Palestra de Cura PsÍquica

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TÓPICOS DA PALESTRA DE CURA PSÍQUICA PALESTRANTE : CARLOS WELLS DATAS : FEV. e AGO. DE 1994 1. HISTÓRICO DA CURA PSÍQUICA: Desde a antiguidade a cura através da mente ou pela presença de bioenergia era conhecida. Já Hipócrates (460- 377 a.C.) médico e filósofo grego, empregava este tipo de técnica, ao igual que o famoso filósofo, também grego, Pirro (365-275 a.C.). Esta técnica, chegou mais tarde ao mundo latino, vindo a ser empregada pelos imperadores romanos Adriano (76-138 d.C.) e Vespasiano (9-79 d.C.). Desde tempos muito remotos, diversos grupos orientais, yoguis e místicos vêm utilizando o princípio da energia positiva. Porém, o empirismo deste tratamento tem-se manifestado em nosso meio moderno, influênciado por diversos movimentos místicos e espiritualistas. Tal é o caso do sensitivo Harold Sherman, que em 1920 nos Estados Unidos sofreu de um problema de gangrena no pé. Bastante enfraquecido pela doença, corria o risco de ter amputado o membro, sendo que, para evitar a cirurgia, solicitou a seu médico que todos os dias numa mesma hora, devotasse alguns minutos em seu pensamento ao desejo de melhora dele, solicitação que o médico levou a sério. No final de algumas semanas, o pé não somente havia melhorado, como a gangrena estava quase totalmente regredida, evitando assim a amputação do membro. Outro caso interessante, é o do reverendo Harry Edwards que operava psíquicamente no Hospital Abbots da cidade de Surrey, na Inglaterra. Entre suas experiências, realizou algumas curas psíquicas surpreendentes, as quais foram acompanhadas e confirmadas pelo Dr. William H. C. Tenhaeff, diretor do Instituto Parapsicológico de Utrecht da Holanda. O tema das curas realizadas pela força psíquica e não pela autosugestão ou sugestão, foi tratado seriamente no IX

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TÓPICOS DA PALESTRA DE CURA PSÍQUICA

PALESTRANTE : CARLOS WELLSDATAS : FEV. e AGO. DE 1994

1. HISTÓRICO DA CURA PSÍQUICA:

Desde a antiguidade a cura através da mente ou pela presença de bioenergia era conhecida. Já Hipócrates (460-377 a.C.) médico e filósofo grego, empregava este tipo de técnica, ao igual que o famoso filósofo, também grego, Pirro (365-275 a.C.). Esta técnica, chegou mais tarde ao mundo latino, vindo a ser empregada pelos imperadores romanos Adriano (76-138 d.C.) e Vespasiano (9-79 d.C.). Desde tempos muito remotos, diversos grupos orientais, yoguis e místicos vêm utilizando o princípio da energia positiva.Porém, o empirismo deste tratamento tem-se manifestado em nosso meio moderno, influênciado por diversos movimentos místicos e espiritualistas. Tal é o caso do sensitivo Harold Sherman, que em 1920 nos Estados Unidos sofreu de um problema de gangrena no pé. Bastante enfraquecido pela doença, corria o risco de ter amputado o membro, sendo que, para evitar a cirurgia, solicitou a seu médico que todos os dias numa mesma hora, devotasse alguns minutos em seu pensamento ao desejo de melhora dele, solicitação que o médico levou a sério. No final de algumas semanas, o pé não somente havia melhorado, como a gangrena estava quase totalmente regredida, evitando assim a amputação do membro.Outro caso interessante, é o do reverendo Harry Edwards que operava psíquicamente no Hospital Abbots da cidade de Surrey, na Inglaterra. Entre suas experiências, realizou algumas curas psíquicas surpreendentes, as quais foram acompanhadas e confirmadas pelo Dr. William H. C. Tenhaeff, diretor do Instituto Parapsicológico de Utrecht da Holanda.

O tema das curas realizadas pela força psíquica e não pela autosugestão ou sugestão, foi tratado seriamente no IX Congresso de Parapsicologia que ocorreu na cidade de Praga, Checoslováquia, em 1970. Onde foram abordados casos impressionantes de regressão de doenças em diversos pacientes, inclusive terminais.Dentro do campo da cura psíquica, existe uma experiência curiosa, como é o caso do sensitivo e curandeiro Gunter Schwarz, de Baviera, Alemanha, quem realizava curas por correspondência.O pioneiro na investigação científica de cura psíquica, foi o Dr. Bernard Grad da Universidade de Mc Gill, no Canadá, quem realizou diversas experiências, inclusive em animais, obtendo resultados surpreendentes. Outro investigador, o Dr. William Tenhaeff do Instituto Parapsicológico de Utrecht, o mesmo que pesquisou o reverendo Edwards, investigou também o sensitivo e curador holandés Gerard Croiset, percebendo que o mesmo alteraba a composição de substâncias químicas, prova irrefutável da ação da mente sobre a matéria.Em 1970, o Dr. Robert Miller, do Instituto Tecnológico da Georgia e do Depto. de Agricultura dos Estados Unidos, convidou o casal de sensitivos, Ambrose e Olga Worral a realizar a energização de um grupo de plantas durante um determinado período de tempo, isto, ao longo de vários dias. No final, as plantas tratadas pela energia dos sensitivos, cresceram 84 % acima do normal, se comparadas as plantas do mesmo grupo que foram energizadas pelo casal.De igual forma, em 1983, as pesquisadoras Dras. Beberly Rubik e Elizabeth Rauscher,

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convidaram a sensitiva Olga Worral a mais um experimento. Este consistia em proteger psíquicamente, um vidro contendo bactérias vivas, as quais estavam sendo atacadas com fortes antibióticos como Cloramfenicol e Tetraciclina. Ao longo de algumas semanas, mesmo a distância, as bactérias tratadas não somente sobreviveram, mas começaram a se multiplicar, enquanto que no vidro não tratado, as bactérias morreram.

2. PARANORMALIDADE:

Todos os seres humanos estão dotados de faculdades ou poderes como os relatados nos exemplos anteriores, que vão além dos sentidos normais. Esses outros sentidos, chamados de paranormais (para= ao lado), se encontram em estado latente. A natureza, contemplando as alterações provocadas pelo ambiente e a destruição dos sentidos pela utilização de fortes odores (olfato), altos sons (ouvido), pesados adoçantes e temperos (gosto), potentes luzes e gases tóxicos (visão) e a utilização de calor e frio (tato), permitiu o desenvolvimento de outros sentidos em substituição daqueles agora obsoletos.Estes novos instrumentos de sobrevivência, possuem a capacidade de não somente ver além do tempo, transmitir idéias, conceitos e imagens apenas pelo pensamento, mas também viajar pelo universo e alterar a estrutura da própria matéria.Algumas pessoas nascem como estes poderes já manisfestados, outros os desenvolvem por causa de algum acidente elétrico ou por haver enfrentado algum tipo de impacto no cérebro, mas existem muitos que conseguiram desenvolver suas potencialidades através de exercícios e treinamentos específicos.Um dos fatores fundamentais para fazer uso destes sentidos, chamados de poderes paranormais ou de mediunidade por alguns, é acreditar total e completamente em sua existência, isto é:

Quanto mais certeza você tiver da existência dessa faculdade, mais você poderá usufruir do que ela lhe oferece.

Quanto mais dúvidas você tiver de sua existência ou de sua capacidade, mais você vai errar, porque não tendo certeza ou confiança no que você sente, mais você buscará interpretar.

Quanto mais você interpreta, obviamente, mais insegurança você vai ter e mais você vai tentar florear ou desculpar aquilo que você está ou não percebendo.

Quanto mais natural, quanto mais espontâneo for a manifestação do que você sente ou percebe, mais puro será o resultado.

A diferença entre um paranormal convicto e atuante e os que não se consideram, é que os paranormais acreditam no que estão fazendo.

Eles podem errar, mas não levam isto em consideração, nem se acanham pelo furo, pois acreditam totalmente na sua capacidade e na possibilidade do erro, considerando o furo como algo natural e passível de ocorrer em função de estar ou não no seu melhor dia.

Esta autoconfiança e esta certeza na sua capacidade é o que lhes permite ter esta condição de acerto, pois não interferem no fenômeno, dando espaço a fluência do mesmo.

As pessoas mais intelectivas, esclarecidas ou que possuem uma imagem social, são as mais desconfiadas e inseguras, isto é, tem mais receios de expor-se e, portanto, bloqueiam esta capacidade, pois obviamente temem o ridículo.

Isto limita a exploração da capacidade paranormal e a manifestação efetiva da faculdade.

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A paranormalidade só pode ser desenvolvida na medida em que é exercitada, e quando você a exercita, você tem de assumir que você está dentro de um processo de tentativa e erro. Assim sendo, você tem de assumir o possível fracasso, mas não pensar que, pelo eventual fracasso sofrido, você terá sempre fracassos.

Na medida que a pessoa se arrisca, é que ela tem condições de explorar suas potencialidades.

