é que uma variável independente, x, y causa, a variável dependente (Blalock1961). A preferência é por teorias simples, embora se pode recorrer a maiscomplexas teorias para aqueles fenômenos para os quais as teorias simples se revelarem inadequadas. AssimEm termos formais, a explicação pode ser mais complexa, dizendo que, além de xcausando Y, há uma outra variável, U, que é também uma causa de y (Blalock, 1961). Também oexplicação pode ser tornado mais complexo dizendo que X faz com que mais do que Y, X pelasendo também uma causa de outro (p. 42) variável dependente, v. Mais uma vez, a explicação pode

ser mais complexo por inclusão de um mediador, tal como dizendo que faz com que X Yem que o moderador o símbolo z tem um valor elevado, mas não em que Z é baixo (Galtung 1967).Alternativamente, a explicação pode ser tornado mais complexo por inclusão de um mediador, talcomo dizer que x causa y através da variável mediadora, W, de modo que o mais completamodelo causal é que faz com que x w causas y (Galtung 1967). A explicação causal pode contertanto moderador e mediando variáveis, e podem conter muitas causas e efeitos, assimque a complexidade da explicação é aumentada. Em positivismo organizacional, como em todapositivismo, tal teorização é acompanhado por estudo empírico, para testar e refinar ateorias (Galtung 1967). O trabalho empírico faz uso de métodos científicos, comovariáveis quantitativas, análises estatísticas e controles para causas de confusão, a fimpara avaliar de forma válida se a modelos causais teórica acordo com a empíricaprovas (Blalock 1961, Cook e Campbell 1979).

Ciência organizacional visa criar explicações válidas que captura a forma como omundo organizacional realmente funciona, em vez de transmitir pontos de vista que podem ser maisacordo com os valores, mas que não são caracterizações precisas do mundo como ele existe.Ciência Assim organizacional é livre de valores e pode ser muito cabeça­dura em alguns de seusaspectos. Positivismo faz uma distinção entre a ciência positiva, ou seja, positivodeclarações que descrevem o mundo real e sua causalidade e ciência normativa quefaz prescrições baseadas em juízos de valor (Friedman 1953, Simon 1997). Positivoestados ciência que o fator, x causa y. Como tal, pode informar prescrição (ou seja normativaciência), em que uma pessoa que deseja obter y saberá fazer x. No entanto, opreferência por y vem de fora da ciência e reflete os valores e, portanto, não em si o éprovíncia da ciência (Weber, 1968). Desta forma, o positivismo baseia­se na filosofiadistinção entre fatos e valores, que linguisticamente é a diferença entreproposições sobre "é" e "dever".

O positivismo sociológico afirma que fenômenos ou fatos sociais, deve ser explicado poroutros fatos sociais, ou seja, condições objetivas, ao invés de na consciência social,atores (Durkheim, 1938). Teorias sociais positivistas explicar o comportamento humano por causas queencontram­se na situação e constranger o indivíduo a agir de determinadas maneiras, desse modo compatívelàs pressões do ambiente. Em teoria organizacional, o positivismo explica aspectos

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da organização ou seus membros pela situação circunstantes. Em particular, no estruturalteoria da contingência, o ambiente (e) faz com que um certo nível de contingênciavariável (C), que por sua vez faz com que a organização a adoptar uma determinada estrutura (s); conseqüentementeem termos formais e provoca C provoca s. Assim, o grau de incerteza no ambiente(E) afecta incerteza tarefa (C), o que faz com que as organizações de alterar o grau de

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diferenciação e integração (s) de suas estruturas organizacionais (Lawrence eLorsch, 1967). Não conformidade com os requisitos colocados pela situacionaisambiente leva a funcionalidade reduzida para as organizações, forçando­os e suagestores para se adaptar. Desta forma causalidade vem a partir do exterior do indivíduomembro da organização.

(p. 43)

Um exemplar do positivismo sociológico, em teoria organizacional, é a teoria dadiferenciação estrutural nas organizações propostas por Blau (1970, 1972), que épositivistas tanto na sua teoria e métodos. O fenómeno a ser explicado, estruturaldiferenciação, é a tendência para um organismo, à medida que cresce em tamanho, para se tornarcomposta por mais progressiva e mais especializadas subunidades. Este conceito (e os seusnome de "diferenciação") ecoa fortemente o conceito biológico de mesmo nome. oteoria é altamente geral, potencialmente aplicável a qualquer organização em qualquer configuração. oteoria é colocado diante de uma série de proposições, com proposições subordinadas sendodeduzida a partir principais proposições e premissas, na forma de uma teoria formal emas ciências naturais (Blau 1970, 1972). Os mecanismos explicativas são causa eefeito. Uma causa importante é o tamanho, o qual é o número de membros da organização, queé um objectivo, característico da situação, em vez de uma idéia subjetiva. os mecanismossão funcionalista, a promoção da eficiência organizacional.

Blau e Schoenherr (1971) apresentam evidência apoiando a teoria de estudos quemedir variáveis e comparar entre as organizações, utilizando estatística multivariadaanálise. Estudos subsequentes em outras organizações (Blau, 1972) e outros países têm,na sua maioria, apoiou a teoria, mostrando generalidade em diferentes tipos deorganização e nações. Por exemplo, a relação positiva entre organizacionaltamanho e diferenciação estrutural vertical (o número de níveis na hierarquia) possuifoi encontrado em mais de trinta estudos empíricos de organizações (Donaldson 1996, uma: 135­7).Estes estudos variam em tipos de organização em todo governamentais (Beyer e Trice 1979),seguros (Agarwal 1979), organizações de manufatura (Grinyer e Yasai­Ardekani1981) e Sindicatos (Donaldson e Warner, 1974). Estes estudos também variar emnações em toda a Alemanha (Child e Kieser 1979), Hong Kong (Wong e Birnbaum­More1994), Índia (Shenoy 1981), Jordan (Ayoubi 1981), Polónia (Kuc, Hickson e McMillan1981), e no Reino Unido (Child 1973). Embora muitos estudos estabeleceram

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correlações por meio de pesquisa transversal, alguns têm estudado a mudança através do tempo eassim, forneceram evidências do efeito causal de tamanho na diferenciação estrutural (Meyer1972; Marsh e Mannari 1989).

