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Para onde estamos caminhando?

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Para onde estamos caminhando?

Transformações da paisagem

Problemas ambientais

Movimentos de massa, enchentes, poluição, ilhas de calor, mudanças climáticas

Para onde estamos caminhando?

Evolução da Ilha de Calor na Região Metropolitana RJ (1980)

Para onde estamos caminhando?

Evolução da Ilha de Calor na Região Metropolitana RJ (1990)

Para onde estamos caminhando?

Evolução da Ilha de Calor na Região Metropolitana RJ (2000)

Para onde estamos caminhando?

Mudanças na cobertura

da superfície

Ilhas de Calor

Mudanças climáticas

MARCOS LEGAIS

Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Sustentável do

Município do Rio de Janeiro – Lei Complementar n°

111/2011.

Resolução SMAC n° 553/2014 – Cria o GT para efetuar

estudos com vistas à elaboração do PDAU Rio.

Primeira consolidação do planejamento da arborização da cidade.

EQUIPE

Equipe diretamente responsável

18 profissionais

Engenheiros florestais e agrônomos, arquitetos e geógrafos

Equipe de apoio

11 integrantes

Engenheiros florestais, agrônomos e estagiários de

engenharia florestal.

PDAU Rio

Instrumento de planejamento municipal, que fixa as

diretrizes necessárias para estabelecer uma política de

implantação, monitoramento, avaliação, conservação e

expansão da arborização urbana, incluindo a participação

social no processo de gestão.

METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PDAU RIO

• Coleta de dados e informações em diferentes órgãos e instituições. Levantamento

• Análise dos dados.

• Identificação de lacunas de dados e informações.

• Identificação dos programas a serem desenvolvidos para o PDAU.

Diagnóstico

• Elaboração dos programas de gestão da arborização.

• Desenvolvimento de cronogramas físico e financeiro.

• Monitoramento e avaliação do PDAU. Planejamento

CONSOLIDAÇÃO DO PDAU Rio

Diagnóstico Histórico da arborização da cidade

Caracterização dos órgãos municipais diretamente envolvidos com arborização

Aspectos legais e institucionais da arborização urbana

Implantação e manejo da arborização

Solicitações de poda, remoção e plantio pela população

Ações judiciais por danos morais, estéticos e materiais provenientes de acidentes com árvores no município

Questionário aplicado aos técnicos que atuam no manejo da arborização pública.

Aproveitamento dos resíduos de poda da arborização urbana

Espécimes vegetais protegidos

Inventário da arborização na cidade

Recursos financeiros disponibilizados para a arborização urbana

Educação ambiental

Programas em desenvolvimento com interface na arborização

Estudos de caso

Diagnóstico Histórico da arborização da cidade

Caracterização dos órgãos municipais diretamente envolvidos com arborização

Aspectos legais e institucionais da arborização urbana

Implantação e manejo da arborização

Solicitações de poda, remoção e plantio pela população

Ações judiciais por danos morais, estéticos e materiais provenientes de acidentes com árvores no município

Questionário aplicado aos técnicos que atuam no manejo da arborização pública.

Aproveitamento dos resíduos de poda da arborização urbana

Espécimes vegetais protegidos

Inventário da arborização na cidade

Recursos financeiros disponibilizados para a arborização urbana

Programas em desenvolvimento com interface na arborização

• Diretoria de Parques e Jardins da Casa Imperial

1869

• Inspetoria de Mattas, Florestas, Jardins Públicos, Arborização e Caça

1893 • Diretoria de Arborização e Jardins da Secretaria de Obras Públicas da Prefeitura do Distrito Federal

1924

• Cria a Fundação Parques e Jardins do Município do Rio de Janeiro

1989

Fundação Parques e Jardins

Fundação Parques e Jardins

Diretoria de Arborização e Produção Vegetal

Setor Nível

superior

Nível

médio

Nível

elementar

Diretoria de Arborização e

Produção Vegetal

4 1 1

Gerência de Plantio e Produção 1 - -

1a Subgerência de Arborização 1 - -

2a Subgerência de Arborização 1 - -

Subgerência de Horto 1 12 11

Gerência de Conservação da

Arborização

1 - -

Subgerência de Manutenção da

Arborização

1 - -

TOTAL 10 13 12

FUNDAÇÃO PARQUES E JARDINS

APOSENTADORIA

2019

2015 FPJ

• Criação da Superinten-dência de Limpeza Pública e Particular da Cidade

1892

• Departamen-to de Limpeza Urbana da Secretaria de Obras da Prefeitura do Distrito Federal

1940

• Criação da Companhia Municipal de Limpeza Urbana - COMLURB

1975

• COMLURB passa a ser responsável pela manutenção e reforma de todos as praças e parques da Prefeitura e poda de árvores.

