Paisagem:Tectônica e Interação Climática - Capitulo 18
-
Upload
yago-matos -
Category
Education
-
view
3.768 -
download
2
description
Transcript of Paisagem:Tectônica e Interação Climática - Capitulo 18
Capítulo 18:
Paisagem: Tectônica e Paisagem: Tectônica e
Frank Press • Raymond Siever • John Grotzinger • Thomas H. Jordan
Paisagem: Tectônica e Paisagem: Tectônica e Interação ClimáticaInteração Climática
Copyright © 2004 by W. H. Freeman & Company
Montanhas Grand Teton (EUA)
Tempo e Clima
As paisagens são As paisagens são
controladas pela interação controladas pela interação
entre os mecanismos das entre os mecanismos das
dinâmicas Interna e Externas dinâmicas Interna e Externas
da Terra.da Terra.
Alguns Conceitos Básicos em Análise da Paisagem
•• TopografiaTopografia:– Representação gráfica da superfície terrestre, atravésda configuração das várias alturas que compõe umapaisagem, a partir de um plano de referência (nível domar);
•• ElevaçãoElevação:•• ElevaçãoElevação:– Altitude de um ponto em relação ao nível do mar
•• CurvasCurvas dede NívelNível:– Linhas de iguais valores que indicam uma altitude oucotas;
•• RelevoRelevo:– A diferença entre pontos altos e baixos em umadeterminada área.
Mapa TopográficoMapa Topográfico
Fig. 18.1
Exemplo: picosExemplo: picos
Mapa TopográficoMapa Topográfico
Fig. 18.1
Exemplos: valesExemplos: vales
Mapas Digitais (MDT)Mapas Digitais (MDT)
Fig. 18.2Mostra as diferenças de alturas por intervalos de classesMostra as diferenças de alturas por intervalos de classes
Mapas de DesníveisMapas de Desníveis
Fig. 18.2Mostra a variação de desníveis entre intervalos de coresMostra a variação de desníveis entre intervalos de cores
TiposTipos de de RelevoRelevo Relevo de vertente: é adiferença de elevação entre os topos ou as linhas de cumieira das montanhas e o ponto
em que surgem os canais
Relevo ao longo de canais fluviais
Relevo de canal principal
As Formas de Relevos: feições esculpidas por erosão e sedimentação
Montanhas: grande massa rochosa projetadasignificativamente aos seus arredores, normalmenteagrupadas, formando Cadeias de Montanhas.
Morros: elevações de menor extensão e alturas menosexpressivas.
Planaltos: uma grande área ampla e plana e elevadaaltimetricamente.
Planícies: uma grande área plana em baixas altitudes
CompartimentaçãoCompartimentação relevorelevo USA e USA e CanadáCanadá
Relevo da América do Sul
Montanhas PlanaltosMontanhas
Planícies
Montanhas Glaciais da Argentina
Fig. 18.6
Fig. 18.7
* A large, broad, flat area of appreciable elevation above the surrounding terrain
Planalto do Tibete
Planaltos, Mesas e Morros Testemunhos
Fig. 18.8* Small, flat-topped landform surrounded by steep sides
Relevos de CuestasRelevos de Cuestas: Erosão diferencial entre camadas de diferentes composição e resitência
Formas de Controle Estrutural
Fig. 18.14a
Cuestas in Tilted Rocks
Dinosaur National Monument
Fig. 18.14b
HogbacksHogbacksCristas formadas
por rochas sedimentares resistentes à
Fig. 18.15
resistentes à erosão
Vales fluviais e erosão do substrato rochosoVales fluviais e erosão do substrato rochoso
Fig. 18.9
Topografia de cristas,Topografia de cristas,
formadas em terrenos formadas em terrenos
sedimentares sedimentares
dobradosdobrados
Estágios de Estágios de
desenvolvimento de desenvolvimento de
cristas e vales em cristas e vales em
montanhas dobradasmontanhas dobradas
Fig. 18.10
Time 1Time 1
Fig. 18.10
Rochas mais duras, dispõem-se
sobre rochas mais erodíveis. As
cristas correspondem aos
anticlinais e os rios corem nos
sinclinais. Erosão nos flnacos
acelerada.
