Parasitologia - Ciclos Biologicos

115
Ciclo biológico de um Ixodídeo

description

.PPS con muchas fotos e imagenes de los ciclos de parasitos en humanos y animales domesticos

Transcript of Parasitologia - Ciclos Biologicos

Page 1: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo biológico de um Ixodídeo

Page 2: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 3: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo do Argas

Page 4: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo do Boophilus microplus

Page 5: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo de carrapato monoxeno

Page 6: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo evolutivo de Hemimetabólico

Page 7: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 8: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo do Piolho

1o instar Ninfal

Ovo

Fêmea Macho

3o instarNinfal

2o instar Ninfal

Page 9: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo de vida de Hypoderma sp

Page 10: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo de Tabanidae

Page 11: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 12: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo de Simulium sp

Larvas

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Page 13: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 14: Parasitologia - Ciclos Biologicos

CICLO DE CALLIPHORIDAE

Pupa Ovo

Larva

Page 15: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo da Dermatobia hominis

Vetor biológico

L1 L2 L3 Eclosão de L1

Page 16: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo da Dermatobia hominis

L3 soloPupa

Emergência do adulto Saco ptilineal

Adulto

Adulto postura novetor biológicoem pleno vôo

Vetor biológico com ovos no

abdomemEclosão L1 L2 L3 de L1

Page 17: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Haematobia

Page 18: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo do Gasterophilus intestinalis

Larva fixada na porção agladular

do estômago

Fezes com larvas

Larva nas fezes

Larva saem das fezesEmergência do adulto

Saco ptilineal

Fêmea pronta para postura

após fecundada

Ovos nos pelosdo eqüídeo

L1 L2 L3

Page 19: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Postura do G. intestinalis

Page 20: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo da Haematobia irritans

Adulto fazendo a postura em fezes fresca

Ovos, L1, L2 e L3dentro do bolo fecal

PupaEmergência do adulto

Adulto Hematófago

Page 21: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Larviposição do Oestrus

Adulto fazendo larviposiçãonas narinas de ovinos

L1, L2 e L3 dentro

do nariz do ovino

L3 sai do sistema respiratório para o solo

Page 22: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo do Oestrus ovis

Adulto fazendo a larviposição nas narinas do ovino

L3 indo para terra após

sua alimentação

PupaEmergência

do adulto

Page 23: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 26: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 27: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Wuchereria bancrofti

Page 28: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 29: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo da Taenia solium

Page 30: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Diphyllobotrium latum

Page 31: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo da Taenia soliumCISTICERCO (LARVA)

(PORCO)HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO

OVO

Taenia Solium(NO INTESTINO)

(HOMEM)HOSPEDEIRODEFINITIVO

Page 32: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 34: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 36: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Schistosoma mansoni

Page 37: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 38: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 39: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Onchocerca volvulus

Page 40: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 41: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 42: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo do Toxoplasma gondii

Page 43: Parasitologia - Ciclos Biologicos

To

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Page 44: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo biológicoda Eimeria

Page 45: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Cic

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Page 46: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo do Sarcocystis cruzi

Page 47: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo da Babesia canis

Page 48: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Leishmania sp(Inoculação)

Page 49: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo de Leishmania sp

Page 50: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo da Leishmania

Page 51: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo do Trypanosoma

Page 52: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo do Trypanosoma cruzi

Page 53: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo Biológico de Babesia no hospedeiro definitivo

Page 54: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo do Isospora

Page 55: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo da Leishmania

Page 56: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo biológico de Sarcocystis

Page 57: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo biológico de Acanthamoeba

Page 58: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 59: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 60: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ascaris suum

Adultos no lume do intestino delgado

Ovo no intestino

Ovo sai nas fezesOvo em desenvolvimento no exterior

Ovo contendo larva infectante é ingerido

Eclosão da larva

Larva penetra na parede intestinal

8. Larva chega ao fígado pela circulação portal9. Larva é carregada parao coração direito10. Larva chega aos pulmões, de onde atinge as vias aéreas11. Larva na luz intestinal se desenvolve para adultos

Page 61: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 62: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 63: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo Coccídio

Page 64: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Toxoplasma gondii

Page 65: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Toxoplasma gondii

Page 66: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Cic

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Page 67: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 68: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo evolutivo dos Parasitos

Page 69: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Echinococcus granulosus

Page 70: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 71: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 72: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 73: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 74: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 75: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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Page 76: Parasitologia - Ciclos Biologicos

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2.

