PAPIROS LEMURIANOS

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Papiros Lemurianos 1. PEREGRINAÇÃO AO PLANETA TERRA 1. O gênero humano migrou para este planeta em seu corpo espiritual divino durante Sat Yuga, a idade da iluminação. Ele havia atingido seu estágio final de evolução em seu planeta nativo. O risco de migrar para um planeta de fogo era grande, mas também o era a recompensa. Eles estavam, no entanto, num lugar da evolução que requer um planeta com fogo dentro dele para catalisá-los através de novas experiências para completar seu desdobramento em direção à realização final do Íntimo. Almas vieram de outros planetas para a Terra por uma das duas razões: ou elas vieram para realizar o Íntimo, porque não haviam feito isso antes e estavam somente sendo levadas à deriva pela felicidade, ou eram grandes seres que já tinham o Íntimo realizado e vieram para ajudar os outros. Elas vieram de tudo em um estado de status quo. Elas tinham vindo para este planeta para serem agitadas dentro do fogo a fim de continuarem seus desdobramentos. 2. Quando um planeta se torna velho, ele esfria. Tudo se torna estático dentro dele e sobre ele. Os seres que o habitam existem conjuntamente como um bando de pássaros ou cardume de peixes, quão pacíficos são. Almas, que precisam de fogo para realizar o Íntimo, não podiam fazê-lo em um planeta tão velho, então os líderes peregrinaram com seus seguidores para executar a austeridade da evolução num planeta de fogo como a Terra, um planeta quente, um planeta jovem. Haverá outros planetas prontos para serem colonizados ao final de Kali Yuga. Os habitantes da Terra serão capazes de acessá-los rapidamente, viajando como um raio de suas próprias luzes internas. 3. Durante Sat Yuga, o ar era espesso e a Terra exuberante e tropical. As nuvens espessas de gases e substâncias saudáveis flutuando no ar eram os materiais que as almas divinas que vieram para o planeta de fogo, assim como elas se referiam a ele, usariam para materializar um corpo físico ao redor do corpo etérico da alma para se expressarem por meio dele enquanto vivessem na Terra. À medida que mais e mais vinha à Terra em seus corpos etéricos, cerimônias eram realizadas de um modo científico por aqueles que já tinham chegado, oferecendo alimento e flores, frutas cortadas e outros manjares diante delas a fim de que elas pudessem absorver algumas das essências orgânicas para dentro de seus corpos etéricos e materializar ao redor e através delas corpos da Terra. Seus corpos etéricos se tornaram densos, firmes e mais definidos durante essas cerimônias de oferenda de alimentos, os quais vieram a se tornar mais tarde os templos de Treta Yuga. Elas continuaram a absorver essas essências das oferendas de alimentos até que elas começaram a cheirar e sentir, e adquiriram uma forma física completa e podiam comer normalmente, como os animais faziam na Terra naqueles tempos. 4. As almas mais evoluídas que chegaram primeiro na Terra durante Sat Yuga continuaram a trazer mais seres divinos para dentro da forma física a partir dos outros planetas. Era parte de suas missões fazer isso. Senhor Skanda veio à Terra durante Sat Yuga. Ele era uma das almas mais avançadas. Ele veio como o líder do primeiro grupo, e irá guiá-lo ao longo de todo o percurso até o próximo Sat Yuga. Ele era o rei celestial da Lemúria. Era por causa desta antiquíssima prática de oferenda de essências de frutas e manjares perfumados para o corpo etérico da alma, para ela absorver e assim criar um corpo mais denso, que este planeta se tornou habitado em Sat Yuga. À medida que este planeta se moveu através do tempo e do espaço, diferentes raças vieram dos diversos planetas e se estabeleceram em uma área dele ou outra. Durante uma fase de configurações planetárias, cerimônias eram realizadas em um templo para trazer para dentro da forma manifesta densa um grupo de um determinado planeta, e à medida que os planetas caminhavam para outra configuração o lugar na Terra que polarizava os raios e raças daquele planeta se tornava inativo, e outra raça de outro planeta começava a entrar por uma localização diferente através de cerimônias.

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  • Papiros Lemurianos

    1. PEREGRINAO AO PLANETA TERRA1. O gnero humano migrou para este planeta em seu corpo espiritual divino durante Sat Yuga, a idade dailuminao. Ele havia atingido seu estgio final de evoluo em seu planeta nativo. O risco de migrar para umplaneta de fogo era grande, mas tambm o era a recompensa. Eles estavam, no entanto, num lugar da evoluoque requer um planeta com fogo dentro dele para catalis-los atravs de novas experincias para completar seudesdobramento em direo realizao final do ntimo. Almas vieram de outros planetas para a Terra por umadas duas razes: ou elas vieram para realizar o ntimo, porque no haviam feito isso antes e estavam somentesendo levadas deriva pela felicidade, ou eram grandes seres que j tinham o ntimo realizado e vieram paraajudar os outros. Elas vieram de tudo em um estado de status quo. Elas tinham vindo para este planeta paraserem agitadas dentro do fogo a fim de continuarem seus desdobramentos.2. Quando um planeta se torna velho, ele esfria. Tudo se torna esttico dentro dele e sobre ele. Os seres que ohabitam existem conjuntamente como um bando de pssaros ou cardume de peixes, quo pacficos so. Almas,que precisam de fogo para realizar o ntimo, no podiam faz-lo em um planeta to velho, ento os lderesperegrinaram com seus seguidores para executar a austeridade da evoluo num planeta de fogo como a Terra,um planeta quente, um planeta jovem. Haver outros planetas prontos para serem colonizados ao final de KaliYuga. Os habitantes da Terra sero capazes de acess-los rapidamente, viajando como um raio de suas prpriasluzes internas.3. Durante Sat Yuga, o ar era espesso e a Terra exuberante e tropical. As nuvens espessas de gases esubstncias saudveis flutuando no ar eram os materiais que as almas divinas que vieram para o planeta de fogo,assim como elas se referiam a ele, usariam para materializar um corpo fsico ao redor do corpo etrico da almapara se expressarem por meio dele enquanto vivessem na Terra. medida que mais e mais vinha Terra emseus corpos etricos, cerimnias eram realizadas de um modo cientfico por aqueles que j tinham chegado,oferecendo alimento e flores, frutas cortadas e outros manjares diante delas a fim de que elas pudessem absorveralgumas das essncias orgnicas para dentro de seus corpos etricos e materializar ao redor e atravs delascorpos da Terra. Seus corpos etricos se tornaram densos, firmes e mais definidos durante essas cerimnias deoferenda de alimentos, os quais vieram a se tornar mais tarde os templos de Treta Yuga. Elas continuaram aabsorver essas essncias das oferendas de alimentos at que elas comearam a cheirar e sentir, e adquiriramuma forma fsica completa e podiam comer normalmente, como os animais faziam na Terra naqueles tempos.4. As almas mais evoludas que chegaram primeiro na Terra durante Sat Yuga continuaram a trazer mais seresdivinos para dentro da forma fsica a partir dos outros planetas. Era parte de suas misses fazer isso. SenhorSkanda veio Terra durante Sat Yuga. Ele era uma das almas mais avanadas. Ele veio como o lder do primeirogrupo, e ir gui-lo ao longo de todo o percurso at o prximo Sat Yuga. Ele era o rei celestial da Lemria. Era porcausa desta antiqussima prtica de oferenda de essncias de frutas e manjares perfumados para o corpo etricoda alma, para ela absorver e assim criar um corpo mais denso, que este planeta se tornou habitado em Sat Yuga. medida que este planeta se moveu atravs do tempo e do espao, diferentes raas vieram dos diversosplanetas e se estabeleceram em uma rea dele ou outra. Durante uma fase de configuraes planetrias,cerimnias eram realizadas em um templo para trazer para dentro da forma manifesta densa um grupo de umdeterminado planeta, e medida que os planetas caminhavam para outra configurao o lugar na Terra quepolarizava os raios e raas daquele planeta se tornava inativo, e outra raa de outro planeta comeava a entrarpor uma localizao diferente atravs de cerimnias.

  • 5. No intuito de trazer essas almas divinas para dentro da forma fsica durante Sat Yuga, templos grandiosos paracada um desses planetas comearam a se formar, dentro dos quais esses sacerdotes cientistas faziam oferendasde alimentos e banhavam uma forma de pedestal como um ponto de concentrao. Os seres celestiais secolocavam de p nesses pedestais e absorviam as substncias pungentes da Terra e, com elas, materializavamcorpos fsicos fortes. No incio, levava muito tempo para se trazer o corpo etrico de uma alma para dentro daforma fsica, para que ela pudesse sair andando por si mesma do pedestal na atmosfera da Terra. Mas atravsdos milhares de anos que se passaram isso se tornou um processo muito rpido, e a Terra inteira passou a serpovoada por seres celestiais de diversos planetas importantes da galxia. Assim as almas chegaram com foratotal para comear um padro evolutivo longo e tedioso atravs dos trs yugas que se seguiriam.6. A forma humana que as almas divinas que vieram para povoar o planeta em Sat Yuga tinham era muitosemelhante quela que os humanos ainda tero centenas de milhares de anos a partir de agora at Kali Yuga,exceto que no havia sexo nem macho nem fmea ou tal coisa como a morte ou reproduo ou at mesmo osono. No havia nenhum conceito sobre fome ou dor. Elas podiam voar fcil e livremente em seus novos corposda Terra em Sat Yuga, levantando-se mentalmente no ar pelo uso do poder dentro das suas espinhas e viajando aqualquer lugar. Esses corpos eram impermeveis ao frio ou ao calor. O ar era to espesso e saudvel, elas senutriam simplesmente pela respirao profunda. Elas no precisavam realmente comer nessa ocasio, uma vezque o ar enchia completamente seus corpos com essncia prnica cada vez que elas davam uma respiraoprofunda. No incio de Sat Yuga, bastava que elas cheirassem a essncia de frutas cortadas e flores para umarefeio completa. Tudo era to pungente, e por causa da natureza de seus corpos fsicos isso era possvel. Maschegando ao final do yuga, elas tinham que comer para se nutrirem e no podiam voar to longe. O mais prximoque elas chegaram do conceito de morte foi quando os elementos fsicos simplesmente se dissolviam sob o poderda realizao do ntimo e a essncia das suas individualidades retornava ao planeta de onde elas tinham vindo,totalmente amadurecidas, tendo completado as suas misses no planeta de fogo. Havia um sentido distinto depersonalidade em cada um desses primeiros seres transcendentais que vieram para o nosso planeta durante SatYuga, pois at mesmo o esprito individual tem uma evoluo, um diferente do outro.7. necessrio entender a natureza dos yugas para se obter pleno conhecimento da continuidade do gnerohumano medida que ele evolve na experincia de seu belssimo estado de Sat Yuga at a escurido velada deKali Yuga e na aurora de Sat Yuga, a idade de ouro que ir se seguir novamente. Durante esse processo inteiro, aevoluo de cada alma ir individualizar-se a si mesma medida que ela emerge em direo sua essncia. SatYuga, Treta Yuga, Dvapara Yuga e Kali Yuga so os nomes dessas quatro divises de radiao planetria, e elasse repetem nessa ordem, com o Sat Yuga sendo o primeiro e o Kali Yuga o ltimo. Para entender claramentecomo elas funcionam, observe as quatro principais divises do dia. A parte mais escura da noite o grande sonhode Kali Yuga. Os ciclos da Terra ao redor do Sol, portanto, so similares aos ciclos dessa galxia em torno de umSol Central, que so chamados de os yugas por causa dos raios csmicos radiantes que so ou liberados ouescondidos. Os yugas so a forma pela qual os Mahadevas calculam o tempo e o espao.8. Essa gerao de almas comeou a aparecer e viver na Terra desde o comeo de Sat Yuga, e mais vir atravsde Treta Yuga. A, ento, nenhuma alma vir mais at o fim de Kali Yuga. Quando o prximo Sat Yuga chegar,todos aqueles que tiverem vivido atravs dos ciclos dos yugas iro finalizar seus processos evolucionrios e iropartir. Mais espritos divinos viro durante esse tempo, conforme o ciclo se repetir.9. O planeta de fogo muito jovem, tendo se tornado habitvel somente h alguns ciclos de yugas atrs. Existemplanetas neste universo muito mais velhos do que o planeta de fogo. Os habitantes desses planetas maiores emais velhos no vivem na superfcie de seus planetas. Eles usam a superfcie somente como um parque e paraprover seu alimento, e vivem em lugares subterrneos que podem ter sido construdos h milhes de anos atrs. necessrio viver por diversos desses yugas na Terra para se ganhar ingresso para esses planetas.10. Os yugas so calculados por um perodo de vibrao. Os nossos clculos Lemurianos de tempo no serotraduzveis para os calendrios de Kali Yuga, ento nesta poca haver confuso sobre o perodo de tempo quecada yuga deveria conter. Mas discernvel quando outro yuga iminente, por meio das mudanas que ocorremna populao.11. Sat Yuga sempre o tempo do alvorecer, do nascer, do acordar para a plenitude do esprito. um tempo deluz total, sem confuso das foras que mais tarde comea a aparecer com o declnio de Treta Yuga, e por todoDvapara Yuga e Kali Yuga. Tudo existia em sua plenitude em Sat Yuga, com uma doao total e aberta de todosos bens do mundo fisicamente, superconscientemente e intelectualmente entre os seres. No havia qualquersentimento de ego pessoal. Em Kali Yuga, vo existir sentimentos de possessividade ou diferena entre um eoutro, que resulta da mudana no grande fluxo mental dos yugas na medida em que as almas ficarem presas naevoluo animal e humana, como um resultado da mudana em direo a estados mais escuros da conscincia.Elas vo sofrer a constante aquisio de um corpo cada vez mais denso de nascimento para nascimento naescurido de Dvapara Yuga e Kali Yuga, at que Sat Yuga amanhea novamente na luz e na glria. medida quea galxia gira em uma segunda relao com o Sol Csmico, o espao e os fluxos mentais que persistem dentro eatravs da Terra so aqueles de Treta Yuga. Muito do refinamento e da superconscincia de Sat Yuga ainda

