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Mais um ano de muito trabalho na vida da nossa Cooperativa.

Apesar de um ano difícil para a economia do país, numa visão macro, a nossa instituição desenvolveu as suas atividades normalmente e obteve crescimento em diversos aspectos.

Com o ingresso de novos cooperados atingimos a marca de 5.923 associados, o que representa um crescimento de 29%. Inauguramos mais dois PA’s (Postos de Atendimento) nas cidades de Águas Claras e Vicente Pires, no Distrito Federal, seguindo o padrão arquitetônico e de instalações da nossa cooperativa e do Sicoob.

A Cooperativa, cumprindo o seu papel, emprestou, durante o ano, aos cooperados, o montante de R$ 88 milhões. Obtivemos sobras da ordem de R$ 1.128 milhões e administramos ativos na casa dos R$ 155 milhões.

Fazemos parte do Sicoob – Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil, que tem hoje cerca de 4 milhões de cooperados, 2.551 postos de atendimento espalhados pelo país e em 198 municípios o Sicoob é a única instituição financeira a atender as comunidades locais.

Na condição de cooperativa, o nosso atendimento é humanizado e personalizado. No atendimento leva em conta a condição do cooperado, que é, também, um pouco dono da instituição.

De outra parte, procurando utilizar os recursos tecnológicos da nossa era, lançamos em julho de 2017 o aplicativo Digital, que batizamos como “Faça Parte”, em que as pessoas podem encaminhar o cadastro e se associar à nossa cooperativa de forma digital, sem precisar se dirigir pessoalmente aos PAs. Quarenta e três pessoas se associaram, utilizando esse formidável aplicativo.

Além do atendimento presencial, utilizamos os meios eletrônicos e o aproveitamento do telefone celular, em que o cooperado tem em mãos as soluções para as suas demandas, dispondo do PA digital, Sicoobnet, Faça Parte e Conta Fácil.

Na área de recursos humanos fizemos com que o nosso pessoal participasse de diversos treinamentos, seminários, encontros e cursos.

Visando moldar um bom modelo organizacional, estabelecer políticas para os diversos campos, aderimos ao convênio celebrado pela nossa Central com a Fundação Dom Cabral, com sede em Belo Horizonte.

A Fundação Dom Cabral é uma escola de negócios brasileira com padrão e atuação internacionais de desenvolvimento e capacitação para executivos.

Com efeito, a Fundação iniciou a aplicação na nossa instituição, do programa chamado “Parceiros para a Excelência – PAEX”. O conteúdo do programa contempla a gestão dos negócios, com treinamentos, desenvolvimento de projetos e programas, bem como da estrutura organizacional da cooperativa. Professores de alto nível da Fundação ministram o conteúdo do programa.

Finalizando, pode se dizer que a cooperativa cresceu no ano de 2017 não apenas nos números, mas, também, no conhecimento e aplicação do espírito cooperativista e nas práticas do mundo financeiro.

Estamos à disposição para atender e suprir as necessidades dos cooperados. Contamos com o apoio de sempre. Cremos profundamente no potencial socioeconômico e na grandiosidade do nosso país.

P A L A V R A D O P R E S I D E N T E

ANTONIO MAZUREKPresidente

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DESEMPENHO FINANCEIRO E DEMONSTRAÇÃO PATRIMONIAL

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Senhores Associados,

Submetemos à apreciação de Vossas Senhorias as demonstrações contábeis do exercício de 2017 da Cooperativa de Crédito do Dis-trito Federal e Entorno Ltda. - SICOOB, na forma da Legislação em vigor.

1. Política OperacionalEm 2017, nosso SICOOB completou 21 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente por meio da concessão de empréstimos e de cap-tação de depósitos.

2. Avaliação do ResultadoNo exercício de 2017, o SICOOB obteve um resultado de R$ 1.128.558,54 antes das destinações, representando um retorno anual de 4% sobre o patrimônio líquido.

Associados

O quadro de associados era composto por 5.923 cooperados, havendo um acréscimo de 29,46% em relação ao mesmo período do exercício anterior.

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

394.995,00

112.856,00

56.429,00

564.729,27

SOBRAS LÍQUIDAS

RESERVA LEGAL

RESERVA ESTATUTÁRIA

F.A.T.E.S.

35%

10%

5%

50%

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4. AtivosOs recursos depositados na centralização financeira somaram R$ 51.325.476. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 71.800.740,20. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída:

Os vinte maiores tomadores representavam na data-base de 31/12/2017 o percentual de 26,32% da carteira, no montante de R$ 20.088.522,55.

MODALIDADE Saldo Devedor Provisão CLD Saldo da Carteira %

Carteira Comercial 33.654.715,49 (3.610.486,04) 30.044.229,45 41,84%

Carteira Rural 42.424.696,78 (668.186,03) 41.756.510,75 58,16%

TOTAL 76.079.412,27 (4.278.672,07) 71.800.740,2 100,00%

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5. CaptaçãoAs captações, no total de R$ 81.538.049,76, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 24,70%. Na cooperativa são disponibilizadas três opções de depósitos aos associados: depósitos à vista, que são os saldos em conta corrente, Depósitos a prazo, feitos a partir de Recibos de Depósitos Cooperativos (RDC) ou Letras do Crédito do Agronegócio (LCA). As captações encontravam-se assim distribuídas:

Os vinte maiores depositantes representavam na data-base de 31/12/2017 o percentual de 30,40% da captação, no montante de R$ 24.788.437,97.

CAPTAÇÕES Valor %

À Vista 27.388.360,84 33,59%

RDC 42.786.412,85 52,47%

LCA 11.363.276,07 13,94%

TOTAL 81.538.049,76 100,00%

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6. Produtos e ServiçosAlém das operações de crédito e captação de depósitos, a cooperativa oferece outros produtos e serviços aos seus associados, como seguros, previdência complementar, domicílio bancário, cartão de crédito, cobrança bancária, consórcios, crédito consignado INSS, conta salário, vale refeição/alimentação e correspondente bancário.

Os consórcios imobiliários e de veículos são administrados pela Ponta Administradora de Consórcios, uma empresa que integra o conjunto de instituições que formam o Sicoob e que presta serviço para as cooperativas e centrais. Em 2017, os consórcios aumen-taram 64% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A previdência complementar é administrada pela Fundação Sicoob de Previdência Privada, que em parceria com as cooperativas, oferecem diversos benefícios previdenciários com condições exclusivas. Em sintonia com o espírito cooperativista, a Fundação Sicoob Previ não objetiva lucro e, por isso, oferece melhores taxas e retornos dos investimentos a seus participantes. Em 2017, a quantidade de previdências contratadas cresceu 24% em relação ao ano anterior.

A Cooperativa oferece seguros de diversas corretoras aos seus associados, como, seguros de automóveis, máquinas e equipamen-tos, seguros de vida, residencial, empresarial, entre outros. O crescimento de contratação de seguros, em 2017, foi de 25% com-parado ao ano anterior.