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ídio

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ce

rcá

ria

s l

ivre

s n

o l

um

e d

o t

ub

o a

lim

en

tar

do

h

os

pe

de

iro

10

. M

eta

ce

rcá

ria

s l

ivre

s n

o l

um

e d

o t

ub

o a

lim

en

tar

do

ho

sp

ed

eir

o1

1.

Me

tac

erc

ári

a l

ibe

rta

da

da

pa

red

e c

ísti

ca

ati

ng

e o

s

ca

na

is p

an

cre

áti

co

s p

or

um

a v

ia d

es

co

nh

ec

ida

Page 77: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ech

ino

sto

ma

revo

l utu

m

Ad

ult

o n

o l

um

e d

o i

nte

sti

no

Ov

o s

ai

na

s f

eze

s

Mir

ac

ídio

ec

lod

e

n

a á

gu

a

Mir

ac

ídio

n

a á

gu

a

5.

Mir

ac

ídio

pe

ne

tra

no

ca

ram

ujo

, o

nd

e s

e d

es

en

vo

lve

até

ce

rcá

ria

6.

Ce

rcá

ria

em

erg

e d

o

ca

ram

ujo

, o

nd

e s

e

de

se

nv

olv

e a

té c

erc

ári

a7

. C

erc

ári

a p

en

etr

a n

o

2o h

os

pe

de

iro

in

term

ed

iári

o,

on

de

se

tra

ns

form

a

em

me

tac

erc

ári

a

8.

Pa

tos

in

ge

rem

os

ho

sp

ed

eir

os

in

term

ed

iári

os

. A

s m

eta

ce

rcá

ria

s d

e

en

vo

lve

m

pa

ra a

du

lto

s

Page 78: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Fasciola hepatica

Page 79: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Fas

cio

la h

epat

ica

Ad

ult

os

no

s

du

cto

s b

ilia

res

Ov

o p

as

sa

p

ara

o i

nte

sti

no

Ov

o s

ai

na

s f

eze

s

Ov

o e

m d

es

en

vo

lvim

en

t o

e

mb

rio

r io

Mir

ac

ídio

ec

lod

e

n

a á

gu

a

Mir

idio

na

ág

ua

7.

Mir

ac

ídio

pe

ne

tra

n

o c

ara

mu

jo -

Ly

mn

aie

da

e,

on

de

se

de

se

nv

olv

e a

té c

erc

ári

a

8.

Ce

rcá

ria

em

erg

e

d

o c

ara

mu

jo

9.

Me

tac

erc

ári

a n

as

fo

lha

s s

ub

me

rsa

s

Ve

ge

tais

co

m

m

eta

ce

rcá

ria

s s

ão

in

ge

rid

os

pe

los

ru

min

an

tes

Me

tac

erc

ári

as

n

o c

an

al

ali

me

nta

r

12

. F

orm

a j

uv

en

il

de

se

nc

ista

da

no

in

tes

tin

o1

3.