Time 2Time 2
Fig. 18.10
Erosão atinge as rochas menos resistentes, formando vales com vertentes íngremes nos anticlinais.
Time 3Time 3
Fig. 18.10
A medida em que o processo contiua, formam-se vales nos anticlinais e cristas nos sinclinais.
Relevo Apalachiano: Vales e CristasRelevo Apalachiano: Vales e Cristas
Topografia caracterizada por anticlinais e sinclinais: as cristas são formadas por rochas sedimentares resistentes a erosão
Fig. 18.11
Erosão controlada pelo balanço entre a força do Erosão controlada pelo balanço entre a força do
Rio e a resistência à erosãoRio e a resistência à erosão
Fig. Story 18.12
Resistance to erosion increases with increased sediment size, sediment volume, and bedrock hardness
As partículas sedimentares protegem o leito da erosão. Quando elas são removidas, erodem o substrato....
Fig. Story 18.12
...pelo arranque e saltação
Declividade acentuada, maior a velocidade da água
O resultado é a erosão dos vales
Fig. Story 18.12
Declividade menor, diminuição da
velocidade da águaO resultado é o balanço
entre erosão e deposição
Fig. Story 18.12
Rampas suaves, baixa energia do canal
O resultado é o predomínio da deposição
Fig. Story 18.12
Erosão por Ravinamento: Badlands of South DakotaErosão por Ravinamento: Badlands of South Dakota
Fig. 18.13
Fig. 18.16
A paisagem é formada pela A paisagem é formada pela
interação da tectônica e os interação da tectônica e os
mecanismos da dinâmica mecanismos da dinâmica
extrena.extrena.
Soerguimento Estimula a ErosãoSoerguimento Estimula a Erosão
Retroalimentação NegativaRetroalimentação Negativa
Balanço soerguimento/erosão
Fig. 18.17a
Balanço Isostático das MontanhasBalanço Isostático das Montanhas
Retroalimentação PositivaRetroalimentação Positiva
Fig. 18.17b
Efeitos da isostasia: montanhas flutuam num manto mais denso, erossão causa reajuste isostático, conduzindo aumento nas alturas dos picos.
Modelos Clássicos de Evolução de PaisagemModelos Clássicos de Evolução de Paisagem
Pulso de rápido soerguimento, curta duração
Taxa de soerguimento aumenta e diminui gradualmente
Fig. 18.19
Taxa de soerguimento moderada, mas constante
Teoria de Evolução de Paisagem de DavisTeoria de Evolução de Paisagem de Davis
Davis acreditava que o ciclo começaria por um pulso de soerguimento tectônico forte e rápido. Sugeriu que as
montanham fossem repentinamente elevadas, e apresentassem estágios de juventude, maturidade e
senilidade.
Fig. 18.19
Teoria de Evolução de Paisagem de PenckTeoria de Evolução de Paisagem de Penck
Penck acreditava em um soerguimento gradual até um climax e, a partir do qual, começaria a diminuir.
Fig. 18.19
Teoria de Evolução de Paisagem de HackTeoria de Evolução de Paisagem de Hack
Hack acreditava que as taxas de soerguimento e de erosão poderiam ser sustentadas em longos períodos,
resultando em um equilíbrio dinâmico.
Fig. 18.19
Table 18.1
Métodos de Datação Absoluta de Paisagem
Radioisotopic
Cosmogenic
Method Useful Range
(years ago)
Material Needed
Cosmogenic
Chemical
Fig. 18.19
Biological
Paleomagnetic
EXERCÍCIOS COM CURVAS DE NÍVEL