PARA QUEM VAI ALÉM. -...

2AMILHA

INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PARA QUEM VAI ALÉM.

OLIMPÍADAS DO CONHECIMENTO

REVISTA

Programa promove experiência acadêmica que prepara para o futuro.

Estudantes colocam seus conhecimentos à prova em diferentes áreas.

ANO IV. 2018 - COLÉGIO SANTO AGOSTINHO - UNIDADE CONTAGEM

#04SANTOAGOSTINHO.COM.BR

EXPEDIENTEPRESIDENTE DA SOCIEDADE INTELIGÊNCIA E CORAÇÃO (SIC)Frei Paulo Gabriel Lopez Blanco, OSA

COLÉGIO SANTO AGOSTINHOUNIDADE CONTAGEMRELIGIOSO RESPONSÁVELFrei José Maurício da Silva, OSA

DIRETORAAleluia Heringer Lisboa Teixeira

GESTOR PEDAGÓGICOMauro Sérgio de Jesus

GESTOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIROGeraldo Viana Filho

COORDENADOR DO PROGRAMA 2ª MILHAMaicon Chaves

MARKETINGFOTOGRAFIAS Bruno Duarte, Lorayne François, Marcos Leão, Patrick Bonnereaue, Samuel Oliveira eArquivos do CSA - Contagem.

REVISÃOFátima Campos e Sandra Medina

PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃOIntra Comunicação Corporativa

DISTRIBUIÇÃOIMPRESSÃORona Editora

TIRAGEM1000 exemplares

Colégio Santo Agostinho - Unidade ContagemRua Marte, 435 . Jardim Riacho das Pedras Contagem 32241-250 - MG

(31) 2103-0700

ct.santoagostinho.com.br

[email protected]

facebook.com/colegiosantoagostinho.ct/

Aleluia Heringer Lisboa TeixeiraDIRETORA DO COLÉGIO SANTO AGOSTINHO UNIDADE CONTAGEM

// O estudo e a busca do conhecimento não precisam disputar tempo e espaço com aquilo que a vida tem de bom. Eles só precisam estar entre aquelas coisas consideradas boas e amigáveis. //

Sendo uma escola que tem a diversidade como uma de suas maiores riquezas, o Colégio Santo Agostinho – Contagem oferece projetos com escopos diferentes e que abarcam perfis diferentes de estudantes. O Programa 2ª Milha é um deles. Participam os estudantes com disposição para caminhar um pouco mais. Não consideram que o estudar é para “pegar média” e, alcançados os 60%, dão-se por satisfeitos. Não é esta a cultura que queremos para nossos estudantes, entretanto, implantar uma nova cultura é uma luta diária. Aquilo que está do lado de fora disputando sua atenção e energia é atraente, colorido, cheio de movimento, leve, não cansa, adaptável à necessidade de sono, fome e cansaço físico.

A busca pelo conhecimento implica leituras, exercícios, tempo de contato e reflexão dispensado, foco, pesquisa de fontes, entre outros. De fato, não tem glamour, não dá bons selfies! O mundo do estudo é do rascunho, da repetição, dos post-its com lembretes, das leituras e das marcações no livro, dos cadernos empilhados. Aqui podemos ter o auxílio das ferramentas digitais, mas elas não fazem aquilo que é do estudante. Os discursos que minimizam esta parte do esforço são enganosos.

Por qual motivo então investir tempo no estudo e na busca do conhecimento se é tão sem graça? É que a alegria advinda desse esforço é de outra natureza. Ela vem e se apresenta no conjunto da obra. É quando o investimento de tempo e dedicação pessoal retornam na forma de uma boa escrita, da capacidade convincente de uma boa argumentação, quando se sente confortável para participar em rodas de conversa, prestar um concurso, ou na inteligente proposta de solução para os problemas, para citar alguns.

O estudo e a busca do conhecimento não precisam disputar tempo e espaço com aquilo que a vida tem de bom. Eles só precisam estar entre aquelas coisas consideradas boas e amigáveis. O sentido que se dá para o ato de estudar é pessoal e intransferível. Não vem dos pais e nem dos professores, mas é do sujeito da aprendizagem.

O Programa 2º Milha dá visibilidade para essas pessoas que encontram prazer nos estudos. A Revista apresenta o conjunto da obra. Agora é momento de apreciar e admirar.

HORA DE ADMIRAR O “CONJUNTO DA OBRA”

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REVISTA 2A MILHA // JANEIRO 2018

Conheça os estudantes diplomados com a Excelência Agostiniana e reconhecidos com o Honra ao Mérito.

CONTEÚDO

FEBRAT

DIPLOMAÇÃO EXCELÊNCIA AGOSTINIANA E HONRA AO MÉRITO

INICIAÇÃO CIENTÍFICA

OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA

MINIONU, TRI-E E SIAC

OLIMPÍADA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

SIAC GANHA CORPO


OLIMPÍADAS NACIONAL DE HISTÓRIA DO BRASIL

OPINIÃO DE QUEM PARTICIPA

p.26

p.28 p.40

p.10

p.16

p.14

p.22

p.8

p.15

p.6

Oportunidade para quem quer se diferenciar

Alunas do Colégio Santo Agostinho – Contagem têm trabalho de Iniciação Científica selecionado para apresentação na Feira Brasileira de Colégios de Aplicação e Escolas Técnicas (FEBRAT).