2008

• Criada a Diretoria de Áreas Verdes na COMLURB

2014

COMLURB

Diagnóstico Histórico da arborização da cidade

Caracterização dos órgãos municipais diretamente envolvidos com arborização

Aspectos legais e institucionais da arborização urbana

Implantação e manejo da arborização

Solicitações de poda, remoção e plantio pela população

Ações judiciais por danos morais, estéticos e materiais provenientes de acidentes com árvores no município

Questionário aplicado aos técnicos que atuam no manejo da arborização pública.

Aproveitamento dos resíduos de poda da arborização urbana

Espécimes vegetais protegidos

Inventário da arborização na cidade

Recursos financeiros disponibilizados para a arborização urbana

Programas em desenvolvimento com interface na arborização

Lei 613/84

• Obriga o plantio de árvore no lote, objeto de construção, de acordo com o uso da edificação e área a ser construída.

Lei 1.196/88

• Vincula a doação de muda de árvore para a arborização do passeio fronteiriço ao imóvel.

Resolução SMAC 587/2015

• Estabelece procedimento para autorização de remoção de vegetação e medida compensatória correspondente.

Diagnóstico Histórico da arborização da cidade

Caracterização dos órgãos municipais diretamente envolvidos com arborização

Aspectos legais e institucionais da arborização urbana

Implantação e manejo da arborização

Solicitações de poda, remoção e plantio pela população

Ações judiciais por danos morais, estéticos e materiais provenientes de acidentes com árvores no município

Questionário aplicado aos técnicos que atuam no manejo da arborização pública.

Aproveitamento dos resíduos de poda da arborização urbana

Espécimes vegetais protegidos

Inventário da arborização na cidade

Recursos financeiros disponibilizados para a arborização urbana

Programas em desenvolvimento com interface na arborização

Plantios

ANO

AP 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL

1 617 617 1128 672 314 889 480 4.717

2 1.685 898 947 487 676 1.995 1.407 8.095

3 7.739 6.282 4.686 3.737 6380 10.709 19.058 58.591

4 8.373 8.819 10.586 6.515 10.322 8.425 9.212 62.252

5 5.611 2.759 4.316 10.697 12.129 11.682 18.558 65.752

TOTAL 24.025 19.375 21.663 22.108 29.821 33.700 48.715 199.407

Manejo - Plantio

85%

15%

2007-2013

Habite-se Medida Compensatória

Manejo – Poda e Remoção

COMLURB

ANO

Tipo de

manejo

2009 2010 2011 2012 2013 Média

Poda

mecanizada 38.166 39.041 32.495 31.962 25.623 33.457

Remoção 2.367 3.689 2.828 2.672 2.786 2.868

Destoca 1.431 3.651 3.910 4.307 3.836 3.427

Poda a pé 193.327 197.228 255.435 249.043 243.400 227.687

Poda de

arvorismo 61 265 955 1.140 589 602

Poda em escola 583 6.553 6.425 5.922 6.583 5.213

FONTE: TCMRJ, 2014

Diagnóstico Histórico da arborização da cidade

Caracterização dos órgãos municipais diretamente envolvidos com arborização

Aspectos legais e institucionais da arborização urbana Implantação e manejo da arborização

Solicitações de poda, remoção e plantio pela população

Ações judiciais por danos morais, estéticos e materiais provenientes de acidentes com árvores no município

Questionário aplicado aos técnicos que atuam no manejo da arborização pública.

