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O QUE MUDOU EM PORTUGAL APÓSOS GRANDES INCÊNDIOS DE 2017?
José Pedro LopesDiretor Nacional de Bombeiros
Novos paradigmas da Proteção Civil
18 de maio de 2019
O QUE MUDOU EM PORTUGAL APÓSOS GRANDES INCÊNDIOS DE 2017?
José Pedro LopesDiretor Nacional de Bombeiros
Novos paradigmas da Proteção Civil
18 de maio de 2019
DNBDireção Nacional de Bombeiros
Nº Incêndios Rurais e Áreas Ardidas 2007 - 2017Nº Incêndios Rurais e Áreas Ardidas 2007 - 2017
Ano Fogachos
(área<1ha)
Incêndios
florestais
(área≥1ha)
Número
total
Número de
reacendimentos
Área Ardida
povoamentos
(ha)
AA
matos
(ha)
Área Ardida
Total (ha)
2007 16630 3676 20306 547 9828 22763 32 592
2008 12338 2591 14929 298 5461 12103 17 565
2009 20273 5862 26135 1244 24097 63323 87 421
2010 18057 3970 22027 2687 46079 87011 133 091
2011 20164 5041 25205 3697 20043 53768 73 811
2012 16753 4425 21178 1977 48067 62165 110 232
2013 15465 3829 19294 2388 55669 97021 152 690
2014 5996 1068 7064 305 8726 11203 19 929
2015 12530 3321 15851 1500 23740 40672 64 412
2016 10427 2808 13235 1346 77500 83996 161 495
2017 13958* 3712* 17670* 1643* 329514 170585 496 185*
Ano
Operacionais
Meios Agentes ProCiv Civis
Mortos Feridos Mortos Feridos Assistidos
2012 343 062 91 880 2 330 5 63 14
2013 369 470 97 344 4 549 2 84 21
2014 136 990 37 031 0 119 1 9 3
2015 312 055 84 464 0 338 7 41 58
2016 311 539 83 160 0 576 4 76 24
2017 429 944 117 452 2 954 114 306 49
Número de operacionais e meios envolvidos Feridos e mortos
Número de operacionais e meios envolvidos Feridos e mortos
Prevenção
Em Portugal, o Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junhofoi a base do Sistema Nacional de Defesa da Florestacontra Incêndios
Redes Secundarias de faixas de gestão de
combustível
Fonte: Câmara Municipal de Loulé
Exemplo de habitações protegidas com uma faixa de gestão de combustível
Fonte: Mira & Lourenço, (2014)
2
Redes primárias de faixas de gestão de combustível
• Devem de possuir uma largura não inferior a 125 m;
• Deveriam definir compartimentos que, preferencialmente, possuíssem entre 500 ha e 10 000 ha.
Fonte: Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra Foto: Vitor Hugo
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PERÍODO DE INCÊNDIOS MAIS MORTÍFERO ALGUMA VEZ REGISTADO EM PORTUGAL
(113 CIVIS, 1 BOMBEIRO, 1 PILOTO DE HELICOPTERO, 1 OPERADOR DE BULLDOZER)
BAIXO NÍVEL DE PRECIPITAÇÃO DURANTE O INVERNO E A PRIMAVERA
VALORES RECORD DE TEMPERATURAS NOS MESES DE VERÃO E OUTONO, JUNTO COM VENTOS FORTES DE N/ NW
IGNIÇÕES DIÁRIAS DE INCÊNDIOS ABAIXO DA MÉDIA, MAS AFETANDO ÁREAS DE MUITO ALTO RISCO (AFETADAS
PELOS GRAVISSIMOS INCÊNDIOS DE 2003 E 2005)
DESTAQUES DOS INCÊNDIOS RURAIS 2017
3
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DISPONIBILIDADE DE VEGETAÇÃO FACILMENTE INFLAMÁVEL E UM CONTEÚDO DE HUMIDADE MUITO BAIXO
COMPORTAMENTO EXTREMO DO FOGO NA MAIORIA DOS INCÊNDIOS, COM MULTIPLOS FOCOS SECUNDÁRIOS. INCÊNDIOS ENORMES DANDO ORIGEM A COMPLEXAS
EMERGÊNCIAS DE PROTEÇÃO CIVIL
GRAVE PROBLEMA ESTRUTURAL NAS ÁREAS RURAIS: AUSÊNCIA DE PESSOAS E FALTA DE GESTÃO DA PROPRIEDADE E DE IDENTIFICAÇÃO CADASTRAL
DEPOIS DO INCÊNDIO DE PEDRÓGÃO, OUTRO “MAR DE CHAMAS” CAUSA, EM 15 DE OUTUBRO, 45 MORTES E PERDAS MUITO ELEVADAS DE ÁREA FLORESTAL E DE
PROPRIEDADES (HABITAÇÃO E INDUSTRIA)
DESTAQUES DOS INCÊNDIOS RURAIS 2017
NÍVEL de
SECA2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Baixo 41.0 10.0 62.0 44.0 19.0 64.0 0.0 24.4 59.8 0.8
Moderado 0.0 44.0 29.0 12.0 65.0 0.0 0.0 29.1 4.6 10.7
Severo 0.0 43.0 8.0 10.0 15.0 0.0 0.0 31.5 0.0 6.8
Extremo 0.0 3.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 93.2
ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER (PDSI) OCTOBER
6,8 % do país em nível de seca severa
93,2 % do país em nível de seca extrema
0
200
400
600
800
1 000
1 200
1 400
1 600
1 800
2 000
2 200
2 400
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160
IND
ÍCE
DE
SV
ER
IDA
DE
DIÁ
RIA
(D
SR
)
DIAS DESDE 15 DE MAIO
INDÍCE DE SEVERIDADE DIÁRIA (DSR) - MÉDIA NACIONAL
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
ÍNDICE DE SEVERIDADE DIÁRIA (DSR): 2000 - 2017
2017 (De 01 Janeiro a 15 Outubro) Valor mais alto em 18 anos.(Mais alto que em 2003 ou 2005)
INCÊNDIOS CIRCUNVIZINHOS A PEDRÓGÃO EM 17 JUNHO 2017
19:35
O COLAPSO DA COLUNA CONVECTIVA ESPALHOU O FOGO POR VÁRIOS KMS
EFEITO “DOWNBURST” CAUSADO POR CÉLULA CONVECTIVA
DESENVOLVIMENTO DO INCÊNDIO
7842,1 ha / 3 h
4
A TEMPESTADE DE FOGO DE OUTUBRO
- 15 OUTUBRO 2017 -
Ophelia
FORTE INFLUXO DE SUL (AFRICA)
TRANSPORTE DE AR MUITO QUENTE E SECO
PREVISÕES METEO PREVIAM OCORRÊNCIA DE CHUVA NA 2ª
FEIRA (DIA 16)
FURACÃO OPHELIA
Grande número de ignições
relacionadocom
trabalhosagrícolas e queima de resíduosflorestais
NUMERO DE FOGOS RURAIS
22
IMAGEM SATELLITE
5
RESOLUÇÃO DE CONSELHO DE MINISTROS (RCM) Nº 157-A/2017
Com base no Relatório da CTI criada especificamente para análise e apuramento dos factosocorridos, o Conselho de Ministros decidiu proceder a uma
I) Reforma do modelo, baseada em 3 grandes princípios:
1. Aproximação entre prevenção e combate – reforço dos pilares da prevenção e vigilância, com uma nova centralidade do Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural;
2. Profissionalização e capacitação do sistema – forte investimento em I&D;incorporação do conhecimento científico no planeamento, antecipação e gestão deocorrências, bem como a qualificação técnica de todos os intervenientes;
3. Especialização – progressiva e tendencial segmentação de meios vocacionados para aproteção de pessoas e bens — missão primeira da proteção civil — e para a gestão dosfogos rurais .
RESOLUÇÃO DE CONSELHO DE MINISTROS (RCM) Nº 157-A/2017
Uma 2ª grande área de intervenção pretendeu
II) Reforçar a segurança das populações:
1. Criar o programa “Pessoas Seguras”– ações de sensibilização para aprevenção de comportamentos de risco, medidas de autoproteção erealização de simulacros;
2. Criar uma rede automática de avisos à população – emissão dealertas para proibição do uso do fogo, bem como outras atividades derisco e ainda medidas de autoproteção;
3. Criar um Programa «Aldeia Segura» – de Proteção de AglomeradosPopulacionais e de Proteção Florestal, gerido pela ANPC, estabelecendomedidas estruturais para proteção de pessoas e bens e dos edificadosna interface urbano–florestal;
4. Estabelecer um Programa de Redução do Número de Ignições – geridopelo ICNF, I. P., de modo a envolver a sociedade e os agentes do sistema,no sentido de educar para a floresta e para o uso do fogo, integrado numacampanha inovadora capaz de mudar hábitos e comportamentos sociais;
5. Promover programas de intervenção territorial – apoiar utilizaçõesprodutivas — existentes ou a impulsionar — com impacto na defesa dosterritórios contra incêndios rurais;
6. Fomentar a participação e colaboração de agentes e intervenienteslocais e dos utilizadores do território;
7. Reforçar as práticas pedagógicas, nos ensinos básico e secundário,referentes à valorização dos recursos florestais, à sensibilização para aprevenção de comportamentos de risco e a medidas de autoproteção;
8. Criar o Programa «Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas» -gestão e avaliação a cargo do Instituto Português do Desporto e Juventude,I. P.