Confira os temas dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos.

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// COLÉGIO SANTO AGOSTINHO

EDITORIAL

AJUDANDO NOSSOS

ESTUDANTES A OLHAR MAIS

LONGE.um mundo de possibilidades que ultrapassam os limites da sala de aula, quando ajudamos nossos estudantes a olhar mais longe, a caminhar mais alguns passos e a serem excelentes em tudo o que fazem, considerando a sua história de vida, suas peculiaridades e seus sonhos.

O Programa Segunda Milha surge desse desejo de promover ligações, de motivar o olhar alargado e de amparar os passos dos estudantes numa segunda milha a ser vencida em suas vidas acadêmicas, para além daquilo que é da ordem curricular da escola. Assim, as olimpíadas (internas e externas), SIAC, MiniONU, Clube de astronomia CASA, Projeto de Iniciação Científica, Feiras de Ciências e diversas outras atividades surgem como propostas do coração inquieto dos educadores desta instituição para proporcionar aos nossos estudantes outras possibilidades e, assim, conseguirmos transmitir esse mesmo espírito de pesquisa, de inquietude, de fraternidade e vínculo com todas as formas de vida.

Nesta revista estão selecionados os frutos de todo este trabalho ao longo de 2017 e que não dizem por si mesmos individualmente, mas ganham sentido quando vistos num todo, na complexidade, na interdependência que constituem o chão que nós pisamos, as mãos que nele trabalham e os corações que, uma vez pulsando, fazem desta escola uma escola sonhada e VIVIDA!

Boa leitura!

Maicon ChavesCOORDENADOR DO PROGRAMA 2ª MILHA

Imagine uma teia de aranha. É uma bela construção da natureza, não é mesmo? Além da reflexão a respeito da engenhosidade dos animais não humanos e da funcionalidade destas obras que eles constroem e que se apresentam a nós como verdadeiros monumentos ou obras de arte, a teia da aranha nos possibilita uma outra reflexão interessante: como construir considerando a complexidade? E aqui não estamos falando de uma construção material simplesmente, mas de uma construção ampliada, que considera a possibilidade das relações mais variadas com tudo aquilo que partilha conosco esta estada no planeta Terra. Tudo está interligado inevitavelmente e, com um pouco de esforço, passamos a ver mais adiante o que nosso comodismo insistentemente foi nos impedindo de notar.

Esta tentativa de complexidade elaborada pelas aranhas em suas teias, em que a vibração dos fios e suas conexões indicam, inevitavelmente, onde quer que caia uma presa, que o alimento chegou. Desta forma é também a tentativa que nosso Colégio busca estabelecer cotidianamente para promover um ensino de qualidade que considera a diversidade da existência e das experiências que com ela podemos partilhar. A matemática para nós não é somente número, equação, função; português não é só a gramática e o sentido; a história não é só a memória e nem a geografia, a orientação; e assim também todas as outras disciplinas. Tudo está ligado, tudo pode dizer de

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Camila Netto é uma das estudantes que aderiu ao Programa 2ª Milha e fez a imersão em um mundo novo. Para ela, a palavra ‘transformadora‘ define bem a bagagem que adquiriu com as experiências.

// Participei do 2ª Milha desde o princípio, quando apresentaram os projetos em 2014. Eu me senti deslumbrada pelas possibilidades abertas e mal sabia como a experiência me transformaria. Por causa deste programa, de curiosa sobre o mundo passei a pesquisadora. Aprendi que as respostas não são definitivas, e o mais importante é continuar perguntando, buscando e pesquisando. Foram inúmeras olimpíadas, Clube de Astronomia, Iniciação Científica... e representaram muito mais que simples atividades extraclasse: ao nos tirar da zona de conforto e instigar a ir além, o 2ª Milha formou alunos de mentalidade aberta ao mundo, questionadores e sempre prontos para desafios. Fiz Iniciação Científica quatro vezes e pesquisei temas um tanto diferentes: Mitologia Grega, Astronomia e Coaching na educação. Os legados dessa experiência para mim são inestimáveis e o que aprendi será muito útil em meus próximos desafios acadêmicos, agora na faculdade. //

Camila Loureiro Müller Netto 3ª SÉRIE C

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DEPOIMENTO

// Camila Loureiro Müller Netto(3ª Série C), participante do Programa 2ª Milha //

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O sonho de qualquer professor é trabalhar com o estudante curioso, com espírito investigativo, que deseje aprofundar seus conhecimentos. Essas características, quando desenvolvidas, são a base para a carreira acadêmica e não nascem, necessariamente, no momento em que a pessoa ingressa na universidade; na verdade, elas devem ser cultivadas durante toda a educação básica para que se consolidem. Mas como um professor universitário, ou um pesquisador da astronáutica ou da química, saberá quais são os estudantes da educação básica que apresentam iniciativa e curiosidade científica? Como fazer para que esses talentos apareçam? Um caminho bem prático é a instituição de concursos e olimpíadas do conhecimento.

