Parabéns, Cooperabaeté!!!

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12 de Novembro a 12 de dezembro20Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.

CNPJ - 16.505.554/0001-80IE - 002.088.863-0042Praça Amador Álvares, 12235.620-000 - Abaeté - MGGeral: (37) [email protected]

COOPERABAETÉ

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Presidente: Rogério Lage de OliveiraDiretor Administrativo:José Soares dos SantosDiretor Comercial: Carlos Eloi Gomes FerreiraConselheiros Vogais: Adelson E. de Campos RamiroEugênio Antônio da Costa Filho Geraldo Fernandes DamacenaSérgio Augusto da Costa Oliveira

CONSELHO FISCAL

Abaeté - R. Francisco Antônio Rodrigues, 90 - (37) 3541-5456Paineiras - R. Orestes Cordeiro, 69 Fone (37) 3545-1014Biquinhas - R. Goiás, 1015 Fone (37) 3546-1145Morada Nova de MinasAv. Arnaldo Xavier Cordeiro, 1315Fone (37) 3755-1064

Av. Arnaldo Xavier Cordeiro, 1293 Fone (37) 3755-1855

FILIAIS:

Jornalista Responsável: Christiane Ribeiro - MTb 4815/MGIMPRESSÃO: Gráfica Silva LaraTIRAGEM: 1.500 exemplares

Publicação da Cooperativa dos Produtores Rurais de

Abaeté e Região Ltda.

Árley Francisco PereiraGeraldo Magela de Carvalho Jr.Wilma Jane Alves de NoronhaSUPLENTES:Ildeu José FerreiraSamuel José de FreitasValdelina Maria da Silva e Silva

Acesse a Cooperabaeté no Instagram, Facebook e no site www.cooperabaete.com.br

R$ 1,3493 R$ 1,4150 R$ 1,4288 R$ 1,4408 R$ 1,4333 R$ 1,2696 R$ 1,3179 R$ 1,3785 R$ 1,3259 R$ 1,3251 R$ 1,3215R$ 1,3560R$ 0,0741R$ 1,3697R$ 1,4225 R$ 1,4195R$ 1,3583R$ 1,4456R$ 1,7041R$ 1,8810 R$ 2,0829R$ 2,1101R$ 1,9136

8134281364834148258582049875298797786802875789297096498

1021288744999757971588824284474803297969285785887759024793312

MêsJaneiro 19Fevereiro 19Março 19Abril 19Maio 19Junho 19Julho 19Agosto 19Setembro 19Outubro 19Novembro 19Dezembro 19Bonificação Janeiro 20Fevereiro 20Março 20Abril 20Maio 20Junho 20Julho 20Agosto 20Setembro 20Outubro 20

Valor Líquido Produção diária

Comportamento da Captação e Valores Médios recebidos pelo Produtor Cooperabaeté / CCPR em 2019 e 2020

CARTA DA DIRETORIA

Não é fácil falar da Coo-perabaeté, pois envolve um sentimento de nostalgia, de batalha, de grandeza e de vitória. Quando olhamos para o passado, percebe-mos a evolução que sofre-mos e o progresso subse-quente, que se misturam com a história de nossas cidades. Isso nos faz redes-cobrir a importância desta Cooperativa em nossas vi-das, na vida de nossas co-munidades e, principalmen-te, o potencial que ela tem para modificar nossas vidas e a dos que ainda virão.

Neste 19 de novembro, comemoramos as Bodas de Salgueiro da Cooperabaeté, 92 anos de união entre os Cooperados.

Se as bodas mais tradicionais são uma comemoração que celebra o ani-versário de casamento, quando se re-novam as promessas trocadas entre o casal, não há momento mais oportuno para renovarmos os votos de confiança e de comprometimento entre Coopera-tiva e Cooperados.

Na China, o salgueiro estava asso-ciado à ideia de imortalidade, devido à sua característica de crescer, mesmo que seja plantado ao contrário.

Parabéns, Cooperabaeté!!!

92 anos só podem ser construídos com raízes sólidas e com muita coope-ração e comprometimento. Se fôsse-mos citar nomes, ficaríamos horas só para relembrar de personalidades que contribuíram para o engrandecimento desta instituição, quase secular. Re-presentando todos, deixamos um agra-decimento especial ao Produtor Rural, razão da existência dessa Cooperativa.

Acreditamos que princípios são os maiores patrimônios que podemos dei-xar para os nossos filhos. Portanto, não

podemos deixar de valorizar os nossos:

Missão:Promover o

desenvo lv imen to sustentável do co-operado, de forma inovadora e trans-parente, oferecendo produtos e serviços de qualidade, inte-grados ao agronegó-cio na região central de Minas.