3. INTENÇÃO:

De forma geral, estamos abertos única e exclusivamente a preservar e mantermos somente os esquemas tradicionais.Não adianta querer tentar abrir a cabeça de alguém que não esta afim de ver. Não há pior cego que aquele que não quer enxergar.

As pessoas que trabalham efetivamente em prol de um mundo melhor, são pessoas que procuram viver na justiça, na compreensão, na realidade e na verdade, enfim, em harmonia, numa forma clara e honesta sem subterfúgios, camuflagens, em coerência com tudo aquilo que o universo apresenta.

Quanto menos saibamos o que queremos mais volúveis e inconstantes seremos.Quanto mais claro estiver o nosso objetivo frente ao que pretendemos ser, maior persistência teremos, mais investiremos, mais iremos longe, com a intenção de conquistar e obter aquilo que queremos para todos nós.

O futuro da humanidade está em relação direta com aqueles que tem a capacidade de auto-motivar-se com o desejo de construir e conquistar um futuro melhor, já que são eles os que investem, vão em frente e adiante contra vento e maré.Fazer cursos de filosofia, espiritualidade, canalização, desenvolvimento, etc... é muito fácil.

Abrir as portas de casa é muito fácil, mas precisamos perguntar quem vai entrar ou quem queremos que ingresse?Porque assim como o amigo entra, um ladrão também pode entrar.Mas, se você escolher bem suas amizades, a coisa é diferente.Portanto, escolhamos nossas amizades para depois abrir as portas.E é fato, que nunca poderemos fazer verdadeiras e boas amizades, se não somos verdadeiros amigos de nós mesmos.Nunca poderemos amar alguém, se não damos valor a nós mesmos.Nunca poderemos tirar proveito do que o mundo e o universo nos oferecem, se não soubermos tirar proveito de nós mesmos.

É impossível querermos ter, algum dia, contatos com outras realidades e aprender outras coisas, se não conseguimos aprender o mínimo que temos a oferecer a nós mesmos.

Todo o nosso trabalho são degraus.São degraus de um processo de desenvolvimento, de autodescoberta, de transformação e mudança .Processo que tem como consequência levar-nos a um universo de possibilidades imensas.Somente que, quem tem pressa, come "cru".

Falar das coisas lindas e maravilhosas é muito fácil.Falar-se do concreto e do que tem de ser feito é mais complicado, porque é a parte que todo mundo detesta ouvir.Falou que tem de se sujar, que subir as mangas, começar a trabalhar, suar "pra caramba", enfrentar-se a si mesmo, modificar-se, mudar o mundo... Ai complicou !.

Gente de boa vontade, o inferno está cheio.

Nossa intenção não é estabelecer um vínculo afetivo e quantitativo de seguidores.

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Amizades nós fazemos sempre, mas não é o que estamos procurando.

Nossa intenção é estabelecer um vínculo de trabalho qualitativo, com pessoas de nível e de valor, tanto humano como espiritual. Buscamos qualidade e não quantidade.

Para nós, não é importante sustentar pessoas que estão ali por curiosidade, por auto-afirmação, para ocupar o espaço improdutivo de seu tempo livre, e com isso se sentirem úteis; não desejamos pessoas que estão para sugar informação, e não produzir absolutamente nada, que simplesmente estão para encontrar algo diferente, e não facilitam o trabalho em grupo e só causam problemas.

Ter só volume e quantidade, mas ajudar que é bom...?Nada.

Em geral, o mundo está repleto de pessoas que agitam, que se denominam espiritualizadas. Pessoas que canalizam, contatam, possuem mediunidade ou até supostamente, paranormalidade. Mas, na realidade, no interior de sua vida social, são pessoas que não tem um reconhecimento pela sua intelectualidade ou pelo seu desempenho profissional, até afetivo ou familiar, sentindo-se frustradas ou desvalorizadas. Assim, elas precisam de uma total e absoluta auto-afirmação existencial como todo ser humano, procurando, em atividades que apresentam uma total liberdade, extrapolar suas carências, assumindo imagens de líderes, agitadores e contatados, apenas com o objertivo de chamar a atenção e suprir o vácuo interior gerado pela solidão e infelicidade.

Já que não podem destacar-se pela sua cultura, pelo ambiente social, por diplomas ou formação, e outros benefícios, elas vão apoiar-se numa atividade em que o destaque e a notoriedade é muito barato, e que, obviamente, está na moda atual, que é no segmento da

espiritualidade. Este tipo de pessoa, apela normalmente às carências de outras pessoas e, como todo mundo é curioso pelo sobrenatural, pelo místico e pelo relativo ao passado e ao futuro, encontra facilmente uma plateia.

Obter informações é uma coisa, ingressar dentro de um verdadeiro processo de transformação e mudanças é outra.

Necessitamos pessoas de ação, responsabilidade, que participem e colaborem dentro de um trabalho de grupo.

Ser platéia é muito fácil , mas.....O assunto Cura é muito complicado, pois todo mundo tem muita boa vontade, mas na hora do vamos ver a historia é outra.

Devemos ter presente o desejo da mudança, da transformação e ter disciplina férrea se queremos que nossas vidas adquiram um sentido maior. Porque curar, não é apenas aliviar um mal ou eliminar uma doença, mas realizar concretamente uma transformação, reflexo daquela que se está operando em cada um de nós.

4. CURA:

Todo ser tem um potencial energético, isto é, toda matéria no universo é elétrica. E como estrutura, está unida em suas partes por átomos, sendo que os mesmos estão interligados por campos elétricos. Uma doença é um alteração elétrica da estrutura, o que representa uma mudança na composição atômica daquela matéria. Assim, uma molestia qualquer, provoca uma alteração molecular, isto é, uma reorganização elétrica dos átomos que compõem aquela matéria, o que implicaria na necessidade de promover uma reorganização estrutural. O que pode ser realizado através de processo de indução.

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Uma pessoa ou ambiente, pode perfeitamente exercer uma ação sobre outra, quer esta esteja presente ou não.Independente de um fator psicológico é possível ter incidência num organismo.

A potencialidade que cada um possui é literalmente extraordinária, sendo que os limites para este potencial, a princípio, até onde podemos chegar, são literalmente infinitos, pois o princípio da ação de cura, não é mais do que simplesmente o trabalho vinculado à uma estrutura, isto é, apenas a ação da mente em cima da matéria.

A Cura demonstra que é possível exercer uma ação sobre a matéria, mesmo a distância e mesmo sem toca-la.

Processos de curas realizados individualmente são extremamente vulneráveis, ou seja, vulnerabilizam demais a pessoa que se dispõe a curar, principalmente se são constantemente repetidos (desgaste) e ainda temos a insegurança da pessoa. (exemplo do mergulhador iniciante que no início é seguro, e que após um tempo tem mais segurança pela experiência adquirida, vindo a arriscar-se mais).

Aquilo que pode ser feito será feito, aquilo que, por algum motivo não é possivel realizar não adianta insistir.Devemos entender que as curas mentais tem seus limites, isto é, há uma parte das doenças que podem ser curadas mentalmente, mas a medicina tanto halopática quanto homeopática também são fundamentais para poder colaborar, ajudando, inclusive, a completar o próprio processo de cura.

Existem diversas mecânicas de cura, e cada processo tem tido resultado efetivo, alguns mais rápidamente que outros. O que não pode ocorrer, é alterar um processo em andamento, pois mudá-lo radicalmente em meio ao trabalho, provocará um resultado final diferente daquele esperado, pois as variáveis

que ingressaram fugiram do controle. Não quer dizer com isto que este processo que referiremos aqui é melhor do que os demais existentes, apenas é um entre muitas alternativas, porém, este é o processo que aprendemos dos guias.Evitemos inovar dentro do processo a utilizar, pois fazer modismo, pode colocar o resultado final a se perder.Trabalhar com cura é uma questão de ordenamento, responsabilidade e até de disciplina.É importante evitar fazer um coquetel de métodos de tratamento, isto é, não misturar, pois se começam a complicar as variáveis da própria situação e outros fatores passam a interferir, fugindo totalmente da possibilidade de controlar a situação e de nós darmos orientações a vocês. O processo de cura é mais complexo do que se pensa. Não é só canalizar energia para o enfermo, pois ele pode na primeira semana passar bem e logo após, voltar ao quadro inicial. ( Poderia ser carma ou a causa não foi tratada corretamente )Portanto não adianta canalizar energia de 2 milhões de doadores para uma única pessoa, se o processo de tratamento está errado, ou a causa possível da doença é desconhecida.

O processo de cura é muito mais experimental, é muito mais voltado à dinâmica do próprio grupo, ou seja, o grupo é quem vai conseguir descobrir suas capacidades e a melhor maneira como pode vir efetivamente trabalhar.

Embora a mecânica seja dada, a fluência, o trabalho e o desenvolvimento, vão ser muito mais em função da dinâmica que se crie dentro do grupo, do que de qualquer outro fator.

Curar não é difícil, mas não é totalmente fácil, porque há diferentes formas de curar.

Você pode utilizar um processo mental individual teu, onde você constantemente está

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fixado em uma pessoa, e você dá pouco a pouco, um pouco de você para ela.Você estabelece um "Link" de comunicação c/ esta pessoa tentando cura-la.É uma alternativa perigosa, porque você pode estabelecer uma relação constante e contínua que pode acabar te contaminando.