  • permearo por Treta Yuga. Mas mais tarde declinaro quando o crepsculo da externalizao da conscinciapermear com a mudana lenta da galxia de novo, cortando alguns dos raios do Sol Central.12. Agora, durante o final de Treta Yuga, almas no podem mais migrar para o nosso planeta da forma como elasfaziam durante Sat Yuga. Muitos desses corpos terrestres divinos, construdos a partir de manjares de frutas,essncias herbais e do ar pungente, no podem mais voar e tm sido comidos pelos seres carnvoros do reinoanimal, os habitantes que restaram do ltimo Kali Yuga. Como um resultado de terem sido devoradas por animais,estas almas ficaram presas no ciclo evolutivo da espcie em particular que comeu seus corpos originais. Ento,pelo ciclo de nascimento e morte, elas emergiram de novo, mas foram capturadas pelo sistema nervoso instintivodos corpos animais. Ento, atravs do longo processo de mutao e reencarnao, elas finalmente, depois demuitas lutas e ajuda dos Mahadevas, cultivaram um corpo semelhante ao primeiro corpo da Terra devorado hmuito tempo atrs. Esse corpo humano tinha instintos animais, e era difcil de viver dentro dele. Essa mutaoiniciou novas geraes de animais que no eram carnvoros. Os seres ainda nos corpos originais, mas agoraincapazes de voar muito a qualquer lugar, podiam montar naqueles animais, voar em cima deles e se alimentar doleite de alguns deles. Pois estas novas geraes de animais encerravam alguns dos seres celestiais que estavampara adquirir um corpo humano.13. Treta Yuga um perodo maravilhoso, no qual intensos raios csmicos ainda penetram a Terra. Isto faz talevoluo possvel, como a de criar um corpo de carne, que parece ser como o original, para que esses serescelestiais capturados nos ciclos de reencarnao animal possam habitar. Estes corpos de carne e osso vo durarpor todo Dvapara Yuga e Kali Yuga at que as fortes vibraes do prximo Sat Yuga venham a provocar suaslibertaes e permitir que muitos de ns deixem este planeta. Estas humilhaes e lutas finais na rea instintiva damente exteriorizada atravs dos yugas mais escuros daro o polido final, santificando a nossa divindade. Tem sidoobservado, agora que ns estamos aproximando o final de Treta Yuga, que uma sensao de medo est sendovivenciada pela primeira vez por se comer o tipo errado de comida, juntamente com a perda de algumashabilidades pessoais de voar.14. Os nossos laboratrios cultivam espcies animais a fim de gerar corpos similares aos corpos originais, equando uma alma era capturada no reino animal, experimentos eram conduzidos nesses laboratrios, prximo aotemplo do planeta de onde a alma tinha originalmente vindo para libert-la desse cativeiro, para que ela nascessenum corpo em que pudesse se sentir mais confortvel. Muitas almas celestiais eram rapidamente libertadas dosciclos de reencarnao animal dessa forma.15. Foi previsto que cerimnias similares sero realizadas atravs de Kali Yuga, mas no traro almas para dentroda forma fsica assim como faziam em Sat Yuga, nem iro efetuar a libertao das almas como em Treta Yuga.Elas iro somente trazer uma alma prximo o suficiente do mundo fsico para estabelecer contato com os futurospais para efeito de nascimento. Este processo comear a refinar muitas raas e uma variedade de povos noplaneta em preparao para o prximo Sat Yuga. Os poucos que restarem com seus corpos originais vivero emcavernas no alto das montanhas pelo final de Treta Yuga para evitarem que sejam capturados no corpo carnalquente dos animais e para preservarem os corpos originais pelo maior tempo possvel. Aqui novos metais seroencontrados para se trabalhar com eles, e grandes comunidades crescero como resultado, pelo uso deles,nossos profetas nos dizem.16. O ciclo de sada do reino animal leva muito, muito tempo, a no ser que ajuda seja dada, e at mesmo no finalde Kali Yuga e adentrando o prximo Sat Yuga almas sero vistas ainda tentando escapar o cativeiro ardente doscorpos animais. Ser durante Kali Yuga que um reino humano acabar por sair completamente das diferentesespcies de animais e formar diferentes grupos na Terra, alguns dos quais sero os predadores de outros, nostem sido dito.17. Os corpos originais que alguns de ns ainda temos no so nem machos nem fmeas, nem experimentam osono ou sentem calor, frio ou medo. Por isto, as almas em corpos de carne se sentem desconfortveis aoexperimentarem esses instintos e reclamaes de seus corpos e aspiram por liberdade. Elas sero encontradasainda se esforando atravs de Kali Yuga para ajustar essas foras. Essa a evoluo que ns viemos aqui paravivenciar.

  • A 'lenda' da Lemria fala de uma antiga civilizao perdida que existiu antes e durante os tempos da Atlntida.Especula-se que o Continente Lemuriano, tambm chamado de Terra Me, situava-se amplamente no PacficoSul, entre a Amrica do Norte e a sia/Austrlia, do qual sobraram somente algumas ilhas, como o Hava e o Taiti. intrigante notar no suposto mapa daquela poca que a Amrica do Sul era cortada por um oceano - "MarMediterrneo" - bem na altura onde hoje existe a Amaznia, h aproximadamente 50.000 anos atrs.

    2. OS CICLOS DOS YUGAS18. Somente com o advento do reino animal que houve tal coisa como tapas ou sadhana para transmutar o fogodo desejo instintivo. Chegar o dia, perto do final de Dvapara Yuga e adentrando Kali Yuga, em que a alma irencarnar em um corpo humano e ser puxada para trs e para dentro do mundo animal, e depois novamente paradentro de um corpo humano, e puxada para trs e para dentro do mundo animal, e depois novamente para dentrode um corpo humano, simulando uma guerra entre devas e demnios. Existiro famlias que vivero em cavernasprofundas, na primeira escapada evolutiva do reino animal, que no foram recuperadas por meio das cerimniasde Treta Yuga.19. Durante Treta Yuga, a Terra tem sido exuberante e maravilhosa para aquelas almas que evitaram o mundoanimal e continuaram a cumprir com as suas evolues na Terra, sem interrupo, em seus corpos originais. Aolongo de todo este tempo ns aperfeioamos enormemente os mosteiros semelhantes a laboratrios, trabalhandopara ajudar aqueles que eram capturados. Ns todos vivamos juntos em absoluta e jubilosa harmonia, e o mundoera um lugar belssimo. Todos eram criativos e bem ocupados em vrias atividades mentais ao invs daquelas denatureza fsica. Tudo estava sempre em um estado de total realizao em cada ponto no tempo, devido natureza do yuga e nossa cultura. Mesmo quando o corpo original era perdido para um animal faminto, isto noperturbava a equanimidade interior. Ser somente no final de Dvapara Yuga e entrando em Kali Yuga que estaperfeio da cultura e a expresso natural da alma sero perdidas, e a diviso entre o interior e o exterior tornar-se- uma grande barreira, o que se prev. Conforme os outros foram entrando no reino animal, isto passou a serconsiderado uma participao natural na evoluo deste planeta, embora ns todos tenhamos evitado aexperincia tanto quanto possvel. Eram somente aqueles que tinham voltado dos agrupamentos de animais, pormeio de mutaes para dentro da raa humana recm-formada com corpos que acasalavam, que sabiam umpouco sobre a dualidade da felicidade e da infelicidade.20. No momento em que Sat Yuga findou com o advento de Treta Yuga, a taxa de seres divinos em relaoqueles entrando no reino animal era algo do tipo trs para um. Uma metade para uma metade era a taxa duranteTreta Yuga. Mas agora, em direo ao seu fim, a taxa de um no corpo original para trs nos outros. As nossasprofecias preveem que durante Dvapara Yuga e Kali Yuga toda alma celestial estar ou no corpo de um animal ouem um corpo humano feito de sua carne, fogo e ossos. E ser no final de Dvapara Yuga que todos vero elembraro das virtudes de Treta Yuga e contaro em grandes volumes sua histria e cultura, na medida em quese encara a escurido ameaadora de Kali Yuga. Logo o gnero humano esquece aquelas virtudes e a maneiracorreta de se movimentar dentro da mente e de usar as suas foras, conforme ele comea a trabalhar parapropsitos escuros. Ser durante este tempo que ele travar batalhas mentais uns com os outros, e as artesnegras sero usadas como jogos. Ser em Kali Yuga que os homens matam uns aos outros. Embora em DvaparaYuga ainda no haja matana, nenhum combate corpo a corpo como em Kali Yuga, um ir ferir a mente do outrona escurido da sua alma. Ser em Kali Yuga, depois que as almas emergirem na forma humana, com desejos,paixes e fervor de reproduo, que grupos religiosos e raciais de diversos tipos diferentes iro comear. Antesdisto, s h uma religio.21. O nosso poder de voar est comeando a declinar, e impossvel viajar por longas distncias. E, ento, nsvoamos em jogos e por esporte ao exercitarmos essa faculdade em rpida decadncia. Muitos so vistos andandoe depois voando um pouco e caminhando de novo, intercalando um com o outro, trs a quatro metros por vez.Aqueles nos corpos mais grosseiros no conseguem fazer isso de modo algum e admiram a nossa habilidade. Ascrianas, contudo, podem s vezes voar nos corpos humanos, e levantam-se no ar e giram ao danar e brincarumas com as outras. Elas podiam voar por longas distncias, mas no tinham realmente o desejo de ir a qualquerlugar porque seus lares eram to agradveis que no havia necessidade de viajar para lugar algum. O sinal da