Visão:Ser uma coope-

rativa reconhecida pela excelência de seus produtos e ser-viços e pela atuação

inovadora, transparente e sustentável.Valores:Transparência, União, Comprome-

timento, Valorização das Pessoas, Li-derança, Criatividade, Ética

Muitos anos de vida, saúde, paz e felicidades. É o que desejamos a você, Cooperabaeté, matriarca quase cente-nária, porém com um pique de menina arteira e a maturidade de uma grande instituição.

Cooperabaeté, uma Cooperativa que construímos juntos!

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Dr. Ildeu Alves de Sousa

As balas e o peru do malandroSempre vivi no centro

de Abaeté, próximo à Pra-ça da Prefeitura, de onde testemunhei boa parte da história desta terra. Quan-do eu era menino e a po-lítica era brava, vi alguns tiroteios e até sequestro de juiz de Direito nessa praça.

Ela era cercada de eu-caliptos, e o que ninguém sabe é que havia dois po-ços artesianos ali. Como na época faltava muita água na cidade e o povo falava que era culpa dos eucaliptos, resolveram cortar as árvores... mas continuou faltando água.

Depois que eu me for-mei em Medicina, voltei para Abaeté e trabalhei aqui por seis anos, de 1954 a 1960. Um caso bem pitoresco que atendi na época foi de um sujeito muito custoso, o Chico da Tina, que acabou levando uns tiros de uma dama.

Falei com o Alberico enfermeiro.

- Alberico, tire a roupa dele que eu vou ver onde estão as balas.

Vi que ele tinha toma-do cinco tiros de uma gar-ruchinha pequena. Nessa altura, o Chico chorava e dizia:

- Ah, eu tô morrendo, tô morrendo...

Eu falei:- Vaso que é ruim não

quebra, você não tá mor-rendo não.

Ele disse: - Doutor, eu tô com

uma bala na boca.Eu brinquei:- Vai chupando essa,

enquanto eu vou achar as outras.

Ele resmungou: - Doutor, eu tô mor-

rendo e você brincando comigo...

A bala tinha entrado no céu da boca e arranca-do um dente, que estava dentro da língua dele.

Fizemos a cirurgia, ele sobreviveu. Era jogador de baralho de fundo de rua e continuou jogando por muitos anos mais.

Meses depois, na vés-pera de Natal, eu estava com um grupo de amigos conversando em frente à farmácia do Waldemar, na Praça da Prefeitura, e vi o Chico oferecendo um peru para o Dr. José Domingos, um advogado que morava em uma casa onde hoje é o Abaeté Center. Ele pedia caro demais, como se fossem uns 200 reais hoje.

Quando passou em frente à nossa turma, eu perguntei:

- Oh, Chico, tá ven-dendo esse peru?

- Tô.- Quanto que é?- Tanto.- Então, entrega ele lá

em casa pra Dona Adélia. Ele entregou o peru na

minha casa, voltou e ficou sentadinho no passeio perto de mim.

- O que foi, Chico? En-tregou o peru lá?

- Entreguei.- Muito obrigado.Passados alguns mi-

nutos, ele falou:- O senhor não quer

pagar o peru não?Eu falei:- Ah, você quer acertar

aquela conta dos tiros co-migo? Você vai dar o peru como uma parte do paga-mento?

- Não, não, não, então deixa quieto...

E foi embora. Assim, eu ganhei um peru para o Natal. E um bom causo pra contar.

No dia 21 de outubro de 2020, o Conse-lho de Adminis-tração aprovou o projeto de instalação de usinas foto-voltaicas para todas as filiais da Coopera-baeté. Seis empresas profis-sionais da área participaram do processo de orçamentos, que foi acompanhado por um engenheiro elétrico, res-ponsável pelo projeto técnico e pelo acompanhamento da instalação das usinas até o final.

As usinas começam a ser montadas nos próximos dias. Para as instalações, serão considerados todos os telhados existentes que estiverem em condições. Se-

Energia fotovoltaica na Cooperabaeté

rão instaladas 10 usinas em telhados e duas em solo, na fábrica de rações e em Biqui-nhas.

Confira alguns dados e perspectivas:

Investimento de R$ 3.330.000,00

Economia real mensal de R$ 96.506,72

Payback (retorno do in-vestimento) em 35 meses

Geração mensal de 139.135 kWh

2.818 Painéis 405Wp

Benefícios:Utiliza uma

fonte de energia sustentável, não poluente e gra-tuita: o Sol.

Gera ener-gia elétrica lim-pa.

É a forma ambientalmen-te correta de se gerar e con-sumir energia.