Normalmente, essas provas são elaboradas por acadêmicos e pesquisadores que desejam divulgar determinada disciplina, ou aproximar sua pesquisa de crianças e adolescentes. É o caso da Olimpíada de Astronomia e Astronáutica, que inclui, em uma das fases, a criação e lançamento de um foguete, cuja propulsão é desenvolvida pelo estudante concorrente. Há também olimpíadas que visam identificar estudantes que, apesar da pouca idade, saibam aplicar processos e utilizem o raciocínio lógico aliado ao conhecimento científico para solucionar problemas. É o caso das Olimpíadas de Química e Matemática. Há também concursos e

OLIMPÍADASDO CONHECIMENTO

OPORTUNIDADE PARA QUEM QUER SE DIFERENCIAR.

// São experiências diversas que formam o pensamento complexo. //

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Aparecida Debona AltoéSUPERVISORA DO ENSINO FUNDAMENTAL II

olimpíadas que buscam identificar estudantes que apresentam, além de conhecimento acadêmico, as habilidades sociais necessárias para trabalhar em grupos e desenvolver projetos de longo prazo – é o caso das Olimpíadas de História, Linguagens e as simulações empresariais e políticas (SIAC ou MiniONU).

Se desta forma está confirmada a validade das olimpíadas e concursos para o mundo acadêmico, é fato que elas são importantes também para o estudante que entra em contato com outra linguagem avaliativa e tende a desenvolver novas formas de raciocínio, a vencer o medo de se avaliar. Isso repercute positivamente também na escola, afinal, são experiências diversas que formam o pensamento complexo. É por essa razão que, além das olimpíadas e concursos externos, nossa escola foi pioneira em criar olimpíadas internas nas áreas de Matemática, Linguagens e Humanas, além do Debate Regrado. As provas são criadas por equipes de professores e exploram tanto conteúdos curriculares quanto outras intercessões que nem sempre fazem parte do currículo escolar, mas que ampliam as formas de pensar do estudante.

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OLIMPÍADAS DEMATEMÁTICA

Em 2017, o calendário de olimpíadas foi aberto com a já tradicional Olimpíadas Canguru de Matemática, evento internacional que conta com a participação de mais de 50 países.

Foram 307 inscritos do 3º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio. Foram premiados 78 alunos, sendo 17 com medalhas de ouro, 19 com medalhas de prata e 42 com medalhas de bronze.

Na sequência tivemos duas edições de olimpíadas virtuais promovidas pela plataforma de jogos digitais Mangahigh. O “Desafio Ninja de Matemática”, que contou com a participação de alunos do 2º ao 9º ano do Ensino Fundamental e aconteceu entre os dias 26 de maio e 19 de junho, e a “3ª Copa Brasil de Matemática”, que teve como competidores os alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e ocorreu entre os dias 26 de setembro e 10 de outubro.

Nas duas competições, os alunos foram desafiados a acumular o maior número possível de pontos em divertidos e desafiantes jogos virtuais de matemática da Plataforma. Mais uma vez o adversário a ser vencido era o próprio limite!

Outra animada competição foi a Olimpíada Interna de Matemática que, em sua 3ª edição, passou por uma completa reformulação. Desta vez, no lugar de fazer todas as fases em provas individuais, os alunos tiveram a oportunidade de testar seus conhecimentos em provas práticas realizadas em equipes.

Tivemos um total de 137 inscritos que realizaram a primeira fase no dia 12 de maio. A prova contou com

as mais desafiantes questões de olimpíadas nacionais e possibilitou a classificação para a fase seguinte.

A 3ª Olimpíada Interna de Matemática teve 30 alunos classificados para a Gincana Cultural da 2ª fase, que aconteceu na noite de 10 agosto, no Salão Mandela do Colégio.

Os alunos classificados participaram de uma gincana cultural que mesclou jogos e desafios matemáticos. Tudo foi idealizado, organizado e acompanhado pela equipe de matemática do Colégio.

As provas foram propostas para equipes mistas compostas por alunos do 6º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio. O trabalho em conjunto e o espírito de cooperação fizeram parte da competição.

Encerrando as competições, registramos nossa exitosa participação na 13ª OBMEP – Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas e Privadas – que ocorreu entre junho e novembro e passou por três fases distintas.

A OBMEP é uma importante competição nacional organizada pelo IMPA – Instituto de Matemática Pura e Aplicada –, a maior e mais respeitada instituição de matemática do país, e visa descobrir talentos para a matemática e para as ciências.

Nossa participação foi brindada com duas medalhas de prata e cinco menções honrosas. Esse é um resultado muito importante, levando-se em consideração que a primeira fase contou com mais de 18 milhões de candidatos.

