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2 2 JULHO DE 2009 EDITORIAL RÔMULO PERENTONI AMORIM Biólogo, Pós-Graduado Gestão Ambiental Mestrando Meio Ambiente e Sustentabilidade “Já fiz cócegas na minha irmã, só pra ela parar de chorar. Já me queimei brincando com vela. Fiz bola de chiclete, que colou em todo o meu rosto. Já conversei com o espelho, e até brinquei de ser bruxo. Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por telefone. Já tomei banho de chuva e acabei me viciando. Já roubei beijo. Já confundi sentimentos. Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro. Já me cortei fazendo a barba apressado. Já chorei ouvindo música no ônibus. Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado, pra tentar pegar estrelas. Já subi em árvore, pra roubar fruta. Já caí de bunda na escada. Já fiz juras eternas. Já escrevi no muro da escola. Já chorei sentado no chão do banheiro. Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante. Já corri pra não deixar alguém chorando. Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas, sentindo falta de uma só. Já vi pôr-do-sol cor-de- rosa e alaranjado. Já me joguei na piscina, sem vontade de voltar. Já bebi uísque, até sentir os meus lábios dormentes. Já olhei a cidade de cima, e mesmo assim não encontrei meu lugar. Já senti medo do escuro. Já tremi de nervoso. Já quase morri de amor, mas nasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial. Já acordei no meio da noite, e fiquei com medo de levantar. Já apostei de correr descalço na rua. Já gritei de felicidade. Já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um 'para sempre' pela metade. Já deitei na grama de madrugada, e vi a Lua virar Sol. Já chorei ao ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: 'Qual é a sua experiência?'. Essa pergunta ecoa no meu cérebro: Experiência... experiência!... Será que ser 'plantador de sorrisos' é uma boa experiência? Não!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos! Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta: Experiência? Quem a tem, se a todo momento tudo se renova?” O texto acima foi desenvolvido por um dos candidatos ao processo de seleção da Volkswagen, que deveriam responder à pergunta: “Você tem experiência?” O autor dessa redação foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, provavelmente por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma. AMOR EXIGENTE Agindo diferente Por Heldo Armond A hipocrisia é uma marca de nosso tempo, principalmente nas questões ambientais. Não é novidade para ninguém, que o planeta não agüenta tanto consumo, tanto lixo, tanta poluição das águas por esgoto e principalmente tanto desperdício. É irônico casar e se dar em casamento, trabalhar para acumular, gerar filhos e ao mesmo tempo. Fazer queimadas. Cortar árvores. Poluir rios e consumir, consumir... Como será resolvida esta equação? Como garantir saúde e sustento para nossos filhos, se o ambiente não possui qualidade. Se as terras não produzirem. Se secar todas as nascentes! O planeta não precisa do homem para sobreviver. Já existia antes e vai continuar existindo depois que nós formos. Outra difícil conta é a depredação dos bens públicos. Paga-se impostos para manter a cidade limpa, arborizada, praças agradáveis e ao mesmo tempo, os próprios habitantes beneficiados destroem e poluem o que está para servir toda a comunidade. Muitos reclamam da qualidade dos serviços públicos, da conservação das praças, do estado da saúde, da educação e outros. Mas ao mesmo tempo, despeja lixo nas ruas, cortam-se árvores, depreda-se as praças e tudo o que é público. Será porquê? Afinal estes bens são dos Prefeitos, Secretários, Vereadores, Juiz ou de todos? “O maior desafio é mudar mentalidades” MEIO AMBIENTE. O PÚBLICO E O PRIVADO. Quando somos jovens, parece que possuímos super poderes, nada poderá nos atingir, não nos faltam coragem para enfrentar tudo. Mas, nem sempre sabemos avaliar os perigos, e por isso, geralmente, cometemos erros que nos custarão muito caros no futuro. Isto tem um lado bom e outro ruim. De bom, tem que aprendemos com os erros, ganhamos maturidade e experiência. De ruim, é que a juventude passa muito rápida, quando percebemos já somos pai/mãe e as responsabilidades são maiores. Mas, é bom que a vida seja assim! Se ficássemos sempre parados no mesmo lugar, dificilmente aconteceria algo de novo, estaríamos condenados a uma certa morte em vida. O mais impressionante disso tudo, é