É importante lembrar aos associados que ao dar preferência aos os produtos e serviços da cooperativa, o associado está fortalecen-do a instituição da qual ele também é dono, gerando receitas que retornam na forma de sobras.

Além dos depósitos à vista e a prazo, no período de 2013 a 2017, a cooperativa apresentou um crescimento de 70%, no saldo de poupança, e de 118% no número de poupadores, como demonstrado no quadro abaixo. Os recursos da poupança são administrados pelo Bancoob, retornando para a cooperativa em forma de limites para a obtenção de recursos para o crédito rural.

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7. Patrimônio de ReferênciaO Patrimônio de Referência (PR) é a medida de capital exigida pelo Banco Central para a definição dos limites operacionais da Instituição. Quanto maior o PR, maior a capacidade da cooperativa em operar na concessão de crédito, maior o limite individual dos associados (não desprezando a capacidade de pagamento, conforme informações cadastrais), e maior o limite dos repasses do Bancoob e BNDES. Em dezembro/2017, o patrimônio de referência da Cooperativa era de R$ 20.216.954,18.

8. Política de CréditoA concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a cooperativa de todas as consultas cadastrais e com análise do risco do associado e de suas operações por meio do “RATING” (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações.

O SICOOB adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 93% nos níveis “AA”, “A”, “B” e “C”.

9. Governança CorporativaGovernança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles internos que permitem aos associados definir e assegurar a exe-cução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão.

Nesse sentido, a administração da cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão.

A gestão da cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao conselho de administração as decisões estratégicas e à diretoria executiva, a gestão dos negócios da cooperativa no seu dia a dia.

A cooperativa possui um agente de controles internos, supervisionado diretamente pela Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Planalto Central Ltda. - SICOOB PLANALTO CENTRAL, que, por sua vez, faz as auditorias internas.

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Os balanços da cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos conselhos e da diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a cooperativa.

Estes mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transpa-rência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição.

10. Conselho FiscalEleito a cada dois anos na Assembleia Geral Ordinária, o conselho fiscal tem função complementar à do conselho de administra-ção, o mandato atual será até a Assembleia Geral Ordinária, em 2018. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Em 2016, todos os membros efetivos do conselho fiscal participaram de um curso de formação ministrado pela Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Planalto Central Ltda. - SICOOB PLANALTO CENTRAL, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselhei-ros fiscais e as formas de exercê-las.

11. Código de ÉticaTodos os integrantes da equipe de funcionários da cooperativa aderiram, em 2008, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso.

12. Sistema de OuvidoriaA ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do sistema de ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes.

No exercício de 2017, a ouvidoria do SICOOB registrou 34 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito.

Das 34 reclamações, 17 (dezessete) foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente, e 17 (dezessete) foram consideradas improce-dentes.

AgradecimentosAgradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação.

Brasília-DF, 31 de dezembro de 2017.

Conselho de Administração e Diretoria Executiva.

COOPERATIVA DE CRÉDITO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO LTDASICOOB

FERNANDO ROGÉRIO DINIZDiretor Administrativo

ANTONIO MAZUREKPresidente

JANIO ZEFERINO DA SILVADiretor de Operações

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PRESTAÇÃO DE CONTAS

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BALANÇO PATRIMONIAL ATIVOBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO (Valores expressos em reais)

ATIVO NOTA 31/12/2017 31/12/2016Reapresentado

ATIVO CIRCULANTE 128.201.005,68 112.827.902,53

Disponibilidades 3.619.451,42 974.686,87 Caixa 3.618.828,64 965.315,09 Depósitos Bancários 622,78 9.371,78

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 7.481.949,42 - Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 7.481.949,42 -

Relações Interfinanceira (Nota 3) 51.325.476,01 51.203.331,80 Centralização Financeira 51.325.476,01 51.203.331,80

Operações de Crédito (Nota 4) 63.175.349,80 58.486.324,45 Empréstimos, Títulos Descontados e Financiamentos 65.849.036,25 62.489.939,79 (-) Provisão para operações de crédito (2.673.686,45) (4.003.615,34)

Outros Créditos (Nota 5) 857.523,65 822.558,22 Avais e Fianças Honrados 244.624,34 147.990,99 Rendas a receber 332.770,08 610.800,20 Diversos 490.511,61 191.645,05 (-) Provisão para Outros Créditos (210.382,38) (127.878,02)

Outros Valores e Bens (Nota 6) 1.741.255,38 1.341.001,19 Bens Não de Uso Próprio 1.631.043,07 1.241.084,94 Despesas Antecipadas 110.212,31 99.916,25

ATIVO NÃO CIRCULANTE 27.186.341,60 19.649.723,70

Realizável a Longo Prazo 8.625.390,40 5.055.086,75

Operações de Crédito (Nota 4) 8.625.390,40 5.055.086,75 Empréstimos, Títulos Descontados e Financiamentos 10.230.376,02 8.511.829,79 (-) Provisão para operações de crédito (1.604.985,62) (3.456.743,04)

Investimentos (Nota 7) 15.463.626,83 11.984.614,29 Sicoob Planalto Central 14.743.747,47 11.374.977,50 BANCOOB 719.879,36 609.636,79

Imobilizado (Nota 8) 3.085.124,60 2.591.015,77 Imobilizações de uso 4.766.082,37 4.415.956,51 (-) Depreciação acumulada (1.680.957,77) (1.824.940,74)

Intangível (Nota 9) 12.199,77 19.006,89 Ativos Intangíveis 221.764,59 221.764,59 (-) Amortização acumulada (209.564,82) (202.757,70)

TOTAL DO ATIVO 155.387.347,28 132.477.626,23

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Fernando Rogério DinizDiretor Administrativo

Jânio Zeferino da SilvaDiretor de Operações

Jorge Luiz MoreiraContador CRC DF 7.534

(Valores expressos em Reais)

COOPERATIVA DE CRÉDITO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO LTDA. – SICOOB Q SIA QUADRA 04C BLOCO C LOJA 36 - BRASILIA DF CEP 71.200-045

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBROCNPJ 01.187.961/0001-10

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Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534

Fernando Rogério Diniz Diretor Administrativo

Jânio Zeferino da SilvaDiretor de Operações

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PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO NOTA 31/12/2017 31/12/2016Reapresentado

PASSIVO CIRCULANTE 125.494.123,20 104.583.068,18

Depósitos (Nota 10) 70.174.773,69 58.695.954,29 Depósitos à Vista 27.388.360,84 21.687.690,49 Depósitos a Prazo 42.786.412,85 37.008.263,80

Recur. Aceites Cambiais, Letras Imobiliarias (Nota 11) 11.363.276,07 6.692.318,92 Obrigações por Emissão Letras Crédito Agronegócio 11.363.276,07 6.692.318,92