Fo

rma

ju

ve

nil

atr

av

es

sa

a

pa

red

e i

nte

sti

na

l e

ca

i n

a c

av

ida

de

ab

do

min

al

14

. F

orm

a j

uv

en

il p

en

etr

a n

o f

íga

do

, m

igra

pe

lo

pa

rên

qu

ima

he

tic

o a

té o

s d

uc

tos

he

tic

os

, o

nd

e

se

to

rna

ad

ult

o

Page 80: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Hab

ron

ema

mu

scae

Ad

ult

os

em

co

nta

to

co

m a

mu

co

sa

str

ica

Ov

o n

o t

ub

o

dig

es

tiv

o

Ov

o e

mb

r io

na

do

s

ai

na

s f

ez e

s

Ec

los

ão

da

la

rva

La

rva

é i

ng

eri

da

po

r l

arv

as

de

mo

sc

as

La

rva

de

mo

sc

a c

om

larv

a d

e H

ab

ron

em

a,a

Pu

pa

da

mo

sc

a c

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la

r va

de

ha

bro

ne

ma

Mo

sc

a a

du

lta

co

m l

arv

a i

nfe

cta

nte

La

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de

po

sit

ad

a n

os

bio

s d

e e

qu

íde

os

Mo

sc

a é

in

ge

rid

a e

lib

ert

a a

la

rva

in

fec

tan

te

11

. L

arv

a n

o t

ub

o d

ige

sti

vo

12

. L

arv

a p

en

etr

a n

a p

are

de

str

ica

; re

gre

ss

a a

o l

um

e d

o e

stô

ma

go

e s

e d

es

en

vo

lve

pa

ra a

du

lto

Page 81: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Hae

mo

nch

us

con

tort

us

Ad

ult

os

no

ab

om

as

o

Ov

o n

o l

um

e d

o t

ub

o d

ige

sti

vo

Ov

o s

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na

s f

ez e

s

Ov

o c

on

ten

do

L

arv

a I

Ec

los

ão

da

la

rva

La

rva

IL

arv

a I

I

La

rva

III

(in

fec

tan

te)

La

rva

III

é i

ng

eri

da

co

m a

s f

orr

ag

eir

as

e s

e d

es

en

vo

lve

pa

ra a

du

lto

Page 82: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Met

astr

on

gyl

us

salm

i

1.

Ad

ult

os

no

s b

rôn

qu

ios

2.

Ov

o n

as

via

s a

ére

as

Ov

o e

mb

rio

na

do

pa

ss

a d

a

tra

qu

éia

pa

ra o

tu

bo

dig

es

tiv

o

Ov

o s

ai

na

s f

eze

s

Ov

o é

in

ge

rid

o p

or

min

ho

ca

s

Min

ho

ca

é i

ng

eri

da

; la

rva

in

fec

tan

te é

lib

ert

ad

a

7.

La

rva

in

fec

tan

te l

ivre

no

lu

me

in

tes

tin

al

8.

La

rva

pe

ne

tra

na

pa

red

e i

nte

sti

na

l e

pe

los

lin

fáti

co

s a

tin

ge

os

lin

fon

od

os

9.

La

rva

ch

eg

a a

o c

ora

çã

o e

p

elo

sa

ng

ue

é c

arr

ea

da

pa

ra o

s p

ulm

õe

s,

on

de

se

d

es

en

vo

lve

p

ara

ad

ult

o.

Page 83: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Mo

nie

zia

exp

ansa

Ad

ult

o n

o i

nte

sti

no

de

lga

do

Pro

glo

tes

grá

vid

as

s

ae

m n

as

fe

zes

Ov

o

lib

er a

do

pe

la d

es

inte

gr a

çã

o d

a p

rog

lot e

4.

Ov

o i

ng

eri

do

po

r á

ca

ro o

rib

atí

de

o

5.

Cis

tic

erc

óid

e n

o o

rib

atí

de

o

Ru

mi n

an

t es

in

ge

r em

os

o

rib

atí

de

os

ju

nto

co

m

as

fo

r ra

ge

i ra

s

Es

l ic

e e

va

gin

a-s

e e

se

d

es

en

vo

l ve

pa

ra v

erm

e a

du

l to

Page 84: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo do Mosquito

Page 85: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Oes

op

hag

ost

om

um

co

lum

bia

nu

m

Ad

ult

os

no

lu

me

do

ce

co

e d

o c

olo

Ov

o s

ai

na

s f

ez e

s

Ov

o c

on

ten

do

em

bri

ão

Ec

los

ão

d

a l

arv

aL

arv

a I

La

rva

II

La

rva

III

(in

fec

tan

te)

La

rva

III

é i

ng

eri

da

co

m a

lim

en

tos

9.

La

rva

pe

ne

tra

na

p

are

de

do

in

tes

tin

o1

0.

du

lo n

a p

are

de

d

o i

nte

sti

no

co

nte

nd

o

a l

arv

a1

1.