A teoria vai além aparência da superfície, revelando que a diferenciação estruturalaumenta a uma taxa decrescente como organizações aumentar de tamanho (Blau 1970, 1972). Isso tambémmostra que a proporção de gestores aos empregados diminui à medida que aumenta o tamanho (Blau 19701972), contrariando assim a errônea, de senso comum, impressão de que este ráciodeve aumentar com o tamanho, porque as organizações maiores têm mais altas hierarquias gerenciais. odiminuindo proporção de gestores para o tamanho (ou seja, total de empregados) como tamanho aumenta, meios

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que o custo da administração está a diminuir com o aumento do tamanho, de modo que existemeconomias de escala na administração, o que é um resultado funcionalista das mudançasna estrutura organizacional como o tamanho cresce. A causa da situação que Blau eSchoenherr (1971) argumentam teoricamente, e mostrar apoio empírico, é que oambiente, o tamanho do (p. 44) população de um estado dos Estados Unidos, faz com que otamanho de uma organização não governamental nesse estado, o que provoca a sua estruturaldiferenciação (para uma discussão mais aprofundada, veja Donaldson 2001: 112­14).

1.3 positivismo e no funcionalismo

Blau (1972:. 13 fh) é explícito que sua teoria do efeito do tamanho sobre estruturaldiferenciação é positivista, na tradição de regras do método sociológico de Durkheim:

Outra hipótese está implícita aqui: as características predominantes daorganizações, como distinguir entre aqueles em organizações particulares, pode serexplicados em termos da influência de condições antecedentes em organizações (ouseu ambiente), sem referência às preferências psicológicas oudecisões dos gestores individuais, porque estas condições sociais restringem enormementeas opções de gestores que buscam um interesse em operações eficientes. esteprincípio decorre da Durkheim (1938: 110): 'A causa determinante de um sociaisfato deve ser procurado entre os fatos sociais que o precede, e não entre o Estadode consciência individual. "

Em teoria organizacional positivista, a razão pela qual as idéias na mente do socialatores fazem nenhuma contribuição independente para a explicação não é que eles não têmefeito, mas encontra­se na lógica do funcionalismo. Claramente, a maioria das mudanças organizacionaisocorrer por causa de decisões por parte da administração ou outros partidos. Assim ideias nas mentesdesses atores sociais fazem parte do processo que produz as mudanças. A decisão­

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makers pode considerar uma gama de opções e depois escolher entre eles. No entanto, quantoBlau (1972: 1361.) afirma perspicácia, os decisores irão escolher a opção que émais efetivo. Dado que apenas uma é a opção mais eficaz, em seguida, é predeterminadoque os decisores vai escolher aquele. Assim ganhos positivismo vigor quando unidoscom functionalism, de modo que a opção que é escolhido tem de ser escolhido por causa da suafuncionalidade, isto é, no que diz respeito aos seus resultados benéficos. Se todas as opções são iguaisos seus resultados, em seguida, os decisores procuram funcionalidade poderia escolher qualquer opçãosem prejuízo. No entanto, em variantes do funcionalismo, como contingência estruturalteoria, o resultado óptimo é produzido apenas pela estrutura que se adapta a contingência,ou seja, a situação (por exemplo, Lawrence e Lorsch, 1967). Assim, em qualquer situação, para atingir omelhor resultado, os decisores devem escolher a estrutura que se encaixa nessa situação. DentroDesta forma, a situação faz com que a estrutura, com as ideias dos decisores fazernenhuma contribuição independente para a explicação da estrutura. Daí a positivistapremissa de que a explicação reside no nexo de causalidade situacional, com o (p. 45) consciênciaos atores sendo supérfluo, é feita convincente quando se juntou com o funcionalismo. Dentro

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particular, em que o funcionalismo é do tipo que sustenta que a funcionalidade ideal surgede montagem da organização para a sua situação, então há uma situacional, effectiveness­base, imperativo que obriga a escolha.

É claro, a escolha é forçado porque somente uma opção leva a organizacionaleficácia e os decisores estão usando a eficácia organizacional como ocritério para escolher entre as opções. Assim, os decisores estão colocando um altovalor sobre a eficácia organizacional. Este é um valor em suas mentes. Por conseguinte, nessesentido, pode­se dizer o argumento positivista, funcionalista de ser dependente de umacondição do tipo ideationalist. Blau (1972:. 13 m) torna isso explícito com o seudeclaração de que a eficiência valor gestores organizacional. No entanto, se odecisores organizacionais não escolher a opção que melhor se adapta a situação eproduz os melhores resultados, em seguida, a organização vai sofrer desempenho abaixo do ideal.As consequências objetivas que se seguem derivadas não escolher a opção que melhor se adaptaa organização para a sua situação cria pressões sobre os gestores organizacionais que tendemforçá­los a escolher a opção que se encaixa. Severamente baixo desempenho faria com que oorganização para não sobreviver, se ele estiver em uma situação competitiva, assim como muitas empresas de negócios(o mais numeroso tipo de organização). Assim, as organizações que não conseguem adoptar o maisopção eficazes tendem a ser eliminado da população, e assim ter uma gestãoincentivo para evitar tal catástrofe. Desempenho abaixo do ideal por uma empresa iria deixá­lovulneráveis a aquisição, que fornece um incentivo para a gestão compete aoescolha a opção eficaz. Mais uma vez, sub­ótimo desempenho por parte dos gestores de empresas folhas­los abertos a imposição de sanções e possível substituição, por seus gerentes de super­ordenadas oudiretores. Enquanto imperfeições no controle, ou a presença de folga organizacional, possapermitir que os gestores de uma organização para atrasar a adopção da opção mais eficaz, de modo

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desajuste que pode existir algum tempo para, eventualmente, o imperativo situacional tenderá aprevalecer. Assim, entre a população de organismos existentes, haverá uma irresistíveltendência para os gestores organizacionais para escolher as opções que se adaptam à situaçãoimperativo. Assim, a situação determinará a estrutura sem moderação porideias gerenciais.