Aproveitamento dos resíduos de poda da arborização urbana

Espécimes vegetais protegidos

Inventário da arborização na cidade

Recursos financeiros disponibilizados para a arborização urbana

Programas em desenvolvimento com interface na arborização

Solicitações da População

Poda e Remoção

Sistema 1746

23/03/2011 a 30/04/14

AP 1 4%

(3.725)

AP 2 22%

(18.906)

AP 3 39%

(32.551)

AP 4 16%

(13.704)

AP 5 19%

(16.470)

Solicitações da População

Poda e Remoção

Sistema 1746

23/03/2011 a 30/04/14

Campo Grande 6,42% (5.479)

Tijuca 4,30% (3.667)

Bangu 3,14% (2.682)

Taquara 2,72% (2.324)

Barra da Tijuca 2,32% (1.980)

Solicitações da População

Plantio

Sistema 1746

2013

AP 1 7,8%

AP 2 37,3%

AP 3 28,8%

AP 4 13,3%

AP 5 12,8%

Conflitos

Escavação com corte de raízes

Ausência de proteção do tronco

Conflito com rede aérea

Conflitos

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Caracterização dos órgãos municipais diretamente envolvidos com arborização

Aspectos legais e institucionais da arborização urbana Implantação e manejo da arborização

Solicitações de poda, remoção e plantio pela população

Ações judiciais por danos morais, estéticos e materiais provenientes de acidentes com árvores no município

Questionário aplicado aos técnicos que atuam no manejo da arborização pública.

Aproveitamento dos resíduos de poda da arborização urbana

Espécimes vegetais protegidos

Inventário da arborização na cidade

Recursos financeiros disponibilizados para a arborização urbana

Programas em desenvolvimento com interface na arborização

APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS

DE PODA

Produção de mudas

60% de toda a poda

Produção de lenha

30% do material triado (R$

1.944.000/ano)

Fabricação de mobiliário

urbano 10% do

material triado

Aproveitamento potencial dos resíduos de poda

Fonte: BARATTA JUNIOR, 2007

APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS

DE PODA

Utilização para produção de mudas

Diagnóstico Histórico da arborização da cidade

Caracterização dos órgãos municipais diretamente envolvidos com arborização

Aspectos legais e institucionais da arborização urbana Implantação e manejo da arborização

Solicitações de poda, remoção e plantio pela população

Ações judiciais por danos morais, estéticos e materiais provenientes de acidentes com árvores no município

Questionário aplicado aos técnicos que atuam no manejo da arborização pública.

Aproveitamento dos resíduos de poda da arborização urbana

Espécimes vegetais protegidos

Inventário da arborização na cidade

Recursos financeiros disponibilizados para a arborização urbana

Programas em desenvolvimento com interface na arborização

ESPÉCIMES VEGETAIS

PROTEGIDOS

• Centro

• Paquetá

• São Cristóvão

AP 1

• Alto da Boa Vista

• Botafogo

• Catete

• Copacabana

• Flamengo

• Gávea

• Grajaú

• Jardim Botânico

• Lagoa

• Laranjeiras

• Leblon

• Tijuca

AP 2

• Galeão

• Parada de Lucas

• Penha

AP 3

• Itanhanguá

• Jacarepaguá

• Pechincha

• Recreio dos Bandeirantes

• Taquara

AP 4

• Bangu

• Magalhães Bastos

• Santa Cruz

AP 5

Diagnóstico Histórico da arborização da cidade

Caracterização dos órgãos municipais diretamente envolvidos com arborização

Aspectos legais e institucionais da arborização urbana Implantação e manejo da arborização

Solicitações de poda, remoção e plantio pela população

Ações judiciais por danos morais, estéticos e materiais provenientes de acidentes com árvores no município

Questionário aplicado aos técnicos que atuam no manejo da arborização pública.