  • perda da nossa habilidade de voar, tem sido previsto, o comeo oficial do advento de Dvapara Yuga no espaoe no tempo. A, ento, vastas substncias iro se formar e dividir a terra. A escurido ir prevalecer e obscurecer amente, eles dizem.22. No final de Dvapara Yuga se v a destruio de tudo o que se construiu em Treta Yuga nas reas escuras domundo. As raas da luz e as raas das trevas se tornam divididas por gua. O ar se torna mais fino. Durante estetempo, h trevas internas dentro do homem em uma parte do mundo e luz interna em outra parte, criando umbalano de tipos. Mosteiros se formam para preservar as foras da luz e manter o balano da raa. Ao passo queas raas nas trevas no tero quaisquer mosteiros e somente trabalharo na agricultura e cuidaro de seuscorpos. Todos vo tentar influenciar a todos por meio dos poderes das suas mentes. As pessoas vo tentarconverter outras pessoas para as suas religies e filosofias. Ningum poupado. O pensamento se torna muitoimportante para todos. Todos tentam programar os pensamentos de todos. A destruio desta civilizao ir iniciarKali Yuga. A perda do conhecimento e a perda da habilidade de desenvolver as faculdades divinas no corpohumano vo ocorrer, dizem eles. Grandes conhecimentos, contudo, sero forados atravs de certas almas pelosMahadevas, que iro exp-los e escrev-los atravs de Kali Yuga para estabilizar a f e a cultura, declara aprofecia. Durante Dvapara Yuga muitos de vocs estaro retornando forma humana a partir do reino animal esentindo o poder da razo e da memria, os nossos professores nos contam. A, ento, o homem ir se separardos outros para se empenhar na busca do controle das foras dentro dele, com o objetivo de alcanar dentro de simesmo o estado em que ele se encontrava antes, fora da roda da reencarnao animalesca pela procriao.23. Uma das principais funes de alguns templos durante este perodo do fim de Treta Yuga de provocar aliberao das almas do reino animal por meio de sacrifcios. Amide a alma seria libertada de um corpo animal eseria capaz de encarnar dentro de uma famlia humana que estivesse atendendo cerimnia. Mas mais tarde emDvapara Yuga, as pessoas iro de fato se considerar afortunadas em receber uma beno de um Mahadeva, nsprevemos, porque haver pessoas demais em corpos de carne e osso nesse ponto do tempo e do espao, eesses tipos de sacrifcios cerimoniais no sero efetivos porque a vibrao da Terra no ser conducente comesse tipo de transmigrao da alma. Neste ponto, muitos comearo a comer carne e peixe assim como algunsanimais o fazem, e assimilaro suas caractersticas de desejo e astcia e vivero na conscincia animal instintiva.A, ento, quando Sat Yuga amanhecer, essas almas celestiais que estiveram presas no sistema nervosoinstintivo, se esforando para sair lentamente do reino animal, bem como dos corpos humanos, iro encontrar aliberao. Seus corpos humanos ainda sero similares, neste ponto, aos poucos corpos originais que temosdeixado entre ns agora, mas eles ainda tero o calor e o fogo do sistema nervoso animal. Em Kali Yuga, ahumanidade ir seguir as rotinas cegamente e seus profetas completamente. Isto no ser difcil, porque osprofetas no sero capazes de enxergar bem, consequentemente no muito longe.24. Raios csmicos do Sol Central tornar-se-o mais e mais fortes, anunciando o alvorecer do prximo Sat Yuga.Haver uma nova vibrao, e tudo vai mudar. O gnero humano ir compreender a si mesmo novamente e asvirtudes despontaro medida que Sat Yuga manifestar rapidamente a sua fora. Muitos dos que no estiverempreparados para a luz desse yuga perecero. Aqueles que forem de Sat Yuga experimentaro a beleza da suaaurora, no sendo afetados pelas mudanas astrolgicas e terrenas que iro reclamar as vidas dos no-iluminados limitados pelo drago feroz da luxria. Haver mais mudanas atmosfricas, como calor e frio, gases esubstncias qumicas e coisas dessa natureza que ocasionaro o yuga. medida que o yuga progredir, aspessoas vo conhecer a natureza do planeta e trabalharo com ele ao invs de tentar control-lo, percebendo oque o planeta precisa e deixando que ele passe pelo que ele tem que passar. Este conhecimento vem de dentrodo homem. Esse ser um tempo em que as pessoas vo mudar de dentro para fora. As pessoas no vo maispensar da mesma forma como costumavam. Tudo ir responder s novas vibraes internas e externas raioscsmicos ficando mais e mais fortes, trazendo Sat Yuga. Isto tem a ver com o que est no espao. medida queo yuga alvorecer, tudo na Terra vai se tornar limpo em uma escala massiva por um a mdia com um mtodomassivo de comunicao. Quando as pessoas vierem de novo de outros planetas do modo como elas faziam emSat Yuga, a mudana ser completa e o alvorecer de Sat Yuga ter chegado por inteiro. Ser uma mudanagradual at atingir uma grande intensidade. Vai parecer que o tempo est se acelerando no incio, e os conceitosde espao iro mudar. Ser ligeiramente diferente, entretanto, neste perodo, uma vez que o planeta estar maisvelho e mais frio. Conforme o tempo seguir por Sat Yuga adentro, haver menos e menos mudanas na Terraporque o planeta estar mais frio. Tudo ir se assentar.25. O Sol Central um sol que no pode ser visto, o exato oposto do nosso Sol, como se no existisse, mas tudogira em torno dele e os raios so sentidos como os raios do ntimo so sentidos, mas no so vistos. aquelaponta de conscincia do Absoluto. Os yugas ocorrem como o resultado da revoluo ao redor do Sol Central, que comparado uma abertura ardente no espao. Houve muitas sries de yugas antes deste, em que ocorrnciassimilares repetiram-se. Os yugas so ciclos de tempo, mente e espao. O tempo viaja em um crculo na menteinterna, no em uma linha reta. Espao um crculo tambm. O espao, as estrelas, os planetas, as luas e otempo e a mente todos revolvem em torno do Sol Central, os nossos shastras enfatizam. Existem planetassimilares ao da Terra, mas mais velhos que a Terra, que esto bem frente em yugas que ainda esto por vir.Este planeta ainda no est adiantado neles. Mas existem grandes almas na Terra que estiveram em outrosyugas ou outras terras e que agora esto de volta novamente para guiar.

  • 26. Cada yuga um ciclo de tempo e um ciclo de espao. O fim do Kali Yuga vindouro ser o fim do terceiro ciclointeiro de yugas desde que este planeta se tornou habitvel. O prximo Sat Yuga vai iniciar o quarto ciclo deyugas. Durante o segundo ciclo de yugas, seres celestiais chegaram de outros planetas trazendo com elesvegetao. Suas espaonaves, passando sobre a superfcie da Terra, espalharam sementes e folhagens. A,ento, seres celestiais vieram em massa e pairaram sobre a Terra em seus corpos etricos. Alguns se tornaramos pssaros e pequenos e grandes animais porque eles no conseguiam duplicar o corpo divino da alma comfora suficiente para viver na Terra naqueles tempos. Devido s condies da Terra e os gases na atmosfera, umamultido tomou lugar entre todas as almas divinas, que iniciou a mente instintiva no planeta. Os animais no finaldo segundo ciclo eram grandes, bonitos e alegres. Mesmo durante este yuga, os pequenos animais do segundociclo de yugas esto adentrando a forma humana. Haver muitos humanos na Terra conforme se adentrar oquarto ciclo de yugas, nossos shastras tm nos explicado.27. Alguns pssaros so uma raa de devas que jamais encarnaro em qualquer outra coisa a no ser pssaros.Todas as criaturas que pem ovos so devas e permanecem nos mundos internos deste planeta. Isto incluiriatartarugas, cobras, peixes, lagartos e passaros. Os grandes mamferos das guas, contudo, que paremeventualmente nascero de seres humanos. A maior parte da Lemria estar sob vastos volumes de lquidodurante Kali Yuga, protegida por diversos tipos desses mamferos nadando dentro deles, eles dizem.28. No incio de cada yuga, a alma celestial dentro de cada corpo no ir perceber de imediato como ajustar-se aofluxo da mente externa. Mas, na medida em que o yuga progredir, o crebro e intelecto iro se adaptar facilmentedentro das novas foras que entram em vigor. O meio do ltimo Sat Yuga e o meio do prximo, nossos videntesnos dizem, coexistem simultaneamente em um ponto corrente no tempo. O comeo do prximo Sat Yuga sersimilar ao final de Treta Yuga. Durante esse perodo haver similaridades entre os dois yugas, tais como ahabilidade do homem de compreender a verdadeira natureza de si mesmo, a harmonia entre as pessoas, voar porcurtas distncias e as antigas ordens de monarquismo florescendo novamente na Terra. Durante o prximo SatYuga, a sabedoria de trabalhar com e atravs dos raios do Sol Central retornar. A, ento, o homem viverdebaixo da Terra de novo, conforme ele fazia antes de vir para este planeta, e ento se lembrar de como viajarfacilmente atravs do espao. Ele jamais viajar facilmente no espao at que ele viva debaixo da superfcie daTerra, os nossos profetas afirmam claramente.29. Ns temos um pequeno livro shstrico, pequeno em tamanho e bastante espesso, que descreve o mtodopara a colocao de manuscritos de todas as culturas e tempos ao longo da parte tardia deste yuga dentro daatmosfera da mente intrerna. Ele diz que toda a vida manifesta vem das foras de dentro da substncia interna damente e se espalha para fora por entre todos os outros elementos. Todos estes elementos existem dentro de umasemente. Uma semente est em conexo direta com o akasha. Assim sendo, o leo de uma semente um tubodireto para dentro dele a partir do plano fsico. Para depositar livros no akasha, eles devem ser primeiramenteencharcados em leo e ento queimados, se conta. atravs do mtodo de imerso de livros em leosvivificantes, depois os lendo alto para imprimi-los na memria akasha e queimando-os para coloc-los no akashaastral que todos os registros da histria, filosofia e profecias so escritos. Os livros que esto no akasha foramelaborados a partir do leo dessa forma, exatamente a mesma substncia do leo da Terra, mas a parte internados leos aparece em qualquer tipo de forma manifesta dentro do akasha atravs desse mtodo. leo umaforma de fora dica em um estado muito condensado. Qualquer coisa esmagada se transforma em leoeventualmente, eles dizem. Dentro dos leos h fogo e muitos outros tipos de elementos. Todos aqueles queusaram o olho unico tiveram acesso a qualquer ou todos aqueles livros. Mais tarde, em Kali Yuga, quando issono for possvel, livros sero escritos e muitas cpias do mesmo sero feitas para serem lidas por aqueles queusam ambos ou um ou outro dos dois olhos.30. Os nossos corpos originais da Terra tinham ossos muito macios em Sat Yuga. Os ossos em qualquer lugarpodiam dobrar tanto quanto duas polegadas ou mais. Isto era por causa da atmosfera naquele tempo, que erasimilar atmosfera debaixo da gua em grandes profundidades. A atmosfera ir mudar novamente em DvaparaYuga e Kali Yuga, e os ossos vo endurecer. Isto ir mudar novamente quando Sat Yuga voltar ao poder. Oscorpos originais pelo fim de Sat Yuga continham um elevado contedo de leo, ao passo que tem sido encontradoque os corpos de carne tm um elevado contedo de outros tipos de lquidos, e at mesmo o sangue diferente.Isto permanece assim ao longo de Kali Yuga. Por causa do elevado contedo de leo nos corpos originais, osossos eram macios e flexveis, muito semelhantemente aos corpos de cobras e peixes. Ao longo de todo TretaYuga, ns fomos capazes de manter esses corpos fibrosos com um elevado contedo de leo e mant-los maciose maleveis. Nestes corpos macios e maleveis, ns facilmente entrvamos em contato com seres em outrosplanetas.

  • O mapa em destaque foi publicado pela primeira vez em 1904 por William Scott-Elliot em seu livro The Story ofAtlantis and The Lost Lemuria (A Estria da Atlntida e a Lemria Perdida). O vasto territrio Lemuriano(vermelho) superposto aos continentes modernos seria de um perodo tardio, em que os primeiros dilvios jteriam alterado ligeiramente o mapa-mndi da poca, h mais de 150.000 anos.As regies levemente azuladas mais acima, no paralelo 60, representariam remanescentes da Hiperbrea, olendrio reino da eterna primavera da mitologia grega que teria ocupado o extremo norte do planeta, para almda terra do inverno. Conta a lenda que seu povo era pacfico, longevo e livre de doenas.