Desta forma functionalism explica porque positivismo funciona, e fornece um teóricológica que dá credibilidade à alegação de Durkheim (1938) que a causalidade residefora da consciência das pessoas. Em seus termos, o fato social da organizaçãoestrutura que os decisores escolha é causada por dois fatos sociais:

(1) que apenas uma estrutura encaixa objetivamente a situação em que só produziráos resultados mais funcionais; e(2) que os decisores organizacionais estão sob pressões situacionais (dea concorrência, a sede, diretores, ameaça da aquisição, etc.) para dar prioridade à realizaçãoo resultado mais funcional para a sua organização.

(p. 46)

Assim, o argumento de que Blau (1972:. 13 fh) faz com que contém um ponto teórico importanteque se aplica geralmente ao positivismo organizacional, fornecendo­lhe com um funcionalista

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rationale.

Indo mais longe, porque os decisores organizacionais são forçados pela situação eadesempenho imperativo adoptar uma determinada opção, eles podem fazê­lo mesmo se ele é executadocontador para seu pensamento. Assim, suas atitudes e valores pode incliná­los a preferirOutra opção, que, no entanto, se encaixa a situação menos bem e por isso iria produzir menosefetividade organizacional. Apesar destas preferências iniciais, o imperativo situacionalé forte o suficiente para substituí­las, de modo que os decisores concordar com a opção que éditada pela situação (Donaldson 1996, uma: 172­3). Enquanto a opção escolhida é relutantementea causa imediata da mudança organizacional, não teria sido previsíveldas atitudes iniciais e valores dos decisores. Assim, a consciência dadecisores, independente da situação, não é a causa da opção, eventualmente,Pôr em prática. Este ponto conceitual dá mais significado à proposição positivistaque a causa determinante da opção escolhida está na situação e não em 'o estado deconsciência individual "(Durkheim, 1938: 110).

Positivismo nas ciências sociais baseia­se na visão biológica dos seres humanos para descrever­los comolutando pela sobrevivência em um ambiente desafiador, muitas vezes de forma competitiva com um eoutros, e como sendo forçados a se adaptar ou perecer. Aplicada a organizações, isso leva àvisão positivista das organizações como sendo moldada por seus ambientes, quer através deadaptação ou selecção.

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1.3.1 Adaptação em Positivismo Organizacional

Na ciência organizacional, teorias positivistas de adaptação organizacional incluem oteoria da adaptação organizacional na teoria da contingência estrutural (Donaldson 1995, um,1996 b, 2001). Isso explica estrutura organizacional pela necessidade de se adequar às contingências,tais como o tamanho organizacional (Child 1975; Khandwalla 1973) ou tecnologia (Woodward1965). Encaixe da estrutura organizacional das contingências leva a um maior desempenho,Considerando desajuste leva a um menor desempenho (Keller, 1994). Para evitar os danos causados pelacontinuando baixo desempenho, as organizações em desajuste fazer alterações adaptativas, através da adopçãouma nova estrutura organizacional que lhes traz para ajuste (Donaldson 2001). Este processo deadaptação organizacional com a situação é vista em estudos positivistas de estratégia eestrutura.

Estratégia tem sido dito para levar a estrutura (Chandler 1962). Estratégia significa uma intenção,isto é, uma ideia, na mente dos gestores, particularmente os gerentes seniores de umaorganização e é, portanto, um fenômeno ideationalist. No entanto, ao actuar sobre estesideias, gerentes de fazer mudanças reais para as organizações, como o aumento da gama deseus produtos, ou seja, diversificação (Chandler de 1962). o (p. 47) grau de diversificação

realmente alcançado causas divisionalization, em que as empresas diversificadas substituir o seu actualestruturas, tais como as estruturas funcionais com estruturas de divisão (Chandler 1962).Esta é uma adaptação, em que as estruturas funcionais montados a pré­existente, não­Estado diversificada, mas desajuste do novo estado diversificada, enquanto estruturas divisionais caber anova, estado diversificada. Assim, a explicação é do tipo funcionalista, por referência aosresultados benéficos.

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Suporte empírico vem de estudos de caso e comparativa, estatística quantitativaestudos de corporações. Estudos mostram uma relação positiva entre a diversificação edivisionalization nos Estados Unidos (Chandler, 1962; Rumelt 1974; Fligstein 1985;Palmer et ai. 1987; Mahoney 1992; Palmer, Jennings, e Zhou 1993). Outros estudos mostramque o relacionamento generaliza, por também segurando em outros países: Austrália (Chenhall1979; Capon et ai. 1987), Canadá (Khandwalla 1977), França (Dyas e Thanheiser1976), Alemanha (Dyas e Thanheiser 1976), Itália (Pavan 1976), Japão (Suzuki 1980),Nova Zelândia (Hamilton e Shergill 1992, 1993), e no Reino Unido (Channon1973, 1978). Como Pfeffer (1997: 161) observações, alguns desses estudos não mostram apenascorrelação entre a diversificação e divisionalization, mas também que a diversificaçãoprecede divisionalization, corroborando que a diversificação é uma causa dedivisionalization. Além disso, o ajuste entre a diversificação e tem sido divisionalizationdemonstrado ser benéfico para o desempenho (Donaldson, 1987; Hamilton e Shergill 1993) ­apoiando a teoria funcionalista. Mais uma vez, o mau desempenho de empresas que estão em

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desajuste, através da conservação de uma estrutura funcional quando diversificados, tem sido mostrado para ser umdesencadear para a adopção da nova estrutura, melhor montagem (Donaldson 1987). esteempiricamente suporta a visão positivista de que as empresas são forçadas a adaptar­se a sua mudançacircunstâncias, a fim de limitar os resultados prejudiciais (ou seja, de baixo desempenho). Entre as grandesempresas, a evidência empírica é que a mudança adaptativa é esmagadoramente atravésindividuais, empresas em curso mudando suas estratégias e estruturas (Donaldson 1995b: 73­5, 2001: 168­70).