RESOLUÇÃO DE CONSELHO DE MINISTROS (RCM) Nº 157-A/2017
Foram ainda programadas as seguintes grandes área de intervenção:
III) Aumentar a resiliência do território;
IV) Qualificar e capacitar os agentes de proteção civil integrados no SGIFR;
Equi
pas
de In
terv
ençã
o Pe
rman
ente
mai
o/ 2
019
Equi
pas
de In
terv
ençã
o Pe
rman
ente
mai
o/ 2
019
DNBDireção Nacional de Bombeiros
DistritoProtocolos assinados
EIP em atividade
maio/2019Aveiro 25 24
Beja 12 10Braga 20 18
Bragança 15 15Castelo Branco 12 12
Coimbra 21 19Évora 10 10
Faro 9 9Guarda 19 19
Leiria 23 18
Lisboa 16 10
Portalegre 13 7
Porto 30 21Santarém 21 19
Setúbal 17 10Viana do Castelo 12 12
Vila Real 24 20
Viseu 30 25
Total 341 278
124 em 201840 em 2019
Programa “Aldeia Segura”
Objetivos do Programa
• Envolver com a ANEPC, as autarquias locais, bombeiros, demais agentes deproteção civil e entidades com especial dever de cooperação a fim de adaptaros princípios gerais às particularidades dos seus territórios e suas populações;
• Contribuir para a promoção de protocolos, contendo procedimentos simples eexpeditos, a fim de criar dinâmicas e hábitos de segurança com base noconceito de autoproteção.
• Sensibilizar para a adoção de práticas, ações e comportamentos que zelempela segurança das comunidades, salientando, designadamente, a importânciae responsabilidade do papel de cada cidadão na proteção da comunidade emque se integra;
• Implementar estratégias expeditas de proteção de aglomerados populacionais epontos críticos;
• Georreferenciação das comunidades e principalmente do edificado disperso;
6
REFORMA DO MODELO
Por proposta da CTI, os princípios do Sistema de Defesa daFloresta Contra Incêndios foram reformulados, passando-se doconceito de Defesa da Floresta contra Incêndio (DFCI) para aDefesa contra Incêndios Rurais (DCIR), assente no Sistema deGestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR), subdividido emduas componentes interdependentes e complementares, e comuma gestão e responsabilização autónoma:
1) A Gestão de Fogos Rurais (GFR), orientada para a defesados espaços florestais
2) Proteção contra Incêndios Rurais (PCIR) orientada para asalvaguarda dos aglomerados populacionais, incluindo aspessoas e bens.
Criação da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais(AGIF),
À AGIF compete a análise integrada, o planeamento e acoordenação estratégica do SGIFR, incluindo a intervençãooperacional qualificada em eventos de elevado risco.
PLANO ESTRATÉGICO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS RURAIS (PEPPCIR)
Conjunto de ações, baseadas na aplicação das disposições legais expressas noDecreto-lei n.º124/2006, de 28 de junho, com as alterações, introduzidas pela Lein.º 76/2017, de 9 de Agosto.
Funções de coordenação atribuídas aos três pilares do sistema, ICNF, GNR e ANEPC, cabendo:
• Ao ICNF – a coordenação das ações de prevenção estrutural, nas vertentes desensibilização, planeamento, organização do território florestal, silvicultura einfraestruturação de defesa da floresta contra incêndios;
• À GNR – a coordenação das ações de prevenção relativas à vertente davigilância, deteção e fiscalização;
• À ANEPC – a coordenação das ações de combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio.
Aviso à População por SMSDecreto-Lei nº 2/2019, de 11 de janeiro
Objetivo: comunicar à população potencialmente afetada pela iminência ou
ocorrência de um acidente grave ou catástrofe, um aviso de proteção civil
destinado a fornecer informação relacionada com o evento ou risco em causa
e sobre as medidas de autoproteção a adotar. O aviso poderá estar
relacionado com diferentes riscos, designadamente incêndios rurais,
situações meteorológicas adversas, cheias, roturas de barragens, tsunamis e
acidentes industriais.
Antes o DL nº 124/ 2006 já previa, mas a CNPD só havia dado parecer (favorável) para os incêndios rurais (processo que foi usado em 2018)
Características da emissão do aviso
• Os Operadores farão o envio de SMS para os clientes móveisidentificados na sua rede (incluindo os clientes de operadoresmóveis virtuais, MVNO’s, em caso de concordância destesoperadores);
• O envio dos SMS será efetuado pelos operadores em best effort, nãosendo aplicáveis níveis de serviço associados à entrada dos SMS(SLA’s) em toda ou parte da área a avisar, nem dadas garantias nalocalização precisa do cliente;
• O início do envio dos SMS, após o período de tempo de preparaçãodas listas de destinatários, pode variar de operador para operador,assumindo-se como referência um intervalo de tempo máximo de 2horas entre a solicitação e o início do envio do aviso;
• A tentativa de entrega do SMS com tempo de vida (validity period)será de 8h após a emissão do 1º SMS, salvo indicação específicaem contrário;
Decreto-Lei n.º 44/2019, de 1 de abril
“O XXI Governo Constitucional decidiu implementar umaEstratégia Nacional para uma Proteção Civil Preventiva, comcapacidades reforçadas na monitorização e gestão dos riscos,nos sistemas de alerta e de aviso às populações e noenvolvimento dos cidadãos para a construção de comunidadesmais resilientes a catástrofes.”