Relações interfinanceiras (Nota 12) 26.388.324,07 26.140.877,08 Repasses Interfinanceiros 26.388.324,07 26.140.877,08

Relações interdependências 80.000,00 171.000,00 Recursos em Trânsito de Terceiros 80.000,00 171.000,00

Obrigações por empréstimos (Nota 12) 14.182.523,22 9.711.538,97 Empréstimos no País - Sicoob Central DF 14.182.523,22 9.711.538,97

Outras Obrigações (Nota 13) 3.305.226,15 3.171.378,92 Cobrança e Arrecadação de Tributos 27.246,27 4.651,62 Sociais e Estatutárias 504.819,41 768.816,35 Fiscais e Previdenciárias 451.241,71 393.517,43 Diversas 2.321.918,76 2.004.393,52

PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Nota 15) 29.893.224,08 27.894.558,05

Capital Social 26.061.357,33 24.658.946,46 Cotas-Pais 26.078.129,95 24.704.758,30 (-) Capital a Realizar (16.772,62) (45.811,84)

Reservas 3.267.587,46 2.759.736,12 Reserva Legal 1.409.996,83 1.015.001,34 Outras reservas 1.857.590,63 1.744.734,78

Sobras ou Perdas Acumuladas 564.279,29 475.875,47 Sobras ou Perdas do Exercício 564.279,29 475.875,47

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO 155.387.347,28 132.477.626,23

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Fernando Rogério DinizDiretor Administrativo

COOPERATIVA DE CRÉDITO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO LTDA. – SICOOB Q SIA QUADRA 04C BLOCO C LOJA 36 - BRASILIA DF CEP 71.200-045

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO

Jânio Zeferino da SilvaDiretor de Operações

(Valores expressos em Reais)

Jorge Luiz MoreiraContador CRC DF 7.534

CNPJ 01.187.961/0001-10

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 4

BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVOBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO (Valores expressos em reais)

Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534

Fernando Rogério Diniz Diretor Administrativo

Jânio Zeferino da SilvaDiretor de Operações

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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO (Valores expressos em reais)

Descrição NOTA 2º Semestre 2017 Exercício 2017 Exercício 2016

Receitas da Intermediação Financeira 7.081.901,45 14.234.633,46 17.928.427,82 Operações de Crédito 16 6.974.648,84 14.119.743,90 17.910.385,74 Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários 82.507,18 82.507,18 9.000,30 Resultado de Aplicações Compulsórias 24.745,43 32.382,38 9.041,78

Despesas da Intermediação Financeira (4.287.490,24) (10.001.902,02) (12.201.306,10) Operações de Captação no Mercado 10b (2.054.955,56) (4.526.992,37) (5.724.978,00) Operações de emprestimos/ repasses (1.404.868,37) (2.968.659,19) (2.674.981,94) Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa (827.666,31) (2.506.250,46) (3.801.346,16)

Resultado Bruto Intermediação Financeira 2.794.411,21 4.232.731,44 5.727.121,72

Outras Receitas/Despesas Operacionais (2.478.447,27) (3.201.874,31) (2.373.122,84) Receitas Prestação de Serviços 352.131,12 606.482,56 295.675,99 Receitas Prestação de Serviços atos não cooperativos 924.880,99 1.724.757,08 558.711,59 Rendas de Tarifas Bancárias 697.775,03 1.304.747,58 837.809,51 Outras Receitas Operacionais 17 3.617.542,09 8.503.660,79 9.161.720,21 Despesas de Pessoal (4.186.838,51) (8.239.586,38) (6.767.638,60) Outras Despesas Administrativas (3.410.112,05) (6.486.031,56) (5.607.087,07) Despesas Tributárias (154.583,58) (276.664,41) (155.747,69) Outras Despesas Operacionais 18 (319.242,36) (339.239,97) (696.566,78)

Resultado Operacional 315.963,94 1.030.857,13 3.353.998,88

Resultado não Operacional 19 343.161,77 400.289,18 43.078,45

Resultado Antes Tributação do Lucro e Participações 659.125,71 1.431.146,31 3.397.077,33

Imp. de Renda e Contribuição Social (203.651,77) (302.587,75) (109.466,97)

Sobras brutas antes do Juros ao Capital 455.473,94 1.128.558,56 3.287.610,36

Juros ao Capital Próprio - - (2.133.529,83)

Sobras liquidas antes das distribuições estatutárias 455.473,94 1.128.558,56 1.154.080,53

Participações Estatutárias (Fates/Reserva Legal) - (564.279,27) (678.205,06)

Sobras ou Perdas Líquidas do Exercício 455.473,94 564.279,29 475.875,47

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534

Fernando Rogério Diniz Diretor Administrativo

Jânio Zeferino da SilvaDiretor de Operações

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17

SALDOS EM 01/JAN/2016 22.050.792,74 (38.156,98) 2.890.530,35 1.649.559,68 (2.208.641,85) 24.344.083,94

Transferência de Reserva legal para perdas conforme AGO 2016 - - (2.208.641,85) - 2.208.641,85 -

Integralização/Subscrição de Capital 2.653.965,56 (7.654,86) - - - 2.646.310,70

Sobras ou perdas líquidas do exercício - - - - 1.154.080,53 1.154.080,53

Destinações -Reserva Legal - - 333.112,84 - (333.112,84) - -Reserva Estatutária 95.175,10 (95.175,10) -Fates - - - - (249.917,12) (249.917,12)

SALDOS EM 31/DEZ/2016 24.704.758,30 (45.811,84) 1.015.001,34 1.744.734,78 475.875,47 27.894.558,05

SALDOS EM 01/JAN/2017 24.704.758,30 (45.811,84) 1.015.001,34 1.744.734,78 475.875,47 27.894.558,05

destinação das sobras ao Capital conforme AGO 2017 475.452,99 - - - (475.452,99) -

Cotas de Capital a Pagar - - - - (422,48) (422,48)

Integralização/Subscrição de Capital 897.918,66 29.039,22 - - - 926.957,88

Sobras ou perdas líquidas do exercício - - - - 1.128.558,56 1.128.558,56

Destinações - - - - - - -Reserva Legal - - 394.995,49 - (394.995,49) - -Reserva Estatutária - - - 112.855,85 (112.855,85) -Fates - - - - (56.427,93) (56.427,93)

SALDOS EM 31/DEZ/2017 26.078.129,95 (16.772,62) 1.409.996,83 1.857.590,63 564.279,29 29.893.224,08

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

1.998.666,03 88.403,82 112.855,85 394.995,49

ESPECIFICAÇÕES

Mutações do Exercício

1.373.371,65 Mutações do Exercício

95.175,10

COOPERATIVA DE CRÉDITO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO LTDA. – SICOOB

CNPJ 01.187.961/0001-10

CAPITAL A REALIZAR

(7.654,86)

Q SIA QUADRA 04C BLOCO C LOJA 36 - BRASILIA DF CEP 71.200-045

(Valores expressos em Reais)