O indivíduo que realizar um trabalho de cura, deve estar preparado. E não cair naquela de dar uma olhadinha no problema do amigo, etc... Tudo tem método, hora, momento e lugar .

Os elementos do grupo devem quebrar todo e qualquer vínculo de assimilação com o paciente.

É muito importante nossa saúde mental, e o equilíbrio emocional, além do conhecimento de si próprio.Se a nossa mente não está corretamente equilibrada, isto é, com uma perfeita consciência de si mesmo, o resultado final será sempre nefasto.

Todo aquele que possui uma área escura dentro de si, é potencialmente capaz de ser afetado.

Curar o homem não e simplesmente alterar seu estado aparente, dando-lhe uma codiçao melhor de vida ou destruir as manifestações de um sintoma.É, fundamentalmente, lhe dar esperança, segurança, incentivo, um novo sentido de vida , se não consciente mas pelo menos interiormente presente.

Curar não e simplesmente colocar as maozinhas e pronto.A caridade começa por casa, se a pessoa quer curar os outros e não se curar, é meio contraditório.Por isso, os participantes do grupo devem ter uma vida regrada. Ao canalizar energia não estaremos passando o desejo de que a pessoa doente melhore e seja feliz, mas estaremos passando um sentimento com relação direta ao

princípio criador e dando a ela um canal e uma relação mais profunda com a própria vida.

Sabemos que a energia que nós canalizamos está composta de um campo eletromagnético. Esta energia, é uma força que se bem programada, terá por objetivo reestruturar um organismo, isto é, deveremos aplicar uma ordem, um sistema de informação dentro do campo eletromagnético que estamos projetando, cuja ação, provocará uma reação contraria ao que a doença está provocando, para reverter o quadro 100%.Quando o organismo de uma pessoa está doente, nós precisamos ajudar este organismo para que ele tenha capacidade e energia suficiente para reestruturar-se.

Se o organismo é sujeito a alguns tipos de alterações e oscilações, seja por causa da alimentação, stress, desgastes, desordem, etc...; diariamente estaremos predispostos a termos um problema, uma doença ou um desequilíbrio qualquer, pois a nossa energia se desgasta desnecessariamente, procurando compensar o desequilibrio provocado pelo exagero e pelas exigências da compensação.

Quando iniciamos um trabalho de cura, devemos procurar reestabelecer o nível normal de energia do paciente numa primeira instância, mas não somente voltar ao normal, além disto, temos de conseguir superar a crise e a dificuldade que acabou de enfrentar, isto é, ir além do nível normal de energia, pois seu corpo está esgotado na luta contra a doença.Então, numa primeira instância, esta energia a ser aplicada tem de ser muito maior que a normal.Portanto, quando estamos cuidando de uma pessoa , não estamos querendo que ela fique bem, estamos querendo que ela fique muito melhor. A pessoa que deverá ser nosso contato, com o paciente, deverá observar fielmente o paciente e não deve, de maneira alguma, contar ao paciente sobre o processo de cura que está sendo realizado, isto é, não se deve nem falar da

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existência do processo / horário / dia / método / etc , pois o paciente poderá interferir psicologicamente no processo, chegando a regredí-lo.

5. DOENÇAS :

Dificuldades: Procurar sempre saber a origem da doença.

As doenças podem ser de várias origens :

Corpo estranho:

1. Presença no organismo de algum agente (bactéria, vírus, micróbio, etc) que provoca uma reação degenerativa, levando o paciente a uma condição de prostração ou morte.

Psicossomático (psicológico):

1. Presença de sintomas que demonstram a presença de uma condição degenerativa ou moléstia, levando o paciente a uma situação de prostração ou morte, cuja única causa está na psique do mesmo. Noutras palavras, é quando a mente, perturbada por alguma razão, quase sempre inconscientemente, interfere com a vida do indivíduo gerando uma moléstia. Em crianças são mais difíceis de aparecer, mas não impossível.

Carmático:

Neste caso pode ser dividida em três niveis:

1. Quando o motivo ou a causa está em relação com alguma outra realidade anterior a presente (uma vida passada diretamente). Isto pode identificar-se diretamente como uma doença de caráter genêtico (hereditário), degenerativa, desconhecida ou até, provocada por um acidente (incapacidade, alejamento, deformação, etc).

2. Quando o motivo ou a causa está em relação a ação provocada por uma outra pessoa

( chamado normalmente de mal-olhado, magia, vudu, macumba, etc.).

3. Quando o motivo ou a causa está em relação a casa ou local onde habita (casa assombrada, potergeister, etc.) ou a uma entidade de natureza espiritual (encosto, espirito, etc.).

Todas estes motivos carmáticos afetam a família como um todo, e não só indivíduo em particular.Não existem condições de carma totalmente irreversíveis / rígidas, sempre algo pode ser mudado. Alguma coisa pode ser corrigida, se não totalmente, parcialmente (não tem que durar toda a vida).

Em todas as condições de doença, tanto provocadas pela própria mente (psique), como por um corpo estranho (bactéria, virus, etc) ou por um agente externo (carma), as mesmas atuam diretamente dentro da estrutura atómica do local, alterando o sistema e sua estrutura. Noutras palavras, a doença altera a ordem estrutural de todos os átomos que compõem a matéria, promovendo uma reformulação elétrica da massa. Sendo o fator provocador uma interferência na estrutura, esta se obriga a promover uma mutação eletromagnética, reordenando a composição da matéria afetada. Assim, com o desgaste provocado pela doença, é possível que o cérebro humano perca ou esqueça o mapa original da composição estrutural atômica daquele órgão, passando a ter problemas para sua recuperação ou colaborando para sua degeneração. O sistema imunológico do corpo está programado para a finalidade de eliminar os responsáveis pela doença, mas pode haver uma alteração desta função, na medida em que algum fator desative o programa, ou que a luta provocada pelo sistema imunológico tenha desgastado ou debilitado o organismo. Assim, pode ocorrer que o próprio sistema imunológico pode transformar-se em colaborador do avanço

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da doença, a ponto de destruir o organismo totalmente.

O estado psicológico do dia a dia, frustrações, atividades, raiva, rancor, ira, etc... podem desequilibrar também o roganismo e afetar este sistema. Carências afetivas, frustrações e abalos na auto-estima, são fantásticas promotoras da continuidade da própria doença.O desinteresse pela vida, o conflito da sobrevivência, a falta de afeto, a baixa auto-estima, a frustração profissional, o sentimento de solidão, são responsáveis por pensamentos como “querer sumir do mapa” e que “a terra me engula”, representando muitas vezes um desejo inconsciente de suicídio com a expectativa de morte, transformando a mesma na esperança de uma libertação do sofrimento diário que a vida representa.Este tipo de sentimento pode exteriorizar-se, chegando a somatizar-se e tornar-se realidade facilmente.Ainda, se o indivíduo está de baixo astral e pessimista, chutando o “pau da barraca” daquele jeito, se prepara que ai vem uma "BOA".É fato : Se o corpo não esta bem, é por que a alma esta pior.Quando uma doença surge, isto é, uma mudança, uma degeneração, uma alteração dentro da estrutura orgânica, é porque alguma coisa afetou o sistema.

Toda a criatura biologicamente estruturada possui uma espécie de mapa dentro de seu cérebro, o qual está em relação direta a função e localização de cada orgão, cada célula e partícula que compõe o corpo. Esse mapa possui, em detalhe, toda a estrutura das interrelações operacionais e funcionais que o corpo apresenta, coordenando de maneira mecânica o desempenho correto de todas as funções. Uma simples alteração neste mapa, acarreta de imediato uma total mudança na atividade do organismo, promovendo um caos interno e afetando a saúde. Podemos dizer que se obra um efeito dominó, já que, se houve a

perda de alguma parte do mapa, o cérebro não terá condições de reagir, pois desconhece a composição original, vindo a desgastar o organismo na tentativa de estruturar um novo mapa, diferente agora do original.Nossa mente possui toda a informação relativa de nossa composição. Uma espécie de mapa detalhado que chega ao ponto de saber até quantos átomos estão reunidos em nosso corpo; qual a sua composição química e qual a estrutura total de nosso corpo; além de saber com precissão, o lugar que ocupam todos esses elementos em cada parte do corpo.

O cérebro comanda de uma forma extraordinária todo este trabalho. Ele está em contato direto com cada ponto do corpo, tanto isto é verdade que o sistema completo como um todo, sempre reage frente ao que este centro fundamental mudar ou informar.

Dentro da técnica aqui empregada, estamos trabalhando de forma em que um organismo humano passará a contatar com outro organismo humano. Não se trata de uma processo de cura por sugestão ou por ação espiritual, mas por tratamento psíquico, isto é, por transmissão a distância, de um campo bioenergético de natureza eletromagnética programada.