Baixíssimo impacto am-biental.

Reduzirá as contas de energia ao valor da taxa mí-nima ou da demanda contra-tada.

Não requer obras ou grandes reformas.

Dura mais de 25 anos.Valoriza os imóveis.Rápida instalação.Independência energéti-

ca.

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Hoje, a fertilização in vitro (FIV) é uma ferramenta utiliza-da mundialmente para intensi-ficar o melhoramento genético dos rebanhos bovinos, visan-do à multiplicação da genética de animais superiores, tanto das vacas (doadoras), quanto dos touros.

Falando-se da FIV em re-banhos leiteiros, um fator se torna ainda mais interessante: a utilização de sêmen sexado, conseguindo-se com isso um maior número de produtos nascidos do sexo desejado, em torno de 90% em média. Já por outras técnicas, como a inseminação com sêmen convencional, ficaria em torno de 50%.

P o r é m , para que as fazendas te-nham bons resultados em programas de FIV, alguns fa-tores devem ser levados em consideração:

- Estado sanitário do rebanho: algu-mas fazendas ainda não possuem como rotina a utilização de vacinas reprodutivas, o que pode re-sultar em um índice menor de prenhez e maior de absorções e abortos.

- A utilização de animais

A época das águas em nossa região é compreendida aproximadamente entre os meses de novembro a abril, caracterizada pelas altas tem-peraturas e aumento das pre-cipitações, sendo ideal para o crescimento das gramíneas. A produção de leite utilizando a pastagem como principal re-curso alimentar é o sistema de criação mais usual por aqui.

Nas pastagens da épo-ca de águas, encontramos características nutricionais diferentes das pastagens da época de secas ou dos vo-

lumosos conservados. Entre os diferenciais na composi-ção das forragens na época das águas, está o aumento dos teores de nitrogênio não proteico, sendo representado pela proteína degradável no rúmen.

Um dos principais nutrien-tes para balancear as dietas de uma vaca é a proteína. Para atender às exigências é necessário balancear as dietas através da proteína metabolizável, que é compre-endida pela soma da proteína degradável no rúmen (origina-

da principalmente a partir da síntese de proteína microbia-na) e da proteína não degra-dável no rúmen.

Dietas com teor de pro-teína abaixo das exigências podem afetar a produção animal, enquanto dietas com excesso de proteína (princi-palmente proteína degradá-vel no rúmen) resultam em maiores custos com alimenta-ção, aumento da excreção de compostos nitrogenados no meio ambiente, além do maior gasto de energia para excre-tar o excesso de proteína do

corpo animal, podendo levar a distúrbios digestivos e perdas de produção. Ou seja, quando há deficiência ou excesso de proteína na dieta, há perdas produtivas e econômicas.

Pensando em melhor atender o produtor rural, a Cooperabaeté Nutrição Ani-mal remodelou a linha de leite para suprir as exigências das vacas leiteiras especificada-mente nessa época do ano. A sugestão é a nova Ração Nu-tripasto Cooperabaeté.

A Ração Nutripasto foi re-desenhada adequando os ní-

veis de todos os nutrientes. O principal nutriente estudado e melhorado nessas rações foi a proteína. Foram diminuídos os níveis de nitrogênio não proteico e uréia, consequente-mente melhorando o perfil da proteína e atendendo as exi-gências nutricionais de vacas de leite a pasto.

Todas essas mudanças foram realizadas a fim de atender de forma mais cor-reta nossos produtores. Para maiores informações, procu-rar nosso departamento técni-co e vendedores.

Começou o período de chuvas, minhas vacas voltaram para o pasto! E agora, qual ração devo usar?

Cristhiane Viol Ribeiro de Oliveira – Nutricionista de Ruminantes Cooperabaeté

Pensando em melhor atender o produtor rural, a Cooperabaeté Nutrição Animal remodelou a linha de leite para suprir as exigências das vacas leiteiras especificadamente nessa época do ano, lançando a nova Ração Nutripasto Cooperabaeté.

Fatores fundamentais para o sucesso da FIVLiziane Lemos Vianna - Médica Veterinária, responsável técnica pelo laboratório de FIV da Embryopeu

com problemas reprodutivos como receptoras de embri-ões: a FIV não foi criada para resolver problemas repro-dutivos, por isso os animais selecionados para serem as receptoras devem ser os de

melhor histórico reprodutivo da fazenda. Deve-se também destacar que os melhores re-sultados são em novilhas.

- Estrutura física da pro-priedade: precisa-se de uma estrutura adequada para obter

bons resultados, ou seja, um tronco de contenção com co-bertura, pontos de água e luz próximos, evitando-se ao má-ximo causar estresse ao ani-mal na hora do manejo, não se oferecendo assim riscos ao técnico que esteja prestando o serviço.