1.3.2 Seleção no positivismo Organizacional

A outra ala do positivismo organizacional salienta mudança não adaptativa por cursoorganizações, mas as mudanças na população, por meio de seleção. O mecanismo de seleçãopara alcançar a mudança organizacional é que as organizações que desajuste seu nicho ecológiconão conseguem sobreviver e organizações recém­fundadas encaixar melhor o seu nicho ecológico, ou seja,funcionalismo. Ecologia organizacional tem desenhado na moderna biologia evolutiva paraexplicar as taxas a que as organizações em uma indústria são fundadas e se desfez emtermos do número de organizações em que a indústria (a "densidade populacional") (Hannane Freeman, 1977). Os (ou seja, fundadores e dissolução) taxas vitais em uma sub­populaçãopode afectar as taxas vitais em (p. 48) outra sub­população. Também as taxas de fundadores pode ser

afectada pelas taxas de fundar anteriores (Hannan e Freeman, 1989). Idade organizacional tambémafeta as taxas de mortalidade organizacionais (Hannan e Freeman, 1989). Além disso, háprovas de que se encaixam de estratégias organizacionais para os nichos ecológicos afeta dissoluçãotaxas, de modo a que os especialistas se encaixam de grão fino e generalistas caber nichos de granulação grossa(Hannan e Freeman, 1989). Não há evidência empírica de validade e generalidade daestudos que apresentam o desenvolvimento ea utilização de métodos científicos (Hannan e Freeman1989). A teoria e métodos de ecologia organizacional combinam para torná­lo um caso depositivismo em uma de suas formas mais fortes de estudos organizacionais (embora com algumlimitações (Donaldson 1995 b )). Um estudo empírico das formas organizacionais em mudança

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de postos de gasolina mostra que isso é causado tanto pelos casos de adaptação de cursoestações e por disbandings e novas foundings entre a população (Usher e Evans1996). Isso fornece suporte para ambos os mecanismos positivista, adaptação eselecção, por meio do qual a situação molda organizações, e sugere que tanto podeoperar simultaneamente em algumas populações de organizações.

Em suma, a teoria organizacional positivista mostra que as organizações são moldadas pelo seusituação. Isto é visto nas teorias organizacionais da teoria da contingência estrutural eecologia organizacional. Os processos em que a situação molda a organização sãofuncionalista: adaptação e seleção. Outros sociólogos organizacionais, no entanto, sigaabordagens não­positivistas, como interpretist, conflito, crítica, pós­moderna, poder ou

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teorias ação social, ou construcionismo social (Aldrich 1992; Alvesson e Deetz 1996;Clegg, Hardy, e Nord 1996). sociologia organizacional tem sido sujeito a uma vigorosadebate entre ideationalist, anti­positivismo (por exemplo Bourgeois 1984; Clegg 1988; Silverman1968, 1970; Turner, 1977; Whittington 1989) e do positivismo (Donaldson 1985, 1996 a ).

1.4 Questões Filosóficas no positivismo Organizacional

As ciências sociais têm sido objecto de discussões de suas bases filosóficas quepretensão de ser damagingly crítica. Tais discussões críticas pretende encontrar fundamentaisdificuldades filosóficas, mesmo com 'A ideia de uma ciência social "em si, tal como expresso pelaWinch (1958), em um livro deste título. Assim, o programa de construção de uma ciência social temfoi declarada ingênuo e inválida a priori (Winch 1958). Este tipo de base­filosoficamenteA crítica foi implantado em estudos organizacionais, para (P. 49) declarar inválida qualquertentativa de construir uma ciência das organizações, especialmente do tipo positivista (por exemplo,Silverman 1968, 1970; Clegg e Dunkerley 1980; Turner, 1977; Whitley 1977).

Alguns filósofos da ciência, no entanto, apresentaram argumentos filosóficos queciência social não é negada filosoficamente e é viável (Kincaid 1996; Phillips 1992).Eles defendem a tese do naturalismo (Kincaid 1996; Phillips 1992), que é o social,ciências pode ser como as ciências naturais, a tese defendida aqui. Mais especificamente,defesas filosóficas são oferecidos de positivismo e no funcionalismo (Kincaid 1996).Considerando críticos filosóficos das ciências sociais estão acostumados a questionar­e, na verdade demitirramos ­Todo ciência social baseada apenas em muito amplas caracterizações daquelesramos (por exemplo, guincho 1958), Kincaid (1996) em vez apresenta uma análise filosófica daciências sociais, que inclui análises detalhadas de pesquisa científica social efetiva. Deleconclusão é que não há impedimento para a construção de ciências sociais, semelhante aociências naturais (Kincaid 1996). Na verdade, ele argumenta que as dificuldades na criação sociaisciência são apenas os problemas práticos comuns enfrentados em fazer qualquer boa ciência, comoadequadamente o controle de influências de confusão (Kincaid, 1996). Estes problemas sãoexatamente aqueles que as ciências sociais e organizacionais positivistas procuram superar em suametodologia e prática (Cook e Campbell 1979). Assim, a implicação é que

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positivismo deve continuar com sua agenda tradicional em vez de travar com medo de quetransgredir algumas críticas filosóficas.

Em particular, Kincaid (1996: 131­5) examina a pesquisa organizacional em um dos seus maisformas positivistas, ecologia organizacional (Hannan e Freeman, 1989), e descobre que este sejaboa ciência. Kincaid (1996: 135­6) conclui da ecologia organizacional: 'Hannan e

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O trabalho de Freeman é, portanto, uma peça exemplar de pesquisa social, e mostra que a boaciências sociais funcionalista é possível na prática .... Longe de ser pseudociência, esteexplicação funcional é sem dúvida bem confirmado como um bom trabalho na não­ciências naturais experimentais. Aqueles que afirmam que as ciências sociais estão condenados afalha tem muito o que explicar (de distância) para fazer. '

As análises filosóficas de Phillips (1992) e Kincaid (1996) apresentam um grande contraàs críticas filosóficas da ciência social (Winch 1958). Por extensão, elesfornecer um contador eficaz às críticas baseadas em filosoficamente derivados de positivistaciência organizacional que foram apresentadas por alguns teóricos organizacionais (por exemplo,Silverman 1968, 1970; Clegg e Dunkerley 1980). As defesas incisivas do positivismofornecidas por esses filósofos (Kincaid 1996; Phillips 1992) fornece fortereforço para a defesa antes da ciência organizacional contra philosophically­críticas base (Donaldson 1985). Passamos agora a um exame de algum filosóficaobjecções a ciência social e organizacional:

• o argumento de que o positivismo lógico é inválido e, portanto, também o é o positivismo

• o argumento de que o funcionalismo é inválido(P. 50)

• o argumento de que o positivismo implica pressupostos ontológicos problemáticos

• o argumento de que o positivismo falha porque ele não usa o método hermenêutico.