Prevê a criação de Unidades Locais de Proteção Civil nasfreguesias, enquanto fórum de excelência para, na sua áreageográfica, em articulação com os serviços municipais deproteção civil, promoverem a concretização das ações fixadaspelas juntas de freguesia.
7
Desenvolvimentos tecnológicos ao dispor da estrutura de coordenação do combate
Estrutura
Sistema de Apoio à Decisão nas Operações de Socorro
Análise estrategica
- Indicadoresmeteorológicos;
- Número e tipo de incêndios;
- Tendencias;
Análise operacional
- Informaçãooperacional;
- Simulação de comportamento do fogo;
- Apoio à decisão
Avaliação posterior
- Estatísticaoperacional;
- Área ardida;
- Relatórios de grandes incêndios;
- Lições aprendidas,
Visão global
39
Analise/Apoio à Decisão/ Integração de dadosFEB Monitorização
Coleta de dados de campo/utilizaçãoOffline (Offline)
Colecta
ArcGIS ServerArcGIS Online
VisualizaçãoPainel de controle
Coleta de dados de campoPesquisa
FEB MONITORIZAÇÃO
Basemap
Atributes filters
LegendLayer
sMesur
ingAnaly
sisCoord.
conversionGrids
EditLayers
Draw
Side Panning
MarkerPrint
Timeline
Addlayers
Routing
Export
Filters
Localização dos meios operacionais
CoordenaçãoAérea
• 3 aviões;
• Ativação orientadapor incidente vs. ativação orientadapor patrulha;
• Transmissão de fotos e video;
• Fotos e video naárea do visível / infravermelhos;
• 1 especialista em comportamento do
fogo a bordo;
8
Collector | Survey | Dashboard | WEB Applications
20/05/2019 Relief Operations Decision Support System
43
Data available• 1. Burnt areas• 2. Soil occupation• 3. Military maps• 4. Sentinel NDVI• 5. Fire behaviour
simullation• 6. Teams localization
• On field data collection
• 1. Fire Starting point• 2. Photos• 3.
POI/Threats/Sensitive areas
• 4. Tactical information
• 1. Meteorological data collecting
• 2. Operational means registration
• 3. Heli Teams Photo capturing
• 1. Operational Statistics
• 2. Location of operations and means
• 3. Data correlation
• External organizations access
• 3D Maps
• Dinâmic Maps
• Data presentation
• Reports
• Information analysis
INFORMAÇÃO OBTIDA
Briefing diário
AnaliseMeteorológica
Risco de incêndioe comportamentoespectável
EstatísticaOperacional
Suscetibilidadeterritorial
Visão global nacional
Cada 3 dias
Analise feita por técnicosde comprotamento do fogo
Informaçãometeorológica
Comportamento do fogo espectável
Análise estatística
INFORMAÇÃO OBTIDA
Informação operacional - INFOP
Incidenteespecífico
Informaçãometeorologica
Previsão do comportamento
do fogo
Prioridades
Medidas de segurança
INFORMAÇÃO OBTIDA
Próximos passos
Hard/Software
- Desenvolvimentoda aplicação;
- Integração com outras bases de dados;
- Reforço narecolha de dados meteorólicos;
- Expansão das equipas de análisede campo;
- …
Analises
- Algoritmos de deteçãoautomática;
- Saída automáticade informação;
- Integração de informaçãoexterna;
- Desenvolvimentoadicional da capacidade de simulaçãocomportamento do fogo
Troca de Informação
- Comunicação ao público;
- Acesso a dados de organizaçõespúblicas e privadas externas;
- Implementaçãode servidorpúblico;
- Acesso a plataformasmóveis
- …
Mudanças na área do combate (!?)
• “Em equipa que ganha não se mexe”;
• Foram feitos melhoramentos na área de apoio à decisão, e
mantêm-se os desenvolvimentos técnicos e tecnológicos.
• Importa profissionalizar as equipas de primeira intervenção
– permite a melhoria técnica e física do bombeiro;
• Importa melhorar os sistemas de informação e simulação
de desenvolvimento do incêndio;
• Importa ultrapassar as dificuldades de apoio logístico nas
grandes operações;