Salientamos novamente que a FIV é uma ferramenta extraordinária para o produ-tor que visa ao melhoramento genético de seu rebanho, au-mentando sua produtividade e, com isso, sua lucratividade. Mas, para que o programa te-nha sucesso, produtor e equi-pe técnica precisam caminhar juntos, cada um fazendo sua parte.

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A comemoração dos 92 anos da Cooperabaeté teve início dia 28 de outubro, com a inauguração da nova loja de insumos de Biquinhas. Com layout moderno e acolhedor, numa estrutura ampla e bem montada, a loja se apresenta também como um ponto de encontro dos produtores ru-rais. “Estamos muito felizes com a abertura dessa loja bo-nita, espaçosa, arejada, onde o produtor rural pode ser me-lhor atendido e se sentir com-pletamente em casa, como se estivesse em um pedaço da fazenda dele”, comemora o gerente da filial de Biquinhas, Bráulio Pereira.

Essa satisfação é com-partilhada por toda a equipe de Biquinhas, que vestiu a camisa e trabalhou unida para viabilizar a inauguração do novo espaço. “Temos alegria e orgulho de ter contribuído muito na montagem da loja”, destaca Amara Luci, funcioná-ria do Almoxarifado. “Demos o nosso melhor na concretiza-ção desse projeto, que era um sonho da cidade. Um sonho realizado!”, completa Carolina Rosa, do setor de Rações.

A inauguração contou com a presença da diretoria da Co-operabaeté, de funcionários, ex-funcionários, representan-tes comerciais, cooperados e clientes. Após um breve dis-curso do presidente Rogério

Mais que uma nova loja de insumos, uma extensão da casa do produtor rural.

Edvar Morato“Eu tenho com a nossa

Cooperativa uma história de longa vida, que começou com o meu pai e continua comigo desde 1975. Torço pela Coo-perabaeté de corpo e alma e tenho visto que, ultimamente,

ela tem se realizado ainda melhor, está empreen-dendo muito, investindo naquilo que realmente dá resultado para ela e para nós, que é o comércio. Essa nova loja de insumos é um empreendimento realmente oportuno, é um progresso que só nos-sa Cooperativa poderia fazer. Felizes de nós, que temos uma diretoria atuante assim. Estamos todos de parabéns com essas iniciativas”.

Dr. Antônio Caiçara:“Gostei muito da

nova loja, é de fácil acesso e muito am-pla. Acredito que vai melhorar bem para os cooperados e clientes. Sou produtor rural há

30 anos e sempre forneci leite para a Itam-bé, para a Cooperativa. É onde temos mais respaldo, um apoio muito bom da diretoria. Minha sugestão é que continue ampliando as lojas, os insumos, para melhorar mais para o produtor, principalmente para o pro-dutor de leite, porque a coisa tá complica-da, os insumos estão muito caros”.

Alcides José de Araújo“Entrego leite para a Co-

operativa desde o primeiro dia, ajudamos a adquirir esse terreno para construir a usina de Biquinhas. Saber que eu fiz parte dessa histó-ria é uma riqueza pra mim.

A Loja de Insumos melhorou demais, a gente se sente em casa aqui. Encontra com um, com outro. Como o José Soares, amigo de toda vida. Se eu precisar dele pra qualquer coisa, não pre-ciso falar duas vezes. Se ele precisar de mim, o mesmo. A gente não vive sozinho e todo dia que você tem mais um amigo, você está mais feliz na sua vida”.

Lage, dos diretores Carlos Elói e José Soares, o coope-rado Alcides José de Araújo foi convidado para fazer o cor-te da fita inaugural.

Aniversariante do dia, com 82 anos de idade, Sr. Alcides falou da sua satisfação e or-gulho de ter ajudado a adqui-rir o terreno para a construção da Cooperativa em Biquinhas. “Gosto demais de ser coope-rado e saber que eu fiz parte dessa história é uma riqueza pra gente”, declarou.

Uma placa de homena-gem, reconhecimento e gra-tidão ao Sr. Alcides, a outros pioneiros e associados foi afixada na entrada da loja e lida, na solenidade de inaugu-ração, pelo cooperado Edvar Morato: “92 anos só podem ser construídos com raízes sólidas, com muita coopera-ção e comprometimento. A Cooperabaeté homenageia os cooperados que sempre acreditaram e investiram no crescimento e sucesso des-

se empreendimento. Agrade-cemos, de maneira especial, aos pioneiras que contribu-íram com doações diversas para a aquisição do terreno onde estão as instalações co-merciais da Cooperabaeté em Biquinhas. Vocês são o nosso maior patrimônio. Cooperaba-eté 92 anos, uma cooperativa que construímos juntos”.