1.4.1 Positivismo Não é Positivismo Lógico

O positivismo é muitas vezes confundida com o positivismo lógico, mas muitas não são positivistasadeptos do positivismo lógico. positivismo lógico é a doutrina epistemológica queciência só pode lidar em observáveis e que qualquer proposição lidar com inobserváveisé um absurdo metafísico (Ayer 1936; Bohman 1991). Popper (1959), um filósofoinfluente no positivismo, rejeitou o positivismo lógico, argumentando que não observáveis, taiscomo conceitos científicos como o átomo, são significativos. A partir de tais conceitos podem ser deduzidashipóteses sobre observáveis, que podem ser testados contra a evidência empírica, com issosujeitar a teoria à falsificação. Este ponto de vista da ciência como um hipotético­dedutivoatividade é, provavelmente, a epistemologia que é mais comum entre contemporâneapositivistas.

Falsificar as hipóteses não significa necessariamente que, no entanto, que a teoria deque eles são deduzidos é inválido. Hipóteses dependem não apenas na teoria, mas também

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outros, ciências auxiliares, tais como as tecnologias utilizadas para medir as observações

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(Feyerabend 1975). Portanto falsificação de hipóteses pode levar a melhorias naciências auxiliares, que mostram, posteriormente, as hipóteses a serem suportados. Assim inicialrefutação de hipóteses pode estimular trabalho fecundo para melhorar a ciência auxiliar, comoparte do programa de pesquisa, em vez de falsificação da teoria (Lakatos 1974; Kuhn1970). Assim, o requisito de que uma teoria ser logicamente falsificável não é o mesmo queexigindo que cada fracasso de suas hipóteses deve levar à teoria sendo visto comofalso.

positivismo lógico influenciado as ciências sociais, particularmente a psicologia, onde ele ajudoucriar behaviorismo (Schlagel 1979), que procurou teorias do comportamento que não faziammenciona dos estados não observáveis tais como o pensamento ou sentimento. behaviorismo explicacomportamento como sendo moldado por o reforço que vem do ambiente (Skinner1971). Assim aprendizagem adaptativa pode ter lugar por causa de sua associação com desfechosbenéfica para o organismo. Este é um tipo de funcionalismo e marca uma ligação combiologia. No entanto, o positivismo lógico foi largamente suplantado na filosofia daciência por uma vista que vêem conceitos não observáveis como legítima (Chalmers, 1999). Este tempromoveu o desenvolvimento da psicologia behaviorista não e 'o cognitivorevolução "(Harré e Gillett 1994). Em comportamento organizacional, este virar­se paracognição levou, nomeadamente , à vista das pessoas como possuindo intenções, estabelecimento de metas,e auto­regulação (Bandura, 1986). Em movimentos relacionados no estudo de recursos humanosgestão, ênfase foi deslocada, a partir do estudo dos detalhes de comportamentos de tarefas, ageral (P. 51) habilidades mentais, como as bases de ferramentas de seleção de pessoal (Schmidt e

Hunter 1998). A ascensão e queda do positivismo lógico é um exemplo de mudanças na epistemológicodoutrinas lógicas dentro da filosofia da ciência que têm afetado organizacionalCiência.

positivismo moderno na ciência organizacional segue nem o positivismo lógico, nembehaviorismo. conceitos teóricos são vistos como legitimamente ser abstrato e, portanto,observáveis. Também pensando e sentimentos e outros processos não observáveis são aceitoscomo existindo e sendo temas legítimos de estudo, embora isso deve forçosamente ser atravéssua manifestação na observáveis, por exemplo, protocolo de entrevista ou resposta ao questionário.Porque não observáveis tem que ser deduzida a partir indirectamente observáveis, eles podem ser menosconfiável do que observáveis e assim tratado como tal. Daí positivismo busca a objetividade,o que quer dizer elevados níveis de concordância inter­subjetiva entre dois ou mais observadores(Popper 1959), e isso tende a inerente a observáveis ou outros dados que são coloquialmentechamado objectivo. Isto leva a estratégia positivista de tentar estudar os fenómenos deestudar os fatos sociais objetivos e, em seguida, abordando aspectos mais subjetivos dentro desse­quadro (Donaldson 1997). No entanto, essa cautela moderna positivista sobre ofiabilidade dos dados subjetivos está longe da renegação cobertor de subjetividade porbehaviorismo que foi estimulado pelo positivismo lógico. A ênfase des dos estados subjetivos

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no positivismo organizacional é porque eles não são as chaves para explicação, que,em vez disso, encontram­se nas causas situacionais objetivas. Assim, o foco em condições objectivaspositivismo é teórico, ao invés de filosófico, na natureza.

