Palavra da Redação - egelte.com fileUm grande engano de muitos empresários é pensar que suas...

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Informativo Mensal Egelte Engenharia 31 de Maio de 2009. Ano 5 - 56° Edição Sobre o E-News: E-mail: [email protected] Responsável pelas Edições: Maildes Marinho Você também pode encontrar todas as edições do E-News na nossa página da internet: www.egelte.com.br Palavra da Redação Palavra da Redação 1 Escola de Formação 2 TAC 2 Ponto de Vista 3 Observatório Imprensa 4 Saúde 6 Espaço do Leitor 7 Humor 7 M E T A D E D O Q U E ? Estamos quase chegando à metade do ano. É hora de redobrar os esforços, renovar a confiança e tirar leite de pedra. E ainda temos uma pedreira pela frente! 2009 tem sido um ano de muitas dificuldades, mas é nestas horas que vemos quem tem leite para vender.... As dificuldades devem ser consideradas como o tempero do nosso sucesso..., nunca como motivos para lamentações, desculpas, queixas e reclamações... O importante mesmo é a contribuição de cada um de nós para a construção das estradas que trilharemos doravante... Devemos aproveitar a oportunidade que o momento atual oferece para aprender com a crise, refletir sobre o que deve e o que não deve ser feito, continuar desenvolvendo estratégias e implementando ações para abreviar os seus efeitos. Vamos seguir superando obstáculos e vencendo desafios... Precisamos inovar, ousar, mudar, arriscar, fazer e acontecer... Vamos lá, superar e vencer... Em destaque neste mês matérias interessantes sobre o mercado da construção civil e caixa 2, entre outras. Não percam! Boa leitura! Nesta Edição :

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Informativo Mensal Egelte Engenharia

31 de Maio de 2009.

Ano 5 - 56° Edição

Sobre o E-News:

E-mail:

[email protected]

Responsável pelas

Edições:

Maildes Marinho

Você também pode encontrar todas as

edições do E-News na nossa página da

internet:

www.egelte.com.br

Palavra da Redação

Palavra da Redação 1

Escola de Formação 2

TAC 2

Ponto de Vista 3

Observatório Imprensa 4

Saúde 6

Espaço do Leitor 7

Humor 7

M E T A D E D O Q U E ?

Estamos quase chegando à metade do ano. É hora de redobrar os esforços, renovar a confiança e tirar leite de pedra. E ainda temos uma pedreira pela frente!

2009 tem sido um ano de muitas dificuldades, mas é nestas horas que vemos quem tem leite para vender....

As dificuldades devem ser consideradas como o tempero do nosso sucesso..., nunca como motivos para lamentações, desculpas, queixas e reclamações... O importante mesmo é a contribuição de cada um de nós para a construção das estradas que trilharemos doravante...

Devemos aproveitar a oportunidade que o momento atual oferece para aprender com a crise, refletir sobre o que deve e o que não deve ser feito, continuar desenvolvendo estratégias e implementando ações para abreviar os seus efeitos.

Vamos seguir superando obstáculos e vencendo desafios...

Precisamos inovar, ousar, mudar, arriscar, fazer e acontecer...

Vamos lá, superar e vencer...

Em destaque neste mês matérias interessantes sobre o mercado da construção civil e caixa 2, entre outras. Não percam!

Boa leitura!

Nesta Edição:

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Escola de Formação

Fotos da palestra realizada pelo Dr. Vinícius Leite nos canteiros de obras da Brenco Alto Taquari/ MT e Morro Vermelho/GO nos dias 05 e 06 de Maio, para apresentação do TAC - Termos de Ajuste de Conduta, firmado entre a Egelte e o Ministério Público.

Este termo prevê obrigatoriedade de cumprimento de diversas obrigações de “fazer e não fazer” bem como o pagamento de multa em caso de descumprimento por parte da empresa e seus colaboradores.

Fotos do curso para operadores de máquinas, oferecido no canteiro de obras de Morro Vermelho/ GO no último mês de Abril.

TAC - Obras

Operadores atentos à aula

Instrutor ministrando o curso

Alunos focados no aprendizado

Apresentação do TAC na Brenco

Vermelho/GO

Apresentação do TAC na Brenco

Alto Taquari/ MT

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Caixa Dois – A matéria proibida

O Caixa "Dois" comprovadamente é o grande objeto de desejo dos empresários, e por outro, o grande objeto de perseguição do fisco.

O Caixa "Dois", em síntese, é toda movimentação financeira não registrada contabilmente e não declarada ao fisco, podendo ser proveniente de vendas, receitas, mercadorias e despesas.

