Para Relembrar Jesus Nascendo

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Para relembrar Jesus nascendo Conheça a origem do presépio e aprenda a produzir o seu a partir de material alternativo A montagem do presépio é considerada uma forma de catequese, por nos colocar em contato com o Novo Testamento de forma alegre e instrutiva. No livro Presépio de Material Alternativo (Edições Paulinas, 1ª ed., 2003) esse ato se renova: “É expressão de fé e cidadania, pois transforma a sucata na mensagem daquele que nasceu para renovar o mundo”, diz a autora, Maria Inês Carniato. O presépio foi incluído na celebração do Natal no século XIII. Em 1224, após uma viagem a Belém, São Francisco teve a idéia de construir uma manjedoura na floresta de Greccio, na Itália. Colocou uma imagem do menino Jesus, rodeou-a de animais e ali realizou uma missa para a população de Assis, que se emocionou com a intensidade da celebração. Cipreste de garrafa Você pode produzir um cipreste a partir de uma garrafa descartável. Para isso Uma gruta feita de jornal Amasse 20 folhas de jornal fazendo 1

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Para relembrar Jesus nascendo

Conheça a origem do presépio e aprenda a produzir o seu a partir de material alternativo

A montagem do presépio é considerada uma forma de catequese, por nos

colocar em contato com o Novo Testamento de forma alegre e instrutiva. No livro

Presépio de Material Alternativo (Edições Paulinas, 1ª ed.,

2003) esse ato se renova: “É expressão de fé e cidadania,

pois transforma a sucata na mensagem daquele que nasceu

para renovar o mundo”, diz a autora, Maria Inês Carniato. O

presépio foi incluído na celebração do Natal no século XIII.

Em 1224, após uma viagem a Belém, São Francisco teve a

idéia de construir uma manjedoura na floresta de Greccio, na

Itália. Colocou uma imagem do menino Jesus, rodeou-a de

animais e ali realizou uma missa para a população de Assis, que se emocionou com a

intensidade da celebração.

Cipreste de garrafa

Você pode produzir um cipreste a partir de uma garrafa descartável. Para isso

Uma gruta feita de jornal

Amasse 20 folhas de jornal fazendo pelotas bem

compacta com cada uma delas. Reserve. Amasse outras

10 folhas de jornal, estas bem cheias de fotos em preto-e-

branco, até formar bolas frouxas.

Abra essas 10 bolas frouxas, previamente amassadas.

Cole as beiradas das folhas amarfanhadas umas às outras,

até formar uma grande folha de papel-jornal. Tome

cuidado para que ela não se rasgue.

Transforme esta folha maior numa única bola grande,

amassando-a bastante com as mãos. Abra-a de novo

suavemente, sem esticar demais o papel. Reserve-a para o

acabamento da gruta.

Reúna as 20 pelotas pequenas e pregue-as com cola

branca em toda a superfície externa de uma caixa de

papelão quadrada, com aproximadamente 30 centímetros

de cada lado. Molde-as no formato da gruta.

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Passe cola sobre as pelotas de papel e cubra-as, assim

como a parte interna da gruta, com a folha grande de

jornal preparada antes. Encape a estrutura modelando o

papel no formato de uma gruta.

Não é

preciso passar cola em toda a parte de dentro da caixa.

Deixe que a folha fique mais solta no centro e pregada

apenas nas bordas da gruta, para que caia e adquira o

formato irregular das pedras.

Deixe a estrutura secar e pincele com guache marrom ou

cinza diluída em água. Não se preocupe em cobrir

totalmente as letras das fotos do jornal, que darão a

impressão da coloração natural da rocha.

Depois de seca, pincele a gruta com cola e pulverize

glitter. Pique com tesoura grama seca ou palha e espalhe-

a pelo chão do interior da gruta. Use bonequinhas

cobertas com retalhos para povoar a gruta.

De onde vem?

A palavra presépio, de origem latina, significa “estábulo, local onde se recolhem

os animais”. Ela foi escolhida para a representação da cena da natividade porque Jesus

nasceu num local modesto, cercado de camponeses e gado. Recém nascido, foi

depositado numa manjedoura, vasilha onde se põe a comida dos animais nas estrebarias.

Maria deu à luz neste lugar porque estava em viagem a Belém, cidade onde José seria

recenseado.

Fonte: AnaMaria, São Paulo, n. 374, p. 32-33, 8 de dezembro de 2003.

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