O problema da falta de fiabilidade de alguns relatos de observação é uma razão para evitarreducionismo e, em vez favorecendo a holística, ou macro­scopic, abordagem de sociológicapositivismo. Na ciência organizacional, o reducionismo sustenta que as teorias sobreas organizações devem ser explicado pelo comportamento dos indivíduos que a compõem, ouinteragir com as organizações. A noção é fornecer uma base firme para supostamenteciência macro­organizacional aterrando­lo no comportamento dos indivíduos. Isso poderiaassumir a forma de reducionismo psicológico, no qual macro­organizacional fenômenossão reduzidos a explicações sobre as motivações dos indivíduos. No entanto, existe umaproblema sobre o quão longe um observador externo pode ter conhecimento exato sobre omotivações psicológicas de um indivíduo. Tais estados motivacionais são inerentementesubjetivo e privado, eo indivíduo pode não querer divulgá­los completamente para umobservador. É uma coisa para um gerente para dizer a um cientista social sobre a sua necessidade derealização (McClelland 1961), mas ele ou ela pode ser tímido sobre a divulgação plenamente a suaprecisa de dinheiro, poder, ou sexo, que pode ser menos social ou organizacional legítimo.Além disso, alguns fios de psicologia sustentam que os indivíduos negar e são inconscientes dealguns dos seus motivos importantes (Freud 1925). Além disso, os colegas de organização podem variarnas suas avaliações das motivações de um indivíduo de acordo com se elas sãoamigos ou rivais. Assim, não há base segura (P. 52) em psicológica, inspirador

análises de indivíduos em que se fundamentam a ciência macro­organizacional.

Igualmente, análises políticas explicar organizações por seus indivíduos constituintes cadaperseguir a sua própria auto­interesse. Mas como é um observador para saber o que é a verdadeira autointeresse que o indivíduo em particular, subjetivamente percebe, quando teorias políticas segurarque as pessoas que agem politicamente conscientemente procurar ocultar seus verdadeiros objetivos, a fim demelhor jogar o jogo político (Pettigrew 1973)? Assim, a redução de macro­fenômenos organizacionais para explicações por modelos políticos das pessoas e suasauto­interesses é tão repleto de falta de fiabilidade como é reducionismo psicológico.

Tendo em conta estes problemas com o reducionismo, é melhor evitar. Em vez de um caminho melhor é apositivista um dos buscando estudar os fatos sociais, isto é, fenómenos como a estrutura ououtras características organizacionais públicas, que são explicados por outros fatos sociais,tais como o tamanho da organização ou competição ambiental que são observáveis publicamente.Ambos causa e efeito são características objectivas que podem ser medidos de forma confiável, assim,proporcionando uma base segura para a ciência organizacional. As variáveis são a macro­nível scopic da organização e seu ambiente. teoria organizacional Assim positivistaevita que procuram uma visão nas mentes dos indivíduos e, em vez procura o que pode ser

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denominado «outsight ', ou seja, a compreensão de como os resultados da organização das pressões daa situação.

Deve notar­se que, enquanto filósofos modernos da ciência social são geralmente altamentecrítica do positivismo lógico (por exemplo Bohman 1991), alguns aceitam o positivismo sociológico,que está sendo defendida neste capítulo, como sendo válido, ou seja, holística ou macrossocial(Rosenberg, 1995) ou explicação funcionalista ou macrosociológica (Kincaid 1996).

1.4.2 O funcionalismo é válido

Como vimos acima, o positivismo ganha muito de sua força na ciência organizacional por serapoiada teoricamente pelo funcionalismo. No entanto, o funcionalismo em sociologia tematraído muitas críticas (por exemplo, Silverman 1968, 1970), mas muito do que é deslocada (verDonaldson, 1985). problemas filosóficos são vistos por alguns como inerentefuncionalismo na ciência social. explicação funcionalista pode ser criticada como sendoteleologia sem um sujeito cognoscente (Elster, 1983). Teleologia refere­se a declarações deestados atuais de assuntos por um propósito que será realizado no futuro. No entanto, ondeo presente estado de coisas é sustentada por um propósito em relação ao futuro, o objetivo pode serrealizada por pessoas que estejam atuando no presente. Por exemplo, os gestores de umaorganização pode fazer alguma coisa agora, com a finalidade de melhorar a eficácia daa organização no futuro (Etzioni 1968). Neste caso há um sujeito cognoscente, de modonão há mística, sem corpo (P. 53) finalidade (Hegel 1953) envolvido em tal umexplicação funcionalista em sociologia organizacional.

funcionalismo sociológico postula que as consequências, tais como as funções de natureza socialestrutura, são as causas da referida estrutura. Por causa destina­se, principalmente, que as funçõesexplicar a persistência da estrutura (Kincaid 1996). Embora as causas da ciência normalmentepreceder as suas consequências, o tipo funcionalista da explicação não é teleológica, efoi denominado telecausal (Isajiw 1968). No caso de estruturas organizacionaisteoria organizacional funcionalista, a conseqüência funcional da estrutura alimentade volta para fazer com que a estrutura de persistir através da intenção humana ou seleção darwiniana. UMAgerente pode ver que a estrutura de sua organização está produzindo benéficaresultados e reter a estrutura por essa razão, de modo a que persiste. Mais uma vez, um gerenteobservando os resultados da estrutura de sua organização pode alterar a estrutura deobter resultados mais benéficos no futuro. Nesses casos, tanto de persistência emudança, o gerente está agindo sobre o efeito de feedback das consequências do presenteestruturas, para afetar futura estrutura com a finalidade de garantir resultados futuros que sãobenéfico. Além disso, a pesquisa empírica apoia a teoria funcionalista queestruturas organizacionais mudar por causa do feedback dos organizacional

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desempenho (Donaldson 1987; Ezzamel e Hilton 1980), como resultado da direcçãopercepções sobre tais problemas (Hill e Pickering 1986).

Indo mais longe, um empreendedor pode trazer à existência de uma organização que ele ou elapretende irá produzir alguma função benéfica (por exemplo, servir um novo mercado). Nesse caminhointenção humana pode fornecer uma explicação funcionalista para as origens de uma novaorganização. Do mesmo modo, a intenção humano para aumentar a funcionalidade pode proporcionar umexplicação funcionalista de como as novas estruturas organizacionais se originam, por exemplo, oinvenção da estrutura multidivisional pelos gestores da DuPont (Chandler 1962).Assim, através da intenção humana, o funcionalismo pode explicar não só a persistência de, emudar em, estruturas existentes, mas também suas origens.

Onde os resultados organizacionais são severamente disfuncional, em seguida, que a organização podenão conseguem sobreviver, de modo que os organismos restantes na população são mais funcional(Hannan e Freeman, 1989). Desta forma darwiniana, mais, e não menos, funcionalestruturas organizacionais (ou formas) pode persistir sem qualquer intenção de direcção ou de outrapropósito humano que está sendo vinculada.