A homenagem se esten-de também aos ex-diretores e colaboradores que fazem parte dessa história. José

Antônio da Costa (José Lobei-ra), pedreiro que trabalhou na construção da plataforma de leite e em outros setores da Cooperativa fez questão de marcar presença na inaugura-ção da loja de insumos, assim como José Pedro Sobrinho, funcionário da Cooperabaeté por 37 anos. “A Cooperativa é uma parte da nossa casa, da nossa família, e é muito bom ver essa empresa crescendo, cada vez mais moderna e bo-nita”, destacam.

Em uma clima de muita alegria pela concretização de um sonho, a inauguração da nova loja de insumos de Biquinhas contou com a presença da diretoria da Cooperabaeté, de funcionários, ex-funcionários, representantes comerciais, cooperados e clientes.

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Melhor desempenho

Maior eficiência alimentar

Ótimo custo benefício

Alta energia

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Maior eficiência alimentar

Ótimo custo benefício

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Boas Práticas no Controle de Resíduos de Antibióticos

Mônica M. O. Pinho CerqueiraProfa. Titular da Escola de Veterinária da UFMG

Todo antibiótico utilizado para o tratamento e prevenção de doenças dos animais, independentemente da via de aplicação, será eliminado pelo leite por períodos variáveis de acordo com a dose, tempo, veículo e via de aplicação. Assim, toda vez que utilizar-mos um antibiótico, temos que adotar várias medidas para prevenir a veicu-lação de resíduos pelo leite. Estas me-didas correspondem às boas práticas agropecuárias, que têm como objetivo principal garantir a produção de leite seguro e sem resíduos de antibióticos.

De modo geral, quando há detec-ção de resíduos de antibióticos no lei-te, podemos dizer que houve alguma falha de manejo. Estas falhas incluem normalmente o não atendimento das boas práticas, que são medidas pre-ventivas simples e de muita importân-cia.

Para produzir leite dentro do Pro-grama Tudo nos Conformes da CCPR, é importante colocar em prática o Sis-tema MRST. Os passos mais impor-tantes incluem:

a) M - marcação das vacas em lactação e vacas secas tratadas por meio de pulseiras, colares ou spray no quarto tratado;

b) R - registro dos animais trata-dos;

c) S - separação dos animais trata-dos e dos sadios;

d) T -tratamento dos animais con-forme orientações da bula e somente quando necessário.

Além disto, temos que fazer gestão e melhorar a comunicação na fazenda.

Para prevenir a veiculação de re-

síduos, é importante também manter restrito o acesso aos medicamentos e apenas utilizar antibióticos autorizados e dentro do prazo de validade descrito pelo fabricante. Designar uma pessoa como responsável pelos tratamentos e treinar os funcionários é muito impor-tante e sempre devemos aplicar o che-cklist abaixo, para verificar se todas as medidas preventivas foram adotadas.

No caso de não atendimento das medidas citadas anteriormente, o risco de detecção de resíduos pode ser alto. Esteja atento!

Alguns aspectos são importantes e precisamos saber. A vaca tratada com antibiótico ou outro antimicro-biano não deixa de eliminá-lo no leite quando acabamos o tratamento. Ela continua eliminando por um período, chamado período de carência. Este período corresponde ao tempo após a última aplicação do medicamento e deve ser rigorosamente seguido.

Outro ponto importante é que a mistura de leite de vacas tratadas com o de vacas sadias no tanque não vai eliminar os riscos de veiculação. Os testes de detecção de resíduos hoje disponíveis são muito sensíveis e de-tectam concentrações muito baixas no leite. Portanto, além de ser uma práti-ca condenada por não ser correta, a diluição poderá ser responsável pela detecção de resíduos no leite.

Desta forma, precisamos utilizar os

antibióticos de forma racional e quan-do realmente for necessário. É preciso lembrar que o uso destes medicamen-tos não é apenas para tratamento de vacas com mastite e sim para várias doenças.

No caso da mastite, hoje temos ferramentas importantes (cultura na fazenda), que nos permitem identificar o microrganismo causador da mastite e, a partir daí, decidir se precisamos ou não tratar. No caso de alguns mi-crorganismos, não é necessário tratar porque podemos ter cura espontânea, ou seja, a própria vaca consegue eli-minar a infecção.