Se a origem da doença é pela presença de um corpo estranho ou por um fator de origem genético, teremos que colaborar com este organismo afetado para que ele se reestruture, gerando o paralelo de um mapa com o nosso organismo, e ao mesmo tempo, vamos dar a ele a energia necessária para que consiga a reorganização elétrica da matéria afetada.Noutras palavras, vamos utilizar o mapa existente em nossa mente, já que possuimos os mesmos órgãos, e transferí-lo, através de uma indução telepática para o paciente, procurando que esse contato reestabeleça o mapa perdido. Além de emitir um campo eletromagnético

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composto de vários programas que auxiliem o organismo do paciente como um todo.

6. ASPECTOS PSICOLÓGICOS :

Existem diversas doenças que podem ser de cunho psicológico, por um corpo estranho e até carmático, que podem ser curadas facilmente por sugestão ou auto-sugestão. O tipo de cura que nos pretendemos desenvolver, volto a repetir, é do tipo psíquica, e não do tipo por auto-sugestão.

Se a origem é por bactéria, resulta relativamente fácil, mas é muito importante saber a condição psicológica do paciente, porque muitas doenças podem estar em relação direta, não apenas do elemento estranho que ingressou no organismo, mas, às respostas psicológicas do paciente frente à si mesmo, à doença ou ao meio familiar.

É fundamental para o resultado do trabalho, saber como o paciente se encontra frente a vida. Se ele está frustado em relação a si mesmo ou ao meio familiar e profissional. Se se encontra estacionado ou apático frente ao desejo de viver. Se não consegue realizar-se enquanto pessoa. Se ele detesta o tipo de vida que leva. Se ele tem muitos problemas de caráter pessoal, e se ele sente-se fracassado enquanto pessoa.

Em qualquer um destes estados, pode-se gerar assim um desejo de suicídio inconsciente que pode ultrapassar as barreiras da vontade e transformar-se, obviamente, num problema físico. Fazendo com que o paciente venha a morrer ou sofrer por uma doença construída por ele próprio. Isto como forma de auto-punição inconsciente.

Assim sendo, a mente pode agir sobre o corpo negativamente.E por que não pode agir positivamente ?É muito mais fácil sofrer, do que ter momentos de felicidade. Isto é o normal.

Realmente é muito mais fácil sofrer do que sentir-se bem.Por que isto resulta ser uma constante dentro de nossa civilização e dentro do sistema, pois vivemos dentro de um processo contínuo de competição entre todos, assim, vivemos em constante desconfiança e onde o nosso maior inimigo, somos nós mesmos. Isto, obviamente, gera uma sensação de total solidão, pois nossos semelhantes são os concorrentes. Inclusive dentro de nossa família e fora dela. Fator que gera uma carência afetiva enorme, assim como um desejo de paz e não mais competir, já que o desgaste da angústia de batalhar diariamente é terrível e stressante.

Sempre achamos que as coisa boas / positivas / construtivas são mais difíceis.Mas, não é verdade, tudo está numa relação direta de como nós observamos tudo ao redor, de como sentimo-nos partícipe de toda esta estrutura.

É muito importante entender até que ponto a condição psicológica do paciente está bem definida (clara). É importante conhecer um histórico recente sobre em que momento surgiu a doença, ou pelo menos, dos últimos anos de sua vida.A vida em si do paciente, pode aparentar ser linda, mas pode encerrar um histórico de vida secreto muito complicado, o que provocaria manter dentro de si uma certa revolta ou resentimento, que ao longo de sua vida nunca se manifestou, mas num determinado momento e por alguma razão, ela detona gerando uma doença.

Quando fala-se em curar alguém, não é simplesmente retirar a doença, porque nós não estaríamos destruindo a razão que gerou o problema.

Se retirarmos a doença, como se faz em certas curas espirituais que existem por ai, melhora a pessoa de imediato como resultado, mas daqui a pouco, a doença volta novamente.

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Faz-se várias vezes a pessoa melhorar mas a doença volta novamente. Aí, se diz que o problema é carmático e que não podemos fazer mais nada porque não tem jeito. A doença não foi sanada, foram cuidados dos aspectos externos, isto é, os sintomas, mas não se procurou descobrir e curar a verdadeira razão do problema.

Se a pessoa tem uma doença provocada por ela mesma, e ela resolveu chamar a atenção (gosta de paparicação), e se ela realmente quiser manter a doença para preservar essa condição; por mais que a gente faça, ela vai sempre manter-se dentro do problema e não vai reagir, pois ela valoriza a atenção que recebe da família e dos amigos. Valoriza acima da própria saúde, pois preenche o espaço de sua solidão interior. Frente a este quadro, temos então duas alternativas, ou as pessoas da família colaboram para que esta pessoa tome consciência de sua situação e saia disto, ou ela vai ficar naquilo a vida inteira.

O nosso processo de cura, tem que detectar qual é a situação real do paciente, sempre dentro de um livre arbítrio, ou seja, não adianta queremos curar / curar / curar e estabelecer uma relação de dependência com o paciente ( cura e volta / cura e volta /...), se o doente não quer ser curado. Ou se faz questão de continuar doente.

Devemos sempre lembrar que, quando uma pessoa está doente, o seu nível de energia está baixo. O grupo não precisa só nivela-lo, ele precisa coloca-lo bem acima do seu nível energético atual e normal, para assim, compensar o nível de energia existente no paciente.Numa condição de não desejo de cura, o paciente se transformará efetivamente num vampiro, sugando o tempo todo e não obtendo-se nenhum resultado, ou apenas pequenas melhoras que logo regridem.

Assim, pois, o trabalho de cura é um trabalho delicado, que exige uma boa investigação do histórico do paciente que será submetido a um processo de terapia psíquica. Isto evitará um trabalho desgastante e improdutivo, permitindo resultados eficientes em menor tempo e com o máximo de aproveitamento. Este tipo de trabalho tem de ser bem feito, e isso exige dedicação, determinação, disciplina, investigação e ação organizada e responsável.Quem desejar participar desta atividade, tem de estar numa posição de colaboração sempre.

7. INFLUÊNCIAS:

As pessoas que são grandes sensitivas e cuja capacidade e potencialidade são extremas, e ao mesmo tempo tempo, estão muitas vezes devotadas a trabalhos medicinais, são pessoas que tem uma saúde extremamente precária (vide Chico Xavier).

Por que ? - Porque a relação que se estabelece com os outros organismos, acaba gerando para ela mapas e informações completamente falhos, então este organismo e sua própria informação começa a ser afetado ao ponto que seu organismo começa a externar isto. É como quando se instala um virus no computador, aos poucos afeta a memória do mesmo colocando em pane todo o sistema.

O trabalho de cura que muitas pessoas realizam, são feitos de forma meramente generosa e caridosa, sem conhecer os perigos que se escondem no processo de contato mental. Estas pessoas, sem o conhecimento necessário, realizam sessões constantes e contínuas de cura, vindo a manter uma constante exposição as doenças e aos programas afetados. Como a relação de organismo para organismo estabelece um vínculo de informação, em algum momento alguém vai ficar suscetível, e aí, temos um novo doente potencial.

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A vulnerabilidade existe na medida em que uma pessoa está pré-disposta a esta situação.Se a pessoa estiver bem preparada e trabalhar de forma ordenada, ela vai conseguir sempre manter sua integridade, evitando qualquer contaminação.

Um pretenço curador em desequilíbrio mental e físico, acabará ao longo somatizando algum dos problemas que tratou, principalmente se trata pacientes em grande quantidade. Por esta razão, e por motivos de um bom aproveitamento, muito no máximo, deve-se tratar somente 1 pessoa por dia. E o correto seria, na verdade, 1 pessoa por semana.

Quando estamos num processo de "atacado de cura" com muitos pacientes, perdemos a noção do perigo a que estamos expostos.Será que, nessa atitude, estaríamos dando o máximo de nós ?

O correto nunca será se encher de pacientes e entrar numa linha de produção de Cura.Por isso, o trabalho de cura tem de ser pausado e tem de ter um tempo específico e um acompanhamento da resposta do paciente e ver como ele está respondendo.

Deveremos ter um espaço de pelo menos 7 dias para que a pessoa se regenere, e apresente um resultado. Isto é, em qualquer processo-teste de cura com algum paciente, deve-se realizar a tentativa de cura e aguardar 7 dias no mínimo para ver o resultado. ou seja, somente após 7 dias é se saberá se o paciente respondeu à primeira tentativa, percebendo assim sua suceptibilidade à terapia psíquica. Caso não ocorra resposta, deverá ser revisto todo o histórico, pois significa que estão havendo varíaveis que não foram consideradas na hora de realizar a sessão de cura, ou que foram omitidas informações da real situação do paciente. Nunca deverão realizar-se sessões de cura diárias, apenas 1 por semana, principalmente se o grupo está composto por apenas 3 pessoas.

Em caso de ser maior, a possibilidade de aumentar as sessões se possibilita.

8. PREPARAÇÃO :

Deverá existir um coordenador do grupo que assumirá as instruções do trabalho, assim como os comandos da sessão.

A natureza é sabia, e a ignorância preserva-nos de muitas coisas, mas na medida em que procuramos nos aprofundar, temos que saber bem onde nos estamos metendo, pois o risco pode ser fatal.Quando a gente decide mergulhar de cabeça em alguma coisa, para podermos ter sucesso temos que faze-lo bem feito, de braços abertos e bem preparado para aquilo, porque se não: o risco é imenso. (Ex.: construção de um prédio)

Há riscos que podem ser assumidos sem nenhum problema, na medida que temos uma visão completa de todas as variáveis que realmente estão ali presentes.