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Contador CRC DF 7.534

Jânio Zeferino da SilvaDiretor de Operações

TOTAL

2.684.517,32

SOBRAS OU PERDAS

ACUMULADAS

3.550.474,11

29.039,22

Fernando Rogério DinizDiretor Administrativo

Jorge Luiz Moreira

CAPITAL REALIZADO

RESERVA LEGAL

RESERVA ESTATUTÁRIA

2.653.965,56 (1.875.529,01)

6

MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO (Valores expressos em reais)

Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534

Fernando Rogério Diniz Diretor Administrativo

Jânio Zeferino da SilvaDiretor de Operações

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FLUXO DE CAIXA – MÉTODO INDIRETOBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO (Valores expressos em reais)

2017 2016Fluxo de caixa das atividades operacionaisSobras antes do imposto de renda e da contribuição social 1.431.146,31 1.154.080,53

Ajustes às sobras: (não afetaram o caixa) 3.042.124,21 4.660.822,75 Despesas de depreciação e amortização 376.524,65 436.683,72 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 2.968.187,31 4.114.672,06 Imposto de Renda e Contribuição Social (302.587,75) 109.466,97

Variações patrimoniais: (afetaram o resultado/receitas e despesas) 9.189.290,27 16.374.563,11 Relações interfinanceiras e Interdepêndencias 156.446,99 (217.476,34) Operações de crédito (11.230.117,20) 4.827.309,72 Outros créditos (34.965,43) (133.810,02) Outros valores e bens (400.254,19) (954.112,46) Depósitos 11.478.819,40 5.974.499,89 Obrigações por Emissão Letras Crédito Agronegócio 4.670.957,15 6.692.318,92 Obrigações por empréstimos e repasses 4.470.984,25 1.036.796,10 Outras obrigações 77.419,30 (850.962,70)

CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 13.662.560,79 22.189.466,39

Fluxo de caixa das atividades de InvestimentoAquisição de investimentos (3.479.011,83) (2.437.394,96) Aquisição/Baixa de imobilizado de uso/intangível (861.226,38) (579.896,55)

CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (4.340.238,21) (3.017.291,51)

Fluxo de caixa das atividades de financiamentoAumento/(Redução) de capital 926.957,88 2.646.310,70 Aumento/(Redução) de reservas - (2.208.641,85) FATES - Resultado de atos não cooperativos - (202.329,57) FATES - Sobras do exercício - (47.587,55) Sobras ou perdas acumuladas (422,48) 2.208.641,85

CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 926.535,40 2.396.393,58

AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E DE EQUIVALENTES DE CAIXA 10.248.857,98 21.568.568,46

Caixa e equivalentes de caixa no início do período 52.178.018,67 30.609.450,21 Caixa e equivalentes de caixa no fim do período 62.426.876,85 52.178.018,67

VARIAÇÃO DO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA 10.248.858,18 21.568.568,46

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Fernando Rogério DinizDiretor Administrativo

Jorge Luiz MoreiraContador CRC DF 7.534

Jânio Zeferino da SilvaDiretor de Operações

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

(Valores expressos em Reais)

COOPERATIVA DE CRÉDITO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO LTDA. – SICOOB Q SIA QUADRA 04C BLOCO C LOJA 36 - BRASILIA DF CEP 71.200-045

CNPJ 01.187.961/0001-10

Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534

Fernando Rogério Diniz Diretor Administrativo

Jânio Zeferino da SilvaDiretor de Operações

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N O T A S E X P L I C A T I V A SCOOPERATIVA DE CREDITO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO LTDA – SICOOB

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2017 E 31/12/2016

(Valores expressos em Reais - R$)

A COOPERATIVA DE CRÉDITO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO LTDA. – SICOOB , é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 11/03/1996, filiada à CENTRAL COOPERATIVAS ECONOMIA CRÉDITO PLANALTO CENTRAL LTDA – SICOOB PLANALTO CENTRAL e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – Sicoob Confederação, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

A Cooperativa possui 7 Postos de Atendimento (PA’s) nas seguintes localidades: BRASÍLIA - DF, PAD – DF, FORMOSA - GO, SÃO JOÃO D’ALIANÇA – GO, PLANALTINA – DF, VICENTE PIRES – DF E ÁGUAS CLARAS – DF.

A Cooperativa tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:

i. Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;

ii. A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e

iii. Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

1. Apresentação das demonstrações contábeis

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF

As demonstrações contábeis são uniformes em relação aos exercícios apresentados, sendo as possíveis mudanças de critérios ocorridas demonstradas em nota específica. Também foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em sua reunião datada de 29/01/2018.

Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/2009; CPC 33 - Benefícios a Empregados – Resolução CMN nº 4.424/2015.

1.1. Reapresentação dos Saldos Comparativos de 2016

Os saldos comparativos, relativos a 31 de dezembro de 2016, divulgados em conformidade com o previsto no Cosif 1.22.3.9, estão sendo reapresentados em cumprimento à Resolução CMN nº 4.007/2011, tendo em vista correção de erros e/ou mudanças de práticas contábeis realizados pela Administração da cooperativa, conforme demonstrado a seguir:

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Balanço patrimonial

a) Reclassificação do passivo não circulante para o circulante, referente aos depósitos a prazo, tendo em vista os recursos captados se tornarem resgatáveis depois de decorridos 30 dias, caracterizando os como passivos de curto prazo.

2. Resumo das principais práticas contábeis

a) Apuração do resultado

Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registradas de acordo com o regime de competência.

As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos.

Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério “Pro-rata temporis” e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear.

As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço.

As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros.

Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não cooperativo, quando não identificados com cada atividade.

b) Estimativas contábeis

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente.

c) Caixa e equivalentes de caixa

Conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.

O caixa e equivalente de caixa compreendem:

d) Operações de crédito

As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas “Pro-rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.

DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Caixa e depósitos bancários 3.619.451,42 974.686,87

Aplicações interfinanceiras de liquidez 7.481.949,42 -

Relações interfinanceiras - centralização financeira 51.325.476,01 51.203.331,80

TOTAL 62.426.876,85 52.178.018,67

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A apropriação dos juros é interrompida após vencidas há mais de 60 dias. As operações classificadas como nível “H” permanecem nessa classificação por 6 meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas em conta de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial.

e) Provisão para operações de crédito

Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.

As Resoluções CMN Nº 2697/2000 e 2.682/1999 introduziram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

f) Depósitos em garantia

Existem situações em que a Cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.

g) Investimentos

Representados substancialmente por quotas do SICOOB PLANALTO CENTRAL e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de custo de aquisição..

h) Imobilizado

Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens.

i) Intangível

Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico.

j) Ativos contingentes

Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.

k) Obrigações por empréstimos e repasses

As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“Pro rata temporis”), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis.

l) Demais ativos e passivos

São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas.

m) Provisões

São reconhecidas quando a Cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

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n) Passivos contingentes

São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.

o) Obrigações legais

São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz.

p) Imposto de renda e contribuição social

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não cooperativos (Art. 183 Decreto 3.000/1999). O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação (Art. 182 Decreto 3.000/1999).

q) Segregação em circulante e não circulante

Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).

r) Valor recuperável de ativos – impairment

Os bens do imobilizado são registrados ao custo e depreciados pelo método linear, considerando-se a estimativa da vida útil-econômica dos respectivos componentes.

Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados ao final de cada exercício. Se o valor contábil de um ativo for maior do que seu valor recuperável, constitui-se uma provisão para impairment de modo a ajustá-lo ao seu valor recuperável estimado.

Os bens do ativo imobilizado objeto do teste de imparidade, estão sendo utilizado para atendimento operacional, contribuído para geração de fluxo de caixa e a Cooperativa não espera abandonar ou alienar, após avaliação. Identificou não ser necessário a constituição de provisão para obrigações por descontinuação ou redução do seu valor de ativo.

s) Eventos subsequentes

Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:

• Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e

• Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2017.

3. Relaçõesinterfinanceiras

Em 31/12/2017 e 31/12/2016, os saldos em Relações Interfinanceiras estavam assim compostos:

Refere-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB PLANALTO CENTRAL conforme previsto no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/15.

DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Centralização Financeira - Cooperativas 51.325.476,01 51.203.331,80

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4. Operações de crédito

a) Composição da carteira de crédito por modalidade:

b) Composição por tipo de operação e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

31/12/201731/12/2016

MODALIDADE Circulante Não circulante Total

Adiantamento a Depositante 72.020,87 - 72.020,87 152.149,20

Empréstimos 20.700.306,90 6.380.596,87 27.080.903,77 23.493.645,54

Títulos Descontados 2.464.550,98 - 2.464.550,98 1.807.213,70

Financiamentos 2.082.480,12 1.954.759,75 4.037.239,87 2.795.294,76

Financiamentos Rurais e Agroindustriais 40.529.677,38 1.895.019,40 42.424.696,78 42.753.466,38

(-) Provisões para Operações de Crédito (2.673.686,45) (1.604.985,62) (4.278.672,07) (7.460.358,38)

TOTAL 63.175.349,80 8.625.390,40 71.800.740,20 63.541.411,20

Nível / Percentual de Risco / Situação

Empréstimo / TD

A.D / Cheque Especial/ Conta

Garantida

Financia-mentos

Financia-mentos Rurais

Total em31/12/2017

Provisões31/12/2017

Total em31/12/2016

Provisões31/12/2016

AA - Normal 733.021,59 - 31.245,04 - 764.266,63 782.845,99 -

A 0,50% Normal 9.485.717,50 260.226,72 1.299.355,82 27.499.172,32 38.544.472,36 (192.722,36) 37.780.865,66 (188.904,33)

B 1% Normal 10.566.468,05 1.152.425,40 1.541.267,87 12.690.117,69 25.950.279,01 (259.502,79) 19.769.956,19 (197.699,56)

B 1% Vencidas 7.093,31 - 45.411,08 - 52.504,39 (525,04) 5.217,17 (52,17)

C 3% Normal 2.894.085,29 500.304,79 670.381,71 1.548.067,75 5.612.839,54 (168.385,19) 2.466.574,03 (73.997,22)

C 3% Vencidas 350.031,13 2.679,78 20.909,63 43.784,20 417.404,74 (12.522,14) 154.366,27 (4.630,99)

D 10% Normal 120.727,71 31.234,12 20.316,37 258.494,95 430.773,15 (43.077,32) 735.119,81 (73.511,98)

D 10% Vencidas 122.784,06 1.202,95 - 60.973,19 184.960,20 (18.496,02) 130.941,36 (13.094,14)

E 30% Normal 26.529,14 22.622,28 40.172,32 - 89.323,74 (26.797,12) 1.677.820,12 (503.346,04)

E 30% Vencidas 25.993,02 3.909,30 - - 29.902,32 (8.970,70) 194.378,55 (58.313,57)

F 50% Normal 66.698,22 51,15 - - 66.749,37 (33.374,69) 232.182,51 (116.091,26)

F 50% Vencidas 87.372,60 8.670,17 - - 96.042,77 (48.021,39) 357.015,50 (178.507,75)

G 70% Normal 10.390,07 - - - 10.390,07 (7.273,05) 2.052.385,17 (1.436.669,62)

G 70% Vencidas 1.235.000,08 - - - 1.235.000,08 (864.500,06) 155.205,63 (108.643,94)

H 100% Normal 897.893,40 44.140,86 - 82.589,79 1.024.624,05 (1.024.624,05) 3.068.998,42 (3.068.998,42)

H 100% Vencidas 928.191,13 32.011,80 368.180,03 241.496,89 1.569.879,85 (1.569.879,85) 1.437.897,20 (1.437.897,20)

Total Normal 24.801.530,97 2.011.005,32 3.602.739,13 42.078.442,50 72.493.717,92 (1.755.756,88) 68.566.747,90 (5.659.218,63)

Total Vencidos 2.756.465,33 48.474,00 434.500,74 346.254,28 3.585.694,35 (2.522.915,19) 2.435.021,68 (1.801.139,75)

Total Geral 27.557.996,30 2.059.479,32 4.037.239,87 42.424.696,78 76.079.412,27 (4.278.672,07) 71.001.769,58 (7.460.358,38)

Provisões (3.065.488,56) (119.631,43) (425.365,67) (668.186,09) (4.278.672,07) (7.460.358,38)

Total Líquido 24.492.507,74 1.939.847,89 3.611.874,20 41.756.510,69 71.800.740,20 63.541.411,20

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c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:

(*) neste quadro não está incluído os Adiantamento a Depositante / Cheque Especial / Conta Garantida / Provisões.

d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:

e) Concentração dos Principais Devedores:

*Nas informações acima não foram consideras as operações concentradas por grupos econômicos.

DESCRIÇÃO 31/12/2017 % Carteira Total 31/12/2016 % Carteira TotalMaior Devedor 2.248.562,18 2,95% 1.865.252,80 2,62%

10 Maiores Devedores 12.155.463,06 15,93% 12.980.172,08 18,25%

50 Maiores Devedores 36.107.605,53 47,31% 34.261.546,54 48,16%

DESCRIÇÃO Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 TotalEmpréstimos 5.101.483,32 13.611.365,13 6.380.596,87 25.093.445,32

Títulos Descontados 2.411.930,00 52.620,98 0,00 2.464.550,98

Financiamentos 495.086,23 1.587.393,89 1.954.759,75 4.037.239,87

Financiamentos Rurais 9.267.969,11 31.261.708,27 1.895.019,40 42.424.696,78

TOTAL 17.276.468,66 46.513.088,27 10.230.376,02 74.019.932,95

5. Outros créditos

Valores referentes às importâncias devidas à cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:

a) Em Rendas a receber está registrada a remuneração da Centralização Financeira (rateio das receitas do SICOOB PLANALTO CENTRAL).

b) Em Diversos estão registrados adiantamentos e antecipações salariais (R$ 37.938,76), adiantamento para pagamentos de nossa conta (R$ 5.000,00), devedores por depósito em garantia para: PIS e COFINS sobre atos cooperativos (R$ 24.734,73), títulos e créditos a receber (R$ 7.483,77) e devedores diversos no país (R$ 329.072,49).