La

rva

re

gre

ss

a a

o l

um

e i

nte

sti

na

l e

se

de

se

nv

olv

e p

ara

ad

ult

o

Page 86: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Pro

sth

og

on

imu

s cu

nea

tus

Ad

ult

os

no

ov

idu

to

ou

bo

lsa

de

Fa

bri

ciu

s

Ov

os

sa

em

na

s f

eze

s

Ov

os

, c

on

ten

do

mir

ac

ídio

, s

ão

arr

as

tad

os

pa

r a

ág

ua

4.

Ca

ram

ujo

s i

ng

ere

m o

vo

s;

mir

ac

ídio

s s

e l

ibe

rta

m d

o o

vo

, n

o c

ara

mu

jo

oc

orr

em

du

as

ge

raç

õe

s d

e e

sp

oro

cis

tos

5.

Ce

rcá

ria

s e

me

rge

m

do

s c

ara

mu

jos

, n

a á

gu

a

6.

Ce

rcá

ria

s p

en

etr

am

no

ori

fíc

io

an

al

de

na

iad

es

, p

er d

em

a c

au

da

e

o

me

t ac

erc

ári

as

7. L

ibé

lula

s c

om

me

tac

er c

ár i

as

8. L

ibé

lula

s s

ão

in

ge

rid

as

pe

las

av

es

9.

Me

tac

er c

ár i

as

o l

ibe

rad

as

n

o c

an

al

ali

me

nta

r1

0.

Fo

rma

ju

ve

nil

do

tre

ma

t ód

eo

e

sc

ap

a d

as

pa

red

es

cís

t ic

as

e

pe

ne

tra

na

bo

lsa

de

Fa

br i

ci u

s e

m

ais

ta

rde

po

de

at i

ng

ir o

ov

idu

to

Page 87: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Rai

lliet

ina

Ad

ult

os

no

in

tes

tin

o d

elg

ad

o

Pro

glo

tes

sa

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n

as

fe

zes

Ov

os

n

o s

olo

Ov

o é

in

ge

r id

o

po

r a

r tró

po

de

s5

,6,7

e 8

. A

rtró

po

de

s h

os

pe

de

iro

s

inte

rme

diá

rio

s c

om

cis

tic

erc

óid

es

9.

Ho

sp

ed

eir

o i

nt e

rme

di á

r io

s s

ão

in

ge

r id

os

p

ela

s a

ve

s

Cis

tic

erc

óid

es

se

lib

ert

am

do

s t

ec

ido

s

do

s h

os

pe

de

iro

s i

nte

rme

diá

rio

s

Cis

tic

ec

óid

e e

ve

rte

o e

sc

óli

ce

e s

e d

es

en

vo

lve

pa

ra a

du

lto

Page 88: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Sch

isto

som

a m

anso

ni

1.

Ad

ult

os

no

sis

tem

a p

ort

al

in

tra

-he

tic

o2

. A

du

lto

s a

ca

sa

lad

os

na

s

nu

las

in

tes

tin

ais

3.

Ov

os

na

lu

z in

tes

tin

al

Ov

o s

ai

na

s f

eze

s

E

clo

o d

o

mir

ac

ídio

, n

a á

gu

a

Mir

ac

ídio

na

ág

ua

7.

Mir

ac

ídio

pe

ne

tra

no

Ca

ram

ujo

8.

Es

po

roc

isto

I9

. E

sp

oro

cis

to I

I

10

. C

erc

ári

as

em

erg

ind

o d

o c

ara

mu

jo

11

. C

erc

ári

a n

a á

gu

a

Ce

rcá

ria

pe

ne

tra

nd

o n

a p

ele

13

. E

sq

uis

tos

mu

lo n

o c

ora

çã

o d

ire

ito

14

. E

sq

uis

tos

mu

lo n

os

pu

lmõ

es

15

. E

sq

uis

tos

mu

lo n

o c

ora

çã

o e

sq

ue

rdo

16

. E

sq

uis

tos

mu

lo a

tin

ge

o

es

tád

io a

du

lto

no

fíg

ad

o

Page 89: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Sp

iro

met

ra m

anso

no

i des

A

du

lto

no

in

tes

t in

o d

elg

ad

o

Ov

o s

ai

na

s f

eze

s

Ov

o c

om

c

ora

cíd

io

na

ág

ua

ps

ula

do

o

vo

, a

s e

clo

o d

oc

ora

cíd

io

Co

r ac

í dio

na

ág

ua

Cru

stá

ce

o i

ng

ere

o

co

rac

ídio

qu

e s

e

de

se

nv

olv

e p

ara

la

rva

pro

ce

rcó

ide

Pe

ixe

in

ge

re o

cru

stá

ce

o;

la

rva

pro

ce

rcó

ide

se

d

es

en

vo

lve

pa

r a

la

rva

p

lero

ce

rcó

ide

Pe

ixe

é i

ng

eri

do

pe

lo c

ão

9.