Aproveitamento dos resíduos de poda da arborização urbana

Espécimes vegetais protegidos

Inventário da arborização na cidade

Recursos financeiros disponibilizados para a arborização urbana

Programas em desenvolvimento com interface na arborização

Inventário da Arborização

Bairro N° de

indivíduos

N° de

espécies

Nome científico Nome

vulgar

Frequência

cumulada

das espécies

São Cristóvão

(2005) 2.667 94 Paquira aquatica

Terminalia catappa

Licania tomentosa

munguba

amendoeira

oiti

50,0%

Vista Alegre

(2014) 802 58 Ficus benjamina

Albizia lebbech

Terminalia catappa

figueira

albizia

amendoeira

46,0%

Benfica (2006) 1.231 80 Terminalia catappa

Paquira aquatica

Licania tomentosa

amendoeira

munguba

oiti

44,3%

Santa Cruz

(2008) 179 21 Paquira aquatica

Delonix regia

Terminalia catappa

munguba

flamboyant

amendoeira

51,9%

Penha (2003) 1.194 70 Paquira aquatica

Terminalia catappa

Licania tomentosa

munguba

amendoeira

oiti

45,9%

Copacabana

(2009) 4.335 71 Terminalia catappa

Licania tomentosa

Cocos nucifera

Amendoeira

oiti

coqueiro-da-

praia

64,1%

Diagnóstico Histórico da arborização da cidade

Caracterização dos órgãos municipais diretamente envolvidos com arborização

Aspectos legais e institucionais da arborização urbana

Implantação e manejo da arborização

Solicitações de poda, remoção e plantio pela população

Ações judiciais por danos morais, estéticos e materiais provenientes de acidentes com árvores no município Questionário aplicado aos técnicos que atuam no manejo da arborização pública

Aproveitamento dos resíduos de poda da arborização urbana

Espécimes vegetais protegidos

Inventário da arborização na cidade

Recursos financeiros disponibilizados para a arborização urbana

Educação ambiental

Programas em desenvolvimento com interface na arborização

Recursos Orçamentários

FPJ

FONTE: TCMRJ, 2014

Recursos Não Orçamentários

FPJ

Plantios

Adoções de áreas verdes

R$ 24,7 milhões

2009 a 2013

R$ 22,5 milhões

2013

Plantios executados com recursos

não orçamentários (Habite-se)

17.261 R$ 2,1 milhões

18.931 plantios R$ 3,9 milhões

23.165 R$ 4,6 milhões

28.619 plantios R$ 5,6 milhões

43.267 plantios R$ 8,5 milhões

2009 2010 2011 2012 2013

Recursos Orçamentários

COMLURB

FONTE: TCMRJ, 2014

Diagnóstico Histórico da arborização da cidade

Caracterização dos órgãos municipais diretamente envolvidos com arborização

Aspectos legais e institucionais da arborização urbana

Implantação e manejo da arborização

Solicitações de poda, remoção e plantio pela população

Ações judiciais por danos morais, estéticos e materiais provenientes de acidentes com árvores no município

Questionário aplicado aos técnicos que atuam no manejo da arborização pública. Aproveitamento dos resíduos de poda da arborização urbana

Espécimes vegetais protegidos

Inventário da arborização na cidade

Recursos financeiros disponibilizados para a arborização urbana

Educação ambiental

Programas em desenvolvimento com interface na arborização

Estudos de caso

LC 70/2004

Decreto 322/76

Estudos de Caso

Bairro da Freguesia

Estudos de Caso

Bairro da Freguesia

Cobertura arbóreo-arbustiva suprimida de 2004 até 2011 (246.804,50 m²)

Cobertura arbóreo-arbustiva em 2011 (3.829.615,19 m²)

Decreto 38.057/2013

LC

70/2004

Estudos de Caso

Bairro da Freguesia

Estudos de Caso

Bairro da Freguesia

AP4 – Arborização da Estr. Três Rios

Estudos de Caso

Bairro do Méier

Remoções (fev. a nov. 2014) – 60 indivíduos em 30 logradouros

43% secos ou em declínio acentuado

57% risco de queda

75% em conflito com

a rede elétrica e calçada

Estudos de Caso

Bairro do Méier

Análise da arborização da rua Carolina Santos

Rede elétrica

13%

Calçada e não

conformidade de gola

31% Fachada ou telhado

14% Iluminação

10%

Via 11%

Problemas fitossanitários

graves 11%

Árvores sem conflito

10%

Diagnóstico

Planejamento Oficina de

Diagnóstico e Planejamento

PLANEJAMENTO

Desestruturação e esvaziamento institucional da FPJ (pessoal e

recursos) 23%

Falta de banco de dados associado à

SIG para poio à tomada de decisão

13%

Conflito da arborização com

concessionárias e suas instalações.

14%

Ausência do inventário da arborização

12%

Transferência de serviços da FPJ para COMLURB, que não é órgão

com expertise em áreas verdes

10%

Falta de certificação de

viveiros e mudas 10%

Desconhecimento da silvicultura

urbana de espécies nativas

10%

Falta de valorização do

indivíduo arbóreo pela população

6%

Falta de integração com

concessionárias de serviços públicos.