MODALIDADE 31/12/2017 31/12/2016Avais e Fianças honrados 244.624,34 147.990,99

Rendas A Receber (a) 332.770,08 610.800,20

Diversos (b) 490.511,61 191.645,05

(-) Provisões Para Outros Créditos - Avais e Fianças Honrados (210.382,38) (127.878,02)

TOTAL 857.523,65 822.558,22

DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Saldo Inicial (7.460.358,38) (7.492.333,72)

Constituições/Reversões de Provisão 7.657.757,83 322.064,42

Constituições/Reversões de prejuízo (4.476.071,52) (290.089,08)

TOTAL (4.278.672,07) (7.460.358,38)

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a) Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor referente a bens recebidos como dação em pagamento, não estando sujeitos à depreciação ou correção.

b) Em Despesas Antecipadas, está registrado prêmios de seguros, Vale Alimentação, Vale Transporte e Diferimento Auditoria CNAC.

7. Investimentos

O saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB PLANALTO CENTRAL e ações do BANCOOB.

DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Bens Não de Uso Próprio (a) 1.631.043,07 1.241.084,94

Despesas Antecipadas (b) 110.212,31 99.916,25

TOTAL 1.741.255,38 1.341.001,19

DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Participações em cooperativa central de crédito 14.743.747,47 11.374.977,50

Participações instituições financeiras controladas por cooperativa crédito 719.879,36 609.636,79

TOTAL 15.463.626,83 11.984.614,29

6. Outros valores e bens

8. Imobilizado de uso

Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

As imobilizações em curso serão alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passarão a ser depreciadas.

DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Taxa

DepreciaçãoImobilizado em Curso - 858.678,05

Edificações 858.678,05 - 4%

(-) Depreciação Acumulada Imóveis de Uso - Edificações (28.622,70) -

Instalações 1.749.191,11 1.828.847,94 10%

(-) Depreciação Acumulada de Instalações (693.834,39) (1.071.620,66)

Móveis e equipamentos de Uso 1.004.800,84 887.589,99 10%

(-) Depreciação Acumulada Móveis e Equipamentos de Uso (340.733,76) (260.569,58)

Sistema de Comunicação 86.024,27 55.625,65 20%

Sistema de Processamento de Dados 906.515,21 689.526,99 10%

Sistema de Segurança 106.584,00 41.399,00 10%

Sistema de Transporte 54.288,89 54.288,89 20%

(-) Depreciação Acumulada Outras Imobilizações de Uso (617.766,92) (492.750,50)

TOTAL 3.085.124,60 2.591.015,77

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9. Intangível

Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares.

O valor registrado na rubrica “Intangível” refere-se a licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob - SISBR, adquirida da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - SICOOB CONFEDERAÇÃO.

10. Depósitos

Composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos à vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-los, ficando a critério do portador dos recursos fazê- lo conforme sua necessidade.

Composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré-estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré-fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de “Pro rata temporis”; já a remunerações pré-fixadas são calculadas e registradas pelo valor futuro, com base no prazo final das operações, ajustadas, na data do demonstrativo contábil, pelas despesas a apropriar, registradas em conta redutora de depósitos a prazo.

DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Outros Ativos Intangíveis 221.764,59 221.764,59

(-) Amortização Acumulada de Ativos Intangíveis (209.564,82) (202.757,70)

TOTAL 12.199,77 19.006,89

DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Depósito à Vista 27.388.360,84 21.687.690,49

Depósito a Prazo 42.786.412,85 37.008.263,80

TOTAL 70.174.773,69 58.695.954,29

Os depósitos até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida por estatuto próprio e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, constituído conforme Resolução CMN n° 4.284/2013. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos.

a) Concentração dos principais depositantes:

b) Despesas com operações de captação de mercado:

DESCRIÇÃO 31/12/2017 % Carteira Total 31/12/2016 % Carteira TotalMaior Depositante 2.827.239,52 3,53% 2.265.888,14 3,50%

10 Maiores Depositantes 16.316.987,68 20,36% 14.323.601,18 22,12%

50 Maiores Depositantes 38.406.362,70 47,92% 32.533.182,71 50,25%

DESCRIÇÃO 2017 2016Despesas de Depósitos a Prazo (3.632.865,45) (5.293.457,39)

Despesas de Letras de Crédito do Agronegócio (776.940,02) (331.077,41)

Despesas de Contribuição ao Fundo Garantidor de Créditos (117.186,90) (100.443,20)

TOTAL (4.526.992,37) (5.724.978,00)

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INSTITUIÇÕES 31/12/2017 31/12/2016Repasses interfinanceiros 26.388.324,07 26.140.877,08

Obrigações por empréstimos - Cooperativa central 14.182.523,22 9.711.538,97

TOTAL 40.570.847,29 35.852.416,05

a) O Fates é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.

b) O resultado de atos não cooperativos é transferido para Fates – atos com não associados.

c) Refere-se a cotas de capital a devolver de associados desligados.

13.2. Fiscais e Previdenciárias

As obrigações fiscais e previdenciárias estão assim compostas:

As letras de Crédito do Agronegócio (LCA) são títulos de emissão da cooperativa que conferem direito de penhor sobre os direitos creditórios do agronegócio a elas vinculados (Lei nº 11.076/04).

12. Relaçõesinterfinanceiras–repassesinterfinanceiros

São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e capital de giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados.