    3. OS PRIMEIROS TEMPLOS31. Em Sat Yuga e Treta Yuga ns vivamos e vivemos principalmente em nossas mentes. Durante estes yugastodos entraram no novo corpo da Terra, atuando pelo olho no topo da cabea. Ns nos aprofundamos nodesenvolvimento dos corpos internos e no samos da mente alm do quarto chacra. Foi durante Treta Yuga queos corpos internos dos seres celestiais estavam to ajustados atmosfera da Terra que, quando cada um adquiriuum corpo de carne, o olho na fronte podia ser visto fracamente dentro do ter, penetrando atravs dele. Nenhumadistino podia ser feita entre os corpos internos e os corpos externos, e cada um conversava livremente com ooutro, por meios verbais e mentais sobre suas experincias noite enquanto seus corpos de carne dormiam, edisparavam como raios de luz e som para visitar os amigos nos outros planetas to livres quanto elesconversavam sobre os acontecimentos nas imediaes ao longo do dia. Os mais avanados podiam deixar ocorpo em luz e som e ir para outro ciclo de yuga. Se eles quisessem entrar em um dcimo ciclo de yuga, elespodiam ir para outro sistema solar em que isso estivesse acontecendo. Nenhuma distino era feita entre o interiore o exterior. Uma coisa era to real ou irreal quanto outra. somente a totalidade da mente que ns estamosexperimentando. A mente muito clara neste ponto do tempo.32. Mahadevas de outros planetas frequentemente nos visitavam no nosso e, por meios mentais em seus corposetricos, atravs de conversas teis guiavam e instruam as diversas avenidas da nossa evoluo. Havia umnmero muito grande desses seres do plano interno e eles faziam todo tipo de coisas para nos ajudar. Destaforma, eles podiam continuar seus prprios avanos espirituais sem precisar ocupar um corpo. Essas almasavanadas eram especialistas em certas reas da evoluo dos elementos dos corpos celestiais que habitavamesses corpos originais ou aqueles de carne, pois cada corpo celestial era dos elementos do planeta do qual ele seoriginou.33. No h nenhuma percepo de tempo em Sat Yuga, mas os nossos profetas dizem que pelo fim de Kali Yugao tempo vai parecer muito importante para as almas ligadas Terra que ainda restarem. Ns somos avisados quedurante a primeira parte de Sat Yuga o gnero humano passar o tempo superando a reao da noite de KaliYuga. O medo vai acabar, e a lembrana dele. Tornar-se- cada vez mais fcil para todos viverem no planeta. Eleviver debaixo da terra e viajar para outros planetas com a graa e a facilidade a que ele, em seu corpo celestial,sempre esteve acostumado. Muitas das almas celestiais que vieram e esto vindo para o planeta foramtransportadas sob o poder de seres mais avanados e, uma vez aqui, elas no podero deixar o planeta at oprximo Sat Yuga. Todavia, muitos de ns podemos ir e vir livremente. Muitas almas que tinham acabado dechegar Terra no estavam altamente evoludas e, uma vez aqui, viveram em uma conscincia semelhante apssaros, vivendo diretamente na vegetao que elas encontraram no planeta.34. O homem ter que proteger seu corpo celestial, bem como o corpo fsico, ao longo de Kali Yuga pelodesenvolvimento de uma couraa ao redor de ambos, exceto para alguns que no precisam dessa armaduraegica e mantero viva alguma prova da nossa filosofia e muito poucas vertentes da nossa cultura. Em direo aofim de Treta Yuga, essa diviso comeou a ocorrer e alguns de ns nos separamos da populao, juntamente

  • com outros em corpos carnosos mais sensveis aos sentimentos pungentes que estavam comeando a prepararos padres externos da populao, medida que imergimos em Kali Yuga. Este nosso grupo que ir transmitir opoder atravs da tradio monstica e muitos de ns seremos os mesmos, mas em formas externas diferentes capaz de conter em sua mente os raios do Sol Central desta galxia que esto diminuindo devido configuraodos rearranjos da galxia. Ns e ns sozinhos teremos os poderes para iniciar os outros na habilidade dedisseminar pelos seus corpos celestiais e fsicos esses raios penetrantes e vivificantes do Sol Central. Durante oprximo Sat Yuga, uma sntese ir ocorrer pela primeira vez de todos os trs ciclos de yugas que o precederam.Tudo o que ocorreu desde que os primeiros seres celestiais comearam a habitar o planeta ir se mesclar, aopasso que o homem ficar, ento, conscientemente consciente das foras do planeta.35. Ns cobrimos os nossos corpos fsicos e os nossos corpos originais com uma substncia amarela cintilanteque um condutor de fora, e desta forma so mais capazes de sentirem os raios do Sol Universal Central. Asartes de tecer e trabalhar na pedra so bastante avanadas. Os nossos laboratrios e tcnicos teceram essasubstncia de ouro e prata dentro dos tecidos e outros tipos de decoraes para esses corpos. Pelo fim deDvapara Yuga o homem ir usar outros materiais para cobrir o corpo. Ns temos leos que, se aplicados ao ouro,permearo diretamente para o outro lado. Enquanto o leo atravessa, ns podemos moldar o ouro como argila.Ouro usado no corpo tambm moldado diretamente na estrutura muscular do indivduo. Do mesmo modo, nstemos leos e medicamentos para aplicar em pedra dura para amaci-la e mold-la com as nossas mos.Algumas das nossas atividades agora so de escrever grandes volumes de informaes como diretrizes para anossa cultura e a preservao de todos ns neste planeta, para estabelecer padres, sistemas e frmulas a seremaderidos por Dvapara Yuga. Quando a escurido vier, as pessoas vo comear a perder o conhecimento interno ea conscincia dos chacras e suas funes. Embora tenhamos a roda como uma ferramenta neste momento, elaser perdida com as mudanas na Terra durante Dvapara Yuga. Cego para a roda interior, o gnero humanotambm se tornar cego para a roda do lado de fora.36. O grupo de almas divinas que veio Terra no ciclo de yugas antes deste em que nos encontramos agoraformaram alguns dos reinos animais que as almas extraterrestres que chegaram em Sat Yuga tiveram queencarar. Alguns de ns neste yuga viemos para resgat-las, juntamente com outros que vieram para experimentara mesma evoluo que elas tiveram. Estas almas devnicas gentis no se envolveram nas experincias de terque devorar uns aos outros para retardar a sua evoluo. Muitas delas vieram da grande estrela, o Sol destesistema solar. A rota que a maioria de ns seguiu para chegar at este planeta foi, em primeiro lugar, alcanandoo Sol e depois seguindo para este planeta. Uma das maiores admiraes dos devas nos corpos carnais era asensao do calor do Sol e a inabilidade do corpo de lidar com os seus raios.37. O princpio da me no foi reconhecido na Terra at que a raa entrou nos corpos reprodutores humanos emTreta Yuga. As almas em seu estado perfeito estavam em evoluo celular. Elas estavam em um estadocompleto, to completo quanto uma clula, e evoluam dentro dos seus prprios estratos de evoluo. Algumasdas almas mais evoludas podiam desenvolver outro corpo dentro delas e a, ento, dividir-se em dois. Estes, porsua vez, podiam se dividir e se tornarem quatro. Eles simplesmente deslizariam para fora de si mesmos e umenergizaria o outro novo. Outra alma habitaria, ento, o novo corpo. Desta forma, os corpos das almas duplicam asi mesmos no Terceiro Mundo. Isto ocorreu no planeta de que viemos, e esta a razo pela qual ns alcanamosum pinculo de evoluo e nos tornamos semelhantes a um bando de pssaros ou cardume de peixes, porquens ramos muito semelhantes aos nossos geradores. Ser somente atravs deste ciclo de yugas que ns iremosatingir a nossa prpria individualidade e a realizao da totalidade do ntimo. A, ento, quando ns tivermospermisso para deixar este planeta, com acesso a outros planetas no universo, ns seremos os primeiros l adividir o nosso corpo celestial em dois, depois os dois em quatro. E ns iremos, desta forma, gerar um novo grupodevnico por este mtodo que mais tarde ter que habitar um planeta de fogo para alcanar a sua evoluo eobter a sua individualidade. Aqueles que realizarem o seu ntimo por completo esto em trs fases da evoluo,dependendo do avano da evoluo da alma quando eles chegaram ao planeta. Os shastras explicam que algunsainda esto aqui hoje por escolha prpria, ajudando no processo evolucionrio. Outros da segunda fase deevoluo deixaram este planeta desde ento e esto em outros planetas, e ainda outros no terceiro grupoacabaram de se tornar o ntimo. A evoluo de uma alma longa e grandiosa. Assim sendo, o reino animal, oreino humano, o reino devnico so todos vistos atravs da nossa sabedoria como um e o mesmo. A intelignciaoriginal uma clula, e muitas destas clulas se reuniram para formar este corpo celestial que, por sua vez, sedivide. Os nossos Mahadevas tm diversos conjuntos de braos, j que eles esto sempre se dividindo. Os devasque os rodeiam e os servem so deles.38. Os nossos shastras contam que na profundidade da mente interna h somente um vu fino separando umplaneta do outro pois espao, tempo e mente so sinnimos. Na mente externa, criada por causa do reinoanimal, esse vu fino visto como bilhes de milhas de espao vazio. Assim sendo, ningum jamais esteverealmente separado, porque na mente interna os planetas no esto apartadas por grandes distncias. H umaprtica de yoga pela qual o indivduo pode entrar no ntimo e sair em qualquer ponto do tempo que ele escolheuno futuro, mais rpido que um piscar de olhos, e ser exatamente como ele era quando ele entrou. E os shastrasdizem que, sendo Isto, o indivduo teria ento realizado o ntimo naquele ponto do tempo. O indivduo pode decidirvoltar Terra no meio do prximo Sat Yuga e entrar em samadhi, sair e estar l. Estes ciclos de tempo no tero

