São José - Ano 25 - nº 281 - Junho 2016

HU informa: Cuidado

com o golpe Página 2

A orientação necessária para você proteger o seu patrimônio. Quem conhece, indica.

Coderf discute mobilidade urbana na Grande FloripaPágina 4

Páginas 8 e 9

Página 9

Oleiros em destaque

Barco da Escola do Mar deverá ser leiloado. Esta embarcação foi a segunda adquirida na gestão do Prefeito Fernando Elias. Na época requisitado para levar estudantes em passeios recreativos e de estudo ambiental. Entre outras atividades, transportou populares para conhecerem a orla da Beira-mar de São José, em um aniversário da cidade (foto). A embarcação está desde 2011 em um estaleiro em Biguaçu e como o ex-prefeito Djalma Berger não pagou o aluguel, o proprietário entrou na justiça, e deverá ser leiloado para pagar a dívida.

Vida radical naBeira Mar de SJ

Centenas de apreciadores dos esportes radicais

vibraram com a realização do São José Skate Contest

na Beira-Mar de São José dia 4 de junho, durante a estreia da nova pista,

inaugurada pela prefeita Adeliana Dal Pont,

totalmente revitalizada, tendo recebido um

investimento de R$ 300 mil da Prefeitura Municipal. É a quinta inaugurada na atual

gestão, com a intensão de contribuir para uma

melhor qualidade de vida. Página 16

Olhares para a

natureza Página 14

Página 10

G A S T R O N O M I A

Marcos Heise dá a receita

DANIEL PEREIRA - SECOM/PMSJ

JDB - Junho 2016

Por Celso Vicenzi *

CGC/MF: 83.196.527/0001-60 Inscrição Municipal: 33773-B

Editor: Orestes de AraújoReg. Prof. 725 DRT/SCRedação: Ivani Borges

Reg. Prof. 3849 DRT/RSEditoração: Fernandes Editora

Secretaria: Grasiela MariaImpressão: Diário CatarinenseTiragem: 6.000 exemplares

O jornal não se responsabilizapelos conceitos emitidos em

artigos assinados.Fone: 3246-1604

Rua: Santo Antônio, 250E-mail:jdb@jornaldebarreiros.com.br

gImagem

E X P E D I E N T E

2 - OPINIÃO

VAI LONGE!Calma, gente! O Aécio é só o primeiro a ser “comido”, diz o Jucá, mas essa suruba não tem dia nem hora pra acabar.

DÚVIDAQuem acreditou nos patos bancados pela Fiesp sofre de um problema patológico?

SEM CONDIÇÕESSobre o governo de Michel Temer, depois das revelações de Romero Jucá e outros, só falta o Galvão Bueno gritar, como na Copa de 94: “Acabou! Acabou! Acabou!”

COM OU SEMJá está claro que o governo Temer quer vender boa parte do Brasil. A única dúvida é se será com ou sem recibo.

NO COMANDORevisitando Arquimedes: Deem-me o ponto de apoio da mídia e eu moverei os analfabetos políticos em direção ao fascismo.

INIMAGINÁVELUm corrupto comandando um impeachment, um relator de processo no Senado que também praticou pedaladas. Isto é um país ou uma obra de fi cção?

DUPLA FUNÇÃONo Brasil os políticos também são fl ex: servem a governos de esquerda e direita sem nenhum problema.

TÁ NEM AÍ!Em Santa Catarina há o município de Cunhataí. Mas acho que o mais correto seria Cunhatanemaí!

PRA AREJARQuando as perguntas esquentam, melhor ventilar boas respostas.

Querer e poder

* Jornalista, autor de “Gol é Orgasmo”, editora Unisul; blogueiro e articulista de blogs e portais nacionais.

OPINATIVAS

A prefeita Adeliana Dal Pont, não é a primeira vez que coloca o pé no skate, na inauguração do Parque Lisboa também o fez, fi cou só na intensão, no desejo de praticar um esporte radical. Prefere se arriscar em outra prova, a da maratona que tem a faixa de chegada na boca das urnas.

UBS Picadas do SulPara comemorar os 20 anos de

implantação, a Unidade Básica de Saúde (UBS) Picadas do Sul passou por uma ampla reforma e ampliação da capacidade de atendimento. A nova estrutura foi inaugurada dia 7 de junho pela prefeita Adeliana Dal Pont que foi, em 1996, como secretá-ria municipal de saúde, idealizadora do projeto de construção da que é considerada a primeira Unidade Básica de Saúde de São José.

Na ocasião, Adeliana fez uma retrospectiva e relembrou de como tudo começou. “Na época, eu e o Lé-dio Coelho, atual chefe de gabinete, medimos esse terreno de ponta a ponta com uma trena para verifi car se a unidade poderia ser construí-da aqui nesse espaço. Foi aqui que começamos uma história, iniciamos trabalhos espetaculares, lançamos o Programa Criança 21, que existe até hoje e atende recém-nascidos desde a maternidade, diminuindo o número de mortalidade infantil”, contou.

HU informaO Hospital Universitário é 100%

Sistema Único de Saúde (SUS) e não cobra por qualquer tipo de aten-dimento, exames, procedimentos cirúrgicos, internações, etc. A dire-ção do HU tomou conhecimento que famílias de pacientes internados têm recebido telefonemas pedindo pagamentos, por meio de depósitos bancários, para a compra de medi-camentos ou realização de exames ou procedimentos. Essas ligações são golpes. Informações: (48) 3721-9163 /9164/6395.

GMSJ aguarda definição

A Guarda Municipal de São José está na expectativa do seu plano de carreira, já que em agosto vence o prazo para sua implantação, confor-me a Lei Federal 13022, que dispõe sobre as Guardas Municipais de todo o Brasil. A Guarda josefense foi cria-da há 12 anos e espera o plano para sua reestruturação, já que tem uma situação diferenciada em horários e dias de trabalho, em relação aos outros servidores.

DANIEL PEREIRA - SECOM/PMSJ

NOTAS & REGISTROSPor Orestes Araújo

BarreirosBarreirosBarreirosBarreiros25

anos ao lado de São José

JDB 25 anosNão é que passaram 25 anos des-

de que o JDB foi à rua pela primeira vez? Não posso esquecer o momento quando um cidadão pegou o jornal na mão, olhou, e com ar de descré-dito exclamou: Jornal de Barreiros? Será que vão ter matéria para fazer o próximo número?

Assim era o pensamento das pes-soas com relação a Barreiros. Poucos acreditavam na sua potencialidade. E o descrédito, em parte, vinha por conta da administração pública do município que só pensava em se mostrar na véspera das eleições.

Assim, chegamos para que o maior distrito de São José, Barreiros, pudesse ter um órgão de imprensa escrita, sem comprometimento com o poder, isenta, capaz de levar a informação sem a manipulação da classe política interessada em chegar ou se perpetuar no poder. Hoje, somos gratos a todos que nos prestigiaram, e cremos que não os decepcionamos. Um pequeno jornal, sim, mas fazendo parte da grande imprensa que preserva acima de tudo a ética no bem informar.