Assim, não há nada filosoficamente ou logicamente inválido sobre explicações funcionalistasdas organizações. Além disso, através da prossecução da agenda teórica funcionalista, por meio demostrando empiricamente as consequências de desempenho de estruturas e seus comentáriosefeitos (Donaldson 1987; Ezzamel e Hilton 1980; Hill and Pickering 1986; Hamilton eShergill 1992, 1993), a pesquisa teoria organizacional está fornecendo o tipo de evidência de quecríticos céticos da demanda funcionalismo (Elster, 1983: 61).

Em termos formais funcionalismo envolve a estrutura lógica seguinte: (P. 54)

x faz com que f

Onde x é algum atributo de uma organização ou um dos seus membros individuais e fé uma função, isto é, um resultado de x , o que é de valor para a organização,membro ou da sociedade.

e F faz com que X

Quando o resultado funcional, f , realimenta a causar x (ou da própria organização)de existir, ou X a ser aumentada de modo a aumentar a F , ou a organização não sobreviverpor causa de um baixo valor off . Ou quando a intenção humana de alcançar f causas x (oua organização em si) a existir, ou X a ser aumentada de modo a aumentar a f .

Esta declaração formal inclui tanto a causalidade por feedback e pela intenção sobre afuturo. intenções humanas sobre o futuro são, é claro, nem sempre confirmado na

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futuro. O que realmente ocorre é também influenciado por muitos outros do que intenção, tais fatorescomo conhecimento, julgamento, capacidade e sorte. Na medida em que as intenções humanas estão a moldara organização, eles vão explicar a organização de uma maneira funcionalista apenas aomedida em que as intenções sobre a produção funções são realizadas na prática no futuro.Caso contrário, a explicação é um a intenção humana moldar a organização, mas não em

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uma forma que é funcionalista.

1.4.3 pressupostos ontológicos Sem problemáticos

Ao referir­se a causas situacionais externos, tais como "o tamanho da população em estado dedos Estados Unidos, nenhuma reivindicação está sendo feita que tal fator necessariamente existe. Dentrotermos filosóficos, não há nenhuma afirmação ontológica sendo feito. Também não existe uma presunçãosobre ontologia sendo feita que é uma espécie de pressuposto sobre o qual a validade doteoria positivista permanece ou cai. As causas situacionais externos usados em teorias positivistassão construções, como aqueles em qualquer teoria. Como construções, essas causas são conceitos usados ema explicação. Eles podem ou não existir. A questão da sua ontologia édistinguível de a questão da sua validade como explicações, que paira sobre a suacapacidade de explicar coerentemente por padrões nos dados empíricos.

Dentro epistemologia, a conta nominalista ou instrumentalista da ciência sustenta queconceitos científicos são adequados se eles atendem testes de coerência e a explicação dode dados, sem ter também para passar por testes de ontologia (como pode o conceito ser visto,tocado, etc.) (Chalmers 1999). A epistemologia contrário do realismo sustenta queconceitos teóricos corresponde a entidades que existem no mundo real, de modo que ocausas postuladas pelas teorias positivistas seria necessário para existir e implicar ontologia. Assim,por razões filosóficas, há espaço para uma série de pontos de vista sobre o quão longe o externoexiste ou não as causas situacionais do positivismo. O ponto­chave é que o nominalista ouinstrumentista epistemologia permite positivismo para (P. 55) falar sobre a situação externafaz sem que por isso também para manter a existência de tais causas. Portanto não existeobrigação de pesquisa positivista para mostrar que tais causas situacionais externos passar por testesda existência (ou seja, ontologia). Em vez disso, as explicações por referência à situação externacausas proferidas pelo positivismo que devem ser submetidos a testes de sua validade como explicações,o mesmo que qualquer teoria, isto é testes de coerência e consistência lógico com os dados.

1.4.4 Hermenêutica fortes Não obrigatório

Como vimos, as ciências sociais positivista é por vezes erradamente equacionada combehaviorismo, ou seja, estudar o comportamento humano observável e ignorando que as pessoas têmum mundo interior privado de consciência. No entanto, quase tudo o que é interessante sobre

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organizações e comportamento organizacional envolve ação, isto é, o comportamento e osignificados que as pessoas dão aos seus comportamentos e os de outras pessoas. significado envolvelinguagem e consciência. Eles são o que definem um pedaço de comportamento como "fazer umadecisão ', ou' autoridade exercício '. Assim, mesmo que o estudo organizacional estruturalfenómenos como a centralização da tomada de decisão, o analista está estudando significativaação envolvendo os significados subjetivos detidas pelos membros da organização. Mutuamentesignificados compartilhados entre os atores produzem as interações entre os papéis que constituemestruturas organizacionais, como uma hierarquia de autoridade. Mais importante ainda, o partilhadasignificados de pessoas que interagem em conjunto, criam 'organização'. Neste sentidoestudos organizacionais, como quase todas as ciências sociais, é fracamente hermenêutica (isto implica

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as interpretações dos atores sociais). Por exemplo, para dizer de uma organização que a suatamanho é de mil membros só é válido se as pessoas se vêem como membros deessa organização. No entanto, como Phillips (1992) afirma, a pesquisa social pode ser hermenêuticana definição das suas variáveis, sem exigir que as relações estudaentre essas variáveis ser puramente hermenêutica, ou seja, ser as interpretações dadas peloatores que estão sendo estudadas. Um analista externo pode tomar estas mesmas variáveis evenha com diferentes relações entre eles e interpretá­los por uma teoria que édiferente da teoria de que é acreditado pelos atores. Em (1992) termos de Phillips, socialpesquisa é fracamente hermenêutica, mas não tudo tem que ser fortemente hermenêutica. Dentroparticular, a ciência organizacional positivista é fraca, mas não fortemente, hermenêutica. ofenômenos e variáveis da ciência organizacional implica significados subjetivos e, emNesse sentido são fracamente hermenêutica. No entanto, as relações entre as variáveis sãoexplicado por teorias positivistas construídos por um analista externo e pode ser diferentea partir das interpretações dos membros da organização, ou seja, não ser fortemente hermenêutica.