PARA SUPERAR LIMITES, CRESCER E APRENDER.

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!

// Estamos nos aproximando

da meta de tornar a

matemática, essa importante

parte do pensamento

humano, cada vez mais

significativa e atrativa para

nossos estudantes. //

Os alunos ganhadores das medalhas de prata foram convidados a participar da OBM – Olimpíada Brasileira de Matemática – em fase única nos dias 23 e 24 de novembro. Além disso, os estudantes foram incluídos no PIC – Programa de Iniciação Científica – do IMPA que, segundo informações oferecidas pelos próprios organizadores, é “um programa que coloca os alunos em contato com os aspectos da Matemática que não são vistos em sala de aula, ampliando o conhecimento científico e preparando para um futuro desempenho profissional e acadêmico”.

Encerramos mais um ano de muito esforço e trabalho com a certeza de que estamos nos aproximando cada vez mais da meta de tornar a matemática, essa importante parte do pensamento humano, cada vez mais significativa e atrativa para nossos estudantes.

Danúbia Diniz NantesCarlos Eduardo de AlmeidaCOORDENADORES DE MATEMÁTICA

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// Gincana Cultural mescloujogos e desafios matemáticos //

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A 1ª EDIÇÃO DE UMA INICIATIVA QUE PROMETE

IR LONGE.

// Esta foi a primeira edição de uma olimpíada que promete valorizar o esforço e dedicação de quem sabe que falar uma língua estrangeira é extremamente importante. A ideia de criar as Olimpíadas de Língua Estrangeira (OLE) teve por objetivo central incentivar os estudantes a participarem de uma atividade extraclasse que colocasse à prova todo o conhecimento adquirido em língua estrangeira. A todos aqueles que participaram o nosso “Thank you so much“ / “Gracias“ e àqueles que foram premiados “Congratulations“/ “Felicitaciones“! Estamos muito orgulhosos de cada um de vocês! //

Jacqueline CarvalhoCOORDENADORA DE INGLÊS

OLIMPÍADA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA VALORIZANDO A DEDICAÇÃO DE QUEM QUER SE SUPERAR.

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Equipe de História

9ª EDIÇÃO DAOLIMPÍADA NACIONAL DE HISTÓRIA DO BRASIL

A Olimpíada Nacional de História do Brasil é elaborada pelo Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). As equipes são formadas por três estudantes e um professor. São cinco fases on-line, nas quais os participantes têm que resolver questões de múltipla escolha e desenvolver tarefas. Cada fase dura uma semana e as respostas podem ser resolvidas por meio de debates, pesquisas em livros e na internet e com a orientação do professor. A fase final acontece na Universidade Estadual de Campinas.

Na edição da ONHB de 2017, o Colégio Santo Agostinho – Contagem foi representado por 23 equipes de estudantes orientadas pelos quatro professores da área de História. Destas, oito equipes conseguiram chegar até a 4ª fase virtual.

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MINIONU, TRI-E E SIAC

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À primeira vista, o ambiente das simulações parece um encontro internacional de chefes de Estado, no entanto, é apenas uma simulação, em que jovens do Ensino Médio se colocam em situações próximas daquelas de um dia a dia de um diplomata. Neste ano o Colégio Santo Agostinho de Contagem participou de várias simulações externas, como o Minionu , maior modelo de simulação da América Latina, elaborado pelo curso de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e que recebe aproximadamente mil alunos do ensino médio de várias partes do Brasil, e do TRI-e – Tribunal Internacional Estudantil, realizado pela Escola Superior de Direito Dom Helder com muito êxito, pois em quatro edições nos tornamos bicampeões.

AMBIENTES DE SIMULAÇÃO QUE GERAM

CONHECIMENTO.

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As participações dos jovens em ambientes de simulações têm aumentado muito nos últimos anos na América Latina, pois esses ambientes permeiam discussões que ajudam o jovem a buscar mais conhecimento sobre determinadas situações da geopolítica mundial e a desenvolver sua oratória e o tratamento no ambiente diplomático. Além do mais, isso permite que eles estabeleçam uma situação de formalidade, aprendendo a não extrapolar nas argumentações, buscando melhorar ainda mais a estabelecer e organizar seus argumentos, desenvolvendo sua oratória, bem como, aprendendo a resolver problemas de uma forma muito rápida nos comitês em que se encontram.

Na busca para encontrar a sua identidade profissional, o jovem do Ensino Médio acha nas simulações a proximidade nas carreiras de Direito, Comércio Exterior, Ciência Política, Relações Internacionais e, quem sabe, tornar-se um diplomata de carreira, profissão que chama muito a atenção dos jovens pelo seu dinamismo e conhecimento de mundo.