11. Recursos de aceite e emissão de títulos

13. Outras Obrigações

13.1. Sociais e Estatutárias

DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Resultado de Atos com Associados (a) 60.630,40 47.587,55

Resultado de Atos com não associados (b) 124.630,53 245.250,23

Cotas de Capital a Pagar (c) 319.558,48 475.978,57

TOTAL 504.819,41 768.816,35

DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Obrigações por Emissão de Letras de Crédito do Agronegócio 11.363.276,07 6.692.318,92

DESCRIÇÃO 2017 2016Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 27.246,27 4.651,62

Sociais e Estatutárias 504.819,41 768.816,35

Fiscais e Previdenciárias 451.241,71 393.517,43

Diversas 2.321.918,76 2.004.393,52

TOTAL 3.305.226,15 3.171.378,92

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13.3. Diversas

DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Provisão para Impostos e Contribuições sobre os Lucros (a) 141.063,35 0,00

Impostos e Contribuições a recolher 310.178,36 393.517,43

TOTAL 451.241,71 393.517,43

DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos 65.549,53 11.773,31

Obrigações por Prestação de Serviços de Pagamento 96.206,69 103.337,66

Provisão para Pagamentos a Efetuar (a) 805.873,20 745.398,81

Provisão para Demandas Judiciais - 340.333,11

Provisão para Garantias Financeiras Prestadas (b) 384.822,40 -

Credores Diversos – País (c) 969.466,94 803.550,63

TOTAL 2.321.918,76 2.004.393,52

a) Refere-se a provisão para pagamentos de despesas de pessoal e outras despesas administrativas.

b) Provisão para Garantias Financeiras Prestadas refere-se à contabilização da provisão apurada sobre o total das coobrigações concedidas pela singular, conforme Resolução CMN nº 4.512/2016. A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco dos cooperados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. Até 31 de dezembro de 2016, esta provisão vinha sendo contabilizada na rubrica 4.9.9.35.00-2 – “Provisão para Contingências” (vide Nota 25) tendo sido reclassificada para a conta 4.9.9.45.00-9 a partir de janeiro de 2017, conforme determina o § 3º, do artigo 6º, da Resolução CMN nº 4.512/2016. Em 31 de dezembro de 2017, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 19.835.816,25, referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais.

c) Em Credores diversos – País estão registrados: pendências a regularizar (R$ 94.278,10), diferença de caixa (R$ 1.506,54), rateio das despesas do SICOOB PLANALTO CENTRAL (R$ 86.203,49), saldos credores – encerramento C/C (R$ 18.367,52), taxas alienação de veículos a repassar (R$ 9.044,52), recebimento de parte da ação judicial referente a desfazimento da venda do imóvel situado na SEPS 709/909, Brasília DF (R$ 611.030,00), cheques descontados e ainda não compensados (R$ 46.730,51) e credores diversos – liquidação cobrança (R$ 96.178,05).

14. Instrumentosfinanceiros

A cooperativa opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo, empréstimos e repasses.

Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.

Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016, a cooperativa não realizou operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos.

15. Patrimônio líquido

a) Capital Social

O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de (R$ 1,00) cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes.

a) Em Impostos e Contribuições a recolher, estão registrados os impostos com vencimentos em janeiro/2018.

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Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 35%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades.

c) Reserva Estatutária

Representada pelas destinações estatutárias constituídas a partir de 2003, para construção e ou manutenção das unidades da cooperativa.

d) Sobras Acumuladas

As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.

As sobras ou perdas líquidas dos exercícios foram assim constituídas:

DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Capital Social 26.061.357,33 24.658.946,46

Quantidade de Associados 5.923 4.575

DESCRIÇÃO 2017 2016Rendas de Adiantamentos a Depositantes 126.675,71 150.935,00

Rendas de Empréstimos 6.244.489,78 7.871.655,74

Rendas de Direitos Creditórios Descontados 626.684,63 794.372,83

Rendas de Financiamentos 665.571,96 805.032,07

Rendas Financiamentos Rurais - Aplicações Livres 1.899.312,73 3.284.432,05

Rendas de Financiamentos Rurais - Aplicações com Recursos Livres 1.416.836,20 -

Rendas de Financiamentos Rurais - Aplic. com Rec. Direcionados à vista (obrigatórios) 527.759,00 -

Rendas de Financiamentos Rurais - Aplic. com Rec. Direcionados da Poupança Rural 347.794,42 -

Rendas de Financiamentos Rurais - Aplic. com Rec. Direcionados de LCA 13.885,27 -

Rendas de Financiamentos Rurais - Aplicações com Recursos de Fontes Públicas 41.630,99 -

Rendas por Créditos por Avais e Fianças Honrados 211,34 155,13

Rendas Financ Rurais - Aplic Repassadas e Refinanc 1.011.479,86 1.497.993,21

Recuperação de créditos baixados como prejuízo 1.197.412,01 3.505.809,71

TOTAL 14.119.743,90 17.919.385,74

DESCRIÇÃO 2017 2016Sobra/Perda líquida do exercício 1.128.558,56 1.154.080,53

Lucro líquido decorrente de atos não-cooperativos apropriado ao Fates - (202.329,57)

Sobra/Perda líquida, base de cálculo das destinações 1.128.558,56 953.766,96

Reserva legal (394.995,49) (333.112,84)

Reserva estatutária (112.855,85) (95.175,10)

Fundo de assistência técnica, educacional e social (56.427,93) (47.587,55)

SOBRA À DISPOSIÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL 564.279,29 475.875,47

16. Ingressos da Intermediação Financeira

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17. Outros ingressos/rendas operacionais

18 Outros dispêndios/despesas operacionais

19. Resultado não operacional

20. Partes Relacionadas

As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa, inclusive membros do conselho fiscal, e os membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica.

DESCRIÇÃO 2017 2016Recuperação de Encargos e Despesas 100.815,66 72.930,65

Reversão de Provisão para Garantias Prestadas 44.082,93 283.564,68

Reversão de Outras Provisões Operacionais 464.537,74 6.524,40

Atualização de Depósitos Judiciais 721,95 1.191,14

Rendas Juros Cartão de Crédito 233.319,80 0,00

Rendas Multas por Atraso - Cartão de Crédito 46.504,37 0,00

Crédito Receita SIPAG - Faturamento 97.819,86 15.992,52

Crédito Receita SIPAG - Antecipação 277.344,44 62.783,19

Rendas Intercâmbio - Cartão de Crédito 13.198,64 0,00

Rendas Intercâmbio - Cartão de Débito 21.693,44 0,00

Atualização de Depósitos Judiciais 135,24 216,21

Dividendos 0,00 202.889,11

Ingressos de Depósitos Intercooperativos 6.207.118,61 7.400.643,11

Outras Rendas Operacionais 996.386,11 1.114.985,20

TOTAL 8.503.660,79 9.161.720,21

DESCRIÇÃO 2017 2016Despesas de Cessão de Operações de Crédito (142.570,71) (64.130,51)

Despesas de Recursos do Proagro (1,07) (47,46)

Cancelamento de Tarifas Pendentes (14.665,00) (26.477,86)

Contrib. ao Fundo Ressarc. Fraudes Externas (9.434,97) (1.638,96)

Contrib. ao Fundo Ressarc. Perdas Operacionais (2.969,12) (940,01)

Outras Despesas Operacionais (81.026,88) (6.441,40)

Provisão para Garantias Prestada (88.572,22) (596.890,58)

TOTAL (339.239,97) (696.566,78)

DESCRIÇÃO 2017 2016Ganhos de Capital 665.533,31 184.632,45

(-) Perdas de Capital (225.797,63) (141.554,00)

(-) Despesas de Provisões não Operacionais (39.446,50) -

RESULTADO LÍQUIDO 400.289,18 43.078,45

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DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Honorários 865.336,53 788.738,03

Encargos Sociais 168.863,33 153.747,00

A remuneração paga pelos serviços desses profissionais refere-se exclusivamente aos honorários da diretoria, às cédulas de presença dos conselheiros e aos correspondentes encargos sociais, apresentando-se da seguinte forma:

21. Cooperativa Central

A COOPERATIVA DE CRÉDITO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO LTDA. – SICOOB, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à CENTRAL COOPERATIVAS ECONOMIA CRÉDITO PLANALTO CENTRAL LTDA - SICOOB PLANALTO CENTRAL, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais

e entidades privadas.