La

rva

ple

roc

erc

óid

e l

ivre

no

lu

me

do

tu

bo

dig

es

tiv

o s

e

de

se

nv

olv

e p

ar a

o e

stá

dio

ad

ult

o

Page 90: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ste

ph

anu

rus

den

tatu

s

1.

Ad

ult

os

em

cis

tos

, n

a r

eg

ião

pe

rirr

en

al

Ov

os

na

uri

na

3.

Ov

o e

m

de

se

nv

olv

ime

nto

4.

La

rva

em

e

clo

o

La

rva

IL

arv

a I

I

La

rva

III

- i

nfe

cta

nte

La

rva

pe

ne

tra

na

pe

le

La

rva

é i

ng

eri

da

po

r m

inh

oc

as

9.

La

rva

, p

elo

sa

ng

ue

, c

he

ga

ao

c

ora

çã

o1

0.

La

rva

ati

ng

e o

s p

ulm

õe

s1

1.

La

rva

pa

ss

a p

elo

co

raç

ão

es

qu

erd

o1

2.

La

rva

ch

eg

a a

o f

íga

do

13

. L

arv

a c

ai

na

ca

vid

ad

e

ab

do

min

al

e m

igra

pa

ra a

re

giã

o p

eri

rre

na

l1

4.

La

rva

é i

ng

eri

da

pe

los

su

íno

s

15

. L

arv

a p

en

etr

a n

as

p

are

de

s i

nte

sti

na

is,

ca

i n

a c

irc

ula

çã

o e

ch

eg

a a

o

fíg

ad

o1

7.

Min

ho

ca

é

ing

eri

da

pe

los

s

uín

os

, li

be

rta

nd

o

a l

arv

a i

nfe

cta

nte

18

. L

arv

a p

od

e i

nfe

cta

r o

fe

to

Page 91: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Str

on

gyl

oid

es

1.

Fo

r ma

pa

r te

no

ge

t ic

a

no

lu

me

do

in

tes

tin

o d

elg

ad

o

Ov

o -

eli

mi n

ad

o

na

s f

ez e

s

La

rva

ra

bd

itó

i de

Ma

ch

o d

e v

ida

liv

re

me

a d

e v

ida

liv

re

Ov

o

- d

e

ge

raç

ão

liv

re

La

rva

fil

ari

óid

e

La

r va

ra

bd

itó

ide

L

arv

a f

ila

rió

ide

pe

ne

tra

nd

o n

a p

ele

9.

La

rva

ati

ng

e a

cir

cu

laç

ão

10

. L

arv

a n

os

pu

lmõ

es

11

. L

arv

a,

pe

la t

raq

ia,

ati

ng

e o

tu

bo

dig

es

tiv

o e

se

de

se

nv

olv

e p

ara

me

a

pa

rte

no

ge

tic

a1

2.

La

rva

fil

ari

óid

e p

en

etr

an

do

n

a b

oc

a1

3.

La

rva

se

de

se

nv

olv

e p

ara

fo

rma

pa

rte

no

ge

tic

a,

dir

eta

me

nte

Page 92: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Str

on

gyl

us

equ

inu

s

5.

Ec

los

ão

da

la

rva

I

1.

Ad

ult

os

no

ce

co

e c

olo

2.

Ov

os

sa

em

n

as

fe

z es

3

. O

vo

em

d

es

en

vo

l vim

en

to

em

bri

on

ári

o 4.