Não poderia deixar de registrar a brilhante participação dos nossos alunos no TRI-e, na Escola Superior de Direito Dom Helder, em que, na quarta edição desse projeto, o Colégio Santo Agostinho de Contagem tornou-se bicampeão. Com a equipe representando a Argélia e formada pelas alunas Laís Bitencourt Coelho e Luiza Batista Belém, do 2º ano; Camila Loureiro Muller Netto, do 3º ano; e os ex-alunos Augusto Sérgio Lima Jesus e Ana Clara Fernandes Alves, atualmente estudantes de Direito na Dom Helder, eles foram etapa por etapa apresentando grande discernimento sobre a temática proposta: “Pode um Estado construir um muro em suas fronteiras como medida protetiva de combate à imigração ilegal e refúgio?”.

// Estes ambientes permeiam discussões que ajudam o jovem a buscar mais conhecimento sobre determinadas situações da geopolítica mundial e a desenvolver sua oratória e o tratamento no ambiente diplomático. //

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// A equipe do Colégio Santo Agostinho - Contagem representou a Argélia no TRI-e e conquistou o 1º lugar na disputa. O próximo passo é a etapa internacional, que acontece em Haia, na Holanda. //

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APOIO DECISIVOPARA OS PARTICIPANTES.

// “Fazer parte do TRI-e foi incrível. Não imaginava o quão interessante e rico seria. Sempre participo de simulações - como a SIAC e o MINIONU, entretanto, esse projeto foi além das minhas expectativas. Simular a Corte Internacional de Justiça, representando a Argélia, demandou muito mais estudos. Tivemos de ler tratados internacionais, normas jurídicas, estatutos, constituições, tudo isso para nos posicionarmos fielmente nesse tema que é tão polêmico: a construção de muros nas fronteiras de um país. Mesmo nos posicionando a favor do proposto, tivemos apoio total do Colégio Santo Agostinho - Contagem, que nos auxiliou nas fases finais, além da Escola Superior Dom Helder Câmara, que nos fornecia todo o tipo de material necessário para os estudos. Para mim, foi muito gratificante superar meus receios de falar em público para discursar na frente de juízes, até mesmo federais, em busca de convencê-los. Ao representarmos nosso Colégio, acredito que fizemos um bom trabalho, e agradeço muito por ter tido essa oportunidade.” //

Laís Bitencourt Coelho 2ª SÉRIE A

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// Comitiva de alunos representa o Colégio Santo Agostinho - Unidade Contagem na Minionu //

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SIMULAÇÃO GANHA CORPO EM SUA SEXTA EDIÇÃOALUNOS REPRESENTAM DIPLOMATAS DO ALTO COMISSARIADO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA OS REFUGIADOS (ACNUR).

Esta foi a 6ª edição da Simulação Interna Agostiniana de Contagem (SIAC), evento que segue o modelo das simulações que envolvem as situações postas por organismos internacionais da ONU e os modelos de simulações em que os alunos já se envolvem todo ano, como Minionu, TRI-e e outras simulações intercolegiais.

Com a presença de 103 jovens do Ensino Médio e do 9º ano do Ensino Fundamental, a simulação foi do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), criado em 1950 com a missão de dar apoio e proteção a refugiados de todo o mundo.

Nesse comitê, cada delegado tem a missão de representar um país, colocando-se no papel de verdadeiro diplomata para negociar e solucionar situações que envolvem cenários às vezes muito divergentes do ponto de vista pessoal, mas existentes no cenário internacional.

Márcio Luiz RochaCOORDENADOR DO SIAC

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// “Participar da SIAC não traz apenas o conhecimento dos países e do mundo, mas a experiência de poder vivenciar um debate diplomático com diferentes formas de pensar e, ainda assim, chegar a consensos”. //

Bruna Oliveira9º ANO C

A SIAC PELOS OLHOS DE QUEM PARTICIPA

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// “Os dois dias de simulação foram um aprendizado do como funciona o ACNUR e os eventos de política internacional. É uma pena que tenha durado tão pouco tempo. Acho que não há nada para se mudar nesse projeto (com exceção do tempo de duração que podia ser um pouquinho maior). Parabéns à escola pela iniciativa da SIAC.” //

Sophia Dias9º ANO D

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ESTUDANTES APRESENTAM PROJETO EM FEIRA DE APLICAÇÃO E ESCOLAS TÉCNICASNos dias 23 a 26 de outubro de 2017, as estudantes Ana Carolina Coelho Costa e Clara de Oliveira Marques, da 2ª série do Ensino Médio do Colégio Santo Agostinho Contagem, sob a orientação do Professor Luciano Barbosa e coorientação do Professor Ivan Pontelo, tiveram seu trabalho de Iniciação Científica – 2ª Milha – selecionado para apresentação na Feira Brasileira de Colégios de Aplicação e Escolas Técnicas (FEBRAT), evento anual realizado pelo Centro Pedagógico da Escola de Educação Básica e Profissional da Universidade Federal de Minas Gerais (CP-EBAP-UFMG).