  • nada a ver com o conceito de tempo no final de Kali Yuga. O meio do prximo Sat Yuga, bem como o meio doltimo Sat Yuga, existe agora, assim como este ponto atual no tempo existe agora.39. Durante as cerimnias nos nossos templos em Treta Yuga, quando se trazia outra alma celestial para dentrodo corpo fibroso para iniciar a evoluo neste planeta, ns todos nos reunamos e vibrvamos os corpos internosde forma que o externo se tonasse o mais transparente possvel para que a Deidade viesse. O objetivo era deentrar no ntimo. Todos se esforavam para isso. Os Mahadevas de seus planetas nos assistiam. Alguns dos maisevoludos se tornavam to transparentes que era quase impossvel v-los com qualquer um dos trs olhos, togrande era o poder gerado por ns. Eles se tornavam semelhantes sombra. Era a que a cerimnia comeava.Raios emanavam do crebro e outros chacras, que transformavam aquele de quem os raios estavam emanandoem um verdadeiro Deus por um perodo, conforme ele expelia poder de si mesmo.40. Um tipo semelhante de reunio era realizado para liberar um grande deva do cativeiro do rebanho de animais.Ocasionalmente, e isto acontecia raramente, ele era capaz de manifestar um segundo e, em ocasies muito raras,at mesmo um terceiro corpo fibroso, evitando assim o ciclo das reencarnaes. Os Mahadevas vinham com foratotal para ajudar esse deva evoludo a criar um segundo ou terceiro corpo fibroso. Era difcil, mas eles eram muitopoderosos e irradiavam toda a sua fora atravs dele, e ele era evoludo o suficiente para cont-la para que istopudesse ser efetivado depois de entrar no sistema nervoso animal. Eles iro efetuar novamente funo similaratravs de Kali Yuga e ao longo do seu sucessor, ajudando esses mesmos espritos universais a sarem docativeiro da conscincia da carne em direo sintonia com o ncleo universal.41. Havia muitos templos em forma de pagoda, com uma plataforma alta e elevada no centro deles para aDeidade, o Mahadeva, vir e se colocar de p enquanto abenoava e instrua o povo. Ns ficvamos de p emtodos os quatro cantos olhando para cima na plataforma. Todos no templo atendiam a essas cerimnias, as quaisocorriam quase sempre. Elas eram bem cronometradas, embora o festival de agrado ao Mahadeva fosse bastantedesestruturado. O Mahadeva guiava tudo at o fim. Muitos Mahadevas vinham, um depois do outro, para ouvir aspeties que eram apresentadas a eles. Os monsticos liam os pedidos e mensagens dos cidados que tinhamenviado-os para serem lidos para os seres do plano interno que, cada qual, faziam coisas diferentes. No momentoem que os Mahadevas ouviam alguma coisa com que eles pudessem ajudar, eles simplesmente iam e realizavam-na. O Mahadeva ao partir nos contaria quando ele estaria retornando e o que deveria haver pronto para ele ouquem deveria estar l. Ns obedecamos. Este era o jeito dos Mahadevas se comunicarem conosco, no o nossojeito de nos comunicarmos com eles, porque eles estavam no comando. Estes Mahadevas eram nossos amigosque ns conhecamos e amvamos. Ns nos aproximamos deles como uma criana de dez anos faz com seuspais. Eles so to belos em seus corpos transparentes, to fortes quando seus raios de luz penetram como fluxosdarshanos dentro das nossas mentes. Estes mesmos Mahadevas nos conduziram at este planeta e ns osrespeitamos, suas vontades, suas orientaes e obedecemos. Ns nos dividimos a partir de alguns deles noplaneta em que eles vivem antes de chegarmos aqui. Contudo, ns no temos nenhum desejo de atingir o estadode Deus, pois desde que ns chegamos Terra ns descobrimos que j estamos totalmente completos esimplesmente preenchemos um espao de servio em um ponto no tempo, executando o nosso dever. Ns somosos seus ajudantes, e eles ajudam o planeta e a todos nele. O nosso objetivo de dissolver os elementos fsicos eascender, voltar para a fonte de tudo.42. Durante algumas das nossas cerimnias, os Deuses levavam um de ns que estivesse suficientementeevoludo para cima da plataforma com Eles e dissolviam seus elementos para que ele no precisasse encarnar denovo, e ter acesso a outros planetas no nosso universo, tendo completado totalmente a sua evoluo no planetade fogo. Uma vez se estabelecendo em sua nova casa, ele tambm comearia a duplicar o seu corpo l emformas semelhantes ao lugar, e ele nos visitava ocasionalmente na plataforma para administrar peties e nostrazer notcias sobre as suas novas experincias evolucionrias l. Quando um Mahadeva aparecia na nossaplataforma, Ele juntava os quatorze elementos e, com isto, criava um corpo temporrio. Ao deixar este corpo, omesmo se dissolvia e descia para o cho em um pequeno monte de substncias aeradas e adocicadas, as quaisns dividamos entre ns e levvamos para dentro do nosso corpo. Todos os que estavam presentes saamdepois de com-las, cheios de energia divina, pois elas continham radiaes do Sol Central. A ingesto disso nosdava fora para prosseguir com as nossas obrigaes com vigor e frequentemente continha informaes oumensagens valiosas para um de ns. Essa mensagem ia somente para aquele a quem ela era intencionada aajudar intimamente em seu ofcio, habilidade ou meditao pessoal. Os nossos mosteiros Lemurianos estavam emseu auge quando mais da metade da populao em cada um dissolvia seus elementos para a essncia do SerPuro.43. Os nossos Mahadevas eram os divinos seres de Sat Yuga que, devido aos seus poderes, no entraram noreino animal e permaneceram ainda ativos na Terra ao longo de Sat Yuga e Treta Yuga estas muitas centenas emilhares de anos. Agora, em direo ao fim de Treta Yuga, os mais proeminentes deles so aqueles quelideraram os nossos maiores grupos para este planeta na ocasio. E eles nos contam que eles iro encarnar emcorpos de carne e osso durante Kali Yuga para ajudar as almas celestiais nessa poca, uma vez que contatos deoutros planetas ou da mente interna deste sero quase totalmente impossveis. difcil para ns concebermosque essa luz no permanecer nas mentes de todos ns quando Dvapara Yuga comear. Mas os nossos

  • Mahadevas continuaram nos advertindo para nos prepararmos, e nos ensinaram como. Eles disseram quereceber o corpo fsico com os trs chacras inferiores era a forma de realizarmos o ntimo. Eles nos disseram quenos ajudariam a ajustar e a aprender como usar os nossos corpos fsicos com o intuito de antecipar eventos ecoordenar as nossas vidas. Prximo do final de Dvapara Yuga, novas foras magnticas vo comear a sedesenvolver muito fortemente no nosso planeta, medida que a gravidade na Terra ficar mais e mais forte e nadaflutuar mais no ar. Estas foras sero novas para o povo, e eles no iro entend-las muito bem em tempo para seprotegerem e se tornaro vulnerveis atrao magntica e comearo a ficar confusos, um dos nossosMahadevas nos explicou cuidadosamente da plataforma. Ns ouvimos, mas no entendemos tudo o queescutamos. Agora a comunicao mental excelente. Todos ns sabemos de tudo que ocorre. Ns temos visomental circular, e se algum tipo de experincia fora do comum acontece com um de ns, acontece com todos.Esta a forma pela qual evolumos.44. Neste momento, todas as estruturas do nosso corpo, juntamente com a atmosfera da Terra, esto sendosubmetidas a uma mudana rpida. Ento, neste yuga o nosso desafio bsico de segurar a vibrao que existiuao longo de Sat Yuga dentro de um ncleo de pessoas entre ns para que os outros possam continuar suasexistncias pacficas sem experimentar mudanas drsticas. Ns, um tero da populao inteira, vivamosseparadamente de todos os outros, j que todos ns, com exceo de alguns, estvamos nos corpos fibrososoriginais. Os outros dois teros esto agora ressurgindo do reino animal neste yuga, e ns no queremos que araa continue voltando para dentro dele. Esta a razo pela qual ns estamos tentando segurar a vibrao.Diferentes raas esto se formando neste momento, voltando do reino animal. Elas acasalam como os animaisfazem em um padro cclico ao longo do ano. Ns vivamos atrs de grandes paredes para proteger esses corposdas foras imponentes, e dentro desses invlucros ns realizvamos as nossas funes. Desta forma, nsseguramos o pleno impacto da vibrao de Sat Yuga atravs de todo Treta Yuga.45. Quando o Mahadeva mandava um de ns em uma peregrinao longe do nosso ambiente habitual, nsramos comissionados a carregar um raio que Ele trazia do Sol Central conosco para um lugar que foiobscurecido desses tipos de radiaes por causa da vibrao de Dvapara Yuga, que estava se impondo sobrens. Quando uma peregrinao deste tipo iniciada, ns somos informados quanto aos exatos destinos e mtodode viagem. Uma vez nestes tipos de peregrinao, ns drapejvamos o nosso corpo em branco e ramosreconhecidos e cuidados ao longo do caminho, visto que esse era o sinal do peregrino. O prprio Mahadeva, domundo interno do planeta, podia distinguir facilmente um de ns drapejado em branco e nos assistir ao longo docaminho. Ns carregvamos os raios do Sol Universal que Ele havia prismado. Esta era a sua forma de entregarpoder atravs de ns aos seres celestiais em seus diversos e variados tipos de corpos da Terra queencontrvamos ao longo do caminho. Como um dos carregadores de darshan, em uma peregrinao ns todosramos encarregados da responsabilidade de iniciar as correntes darshanas que comeavam a correr como umrio prximo ao cho. Isto ajudava os nossos Deuses a enviarem seus poderes atravs destes canais. Quando osnossos templos tinham festivais, o poder do Mahadeva flua pelas correntezas estabelecidas, mantendo todos nsrevigorados e estveis na Terra no nosso desejo pelo ntimo.46. Circundando os nossos templos semelhantes a pagoda esto os lugares em que vivemos. Estas casasamplas, nas quais ns ficvamos sozinhos e parte dos outros dois teros da populao deste planeta, erammonsticas em natureza e protocolo. Foi aqui que ns estabelecemos o padro para os prximos milhes decrculos que estavam por vir, o padro do ajuntamento na solido. A nica companhia que ns conservamos com aqueles que vivem sem os corpos mais grosseiros que ns mantemos, no qual vivemos, atravs do qual nosexpressamos e carregamos os raios dados a ns pelos nossos Mahadevas, que os reuniram do Sol Central,limitando-os velocidade da nossa capacidade e uso. Ns nos dividimos por muitos desses mosteiros, situadosinteligentemente em muitas reas importantes ao redor do planeta. Os mosteiros sempre estavam situados ondeeles eram mais necessrios, e sempre a curta distncia de outro mosteiro. A razo para isto era que o nosso vastomosteiro conservava a vibrao darshana na rea circundante que se estendia por um raio de 50 a 100 milhas. Opropsito desses mosteiros Lemurianos era de manter a vibrao total da Deidade e a religio vivas e vibrantesatravs das clulas do povo que vivia na vizinhana. Os monsticos que viviam juntos nesses mosteiros,totalmente devotados aos seus sadhanas e prticas religiosas, mantinham a forte vibrao darshana da Deidadeconstante, e ela irradiava em crculo a um raio de 50 a 100 milhas. O prximo mosteiro seria colocado nopermetro do darshano emanado de outro mais prximo dele. Deste modo, no havia nenhuma quebra decontinuidade, e portanto eles estavam sempre distncia de uma caminhada ou voo um do outro, conforme elesse espalhavam pela regio. Os preceptores que guiaram os nossos grupos para c a um yuga atrs so osnossos professores, os nossos profetas, os nossos gurus, e eles so responsveis por muitos de ns que nosreunimos parte de todos os outros nesses grupos monsticos.

  • Parece que a Lemria Perdida tal como retratada na atualidade corresponde a um fragmento do impriomajestoso da nossa raa-raiz, ou seja, da Terceira Raa que um dia ocupou todo o globo terrestre sob a regnciado amor incondicional.Ao longo dos sucessivos dilvios, a dimenso do Continente Lemuriano teria se limitado ao Oceano Pacfico,quando teria recebido o nome de Mu. Esta mesma designao tambm teria sido conferida maior ilha oriundada Atlntida milhares de anos depois, quando inundaes posteriores teriam fragmentando-a em trs. interessante saber que Mu supostamente o nome de um planeta no Universo de Dahl, que teria precedido onosso em milhes de anos, e do qual os primeiros habitantes da Terra teriam se originado, seguidos pelas raasde Sirius, Alfa Centauros, das Pliades e de outros planetas. Parece que a inteno dos Lemurianos e dosAtlantes foi de render homenagem ao Planeta Mu em seus respectivos sobejos de terra ps-diluviana.