Ov

o c

om

l

ar v

a I

La

rva

IL

arv

a I

I

La

rva

II I

(in

fec

tan

te) )

La

rva

in

fec

tan

te é

in

ge

rid

a c

om

ali

me

nto

s

10

. L

arv

a p

en

etr

a n

a p

are

de

in

tes

t in

al

11

. L

arv

a e

m n

ód

ulo

s

na

su

b -

se

ros

a d

o c

ec

o

e c

ol o

12

. L

arv

a n

a c

av

i da

de

pe

rito

nia

l -

La

rva

IV

13

. L

arv

a n

o f

í ga

do

14

. L

arv

a v

olt

a a

o l

um

e i

nte

st i

na

l

Page 93: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Syn

gam

us

trac

hea

Ad

ult

os

na

tra

qu

éia

2.

Ov

os

o a

rra

sta

do

s p

ara

oc

an

al

ali

me

nta

r3

e 4

. O

vo

s p

as

sa

m p

elo

ca

na

l a

lim

en

tar

5.

Ov

os

o

eli

min

ad

os

n

as

fe

zes

6.

Ov

o e

m

de

se

nv

olv

ime

nto

em

bri

on

ári

o

Ov

o c

om

l

ar v

a

Ec

los

ão

d

a l

arv

a

9.

Min

ho

ca

s,

mo

sc

as

e l

es

ma

s p

od

em

in

ge

rir

os

ov

os

em

bri

on

ad

os

o

u a

s l

arv

as

10

. A

ve

s i

ng

ere

m o

vo

s e

mb

rio

na

do

o

u l

arv

a i

nfe

cta

nte

ou

os

ho

sp

ed

eir

os

tra

ns

po

rta

do

res

11

. L

arv

a i

nfe

cta

nte

no

lu

me

in

tes

tin

al

12

. L

arv

a p

en

etr

a n

a p

are

de

in

tes

tin

al

13

. L

arv

a,

pe

lo s

an

gu

e,

ch

eg

a a

o

fíg

ad

o1

4.

La

rva

, p

elo

sa

ng

ue

, a

tin

ge

o

co

raç

ão

15

. L

arv

a c

he

ga

ao

s p

ulm

õe

s,

de

on

de

p

as

sa

pa

ra a

tra

qu

éia

e a

tin

ge

o

es

tád

io a

du

lto

Page 94: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Tae

nia

so

lium

Ad

ult

o n

o i

nte

sti

no

d

elg

ad

o

Pro

glo

te

grá

vid

a s

ai

na

s f

eze

s3

. O

vo

s s

ão

lib

ert

ad

os

p

ela

d

es

inte

gra

çã

o d

a p

rog

lote

4

. O

vo

é

i

ng

eri

do

pe

lo s

uín

o

5.

On

co

sfe

ra e

me

rge

do

em

bri

ófo

ro6

. O

nc

os

fera

pe

ne

tra

na

pa

red

e i

nte

sti

na

l d

o

s

uín

o

7.

On

co

sfe

ra

no

fíg

ad

o8

. O

nc

os

fera

s,

pe

la c

irc

ula

çã

o,

o d

istr

ibu

ída

s p

elo

s

tec

ido

s d

os

su

íno

, n

os

qu

ais

se

de

se

nv

olv

em

pa

ra

cis

tic

erc

os

9.

Cis

tic

erc

os

e

nc

ista

do

s n

os

te

cid

os

10

. C

arn

e d

e s

uín

o c

om

cis

tic

erc

o é

in

ge

rid

a p

elo

ho

me

m1

1.

Cis

tic

erc

o,

no

ca

na

l a

lim

en

tar

do

ho

me

m,

ev

ag

ina

-se

e s

e

de

se

nv

olv

e p

ara

ad

ult

o1

2.

Pro

glo

te,

po

r a

nti

-pe

ris

talt

ism

o,

ch

eg

a a

o e

stô

ma

go

13

. O

vo

é l

ibe

rta

do

da

pro

glo

te1

4.