As estudantes, além de apresentarem o projeto com desenvoltura, puderam interagir com visitantes e outros expositores da feira, nacionais e internacionais, visitando trabalhos e sendo visitadas. Passaram com segurança e destreza tanto pelos momentos de avaliação da feira quanto pelo desafio de apresentar para várias crianças e jovens ao mesmo tempo

Ivan PonteloPROFESSOR DE FÍSICA

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EXCELÊNCIA AGOSTINIANA

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Os mais antigos sempre falaram que “a maior herança que poderiam deixar para os seus filhos é o estudo”. A questão crucial para um pai e uma mãe é: “se eu não estiver mais aqui, meu filho saberá se virar sozinho?”. Mas o que o estudo tem a ver com esta pergunta? É o conhecimento que nos capacita a pensar. Ao pensar bem, temos mais chances de fazer boas perguntas e chegar às melhores respostas e escolhas; de acessar espaços; de nos relacionarmos; de passar nos concursos que almejamos ou em entrevistas. A inteligência humana, social, tecnológica e cognitiva nos coloca em um outro patamar.

Assim, a maior satisfação e o maior presente que um filho pode dar a um pai, a uma mãe ou aos avós são os sinais de que já domina, minimamente, as competências para viver como cidadão do Século XXI, um mundo inclusive que muito nos assusta. Mas nós não teremos medo e nem perderemos a esperança. Os estudantes diplomados com a Excelência Agostiniana e reconhecidos com o Honra ao Mérito são a maior prova de que a Educação é parte da transformação da sociedade, pois, antes de tudo, transforma o sujeito.

Orgulhamo-nos de todos que se empenharam, que chegaram perto e que lutam pela autossuperação.

Aleluia Heringer Lisboa TeixeiraDIRETORA DO COLÉGIO SANTO AGOSTINHOUNIDADE CONTAGEM

// Ao pensar bem, temos mais chances de fazer boas perguntas e chegar às melhores respostas e escolhas. //

DIPLOMAÇÃO EXCELÊNCIA AGOSTINIANA E HONRA AO MÉRITO

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MENÇÃO HONROSA

Silencioso e observador, escritor brilhante e matemático impecável, reconhece e admira o outro só pelo olhar. Não é muito dado a conversas, mas sabe ser gentil e delicado e, por vezes, com seu sorriso tímido, emociona.

Seu gosto por aprender o fez ser convidado para o programa de iniciação científica da mais conceituada instituição de matemática do país, o IMPA (Instituto de Matemática Pura e Aplicada), que pode levá-lo a se enveredar pelo caminho da matemática avançada ou das ciências, se assim preferir, é uma oportunidade de saciar um pouquinho sua sede!

Agora, concluindo a 3ª série do EM, despedimo-nos dele, felizes ao ver esta “cria” do Santo Agostinho alçando o seu maior voo. Parabéns, Ítalo da Silva Pereira!

A essência da excelência agostiniana é buscar a autossuperação, romper os próprios limites. Para alguns, o limite é a nota, para outros, a interação social. Ao longo dos últimos sete anos, acompanhamos um estudante brilhante, cuja inteligência aguçada e capacidade de reflexão nos surpreendem a cada dia. No entanto, este estudante empreendeu uma luta pessoal para se comunicar, expor seu pensamento e criar vínculos sociais. E, nesse processo, demonstrou imensa coragem e resiliência para reconhecer os próprios limites e superá-los. Por trás dessa atitude, havia uma família que soube educar para a autonomia e que depositou confiança no próprio filho e na escola.

O resultado de todo esse processo é um jovem ganhador, discreto, de dezenas de medalhas nas mais diversas olimpíadas do conhecimento. Estão entre suas conquistas a matemática, a química a astronomia e inúmeras outras.

Nosso curioso aluno tem uma característica rara e muito valiosa: a sede de saber cada vez mais! Essa sede o leva a não se contentar com o trivial, com o comum e o faz testar cada vez mais seus limites. Não tem medo do desafio e leva à frente o nome da nossa escola.

Direção e Equipe de professores

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ALUNODESTAQUE

// Ítalo da Silva Pereirae Aleluia Heringer//

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// Destaques do Ensino Fundamental II //

DESTAQUES DA EXCELÊNCIA AGOSTINIANA

1º LUGARCarolina Assunção Fonseca(6º ANO)

2º LUGARCamila Aparecida Amorim Castro(7º ANO)

3º LUGARPedro Augusto Monteiro Delgado(8º ANO)

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// Destaques do Ensino Médio //

1º LUGARLaís Bitencourt Coelho (2ª SÉRIE)

2º LUGARCamila Loureiro Muller Netto (3ª SÉRIE)

3º LUGARMaria Eduarda Milagres Fonseca (1ª SÉRIE)

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// Honra ao Mérito //

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// DIPLOMADOS DO 6º ANO //

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// DIPLOMADOS DO ENSINO MÉDIO //

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O projeto de Iniciação Científica do Programa 2ª Milha é uma oportunidade única para que nossos estudantes acessem conhecimentos, estilos e perspectiva de estudo de um outro momento da formação: a academia. A cada ano nos empenhamos em qualificar o processo de apresentação das propostas, escrita, apresentação e avaliação dos trabalhos feitos por nossos estudantes, orientados por professores especialistas, mestres e doutores que compõem o corpo docente do Colégio Santo Agostinho – Contagem. A iniciação inicia-se em fevereiro com a seleção dos temas e objetivos, escolha do professor-orientador, até a apresentação para uma banca especialmente composta para avaliar e dar ainda mais qualidade e norte aos trabalhos a ela submetidos. Neste ano contamos com um corpo de professores avaliadores muito especial. Foram três professores PHDs, sete doutores, quatro mestres e dois especialistas.