    4. DEUSES, OBJETIVOS E GURUS47. O nosso guru despenhava um papel diferente no templo em relao a todos os outros. Ele era o chefeabsoluto do mosteiro. Muitas vezes ele seria completamente incgnito em muitos de seus mosteiros. Ningum, ousomente alguns de ns, sabia quem ele era, e ento ns no contvamos a mais ningum, a no ser que nstivssemos a sua permisso para tal. Ele frequentemente chegava muralha que circundava cada mosteiro embusca de admisso, assim como faziam tantos outros. Desta forma, ele podia acompanhar o humor geral dosrecm-chegados e como eles eram tratados, ou frequentemente ele servia em um mosteiro com algum tipo detrabalho ordinrio junto com os monsticos que no sabiam quem ele era. Desta maneira, ele podia trein-los emsegredo. Por exemplo, um jovem monstico podia ser solicitado a ensinar o guru como ordenhar os animais quepreservavam a nossa forma externa, mas sem saber que era o seu guru. O guru ocuparia todas as posies seele escolhesse assim. Alguns dos gurus, entretanto, escolhiam ser bem conhecidos em seus mosteiros. Dependiatotalmente deles mesmos. Todos os gurus seriam incgnitos quando em viagem. Assim, ele frequentemente nosencontrava e nos ajudava na nossa peregrinao a outro mosteiro em busca de admisso. Qualquer um que nsencontrssemos em peregrinao podia ser o guru, ento ns todos mantnhamos uma atitude muito reverentediante de todos que ns encontrvamos.48. Os grandes Mahadevas, os nossos Senhores, foram deificados neste tempo. Eles algumas vezes iriam almda manifestao de um corpo temporrio no pedestal entronizado e aproximariam ainda mais os elementos queeles atraam e formariam um corpo fsico que duraria uma lua ou duas. Com estes corpos eles viviam nos nossosmosteiros que, em geral, eram to amplos e bem povoados que eles podiam se deslocar incgnitos livremente,ajudando a todos ns de uma forma ou de outra, uma vez que a fora da sua presena disseminava atravs dens em direo s terras graciosas.49. Cada guru chefiava vrios mosteiros, e quando ele assumia residncia em um deles, e se ele escolhesse quea sua identidade fosse conhecida, ns parvamos tudo o que estivssemos fazendo, reunamos para instruesperidicas nas artes mais profundas da meditao e de samadhi. Festividades e celebraes reuniam asDeidades e os devas s grandes multides, e os nossos mosteiros comeavam a se tornar um mosteiro-chefe detodos os outros, dependendo do tempo de permanncia do nosso guru. O grande nmero de devas que viajavacom o nosso guru de mosteiro em mosteiro intensificava o cerne em todos ns, e quando ele permanecia porlongos perodos de tempo, eles tambm ficavam, e darshan se polarizava pelas paredes. Quando ele ia emborapara outro mosteiro, ns sentamos a sua presena nos teres internos. s vezes ele ia embora e retornavaalguns dias depois, incgnito. Ento, nem sempre ns sabamos em que mosteiro ele existia em seu corpo fsico.50. Longas viglias eram mantidas por ns, sentados do lado de dentro das paredes. Estas paredes tinhamburacos por onde ns falvamos quando inspirados. Muitas verdades filosficas, profecias e conselhos prticoseram disseminados atravs desses buracos nas paredes, e, se ningum estivesse l, ns nos exprimamos aovento. Este era o mtodo pelo qual ns nos mantnhamos no identificados e entregvamos espontaneamente osensinamentos internos para o mundo. Nessas grandes viglias ns vivamos sozinhos em um nicho solitrio eescrevamos o que viesse do fundo do nosso ser. Alguns monsticos simplesmente sentam e escrevem o quevem de dentro e descartam o contedo sem que ningum o tivesse lido. Estas escrituras nunca eram assinadas,visto que um livro shastrico no assinado. O tero minoritrio dos mais elevados do mosteiro, sem ler essasescrituras, as perceberiam apenas pelas suas vibraes, e elas seriam colocadas em enormes bibliotecas que seacumularam ao longo dos anos conforme os monsticos as desenvolveram. Quando um homem de famlia setornava um conosco, pores da biblioteca eram dadas a ele. Ele as lia, estudava e disseminava os ensinamentos

  • ao povo do vilarejo. As bibliotecas eram sempre reabastecidas por ns com cpias nicas dos manuscritos, e umnmero grande desses manuscritos era fornecido aos homens de famlia periodicamente, quem os levava e abriaescolas ao povo para que ele pudesse estudar as profundezas das suas crenas. As nossas bibliotecas iro, como tempo, desaparecer e entrar para os teres akashicos, os nossos profetas nos dizem, para serem copiadasnovamente pelos monsticos de outra era.51. Quando todos ns chegamos a este planeta, nossa histria nos conta, cada um tinha, emanando de si, certacombinao de sons ou tons. Esta era a forma em que conversvamos, e, ao pensar, aqueles tons que irradiavampara fora do nosso corpo alteravam. Os tons bsicos eram os nossos nomes. Depois que ns manifestamos oprimeiro corpo da Terra, esses tons cessaram e o poder da fala veio. Ns sempre ramos chamados ouidentificados pelo tom bsico do corpo interno; mas agora, tantos milhares e milhares de anos depois, isso foiesquecido e registros disso s existem nas nossas bibliotecas e so lembradas e contadas pelos nossosestudiosos.52. Quando algum chega ao nosso mosteiro, lhe dado qualquer tipo de nome. O nome do lugar de onde eleveio torna-se o seu nome ou alguma histria significante de qualquer experincia que ele possa ter tido ao longodo caminho. Ns deduziramos um nome a partir disso para ele. Cada um de ns tinha muitos nomes, e em geral,se ns peregrinssemos de mosteiro a mosteiro, muito frequentemente ns seramos conhecidos por um nomediferente em cada um. Nenhum de ns tinha um nome permanente. Ns s associvamos o nome permanente histria do tom bsico do corpo interno, que era explicado a ns pelos estudiosos e autoridade. Alguns de nssabamos a combinao dos nossos tons, e ao conversar conosco mesmos ns sempre a repetamosintimamente. Os devas e as Deidades, ao conversarem conosco dos pedestais nos templos, frequentemente noschamavam por esses nomes internos. Era assim que ns vnhamos a conhec-los.53. A nossa preocupao no era com os membros individuais do nosso mosteiro, mas com a operao geral damisso do mosteiro. Assim sendo, ns no nos diferencivamos atribuindo uma histria pessoal aos nossosnomes. Se isto comeasse a ocorrer dentro do mosteiro, ns nos mudvamos rapidamente ou ramos enviadospela Deidade a outro mosteiro e nos era dado outro nome. Ns temos que fazer isso para nos mantermos canaispuros para a fora divina. Esta era a nossa preocupao e o nosso costume.54. Quando ns meditamos, ns sempre fazemo-no deitados. Meditao era tanto o ato de nos fundir com ontimo quanto de viajar para outros planetas. A primeira coisa que aconteceria seria a desconexo do nosso corpointerno do fsico, e nesse corpo ns entraramos no mundo interno e seriamos ensinados sobre coisas profundasreferentes a tempo e espao e yugas por vir. Grandes Mestres nos educavam profundamente no conhecimento deDvapara Yuga, explicado como um vasto intervalo de tempo que leva este planeta para Kali Yuga. Estesensinamentos ns discutamos entre ns durante o dia, e quando a manh chegava o corpo interno se conectariacom o fsico e ns nos levantaramos. Eu me lembro de ter sido dito que em Kali Yuga um vasto nmero depessoas sentar-se-ia ereto para meditar em um esforo de simplesmente acalmar seus pensamentos. Quando nscolocvamos o corpo fsico em estado de meditao, ns o encaixvamos em um buraco dentro da parede domosteiro ou na encosta de uma montanha dentro de um tubo. Cada um destes tubos incrustados na parede ou namontanha rochosa era espaado de modo que nenhum ficasse diretamente sobre o outro. Isto permitia aosnossos corpos internos que deixassem o fsico sem a obstruo do corpo fsico de outra pessoa acima dele. Estestubos so do tamanho exato do nosso corpo, e ns sempre entrvamos neles na parte mais escura da noite.Durante a lua cheia ns no dormamos nem realizvamos qualquer meditao.55. No plano interno pelas noites mais escuras, a nossa ordem inteira, que era a populao inteira do mosteiroencabeada por um guru, se reunia toda de uma s vez e recebia instrues do guru. Ele se dirigia sua ordeminteira. Se ele tivesse 2000 ou 200 monsticos em todo o seu mosteiro, ele se dirigia a todos eles a noite no planointerno. Ns sempre o vamos em seu corpo resplandecente. Em seu estado de viglia ele no era assim, e seempregava em atividades simples, trabalhando com os recm-chegados ao mosteiro, assistindo aqui e ali, exceto, claro, nos momentos em que ele tambm nos instrua no plano fsico. Cada guru que tinha um mosteiro no planofsico tambm tinha essas mesmas estruturas, vastos corredores e palcios, no plano astral. Nestes, ns nosreunamos, ficvamos juntos. A Deidade nunca vinha nesses momentos. O guru tinha os seus mosteiros. Ele era older deles. A Deidade tinha o templo. Ele era o lder dele. Ns tomvamos conta do templo. A Deidade e os devastomavam conta de ns.56. Ns tnhamos umas substncias de ouro que vinham do solo, e de prata tambm. Com isto ns fazamos jiaspara decorar o corpo fsico e para faz-lo parecer com o da Deidade e dos devas. Esse ouro e prata podiam servistos at mesmo no Terceiro Mundo, cintilando. As pessoas nos campos circundantes os desenterravam dasmontanhas, os encontravam em seus rios e crregos e os traziam para ns. Conforme era o nosso costume, nsmantnhamos um tero disso no templo e talhvamos jias para os corpos deles com os outros dois teros. Nsnos exultvamos com essas habilidades que possuamos em abundncia. Essas jias de ouro e prata feitas porns carregavam darshan do mosteiro para qualquer lugar em que eram levadas. Andando pelo mosteiro e pelotemplo, podiam-se ver grandes pilhas de ouro e prata aqui e ali, e no Terceiro Mundo cada mosteiro e templo

  • podia ser facilmente distinguido pela grande quantidade de ouro e prata que continha. Eles reluziam l como ummarcador do ponto de destino, para que a Deidade e os devas soubessem aonde vir.57. Uma das nossas habilidades era de mover objetos fsicos de templo para templo com as nossas mentes com aajuda dos devas. Este mtodo tambm era usado por ns na construo dos nossos templos e mosteiros.Grandes pedras eram facilmente movidas desta forma. Ns podamos transportar pessoas do mesmo jeito. Todosesses tipos de habilidades vinham das diversas radiaes diferentes de darshan dos nossos Deuses, que vivemnos mundos internos criando novos darshans no akasha para governar o mundo fsico. Os nossos Deusesconstantemente assistiam a todos ns, emanando darshan cuidadosamente na quantidade certa onde era maisnecessrio, usando qualquer um de ns a qualquer momento como um canal para essa divina graa.58. Dana e levitao eram algumas das nossas outras habilidades, assim como mesmerismo. Ns podamoscriar uma floresta incendiada na mente do outro, mas ela no estaria realmente l, ainda que o outro a visse. Eradesta forma que ns controlvamos os grandes e pequenos animais e os mantnhamos distantes de ns. Todasestas habilidades e muito mais eram bastante naturais para ns. Os nossos profetas nos contam que prximo dofinal de Dvapara Yuga, quando o corpo se tornar mais denso, ns teremos que comear a desenvolver essashabilidades atravs de prticas intensas por um longo perodo de tempo.59. Uma de tais habilidades tem a ver com a forma como um livro era escrito. Ns no escrevamos um livro paraser visto no mundo fsico, mas para ser visto nos teres akashicos. Eu estou agora escrevendo este livro em leocom uma haste de ouro. Uma fina camada de leo espalhada sobre uma pedra e sobre ela eu estou escrevendotudo que est sendo registrado agora, e est tudo indo para dentro do akasha. Por todos os tempos, qualquer umque for sensvel leitura do akasha pode ler este registro.

  • Conta-se que a Lemria remanescente, isto , Mu ligava a sia e a Austrlia ao Continente Americano peloOceano Pacfico, ao passo que a Atlntida ligava a frica e a Europa, incluindo o Mediterrneo, s Amricas peloOceano Atlntico.As setas tracejadas no mapa mostram as supostas migraes do povo Lemuriano para outros continentes. curioso observar tambm que os crculos pontilhados revelam a existncia de vulces espalhados pelo ContinenteMu, e a faixa densamente tracejada mais acima indica uma poro de terra submergida.Evidncias arqueolgicas - muitas das quais mantidas em segredo - provam a presena de chineses,japoneses e egpcios na Amrica longnqua, sustentando a existncia dos Continentes Lemuriano e Atlntico nahistria. Os traos orientais tpicos dos indgenas centro-sul americanos so uma das provas mais concretas damescla das culturas asitica e americana h sculos e sculos atrs, embora nenhum antroplogo tradicionalistavalorize esses vestgios. A rica culinria pr-hispnica do Mxico tambm tem fortes influncias asiticas.