2%

Conhecimento acumulado na

instituição 17%

Reconhecimento da necessidade do inventário arbóreo pelas autoridades

competentes 17%

Tradição da FPJ e seu

reconhecimento pela população como órgão de referência da arborização

urbana. 15%

Universidades e instituições

interessadas no tema 15%

Existência de capítulo PDDUS

voltado para áreas verdes 11%

Existência de credenciados que produzem mudas de qualidade para

arborização urbana 7%

Existência de rico patrimônio

ambiental na cidade

7%

Vocação ambiental e turística da

cidade 5%

Atuação da sociedade

organizada para preservação da arborização da

cidade 6%

Primeira Oficina

104

40

130

48

Pontos fortes(ambiente interno)

Oportunidades(ambienteexterno)

Pontos Fracos(ambiente interno)

Ameaças(ambienteexterno)

Posturas Estratégicas - Análise SWOT

Posturas estratégicas através da

Análise SWOT

Análise do meio interno

Pontos fracos Pontos fortes

Análise do meio

externo

Ameaças

Sobrevivência

Mais ameaças que

opotunidades.

Opera em situação de

fragilidade.

Manutenção

Mais ameaças que

oportunidades.

Mas possui mais pontos

fortes que fracos.

Oportunidades

Desenvolvimento

Mais oportunidades do

que ameaças.

Internamente apresenta

mais pontos fracos do que

fortes.

Crescimento

Mais pontos fortes do que

fracos.

Opera em ambiente de

muitas oportunidades.

Oficina

Sobrevivência

Quais são os pontos fracos que devo eliminar ou reduzir a fim de evitar a vulnerabilidade?

Segunda Oficina

Segunda Oficina

19 instituições da sociedade civil

13 órgãos públicos

48 participantes

Fraquezas e Ameaças

Informação e comunicação

33 pontos

Integração e articulação

57 pontos

Planejamento

110 pontos

Fortalezas e Oportunidades

Educação Ambiental

39 pontos

Legislação ambiental

60 pontos

Participação e mobilização social

121 pontos

Fortalezas e Oportunidades

213

178

228

200

Pontos fortes

(ambiente interno)

Pontos fracos

(ambiente externo)

Oportunidades

(ambiente

interno)

Ameaças

(ambiente

externo)

Planejamento

O exercício do planejamento possibilita adquirir conhecimento prévio do que se pretende transformar, bem como traçar as metas e estratégias para alcançá-las. (IBASE, 2006)

Desenvolvimento de programas de

gestão da arborização

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e Instrumentos Econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade da arborização

Controle e Fiscalização

Programa Objetivos Justificativa Resultados Esperados

Atividades Indicadores

Desenvolvimento de programas de

gestão da arborização

Programa Objetivos Justificativa Resultados Esperados

Atividades Indicadores

Desenvolvimento de programas de

gestão da arborização

Desenvolvimento dos programas de manejo

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e Instrumentos Econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade da arborização

Controle e Fiscalização

Restruturação e Fortalecimento Institucional

Secretaria Municipal de

Meio Ambiente

Fundação Parques e

Jardins

Manejo da arborização

Atendimento ao cidadão

(presencial e 1746)

Habite-se

Plantio compensatório

Educação Ambiental

Viveiro de mudas

Plantio

COMLURB

Atendimento ao cidadão

(sistema 1746)

Manejo da arborização

Poda Remoção

Gestão atual da arborização

Restruturação e Fortalecimento Institucional

ÓRGÃO CENTRAL DE GESTÃO DA

ARBORIZAÇÃO

Manejo da Arborização

Planejamento

Educação Ambiental

Equipe multidisciplinar

Remoção

Comunicação Articulação

Poda

Fiscalização

Modelo de gestão desejado da arborização

Plantio Demais

atividades

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção de Mudas

• Reestruturar, fortalecer e unificar a gestão da arborização urbana com vistas a ações integradas de manejo.

• Viabilizar a integração da arborização urbana com o Sistema de Áreas Verdes e Espaços Livres.

• Valorizar o processo de planejamento como ferramenta de tomada de decisão na gestão da arborização urbana.

• Estabelecer modelo institucional adequado para a gestão da arborização com base nos processos de trabalho.

• Integrar políticas correlacionadas com a arborização urbana.

• Viabilizar a implantação do PDAU Rio, definindo e consolidando a política pública de arborização da cidade.