Em certa ocasião encontramos um carteiro, e a ele perguntamos como encontrava o endereço das pessoas. Ele respondeu: “incrível, é confuso demais. Tem morador que não sabe o nome da rua onde mora, muito menos do bairro”. A partir de então, começamos com a série de matérias especiais com o título Meu Bairro & Meu Mundo. Resgatamos histórias de ilustres cidadãos que até então viviam no anonimato, mas cheios de sabedoria e de serviços prestados a sua comunidade.

Ao chegar aos 25 anos de ativida-de, só nos resta agradecer aos nossos colaboradores: Celso Vicenzi, Raul Sartori e, recentemente, a Mariane Correia; à repórter Ivani Silveira Bor-ges; a Jucélia Fernandes, da Consenso Editora; e a Grasiela Maria, que por 13 anos secretariou o jornal. E aos nossos fi éis anunciantes um agrade-cimento muito especial.

JDB -Junho 2016 POLÍTICA - 3

DIVULGAÇÃO

LAURECI CORDEIRO

Filho da dona Santa quer ser prefeitoO empresário Neri Osvaldo Amaral, nos 30 anos de

vida pública nunca escondeu o desejo de governar

o município de São José, a sua antiga sigla nunca

lhe deu oportunidade, o PMDB, e agora não vê

obstáculo no PSB, que tem no comando o

deputado federal Paulinho Bornhausen.

O vereador josefense Neri Amaral está em seu quarto mandato, e é pré--candidato à Prefeitura de São José. Mas ao mesmo tempo diz que “como soldado do partido até posso ser candidato a vice-prefeito ou mesmo vereador, mas a intenção é de candi-datura à Prefeitura”. Amaral deixou o PMDB este ano, partido ao qual foi filiado por 30 anos, onde nunca teve a oportunidade de realizar o sonho de

muito tempo, que era ser candidato à majoritária. “Todo político tem que ter aspiração, projeto futuro e o meu é ser prefeito. Aqui nasci, tenho meus negócios e toda a minha família”.

A definição da candidatura à pre-feitura, o vereador quer definir até o final de junho, apesar das conven-ções partidárias terem prazo até 5 de agosto. Neri Amaral diz sentir que conquistará apoio total do seu partido

para esta nova empreitada. “Não temos segredos com nos-sos filiados e parceiros, pois eles também sabem, como todo mundo em São José, que eu sempre tive vontade de ser candidato a prefeito”. Sobre suas propostas como candidato a prefeito, diz que serão apresentadas no plano de governo. “São José, com sua economia diversificada, poderá crescer muito mais”, acrescenta. Amaral, nesta legislatura sempre participou da base de apoio à prefeita Adeliana Dal Pont, motivo para que a maioria dos políti-cos o considere a pessoa mais indicada a concorrer como vice na chapa da candidata à reeleição.

Marcondes escuta cidadão Josefense

Para o deputado Mário Marcon-des, considerado pré-candidato pelo PSDB, a primeira reunião com a co-munidade josefense, intitulada “São José Precisa Ouvir Você”, alcançou seus objetivos. “Nem o frio desestimu-lou os moradores de participarem do evento, para expor suas dificuldades do dia a dia e buscar soluções em conjunto para sua comunidade”, sa-lientou. O encontro foi no salão paro-quial da Capela São José Operário, no Loteamento Sulvec, bairro Serraria, divisa com o bairro Areias. Em torno de 150 moradores participaram do encontro que teve como mediador

o deputado Marcondes. “Entre os temas abordados estão as velhas re-clamações da população: falta de me-dicamentos nos Postos de Saúde, de vaga nas creches e escolas pública, e principalmente, a falta de segurança”. Para o deputado Marcondes, hoje não só São José, mas toda Santa Catarina sofre com a falta de efetivos.

“Tenho consciência das dificul-dades que hoje vive cada habitante, mas com a participação popular e a mobilização de toda a nossa socie-dade poderemos construir políticas públicas eficazes em nossa cidade”, assegura o deputado.

JDB - Junho 20164 - GERAL

EU E O PMDBJosé Natal Pereira (*)

Resolvi hoje escrever sobre a minha filiação ao PMDB de São José. Quem como eu, depois de mais de 40 anos de serviço e atuação política em nossa cidade, no meu lugar não faria o mes-mo? Sei que me criticaram por isso. Já fui vereador, já fui secretário municipal, de-putado estadual e secretário de Estado. E nestas partici-pações, ganhei experiências administrativas e políticas. Gosto de assumir responsabilidades e por onde passei, gra-ças a Deus, deixei minha marca de trabalhador leal e par-ticipativo. Na condição de Secretário da Infraestrutura, na atual gestão municipal de São José, cumpri fielmente minha missão, apesar das dificuldades financeiras.

Todavia a vida nos proporciona surpresas. Como político, recebi o convite do Senador Dário Berger e dos principais lideres do PMDB, incluindo os vereadores, Clonny Capistra-no, Michel Schlemper e Sanderson de Jesus, além de outras lideranças históricas do Partido. E na esperança de sempre fazer o melhor para São José, como eu poderia negar um convite dessa importância? Ainda mais, vindo de um Se-nador da República que muito honra nossa cidade? Como poderia negar a filiação em um Partido, que faz parte da história política de São José e de Santa Catarina e que com-pletou recentemente os seus 50 anos de atuação? O PMDB quer governar o nosso município, o Senador Dário Berger quer ajudar a eleger alguém do seu Partido para repetir sua excelente administração quando Prefeito. E ele confiou a mim essa missão!

Hoje sou vice-prefeito, conheço o povo de São José como ninguém e sempre fui amigo dos cidadãos, dos servidores da nossa cidade, franco e verdadeiro em minhas palavras e ações. Por que não posso ajudar nossa cidade através do PMDB? Por isso junto o meu nome a esse partido. Junto a minha história à história do PMDB. Por que não podemos conciliar isso, votando num bom nome e filiado a um grande Partido? Hoje sou tão somente um filiado do PMDB, com mui-ta honra, e quero me colocar à disposição para ser mais um a se somar ao Partido e fazê-lo ainda maior para continuar sendo protagonista da história política e administrativa de nossa cidade. Os “Peemedebistas” e os Josefenses podem contar sempre comigo. Afinal agora sou PMDB com muita esperança e tenho razões para isso.

(*) José Natal Pereira e Vice-Prefeito em São José e Bacharel em Gestão de Cidades.

Coderf reunido em São JoséTema principal: mobilidade urbana

Os Integrantes do Comitê de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Grande Flo-rianópolis (Coderf) se reuni-ram da Prefeitura de São José, dia1º junho, para tratar das necessidades do município em relação à mobilidade urbana e outras demandas existentes. Na ocasião, a prefeita Adeliana Dal Pont lembrou que São José é o coração da Região Metropolita-na devido à localização estraté-gica e por isso acaba sendo um dos municípios mais afetados pelos problemas comuns da re-gião. “Acredito que é importante manter o foco em uma questão, ao invés de se estender para muitos assuntos de uma única vez. A grande questão neste momento é mobilidade urbana e transporte coletivo, se focar-mos neste problema, depois será mais fácil resolver as outras demandas”, salientou Adeliana.