Devemos lembrar que toda pres-crição e recomendação de tratamento devem seguir orientação de um mé-dico veterinário. Ele é o profissional habilitado e capacitado para fazer as prescrições e orientações. Portanto,

as Boas Práticas Agropecuárias são a melhor ferramenta para prevenir resí-duos! Vamos aplicá-las para produzir

leite seguro? Quem ganha com isto? Com certeza, o produtor, a indústria e o consumidor brasileiro!

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MELHORES NA QUALIDADE DO LEITE / OUTUBRO 20Contagem de Células Somáticas

PRODUTOR CCS

Contagem Bacteriana

PRODUTOR (MATRÍCULA) CBT

PRODUTOR % PROTEÍNA

Porcentagem de Matéria GordaPRODUTOR % GORDURA

João Batista Ferreira (3474)João Marcos da Silva (3693)Paulo Roberto F Andrade (2066)Geraldo Magela de Carvalho Jr (3592)Antônio Eustáquio Maia (3677)Tomaz de Aquino Pinto Freitas (3671)Lacerdino Barbosa da Silva (3559)Belmiro Francisco de Almeida (105)Carlos Alberto Silva Lemos (3577)Emídio Pereira Neto (3660)José Soares dos Santos (4054)Manoel Francisco Carvalho Fi (177)José Edivaldo de Faria (439)Wagner Fernandes Silva (1767)Ary Romualdo da Silva (1994)Luiz Alberto de Oliveira (811)Higino Cunha Valadares (782)Wagner Álvares de Vargas (3539)Eloi Dias Ferreira (621)Antônio Noronha de Lima (4447)Amador Gomes Pereira (310)Antônio do Carmo Fróes (301)Eugênio Antônio da Costa Fil (351)Guilherme Antônio Pereira Mend (962)Roberto César de Andrade (2421)Luiz Carlos de Araújo (683)Geraldo Aloisio Gomes de Oli (1748)Sílvio Antônio da Costa (588)Fábio Eugênio Lemos Costa (441)Eustáquio Márcio de Oliveira (797)

2.0002.0003.4643.4643.4643.4644.0004.4724.4724.4724.8995.0005.0005.0005.1965.4775.4775.4775.4775.6576.0006.0006.0006.2456.3256.3256.3256.7086.7086.928

Ronaldo César da Silva (530)Marcos Antônio da Silva (4622)Edvar Antônio Eloi (2522)Luís Otávio Soares Costa (1761)Vilma Cândida de Oliveira (3509)Carlos Pereira Bueno (3169)Gilberto José da Silva (553)Oscar Liandro da Cunha (4617)José Maria da Silva (3522)Donizeti Lucas Ferreira (285)Saulo Aparecido de Faria (436)Marta de Fátima Oliveira Rom (1752)Edvar Morato (4018)Arnon José de Araújo (4623)Torquato Barbosa Tavares (537)Newton de Sousa Lino Filho (1700)Pedro Lourenço da Silva (4692)Belmiro Francisco de Almeida (105)Marconi Afonso de Avelar e O (243)Luiz Antônio Arruda Filho (1725)Antônio do Carmo Fróes (301)Eloi Dias Ferreira (621)Iraci Oliveira da Costa (561)José Vieira de Moura (3657)Valdelina Maria da Silva E S (3603)José Teófilo Pereira (2059)Ildefonso Gonçalves de Olive (296)Ary Romualdo da Silva (1994)Luiz Carlos de Araújo (683)Sebastião José de Freitas (3573)

3,463,433,423,423,413,403,403,393,393,393,383,383,373,353,353,353,353,343,333,333,323,323,313,313,313,303,303,293,293,29

Luis Otávio Soares Costa (1761)Ronaldo César da Silva (530)Newton de Sousa Lino Filho (1700)Luciano Gonçalves de Oliveira (550)Gilberto José da Silva (553)Vilma Cândida de Oliveira (3509)Antônio do Carmo Fróes (301)Geraldo Aloisio Gomes de Oli (1748)Eustáquio Márcio de Oliveira (797)Roberto César de Andrade (2421)Sílvio Antônio da Costa (588)Fábio Eugênio Lemos Costa (441)Isaelmon Cesar Damasceno (4110Torquato Barbosa Tavares (537)Jacy Xavier de Andrade (720)Luiz Carlos de Araújo (683)Antônio do Carmo Fróes (301)Paulo Luciano Santos (4642)José Júlio de Faria (266)Célio Rodrigues César (214)Geraldo Magela de Carvalho Jr (3592)Adriana Maria da Costa Olive (1710)Vilma Cândida de Oliveira (3509)Ismênia de Oliveira Martins (190)Carlos Pereira Bueno (3169)Pedro Lourenço da Silva (4692)José Pereira de Lima 1942 (1558)José Edivaldo de Faria (439)José Ezequiel de Oliveira (2112)José Maria da Silva (3522)

