Palestra de 22 agosto 2014 - A MORTE DÓI?

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Page 1: Palestra de 22 agosto 2014  - A MORTE DÓI?

Como se dá a separação da Alma e do Corpo?

A Morte dói?

Como se dá a separação da Alma e do Corpo?

A Morte dói?

Ângela 22/08/2014

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"Não é a partida do Espírito que causa a morte

do corpo; esta é que determina a partida do

Espírito;"

"Nem todos os que morrem desencarnam."

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“A alma quando se desliga do corpo físico, volta a ser espírito.”

“ O Espírito desencarna; o corpo morre.”

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“ É o ato do Espírito deixar definitivamente, o corpo físico.”

“A separação da alma é feita de forma gradual, pois o Espírito se desprende pouco a pouco dos laços que o prendem, de forma que as condições de encarnado ou desencarnado, no momento do

desenlace, se confundem e se tocam, sem que haja uma linha divisória entre as duas.”

“Desencarnação”

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“Ao reencarnar o Espírito se une ao corpo físico através de seu perispírito molécula a molécula,

no desencarne esse processo é invertido e o Espírito se desligará do corpo também molécula

a molécula.”

“ Os fenômenos da morte e do desligamento do Espírito em relação ao corpo (desencarne)

ocorrem, de modo geral, em momentos distintos podendo ser essa diferença de tempo em horas,

dias, meses e mesmo anos.”

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Equipes Especializadas no Desligamento

Preparação

• Fazem visitas diárias ao ambiente doméstico, aos familiares e ao próprio espírito, para auxílio magnético e preparação.

• Ajudam na aparente melhora para consumação das últimas tarefas de desprendimento.

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Na morte natural

os laços são desfeitos simultaneamente à extinção do fluido vital.

Nas morte violenta

Quando os liames entre o corpo e o períspirito são muito fortes, há a necessidade da intervenção dos Espíritos superiores, para que o processo de desligamento entre a alma e corpo se opere com a rapidez necessária.

Na morte por suicídio

esses laços levam muito mais tempo para serem rompidos definitivamente, e o suicida acompanha até mesmo a decomposição do seu corpo, numa agonia indescritível.

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Proteção

A equipe espiritual tem como tarefa proteger o corpo físico e etérico (até o desligamento total) contra as investidas das trevas.

Encaminhamento

Os desencarnados são auxiliados e encaminhados ao local onde serão amparados, seja um Posto de Socorro, uma Colônia Espiritual.

Infelizmente, alguns não podem ser auxiliados imediatamente, devido aos grandes débitos ou ao apego à matéria.

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Junto à equipe de desligamento, encontram-se os amigos espirituais

dessa ou de outras vidas, os familiares, os amigos espirituais de

trabalho (no caso de médiuns), etc. ..

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A Grande Transição

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•A primeira fase é a separação da alma do corpo físico.

•A segunda fase é o estado de perturbação, de inconsciência, no qual a alma se encontra com muita frequência, para não dizer sempre, após seu desligamento.

•A terceira fase é o momento em que o espírito reconhece sua nova situação.

•A quarta é o período mais penoso; freqüentemente o espírito tem uma visão exata do que se tinha imposto fazer ao longo de sua vida terrestre e do que fez em realidade. De uma maneira geral, este exame não lhe dá nenhuma satisfação, causando-lhe remorso e desejo de reparação.

Quatro Fases Importantes

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A Morte dói?

Uma vez no chamado outro mundo, conserva plenamente sua individualidade;

A sensação que se experimenta no momento em que se reconhece no mundo dos espíritos depende do que fizeram em vida. Se foram bons, sentirão enorme alegria. Se foram maus, sentirão vergonha;

A consciência de si mesmo vem aos poucos. Passa-se algum tempo de perturbação, convalescente, cujo tempo de duração depende da elevação de cada um;

A morte não dói, o que se sente, são as repercussões das doenças ou hábitos que vivenciou quando encarnado,

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A Crise da Morte – Ernesto Bozzano

Todos os Espíritos afirmam se terem encontrado novamente com a forma humana, nessa existência, após a morte;

Terem ignorado, durante algum tempo, que estavam mortos;

Haverem passado, no curso da crise pré-agônica, ou pouco depois, pela prova da reminiscência sintética de todos os acontecimentos de existência que se lhes acabava (“visão panorâmica”, ou “epílogo da morte”);

Haverem passado, quase todos, por uma fase mais ou menos longa de “sono reparador”;

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Terem-se achado num meio espiritual radioso e maravilhoso (no caso de mortos moralmente normais), e num meio tenebroso e opressivo (no caso de mortos moralmente depravados);

Terem reconhecido que o meio espiritual era um novo mundo objetivo, substancial, real, análogo ao meio terrestre espiritualizado;

Haverem aprendido que isso era devido ao fato de que, no mundo espiritual, o pensamento constitui uma força criadora, por meio da qual todo Espíríto existente no “plano astral” pode reproduzir em torno de si o meio de suas recordações;

Não terem tardado a saber que a transmissão do pensamento é a forma da linguagem espiritual, se bem certos Espíritos recém-chegados se iludam e julguem conversar por meio da palavra;

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Terem verificado que, graças à faculdade da visão espiritual, se achavam em estado de perceber os objetos de um lado e outro, pelo seu interior e através deles;

Haverem comprovado que os Espíritos se podem transferir temporariamente de um lugar para outro, ainda que muito distante, por efeito apenas de um ato da vontade, o que não impede também possam passear no meio espiritual, ou voejar a alguma distância do solo;

Terem aprendido que os Espíritos dos mortos gravitam fatalmente e automaticamente para a esfera espiritual que lhes convém, por virtude da “lei de afinidade”.

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“ Cada um morre, conforme vive.” Kardec

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Bibliografia:O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, itens 154 e 155. O Céu e o Inferno, de Allan Kardec, Parte 1, itens 2, 8, 9 e 14.

https://www.youtube.com/watch?v=NUMsTxhLFE4

http://www.oconsolador.com.br/ano2/75/esde.html

A Crise da Morte – Ernesto Bozzano