Panfleto Docol

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Nós, da CHAPA 2, queremos dialogar de forma fraterna e tranquila com todos, para avaliar a atuação sindical e esclarecer nossas propostas para o nosso mandato. Não vamos nos intimidar e nem nos calar. Não aceitaremos calúnias e perseguições. Basta de fofocas e intrigas. Precisamos fazer um balanço sério da gestão Tião-Genivaldo-Celço e discutir claramente o que fazer com nosso sindicato de agora em diante. 1. PPR decente! Fala-se tanto em distribuição de lucros. Mas as metas que nos impõem são absurdas. E os diretores do sindicato têm feito vistas grossas com relação à questão. É preciso que o sindicato seja mais duro e objetivo com relação a isso. 2. LER/DORT Quantos trabalhadores da DOCOL estão lesionados – alguns de forma permanente? O trabalho está tirando a saúde de um grande número de pais e mães de família, condenados a passar o resto da vida tra- tando das sequelas deixadas pela linha de produção. Até quando isso vai continuar? Não dá pra fingir que isso não é importante. O sindicato precisa cobrar medidas urgentes e eficientes para acabar com o acidente e com o adoecimento em consequência do trabalho. 3. Respeito ao trabalhador doente Há várias reclamações sobre o atendimento no ambulatório. O traba- lhador doente precisa ser tratado com respeito e dignidade. É um crime tratar o funcionário doente ou lesionado como se ele fosse um preguiçoso ou malandro. 4. Assédio Moral Tem chefe que acha que está na Idade Média. Em pleno século XXI ainda convivemos com a truculência e os desmandos de alguns. Assédio Moral é crime e como tal precisa ser combatido. Cadê o sindicato que não toma providências e não orienta os trabalhadores para esse problema? Companheiro(a) da DOCOL www.chapa2resistenciametalurgica.blogspot.com Twitter: MetalChapa2 Facebook: Resistência Metalúrgica [email protected] Eleição 28 e 29 de agosto

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Nós, da CHAPA 2, queremos dialogar de forma fraterna e tranquila com todos, para avaliar a atuação sindical e esclarecer nossas propostas para o nosso mandato. Não vamos nos intimidar e nem nos calar. Não aceitaremos calúnias e perseguições. Basta de fofocas e intrigas. Precisamos fazer um balanço sério da gestão Tião-Genivaldo-Celço e discutir claramente o que fazer com nosso sindicato de agora em diante.

1. PPR decente!

Fala-se tanto em distribuição de lucros. Mas as metas que nos impõem são absurdas. E os diretores do sindicato têm feito vistas grossas com relação à questão. É preciso que o sindicato seja mais duro e objetivo com relação a isso.

2. LER/DORT

Quantos trabalhadores da DOCOL estão lesionados – alguns de forma permanente? O trabalho está tirando a saúde de um grande número de pais e mães de família, condenados a passar o resto da vida tra-tando das sequelas deixadas pela linha de produção. Até quando isso vai continuar? Não dá pra fingir que isso não é importante. O sindicato precisa cobrar medidas urgentes e eficientes para acabar com o acidente e com o adoecimento em consequência do trabalho.

3. Respeito ao trabalhador doente

Há várias reclamações sobre o atendimento no ambulatório. O traba-lhador doente precisa ser tratado com respeito e dignidade. É um crime tratar o funcionário doente ou lesionado como se ele fosse um preguiçoso ou malandro.

4. Assédio Moral

Tem chefe que acha que está na Idade Média. Em pleno século XXI ainda convivemos com a truculência e os desmandos de alguns. Assédio Moral é crime e como tal precisa ser combatido. Cadê o sindicato que não toma providências e não orienta os trabalhadores para esse problema?

Companheiro(a) da DOCOL

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Eleição 28 e 29 de agosto

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COM A CHAPA 2 SERÁ DIFERENTEBons discursos em cima de um caminhão não resolvem os problemas da categoria. Precisamos

de dirigentes sindicais que estejam ao lado do trabalhador no dia a dia. Precisamos de sangue novo, de quem conhece realmente os problemas do chão da fábrica.Com a CHAPA 2, nosso sindicato será novamente um sindicato comprometido com as reivindi-

cações dos trabalhadores.

- Pelo fim das demissões! - Por aumento real de salários! - Pela segurança na linha de produção! - Pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários! - Por um ambulatório que respeite e trate os problemas de saúde do trabalhador! - Pelo fim da enrolação na negociação da PPR! - Por um tratamento digno e respeitoso ao trabalhador! - Pelo fim do assédio moral. Punição aos criminosos! - Pela devolução do Imposto Sindical tirado indevidamente de nossa folha de pagamento! - Por um sindicato forte, combativo, com campanha permanente de filiação!

DIAS 28 E 29 DE AGOSTO VOTE CHAPA 2

5. A direção do sindicato nas greves

Quando os trabalhadores decidiram ir à luta, só contaram com o sin-dicato depois que a greve já havia iniciado. Foi assim na Wetzel. Foi assim na Tupy. E nas duas empresas, foi visível o desespero dos direto-res do sindicato em terminar logo a greve.

6. Na Tupy, a empresa demite e o sindicato se cala!

Primeiro, a direção do sindicato se curvou à patronal quando entre-gou a greve dos trabalhadores. Agora, quando a empresa demite mais de uma centena de companheiros grevistas e ameaça de demissão outros 800, o sindicato fica mudo. Como pode? Pais e mães de família perdendo seu sustento e os dirigentes do sindicato nada falam?

Tudo isso poderia ter sido evitado, se o sindicato, ao final da negociação, tivesse exigido e arrancado a estabilidade no emprego. É o mínimo que um sindicato de luta teria feito!

7. Igualdade para os trabalhadores

Trabalhador metalúrgico é o mesmo, seja qual for a fábrica. Chega de negociações em separado. Que-remos ganho real de salário e conquistas iguais para todos os trabalhadores, de todas as fábricas. Sindi-cato de luta é aquele que unifica a categoria, trazendo conquistas para todos.

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