Em 2014, São José iniciou o processo de reelaboração do Plano Diretor Participativo e a equipe responsável se reuniu diversas vezes com os técni-cos do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (PLAMUS) para compartilhar análises e propo-sições, que aperfeiçoaram os dois trabalhos.

Entre os desafios de São José em relação ao PLAMUS estão: elaborar novo Plano Diretor conforme o Estatuto da Cidade e integrado ao Plano de Mobilidade; promover o desenvolvimento urbano orien-tado pelo transporte público coletivo; viabilizar o sistema integrado de transporte público

coletivo, composto por BRT e buscar amenizar a dependên-cia dos municípios em relação à Capital, que tanto agravam as questões de mobilidade.

Durante o encontro, a ar-quiteta Bianca Coelho fez uma apresentação sobre o sistema viário e salientou que é preciso um esforço para reverter o pro-blema da mobilidade urbana que existe há anos. “Na elabo-ração do Plano Diretor de São José a mobilidade foi apontada

pela população como um dos gargalos e colocada como prio-ridade no município”, destacou a arquiteta.

O projeto Neotrans, criado em observatório da Universi-dade Federal de Santa Catarina (UFSC) também apresentado aos participantes da reunião do Coderf. Entre os objetivos do projeto, está a redução do tempo de viagem dos trans-portes coletivos da Grande Florianópolis.

Câmara aprova Projeto que dispõe sobre Sistema de Informação ao turista

A Câmara Municipal de São José aprovou Projeto de Lei Or-dinária de autoria do vereador Sanderson de Jesus (PMDB), que viabiliza o Sistema de In-formação ao turista. De acordo com o artigo1º, do PL o “Sistema permite o acesso à informação sobre a segurança do turista na Cidade de São José, através de esclarecimentos, condições e procedimentos iniciais de se-gurança através de plataforma digital e informações prestadas

junto aos meios de hospedagem sobre o acesso aos postos de atendimentos e autoridades competentes sob responsabili-dade da Prefeitura de São José.”

O artigo 5º ainda esclarece que os “estabelecimentos de-verão disponibilizar na área de uso comum, dispositivos eletrônicos conectados à rede de internet ou rede ‘WIFI’ para que os hóspedes possam aces-sar a plataforma digital, além da disponibilização de meios

telefônicos para o contato com os equipamentos de ajuda ao turista”.

São José apresenta enorme potencial turístico, histórico, cultural e arquitetônico, tendo como destaque o complexo histórico-arquitetônico do Cen-tro Histórico com casarios de origem luso-brasileira dos sécu-los 18, 19 e 20 e de construções isoladas associado a inúmeras belezas naturais-paisagísticas e aos centros gastronômicos.

DANIEL PEREIRA - SECOM/PMSJ

JDB -Junho 2016 GERAL - 5

São José está em primeiro lugar no Ranking Nacional da Transparência

O Portal da Transparência do município recebeu nota 10 do Ministério Público Federal

O Portal da Transparência da Prefeitura de São José recebeu nota máxima (10) e está em 1º lugar no Ranking Nacional da Transparên-cia, do Ministério Público Federal (MPF), junto com outros 120 muni-cípios brasileiros, de acordo com o balanço nacional divulgado na quarta-feira, dia 8 de junho.

Em São José, o trabalho inicia-do em 2015, com o lançamento do novo Portal da Transparência, continuará a todo vapor para man-ter os munícipes informados em relação às ações da administração municipal. Na primeira avaliação, São José fi cou na posição 289, com nota 2,4.

Atualmente, o Portal da Trans-parência da Prefeitura de São José possibilita o cidadão ter acesso às informações e dados institucionais como receitas, despesas, folha de pagamento, editais de licitações, publicações do Diário Ofi cial dos Municípios (DOM), credores, rela-tórios de gestão fi scal e resumo da execução orçamentária, além da ferramenta da empresa fornece-dora dos sistemas informatizados.

O nível de transparência de San-ta Catarina e de estados brasileiros aumentou aproximadamente 31% em seis meses. No estado catari-nense, o índice de 6,87, na primei-ra avaliação, subiu para 8,23, na segunda do MPF. Foram avalia-dos portais de 5.567 municípios, 26 estados e o Distrito Federal. O Índice Nacional de Transparência subiu de 3,92, em 2015, para 5,15, em 2016

“Fico extremamente feliz em poder felicitar o Jornal de Barreiros pelos seus 25 anos de atuação. Conheci a publicação, e a acompanho, desde minha chegada a nossa querida

São José, na década de 1990, quando aceitei o desafi o de assumir a secretaria municipal de Saúde. Neste período, o município mudou bastante, se desenvolveu e cresceu, mas não perdeu sua essência. Do mesmo modo, o Jornal de Barreiros, que vem acompanhando e contando essa história, sempre com muito comprometimento, seriedade e competência. Pelas páginas do jornal, acompanhamos os bastidores políticos, a história dos bairros e da nossa gente e, principalmente, as informações relevantes para o povo josefense. A imprensa regional tem um papel fundamental de levar as informações até a ponta, às comunidades e bairros, onde, muitas vezes, os grandes veículos não conseguem chegar. Tenho a convicção de que a imprensa tem uma grande importância no processo de desenvolvimento da socie-dade, tornando as pessoas mais bem informadas e ligadas às suas raízes. Por isso, quero parabenizar a toda equipe pelo belo trabalho e desejar vida-longa ao Jornal de Barreiros, que continue por muitos anos ajudando a contar a história de São José. Parabéns!”

Adeliana Dal Pont, prefeita de São José.

É com imensa satisfação que desejo compartilhar com a Edição Jubilar de 25 anos do nosso Jornal de Barreiros. Parabenizar o Sr. Orestes de Araújo, a redatora Ivani Borges

e seus colaboradores, pois estão sempre atentos sobre o desenvolvimento social, político, cultural e econômico do nosso querido município de São José, valorizando cada bairro com seus aspectos. Um trabalho jornalístico isento e dignifi cante. Que esta data seja marcada de grande êxito e felicitação. Parabéns,

Agostinho Pauli - Ex-vereador e servidor da Prefeitura de São José

“O Jornal de Barreiros cumpre uma das máximas características de um veículo de comunicação: a identidade com seu território. Além das digitais inerentes ao jor-

nalismo comunitário: dar voz aos fatos e personagens dos mesmos, os diferentes olhares e segmentos, o JDB conta a história de São José. Com forte identidade cultural, suas páginas nunca negaram linhas que retratam a formação do povo de São José, suas terras e comu-nidades. Folhear o JDB, é reler as páginas da cidade com traços literários e verdadeiro encanto. Vida longa ao JDB para que São José possa falar com sua gente e o jornalismo celebrar sua identidade”.

Carlos Eduardo Martins (Caê) - ex-secretário de Cultura de SJ

“Certa vez li um artigo que dizia: “Quem escreve em um jornal, não escreve para si, escreve para os outros lerem. Escreve para transmitir alguma coisa para alguém.