A iniciação, embora seja uma “segunda milha”, é ainda um primeiro e importante passo de um caminho repleto de boas perspectivas a todos que se aventuram nessa jornada da pesquisa acadêmica.

UMA PRIMEIRA VIVÊNCIA DA ACADEMIA.

INICIAÇÃOCIENTÍFICA

// É um primeiro e importante passo de um caminho repleto de boas perspectivas a todos que se aventuram nessa jornada da pesquisa acadêmica. //

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CONFIRA OSTÍTULOS DOS TRABALHOS E ALGUNS DOS RESUMOS.

// A Segunda Guerra Mundial: outro olhar à Ciência aplicada à indústria durante e depois da Segunda Guerra Mundial //

ORIENTANDOS:

Leonardo Maia e Sophia Dias

ORIENTADOR:

Prof. Flávio BeruttiPALAVRAS-CHAVE:

Guerra; Tecnologia; Desenvolvimento; Ciência; Indústria.

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// Comportamentos de Gênero e Sexualidade não normativos: narrativas autobiográficas de alunos do ensino médio //

ORIENTANDOS:

Lucas Almeira Brandão e Thiago Fonseca Amora Vieiras

ORIENTADOR:

Prof. Petrônio Alves Ferreira

PALAVRAS-CHAVE:

Gênero; Sexualidade; Narrativas autobiográficas; Homossexualidade.

// O conceito de Paternidade Socioafetiva e suas responsabilidades //

ORIENTANDA:

Maria Eduarda Milagres Fonseca

ORIENTADOR:

Prof. Jean CarlosPALAVRAS-CHAVE:

Paternidade socioafetiva; Família; Ordenamento jurídico.

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// TDAH e Asperger: análise Científica e Social dos aspectos cognitivos e seus transtornos //

ORIENTANDAS:

Ana Carolina Gripp do Carmo e Carolline Nunes da Costa

ORIENTADOR:

Prof. Wellerson BrittoPALAVRAS-CHAVE:

Sistema nervoso; Aprendizagem; Asperger; TDAH.

// Câncer: um diagnóstico Biológico e Social //

ORIENTANDOS:

Matheus Henrique Silva e Yasmin Pereira Zica

ORIENTADOR:

Prof. Wellerson BrittoPALAVRAS-CHAVE:

Câncer; Tumor; Causas; Sociais; Tecidos; Diagnóstico; Psico-oncologia.

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// Satélites Artificiais e suas aplicações na Conjuntura Moderna: a importância da viabilização de investimentos //

ORIENTANDAS:

Ana Carolina Coelho Costa e Clara de Oliveira Marques

ORIENTADOR:

Prof. Luciano Silva Barbosa

PALAVRAS-CHAVE:

Satélite artificial; Exploração espacial; Lixo espacial; Indústria espacial.

Este trabalho apresenta um estudo sobre os satélites artificiais e os altos custos de seu desenvolvimento e manutenção no espaço. A partir da elaboração de um diagnóstico dos custos de desenvolvimento, lançamento e manutenção dos satélites, indicando meios para a diminuição do lixo espacial, são analisados e descritos procedimentos e empreendimentos espaciais, bem como a exposição de recursos estatísticos, de modo a se estabelecer uma ligação direta entre a temática – satélites artificiais – e a problemática – meios de barateá-los. Nesse trabalho são descritas as aplicações dos satélites e o impasse resultante dos detritos gerados por eles, denominados lixo espacial, direcionando-se assim a propostas de continuidade relacionadas à viabilização dos custos. Para finalizar, são sintetizadas formas pelas quais o lixo espacial está interligado ao custeamento total de um satélite, constatando-se, por conseguinte, o progresso nos investimentos no setor aeroespacial, originado pela aplicação de políticas que visam à redução da quantidade de detritos espaciais.

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// Coaching Acadêmico - uma Análise da experiência do Ensino Médio do Colégio Santo Agostinho unidade Contagem //

ORIENTANDA:

Camila Loureiro Müller Netto

ORIENTADOR:

Mauro Sérgio de JesusPALAVRAS-CHAVE:

Coaching acadêmico; Coaching no Brasil; Coaching no Ensino Médio.