que não percebemos, mas deixamos de ser quem somos a cada dia. Eu fui uma criança um dia. Aquela criança não existe mais, portanto, eu, criança, já morri. Parece assustador, mas é a pura realidade. Pior é quando percebemos que o jovem que você era já morreu. Mesmo que você não admite, isso é irreversível. Você jamais voltará a ser jovem novamente. Não existe no mundo algo mais valioso que a juventude. Se perguntar a um jovem quanto ele quer pela sua juventude, ele responderia que não há dinheiro no mundo que possa comprar a juventude de alguém. No entanto, alguns dão sua juventude de graça para as drogas, álcool e outras coisas desse gênero. Pode parecer careta, mas comece a fazer um teste, verifique seu potencial físico. Lembro-me de quando jovem jogava futebol, meu cérebro era tão rápido quanto minhas pernas. Hoje, o cérebro continua rápido, mas as pernas não. Recentemente, entrei em um consultório médico para fazer um teste ergométrico, subi na esteira e me colocaram naquele monte de eletrodos. Pensei, agora vou receber aquela notícia fatídica, “você está envelhecendo”. Comecei a caminhar, o coração batendo cada vez mais forte, o médico sempre perguntava: - Pode aumentar a velocidade? Eu rapidamente respondia, “pode”, em um tom de tranquilidade, achando que convencendo o médico eu estaria me convencendo que estava ainda com toda energia. Mas, os minutos se passaram e eu já não tinha tanta empolgação para respondê-lo quanto ao aumento da velocidade da esteira. Finalmente, terminou o teste. Não há como mentir, o resultado afirmou que ainda estou bem, mas, não tão jovem quanto antes. Ofegante e meio trêmulo, sai convencido que tenho que sepultar mesmo o eu jovem”. Mas, longe de ser velho. Não quero ser como a Grande Muralha da China, que no passado foi imponente, causava espanto e sinônimo de ignorância da humanidade. Quero ser alguém que possa olhar para o passado e poder me orgulhar da minha trajetória. Poder perceber que fui várias pessoas: criança, adolescente, jovem ... se eles já morreram, ficaram seus ensinamentos e sua história A GRANDE MURALHA * Prof. Milton Mendes Botelho O Jornal Opinião mudou de formato. Do tamanho standart, passou a partir deste exemplar para o formato berlinense. Mais conhecido como berliner - De Berlim, onde pela primeira vez um grande jornal do mundo adotou o tamanho de 440 mm x 295 mm. A medida cuja maior característica é o conforto no manuseio e leitura. Tal medida se deve a ânsia da equipe do Jornal Opinião de estar atendendo tanto aos leitores quanto aos anunciantes da melhor forma possível. Com objetivo de conquistar novos leitores, principalmente os jovens, e facilitar a leitura dos que têm o hábito de ler. È importante lembrar que o Jornal Opinião mudou a cara, não o jeito. Continua baseado no velho princípio da independência editorial, inovamos para fortalecer ainda mais a liderança no mercado regional. A prioridade do Jornal Opinião continua sendo o conteúdo local, O anunciante vai ganhar mais visibilidade; o jornal vai ficar muito bonito, mais moderno, de leitura mais gostosa e com a mesma credibilidade de anos de atividade. A mudança foi feita para seguir uma tendência mundial de inovação na mídia impressa. O leitor só tem a ganhar. Nossas marcas continuam as mesmas. Seu novo formato, trás um novo visual em cores e imagens, além da qualidade da informação, que tornam o produto mais dinâmico e atraente, aproximando-se ainda mais do seu público alvo.Jornal Independente, cujo objetivo é debater os rumos do Brasil e da nossa região a partir de uma visão da realidade crítica da daquela que é normalmente difundida pelos grandes meio de comunicação. As mudanças mostram que a cada dia aumenta mais nosso compromisso. O Jornal Opinião Regional reassume o papel de ser um jornal que é um verdadeiro registro histórico, que permite revelar a identidade de nossa gente, nossa cultura, nossos hábitos, nossa história, até por que assim como o leitor damos preferência ao jornal bem feito, sério, isento independente que está a serviço da comunidade e não deste ou daquele grupo de poder. RUA ENG. CALDAS Nº 04. - CENTRO SOBRÁLIA MG. - CEP: 35.145-000 TEL: (33) 3232-1889 Email:[email protected] [email protected] Diretores: Jair Rodrigues Dias Colaboradres: .Helvânio Carvalho Junior Joelino Braga De Senna Gabriel Perez Dias Designer: Jair Rodrigues Dias Jornalista Responsavel Jair R. Dias MTB 13294-MG Todas as matérias assinadas são responsabilidade de seus autores.