    5. CULTURA DO MOSTEIRO60. Prximo do fim de Treta Yuga muitos devas estavam ressurgindo do reino animal para dentro de corposhumanos, mas com sistemas nervosos instintivos. Alguns de ns ainda estvamos no corpo produzido pelomtodo original. muito difcil trazer algum agora, muitos dos nossos corpos tm milhares de anos de idade.Existem trs tipos de seres na Terra. Aqueles entre ns nos nossos corpos originais, os devas nos corposhumanos e os animais. Isto cria para ns uma cultura parcialmente nova e parcialmente aquela que nstrouxemos conosco quando ns chegamos. Ns estamos em tempos de mudana. Alguns simplesmente seguemsozinhos para penetrar profundamente nas foras do planeta e tentar estabiliz-las, trabalhando intimamente comos Deuses. Ns notamos que estar sozinho, o que novo para ns porque ns sempre estivemos com a nossaespcie, era muito frutfero. Os mais velhos entre ns desenvolveram essa prtica e ensinaram a muitas almasavanadas como viver sozinho e polarizar as foras que esto sendo alteradas no nosso tempo.61. Os devas que emergiram do reino animal aprenderam rapidamente a cultura e a religio dos nossos temposnos nossos mosteiros e templos, e assim ns envivamos alguns deles em misses para ensinarem-nas aosoutros que estavam surgindo na forma humana. Pequenos grupos comearam a se desenvolver pela primeira vez,e filosofias e pontos de vista individuais emergiram com os devas que viviam em corpos com nervos animais, elesconsideravam s vezes esses ensinamentos como seus prprios, que comearam a desenvolver religies comnomes diferentes. Os nossos profetas nos contam que um dia todos sobre o nosso planeta tero um sistemanervoso animal em um grau ou outro.62. Dentro do mosteiro, bvio, todos ns tnhamos que estar nos nossos corpos originais e receber a iniciaodo nosso guru. Os devas na forma humana vinham para estudar, e era permitido que alguns ficassem, mas nomuitos, porque eles ficavam atados a ns. A coisa mais importante para eles era no ficarem atadosmagneticamente a outras pessoas. Ns sempre vigivamos para evitar que isso acontecesse, pois isso cria ummovimento inconveniente de foras, inibindo-nos de realizar o nosso trabalho em servio das Deidades. Quandoeles descobriam que estavam atados a algum no mosteiro, eles iam at a pessoa a quem eles estavam atados eambos suplicariam por desprendimento Deidade. A Deidade cortaria a substncia pegajosa que os uniapsicologicamente. Esta era a mesma substncia que a Deidade usaria para criar o seu corpo temporrio. Se essesatamentos persistissem e eram sempre aqueles nos corpos humanos que respondiam dessa forma isso criavapor fim uma influncia to grande no grupo de posio mais elevada no mosteiro que eles sugeririam por fim queele fizesse tapas sozinho, depois retornasse ao mosteiro ou peregrinasse a outro mosteiro. O nosso guru sempreestabelecia o curso de tapas e dava as suas instrues atravs do grupo de posio mais elevada ou diretamenteao deva. O nosso guru sempre administrava sadhana e tapas.63. A nossa vida era uma vida de envolvimento com os mundos internos. Ns conversvamos com os devas eentre ns em vez daqueles dentre ns que viviam nas reas circundantes aos mosteiros. Pois a nossa principalocupao era prover a vibrao para sustentar darshan e religio atravs do sistema nervoso do povo querodeava o templo, e tambm escrever as nossas percepes internas, tornando a filosofia mais clara nos temposde mudanas, e entregando esses manuscritos para os mais velhos da comunidade externa para compartilharcom a populao ou registr-los nas bibliotecas akashicas. s vezes ns fazamos os dois. Ns tambm fazamos

  • jias de ouro e preparvamos ervas medicinais. Mas os nossos mosteiros ficaram totalmente introvertidos nesteperodo do tempo. Eram os homens mais velhos da comunidade circundante que realizavam o ensinamentoformal e as conversaes com o povo, no os monsticos, com exceo da nossa conversa com esses homensmais velhos pela parede, conforme descrito previamente, sem deixar que a nossa identidade pessoal fosseconhecida.64. O nosso guru escolhia da comunidade aqueles que ele sentia que fariam bem em servir no mosteiro. O gurusempre fazia a escolha, e o treinamento corria de acordo com o que ele queria. As vertentes da linhagem internaainda esto muito claras. O nosso guru sabia quem estava vivendo em um dado corpo, e baseava nisto o seuconvite ou direcionamento. A maior austeridade realizada por aqueles dentre as famlias que entravam nomosteiro era a de viver longe de casa. As famlias humanas eram muito, muito serenas e pacficas. A atmosferainteira da Terra neste tempo exuberante, calma e sublime. fcil viver, e a vida familiar era muito prximadevido qualidade animal de se atar um ao outro. Ento, quando eles vm para o mosteiro, eles sofrem a rupturadesse atamento, e a quando rompe eles se sentem ss. Este sentimento de solido tambm do mundo animalpor meio do sistema nervoso instintivo. Mas eles sabem tudo sobre esse sistema nervoso animal, e esteconhecimento ajudava ambos, a famlia e o monstico, quando esses sentimentos emergiam.65. Ns tomamos o nosso alimento uma vez ao dia, quando o sol est alto. O alimento sempre o mesmo. umaqumica completa para os nossos corpos. Aqueles que tm sistemas nervosos animais se alimentam um tantodiferente, e leva um bom tempo para eles se acostumarem com a dieta do mosteiro. Todos ficavam bastantesatisfeitos depois da refeio. Eles realmente desfrutavam dos seus alimentos. Ns estvamos sempre alegres erindo. Frequentemente dois de ns captava os pensamentos um do outro e caamos na risada.66. Nos nossos mosteiros havia grandes almas, assim como algumas das mais jovens, mas era quase impossveldizer a diferena entre uma e outra, pois as almas mais velhas ajudavam as mais jovens aparentando ser iguais aelas. Se elas tivessem um darshano forte, elas sempre aparentariam no ter nenhum e, de diversas formas sutis,desviavam qualquer ateno para si devido ao seu desdobramento. Tudo o que ns fazemos dentro dessestemplos fundado no princpio da eliminao e da aniquilao da nossa identidade pessoal. O mosteiro e otemplo so lugares to integrados nas nossas vidas dirias que no h espao para um de ns se destacar maisdo que o outro. Se um dos mosteiros-templos precisasse de fora extra talvez devido a algo que ocorreu na reacircundante e houve um gasto maior do nosso fluxo darshan do pedestal o nosso guru enviaria uma grande almapara ns de outro templo, uma que tivesse vivido nele consistentemente por um perodo muito, muito longo detempo. Ela entraria tradicionalmente no nosso mosteiro-templo como um convidado e, desconhecida por todos,viveria e circularia pelos nossos postos e processos enquanto trabalhava intimamente o tempo todo, preenchendoa grande necessidade que ela havia vindo para completar. Pelo fato dela entrar como um iniciante, as suas tarefaseram leves e o seu ego desaparecia, pois ela estava no processo de se qualificar para se tornar parte permanentedo nosso grupo. Desta forma, o nosso guru trabalhava silenciosamente, intimamente e discretamente.67. Um recm-chegado ao nosso meio suplicaria humildemente por admisso ao pedir permisso para viverprximo do templo. Ele trabalharia intimamente para fortalecer a nossa vibrao. Mesmo que ele fosse uma almamais jovem, esperava-se que ele fizesse isso. Ns o assistiramos silenciosamente e intimamente conforme a luase enchesse e diminusse e voltasse a se encher novamente, at que aproximadamente dois teros de nsviessem a conhec-lo. O nosso novo visitante em busca de admisso sempre era encontrado de p prximo parede que circundava cada templo-mosteiro, tanto do lado de fora da parede, se ele estivesse para entrar,quanto do lado de dentro da parede, enquanto ele completava o perodo de mesclagem da sua vibrao com avibrao total que existia. s vezes ns temos muitos, muitos de p do lado de fora da parede por longos perodosde tempo antes de serem convidados para entrar, um ou dois por vez.68. Os recm-chegados nunca atendiam a qualquer uma das nossas atividades a menos que fossem convidados.Eles viviam em pequenos abrigos prximos parede e ofereciam servios teis para ocuparem os seus temposquando eles no estavam envolvidos em transe. Eles contariam sobre as suas viagens, ambos intimamente eexteriormente, e sobre si mesmos. Se eles aparentassem estar em tapas, nada seria dado para eles fazerem, ens deixvamos que eles completassem as suas prticas planejadas. Para entrarem, eles explicariam claramentea natureza da austeridade e o propsito a ser conquistado ao realiz-la quele que representava todos ns, queera responsvel por visit-los e admiti-los inicialmente.69. s vezes nos eram dadas pelo nosso guru disciplinas para fortalecer o nosso poder de concentrao.Especialmente as almas mais jovens realizavam essas prticas, mas ocasionalmente as almas mais velhaspraticavam-nas tambm. Nos era dado para esculpir uma esttua com a metade da nossa altura, e no curso dasua concluso, certos cantos e prticas de meditao eram realizados. Quando isso era concludo, o nosso guruinspecionava a esttua e aquele que a criou. Se a mudana interior que ele esperava no existisse, gerada pelaesculturao, pelos cantos e pelas disciplinas inerentes meditao, ele ordenaria que fosse destruda e que secomeasse de novo. Quando finalmente o resultado interno foi conquistado simultaneamente com a criao daesttua, a prxima fase da disciplina e da esculturao sobre a mesma esttua comeava, e isto seria decontinuar esculpindo a esttua, sempre a mantendo em perfeito estado de acabamento, at que ela comeasse a

  • ficar menor e menor. Enquanto isto era feito, outros tipos de meditaes dados pelo guru eram realizados, bemcomo cantos e visitas frequentes das Deidades e devas. Levou muito, muito tempo, dez ou quinze anos ou mais,antes que a esttua, que comeou com a metade do nosso tamanho, estivesse em seu estado perfeito deconcluso, pequena o suficiente para se segurar na palma da mo.70. O p do constante trabalho na esttua era considerado sagrado e usado em algumas das nossas cerimnias,e o ltimo p restante, depois que a esttua tivesse se tornado to pequena que tivesse desaparecido, era dadocerimoniosamente para o nosso guru como um smbolo de que a disciplina havia sido completada. Algumasdessas esttuas nunca eram concludas, visto que no curso do trabalho com a disciplina o monstico se tornavato refinado que ele completava o seu propsito no planeta e desaparecia daqui de volta para o planeta do qualns todos viemos em um corpo cintilante sutil. Essas esttuas eram consideradas as mais sagradas e eramescondidas nas cavernas das montanhas, seladas. Desta forma, ns tomamos uma montanha inteira e ainfundimos com darshan pelo posicionamento desses emanadores de darshan aqui e ali. Algumas dessasmontanhas e o darshano vindo delas vo persistir atravs dos prximos quatro yugas.71. Ns tambm escrevemos livros, e depois que um livro terminado ele queimado em uma cerimnia queprovoca a sua impresso no ter interno, e almas novas e velhas semelhantemente em outros templos-mosteirospodem l-lo. Notcias tambm so transmitidas dessa forma. O interno e o externo so um. Os nossos profetasnos dizem que prximo do fim de Dvapara Yuga, conforme Kali Yuga comear a ser sentido, ns faremos umaforte distino entre o interior e o exterior. Mas agora, por meio de transferncia de pensamento, fcil comunicarcom seres no planeta do qual ns viemos, com aqueles nossa volta e com aqueles em lugares distantes naTerra. difcil conceber como ser possvel para ns no prximo yuga nos abster de fazer o que to naturalpara ns fazermos agora. Ns experimentamos a totalidade da mente.72. Pela projeo do nosso pensamento ns somos capazes de nos fazer aparecer temporariamente em outrostemplos e conversar com pessoas diferentes dentro deles. Esta arte reservada para as almas mais velhas,maduras em suas prticas. Ns tambm podemos nos fazer aparecer nas mentes de outros e transmiti-losnotcias. Em certas cerimnias, quando o fogo era usado, a Deidade ou um grande deva tomava fumaa ecriava um corpo temporrio e conversava conosco. medida que a fumaa desparecia, eles desapareciam. Amaioria de ns sabia tudo o que era para ser conhecido como princpio bsico. Eles nos contam que atravs dosyugas mais escuros a comunicao se tornar muito difcil, o conhecimento limitado, e ns achamos isso difcil deentender uma vez que isso parece to natural para ns agora.73. Ns temos um poder de tremenda fora que flui de templo para templo e que pode ser direcionado aonde fornecessrio. Mas eles dizem aqueles que vem frente que a superfcie da Terra ir mudar, e que as divinasenergias com as quais ns trabalhamos tero que ser estocadas dentro das montanhas para serem trazidas parafora e usadas novamente quando o prximo Sat Yuga e Treta Yuga chegarem neste planeta. Cada mosteiro-templo tinha o seu prprio tipo de atividade dentro dele, dependendo muito da localizao. Alguns escreviam livrospara as bibliotecas akashicas. Outros mosteiros trabalhavam com ouro. Ainda outros eram mestres em esculpirpedras.