Um trabalho de cura precisa ser estudado, preparado, planejado e bem trabalhado.Você já viu um coração, uma aorta, um ventrículo ? Qual é a forma e o tamanho de um órgão? Como estão distribuídos no corpo? Onde é o local certo em que a doença se encontra situada ?

Por Ex. : Um paciente está com um tumor de cérebro. Você já viu um cérebro alguma vez ? Vamos fazer um trabalho para cura-lo. Você sabe que tem de mandar energia para a cabeça, mas para onde "cargas d ' água" está indo esta energia ? , você não sabe pois nunca viu a imagem de um cérebro. É a mesma coisa que se tentarmos acertar um alvo disparando em todas as direções, em algum lugar vai cair, mas no alvo é que não vai ser.

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Para fazermos um trabalho correto de cura, temos que preparar o processo como se fosse um mapa, ver uma imagem e conhecer as partes do corpo em que vamos trabalhar.A imagem deve estar clara na mente do grupo, para que saibam onde especificamente estão trabalhando, canalizando assim exatamente a energia para aquele alvo.

Desta forma o grupo está organizando o trabalho, está maximinizando seus recursos e canalizando sua potencialidade para aquele local em particular e não para qualquer outro.

Não adianta você querer curar alguém, somente pela vontade de curar, você precisa saber curar.

O trabalho de um curador pressupõe um organismo saudável, tanto físicamente como psíquicamente. Isto significa, que o curador deve contar com um mínimo de qualidade vida, tanto nas relações com seu meio como consigo mesmo. Deve ter ou manter uma boa e regrada alimentação, e desenvolver algum tipo de atividade física de preferência. Seu estado psicológico deve ser o mais equlibrado possível, e manter uma vida diária o mais regrada possível.

Devemos lembrar que a caridade começa por casa, se a pessoa quer curar os outros tem que saber se curar a si mesma, ou pelo menos, levar uma vida saudável. Não sendo assim resulta ser meio contraditório.Por isso é importante que os participantes do grupo tenham uma vida regrada e saudável. Claro que não necessitam ser exemplares, mas pelo menos, dentro de um mínimo necessário.

Por isso é que, na hora de compor um grupo de cura, as pessoas mais regradas devem ser separadas para o subgrupo que atacará especificamente a doença, enquanto que as outras que não conseguem largar de fumar, bebem de vez em quando e tem uma forma de vida um pouco mais tumultuada que as demais,

ficarão não diretamente para atacar a doença, e mais voltadas ao campo geral do organismo ou na mente do indivíduo (campo psicológico), dando um suporte as outras.

Se tivermos a informação prévia de que a condição psicológica do indivíduo está normal, isto é, ela não apresenta ser a responsável em princípio pela doença, e este paciente externou a vontade de querer ser curado, temos aqui um fator importante e positivo, frente a situação. Se o páciente demonstra vontade de que quer realmente melhorar, então, pode ser deixado de lado o psicológico e concentrar-se no estado físico total e a doença particularmente. Isto é, deixar de trabalhar o aspecto anímico do paciente e voltar-se para o foco da doença e as demais funções orgânicas.

Toda a primeira fase do tratamento e da tentativa de cura, deve estar estar voltada a um completo levantamento do histórico da condição da pessoa a tratar, procurando, através de algum familiar confiável, conhecer a origem desta doença e de que forma poderia estar vinculada com algum fator virótico, carmático, psíquico ou hereditário. No caso de constatar-se que os pensamentos dela é a própria geradora desta moléstia, quer seja por algum motivo de caráter social, familiar ou seja o que for, é importante que esta pessoa seja orientada a ter contato c/ alguém (psicólogos) e que ela reveja esta posição.

Por mais que o grupo trabalhe na parte psicológica dela, estaremos apenas modificando uma situação momentânea, pois se o grupo parou de trabalhar nela e o problema retorna, é bem provável que ela mesma seja o próprio problema.

Para iniciar um trabalho de cura, partimos da base de que a pessoa afetada quer curar-se, e não por exemplo: chamar a atenção.O grupo no início deverá começar por Problemas que sejam fáceis e que possam oferecer resultados rapidamente, como por

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exemplo : estomacais, enxaquecas, cardíacos, desfunções de tiróides, isto é, coisas que não são extraordinariamente complexos como por exemplo: tumores e infecções generalizadas, câncer, AIDS, ou seja, quando há presença de corpos já densificados, a coisa é mais complicada pois o processo é mais lento.

A cura é um processo que gradualmente vai acontecer pois a relação é proporcional : quanto tempo levou para se formar o tumor, quanto tempo levará então para o tumor deixar de existir ?

Melhor condição de trabalho: que o paciente nunca saiba do processo de cura à distância, e apenas uma pessoas da família ou próxima, seja o contato, e mesmo esta pessoa, nunca saiba o dia em que a sessão ocorre.Média condição de trabalho: à distância com o paciente ciente do processo (evitar sempre).Pior condição de trabalho: fazer o trabalho "In Loco", isto é, com o paciente presente.

O propósito, objetivo e desejo comum é que vai estabelecer um parâmetro de entrosamento, inclusive, mental, por isto é importante que o grupo estabeleça metas, objetivos, formas, que se afinem e que o seu compromisso com a cura esteja bem definido e claro, não dependendo de qualquer compromisso que o atrapalhe.Todo mundo tem muita boa vontade, mas na hora do vamos ver ....?

Quando um grupo trabalha Bem, ele está gerando um bom campo eletromagnético.

Mesmo que um aparelho possa gerar uma potência especifica de energia, há vários fatores que podem distorcer ou diminuir sua saída, como por exemplo: um rádio transmissor pode gerar uma onda e ter uma boa potência. Esta onda pode não sair, isto é, ela pode ficar presa no cabo fora de padrão, ela pode ficar presa na antena, ela pode sofrer perdas no cabo / antena / ambiente.

Da mesma forma acontece conosco.Isto acontece em função dos componentes do grupo, que devem trabalhar de uma forma bem definida / clara, com boa alimentação, condição física e uma preparação psicofísica, isto é, transformando-se num transmissor de energia e não num captador de energia. Ou seja, uma boa preparação conjunta e um bom planejamento, permitirá com que as pessoas do grupo de cura liberem energia suficiente, canalizando-a integralmente para o paciente; isto evitará que pessoas do grupo desequilibradas por algum motivo ou mal preparadas para a sessão, redirecionem para si essa energia em função do seu estado, fazendo com que o grupo desperdice a oportunidade e abaixe ou destrua seu rendimento. As pessoas tem que emitir e projetar esse campo bioenergético para o paciente, e em hipótese alguma, os membros do grupo de cura devem virar paciente. Pois estariam acabando com o objetivo que formou o grupo. O grupo está para curar e não para ser curado.

9. PROTEÇÃO:

O trabalho de proteção do grupo deve ter um escudo permanente, sempre fortificado e que gere um bem estar independente do tipo e grau da doença do paciente (isto é unha encravada, AIDS, dor de cabeça , etc...).

Se o grupo perceber que não há um bem estar e harmonia com a instalação do escudo, algo está errado.

Devemos estar alertas e é bom parar e começar tudo de novo.Relaxar e fazer varreduras (scanerização) dentro do próprio grupo e ver se esta tudo em harmonia é fundamental.Esse escudo deve ser construido em todas as sessões de cura sem excessão.

10. INFORMAÇÕES:

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Quando pegamos um paciente, temos que ter algumas informações presentes:Nome,Idade,Características anímicas, emocionais, caráter,Atividades extra-profissionaisAtividade profissional,Situação familiar, relacionamento, filhos, esposa, amigos,Credo, filosofia, atividade intelectual ou espiritual,Quando surgiu a doença,Tempo em que a doença está agindo,Natureza e características da doença,Origem médica possível da doença,Local da doença,Tipo de tratamento que a pessoa está enfrentando,Tipo de avaliação ela já teve, se foi com 1, ou 2, ou mais médicos,Há quanto tempo ela está sob tratamento,Quais os efeitos que ela está provocando, e/ou a medicação pode provocar,Qual é o prazo estimado de cura possível que os médicos tem apresentado,Local em que esta pessoa encontra-se, endereço, etc...Que tipo de hábitos ela tem ? ela fuma, bebe, etc...Quais são os hábitos domésticos dela ? Quais são seus horários ? dorme cedo, TV, etc...Saber qual o horário de repouso da pessoa para que possamos aproveitar,É fundamental que se conheça a pessoa, inclusive físcamente através de uma foto recente, de preferência uma em que esteja bem fisicamente. É muito importante que tenhamos um quadro claro do estado e histórico da pessoa, assim como uma visao clara do tipo de pessoa que estamos trabalhando.

As informações devem ter chegado por alguém até o grupo, e esta deve ter amplo conhecimento do caso e fornecer ao grupo maiores dados se for necessário.