(P. 56) 1.5 O Futuro da Ciência Organizacional Positivista

Continuando com o positivismo pode fazer mais progressos na ciência organizacional nofuturo. Como vimos, o positivismo pode explicar a mudança organizacional como entrada emalinhamento da estrutura organizacional com as contingências situacionais, de modo queadaptação ocorre. No entanto, este processo adaptativo está sujeita a lapsos de tempo, que podeparecem indicar limitações no âmbito da explicação positivista de organizacionalalterar. No entanto, positivismo pode ser estendido para oferecer uma explicação de, quando adaptativamudanças organizacionais irá ocorrer.

A adaptação da organização ao seu ambiente lhe permite realizar muito mais.No entanto, o processo adaptativo é ela própria impulsionado pelo desempenho organizacional em ummaneira positivista, em que o nível de desempenho realimenta a promover ou adiar adaptativa

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mudança organizacional. Uma organização em desajuste com o seu ambiente ou situaçãoconsequentemente sofre desempenho inferior (Hamilton e Shergill 1992, 1993; Keller1994). No entanto, é apenas quando o desempenho cai até ao ponto de ser baixa queadaptação é acionado (Child 1972; Donaldson 1987; Ezzamel e Hilton 1980; Hill ePickering 1986). Isto é consistente com a teoria de que a gestão sob decisórioambigüidade é limitadamente racional, ou seja, a resolução de problemas que é acionado quando os resultadostornaram­se inaceitáveis (Simon, 1997). A crise que se seguiu de impele baixo desempenhomudança organizacional adaptativa. desempenho organizacional é o resultado dos ajustes oudesajustados (por exemplo, na estrutura organizacional) entre a organização e sua situação,juntamente com outras causas de desempenho organizacional (Child, 1972). tal outracausas do desempenho organizacional incluem o ciclo de negócios, concorrência, diretores,e desinvestimento (Donaldson, 1999). A interacção destas outras causas de organizacionaldesempenho com desajuste determina se o desempenho organizacional cai baixoo suficiente para a adaptação a ocorrer, ou não (Donaldson, 1999).

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Use talvez feita de teoria da carteira de finanças (Sharpe 1970), para construir, por analogia,uma teoria portfólio organizacional (Donaldson, 1999). Cada causa do desempenho é umfator na carteira organizacional. Cada fator portfólio organizacional tem um certovariância e uma certa covariância com desajuste. Esses fatores com alta variância que sãocorrelacionada positivamente com a forma, de modo que deprimem o desempenho organizacional quandoorganização está em desajuste, reduzir o desempenho organizacional e assim promoveradaptação organizacional. Em contraste, os factores que estão negativamente correlacionados comcabem, de modo que eles bóia­se o desempenho organizacional quando a organização está em desajuste,tendem a manter o desempenho organizacional satisfatório e assim adiar organizacionaladaptação. Assim fundamental para facilitar necessárias mudanças organizacionais não reside tanto naas mentes dos gestores (onde normalmente é procurado), mas na situação objetiva queforças cara e ainda (P. 57) ­los a agir: o seu nível de desempenho da organização.Isto, naturalmente, é consistente com a teoria positivista que causa reside no externocondições situacionais, e não nas mentes dos membros da organização, e queimperativos situacionais determinar a organização, em vez de que os indivíduos exerçam umalivre escolha. teoria da carteira organizacional fornece um quadro analítico paramodelagem de desempenho­driven mudança organizacional, tanto a organização eníveis divisionais (Donaldson, 1999). Assim, o positivismo pode contribuir para a explicação domudança organizacional, estudando­o através das lentes da teoria da carteira organizacional.Desta forma, positivismo organizacional pode iluminar não só causal longo prazorelações que se alinham ao meio ambiente, contingências, e estrutura, mas também a curtodinâmica de execução que explicam quando a mudança vai, e não, ocorrer. É uma tarefa para o futuropesquisa para testar empiricamente a teoria da carteira organizacional e verificar a sua validade maisabrangente do que tem ocorrido até à data.

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Na medida em que a teoria da carteira organizacional é corroborado em pesquisas futuras, quepode lançar luz além do que actualmente disponíveis a partir de análises tradicionais, não­positivistas demudança organizacional. Pode, eventualmente, ajudar a levar a prática para além do mais habitual,abordagem ideationalist, de tentar mudar as organizações, buscando 'para mudarpensamento gerencial ". Em vez disso, o positivismo sustenta que a mudança organizacional adaptativa épromovida por organizações que alteram de modo que, periodicamente, eles têm episódios de baixadesempenho quando estão em desajuste. Este estado é alcançado através da alteração da organizacionalfatores de carteira que afetam como a organização é afetado pelo seu ambiente e assimafectar os seus níveis de desempenho (Donaldson, 1999). É também parcialmente alcançado através da alteração daambiente externo das organizações, como por políticas governamentais sobre a concorrênciae tributação, o que afeta o desempenho organizacional, quer directamente, quer através dafatores carteira organizacionais (Donaldson, 2000). Isto é consistente com o positivistaabordagem que a mudança organizacional é causada pelo objectivo, as condições situacionais, entãoque a mudança fomentar implica mudar essas condições.

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as Universidades de New South Wales e Sydney. Ele foi anteriormente um SeniorDiretor de Pesquisa da London Business School e tem sido um visitante nas universidadesde Iowa, Maryland, Northwestern e Stanford. Lex Donaldson é bacharel (Aston)e um doutorado (Londres). Ele publicou uma série de livros que defendem e em desenvolvimentoteoria organizacional funcionalista e positivista: Em defesa da teoria da organização:A resposta ao Critics (1985), Teorias Americana Anti­gestão da Organização:A Crítica da Paradigm Proliferação (1995), Para Positivista Teoria da Organização:Provando o núcleo duro (1996), Desempenho­Driven Mudança Organizacional: APortfolio organizacional (1999), e A Teoria da Contingência de Organizações(2001). e­mail: [email protected]