Este trabalho pretende investigar como o coaching pode influenciar no desempenho acadêmico dos estudantes, sobretudo na 3ª série do Ensino Médio. O coaching é entendido como o processo pelo qual se ajuda alguém a aprender, em vez de treinar ou ensinar diretamente. O coach tem como papel auxiliar o outro no processo de autoconhecimento, valorizar suas habilidades e estimular o potencial do coachee, para que este realize suas ambições da melhor forma possível. Para a realização desta investigação, optou-se por uma pesquisa qualitativa participante, com o uso de entrevistas semiestruturadas com estudantes e docentes da 3ª série. Os resultados demonstraram impactos positivos, com destaque dado pelos alunos para o aprendizado da importância de definir metas e um planejamento e a ajuda no desenvolvimento de hábitos de estudo.

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// Games e Ensino de História: limites e possibilidades: Battlefield 1 e a Primeira Guerra Mundial //

// EsporTec: a Tecnologia e a Arbitragem no Futebol e no Taekwondo //

ORIENTANDOS:

Ana Luiza Reis Silva e Eduardo Henrique

ORIENTANDOS:

Alan Almada Ribeiro e Sophia Carla de Oliveira e Silva

ORIENTADOR:

Prof. Flávio Berutti

ORIENTADOR:

Prof. Ivan Pontelo

PALAVRAS-CHAVE:

Educação; Game; Didática; Gamificação; 1ª Guerra Mundial.

PALAVRAS-CHAVE:

Tecnologia nos esportes; Erros de arbitragem; Reconhecimento de voz; Taekwondo; Futebol.

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// Nas Trilhas do Instagram espetáculo, subjetividade e intimidade nas Redes Sociotécnicas //

ORIENTANDAS:

Hamylle Braga Pinto Coelho e Maria Elisa da Silva Campos

ORIENTADOR:

Prof. Marcus ValadaresPALAVRAS-CHAVE:

Subjetividade; Redes sociotécnicas; Intimidade.

Este trabalho buscou compreender as mudanças que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) proporcionam, não apenas no âmbito das atividades que desempenhamos, mas também na própria concepção atual de sujeito. Para entender melhor o papel das redes na contemporaneidade, foi escolhido o Instagram - um aplicativo de compartilhamento de fotos, instantâneas ou não, com filtros e legendas -, por acreditarmos ser uma tecnologia extremamente presente e utilizada pela maioria dos jovens e adolescentes. Durante uma semana, foi observada a timeline de ambas as pesquisadoras, informações e fotos foram coletadas e, posteriormente, analisadas. Concluímos que as postagens revelam imagens anteriormente consideradas subjetivas e intimistas, e que são fortemente pautadas em ideologias e padrões impostos pela sociedade. Outro fator é a possibilidade de construção de uma nova identidade / persona no aplicativo - diferente ou não do indivíduo tido como real.

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// Dança e Educação Física: o que os alunos pensam? //

ORIENTANDAS:

Ana Lúcia de Oliveira Tavares e Sophia Mesquita Vieira

ORIENTADOR:

Prof. Petrônio Alves Ferreira

PALAVRAS-CHAVE:

Dança; Educação Física; Alunos.

Esse artigo foi conduzido por estudantes do Ensino Médio do Colégio Santo Agostinho, visando compreender como os alunos da instituição interagem com a prática da dança inserida na disciplina de Educação Física e o entendimento dos efeitos causados pela mesma. Para melhores resultados, foi desenvolvido um questionário anônimo para expressar sem restrições os reais pensamentos dos estudantes. A partir dos dados obtidos, foi concluído que a maioria dos estudantes reconhece a importância da dança na Educação Física, mas alguns deles, influenciados pela mídia social, ainda possuem a ideia de que a dança é uma realidade hegemonicamente feminina.

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// Relação Professor/Aluno e a influência na formação social do estudante //

ORIENTANDA:

Lígia Dias WolbertORIENTADOR:

Mauro de JesusPALAVRAS-CHAVE:

Educação; Relação professor/aluno; Formação; Ensino-aprendizagem.

O presente trabalho objetiva analisar a relação professor/aluno pelo aspecto da influência de tal relação e do docente na formação dos estudantes do Ensino Médio. Buscamos também identificar o significado dessa relação para os sujeitos envolvidos. Para o desenvolvimento do trabalho, foram utilizadas como método a revisão bibliográfica e a entrevista estruturada. A partir dos métodos utilizados, foi possível perceber ações e fatores que interferem no aprendizado dos alunos, como reforços verbais ou não verbais, intencionais ou não.

As análises demonstraram a importância da relação professor/aluno na formação do estudante, incidindo em resultados positivos e negativos.

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// Vigorexia: a Fragilidade do desejo de ser “forte“ //

// A inquisição no Brasil: história que poucos sabem //

ORIENTANDO:

Lucas de Oliveira Mesquita

ORIENTANDA:

Maria Júlia Cunha

ORIENTADOR:

Prof. Maicon Chaves

ORIENTADORA:

Prof. Antônia Malta

PALAVRAS-CHAVE:

Vigorexia; Hegemonia; Cultura; Doenças da forma; Corpo e subjetividade.

PALAVRAS-CHAVE:

Inquisição; História.

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“A VERDADE É O ALIMENTO

DA ALMA.“Santo Agostinho

PARA QUEM VAI ALÉM. -...

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