PROGRAMA ESPECIAL DE REESTRUTURAÇÃO E FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL Programa

1

Desenvolvimento dos programas de gestão

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e Instrumentos Econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade da arborização

Controle e Fiscalização

• Realizar gestão eficiente da arborização urbana através de um conjunto de ferramentas computacionais para a integração de informações.

PROGRAMA INTEGRADO DE INFORMAÇÃO E GESTÃO DA ARBORIZAÇÃO Programa

2

Informação e Gestão da Arborização Urbana

SISTEMA DE APOIO À DECISÃO ESPACIAL

(SADE)

SIG e SSD

Inventário da

arborização

Sistema de Apoio à Decisão Espacial

SADE

Inventário Sistema de Informações

Geográficas

SIG

Sistema de Suporte à Decisão

SSD

Programa Integrado de Informação e Gestão da Arborização Urbana

Funcionamento do Programa Integrado de Informação e Gestão

da Arborização Urbana.

Sistema de Apoio à Decisão Espacial

SADE

Inventário Sistema de Informações

Geográficas

SIG

Sistema de Suporte à Decisão

SSD

Programa Integrado de Informação e Gestão da Arborização Urbana

Funcionamento do Programa Integrado de Informação e Gestão

da Arborização Urbana.

Desenvolvimento de programas de gestão

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e Instrumentos Econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade

da arborização

Controle e Fiscalização

• Produzir mudas em quantidade, diversidade e com padrão de qualidade desejado para atendimento estratégico da demanda da arborização do município com base no planejamento da implantação e reposição arbórea.

• Difundir e perpetuar a utilização das espécies vegetais nativas.

• Integrar a produção de mudas de arborização urbana, paisagismo e recuperação ambiental.

• Promover autossuficiência na produção de composto orgânico para formulação de substrato visando o atendimento das unidades de produção de mudas.

PROGRAMA DE PRODUÇÃO VEGETAL

Programa

3

Desenvolvimento de programas de manejo

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e Instrumentos Econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade

da arborização

Controle e Fiscalização

• Incrementar em quantidade e qualidade a arborização pública municipal.

PROGRAMA DE INCREMENTO DA ARBORIZAÇÃO

Programa

4

Incremento da Arborização

Plantio e Reposição Monitoramento do

Plantio

Programa de Incremento da Arborização

Subprogramas

Desenvolvimento de programas de gestão

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e Instrumentos Econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade da arborização

Controle e Fiscalização

• Reduzir conflitos e riscos no meio urbano através de atividades baseadas nas prioridades estabelecidas pelo órgão central de gestão da arborização urbana.

• Garantir a longevidade da arborização.

PROGRAMA DE TRATOS SILVICULTURAIS DA ARBORIZAÇÃO

Programa

5

Tratos Silviculturais

Poda e Remoção

Conflitos com rede de

infraestrutura

Gerenciamento de risco

Controle integrado de

pragas e doenças

Programa de Tratos Silviculturais da Arborização

Subprogramas

Desenvolvimento de programas de gestão

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e Instrumentos Econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade da arborização

Controle e Fiscalização

• Dotar o órgão gestor da arborização urbana de instrumentos legais simplificados e atualizados no que se refere às normas técnicas e procedimentos referentes à arborização urbana e temas correlatos.

PROGRAMA DE NORMATIZAÇÃO

Programa

6

Desenvolvimento de programas de gestão

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e Instrumentos Econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade da arborização

Controle e Fiscalização

• Implantar e gerir instrumentos financeiros e tributários, bem como estabelecer concessões, permissões, parcerias público-privadas e adoções, visando fortalecer a arborização urbana municipal.

PROGRAMA DE GESTÃO DE RECURSOS E INSTRUMENTOS ECONÔMICOS PARA A ARBORIZAÇÃO URBANA Programa

7

Recursos e Instrumentos Econômicos

Gestão de Recursos

Financeiros

Isenção Tributária

Concessões, Permissões e Parcerias

Adoção de Áreas Verdes

Programa de Gestão de Recursos e Instrumentos Econômicos

Subprogramas

Desenvolvimento de programas de gestão

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e instrumentos econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade da arborização

Controle e Fiscalização

• Promover a articulação entre os gestores públicos e privados que exerçam funções que afetam direta ou indiretamente a arborização urbana.