Quando da organização do trabalho de cura, o coordenador deve solicitar ao grupo de cura uma gravura, foto ou imagens e informações dos orgãos a ser trabalhados nesse dia, assim como de qualquer informação necessária para planejar o trabalho de cura. Após a realização da sessão, deve ser solicitado uma avaliação por todos os membros, para sentir o resultado e sanar qualquer deficiência na execução do trabalho. Mais tarde, quando as sessões tiverem sua regularidade, é fundamental haver um acompanhamento oficial do paciente por profissionais da área médica, com o objetivo de identificar e atestar o resultado obtido, isto é, todo trabalho de cura realizado, deve constar de um histórico do antes e do depois, munido de uma ampla documentação e do aval dos médicos que acompanharam o caso. Somente assim, é poderá ser constatada presença de uma cura efetiva e a correspondente alta do paciente.

11. MECÂNICA:

Os elementos deverão estar seguros e confiantes na hora de fazer o trabalho de cura. Só boa vontade não adianta.Durante o trabalho deve evitar-se pensamentos confusos, mente instável, variada e rica em fantasias. Canalizar o pensamento num único foco com facilidade deve ser o objetivo, para evitar desperdícios na tentativa de cura.Deve objetivar-se qualidade nos componentes do grupo, por isso é fundamental a disciplina e a preparação.No dia, não beber, não comer carne, no máximo comida leve e evitar estimulantes, além de tomar um bom banho de preferência antes da sessão.O organismo deverá estar descansado se possível, pairando dentro de um certo equilíbrio. Para tanto, recomendamos realizar um exercício de relaxamento e energização antes de efetuar o trabalho em si.

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O grupo não poderá ser inferior a 3 pessoas, sendo que cada uma será responsável por uma parte do processo de terapia (mente, corpo, local específico).Quanto menos pessoas conter o grupo, menos energia poderá ser enviada, e o grupo estará cada vez mais fraco e exposto, porque o tempo da ação terá de aumentar para que a energia venha a ser corretamente utilizada. Quanto mais pessoas trabalhem no do grupo, menos tempo é necessário trabalhar e mais energia será gerada.Cada integrante deve identificar-se de como está no dia, seu tipo de vida, se é fumante, vegetariano, nervoso, etc...A seguir, o grupo realizará uma abertura, seguido de um relaxamento e uma energização, para depois criar um escudo protetor ao redor de todos os presentes.Logo depois, o coordenador mostrará a foto do indivíduo e o grupo tentará, mentalmente formar a imagem dele, com o objetivo de saber qual é o estado do paciente (scanerização), assim como identificar o tipo de doença.Após, o coordenador vai fazer a avaliação do grupo no momento e separar os melhores sensitivos de acordo com o seu estado de sensibilidade, para que estes se dediquem específicamente à doença, enquanto que os demais, se dividirão conforme seu estado, em cuidar do estado mental/anímico e do estado geral do corpo do paciente.É importante que o grupo realize um balanço geral das condições também orgânicas de seus componentes, como por exemplo quem está bem, não fumou / bebeu / se teve um dia regrado ou passou uma semana boa ou não. Isto deverá determinar o tempo da sessão de cura, evitando assim o desgaste desnecessário dos membros.Após o grupo de posse das informações, o coordenador vai ler e transmitir ao grupo, os detalhes do caso, organizando com todos os presentes, quem atuará sobre que parte do paciente.Cada integrante do grupo deve conhecer o histórico detalhado desta pessoa, da imagem,

características da moléstia em seus mínimos detalhes, etc.. O coordenador deverá coordenar o relaxamento, energização prânica, um instante de reflexão, a scanerização e os trabalhos. O coordenador deve comandar o grupo para preparar-se e realizar a scanerização, tendo assim uma leitura efetiva do estado geral dos membros do grupo, tanto enquanto sensibilidade como em disposição.

Antes do tratamento assim como da scanerização, deverá ser construído um campo de força (luz) ou escudo protetor, onde cada indivíduo deverá ter convicção de estar sendo protegido o tempo todo, sem dúvidas, tudo sai, nada entra.

Novamente, depois da escanerização, deverá ser feito um pequeno relaxamento, uma energização, e ai vai se reforçar o campo de proteção, através de um campo de luz, de energia que vai proteger o grupo, tudo sai, nada entra. Vai se estabelecer o programa de que este campo de luz protege todas as pessoas, toda a energia que vier sairá em benefício do paciente, mas nada retornará negativamente ao grupo, nada voltará para afetar absolutamente qualquer um dos componentes . Este campo de proteção estará ali presente para purificar. Qualquer coisa que quiser penetrar nada penetrará que seja negativo / ruim. Este campo de proteção é um filtro, é um protetor que sempre que seja feito um trabalho de cura, este campo existirá .

Com o grupo sentado em círculo, de preferência no chão, o coordenador vai dirigir um relaxamento, todos soltam-se um pouco, procuram deixar a mente tranqüila, deixar as coisa do dia a dia para traz, tentar nivelar o pensamento e a condição psicofísica do grupo.

Feito isto, ele vai fazer uma energização prânica através da respiração, uma pequena introspecção, um pequeno silêncio, e ai ele vai comandar a scanerização, para que o grupo todo se projete e visualize a pessoa, e tente ver /

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perceber / sentir, ser ela, o paciente por um instante. Identificando que tipo de pessoa ela é, para obter informações valiosas para o próprio grupo (5 a 7 min. máximo).

Durante a scanerização, se deve estabelecer o marco de observação, fazendo uma detalha avaliação da situação.

Ao votar, o coordenador irá perguntar a cada um do grupo o que sentiu a respeito do paciente. Em fazendo-se uma avaliação, pois pode ter surgido informações novas, devem ser levadas em consideração, e ai é que vai se coordenar o trabalho definitivo de cura.

O grupo então determinará quem está mais forte no momento seguindo a classificação anterior.Sabendo-se que a pessoa está fraca, debilitada decaida, meio depressiva, ... , então vamos tentar melhorar tudo isto. Vamos imaginar e canalizar um fluxo de Luz ao ponto que nos interessa , e a pessoa esta sendo banhada por este campo de Luz.Se ela tem um problema de entupimento arterial, vamos imaginar que esta luz está percorrendo todos os dutos arteriais, limpando tudo, fazendo uma limpeza geral.

Se é problema muscular, por exemplo no coração, fazemos que o coração se mostre vitalizado, que esta luz faça-o com que o orgão (seja qual for ) passe a ficar novo, jovem e assim por adiante.As pessoas que basicamente em todos os sentidos, fisicamente, organicamente, experientes, mentalmente se sentirem aptas, serão aquelas que atacarão diretamente a moléstia.

Algumas pessoas deverão dividir entre o trabalho a ser feito no corpo e as outras obviamente a mente.

Dividir as responsabilidades é fundamental, pois sabendo como agir, permitirá reverter o quadro facilmente.

As pessoas que vão trabalhar o organismo como um todo (corpo), em função das informações que receberam , passarão a dividir as tarefas, por exemplo: um vai cuidar do sangue, vai permitir que todo o sangue flua naturalmente e que o organismo esteja bem equilibrado, outro vai cuidar da pressão arterial da pessoa, outro vai cuidar do corpo como um todo, que ele esteja bem, relaxado, solto, perfeitamente harmônico, que ele se sinta recomposto, que sua saúde volte e que a vitalidade apareça claramente no seu rosto e na sua disposição.

As pessoas que trabalharão o corpo deverão imaginar que o corpo como um todo está reagindo e sentindo-se bem, saudável, jovem, atuante, tentando o tempo todo fazer com que este corpo revitalize-se, (podem inclusive dividir-se : um com o sangue outro c/ orgãos, temperatura, respiração..)

Os que estão atuando no Corpo , devem pulverizar com este campo de Luz toda a área e o organismo como se estivéssemos vendo um Raio X, onde todas as partes do corpo interagem perfeita e harmoniosamente. O fluxo de sangue deve ser banhado numa energia Vital que deve ser captada do cosmos e canalizada ao paciente, revigorando-o assim.

O subgrupo da mente transmitirá o desejo de estar bem com o próprio universo (o que desejam para si), focalizandoo "EU "da pessoa, isto é, lançando e projetando pensamentos úteis e maravilhosos que desejariam para si, um desejo positivo construtivo de vida, que a vida é linda e maravilhosa e está cada vez melhor, que a vida não se resume a aquilo que acha, conceitos de reformas, mudanças, descobertas e pensamentos fundamentalmente positivistas.

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O contato mental com o paciente, procura estabelecer uma relação em que o próprio paciente receba a programação por indução de como é um orgão e um organismo perfeito, plasmando em sua mente no somente um estado anímico e psicológico mais equilibrado e agradável, mas recebendo a programação de uma predisposição e o mapa de um órgão normal e sadio.

Aqueles que vão trabalhar a mente, devem visualizar uma condição de vida ideal melhor, transmitir imagens de um mundo melhor, sensações de bem estar, desejos de saúde e assim por adiante.Após isto, o coordenador passará as instruções para que cada pessoa passe a desenvolver sua atividade.

