Para-brisa quebrado: Perigo ao dirigir - Fazer Segurança T&C · fragmentos encontrados no carro se...
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Risco não é rabisco: Para-brisa quebrado: Perigo ao dirigir
Para-brisa quebrado: Perigo ao dirigir
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Risco não é rabisco: Para-brisa quebrado: Perigo ao dirigir
Um motorista de caminhonete nos EUA escapou por pouco de ser atingido
por um pé-de-cabra que voou contra o veículo, rompendo o para-brisa.
Os bombeiros de Daytona Beach, na Flórida, publicaram fotos do
incidente, ocorrido na rodovia interestadual 95.
Acredita-se que o pé-de-cabra deve ter voado após a passagem de um
caminhão em frente. O motorista foi atingido por estilhaços de vidro, mas
não se machucou.
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Risco não é rabisco: Para-brisa quebrado: Perigo ao dirigir
Um motorista de um caminhão saiu sem ferimentos de um acidente grave
em Quatá (SP). Um pneu atingiu o para-brisa do veículo na Rodovia
Prefeito José Gagliardi.
Segundo a polícia, o pneu que teria se soltado de um carro que vinha na
direção contrária, atingiu o vidro do veículo.
O caminhoneiro, que viajava sozinho na cabine, não se feriu. O motorista
do automóvel também não se machucou.
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Um rapaz de 27 anos levou um susto na tarde desta segunda-feira, dia
19, enquanto dirigia pela Rodovia Raposo Tavares, em Presidente
Prudente. Matheus Canezin Gonçalves dirigia seu veículo sentido
Santo Anastácio/Presidente Prudente, e no momento que faria uma
ultrapassagem em um caminhão, foi surpreendido por um objeto que
atingiu o vidro de seu carro. “Só escutei o barulho. Quando vi, o vidro se
partiu e voou estilhaços por todo canto, inclusive atingindo os meus
olhos, o que me obrigou a parar no acostamento”, contou Gonçalves.
Ele acredita que a peça, uma lona de freio de caminhão, tenha se
desprendido e acertado o vidro do automóvel.
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“Acho que a peça escapou e atingiu direto o meu carro, porque o
impacto foi forte, mas graças a Deus isso não passou de um susto”,
disse aliviado, já que não sofreu ferimentos. O jovem registrou Boletim
de Ocorrência.
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Quando o carro da família Garchinski foi atingido por uma pedra com
tanta força que chegou a quebrar o pára-brisas, Yvonne Garchinski não
teve dúvidas: ligou para a polícia, acreditando que a pedra tinha sido
jogada por algum vândalo.
A polícia não pôde fazer muito: sem suspeitos nem testemunhas,
questionaram por que o vidro frontal havia sido quebrado, mas não o
traseiro. Mesmo assim, Yvonne afirma ter ficado intrigada e guardou a
“pedra” que atingiu seu carro. De acordo com ela, não parecia uma
rocha qualquer: era preta e fosca, com pequenos riscos acinzentados e
salpicado com pontos metálicos. Colocados juntos, os pesados
fragmentos encontrados no carro se juntam para formar uma pedra
quase triangular.
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Depois de duas semanas guardados, os cinco fragmentos finalmente
tiveram um destino, depois que a chefe da família assistiu a uma
reportagem e percebeu que a pedra poderia fazer parte de uma
brilhante bola de fogo que havia passado pela sua cidade
recentemente.
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Quando os fragmentos foram levados o professor de física Peter Brown,
da Universidade de Ontário, ficou claro que o objeto era tudo que os
cientistas procuravam. “Perceber que era um meteorito foi fácil”, diz
Brown. “Ela é diferente de qualquer rocha encontrada na Terra”, aponta
o físico.
A rocha que caiu no carro dos Garchinski ficará pelos próximos três
meses nas mãos de pesquisadores, que irão analisar as características
químicas e minerais do objeto para tentar traçar a sua origem. Este
meteorito já é considerado um dos mais meticulosamente estudados: as
câmeras de alta resolução de um centro de estudos de meteoros em
Ontário registrou todo o seu trajeto. Isto permitirá que cientistas
analisem a sua órbita e o seu histórico com maior precisão.
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Grande parte dos meteoritos que caem na Terra tem mais de 4,5 bilhões
de anos, e geralmente ficam com as pessoas que os descobriram.
Fragmentos de rochas espaciais podem ser vendidos por
aproximadamente 15 dólares (30 reais) por grama, de acordo com
Brown. No caso deste curioso meteorito mais bem estudado, o valor de
venda deve ser mais alto, mas a família ainda não decidiu o que fazer
com ele quando voltar à sua casa.
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O que fazer
Quando uma pedra ou outro objeto bate no para-brisa do seu carro, além
do susto, vem a dor de cabeça de ter de trocar.
O para-brisa de um veículo é feito de vidro laminado. Esse tipo de vidro
é constituído por lâminas de vidro comum. Entre elas, há uma película
feita de um polímero chamado polivinil butiral, que é aquecida e
prensada. Esse “sanduíche” faz com que, quando o vidro quebrar, o
polímero não permite que se estilhace e fira os ocupantes. Ele também
evita que alguns objetos atravessem o vidro.
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Precauções
Mantenha distância sempre
Antes de mais nada, evite andar "colado" na traseira de caminhões. Além
da possibilidade de ser surpreendido com uma freada brusca do veículo, o
para-brisa de seu carro pode ser atingido pelas pedras que são
arremessados pelos pneus e fragmentos da carga.
Se o para-brisa quebrou, dependendo do tipo do vidro, o motorista deverá
reagir da seguinte forma:
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1 - Carros fabricados até 1992 utilizam em geral vidros temperados.
Estes se estilhaçam em pequenos pedaços que normalmente ficam no
lugar e atrapalham a visão do motorista. Neste caso, deve tentar
remover imediatamente utilizando uma das mãos com o punho fechado,
protegido por um pano ou flanela. Dê pequenos socos de dentro para
fora. Se tiver que prosseguir viagem, feche as outras janelas para criar
um colchão de ar dentro do seu carro, reduzindo o efeito do vento.
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2 - Carros com vidros laminados. A partir de 1992 se tornou obrigatória a
fabricação de veículos com para-brisas de vidro laminado. Por conter
uma fina camada de filme plástico, estes não se estilhaçam em
pequenos pedaços. Normalmente nesse caso, não será necessário
remover a área com o veículo em movimento. De qualquer forma, o mais
seguro é parar o carro e remover para não atrapalhar sua visibilidade.
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