PROGRAMA DE ARTICULAÇÃO

Programa

8

Desenvolvimento de programas de gestão

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e Instrumentos Econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade da arborização

Controle e Fiscalização

• Nivelar, atualizar e ampliar o conhecimento dos profissionais do órgão público gestor da arborização.

• Promover intercâmbio de conhecimento entre o corpo técnico do órgão público gestor da arborização, empresas e demais instituições para melhoria contínua da arborização.

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO CONTINUADO

Programa

9

Desenvolvimento de programas de gestão

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e Instrumentos Econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade da arborização

Controle e Fiscalização

• Sensibilizar e conscientizar a população carioca, de forma permanente e continuada, sobre a importância da arborização urbana para a qualidade ambiental e de vida na cidade, visando sua melhoria, preservação e manutenção.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ARBORIZAÇÃO URBANA Programa

10

Educação Ambiental

Educação ambiental formal

Educação ambiental não formal

Programa de Educação Ambiental

Subprogramas

Desenvolvimento de programas de manejo

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e Instrumentos Econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade da arborização

Controle e Fiscalização

• Promover a valorização da arborização junto ao poder público e à sociedade através da comunicação e da transparência das ações e informações.

PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO

Programa

11

Desenvolvimento de programas de gestão

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e Instrumentos Econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade da arborização

Controle e Fiscalização

• Mobilizar instituições de pesquisa para desenvolvimento de temas voltados a problemática da arborização da cidade.

• Sistematizar a problemática da arborização e indicar as prioridades de pesquisa.

• Viabilizar parcerias técnico-científicas e financeiras com instituições públicas e privadas para o desenvolvimento de estudos e projetos sobre a arborização urbana.

PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Programa

12

Desenvolvimento de programas de gestão

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e Instrumentos Econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade da arborização

Controle e Fiscalização

• Realizar proteção especial de árvores, conjuntos arbóreos e fragmentos considerados notáveis por se destacarem no meio urbano pelos seus atributos, tais como: porte, beleza extraordinária, raridade, localização, história, aspectos culturais e qualidade de matriz porta semente.

• Dar visibilidade aos espécimes protegidos para a sociedade como uma das estratégias para divulgar a importância da arborização na cidade.

• Propor regime legal protetivo a árvores, conjuntos arbóreos e fragmentos considerados notáveis por se destacarem no meio urbano.

PROGRAMA DE FOMENTO À PROTEÇÃO DE ESPÉCIES NOTÁVEIS

Programa

13

Desenvolvimento de programas de gestão

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e Instrumentos Econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade da arborização

Controle e Fiscalização

• Implantar a melhoria contínua do manejo da arborização pelo órgão público gestor.

• Fomentar, divulgar e premiar ações e procedimentos de qualidade excepcional no manejo da arborização pública por parte de prestadores de serviços e cidadãos.

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO CONTINUADO DA QUALIDADE DA ARBORIZAÇÃO Programa

14

Desenvolvimento de programas de gestão

Restruturação e

fortalecimento institucional

Sistema Integrado de Gestão da

Arborização

Produção Vegetal Normatização Articulação

Recursos e Instrumentos Econômicos

Incremento da arborização

Tratos silviculturais

Capacitação e treinamento continuado

Educação Ambiental

Comunicação Fomento à pesquisa

Proteção de espécies notáveis

Desenvolvimento continuado da qualidade da arborização

Controle e Fiscalização

• Estabelecer procedimentos e rotinas de fiscalização da arborização urbana visando coibir depredações.

• Garantir a preservação da arborização da cidade.

• Controlar os tensores causadores de degradação de áreas verdes urbanas.

• Mapear ocorrências.

PROGRAMA DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO

Programa

15

Programa Objetivos Justificativa Resultados Esperados

Atividades Indicadores

Cronograma Físico de Implantação dos Programas de Gestão da Arborização

Planejamento Estratégico

10 ANOS DE PLANEJAMENTO

Planejamento dos

Primeiros

5 anos

Planejamento dos

Próximos

5 anos

P

A

O

P

A

O

P

A

O

P

A

O

P

A

O

P

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P

A

O

P

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P

A

O

Ma

ior

De

talh

am

en

to

Revisão

do

PDAU

Rio

PAO = Plano Anual de Operação

Fonte: Urban Forest Innovations Inc., 2008 (modificado)

ATIVIDADES CRONOGRAMA FÍSICO

ANO

1

ANO

2

ANO

3

ANO

4

ANO

5

1. PROGRAMA ESPECIAL DE REESTRUTURAÇÃO E FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL

1.1 Descrever os processos envolvidos na rotina da gestão da

arborização, identificar falhas e propostas de correção.