Os que estão atacando a moléstia devem não somente destruir / modificar, mas gerar um campo de Luz tão forte que comece a destruir todo e qualquer elemento considerado negativo a esta doença.Começamos como se fosse uma imagem, entrando e penetrando na própria estrutura desagregando os átomos da área e destruindo tudo aquilo, isto é, construiremos mentalmente um tipo de feixe / campo de Luz que vai tomar por inteiro o local afetado e vai começar a destruir estruturalmente qualquer tipo de elemento que esteja sendo pernicioso ao orgão, e imaginar como se toda a estrutura deste organismo se agrega com harmonia novamente, até que a imagem final deste orgão seja perfeita, conforme foi vista na gravura ou foto no início do planejamento.Deve ser mentalizado o desejo de destruir a doença, e visualizado que sua ação diminua, diminua gradualmente, até que ele desapareça, enquanto que o orgão fica lindo e maravilhoso e perfeito.Deve-se utilizar a imagem de uma luz que banha o órgão afetado, procurando ter uma visão cada vez mais microscópica da área afetada, até visualizar o caos elétrico que existe entre os átomos, a ponto de reorganiozar suas

órbitas e estruturar uma massa harmônica e coerente, onde a moléstia foi destruída. Se se visualiza um corpo estranho, o mesmo deve ser combatido de igual forma, alterando sua estrutura e alimentando de energia o sistema imunológico do corpo do paciente.

Cada pessoa deverá canalizar ao máximo o seu potencial.Cada um deverá experimentar de sentir, no seu interior de si mesmo, fluir uma energia uma força numa forma de luz dourada, uma luz que começa a tocar a preencher absolutamente tudo o que foi objetivando para aquele paciente, no máximo de 15 minutos.

Está sendo lançado, como uma espécie de onda comum para aquela imagem do paciente, ele está melhor, ele está bem e todo este diálogo deve ser coordenado pelo coordenador do grupo, ele deve dar as informações do que nós queremos obter, como ele deve estar, estar bem, sorridente ótimo sentindo-se reconfortado, preenchido.

Após 15 minutos, voltamos, vamos procurando ficar em paz.

No retorno, deverá ser feito um relaxamento rapidinho, onde novamente serão realizadas 3 respirações profundas, retornando, sendo que este campo de luz que nos protege, continuará a nos proteger, nada de ruim nos acontecerá, não haverá sequelas, nada de mau vai acontecer.

Acabado o exercício, vamos novamente energizar-nos , numa pequena pausa , relaxamento e meditação, vamos purificar e reforçar o campo de energia e criar uma aura brilhante dourada em todos. Está tudo límpido em paz, em harmonia plena com o universo e não temos mais nada a ver com o pedaço......... A sensação de proteção continua sempre haverá , estamos em paz

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Após isto podem discutir o que aconteceu, este dialogo pós sessão é importante para que o grupo possaidentificar o seu comportamento perante ao fenómeno e obviamente, o acompanhamento, isto é, o grupo fará uma avaliação do que sentiu durante o processo de trabalho, o que cada um sentiu, o que cada um viu, o que houve, como o paciente estava vestido naquele momento, como que ele estava e foi visto qual é a posição.

A convicção é o que diferencia o paranormal do não paranormal.Se tiver dúvidas, lamento ....

Esta é a planificação da cura, e o coordenador e cada pessoa do grupo como um todo vão assumir tarefas.

Após cada um sentir como está a pessoa, o grupo determinará então quantas vezes deverão fazer-se esta experiência para medir o resultado.

Após 3 sessões experimentais, medimos o resultado. Se o resultado foi bom e a pessoa reagiu bem c/ o processo, deverá repetir-se mais 3 vezes. Se o caso for de tumor / corpo estranho manifestado, não deve ser inferior a 3 meses para reverter este quadro.

Automaticamente o coordenador deverá solicitar à pessoa que trouxe o caso, ou à pessoa de contato da família , informações sobre a hora em que foi feito o trabalho de cura : como ela estava vestida ?, como estava no momento ?, etc... , e que fique atenta apartir daquele momento, para que observe se alguma coisa vai vir a ocorrer ou acontecer com o paciente. O contato com o paciente, não deve saber que o trabalho de cura tem uma hora e dia determinados, para ela mesma não influenciar no resultado.

Uma pessoa da família deve ser o nosso observador, principalmente após a reunião; ele devera informar-nos o desempenho a atividade o comportamento do paciente a distancia.

O observador vai também reportar o que os médicos dizem em suas avaliações, isto é, se existe doença, se há cura no paciente, se a melhora está sendo rápida, se o paciente está respondendo aos medicamentos, se está tendo mudanças que os próprios médicos acham fora dos padrões.

Não nos esquecendo que muita medicação tem efeitos colaterais, como gástricos e outros. A pessoa de contato deverá ser extremamente fiel e não revelar que o trabalho esta sendo feito, e deve relatar as diferenças que possam ocorrer com o paciente na hora e nos dias posteriores a reunião.

Se após a scanerização os participantes perceberem um problema psicológico, o grupo da mente será muito importante e deverá reprogramar este sentimento.

O grupo tem de ser dinâmico e atencioso, pois a medida que o físico está melhorando e a parte psíquica não, o grupo deverá atacar com mais ênfase a parte mental.Se após 1 ano, o grupo conseguiu disciplinar-se plenamente, não há necessidade da presença física do grupo, isto é, você poderá estabelecer com o grupo horários determinados, onde todos mentalmente estão ligados e focados para automaticamente trabalhar.

A cada reunião o campo de energia deverá ser reanimado, reciclado, pulsando constantemente e ficar sempre com os componentes.

O paciente não deve saber do trabalho que está sendo feito, pois quanto menos informação o paciente tem, menos ele interfere no processo de cura.

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Concluído estas 4 semanas, se ele reagiu bem, teoricamente num lapso máximo de 3 meses , ou 12 seções, ele tem de ficar 100% bom.

Normalmente doenças como tumores, ou doenças que já afetaram a estrutura física de algum orgão, ela consegue estar completamente superada, caso isto não aconteça, teremos que analisar mais profundamente, para descobrir se é de origem carmática ou há um problema de caráter psíquico que está realmente interferindo, e assim por adiante.

Se um elemento do grupo por qualquer motivo tiver algum problema, o próprio grupo deverá procurar solucionar-lo.Se algum membro do grupo conhece o paciente, ele pode ser utilizado como veículo de contato mental com o doente, isto é, o grupo pode procurar canalizar sua concentração através deste membro, como se ele fosse um veículo de condução. A mente desta pessoa deve servir de transporte e guia para os demais membros do grupo.

12. DURAÇÃO:

Quanto tempo durou esta transfusão de energias? 15 (quinze minutos) somente, pois é o tempo habitual de atenção e concentração do ser humano.

Fases:

10-15 minutos para discutir o caso 5 minutos de abertura de um escudo protetor 5 -10 minutos de relaxamento, 3 inspirações profundas (energização). 5 - 7 minutos de scanirazação 5 - 10 minutos de discução (avaliação e distribuição do trabalho/quem faz o que?) 5 - 10 minutos de reinício ( reforço do escudo, relaxamento e energização ) 15 minutos de trabalho 5 minutos de encerramento

5 -10 minutos de comentários sobre o trabalho e o que cada um sintiu.

Após o tratamento completo e a alta do paciente, deverá ser feito um acompanhamento regular através do contato, para inclusive um retorno para o grupo saber até que ponto o trabalho foi efetivo ?

13. TRATAMENTO "IN LOCO":

Basta a pessoa estar no meio de uma reunião em círculo, relaxar, ficar o tempo todo de olhos fechados, estar a vontade, e o grupo trabalhar dentro da mesma forma, com a pessoa presente, não se precisando fazer imposição de mãos necessariamente.

A diferença do trabalho "In Loco" com relação aos trabalhos a distância, é que a pessoa toma consciência do processo de cura, podendo este fator ser tanto a favor como contra; pois ela pode começar a interferir psicologicamente no processo de cura com ansiedades, preocupações, espectativas em relação ao efeito,etc... Quando vamos fazer um trabalho num local tipo hospital ou numa casa onde a energia é negativa ou muito caregada, teremos que saber reverter a polaridade a nosso favor, tendo que canalizar a energia de várias pessoas para harmonizar o ambiente.

Não se recomenda fazer a reunião dentro de hospitais, pois a egrégora existente no local é doente, e se você penetrar nela você será vitima, porque ela é muito mais forte do que você ( é perigoso).

Se você esta trabalhando a distância e em grupo, você tem possibilidade de sucesso, mas se você está sozinho enfrentando isto...., é perigoso.

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A força alí existente é uma força desagregada / caótica , isto é ela não tem um comando e é totalmente anárquica como um acumulado de movimentos e não tem uma organização. Por ela ser desorganizada o único ponto que ela tem a seu favor é sua força pois ela não tem um comando específico.

Se você enquanto força é menor, você obviamente está sendo subordinado a ela.Mas, a partir de um momento que você faz parte de um grupo, e a energia é ordenada, é organizada e focada , ela consegue assim contrarrestar o efeito desta força pela organização.

Por isto o trabalho em grupo e à distância é melhor e com menos risco.

