O Gigante Acordou. E as Empresas?

•   Bette Romero

• IV Seminário de Comunicação Empresarial

UFJF- Agosto/2013

better@background.com.br @backgroundmaxx facebook.com/backgroundmaxx • •

•  Jornalista, assessora de imprensa e professora.

•  Atuação em empresas como: Burson-Marsteller, Secretaria de Meio Ambiente (SP), Associação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Abifarma), Bolsa do Rio (BVRJ), Docas do Rio (CDRJ) e Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

•  Diretora da Background Maxx Comunicação.

•  Mestre em Educação e professora da pós-graduação em Assessoria de Imprensa no IGEC/Facha (RJ).

•  Diretora do Sindicato dos Jornalistas do RJ (Comissão de Ética).

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Bette Romero

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Redes Sociais “Uma rede social é de!nida como um conjunto de dois elementos: atores (pessoas, instituições ou grupos) e suas conexões (interações ou laços sociais).” (Stanley Wasserman e Katherine Faust)

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Mídias Sociais ”As mídias sociais fazem parte de um grupo de aplicações para Internet construídas com base nos fundamentos ideológicos e tecnológicos da Web 2.0, e que permitem a criação e troca de conteúdo gerado pelo usuário.” (Andreas Kaplan e Michael Haenlein)

Redes Sociais X Mídias Sociais Qual a diferença entre os dois conceitos?

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As dez maiores redes, por usuário

As dez maiores redes, por usuários: Facebook – 1,15 bilhão; Youtube – 1 bilhão; Twitter – 500 milhões; Google+ - 343 milhões; Linkedin – 238 milhões;

Instagram – 130 milhões; Flickr – 87 milhões; Pinterest – 70 milhões; Slideshare – 50 milhões; e Foursquare -33 milhões.

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ü  Jovens, descontentes com o cenário político/econômico, usam as ferramentas disponíveis, ou seja, as redes sociais, para levar mais de um milhão de pessoas às ruas.

História recente: Junho/2013

ü  Nas manifestações duas característica: a facilidade de reunir estes jovens para os protestos pela mobilidade que a tecnologia oferece, além da motivação.

ü  Foi esta mobilidade que fez com que o Brasil, o gigante, antes deitado em berço esplêndido, acordasse e mudasse a história do País. 

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É a palavra de ordem. Todos procuram utilizar, até a Igreja

uma das instituições mais tradicionais.

Mobilidade

ü  A velocidade das mudanças é acelerada e vai aumentar ainda mais. Em 2007, surgiu o iPhone e em 2009 o iPad. Os dois lançamentos traduzem essa velocidade.

ü  Hoje temos 1 bilhão de smartphones e, logo, chegaremos a 2 bilhões. ü  Em 2013, teremos o mesmo número de celulares que habitantes, no mundo. ü  No Brasil, são 266 milhões de celulares; ü  86% dos brasileiros têm aparelho móvel, ü  48% têm mais de um aparelho e, desse total, 53 milhões são smartphones; ü  Ou seja, quase 70% da população do planeta pode se comunicar a qualquer

momento, de qualquer lugar.

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Mobilidade

ü  Pro!ssionais de multinacionais, em grande parte, trabalham em um escritório “híbrido”.

ü  É estimulado ao BYOD (Bring Your Own Device), ou seja, trabalha com seu próprio equipamento.

ü  Não tem uma mesa !xa, senta e se conecta onde houver lugar. Isto estimula a troca entre as equipes.

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Mobilidade no Trabalho O Colaborador 2.0

ü  O chefe direto não !ca no mesmo escritório, mas em outra cidade e jamais se viram pessoalmente.

ü  Conectam-se, diariamente, via Skype, Hangouts, e-mail e telefone. Participam de muitos projetos globais e de forma simultânea.

ü  Cada um dos projetos tem um líder. Assim, em um mês, o pro!ssional pode se reportar a quatro pessoas distintas espalhadas pelo mundo, além de fazer parte de diversas equipes virtuais.

A mobilidade está mudando a vida das pessoas, e a Comunicação Empresarial?

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Redes Sociais!=!