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2 2 JULHO DE 2009

EDITORIAL

RÔMULO PERENTONI AMORIMBiólogo, Pós-Graduado Gestão Ambiental

Mestrando Meio Ambiente e Sustentabilidade

“Já fiz cócegas na minha irmã, só pra ela parar de chorar. Já me queimei brincando com vela. Fiz bola de chiclete, que colou em todo o meu rosto. Já conversei com o espelho, e até brinquei de ser bruxo. Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por telefone. Já tomei banho de chuva e acabei me viciando. Já roubei beijo. Já confundi sentimentos. Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro. Já me cortei fazendo a barba apressado. Já chorei ouvindo música no ônibus. Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado, pra tentar pegar estrelas. Já subi em árvore, pra roubar fruta. Já caí de bunda na escada. Já fiz juras eternas. Já escrevi no muro da escola. Já chorei sentado no chão do banheiro. Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante. Já corri pra não deixar alguém chorando. Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas, sentindo falta de uma só. Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado. Já me joguei na piscina, sem vontade de voltar. Já bebi uísque, até sentir os meus lábios dormentes. Já olhei a cidade de cima, e mesmo assim não encontrei meu lugar. Já senti medo do escuro. Já tremi de nervoso. Já quase morri

de amor, mas nasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial. Já acordei no meio da noite, e fiquei com medo de levantar. Já apostei de correr descalço na rua. Já gritei de felicidade. Já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um 'para sempre' pela metade. Já deitei na grama de madrugada, e vi a Lua virar Sol. Já chorei ao ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: 'Qual é a sua experiência?'. Essa pergunta ecoa no meu cérebro: Experiência... experiência!... Será que ser 'plantador de sorrisos' é uma boa experiência? Não!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos! Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta: Experiência? Quem a tem, se a todo momento tudo se renova?”O texto acima foi desenvolvido por um dos candidatos ao processo de seleção da Volkswagen, que deveriam responder à pergunta: “Você tem experiência?” O autor dessa redação foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, provavelmente por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma.

AMOR EXIGENTE

Agindo diferente Por Heldo Armond

A hipocrisia é uma marca de nosso tempo, principalmente nas questões ambientais. Não é novidade para ninguém, que o planeta não agüenta tanto consumo, tanto lixo, tanta poluição das águas por esgoto e principalmente tanto desperdício.

É irônico casar e se dar em casamento, trabalhar para acumular, gerar filhos e ao mesmo tempo. Fazer queimadas. Cortar árvores. Poluir rios e consumir, consumir... Como será resolvida esta equação? Como garantir saúde e sustento para nossos filhos, se o ambiente não possui qualidade. Se as terras não produzirem. Se secar todas as nascentes! O planeta não precisa do homem para

sobreviver. Já existia antes e vai continuar existindo depois que nós formos.

Outra difícil conta é a depredação dos bens públicos. Paga-se impostos para manter a cidade limpa, arborizada, praças agradáveis e ao mesmo tempo, os próprios habitantes beneficiados destroem e poluem o que está para servir toda a comunidade. Muitos reclamam da qualidade dos serviços públicos, da conservação das praças, do estado da saúde, da educação e outros. Mas ao mesmo tempo, despeja lixo nas ruas, cortam-se árvores, depreda-se as praças e tudo o que é público. Será porquê? Afinal estes bens são dos Prefeitos, Secretários, Vereadores, Juiz ou de todos?

“O maior desafio é mudar mentalidades”

MEIO AMBIENTE. O PÚBLICO E O PRIVADO.

Quando somos jovens, parece que possuímos super poderes, nada poderá nos atingir, não nos faltam coragem para enfrentar tudo. Mas, nem sempre sabemos avaliar os perigos, e por isso, geralmente, cometemos erros que nos custarão muito caros no futuro. Isto tem um lado bom e outro ruim. De bom, tem que aprendemos com os erros, ganhamos maturidade e experiência. De ruim, é que a juventude passa muito rápida, quando percebemos já somos pai/mãe e as responsabilidades são maiores.

Mas, é bom que a vida seja assim! Se ficássemos sempre parados no mesmo lugar, dificilmente aconteceria algo de novo, estaríamos condenados a uma certa morte em vida.