14. EXERCÍCIO:

Olhos fechados, corpo reto, palmas das maõs voltadas para cima , tronco reto, lábios ligeiramente entre abertos.

Vamos aliviar nossos pensamentos, deixar tudo para traz,As coisas do dia a dia passam, nada fica, sons barulho passam através da gente nada permanece,Pensamentos imagens atravessam nossa mente, nada fica, estamos em paz calmos, Vamos aliviar nossas tensões do dia , vamos procurar soltar, relaxar,

Ao comando de minha voz vamos fazer uma primeira inspiração para iniciar um pequeno processo de relaxamento ,

Esvaziando os pulmões pelo nariz, colocando todo o ar para fora ,Agora inspirando profundamente pelo nariz, preenchendo totalmente os pulmões, lentamente, retemos por um instante,

Exalamos lentamente p/ nariz, ao sair o ar colocamos p/ fora as tensões, preocupações, estamos em paz, calmos e tranqüilos .

Vamos elevar nossos pensamentos ao universo

O universo e nós somos uma coisa só, estamos em paz calmos e tranqüilos, o mundo está a margem da gente,

Estamos calmos sossegados, vamos procurar estabelecer uma harmonia maior com tudo aquilo que nos rodeia,

Para isto vamos aliviar nossa tensões fazendo um pequeno relaxamento, um relaxamento rápido, tranqüilo e calmo, Vamos visualizar mentalmente do número 10 ao numero 0 (zero) , pouco a pouco, e vamos imaginar que duas mãos invisíveis, vão encarregar-se de aliviar nossas tensões musculares,

Vamos visualizar na escuridão de nossa mente o número 10, na nossa mente o numero 10 , Vamos imaginar que duas mãos invisíveis começam a massagear os dedos dos pés, soltando, acariciando, apalpando,aliviando tensões, relaxando os músculos, Duas mãos invisíveis massageiam os dedos dos pés, na nossa mente o número 10, As mãos invisíveis continuam massageando os dedos dos pés, o peito do pé, a planta do pé, os calcanhares, Conforme as mãos invisíveis vão massageando cada parte, os músculos soltam-se, relaxam, e é como se derrepente não existissem mais,As mãos invisíveis massageiam nossos pés, soltando, relaxando, aliviando,

Na nossa mente o número 9, as mãos invisíveis começam a massagear as pernas, os tornozelos, as barrigas das pernas, os joelhos, as mãos invisíveis massageiam pouco a pouco, lentamente, suavemente, soltando aliviando relaxando,

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Nossa mente em paz, pensamentos passam, nada fica, sons, barulhos, atravessam nossa mente e não permanecem, Estamos em paz, na nossa mente o número 9, mãos invisíveis massageiam as pernas, soltando, aliviando tensões, relaxando, os pés não existem mais, ficaram para trás,

Na nossa mente o número 8, as mãos invisíveis sobem pelas pernas, pelas coxas, massageando, soltando nossa musculatura, as pernas, ficam para trás, cada momento abandonadas, como se não existissem mais, Nossa mente em paz, calma e tranqüila, soltando relaxando, aliviando tensões, Na nossa mente o número 8, as mãos invisíveis continuam subindo pelas coxas indo para as nádegas, soltando as nádegas a região genital, as mãos invisíveis massageiam a musculatura,

Na nossa mente o número 7, estamos soltando relaxando, praticamente da cintura para baixo estamos relaxados, soltos descontraidos, aliviados, sem tensões, estamos em paz, As mãos invisíveis continuam sua tarefa soltando e relaxando a musculatura, estamos em paz, calmos, soltos,

Na nossa mente o número 6, as mãos invisíveis continuam massageando a barriga, as costas, soltando, massageando, aliviando as tensões, soltando as musculaturas, estamos em paz, as mãos invisíveis continuam subindo pelo peito, soltando, relaxando, massageando,

Na nossa mente o número 5, as maõs invisíveis massageiam agora os ombros, os braços, os antebraços, as maõs, As maõs invisíveis massageiam pouco a pouco, parte por parte, soltando e relaxando a musculatura, Nosso corpo está praticamente relaxado, totalmente em paz, solto, tranqüilo, as maõs, as maõs invisíveis continuam,

Na nossa mente o número 4, as maõs, as maõs invisíveis começam a massagear o pescoço, a nuca, soltando, relaxando, aliviando as tensões,

Na nossa mente o número 3, as maõs, as maõs invisíveis massageiam agora a nossa cabeça, o couro cabeludo, a testa, soltando, massageando, aliviando as tensões, relaxando,

Na nossa mente o numero 2, as mãos invisíveis massageiam a nossa face, a bochecha, os músculos do rosto, estamos em paz, o corpo praticamente, totalmente relaxado, solto,

Na nossa mente o número 1, o corpo deixa de existir, está totalmente relaxado, calmo, tranqüilo,

Na nossa mente o número 0 (zero), estamos totalmente relaxados, nossa mente em paz, nosso corpo em harmonia, O universo e nós somos uma coisa só, nada nos ofende, nada nos incomoda, nada interfere, estamos em paz, calmos e tranqüilos, plenamente relaxados,

Agora, vamos iniciar o processo de energização prânica, aproveitando o estado de relaxamento total de equilíbrio com o universo, de harmonia total, vamos então, nos energizarmos respirando 3 vezes,

Ao comando de minha voz, vamos colocar o ar para fora, pelo nariz, esvaziando os pulmões, Inspirando profundamente pelo nariz, preenchendo totalmente os pulmões, retendo por um instante, Exalando lentamente pelo nariz, vagarosamente, normalizando a respiração, sempre devagar, estamos em paz, calmos e tranqüilos plenamente relaxados,

Novamente vamos esvaziar os pulmões pelo nariz, colocando todo ar para fora,

Novamente pela 3a. e última vez, vamos nos preparar, colocando todo o ar para fora,

Page 22: Palestra de Cura PsÍquica

esvaziando os pulmões pelo nariz, colocando o ar para fora,Inspirando profundamente, preenchendo totalmente os pulmões, retendo por um instante,Exalando lentamente, vagarosamente, normalizando a respiração sempre devagar,

Estamos em paz, em plena harmonia com tudo, o universo e nós somos uma mesma coisa,Totalmente tranqüilos, relaxados, com o corpo em harmonia, mente, espírito e corpo uma coisa só, em perfeita a paz, Estamos calmos, Vamos agora criar um campo de energia protetora que vai-se extender ao redor do grupo e passar a proteger a todos nós. É uma névoa dourada que se eleva do centro do grupo, cobrindo-nos com sua luz. Essa energia protetora deixará nossa força sair, mas não permitirá que nada de ruim penetre dentro do campo protetor. Essa luz purifica o ambiente, elevando a força de nossa energia. Todos estamos protegidos. Nada de mal ocorrerá. Tudo o que for feito estará sob proteção desse filtro de energia positiva. Vamos dar possibilidade então de realizar uma scanerização, naquele vácuo de nossa mente, naquela escuridão de nosso pensamentos, vamos projetar a nossa mente em direção da imagem e mente do paciente. Como se nossa mente se transformasse num feixe de luz, num pequeno feixe que está procurando informações e imagens. Vamos visualizar o paciente já por nós identificado. Visualize, procure construí-lo mentalmente na sua mente, nesta vastidão, nesta escuridão mental. Temos uma imagem viva, visualize, verifiquem este corpo, procurem senti-lo, e como se vocês conseguissem ve-lo através de raios X, em todos os ângulos, em todas as direções, de cima para baixo, por dentro e por fora, sinta-o, veja-o,Deixe sua mente fluir, não há obstáculos, não há barreiras, não há dificuldades, tudo flui, tudo acontece naturalmente,A mente flui, muito bem, vamos procurar perceber os problemas no paciente, procuremos

ser ele por um momento, como se a gente fosse o próprio corpo dele e ao mesmo tempo a sua mente. Procuremos senti-lo completamente: seu estado geral, seu ánimo, tudo o mais intensamente possível.Vamos agora voltando, e ao comando de minha voz, vamos fazer uma respiração profunda novamente. Novamente voltamos ao espaço mental, aquela escuridão, nos afastando, estamos novamente em nós, dentro de nós, conosco mesmo, Vamos retornar para fazer a nossa avaliação. Preparem-se colocando todo o ar para fora, esvaziando os pulmões , inspire profundamente, retenha por um instante, exale lentamente, vagarosamente, normalizando a respiração sempre devagar. A sensação de paz e tranqüilidade vai permanecer, Muito bem, esperguisse-se à vontade, Estamos de volta, e procedamos a fazer uma avaliação do paciente.Após a avaliação da situação do paciente e dos componentes do grupo, o processo de relaxamento e energização deverá ser repetido, sendo que agora, os comandos deverão ordenar uma ação direta sobre as áreas determinadas (corpo em geral, mente e local afetado).Após o trabalho efetivo de cura que deverá durar no máximo 15 minutos, o grupo deverá encerrar com uma inspiração profunda e o fechamento do escudo protetor.

Qualquer dúvida com relação ao trabalho de cura, queira entrar em contato com a Coordenação de Grupos de Cura, tanto para cadastrar-se como grupo de cura em atividade, assim como para solicitar maiores informações: