Para o querido victor

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Bom dia, querido Victor! Antes de tudo: Muito obrigada por seu carinho e atenção, me faz muito feliz! Fique tranquilo, pois embora minhas sugestões sejam correções, fica ao seu critério aceita-las ou não, apenas pretendo ajuda-lo e contribuir contigo. Também gostaria que pudéssemos ter uma troca. Já que disse que lerá minha outra fic, seria uma grande honra se você também a criticasse, e não precisa ter dó, rsrs! Ela não é bem o que gosto de escrever e a faço por incentivo de uma professora, rs, mas como prefiro fantasia fico muito insegura com ela. Agora, gostaria de comentar sua mensagem anterior, mas vou cumprir minha promessa primeiramente, pois não gosto de ficar com pendências, nem deixa-lo angustiado, rs! E costumo fazer as correções copiando o texto e depois marcando e comentando ao lado. Em azul o que pode ser modificado e em laranja o que para mim está OK. Vou fazer apenas com o prólogo, pq se te ofender de alguma forma, vc pode me dar uma resposta para parar sem que eu o magoe muito (mas, por favor, não me xingue, rsrs). Realmente espero não magoa-lo. Seu texto: Era uma noite fria, mais fria que o normal. Se bem que a julgar pelo nervosismo da Rainha isso não seria de se estranhar. Elsa detesta bailes. Não que realmente os deteste, mas ela não se sente a vontade em bailes. (Bem... a vontade recebe crase. E acredito que ficaria melhor substituir o 2° bailes por 'não se sente à vontade neles' ou 'mas neles não se sente à vontade’) No espelho, diante de si estava uma linda Dama da neve, a pessoa que ela precisou fugir pelo mundo para se encontrar. (o verbo precisar necessita do complemento da preposição de, pq se se precisa, precisa de alguém ou algo... e tb se é ela, portanto alguém... é necessário especificar com o pronome relativo quem, sendo assim, acredito que ficaria melhor: a pessoa de quem ela precisou fugir.)

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Page 1: Para o querido victor

Bom dia, querido Victor!

Antes de tudo: Muito obrigada por seu carinho e atenção, me faz

muito feliz!

Fique tranquilo, pois embora minhas

sugestões sejam correções, fica ao seu critério aceita-las ou não, apenas

pretendo ajuda-lo e contribuir contigo. Também gostaria que

pudéssemos ter uma troca. Já que disse que lerá minha outra fic, seria

uma grande honra se você também a criticasse, e não precisa ter dó,

rsrs! Ela não é bem o que gosto de escrever e a faço por incentivo de

uma professora, rs, mas como prefiro fantasia fico muito insegura com

ela.

Agora, gostaria de comentar sua mensagem anterior, mas vou

cumprir minha promessa primeiramente, pois não gosto de ficar com

pendências, nem deixa-lo angustiado, rs!

E costumo fazer as correções copiando o texto e depois marcando e

comentando ao lado. Em azul o que pode ser modificado e em laranja o

que para mim está OK. Vou fazer apenas com o prólogo, pq se te

ofender de alguma forma, vc pode me dar uma resposta para parar sem

que eu o magoe muito (mas, por favor, não me xingue, rsrs).

Realmente espero não magoa-lo.

Seu texto:

Era uma noite fria, mais fria que o normal. Se bem que a julgar pelo nervosismo da Rainha isso não seria de se estranhar. Elsa detesta bailes. Não que realmente os

deteste, mas ela não se sente a vontade em bailes. (Bem... a vontade recebe crase. E acredito que ficaria melhor substituir o 2° bailes por 'não se sente à vontade neles' ou 'mas neles não se sente à vontade’)

No espelho, diante de si estava uma linda Dama da neve, a pessoa que ela

precisou fugir pelo mundo para se encontrar. (o verbo precisar necessita do complemento da preposição de, pq se se precisa, precisa de alguém ou algo... e tb se é ela, portanto alguém... é necessário especificar com o pronome relativo quem, sendo

assim, acredito que ficaria melhor: a pessoa de quem ela precisou fugir.)

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Ela mesma.

Com um vestido de seda cor-de-gelo, cujo decote fazia notar o belo colar de

diamantes. (amei o glamour, bela descrição do traje)

Por debaixo de suas mangas bufantes nos braços, um véu de linho formava uma peça única com sua calda cristalina. Onde pequenos cristais de neve se projetavam enquanto caminhava.

lá estava ela. A Rainha do Inverno, mulher que deu lugar a menina tímida que vivia

trancada em salas como essa... (ótima forma de apresentar um pouco do passado e explicar a personagem)

Olhou em volta.

A sala de conferencias estava quieta. (vc deixa bem separadinho o que muito contribui para a leitura, vou seguir este exemplo, rs)

Os castiçais refletindo sua luz, em cima da mesa uma delicada replica em madeira

de umlangskip ou Drakar, (colocar um travessão para a explicação acredito que fique como começaram a chamar o Navio Viking em Weselton*¹. melhor para ressalta-la)

Os soldados e empregados do palácio esperavam do lado de fora e davam a rainha a merecida privacidade.

Enquanto saía, a Rainha percebeu que a estande (estande mesmo? Ou estante?) de

livros precisava de arrumação e alguns livros pairavam abertos no divã, (a vírgula ao lado do tabuleiro de não é necessária aqui e pode migrar para a parte da explicação)

xadrez cuja partida indicava um check. Com o auxilio da Torre, a Rainha Branca ,encurralou o Rei Negro.

Sorriu. Sabia exatamente quem era sua torre. (oh, o suspense sútil muito bem marcado sem precisar dizer muito... genial!)

***

Ele olhava para (como repete-se a palavra olhava, sugiro substituí-la aqui por: Ele o espelho, tentando encontrar algo de familiar no narigudo loiro encarava o espelho)

de olhos cor de mel que o olhava de volta. Seu olhar era um misto de frieza e

solidão. (bom destaque para a personalidade que vc quer marcar em Kriss, parabéns!)

O velho Alfaiate pigarreou (amo o uso deste termo para algo tão banal, dá uma elegância e, tomando a palavra: a simples ação)

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– Lord Kristoff, tem algo que o senhor desaprova em seu uniforme de Gala? (bem natural para a época)

Kristoff levantou os olhos como quem acorda de um transe.

–Não amiguinho ficou ótimo assim.- Estufou o peito – Melhorou meus, a-hem (acho atributos. que seria melhor descrever a ação do som produzido)

O alfaiate virou os olhos e voltou a trabalhar na pequena máscara.

virou-se de novo para olhar no espelho, sua calça azul-marinho e seu uniforme branco com grandes botões dourados, cortado por uma faixa prateada coberta por uma constelação de insígnias e medalhas, metade delas provavelmente

alegóricas. Elas eram no mínimo familiares. (Perfeita descrição e senso sobre a postura social da época)

Os acontecimentos do último ano fizeram de Krisstoff de um reles cortador de gelo, para o comandante da guarda palaciana, sem falar seu já

conhecido acquaintance com a irmã da rainha... (talvez fosse melhor introduzir o o mundo dá voltas. ditado com um advérbio como: Realmente)

De repente sacudiu a cabeça como que se lembrasse (o que não se faz necessário)de algo

– Mas ficaria agradecido se o senhor me chamasse só de Kristoff, sim?

O Alfaiate inclinou-se e, com falsa modéstia, (acho que ficaria melhor: se inclinou)respondeu. (podem ser colocados dois pontos, uma vez que a fala está abaixo de sua

introdução)

– Como quiseres, milorde, tome sua máscara. (não sei se seria muito pólido utilizar o verbo tomar, ainda mais qndo quer respeitar a relação com a era Vitoriana, a não ser que esteja utilizando justamente para indicar que o Alfaite está chateado demais com Kriss

para ser mais pólido)

– Obrigado!

Na noite de gala as portas do palácio se abriram para receber os heróis vitoriosos

da batalha de Eaström: o Comandante (pois vc está enumerando e invocando-os)Kristoff e o Príncipe Willian bem como os Almirantes aliados das Ilhas do Sul.

Os convidados chegam no (seria dizer que eles vêm ‘montados’ no salão, portanto se utiliza: ao) salão de cristal, um salão externo feito pela própria rainha com seus

poderes para o Bal Masqué*². O contramestre (indicação sútil da época com um da um passo a frente e anuncia. contramestre para a enunciação, muito relevante)

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“Suas Altezas Sereníssimas (gostei... senti como uma pitada de humor Nikolaus o Orgulhoso, Terceiro na linha dos Príncipes das Ilhas do irônico)

Sul. E Willian o Teso, décimo na linha.”

Kristoff os (acredito que lhes ficaria melhor, pq entendesse que Kriss lançou um olhar lançou um olhar vago. vago a eles – pede pronome oblíquo)

Willian era um rapaz sem barba de cabelos (não está errado, mas é um pouco castanho claro e físico atlético, aparentava ser mais jovem do que era. polêmico)

Usava um uniforme de gala de Almirante da frota das Ilhas do sul e, embora fosse

um dos homenageados da noite, não (entre vírgulas pq é um trecho explicativo)ostentava nenhuma medalha de honra ou insígnia. (acredito que ficaria melhor e

Ele não usava mascara. mais fluido colocar: Também não usava mascara) (A descrição da aparência dele e seu estilo, já demonstra um pouco de sua personalidade, muito bom)

Nikolaus era um homem maduro, bem apessoado, de alta estatura. Retirou a brochura da capa e, na frente de todos no salão, entregou-as para o contramestre juntamente com sua cartola e bengala, mesmo sabendo que havia na antecâmara do salão um serviçal designado a guardar tais coisas, numa demonstração pífia

(amei o uso da palavra) de arrogância, (a oração parece um pouco desconexa com a sua máscara frase anterior, então sugiro a locução prepositiva: além de) (ser ao invés de

era feita de plumas de era, para completar o sentido, que mudaria devido à locução)corvo.

Tomou uma taça de vinho branco da bandeja de um serviçal que passava e gritou:

– Um Brinde a Rainha! (muito perceptível à arrogância de Nikolaus, está seguindo muito bem as características que propôs para seus personagens, sem deixa-los estereotipados)

– Vida longa a Nossa Rainha!- Todos gritaram! (ponto de interrogação e exclamação só deve ser utilizado para falas e pensamentos)

Kristoff bridou junto para manter o decoro. (reação natural muito bem exposta)

–Desde quando você bebe?

Disse um Olaff levemente mais ridículo que o normal, (Talvez colocar um com ajude a cartola alta com um uniforme vermelho e uma a reforçar a descrição: com a cartola)

medalha azul. Acima dele Anna demostrava um olhar igualmente perplexo. Kristoff

olhou para a taça de espumante e olhou (acho que não precisa repetir a palavra, a de volta a princesa. preposição já tem este encargo) (mais aí terá de acrescentar para)

Daqui pra baixo gostei de todas as falas, me convenceram de seu conhecimento dos personagens.

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– Anh... Anna você está Linda! (boa! Todo homem utiliza este recurso para distrair a mulher, rsrsrss, mesmo que seja verdade, rsrsrs)

E ela estava realmente linda, seu vestido de cetim rosado e uma saia de babados

lisos avolumada, possivelmente por anáguas, (se está explicando como a saia ganhou e embelezado por cristais de gelo bordados eu volume é bom colocar entre vírgulas)

sobre as camadas mais delicadas. Um tecido aveludado branco pendia de seus

antebraços dando a volta por detrás de seu vestido e um delicado bonnet (sei que é imitava o fácil saber que é um gorro, mas pode ser bom também acrescentar ao glossário)

estilo de sua máscara de borboleta que ela segurava pelo bastão. (perfeita descrição de uma roupa com a miscelânea da época e ideal Disney)

– Você desconversou. - Disse Olaff sério literalmente tirando a cabeça do lugar.

–Não desconversei não! - (se está mais exaltado um ponto de exclamação cairia bem)Respondeu. As bochechas grandes ficando (Talvez ficaria melhor usar: suas)vermelhas.

–Desconversou sim!- Disse Olaff ainda mais inquisitivo . (ótima escolha de palavras)

–Não, não!.(ou tb: Não e não! – que passa um complexo mais infantil de quem não gosta de ser contrariado) - Olhando para os lados e botando a máscara. (tá tendo tantas máscaras sem acento que eu nem sei se ele saiu com as novas regras, mas meu auto

corretor está acusando a palavra direto, rs)

O boneco serrou os olhos: (no sentido de fechar o termo é cerrar)

– Por que tu bebes, Sven? (bom ponto de comédia, Olaff continuar chamando o Kriss de Svan, remete ao filme muito bem)

Anna se divertia com a cena e colocando a cabeça de Olaff no lugar disse:

– Deixa ele em paz Olaff. Por que não vai buscar algo pra gente comer?

Disse dispensando o boneco e tomando Kriss pelo braço, seu olho avaliando o uniforme de cima abaixo.

– Quem foi o milagreiro que te convenceu a entrar nesse uniforme?- Perguntou.

(acho que não é preciso)

–Como assim?- Respondeu Kristoff aparentemente sem jeito.

–Todo mundo sabe que você nunca foi um dandi*³ Kriss. Que mudança é essa?

– Você não gosta?

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–É... vamos dizer... interessante. (boa escolha, mas seria bom descrever qual a expressão dela, a não ser que queira deixar um mistério mesmo)

Príncipe Nikolaus, o Orgulhoso, se aproximou e inclinou-se para beijar-lhe (acho a mão que seria melhor retirar e colocar...) (da princesa ressaltaria melhor sobre quem

. ele praticou a ação)

–Princesa Anna, é sempre um colírio para os nossos olhos.

– Príncipe Nikolaus, Príncipe Willian.- Anna curvou-se, acompanhada por uma leve reverência de Kriss.

– Será que todos os convidados estarão presentes? - Perguntou o Príncipe Willian.

– Certamente que sim, irmão! (acredito que seriam duas falas desconexas) A menos

que espere que o Pantaleão de Weselton resolva dar as caras para admitir a

derrota. - Disse Nikolaus em tom de troça. (ri com o troça, refinado e uma palavra que tem um som engraçado naturalmente, rs)

– Sua alteza sabe muito bem que minha irmã deseja ver o Duke de Weselton tanto

quanto eu desejo ver seu Irmão mais novo. (perfeita)

– Não chame aquilo de nosso irmão. Esse imprestável é a vergonha de nossa família!

Cortou Willian, (separa-se com vírgula porque cada verbo indica uma oração)exaltando-se. Kristoff franziu as sobrancelhas.

– Digo... Quando sua irmã virá se juntar a nós?- Perguntou o príncipe Willian.

Anna riu. Fez que iria responder quando Nikolaus a cortou. (boa nuance para nos lembrar da arrogância de Niko)

– Diga-me... Kristofer, é isso?

– Hum?- Respondeu, visivelmente incomodado.

– Como é esse seu trabalho de carregador de gelo?

Kristoff hesitou, olhou para Anna que acenou lhe com (acho que não é preciso) um

“sim” com a cabeça.

– Em primeiro lugar “Alteza” é Cortador de gelo! É um trabalho perigoso e difícil, para mãos fortes e corações duros. Mas recompensador por fazer um homem

alcançar a paz consigo mesmo e com o Mundo. (que frase, ein... tocante e forte)

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Anna sorriu e apertou a mão do amado, deixando escapar por entre os lábios. (se realiza as ações simultaneamente, então manter as orações na mesma frase).

– Esse é o Kriss que eu conheço! (ponto de exclamação indica mais emoção)

O príncipe Nikolau sorriu e comentou com seu irmão:

–Le Savage veut idéaliser le travail d'âne. (OMG... quê ‘chiqueza’, rsrs)

Kristofer, perdendo a cabeça, andou e ficou frente a frente do príncipe. Encarando-o.

Willian pôs se em posição de ataque, mão na (Talvez antes do pôs ficaria mais fluido) espada. Todos pararam para olhar, os oficiais da guarda palaciana de um lado do

salão se pondo a encarar (como a duas orações são sobre ações simultâneas, é melhor acrescentar uma conjunção para uni-las, sugiro: e) os Membros da marinha das Ilhas

do Sul do outro. A música parou.