O mais impressionante disso tudo, é que não percebemos, mas deixamos de ser quem somos a cada dia. Eu fui uma criança um dia. Aquela criança não existe mais, portanto, eu, criança, já morri. Parece assustador, mas é a pura realidade.

Pior é quando percebemos que o jovem que você era já morreu. Mesmo que você não admite, isso é irreversível. Você jamais voltará a ser jovem novamente. Não existe no mundo algo mais valioso que a juventude. Se perguntar a um jovem quanto ele quer pela sua juventude, ele responderia que não há dinheiro no mundo que possa comprar a juventude de alguém. No entanto, alguns dão sua juventude de graça para as drogas, álcool e outras coisas desse gênero.

Pode parecer careta, mas comece a fazer um teste,

verifique seu potencial físico. Lembro-me de quando jovem jogava futebol, meu cérebro era tão rápido quanto minhas pernas. Hoje, o cérebro continua rápido, mas as pernas não.

Recentemente, entrei em um consultório médico para fazer um teste ergométrico, subi na esteira e me colocaram naquele monte de eletrodos. Pensei, agora vou receber aquela notícia fatídica, “você está envelhecendo”. Comecei a caminhar, o coração batendo cada vez mais forte, o médico sempre perguntava:

- Pode aumentar a velocidade?

Eu rapidamente respondia, “pode”, em um tom de tranquilidade, achando que convencendo o médico eu estaria me convencendo que estava ainda com toda energia. Mas, os minutos se passaram e eu já não tinha tanta empolgação para respondê-lo quanto ao aumento da velocidade da esteira. Finalmente, terminou o teste. Não há como mentir, o resultado afirmou que ainda estou bem, mas, não tão jovem quanto antes. Ofegante e meio trêmulo, sai convencido que tenho que sepultar mesmo “o eu jovem”. Mas, longe de ser velho.

Não quero ser como a Grande Muralha da China, que no passado foi imponente, causava espanto e sinônimo de ignorância da humanidade. Quero ser alguém que possa olhar para o passado e poder me orgulhar da minha trajetória. Poder perceber que fui várias pessoas: criança, adolescente, jovem ... se eles já morreram, ficaram seus ensinamentos e sua história

A GRANDE MURALHA* Prof. Milton Mendes Botelho

O Jornal Opinião mudou de formato. Do tamanho standart, passou a

partir deste exemplar para o formato berlinense. Mais conhecido

como berliner - De Berlim, onde pela primeira vez um grande jornal

do mundo adotou o tamanho de 440 mm x 295 mm. A medida cuja

maior característica é o conforto no manuseio e leitura.

Tal medida se deve a ânsia da equipe do Jornal Opinião de estar

atendendo tanto aos leitores quanto aos anunciantes da melhor forma

possível. Com objetivo de conquistar novos leitores, principalmente

os jovens, e facilitar a leitura dos que têm o hábito de ler.

È importante lembrar que o Jornal Opinião mudou a cara, não o jeito.

Continua baseado no velho princípio da independência editorial,

inovamos para fortalecer ainda mais a liderança no mercado regional.

A prioridade do Jornal Opinião continua sendo o conteúdo local, O

anunciante vai ganhar mais visibilidade; o jornal vai ficar muito

bonito, mais moderno, de leitura mais gostosa e com a mesma

credibilidade de anos de atividade.

A mudança foi feita para seguir uma tendência mundial de inovação

na mídia impressa. O leitor só tem a ganhar. Nossas marcas

continuam as mesmas. Seu novo formato, trás um novo visual em

cores e imagens, além da qualidade da informação, que tornam o

produto mais dinâmico e atraente, aproximando-se ainda mais do seu

público alvo.Jornal Independente, cujo objetivo é debater os rumos

do Brasil e da nossa região a partir de uma visão da realidade crítica da

daquela que é normalmente difundida pelos grandes meio de

comunicação.

As mudanças mostram que a cada dia aumenta mais nosso

compromisso. O Jornal Opinião Regional reassume o papel de ser um

jornal que é um verdadeiro registro histórico, que permite revelar a

identidade de nossa gente, nossa cultura, nossos hábitos, nossa

história, até por que assim como o leitor damos preferência ao jornal

bem feito, sério, isento independente que está a serviço da

comunidade e não deste ou daquele grupo de poder.

RUA ENG. CALDAS Nº 04. - CENTRO SOBRÁLIA MG. - CEP: 35.145-000

TEL: (33) 3232-1889Email:[email protected]

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