Um grande risco neste tipo de operação para a empresa, além é claro das penalidades fiscais, é o descontrole contábil, que muitas vezes, pode levar a empresa a falência.

Um grande engano de muitos empresários é pensar que suas operações de Caixa "Dois" são lucro, ou seja, que por tais operações estarem livres do fisco, estão livres de todo e qualquer tipo de custo da empresa.

Na verdade as operações de Caixa "Dois" não são lucro, e não podem ser consideradas como tal.

Chamamos a atenção dos empresários para a Super Receita Federal, que hoje monitora toda movimentação financeira bancária do país, por CPF e por CNPJ, bem como, toda movimentação de cartões de crédito, o que inviabiliza qualquer movimentação de Caixa "Dois" por via bancária e/ou cartões de crédito, já que tais operações serão automaticamente denunciadas pela CPMF.

[...] Será que compensa o risco?

Segundo depoimento de alguns empresários, os principais motivos que ensejam a realização do Caixa "Dois" são: a racionalização da carga tributária, a corrupção dos governantes, e o insatisfatório retorno do Governo para a sociedade dos tributos recolhidos.

Acreditamos que o Governo tenha de fato grande contribuição na proliferação da cultura do Caixa "Dois" junto ao empresariado, até por que, com a sua voracidade e pouca piedade em tributar, subjuga a própria capacidade financeira de absorção da tributação dos resultados das próprias empresas.

Nos parece que o próprio Governo já começa a admitir nosso entendimento acima, com suas propostas, ainda que em estudo, do Imposto Único e da MP do Bem, que no futuro, poderão contribuir para diminuir ou até mesmo restringir a prática do Caixa "Dois".

É bem verdade, que para a cultura ou contra-cultura do Caixa "Dois" ser banida do meio empresarial, não demanda só de esforços únicos do Governo, mas da sociedade como um todo, já que nós enquanto pessoas físicas não exigimos nota fiscal e/ou cupom fiscal, contribuímos para esta prática, sendo também coadjuvantes e coniventes.

Como podemos constatar, esta matéria possui um escopo altamente polêmico, e por nossa vez, não buscamos aqui referendar ou não a prática do Caixa "Dois", mas sim, tentar desmistificar esta matéria, que tantos malefícios trás ao empresariado e a economia do nosso País.

A prática do Caixa "Dois" somente será de fato banida a partir do momento que Governo, empresariado e sociedade cumpram cada qual seu dever e seu papel.

Fonte: SILVA, Alexandre Carvalho. Caixa Dois – A matéria proibida. [S.l.: s.n.].

Ponto de Vista

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Observatório da Imprensa

Construtoras industriais sofrem com a crise, mas ainda encontram

oportunidades em setores menos impactados

Por Juliana Nakamura

A conjuntura vivida pelos empresários do segmento de obras industriais é completamente distinta da

retratada dez meses atrás por Construção Mercado. Em julho do ano passado, a revista mostrou que o País

estava diante de um boom de investimentos associado à expansão da capacidade instalada das indústrias

em vários setores da economia. Mas tudo mudou com o estouro da crise financeira internacional entre

setembro e outubro de 2008. O clima de euforia deu lugar à apreensão e a forte contração da atividade

econômica afetou os planos de investimentos em todo o mundo, inclusive no Brasil.

Sondagem recém-realizada pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), com 1.204

indústrias de todo o País, dá a dimensão do problema. O número de companhias que não pretendem investir

nada em 2009 chegou a 25%. E pelo menos uma em cada quatro optou por suspender ou protelar seus

planos de ampliação.

Nesse grupo encontram-se empresas como a Vale, que pretendia aplicar R$ 5 bilhões em uma planta

siderúrgica no Espírito Santo em parceria com a chinesa Baosteel. Outro exemplo veio da Aracruz Celulose,

que interrompeu a expansão de sua unidade no Rio Grande do Sul depois que o preço da celulose sofreu

drástica desvalorização e as linhas de crédito encareceram. Já o setor automotivo, que carrega consigo uma

enorme cadeia de fornecedores, deve registrar, em 2009, queda do número de vendas e produção de

veículos novos pela primeira vez desde 2002. Isso, apesar do efeito positivo provocado pela redução do IPI

(Imposto sobre Produtos Industrializados) durante todo o primeiro semestre, segundo a Anfavea (Associação

Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).

"A crise pegou em cheio a indústria", confirma o engenheiro Marcos Santoro, vice-presidente da Racional. A

construtora, uma das mais ativas nesse segmento, praticamente não recebe consultas para obras industriais

desde setembro passado. Até então, cerca de 30% dos negócios da empresa eram voltados para a

construção de fábricas e galpões. Agora, a estratégia volta-se para outros segmentos nos quais já atuava,

como comercial, logística e edificações de missão crítica.

"O momento é de extrema cautela e reavaliação, até porque ainda não se tem a noção exata da dimensão da

crise e suas conseqüências", explica André Glogowsky, presidente do Conselho de Administração da

Hochtief, construtora que teve cancelado, antes de iniciadas as obras, um contrato para ampliação da fábrica

de pneus da Continental, em Camaçari (BA). Não sem razão, a empresa projeta para esse ano a entrada de

R$ 400 milhões em contratos assinados, valor abaixo dos R$ 562 milhões registrados no ano passado.

"A preocupação é generalizada e, atualmente, só são executadas obras industriais que já tinham sido

iniciadas ou projetos efetivamente inadiáveis", conta Paulo Talamini Espínola, diretor comercial da Cesbe

Engenharia. Esse é o caso dos empreendimentos siderúrgicos, cujos equipamentos de grande porte, como

laminadores, por exemplo, são encomendados no exterior com muitos meses de antecedência.

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O cenário teria tudo para levar os construtores ao desespero. Mas a impressão que se tem é que, após

sobreviverem a várias crises, como a de 1982 e a de 1991, as empresas estão mais preparadas para lidar

com situações adversas. "A maioria das construtoras sabe bem o que fazer para sobreviver a momentos

como esse", avalia Luiz Fernando Pires, vice-presidente da área de obras públicas do Sinduscon-MG

(Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais). A fórmula, segundo ele, passa por diminuir

margens, aperfeiçoar processos e, principalmente, flexibilizar os segmentos de atuação com agilidade e

eficiência. "É simples. Se a demanda por obras industriais está parada, vamos remanejar nossos esforços

para outros mercados que, felizmente, permanecem ativos", revela Santoro.

O executivo da Racional se refere principalmente a três segmentos: infraestrutura, puxado pelo PAC

(Programa de Aceleração do Crescimento), logística e edificações comerciais, com destaque para shopping

centers e empreendimentos hospitalares e educacionais.

Fonte: http://revista.construcaomercado.com.br/negocios-incorporacao-construcao/94/artigo132959-2.asp

Maio/09

***

Mexicana Homex vai construir 700 unidades residenciais no

interior de São Paulo até o final do ano

Construtora replica no Brasil sistema de produção industrial que a consagrou como uma das

maiores em habitações populares em seu país de origem

Por Ana Paula Rocha

A Homex, uma das maiores construtoras de habitações populares do México, vai erguer cerca de 700 unidades residenciais em São José dos Campos-SP por meio do programa "Minha Casa, Minha Vida" até o fim de 2009. Este é o primeiro investimento da empresa no Brasil. "Já estávamos estudando o mercado brasileiro há mais de um ano. O pacote habitacional do governo veio para viabilizar os nossos planos no País", conta Clóvis Massuda, gerente de construção e projetos da Homex Brasil.

A empresa construirá imóveis destinados ao público com renda mensal entre seis e dez salários mínimos. As habitações custarão a partir de R$ 80 mil e poderão ser financiados pela Caixa Econômica Federal.

Na primeira fase de investimento, a construtora deve entregar 300 casas até agosto. Serão moradias térreas de dois dormitórios ou sobrados de três quartos. Na segunda etapa, que deve ser finalizada em dezembro, a empresa também vai construir edifícios, além de novas casas, que totalizarão, juntos, 400 unidades.

De acordo com a Homex, o método construtivo adotado no Brasil será o mesmo utilizado no México: paredes de concreto com fôrmas metálicas. A construtora já fechou parceria com a Engemix e a Votoraço para viabilizar o projeto.

A construtora deve prosseguir com mais investimentos no País. "Pretendemos investir em outras cidades de São Paulo também, mas ainda não há nada definido", adianta Massuda.

Fonte: http://www.piniweb.com.br/construcao/mercado-imobiliario/

Maio/09

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Saiba o que é psoríase

Essa doença de pele não tem cura, mas pode ser tratada com sol e hidratante nos casos mais simples

Reportagem: Felipe Benevides

Você já ouviu falar de psoríase? Esse é o nome de uma doença de pele que é passada por meio de gerações das famílias e não é contagiosa, ou seja, não pode ser transmitida por um colega de trabalho. A psoríase se torna visível com o tempo. Normalmente, aparecem placas vermelhas que se parecem com feridas e descamam a pele.