By José Telmo

ü  Mídias convencionais não são mais tão tradicionais. ü  Jornal on line, on time, full time, além de contar com o jornalismo

colaborativo e interacionista. ü  TV cada vez mais acessível nos aparelhos móveis e na Internet. ü  O rádio, com o web-rádio, que permite acompanhar a programação

diretamente e interagir (BandNews). ü  Com a tecnologia, tanto a apuração jornalística, como a comunicação

empresarial mudaram seu time:

A notícia, a informação, precisa ser aqui e agora.

ü  Aumento da responsabilidade da Comunicação na Empresa, que precisa reinventar seu papel e ampliar o foco.

ü  Distintos papéis das mídias convencionais e redes sociais: Redes sociais permitem um corpo a corpo com o cliente, através

das interações e reversão de cenários. Mídias convencionais: atua no trabalho da construção e

manutenção da boa imagem institucional. 12

Mídias Sociais X Mídias Convencionais  

ü  A imagem de um empresa é o resultado da abstração que cada um forma ü  A imagem de um empresa é o resultado da abstração que cada um forma

interatividade assumem papéis importantes, como o de envolver e atrair o receptor.

ü  Transmídia = Convergência = Mídias utilizadas simultaneamente e em sincronia = Cross-Media = uma mídia passa para a outra.

ü  As partes formam o todo, mas o todo também está nas partes. 13

Imagem  Empresarial  

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Dez razões para as organizações adotarem redes sociais: O ser humano adora redes sociais: nós gostamos de falar, trocar ideias e compartilhar dicas e

opiniões. Além disso, mais de 80% dos brasileiros conectados participam de alguma rede social;

Destaque para inovação: o compartilhamento nas redes sociais fomenta novas discussões e perspectivas que apontam soluções inovadoras;

Acesso rápido e fácil ao conhecimento: as ferramentas disponíveis hoje possibilitam criar ambientes de discussão com facilidade, nos quais é possível ter acesso com rapidez e simplicidade;

Referências: todas as ideias, críticas e sugestões !cam registradas, podendo ser consultadas a qualquer momento;

Comunicação direta: ao invés do velho “diz que me disse”, é possível estabelecer uma comunicação limpa, sem intermediários e ágil;

As  Redes  Sociais  na  Comunicação  Interna  

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Identidade pessoal: os colaboradores têm a oportunidade de se expressarem de modo livre nas redes sociais, revelando suas verdadeiras opiniões;

Quebra da barreira hierárquica: poder se comunicar com todos, de forma horizontal, torna a empresa mais unida e transparente, além de promover a espontaneidade da troca de ideias;

Política transparente: a promoção de um meio onde todos podem se comunicar com liberdade e facilidade trará a sensação de uma empresa honesta e que valoriza seus funcionários;

Quebra da barreira geográ!ca: não importa onde estão os colaboradores, eles poderão se comunicar a qualquer momento;

Tecnologia descomplicada: para criar redes sociais e compartilhar conteúdo por meio delas não é preciso ter grandes conhecimentos técnicos, apenas das mídias sociais.

Quebra de paradigma: Adotar mídias e redes sociais dentro das empresas, ao contrário do que é praticado no mercado, valoriza e promove a inteligência coletiva, estimula os colaboradores para a pró-atividade, revelando novos talentos e uma empresa antenada e inovadora.

As  Redes  Sociais  na  Comunicação  Interna  

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Case: Organizações Globo

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Case: Apps O Globo

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Case: Barcas SA

Case: Barcas SA

 

20 http://migre.m/feHjiA http://bit.ly/1exbbEU

Case: Twitter Hotel

Uso das Mídias Sociais e Convencionais

“Se você não está se comunicando com as mídias sociais, está deixando uma parcela cada vez maior da população fora da conversa. Não se trata de mídia social contra imprensa convencional. Esses não são canais concorrentes. Trata-se de um processo cumulativo. Mas, se você só se comunica pelas mídias sociais, deixa de fora uma parcela signi!cativa da população. E, se só se comunica pela mídia tradicional, deixa de fora uma parte signi!cativa da população”.

Anita Dunn

Ex-diretora de Comunicação da Casa Branca no governo de Barak Obama.

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Por  que  usar  as  Mídias  Sociais?