E isso é maravilhoso, é fascinante, é o que tanto encanta no Jornalismo”. E é exatamente assim que vejo o JDB, um Jornal que escreve para os Josefenses, distribuindo informações com boas reportagens, críticas pertinentes, entrevistas interessantes, colunas que movi-mentam o meio político e, acima de tudo, o compromisso com o bom jornalismo. O JDB mostra a identidade do Bairro Barreiros, e mais do que isso: a identidade do município de São José, comportando-se com ética ao citar e analisar fatos. Além de cumprimentar o Jornal de Barreiros pelos 25 anos bem vividos, parabenizo à toda equipe responsável pela produção mensal desta mídia, em especial ao Orestes de Araújo e Ivani Borges. Agradeço também minha participação nesta história, fazendo parte dela como entrevistado, como fonte e principalmente como leitor”.

Sanderson de Jesus – Vereador de São José/SC.

Sobre os

25 anosdo Jornal de Barreiros

DEPOIMENTOS

GERAL - 5

JDB - Junho 2016

*Jornalista - raulsartori@raulsartori.com.br - www.raulsartori.com.br

Flashes de Raul Sartori*

Sem efeitoA suspenção dos efeitos da irresponsável lei federal, uma das últimas sancionadas pela presidente Dilma Rousseff, que autorizou o uso da fosfoetanolamina sin-tética, conhecida como “pílula do câncer”, foi comemo-rada em SC, mais particularmente no Centro de Inova-ção e Ensaios Pré-Clínicos (Cienp), em Florianópolis, que atestou a baixa efi cácia do medicamento.

Voto digitalO Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publi-cou extensa reporta-gem sobre os 20 anos da urna eletrônica no Brasil. Estranhamente, não faz nenhuma refe-rência ao fato de ela ter tido origem em 1989, em Brusque, quando, por iniciativa do juiz Carlos Prudêncio, foi realizada a primeira experiência de votação digital do país, com uso de microcomputa-dores.

Porte de armas

A Comissão de Segu-rança Pública e Com-bate ao Crime Organi-zado da Câmara dos Deputados aprovou o porte de arma para advogados, previsto em projeto do depu-tado federal Ronaldo Benedet (PMDB-SC). O porte de armas é para defesa pessoal, condi-cionado a requisitos do Estatuto do Desar-mamento – compro-vação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestadas na for-ma disposta em regu-lamento.

DuodécimoA drástica redução das receitas municipais tem seu lado bom. Está levando executivos e legislativos, por pressão popular, a se entenderem quanto aos limites dos repas-ses do chamado duodécimo, percentual da receita mu-nicipal que é transferido para manutenção das câmaras de vereadores. Em muitas prefeituras de SC, algumas de forma malandra e outras por desconhecimento, o repas-se é feito no limite do índice. Se ignora que na lei especí-fi ca, antes do índice, está a preposição “até”.

Mais saúdeSegue para o plenário da Assembleia Legislativa duas importantes propostas de emenda à Constituição, de autoria das câmaras municipais e do presidente da Casa, Gelson Merísio. Ambas alteram o percentual mí-nimo de aplicação em ações e serviços públicos de saú-de, previsto no artigo 155 da Constituição do Estado, dos atuais 12% para 15%. Começam a vigorar a partir de 2017, com acréscimo de 0,5% ao ano, até 2022.

BandeiraQuem está feliz com as primeiras manifes-tações de ministros do governo Michel Temer é o ex-gover-nador e agora depu-tado estadual Leonel Pavan (PSDB). Quan-do senador uma de suas principais ban-deiras foi a legaliza-ção dos jogos de azar, que Temer vê como uma oportuna medi-da para aumentar as minguadas receitas da União.

Estratégia eleitoralEm boa parte dos municípios as candidaturas a prefeito e vice estão mais que defi nidas, mas a ordem é dizer, publi-camente, que não, que há prazo até 5 de agosto para isso. Explica-se o motivo: com as novas limitações da Lei Eleito-ral e com a crise econômica, há pouco dinheiro, aparente-mente, para a campanha. Então, atrasar as indicações ofi -ciais ao máximo é uma estratégia para se gastar menos e evitar os bordejos dos oportunistas de sempre.

Leis de mercadoCongressistas catarinenses estão preocupados com o can-celamento de dois voos da Latam, um a partir de Florianó-polis e outro de Navegantes. Ignoram a lei da oferta e da procura. Se fossem empresários, quem sabe entenderiam como ela funciona. m a União – “Equivaleria a ressuscitar crenças medievais”, detonou o ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega, em seu artigo semanal na penúltima edição de revista “Veja”. Diz ainda sobre a questão que “o Brasil pode retroceder cinco séculos em assunto trivial”.

IdentidadeEx-presidente do Figueirense, o advogado Nestor Lodet-ti fi cava indignado ao constatar em jogos de times cata-rinenses, como a Chapecoense, que mais da metade dos torcedores locais, incluindo nativos, iam ao estádio lo-cal torcer pelo Grêmio ou Internacional, por exemplo. Ficava. Agora com um bom time e uma administração profi ssional, o comportamento do torcedor está mudan-do gradativamente. Ele vai ao Indio Condá para ver o time que verdadeiramente é um dos maiores ícones re-gionais, e não só no aspecto esportivo. Têm junto a pró-pria identidade, e o orgulho, de toda a região.

6 - GERAL

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JDB -Junho 2016 GERAL - 7

AICMSJ

DANIEL PEREIRA - SECOM/PMSJ

Praça Schroeder de cara novaA comunidade de Barreiros

agora conta com uma área de esporte e lazer de aproximada-mente 2 mil metros quadrados. A Praça João Inácio Schroeder recebeu melhorias nos espaços para a prática de esporte, no parque com brinquedos para as crianças, na pista de caminha-da, respeitando as normas de acessibilidade, e na academia ao ar livre.

Totalmente revitalizada, a Praça foi entregue ofi cialmen-te na tarde do dia 31 de maio, pela prefeita Adeliana Dal Pont. “Nesses três anos e meio que eu sou prefeita da cidade, tenho feito escolhas que proporcio-nam qualidade de vida para as pessoas, por isso construímos centros de educação, unidades de saúde, áreas de esporte e la-zer, além dos asfaltos pelo mu-nicípio”, salientou a prefeita.

O presidente da Câmara

Parte flutuante do trapiche da Ponta de Baixo está quase prontaFaltando poucos dias para

a inauguração da obra de revi-talização da praia da Ponta de Baixo, as equipes contratadas trabalham para fi xar o trapiche fl utuante à estrutura fi xa de 77 metros. Com cerca de 36 me-tros de comprimento, a parte fl utuante foi entregue somente no dia 8 de junho. E instalação final depende das condições marítimas. Iniciada em feve-reiro, a obra de revitalização do Balneário Guararema será entregue para a comunidade no dia 18 de junho.

Com 77 metros na parte fi xa e 36 metros fl utuantes, o trapiche foi construído com concreto e PVC para garantir a durabilidade e segurança do equipamento, que poderá rece-ber embarcações de pequeno e médio porte, além de facilitar a vida dos pescadores, que te-rão um espaço exclusivo para

Barreiros Sede mais humanizado

mMunicipal, vereador Orvino Coelho de Ávila, participou do ato e destacou que a melhor parte da empreitada é a inau-guração e entregar a obra à população. “O município realiza a obra, mas a responsabilidade de cuidar do espaço também é dos moradores”, assinalou. O secretário de Projetos Espe-ciais, Luiz Fernando de Aquino, agradeceu o trabalho desenvol-vido pela arquiteta Fernanda Carraco, que é servidora efetiva da Prefeitura de São José. “O projeto deixou o espaço muito lindo e todo mobiliário rústico instalado na praça foi pensado na durabilidade e na qualidade para os usuários, valorizando os recursos públicos”, explicou.

Novo paisagismo

A reforma da praça, locali-zada na esquina da Rua Antô-

nio Schroeder com a Avenida Leoberto Leal, em frente à Po-liclínica de Barreiros, represen-tou um investimento de cerca de R$ 250 mil. Novos bancos,

mesas, lixeiras e bicicletários foram instalados no local. O ponto de táxi localizado na pra-ça também foi reformado pela administração municipal. Os

moradores de Barreiros pode-rão levar animais de estimação para a praça, pois há um espaço reservado com grades ao redor e areia para cães e gatos.

guardarem os barcos de pesca. Durante esta semana, estão

sendo realizados trabalhos de jardinagem no entorno, com o plantio de mudas de podocar-pus, clúsia fl uminensis, dianela e rasteirinhas lampranthus. O objetivo é deixar o acesso ao trapiche ainda mais bonito e aconchegante.

A iluminação pública tam-bém faz parte da revitalização

e o local ganhou novos postes com lâmpadas de LED para iluminar o espaço, que foi totalmente revitalizado com o intuito de proporcionar qua-lidade de vida aos cidadãos josefenses, além de fomentar o turismo e a gastronomia, gerando empregos e renda para o município, e incentivar a prática de esportes náuticos e a pesca.

Avenida Beira-Mar de SJ passa a operar com três

faixas contínuasDois pontos da Avenida

Beira-Mar passaram por intervenções, o primeiro deles é na intercessão com a Rua José da Costa Vaz, entre o Bistek e o Centro de Aten-ção à Terceira Idade (CATI), e o segundo na intercessão com a Rua 5 de Novembro, próximo à Cassol.

Na Rua José da Costa Vaz foi instalado um semáforo que começou a funcionar a partir do dia 11 de junho. Entre as obras de melhorias, está a remoção das marcas de canalização e tachões na intercessão da Beira-Mar com a via para propiciar a circulação dos veículos nas três faixas. Atualmen-te, uma das pistas permite

somente fazer conversão à esquerda. Após a alteração será possível também seguir em frente.

Já a Rua 5 de Novembro, que era mão única, sentido Avenida Presidente Kenne-dy para Beira-Mar, passa a ter sentido duplo com circulação de mão inglesa. As equipes da Infraestru-tura estão trabalhando na abertura de um acesso da Beira-Mar para a Rua 5 de Novembro. Paralelo à obra, a Secretaria de Segurança, Defesa Social e Trânsito executa modificações e melhorias na sinalização para orientar e possibili-tar a circulação viária no entorno.

JDB - Junho 20168 - GERAL

Meu bairro & Meu mundo

R E T R O S P E C T I V A J D B 2 5 A N O SCom a mão no barro

O Jornal de Barreiros tem orgulho de ter sido agraciado com o Troféu Oleiro, por ser destaque em São José no ano de 1995

São os oleiros, os artesãos ceramistas, que continuam a preservar uma atividade econômica que em São José

começou pelos idos de 1890. Na épo-ca, as olarias de louças de barro. O oleiro, moldava o barro para fabri-car os pratos, jarros, moringas, potes (para ter a água fresca), bacias, com a finalidade comercializar em toda região, especialmente no Mercado Público da Capital. E para facilitar o escoamento que era pelo mar, as olarias estrategicamente se localiza-vam perto da praia, especialmente no bairro Ponta de Baixo.

Hoje, esta influência de base aço-

riana, está mais voltada para o cam-po da arte decorativa. Os artesãos são verdadeiros artistas, esculpem peças, conjuntos de grande atração visual, como os personagens do Boi de Mamão. “Ou de uma moringa estilizada, com um gargalo mais ele-gante”, como diz o artesão Geraldo Germano.

Durante os 25 anos de edição do Jornal de Barreiros testemunhamos esse novo processo, acompanhan-do o trabalho criativo dos nossos artesãos, quer na Escola de Oleiros Joaquim Antônio Medeiros, como na Olaria Beira Mar. E constatamos a participação dos oleiros está pre-

sente na vida dos josefenses, quer em exposições em shoppings, nas feiras como a da Freguesia, e nou-tros eventos, como as celebrações natalinas.

A nossa homenagem hoje aqueles que, apesar da revolução tecnológi-ca mantém a tradição mais genuína da gente josefense. A das olarias do mestre Joaquim Antônio de Me-deiros, que deu o nome a primeira Escola de Oleiros, que hoje é dirigida pelo professor Ilson dos Santos, dos mestres Zequinha e Pedro João Rosa. Aos criativos professores e mestres da Olaria Beira Mar, Geraldo Ger-mano e Newton Souza.

ACERVO IMGSC-1923

As louças de barro vindas de São José, através dos barcos, para venda no Mercado Público de

Florianópolis, em 1923

JDB -Junho 2016 GERAL - 9

Meu bairro & Meu mundo

DANIEL OLIVEIRA - SECOM/PMSJ

IVANI BORGES

R E T R O S P E C T I V A J D B 2 5 A N O SAdemar Melo e a fama no exterior

Tradicional em São José, a olaria foi a segunda indústria em Santa Catarina. E Ademar Melo, um arte-são que fez fama fora do Estado e do país, e nasceu no bairro Ponta de Baixo, em São José, não escapou da tradição. O gosto pela arte em barro através da mãe Augusta Teodora de Melo. Já Augusta, fazia bichinhos e bonecos em barro, e seu pai, Zefe-rino Candido de Melo, durante 40 anos vendeu esses brinquedos e lou-ças de barro no Mercado Público de Florianópolis. Nas décadas de 1950 e 1960, os brinquedos populares eram fogãozinho, loucinhas, cavalinhos, boizinhos e outros bichinhos, todos em barro e comprados em um box do Mercado Público.

Outros trabalhos elogiados de Ademar eram os oleiros trabalhan-do no barro, o carro de boi, o boi de mamão, o pau de fita e o cinzeiro com a sereia do lado. Sua arte foi citada em livro, e seu trabalho está na Europa, no Museu de Arte do Rio de Janeiro e no Museu do Fol-clore de São Paulo. Uma das suas criações, a Orquestra de Sapos, foi premiadíssima em uma exposição na Tchecoslováquia

E sua irmã, Nézia Melo da Silveira, ficou famosa no Estado. A maioria de suas peças está com colecionadores de todo o Brasil. Por fim, se dedicou a fazer os famosos padres malcriados em madeira dentro de uma caixa.

OA/JDB

FOTOS OA/JDB

LAURECI CORDEIRO

As peças decorativas são sempre atração na Feira da Freguesia

Admiração pelo trabalho de Maria Marta MedeirosImagem de São José de Geraldo Germano

Escola Joaquim Antônio Medeiros A variedade nas cores das peças atrai o olhar Uma das muitas criações da Olaria Beira-mar

JDB - Junho 201610 - GERAL

A importância histórica da Linguiça Blumenau

Por Marcos Heise

O CONTEÚDO GASTRONÔMICO atual, nada como reverenciar minhas origens, Blumenau, Vale do Itajaí, e utilizar como tema um dos produtos alimentícios que se tornou uma marca registrada da região, a Linguiça Blumenau.

A coisa fi cou tão séria por lá que ano passado a Câmara de Vereadores de Blu-menau aprovou um projeto de lei que tombou a linguiça do tipo Blumenau como patrimônio cultural imaterial do município.

Tudo começou com a imigração alemã que chegou à região do Vale do Itajaí no fi nal dos anos 1800 e início de 1900. Neste período foram criadas em Blumenau e Pomerode duas marcas emblemáticas, lamentavelmente desaparecidas, mas que tiveram uma importância fundamental para o desenvolvimento da indústria de laticínios e derivados de leite e carnes, a empresa Hermann Weege de Pomerode e a Companhia Jensen de Blumenau.

As técnicas, temperos e uso de maté-rias primas passaram de geração para geração e persistem até hoje. Para conse-guir o melhor produto o ideal é aproveitar o passeio pelas belíssimas paisagens do Vale do Itajaí e procurar marcas de produ-tos coloniais artesanais da própria região.

Uma receita diferenciadaA linguiça Blumenau tem uma taxa de ver-

satilidade como poucos produtos têm. Vai bem frita com pirão de ´nailo´, frita com cebolas, sobre a pizza, no patê, em recheios de carnes, escondidinhos, cozidos, etc...

A dica aqui é de uma preparação natural, a linguiça Blumenau aperitivo com alho poró. Para isso você só vai precisar de uma linguiça tipo Blumenau, um miolo de talo de alho poró, ali naquela parte onde a cor fi ca dégradé, azeite de oliva e pimenta moída na hora, tomate fres-co e maduro, mais um alecrim pra perfumar e decorar.

Começando a preparação, é interessante deixar a linguiça molhada embrulhada num saco plástico adequado para alimentos na geladeira de véspera. Isso facilitará na hora de tirar a pele. Corte o alho poró em rodelas bem fi nas e deixe marinar em azeite de oliva por 30 minutos.

Monte o prato com a linguiça em rodelas, toma-tes sem pele e sem semente, o alho poró por cima e pimenta moída na hora. Regue com o azeite usado na marinada do alho poró e sirva. Uma cerveja bem gelada acompanha maravilhosamente bem.

N

MARCOS HEISE é metido a cozinheiro e vice-versa. Autodidata na cozinha, faz atendimentos gastronômicos nos fi nais de semana em festas e espaços gourmet de condomínios. Suas especialidades são receitas exclusivas e pratos nada ortodoxos como o alemão hackepeter, o lusitano arroz de pato, a mediterrânea caponata e novidades como o bolinho de marreco, sua última criação.

JDB -Junho 2016 VARIEDADES - 11

DANIEL OLIVEIRA - SECOM/PMSJ

A Mariane Correia exibe o certificado conquistado pelo CEB de “Mérito Ambiental”, na companhia de mestres e pequenos alunos, acreditando que ações como esta dá a esperança de um mundo melhor. Parabéns aos Cebianos!

Wir haben auch kalt. Rolou nas redes sociais a notícia de que em São Pedro de Alcântara a temperatura chegou aos dois graus negativos. E não faltou convite, para que os aventureiros que não forem a Urupema quebrar um gelinho de sincelo, irem à bela São Pedro. Uma coisa os alcantarenses agora podem oferecer é um café bem quentinho no Kaffe Pllatz Kretzer, com belas tortas, ok?

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Feliz com a revitalização da Praça Schoreder

em Barreiros Sede, o empresário

Amauri Zabot recebe o abraço

da também faceira pela realização, a prefeita Adeliana

Dal Pont.

Pe. Justino HomenageadoO padre Justino Cortjens vai receber mais uma merecida homenagem. O vereador jo-sefense, Orvino de Ávila, já encomendou um busto do padre que foi responsável pelo desenvolvimento social da comunidade de Barreiros Sede nos anos 60. O artista plástico Plínio Verani será o autor e o busto, com 70 centí-metros de altura, ficará junto aos restos mortais de Cortjens na praça da Igreja dos Sagra-dos Corações, trazidos da Holanda por Ávila e àquela que foi testemunha das ações que promoveram o desenvol-vimento desta comunidade, Laura Stencort. “Acredito que Laura merece ver esta home-nagem”, diz Ávila.

DIVULGAÇÃO

AÇORES por Joi Cletison

Para comemorar os 265 anos da chegada dos imigrantes açoria-nos para povoar o sul do Bra-sil, especificamente o Estado de Santa Catarina. Joi Cletison faz exposição fotográfica ”Açores”, composta de 17 imagens no Es-paço Cultural do Centro de Cul-tura e Eventos da UFSC até 8 de julho de 2ª a 6ª Feira das 8 as 20 horas. Estas imagens foram feitas em várias ilhas do arqui-pélago dos Açores e mostram ar-quitetura, festas populares, cos-tumes tradicionais, e também as belezas naturais do arquipélago. Nas imagens estão as ilhas do Pico, São Jorge, Terceira, Graciosa, Faial, São Miguel e Corvo. Joi Cletison, que atualmente é diretor do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC, atua como fotógrafo há mais de 30 anos.

PosseCinco agentes de combate a endemias tomaram posse dia 1º de junho, na Prefeitura de São José. Os aprovados em concurso público, empossados pela secretária de Ad-ministração, Vera de Andrade, farão parte das equipes do Programa de Endemias de São José, criado pela Vigi-lância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saú-de. Os empossados: Michele Pinto Angillo Bonet, Maria Aparecida Oliveira, Leonardo Pamplona Rosa, Terezinha Mazzucco Vinter, Maristela Alessandra Paula Vieira.

JDB - Junho 201612 - GERAL

Raças

Por: Ivânia Silveira

Dogo ArgentinoA única raça conhecida de cães

com origem Argentina, o Dogo foi reco-nhecido oficialmente pela Federação Cinófila Argentina em 1965, embora o padrão racial tenha sido estabelecido em 1928. Muitos cruzamentos foram realizados até chegar à conformação atual do Dogo Argentino. Inicialmente sua formação foi baseada em cães das raças Bull Terrier, Mastim Espanhol e Buldog Inglês. O que buscavam com essas linhas de sangue era estabelecer uma raça apta para a caça pesada de javalis, pumas e raposas. O primeiro tipo de cão obtido através desses cru-zamentos era forte e valente, porém lento e de olfato não muito apurado. Além disso, era extremamente feroz, o que acabava prejudicando os traba-lhos de caça, pois não raro lutavam en-tre si de forma violenta.

Para melhoria dos exemplares, que deveria ser um mateiro silen-cioso (para não alertar a caça), ter capacidade para farejar no alto e dispor de muita agilidade, foram fei-tas mais intervenções por meio de diversas cruzas com Boxer, Dinamar-quês, Mastim dos Pirineus, Mastim, Dogue de Bordeaux, Pointer e Galgo Irlandês, em diferentes proporções, até atingir as características da raça atual. Dessa forma chegaram a um cão fiel, amigo, dócil e tolerante com as crianças. Também é bom cão de guarda e excelente para a caça de animais de grande porte.

Fonte: Anuário de Cães – 2008

Porque Amamos os AnimaisHá poucas coisas na vida mais emocionantes

do que ser recebido por um gato”

Tay Hohoff – foi uma importante editora americana nascida em 1898 e falecida em1974.

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Telefone (48) 3034-5787Advogado

Animais de rua ganham casinhas para se protegerem do frio

Projeto prevê a presença de animais de estimação nos hospitais

Uma parceria de unidades médicas e ONGs, pretende dar um ambiente mais ale-gre para as crianças internadas em hospitais de Santa Catarina, com a possibilidade de levar animais de estimação ao encontro das pessoas internadas. Para regulamentar a prática, um projeto de lei tramita na Assem-bleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). O objetivo do deputado estadual Vicente Caropreso (PSDB), neurologista e autor do projeto de lei na Alesc, é regulamentar e organizar processos e requisitos para que a visita possa ocorrer com mais frequência e de forma segura para todos os envolvidos, inclusive os pets.

Não há lei que proíba a entrada de ani-mais em hospitais e a decisão de receber é das instituições hospitalares. No documento, que atualmente tramita na Comissão de Finanças e Tributação da Assembleia, há diversas observações como uma lista de nove lugares, como unidade de tratamento intensivo (UTI) e central de material e es-terilização, onde a presença dos pets será proibida.

O projeto também menciona que o médico deve emitir uma autorização para a visitação e diversos pontos de critérios na seleção. Ainda assim, deixa livre para instituição definir as normas, desde que cumpra a legislação.

Em Lages, na Serra de Santa Catarina, cachorros abandonados ganharam casinhas nas rua. A cidade tem uma das maiores po-pulações caninas do Estado. Hoje cerca de 60 mil cães estão nas ruas. Na cidade, em dias de frio intenso, a temperatura não passa de 15 graus. E foi pensando nos animais que perambulam pelas ruas que os protetores tomaram a iniciativa de instalar casinhas

“A lei organizará essas ações e dará res-paldo para quem tiver interesse. Queremos incentivar esta ação, que torna o hospital um lugar mais parecido com a nossa casa”, diz o deputado.

Prática frequente em outros países Animais de estimação em hospitais com

o objetivo de tornar a estada dos pacientes mais agradável já é uma prática frequente em países como França, Canadá e Inglater-ra. No Brasil, essas ações chamaram mais a atenção quando, em 2012, o Hospital Albert Einstein, de São Paulo, recebeu o selo de certificação Planetree, que avalia o carácter de humanização do atendimento.

Uma das medidas é permitir, com base em critérios pré-estabelecidos, a visita dos pets dos respectivos pacientes.

Crianças leem para gatos abandonados

Tudo começou com a publica-ção de uma foto no Reddit, um site americano, que em poucas horas gerou milhares de votos e parti-lhas. A foto revelava um programa fantástico desenvolvido pela Ani-mal Rescue League of Berks Coun-ty, chamado de “Book Buddies” (li-vro amigo).

Esse programa consiste no in-centivo à leitura para as crianças, mas a verdadeira magia é que os meninos leem para os gatos aban-donados que estão no abrigo. Des-ta forma proporciona companhia e um carinho que tanto esses bichi-nhos precisam.

A iniciativa do abrigo, que se si-tua na Pensilvânia, EUA, é realiza-da em parceria com as escolas da região e vem agradando as crian-ças, os professores, os pais e claro, os animais.

Fonte: Sara Bastos – Mundo dos Animais

WEB

nos bairros para dar abrigo.A ideia é fixar 500 casinhas nos 71 bair-

ros da cidade. Serão colocadas em pontos estratégicos. Elas são fixadas com parafusos e foram produzidas em uma empresa na cidade de Rio do Sul no vale do Itajaí. Os protetores têm uma página na rede social, e todas as informações de como ajudar podem ser obtidas nela. Cada casinha custa R$ 106.

Animal rescue league of berks county

JDB -Junho 2016 GERAL - 13

EmformaçãoMariane Correia*

* Pedagoga e pós-graduada em Gestão Escolar

No fi nal de 2015 tivemos a aprovação de uma lei muito impor-tante para educação brasileira, uma lei que visa prevenir e combater o bullying, protege as crianças que sofrem com esta

ação e esclarece o que é bullying.

O texto defi ne bullying como:

Lei 13.185/2015

Art. 1o Fica instituído o Programa de Combate à Intimidação Siste-mática (Bullying) em todo o território nacional.

§ 1oNo contexto e para os fi ns desta Lei, considera-se intimidação sistemática (bullying) todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

Família e a escola já estavam atentas e quem convive com crianças e adolescentes sabe o quanto alguns são capazes de pequenas e grandes maldades. A principal característica do bullying é que esta agressão (física, moral ou verbal) é intencional e recorrente e esta deve ser diagnosticada com a maior urgência possível. No caso das vitimas há um série de consequências, queda de rendimento escolar, difi culdade de fazer amigos, tristeza e abandono. E entre os agresso-res a lista de efeitos inclui a difi culdade de compreensão de regras, querer se destacar para o grupo de amigos e a baixa autoestima. As boas escolas estão fazendo programas de prevenção ao bullying para evitar vítimas e educar agressores. E a aprovação da lei vem colaborar com o combate desta prática.

A melhor defesa para a criança ou adolescente agredido é estar com sua emoção protegida, para que não deixe a atitude dos demais abalar o seu emocional. É muito importante ajudarmos os nossos pequenos a desenvolverem estratégias pessoais para proteger sua emoção, terem boa autoestima e não se frustrarem facilmente.

Desenvolvendo estas habilidades emocionais protegeremos a vítima do bullying e também o agressor. Precisamos conversar e escutá-los, reconhecer e valorizar as atitudes boas sem julgamentos para criar um clima de confi ança entre crianças e adultos.

Estudos mostram que famílias que trabalham limites e abrem espaço para expressão dos sentimentos desenvolvem em seus fi lhos a empa-tia e a solidariedade, importantíssimas para a prevenção do bullying.

ARQUIVO AO/JDB

Padre Edgard faleceu dia 31 de maio no Hospital SOS Cárdio, em Florianópolis, aos 87 anos de idade, depois de uma para-da cardíaca. Na sua terra natal, São João Batista, foi velado na Igreja Matriz onde recebeu a homenagem dos conterrâneos e admiradores de todo território catari-nense, com missa de corpo presente. Em seguida foi sepultado.

Em 31 de dezembro de 1929 nasceu José Edgard de Oliveira. Foi ordenado padre em 7 de dezembro de 1959 e passou o primeiro ano de ministério sacerdotal, como vigário paroquial (coadjutor) da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima e Santa Teresinha no bairro Estreito,em Florianópolis. Em São José, depois de sério desentendimento com o a arce-bispo Dom Eusébio Scheid, foi acolhido pelo padre Neri José Hoffmann, que lhe ofereceu a residência e a liberdade para continuar a missão junto aos escoteiros. Padre Besen diz que durante o período Edgard aceitou a Capelania do Carmelo Cristo Redentor em Picadas do Sul. Em 2004, viveu intenso trabalho junto aos Grupos de Terapia em Florianópolis e São José, foi Assistente Espiritual de Equipes de Nossa Senhora, assessor religioso da União dos Escoteiros Brasileiros/UBE.