4,214,134,073,963,943,903,903,873,853,843,833,833,833,823,783,783,773,743,733,723,723,713,713,703,703,703,693,693,663,65

Waldir Ferreira de Andrade (2003)Altino de Souza Machado (4591)Juscelino Rodrigues Pereira (4693)Vilmar Alves Pimenta (3669)Edvar Antônio Eloi (2522)Antônio Carlos da Costa (218)Valdemar Pereira da Silva (3520)Sebastião José de Freitas (3573)Geraldo Fernandes Damascena (3594)Luciano Gonçalves de Oliveira (550)Geraldo Donizete Mendes (4638)Lacerdino Barbosa da Silva (3559)João Mendes Souza Filho (4393)José Gonçalves Rios (2062)Aloisio Antônio Cunha (3429)José Eustáquio Marcelino (3479)João Marcos da Silva (3693)José Vieira de Moura (3657)Sebastião Vicente de Paula (3461)Ildeu Alves de Sousa (2)Evandro Pereira de Lima (196)Luiz Antônio Arruda Filho (1725)Marconi Afonso de Avelar E O (243)José Soares dos Santos (4054)Guilherme Antônio Pereira Me (962)Aníbal Carlos de Oliveira Ma (138)José Nazareno Soares (3007)Isaelmon César Damasceno (4110)Tomaz de Aquino Pinto Freitas (3671)Amador Gomes Pereira (310)

Porcentagem de Proteína Total

123.673137.884150.240152.833153.046157.582158.215165.000187.957190.000192.193206.533208.998212.979225.406225.406226.219231.655258.434259.461273.115274.379276.585280.599283.577306.855309.584313.514314.474317.613

Parabéns aos Campeões

Escala de Atendimentos Veterinários para Urgências

10/11 - Domício11/11 - Orestes12/11 - Domício13/11 - Orestes14/11 - Domício15/11 - Amanda16/11 - Domício

17/11 - Orestes18/11 - Domício19/11 - Orestes20/11 - Domício21/11 - Orestes22/11 - Bráulio23/11 - Orestes

24/11 - Domício25/11 - Orestes26/11 - Domício27/11 - Orestes28/11 - Domício29/11 - Geraldo30/11 - Domício

01/12 - Orestes02/12 - Domício03/12 - Orestes04/12 - Domício05/12 - Orestes06/12 - Márcio

07/12 - Orestes08/12 - Domício09/12 - Orestes10/12 - Domício11/12 - Orestes12/12 - Domício

13/12 - Sérgio14/12 - Domício15/12 - Orestes16/12 - Domício17/12 - Orestes18/12 - Domício

Amanda: 9 9997-1231Bráulio: 9 9904-4554Domício: 9 9904-8522Geraldo: 9 9941-1164

Letícia: 9 9942-2304Márcio: 9 9982-0788Orestes: 9 9967-4852Sérgio: 9 9938-8374

Atendimentos gratuitos (exceto deslocamento) para participantes do Cooperabaeté Assist

e com descontos especiais para outros casos.

NOVEMBRO 2020

DEZEMBRO 2020

CONTATOS DA EQUIPE TÉCNICA (DDD 37)

De 8 às 12 h e de 13 às 16 h.

João Batista Ferreira e João Marcos da Silva, empatados em primeiro lugar na CBT, com 2.000 ufc/ml

Parabéns também a Waldir Ferreira de Andrade, campeão na CCS

Page 8: Parabéns, Cooperabaeté!!!

12 de Novembro a 12 de dezembro20Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.

Receitas de Marília

Faria Gonçalves

BOLO DE CANELA

Em um recipiente ou batedeira, bata bem 6 gemas de ovos com 2 xícaras e meia de manteiga e 3 xícaras de açúcar, até ficar um creme esbranqui-çado.

Acrescente, aos poucos, 4 xícaras de farinha de trigo e 3 xícaras de leite. Bata até ficar homogêneo.

Acrescente na massa 4 colheres (sopa) de canela em pó, 6 claras em neve, 1 colher de fermento e misture.

Depois de assado, salpique açúcar refi-nado mais canela

BISCOITO

DE QUEIJO

Ferva 1 xícara (chá) de água, 1 xícara (chá) de óleo menos dois dedos e escalde 3 xícaras (chá) bem cheias de polvilho (eu uso o Pink).

Depois que esfriar, co-loque uma pitada de sal, 4 ovos e 2 xícaras (chá) bem cheias de queijo.