Anna estava preocupada. Havia tensão no ar.

– Mon ami.!- Kriss quebrou o silencio.

– Ce sauvage comprendre plus sur le travaux que le vous dans tout votre vie...

Virou se para Willian, que também estava perplexo.

– VEL LATINUS SI VIS...

Todos começam (pelo tempo que está utilizando do passado creio que o melhor seria: a rir. Para a surpresa do Príncipe e dos presentes, o francês dele era começaram)

de pronuncia excelente. Melhor que a do próprio Nikolaus. Que literalmente deixou o salão com o rabo entre as pernas e um olhar sinistro sobre Kristoff.

Willian, por outro lado, (as vírgulas não são muito necessárias, mas marcam bem a situação já que o termo entre elas poderia até ser excluído que não mudaria o sentido) continuou.

– O senhor conquistou meu respeito, Comandante Kristoff.

– Não quero seu respeito! - Disse Kristoff.

– Só quero que tenham respeito pelo Elsen Hall. Afinal sois convidados aqui!

(Sendo a fala de Kriss, acredito que seria melhor unir a frase acima)

O príncipe William fez uma longa reverência.

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– Eu Vivo para servir a Minha Rainha (colocar em itálico dá a sensação de que ele falou Comandante Kristoff. de uma forma especial),

A forma como ele pronunciou o “minha rainha”, deixou uma sensação incomoda em Anna.

O Contramestre - com um sorriso de orelha a orelha a ver Nikolas sair - anuncia o

(a descrição do comportamento ficaria melhor entre travessões) o d (de onde se fala ou alto da escadaria de gelo. está, e não aonde que pediria o no) (Mas foi hilária a reação

do contramestre, humor no melhor estilo)

Sua Alteza Real, Rainha Elsa de Isen, Soberana dos Glaciais de Gelo e todo além. Senhora dos Mares de Rime Futura e Sempre Rainha de Arendele.

Lá estava ela. Com toda sua presença. Cristais de gelo se desprendiam em flocos de neve à medida que caminhava pelo salão. E todos lhe faziam reverência

enquanto avançava. (Para melhor marcar o foco que deseja dar a entrada da rainha sem Lá estava ela. parecer que apenas está repetindo seria melhor acrescentar: Sim.)

Willian corou imediatamente, seus suspiros o faziam parecer uma garota. Seu

olhar lembrava uma mariposa hipnotizada pelo brilho da luz. (q fofo, rs!)

Ela passou e acenou discretamente com a cabeça. (acenou pra quem? Para todos ou Sentou-se em seu Trono de Pinha apenas para Willian?) (letra maiúscula pq é o nome

adornado com pedras de malaquita e iniciou um breve discurso de do trono?)agradecimento aos presentes. Chamando Kristoff e Willian em frente ao seu trono de gelo e com um florete que ela mesma confeccionou usando sua magica, ela os consagrou Cavaleiros da Ordem Glacial.

–Sir Kristoff, Sir Willian ergam suas cabeças!

Todos se emocionaram quando a rainha fez nevar dentro do salão. E em seguida o Maestro deu início a Primeira Dança da noite. Willian ficou em frente à Rainha, com um dos joelhos flexionados e a mão estendida esperando que a Rainha lhe

desse uma chance (Uma vez que a rainha (afim de não repetir seria melhor usar ela)escolhe com quem dançar). (Que homem galantemente obstinado, muito bom)Enquanto Kriss puxou (talvez fosse melhor explicar o pq da reação inconsciente de

Anna para dançar. Kriss, até pq fica um pouco confuso mais abaixo)

–Primeiro Francês e Latim, agora isso? É você mesmo Kriss?

Kristoff piscou, acabara de notar (é que tomar para dançar é uma atitude nada automática, talvez explicar alguns turbilhões na mente dele, enquanto ele observa os

que casais e repete suas ações e toma Anna para uma dança dissiparia qualquer confusão)estava dançado com Anna.

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– Bem.. Acho que é hora de algumas mudanças no velho Kristoff. Respondeu.