Padre Edgard deixa saudade também em SJ

“Padre Edgard era um homem justo. Um sacerdote defendendo a justiça social e, acima de tudo, um padre a procura de pobres, prostitutas, homens e mulheres da rua. Nele havia a preocupação com aqueles que eram rejeitados pela sociedade”, assim o padre José Artulino Besen, em artigo na página da

Mitra Metropolitana, descreveu José Edgard de Oliveira.

Aniversário prestigiadoNem a chuva, muito menos o trân-

sito tumultuado desestimulou as 800 pessoas a chegarem ao Forma Eventos na Serraria para abraçar o aniversa-riante José Mauri Bastos. Entre as cen-tenas de amigos, estava o prelado Dom Vito Schlickmann, que fez questão de externar seus sentimentos pelo aniver-sariante: “precisamos muito de pesso-as como o Bastos”, disse ele. Lá estava também o presidente da Casan, Valter Galina e esposa, o vice-prefeito José Na-tal, e parte do mundo político josefense.

NOTAS & REGISTROS

ConquistaColégio CEB conquista três

colocações gerais na Avaliação Nacional do COC! O aluno Arthur Celso Soares do 4° ano vespertino do professor Douglas conquistou o 2° lugar geral, com desempenho de 96,4% dentre os 6.445 alunos que realizaram a AN1. Os alu-nos Davi Lucas Thomaz e Lucas de Medeiros Gomes Matuo, do 5º ano vespertino da professora Ana Paula, conquistaram a mesma po-sição, fi caram no 3º lugar geral.

Beijoqueiro incorrigível

A convite de Dom Afonso, de 1971 a 1980 padre Edgard morou na residência episco-pal. “Quando terminava o dia no expediente paroquial, ele saía à rua para abraçar, beijar, conversar com os sofredores da vida. Era um “beijoqueiro” incorrigível: nem padres, nem bispos, nem leigos conseguiam escapar de seus beijos efusivos, verdadeiros”, acrescenta Besen. Conta ainda, que quando podia, Edgar deixava o uso da batina. “Sem inibição andava pelas ruas centrais da Capital, com o uniforme de escoteiro, boné e calça curta. Para muitos, era um escândalo, para ele, pura diversão”.

Cita que certo dia padre Edgard foi abor-dado pelo “sisudo general Paulo Vieira da Rosa, prefeito municipal de Florianópolis de 1964-1966. O general pediu licença, e falou: “padre Edgard, eu sou militar, sigo as regras do quartel, uso o uniforme, e por que o senhor anda desse jeito? Padre Edgard respondeu com bom humor: “general, é assim mesmo como o senhor fala, mas eu sou padre, e ando como quero”! Diz padre Besen que o afeto e zelo pelo Escotismo nunca o deixou. “Com seu espírito juvenil, chamava a atenção ver um sexagenário de boné, calça curta, pernas fi nas acompanhando as crianças e jovens, feliz como cada um deles.”

Padre Edgar recepciona em dezembro de 2002, na Igreja Matriz de São José, grupo folclórico dos Açores

União dos Escoteiros Brasileiros/UBE.

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JDB - Junho 201614 - PUBLICIDADE

SME-CPE/PMSJ

Olhares para a NaturezaEm São José, a Semana do Meio Ambiente foi come-

morada com uma expressiva programação, coordenada pela Escola Municipal do Meio Ambiente e a Fundação Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Susten-tável. As ações, pensadas para a prevenção e conscien-tização ambiental, tiveram início dia 30 de maio, com o Concurso Fotográfi co Arte da Natureza envolvendo os estudantes do 9º ano do Centro de Educação Municipal Santa Terezinha.

Com o objetivo de provocar olhares para a mata atlântica, os alunos fi zeram a trilha do Parque dos Sabi-ás e foram orientados a fotografar o que fosse relevante, no sentido de reconhecer no bioma do município, sua beleza e organização. Muitas imagens foram registradas e no dia 2 de junho foi realizada a exposição das foto-grafi as selecionadas no pátio do CEM Santa Terezinha. A diretora da Escola do Meio Ambiente, Cinthya Persike conta que foi difícil escolher uma vencedora, pois as fotos surpreenderam pela percepção do ecossistema e composição estética. A foto de Jean Geovane Silva Cor-rea foi escolhida e o aluno foi premiado com um tablet.

Com a mão na terra

Já as crianças do Centro de Educação Infantil Palma-res visitaram o parque, andaram pela trilha e partici-param da ofi cina de plantio, mexendo na terra e nas mudas no dia 1 de junho. Vivenciando a proximidade com a natureza de uma maneira descontraída se per-cebe o quanto é preciso cuidar do meio ambiente e o quanto as crianças gostam dessas atividades.

Outra ação de destaque foi à apresentação do Plano de Manejo do Parque dos Sabiás, elaborado pela MPB

Engenharia, estudo socioambiental que visa à gestão e a utilização de recursos naturais de forma sustentável. O documento é também um dos requisitos para incluir o Parque Temático dos Sabiás, ofi cialmente ao Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC).

Escola do Meio Ambiente ainda participou do VII Seminário de Educação Ambiental do GTEARH08, grupo do qual faz parte com o tema - Ano Internacional das

Leguminosas, instituído pela ONU, dia 03 junho na Assembleia Legislativa de Santa Catarina - ALESC. Já no Dia Mundial do Meio Ambiente, domingo, 05 de junho, os alunos da EJA do Colégio Maria Luiza de Melo fi zeram a trilha do Parque Ambiental dos Sabiás, encerrando a semana, mas levando na bagagem muitos olhares para a importância da conscientização ambiental.

Alunos do CEI Palmares com a mão na terra

JDB -Junho 2016 GERAL - 15IVANI BORGES

JDB - Junho 201616 - GERALDANIEL OLIVEIRA - SECOM/PMSJ

São José Skate Contest na nova pista de esportes radicais

O São José Skate Contest reuniu milhares de pessoas na Beira-Mar de São José dia 4 de junho durante a estreia da nova pista de esportes radicais, inaugurada pela prefeita Adeliana Dal Pont, totalmente revitalizada, tendo recebido um investimento de R$ 300 mil da Prefeitura de São José.

O espaço tem um conceito diferenciado por ser uma pista adequada para a prática de três esportes diferentes: skate, bike e patins. O projeto seguiu o conceito do skate moderno, mas conta com obstáculos mais extensos para os atletas que preferem os patins, respeitando o voo das bikes.

Por volta das 11h, antes mesmo de iniciar a competição, vários skatistas já mostravam manobras radicais na nova pista, enquanto o público pode conhecer as delícias gastronô-micas dos Food Trucks, que foram montados no local do evento.

Segundo o diretor da Ação de Cultura, Lorant Silva, o campeonato de skate ama-dor buscou aproximar a cultura urbana da população de São José. “A nossa intenção foi mostrar para as pessoas a cultura e a arte do skate junto com esporte, lazer e Food Trucks para toda a família”, acrescentou.