O SICOOB PLANALTO CENTRAL, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior

escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas

atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas

pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.

Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB PLANALTO CENTRAL a coordenação das atividades de suas

filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e

implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras,

operacionais e gerenciais, entre outras.

A Cooperativa responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB PLANALTO CENTRAL perante terceiros, até

o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.

Saldos das transações da cooperativa com o SICOOB PLANALTO CENTRAL:

DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016% em relação

ao totalAtivo

Operações de crédito 2.227.076,67 3.696.073,93 2,93%

Passivo

Depósitos a Vista e a prazo 1.144.323,33 1.677.505,35 1,63%

Patrimônio Líquido

Capital Social 782.970,38 985.691,56 3,00%

DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Ativo

Centralização Financeira 51.325.476,01 51.203.331,80

Investimentos 14.743.747,47 11.374.977,50

Passivo

Obrigação por Empréstimos e Repasses 14.182.523,22 9.711.538,97

As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central do Brasil, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

Saldo das operações ativas e passivas das Partes Relacionadas nos exercícios de 2017 e 2016:

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22. Gerenciamento de Risco

Foi publicada, em 23 de fevereiro de 2017, a Resolução CMN nº 4.557 que dispõe sobre as estruturas de gerenciamento

de riscos e de capital, com a consequente revogação, a partir de 24 de fevereiro de 2018, das Resoluções CMN nº 3.380/2006,

3.464/2007, 3.721/2009, 3.988/2011 e 4.090/2012.

Em razão disso, foi criada no Sicoob Confederação, a Superintendência de Gestão de Riscos e Capitais, que vem promovendo

a reestruturação administrativa e operacional para cumprimento das exigências previstas na Resolução CMN nº 4.557/2017, de

modo a atende-la plenamente a partir de fevereiro de 2018.

22.1 Risco operacional

As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional

que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por

prestar os serviços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob.

O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de

identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação.

As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos que interage com os gestores das áreas e identifica

formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive

com a inserção de novos controles.

Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração.

A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco

operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA).

Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório

descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional.

Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o SICOOB possui estrutura compatível com a natureza

das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição do risco operacional.

22.2 Risco de Mercado e de Liquidez

O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do SICOOB objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar

os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN

3.464/2007 e 4.090/2012.

Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.464/2007 e artigo 8 Resolução CMN 4.090/2012, o SICOOB aderiu à

estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas

do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo Banco Cooperativo do Brasil

S.A (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco,

de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado de

estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência ao modelo de mensuração de risco (backtesting).

No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição

ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência.

Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, SICOOB possui estrutura compatível com

a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição

ao risco de liquidez da entidade.

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22.3 Risco de Crédito

O gerenciamento de risco de crédito do SICOOB objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital

e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o SICOOB aderiu à estrutura única de gestão do risco de

crédito do Sicoob, centralizada no Sicoob Confederação (Sicoob), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo

Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de

manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o SICOOB possui estrutura compatível com a natureza das

operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito

da entidade.

22.4 Gerenciamento de capital

A estrutura de gerenciamento de capital do SICOOB objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de

insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital,

na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011.

Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o SICOOB aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital

do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se

evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas

entidades do Sicoob com objetivo de:

a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas;

b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob;

c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de

mercado.

Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente

avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.

23. Seguros contratados – Não auditado

A cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela

Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua

natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos

nossos auditores independentes.

24. Índice de Basiléia

As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter,

permanentemente, o valor do Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos da Resolução CMN nº. 4.192, de 01/03/2013,

compatível com os riscos de suas atividades, sendo apresentado abaixo cálculo dos limites:

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DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Patrimônio de Referência 20.216.954,18 21.874.525,65

Ativos Ponderados por Risco - RWA 103.190.874,99 91.332.346,60

PR Mínimo Requerido para - RWA 10.835.041,87 9.589.896,39

PR Nível I Mínimo Requerido para - RWA 8.771.224,37 7.763.249,46

Capital Principal Mínimo Requerido para - RWA 7.223.361,25 6.393.264,26

ÍNDICE DE BASILEIA 19,59% 23,95%

Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534

Fernando Rogério Diniz Diretor Administrativo

Jânio Zeferino da SilvaDiretor de Operações

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P A R E C E R D A A U D I T O R I A I N D E P E N D E N T E

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Crédito do Distrito Federal e Entorno Ltda. – SICOOB Brasília/DF Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito do Distrito Federal e Entorno Ltda. – SICOOB, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito do Distrito Federal e Entorno Ltda. – SICOOB em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a cooperativa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.

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P A R E C E R D A A U D I T O R I A I N D E P E N D E N T E

Os responsáveis pela governança da cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

▪ Identificamos e avaliamos o risco de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, e conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

▪ Obtemos o entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da cooperativa.

▪ Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.

▪ Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou circunstâncias que possam levantar dúvida significativa em relação a capacidade de continuidade operacional da cooperativa. Se concluirmos que existe incerteza significativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a cooperativa a não mais se manter em continuidade operacional.

▪ Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

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P A R E C E R D A A U D I T O R I A I N D E P E N D E N T E

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Brasília/DF, 9 de março de 2018.

Nestor Ferreira Campos Filho Contador CRC DF – 013421/O-9 CNAI 1727

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P A R E C E R D O C O N S E L H O F I S C A L

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SIA: Sia, Qd. 4C, Bloco C, Loja 36 – Brasília – DF l Tel.: 61 3361- 4978

Águas Claras: Rua 9 Norte, Lote 01, Loja 06 – Ed. Atlantis l Tel.: (61) 3578-3849

Vicente Pires: Rua 4 A, Bloco 02, Módulo 40/42 Loja 04 – Res. Dona Maria Luiza l Tel.: (61) 3877-9924

PAD-DF: BR 251 km 7 PAD-DF – Paranoá – DF l Tel.: 61 3339-653

Planaltina: Av. Independência, Qd. 34, Loja 01 – Setor Tradicional – DF l Tel.: (61) 3388-4333

Formosa: Av. Brasilia, esq. com Av. Goiás, Qd. 63, Lote 02, nº 1100, Loja 01 - GO lTel.: (61) 3642-1723

São João D’aliança: Rua Minas Gerais, Qd. L, Lote 18 A - Centro - GO l Tel.: (62) 3438-1886

Site: www.sicoob4155.coop.br