A psoríase se desenvolve na maioria das vezes no joelho, cotovelo e no couro cabeludo. Mas nem sempre é assim, cada indivíduo apresenta um quadro diferente do outro. Ela pode ficar na mesma localização ou às vezes pode se alastrar. Muita gente tem psoríase leve e estável. Essa inflamação de pele pode acontecer a qualquer hora, é imprevisível.

A psoríase tem dois picos durante a vida. Normalmente começa antes dos 20 ou 30 anos de idade. Ou entre os 50 e 60 anos. Quando aparece mais cedo ela tende a ser mais severa e com isso fica mais difícil o tratamento. Com pessoas de mais idade ela não espalha tanto e não compromete muito. Isso porque a pele de uma pessoa idosa não sofre muitas alterações.

O professor-doutor Ricardo Romiti, do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, recomenda que a pessoa procure um médico caso tenha os sintomas, para o tratamento da doença. Ele alerta que o estresse é um fator que piora o tratamento.

Segundo o doutor Romiti, o sol auxilia no combate à doença. "Ao contrário do que se pensa, o sol ajuda muito, pois diminui a descamação da pele", diz. "Mas claro que a pessoa não deve ficar exposta o tempo todo ao sol. Afinal, não adianta diminuir a psoríase e contrair câncer de pele", alerta. Segundo o médico, cuidar da pele com hidratantes e protetores também é muito útil.

Quando a psoríase é mais intensa, o paciente tem de passar por um tratamento de fototerapia. É feito

em uma câmara, que possui lâmpadas florescentes como os raios do sol, mas não é bronzeamento

artificial. Existem ainda tratamentos via oral, ou endovenosos (direto na veia). São medicações pesadas,

parecidas com quimioterapia, porém em dosagens menores. O tratamento bem-feito melhora, mas não

cura. Com os recentes estudos, existe um novo tipo de tratamento, o biológico, que não baixa tanto a

resistência do paciente, como os outros. Mas é um sistema muito caro e provoca efeitos colaterais, mas

pelo menos comparado com tratamentos antigos é mais específico e reage melhor à doença.

Fonte: http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/22/saude-saiba-o-que-e-psoriase-129446-1.asp

Saúde

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Espaço do Leitor

Impossível atravessar a vida....

Impossível atravessar a vida ... Sem que um trabalho saia mal feito, Sem que uma amizade cause decepção, Sem padecer com alguma doença, Sem que um amor nos abandone, Sem que ninguém da família morra, Sem que a gente se engane em um negócio. Esse é o custo de viver. O importante não é o que acontece, mas, como você reage. Você cresce quando não perde a esperança, nem diminui a vontade, nem perde a fé. Quando aceita a realidade e tem orgulho de vivê-la.

Quando aceita seu destino, mas tem garra para mudá-lo. Quando aceita o que deixa para trás, construindo o que tem pela frente e planejando o que está por vir. Cresce quando supera, se valoriza e sabe dar frutos. Cresce quando abre caminho, assimila experiências... e semeia raízes…. Cresce quando se impõe metas, sem se importar com comentários. Cresce quando é forte de caráter, Sustentado por sua formação, Sensível por temperamento... e humano por nascimento! Cresce ajudando a seus semelhantes, Conhecendo a si mesmo e dando à vida mais do que recebe. E assim se cresce….. Autor: Susana Carizza

Enviado por: Vinícius dos Santos Leite

Assessor Jurídico

Humor

O AZARADO

Um sujeito encontra um amigo que não via há muito tempo e, querendo ser simpático, inicia a conversa:

- E aí Paulinho, tudo bem?

- Péssimo... - responde o outro.

- Mas como péssimo? Com aquela Ferrari que você tem?

- Deu perda total num acidente... E o pior é que o seguro tinha acabado de vencer.

- Bem, vão-se os anéis, mas ficam os dedos. E aquele filhão inteligente?

- Estava dirigindo a Ferrari... Morreu.

O cara tenta fugir daquele assunto tão trágico

- E aquela sua filha que mais parecia uma modelo?

- Pois é... Estava junto com o irmão. Só a minha mulher não estava no carro.

- Graças a Deus! Como ela vai?

- Fugiu com o meu sócio.

- Bem... Pelo menos a empresa ficou só para você.

- Ela fugiu com ele porque me roubaram tudo. Deixaram a firma falida. Estou devendo milhões!

- Pôxa vida, então, vamos mudar de assunto, e seu time?

- Sou Corintiano...

- Pelo amor de Deus, Paulinho! Você não tem nada de positivo?????

- HIV.

Equipe E-news.

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