1.2 Realizar estudos de desenvolvimento institucional que identifiquem

as necessidades para a melhor consecução da gestão da arborização.

1.3 Propor modelo institucional e respectiva base legal para correção dos

processos e atender as recomendações e programas previstos no PDAU Rio.

1.4 Definir, dimensionar e dotar de infraestrutura operacional, recursos

humanos e orçamentários apropriados para a gestão da arborização.

Cronograma Físico de Implantação dos Programas de Gestão da Arborização

ATIVIDADES

CRONOGRAMA FÍSICO

ANO

1

ANO

2

ANO

3

ANO

4

ANO

5

2. PROGRAMA INTEGRADO DE INFORMAÇÃO E GESTÃO DA ARBORIZAÇÃO

2.1 SUBPROGRAMA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO ESPACIAL (SADE)

2.1.1 Modelar e desenvolver o Sistema de Apoio à Decisão Espacial (SADE).

2.1.2 Capacitar e treinar equipe para uso do SADE.

2.1.3 Estabelecer priorização e hierarquia para a realização das ações de manejo da

arborização.

2.1.4 Elaborar relatórios e mapas temáticos para auxiliar a tomada de decisão

2.1.5 Disponibilizar o sistema através de plataforma WEB para acesso à informação,

consulta e solicitações da sociedade, tais como plantio, remoção e poda.

2.1.6 Gerenciar a execução de metas com base no Plano Anual de Operação.

2.1.7 Gerar e receber informações para subsidiar o desenvolvimento dos programas

estabelecidos no PDAU Rio.

2.2 SUBPROGRAMA INVENTÁRIO DA ARBORIZAÇÃO URBANA

2.2.1 Realizar o inventário quali-quantitativo das árvores situadas em áreas e imóveis

públicos municipais.

2.2.2 Modelar a base de dados do inventário arbóreo para integrar ao SIG.

2.2.3 Quantificar os parâmetros medidos no inventário da arborização e totalizá-los por

logradouro/bairro/RA/AP/bacia hidrográfica.

2.2.4 Realizar rotina de atualização dos dados inventariados.

Cronograma Físico-Financeiro dos Programas de Gestão da Arborização

Há equipe da SMAC/FPJ para o desenvolvimento da atividade?

Há equipe em outros órgãos e instituições para apoiar o desenvolvimento da atividade?

Há necessidade de contratação de pessoa física ou jurídica para apoiar a realização da atividade?

Há necessidade de ampliação de equipe da SMAC/FPJ para o desenvolvimento da atividade?

Cronograma Físico-Financeiro dos Programas de Gestão da Arborização

ATIVIDADES

CRONOGRAMA FÍSICO

ANO

1

ANO

2

ANO

3

ANO

4

ANO

5

2. PROGRAMA INTEGRADO DE INFORMAÇÃO E GESTÃO DA ARBORIZAÇÃO

2.1 SUBPROGRAMA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO ESPACIAL (SADE)

2.1.1 Modelar e desenvolver o Sistema de Apoio à Decisão Espacial (SADE). R$ R$

2.1.2 Capacitar e treinar equipe para uso do SADE. R$

2.1.3 Estabelecer priorização e hierarquia para a realização das ações de manejo da

arborização. R$ R$ R$

2.1.4 Elaborar relatórios e mapas temáticos para auxiliar a tomada de decisão R$ R$ R$

2.1.5 Disponibilizar o sistema através de plataforma WEB para acesso à informação,

consulta e solicitações da sociedade, tais como plantio, remoção e poda.

R$

2.1.6 Gerenciar a execução de metas com base no Plano Anual de Operação. R$ R$ R$

2.1.7 Gerar e receber informações para subsidiar o desenvolvimento dos programas

estabelecidos no PDAU Rio. R$ R$ R$

Atividade

Detalhamento das ações

Estágio de implementação

(R/PR/NR)

Justificativas (PR/NR)

Reprogramação

Monitoramento do PDAU Rio

Atividade

Resultados Esperados

Metas

Indicadores

Fonte de Verificação

Resultados alcançados

Avaliação da Efetividade do Planejamento