Amasse até o ponto de enrolar (eu gosto da massa mais mole, porque cresce mais. Qdo vou enrolar até unto a mão). Asse em forno a 180 graus

A partir do próximo ano, os produtores de gado de corte contarão com um programa de assistência técnica e ge-rencial gratuita, desenvolvido pelo Sistema Faemg Senar INAES, com recursos do Ban-co Mundial (Projeto Vertentes) e em parceria com a Coopera-baeté e o Sindicato dos Pro-dutores Rurais de Abaeté.

O convênio foi assinado dia 11 de novembro, em uma reunião que contou com re-presentantes da Cooperativa, do Sindicato e do gerente regional do Sistema Faemg Senar Inaes, Sérgio de Carva-

Uma boa oportunidade para o desenvolvimento técnico e gerencial dos pecuaristas da região

lho Coelho. “Esperamos abrir duas turmas na região, benefi-ciando 60 produtores de gado de corte com assistência técni-ca gratuita durante 24 meses, sendo uma visita mensal de

4 horas em cada propriedade assistida. O projeto é aberto a todos, com prioridade para produtores de menor porte, que não contam com assistên-cia técnica”, explica Sérgio.

As inscrições já podem ser feitas com os mobiliza-dores do Senar na região: Marcos Rodrigues (Coope-rabaeté – 37 99969-8876 ) e Juliana Nobre (Sindicato – 31 99629-1757). O grupo Faemg Senar Inaes está também recrutando novos técnicos / consultores na região.

Atualmente, o ATeG Senar atende 10 mil produtores em assistência técnica e geren-cial no estado de Minas. A re-gião já conta com uma turma de Pecuária de Leite e uma de Piscicultura, desde julho de 2019.

Ao completar 92 anos de atividade, a Cooperabaeté destaca, como seu maior pa-trimônio, os associados que ajudaram e continuam ajudan-do a construir essa história. Um deles é o médico aposen-tado e produtor rural Dr. Ildeu Alves de Souza, através do qual a Cooperativa homena-geia todo o seu quadro social.

Com a matrícula 02, Dr. Ildeu foi um dos primeiros as-sociados, quando Dr. José de Campos Melo criou o setor de produção de leite, em novem-bro de 1965. “Na época, eu já era médico e morava em Belo Horizonte. Comprei uma fazenda do Norberto Pereira e comecei tirando 20 litros de leite por dia. Fiz empréstimo, comprei 20 novilhas cruzadas do Dr. Eurípedes, adquiri ou aluguei outras terras e che-guei a ser o maior tirador de leite da Cooperativa durante três meses, em quatro fazen-das”, historia Dr. Ildeu.

Com uma memória inve-jável, ele recorda as dificul-dades enfrentadas na época “Tínhamos que levar o leite pra Cooperativa em charretes. Comecei com uma charrete,

passei para duas e depois três charretes. A estrada era péssima, principalmente no período das chuvas. Perdia muito leite. Tive que comprar refrigeradores para evitar os prejuízos. Quando apareceu o tanquinho, foi a redenção do fazendeiro”, acredita.

Ele ainda guarda, com orgulho, a foto das três va-cas vencedoras do 1º Torneio Leiteiro a nível de fazendas,

promovido pela Cooperativa em parceria com a Emater, no final dos anos 1970. “En-trei nesse torneio a convite do Wagner da Emater, sem ninguém me conhecer, sem saberem que eu era produtor rural. Eram uns 15 concorren-tes, eu fiquei em primeiro, se-gundo e terceiro lugar”, conta.

A partir daí, o médico e criador de gado gir começou a se tornar conhecido entre

os produtores e chegou a co-mercializar o seu plantel para várias cidades de Minas e até do exterior. A responsável pe-las negociações e pela admi-nistração do empreendimento rural era sua esposa, Adélia. “Fui criado na fazenda, junto com meu pai, então eu enten-do de vaca. Sempre comprei os melhores touros, PO, de procedência, com todos os exames feitos. As vacas são todas crias da fazenda. Aque-las 20 novilhas cruzadas dos anos 60 foram as únicas que eu comprei”, diz, ressaltando que, há alguns anos, quem cuida da fazenda e dos negó-cios agropecuários da família é o Pedrão, primogênito dos cinco filhos do casal.

Mesmo morando na capi-tal, Dr. Ildeu não esconde o orgulho de ser abaeteense, bisneto de Pedro Alves de Souza, um dos três fundado-res do Arraial Novo de Nossa Senhora do Patrocínio do Marmelada de Olhos d’Água, que deu origem à cidade. Ou-tra grande alegria é a de ter ajudado a fundar a coopera-tiva e de vê-la cada vez mais forte e atuante.

Dr.Ildeu Alves de Souza: memórias do associado 02 da Cooperabaeté

Reunião de estruturação do projeto ATeG Corte