(acredito que não precisa, a menos que queira evidenciar que foi ele que comentou, portanto seria melhor dizer: ele respondeu ou ele brincou)

Alguns servos começaram a servir pratos exóticos, à moda das festas de Albion

Grã-Bretanha, (pode explicar mais; mostrando que assim era chamada a segundo a , com garçons vestidos de roupas típicas das regiões do mundo de cultura celta)

onde viriam os respectivos pratos, Kriss reconheceu um indiano servindo curry, um árabe servindo um doce aromático, um típico alpino e etc. Olaff apareceu correndo

com uma espécie de bolinho verde. (Boa ambientação)

– Anna prove isso é delicioso! Tem gosto de verão. (voltando ao filme, mto bem)

– Onde você pegou?- Ela perguntou.

– Com o Japonês alí, pega você também, Sven.

Kristoff virou-se para o servo vestindo kimono, que ainda estava perplexo (percebi por ser abordado por um boneco de neve falante. que ama essa palavra) (reação

muito natural)

– O que é isso que ele pegou?

– É Wassabi, senhor!

– Wassabi? ANNA! Não com...

Tarde demais, a princesa olhava para ele com as bochechas infladas, olhos

começando a lacrimar. (não é lacrimejar?).

Kristofer pensou rápido e pegou uma jarra de suco de um servo vestido de pirata espanhol, dando para a princesa beber. Ela virou a jarra num só gole fazendo com que os oficiais de artilharia próximos gritassem um “Hurra!” bem alto.

–O que é isso que você me deu, estava ótimo!.- Disse a princesa.

–O que é isso que você servia? - Perguntou o pobre Kriss ao “Pirata”.

– Piña colada, señor...

– Quê?

– Batida de frutas a base de Rum...

– Essa não!

Horas mais tarde um Kristoff cansado arrasta uma Anna TRÊBADA para dentro dos aposentos. A princesa se mostra contrariada.

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–Hum... Kriss vem deitar mais eu. (toda a situação foi bem divertida, rs)

Kristoff a coloca delicadamente na cama.

– Eu já vou querida, só um instante!

Ele delicadamente tira os sapatos dela e os coloca debaixo da cama. Depois vai até o lavado e tira a parte superior do uniforme, o colete e a camisa ficando com o torso nu. Ele molha o rosto e se olha no espelho. Seus olhos com o mesmo olhar

de profunda frieza. (boa... um aspecto sombrio bem descrito)

Ele tira seu punhal e vai andando até a cama. Senta-se do lado da princesinha e a

observa dormir. Seu sono é profundo, (seria mais adequada unir as orações com a por debaixo de suas pálpebras seus olhos mexem. conjunção: e)

– Está sonhando? (ficaria mais natural se descrevesse que ele sussurra estas palavras ao constatar que os olhos dela estão mexendo)

Ele sorri. Mas em seguida sua face adquire uma expressão sombria.

– Em breve você irá sonhar com os anjos, princesa!

Respira fundo.

Ergue o punhal.

A lamina reluz ao luar. (Maravilhoso suspense... realmente dá aquela angustia no leitor)

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Bem... muito obrigada pela paciência e pela atenção. Também por

me permitir comentar e criticar (construtivamente, rs) sua fic. Não exijo

nada mais que a reciprocidade (mas não como um dever, se não tiver

tempo, tudo bem!). Mas fique, realmente, tranquilo com os pontos que

destaquei, pois sua escrita está muito boa sim, e lembre-se que todos

nós cometemos erros, por isso as editoras tem até cinco ou dez

revisores, rsrs! E que eu também não sou expert ou escrevo no nível de

E.T.A Hoffman (só abrindo um parênteses... depois de nossas conversas,

já vi que vou ter de atualizar meu perfil, vc me fez lembrar de tantos

autores que amo, mas dos quais havia até me esquecido, tamanho o

número de bons autores e livros que existem, rs).

Um super abraço, Victor! Muito obrigada, mesmo, por sua

disposição! E me perdoe se cheguei a ofendê-lo de qualquer forma.

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Um ótimo final de semana, gentleman!

Agraciada por sua gentileza e cordialidade,

Mari!