  • As afinidades entre os fsseis de ambos, animais e plantas, do grupo Beauort da frica e aqueles de Panchets eKathmis na ndia so tais que sugerem a prvia existncia de uma conexo de terra entre as duas reas.O nome Lemria... foi originalmente adotado ... como um reconhecimento ao fato de que foi provavelmente nessecontinente que os animais do tipo Lemuride se desenvolveram... Se ns tivermos que supor que o ContinenteLemuriano abrangeu toda a rea agora habitada por animais Lemurides, ns devemos faz-lo estender do Oesteda frica Burma, ao Sul da China e a Celebes, uma rea que a espcie Lemuride tenha possivelmenteocupado um dia.... evidncias geolgicas... mostram que da vizinhana da Costa Oeste da ndia quela de Seicheles, Madagascare Mauritius se estende uma linha de recife de corais e bancos, incluindo o banco Adas, as Lacadivas, as Maldivas,o grupo de Chagos e Saya de Mulha, todos indicando a existncia de uma ou mais extenses de montanhassubmergidas.William Scott-Elliot, ocultista seguidor de Helena Blavatsky que forneceu a maioria das informaes da Lemria,do seu livro The Story of Atlantis and The Lost Lemuria (A Estria da Atlntida e a Lemria Perdida) (1896 e1904)

    6. DIETA E DESTINO74. Os animais que comiam os vegetais e produziam leite eram valiosos para ns. Ns os reconhecemos comosendo um de ns, capturados dentro do reino animal no seu caminho de volta forma humana. Ns tomamosesse leite e com ele frutas, sementes e nozes, o mel da abelha, misturamos tudo e tomamos como a nossa poodiria para a manuteno da forma externa. Em grandes tinas essa mistura era feita e cada um de ns tinha umacuia para cont-la enquanto ela passava para dentro do nosso corpo, absorvendo a energia das nossas mos.75. A nossa alimentao dividida em quatro reas, de modo similar s quatro grandes foras deste planeta. Aprimeira rea o reino vegetal, consumido pela vaca e outros animais produtores de leite. Isto fornecia grandefora estrutura muscular. A prxima rea as sementes vivificantes e nozes e minsculos caroos dentro dassementes que proviam fora aos nervos e vigor ao nosso corpo. A terceira rea o leite da abelha, derivado doplen sutil das nossas flores. Isto protege os nossos corpos, assim como a combinao inteira contida no nossoalimento, das foras deteriorantes. Esta excreo da abelha protege contra as foras astrais promulgadas do reinoanimal natural deste planeta. A quarta rea dentro da nossa alimentao a fruta de rvores e arbustos que podeser colhida sem que a planta seja destruda. Assim, frutas, sementes, nozes, mel e leite misturados nacombinao certa compem o nosso alimento.76. A combinao adequada como se segue: quando o vento sopra do norte, mais leite usado do que asquantidades de mel, sementes ou frutas. Quando o vento sopra do sul, mais fruta usada para melhorar acombinao. Quando o vento sopra do leste, a doura do mel domina; e o vento do oeste traz umasuperabundncia de sementes e nozes. Vento no significa simplesmente uma brisa. Vento seria aquilo queproduziu ondas no nosso lago. Quando o ar est frio, leite, sementes e nozes dominam, e mel extra adicionadopara neutralizar essa combinao. Quando o ar est quente, fruta e mel, sementes e nozes e leite ocorrem emquantidades iguais, nenhum se destacando sobre o outro, complementando a temperatura as nozes aparecendoduas ou trs polegadas parte, ou medidas como um punhado para cada um de ns coparticipantes dessaalimentao. Nos dias quentes, fruta, mel e pequenas sementes; leite e nozes so poucos.77. Apesar de ns comermos quando o sol est alto e abastecermos por completo os nossos corpos com essealimento, ns o tomamos com calma e comemos por um longo tempo. Se acontecer que mais tarde no dia ou aopr do sol o nosso alimento tomado, a combinao de uma natureza mais lquida, leve e fcil para digerir, poisgua pura e especiaria foram adicionadas s sobras do meio-dia. O alimento nunca tomado depois do anoitecer,quando no se pode enxergar para se movimentar e executar as tarefas, nem antes do amanhecer.

  • 78. Quando o corpo se torna frgil e doente, vrias ervas que foram trazidas conosco do planeta do qual nsviemos e especiarias fortes eram acrescentadas ao alimento e tomadas antes do anoitecer. Isto fazia o seutrabalho dentro do corpo pela noite ao deixarmo-lo para que essas ervas e especiarias pudessem trabalhar seminterferncia dos corpos internos que vivem no externo. Se a cura no ocorresse, nenhum alimento era tomado aomeio dia, exceto pela absoro dos raios do sol do meio dia; e somente as sobras do alimento - com gua puraadicionada, ervas e especiarias picantes para estimular as correntes do corpo era tomado noite at que asade retornasse plenamente. Essas ervas so preparadas de modo similar digesto dos vegetais e da gramapela vaca. Elas so esmagadas e aquecidas e fervidas e fermentadas e ofertadas ao alimento do final da tarde, detal forma que elas se misturem bem nele como um leite. leos tambm eram adicionados para certos tipos dedescontentamentos da forma externa.79. O nosso alimento uma repetio do corpo externo que a Deidade deixa para trs no pedestal. A combinaodos quatro tipos de alimentos constri o corpo para resistir ao calor e ao frio e a todos os tipos de pressesatmosfricas do mundo externo, e torna o corpo conveniente para viver dentro dele. Sempre usamos o que estdisponvel para ns para alimentar o corpo. Os residentes da rea circundante ao nosso templo nos trazem apartir das suas abundncias. Normalmente ns achamos que o que ns temos a perfeita combinao e usamo-la de acordo com a frmula, o sopro do vento e a temperatura do dia. Nisto ns prosperamos e vivemos erealizamos o nosso trabalho. Quando ns achvamos que uma fruta ou noz ou semente no era saborosa edeliciosa para complementar essa combinao, embora nutritiva em si e vital para a nossa sade, ns a dvamoscomo alimento para os nossos animais produtores de leite, e eles faziam os ajustes necessrios para ns.80. O liquido de animais era preparado de vrias maneiras. Era endurecido, feito para ficar espesso, ou maislquido pela adio de gua. Os sucos eram triturados e moldados dentro dele, e tudo isso era mantido fresco nasnossas cavernas e em tinas de argila e de pedra. O nosso alimento era sempre servido frio, uma vez que o calornatural do corpo respondia a essa frieza e se inflamava para aquec-lo. Isto ajudava na assimilao pelas clulas.Alguns dos templos so bastante inventivos e outros simples. Nos climas mais frios, a fruta desidratada e levadapara l, assim como as nozes e as sementes. O leite endurecido para preserv-lo, e adicionado de guamorna para derreter o leite e hidratar a fruta, e depois gelado alguns graus abaixo da temperatura do corpo. Ervastambm eram desidratadas e leos eram levados para aqueles lugares montanhosos. Contudo, a consistncia donosso alimento persiste por todo o nosso povo em todos os templos, exceto por aqueles que esto acabando desair do reino animal. Seu sistema nervoso instintivo os leva a comer, como os prprios animais, gramneas efolhas, razes e plantas, e os frutos desses organismos. Ao treinar um jovem monstico para preparar o nossoalimento, qualquer punhado que ele pegasse e depositasse em solo frtil comearia a crescer. Desta forma, ficavaassegurado que o equilbrio das sementes vivificantes existia por toda parte da mistura. A semente oculta dentrodo alimento que ir fertilizar o solo para ajudar no seu crescimento, ao se decompor, brota e logo se transformaem mais alimento.81. parte das nossas atividades dirias, ns executvamos um exerccio. Este exerccio era executado trsvezes ao dia: ao nascer do sol, ao meio-dia e ao pr do sol. Ns mantnhamos o corpo fsico imvel emdeterminadas posies difceis e respirvamos tenazmente. A respirao que pulsava pelos pulmes enquanto sepunha de frente para os raios do sol, absorvendo-os conscientemente atravs de cada clula do corpo, o mantinhaflexvel, saudvel e fcil para viver dentro dele. Algumas dessas posies que praticamos so: pernas bemabertas, mos e braos bem estendidos para cima enquanto se respira tenazmente e muito profundamente, atque um cansao abata o corpo e o deixe por causa da nova energia que foi infundida dentro dele a partir dos raiosdo sol e da respirao. Uma perna estendida e brao oposto, ambos levantados, era outra posio que nsassumamos. Ainda outra posio: de p bem ereto, braos para o lado, calcanhares se tocando, cabea jogadapara trs o mximo possvel, de frente para o sol do meio-dia.82. Se o corpo di ou no funciona devidamente, ponha-se de p sob os raios do sol da manh, do meio-dia ou datarde, ns somos informados, e mova-o vigorosamente ao contar at trs. No terceiro movimento, pare e segure ocorpo em qualquer posio que ele assumir naturalmente pelo maior tempo possvel. O corpo ir aprender por simesmo a assumir a posio complementar que ir curar o desconforto por meio da respirao vigorosa e dosraios do sol. As prprias foras do corpo ficaro mais inclinadas a apreciar o sol do alvorecer em oposio ao soldo meio-dia ou da tarde, ou vice-versa, conforme o caso. Este mtodo natural de exerccio, juntamente com onosso alimento e os movimentos normais do corpo ao longo do dia e da noite, o suficiente para manter todas assuas contrapartes em harmonia umas com as outras. O nico alimento tomado pela manh era gua fresca emqualquer quantidade, grande ou pequena, ou o suco de uma fruta azeda ou cida.83. Ns trabalhamos com vibrao mais do que quaisquer outras coisas fsicas, pois ns estamos preparandoeste planeta para a vida humana pelos diversos milhes de anos vindouros. Raios vitais de outros planetas tmque ser polarizados aqui, enganchados neste planeta em diversos stios para que o equilbrio planetrio persistapara a humanidade, para o equilbrio fsico e mental. Este o nosso principal propsito e atividade durante esteyuga, e os nossos laboratrios, em que trabalhamos dentro das nossas mentes, proporcionam essa funo.Quase tudo o que ns fazemos feito com a nossa mente, movendo coisas, levantando coisas. Isto tambm, nos dito, ns iremos perder durante o prximo yuga.

  • 84. Quando um templo-mosteiro completava totalmente o seu propsito, os raios darshanos canalizados ali apartir dos outros planetas se tornavam to fortes que fazia inconveniente viver confortavelmente dentro dele. E,quando chega a hora certa, a Deidade ou o nosso guru nos pede para desmontar o mosteiro inteiro e selar ascavernas, sem deixar qualquer trao de que ele jamais existiu. Ns, ento, formvamos um lago onde o mosteiroexistiu um dia para polarizar os raios csmicos darshanos, sabendo muito bem que em outro yuga a vibrao seriasentida e o mosteiro e o templo que estavam ali no akasha se formariam novamente na Terra. Deste modo, esseslugares sagrados eram gerados aqui e ali sobre a superfcie da Terra para sustentar as provaes e tribulaesvindouras da humanidade, de modo que ela no se perca para sempre no futuro na emoo devastadora do reinoanimal.85. Ser no futuro, um milho de anos a contar de agora, que, s margens do corpo de gua que este mosteiroem que escrevo acabar se tornando, almas como a minha, talvez, ir