On

co

sfe

ra e

me

rge

do

e

mb

rió

foro

e p

en

etr

a n

a

pa

red

e i

nte

sti

na

l

15

. O

nc

os

fera

, p

ela

cir

cu

laç

ão

, a

t in

ge

o f

íga

do

16

. O

nc

os

fera

, p

ela

cir

cu

laç

ão

, a

t in

ge

os

te

cid

os

do

ho

me

m,

on

de

se

de

se

nv

olv

e p

ara

c

i st i

ce

rco

Page 95: Parasitologia - Ciclos Biologicos

To

xoca

ra c

anis

Ad

ult

os

no

lu

me

in

t es

tin

al

Ov

o n

o i

nte

sti

no

Ov

o s

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na

s f

ez e

s

O

vo

em

d

es

en

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lvim

en

toO

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co

m l

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a

in

fec

tan

teR

ato

- h

os

pe

de

iro

pa

ratê

nic

o

Ov

o o

u r

ato

é

in

ge

rid

o

pe

lo c

ão

8.

Ec

l os

ão

co

m l

i be

raç

ão

d

a l

arv

a9

. L

arv

a p

en

etr

a n

a p

are

de

in

tes

t in

al

10

. L

arv

a,

pe

l o s

an

gu

e,

at i

ng

e

o f

íga

do

11

. L

arv

a a

tin

ge

o c

ora

çã

o

di r

ei t

o1

2.

La

rva

no

s p

ulm

õe

s;

pe

l as

v

i as

rea

s c

he

ga

ao

in

tes

t in

o e

se

de

se

nv

ol v

e p

ara

ad

ul t

o

13

. L

arv

a u

ltra

pa

ss

a o

s

pu

lmõ

es

; p

ela

s v

ias

rea

s c

he

ga

ao

in

tes

tin

o e

se

de

se

nv

olv

e

pa

ra a

du

lto

1

4.

La

rva

no

s t

ec

ido

s

om

áti

co

s1

5.

La

rva

ati

ng

e o

fe

to

Page 96: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Wu

cher

eria

ban

cro

fti

1.

Ad

ult

os

no

s v

as

os

lin

fáti

co

s2

. M

icro

filá

ria

s n

a c

irc

ula

çã

o v

en

os

a3

. M

icro

filá

ria

no

co

raç

ão

dir

eit

o4

. M

icro

filá

ria

no

s p

ulm

õe

s5

. M

icro

filá

ria

s n

o c

ora

çã

o e

sq

ue

rdo

6.

Mic

rofi

lári

as

na

cir

cu

laç

ão

pe

rifé

ric

a7

. M

os

qu

ito

s i

ng

ere

m m

icro

filá

ria

s

8.

De

se

nv

olv

ime

nto

até

la

rva

III

(in

fec

tan

te),

no

mo

sq

uit

o9

. L

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as

in

fec

tan

tes

sa

em

pe

lo

láb

io d

o m

os

qu

ito

10

. L

arv

as

in

fec

tan

tes

pe

ne

tra

m n

o f

eri

me

nto

pro

vo

ca

do

p

elo

mo

sq

uit

o1

1.

La

rva

s a

tin

ge

m o

s l

infá

tic

os

e s

e d

es

en

vo

lve

m p

ara

ad

ult

os

Page 97: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Vam

pir

ole

pis

nan

a

1.

Ad

ult

os

no

in

tes

tin

o d

elg

ad

o

3.

Ov

o s

ai

na

s f

eze

s

2.

Pro

glo

te g

ráv

ida

Ov

o n

o m

eio

e

xte

rio

rO

vo

é i

ng

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do

po

r la

rva

de

co

leó

pte

ro d

o g

ên

ero

T

en

eb

rio

Co

leó

pte

ro a

du

l to

c

om

cis

tic

eró

ide

7.

Cis

tic

erc

óid

e8

. C

ole

óp

tero

co

m c

isti

ce

rcó

ide

é i

ng

eri

do

pe

lo r

ato

9.

Cis

tic

erc

óid

e l

ivre

do

s t

ec

ido

s d

o c

ole

óp

tero

10

. E

sc

óli

ce

se

ev

ag

ina

11

. F

orm

a j

ov

em

se

d

es

en

vo

lve

pa

r a a

du

lto

12

. O

vo

in

ge

rid

o d

ire

tam

en

te

pe

lo r

ato

13

. O

nc

os

fera

, li

vre

d

o e

mb

rió

foro

, p

en

etr

a n

a m

uc

os

a

inte

sti

na

l1

4.

Cis

tic

erc

óid

en

as

vil

os

ida

de

sin

tes

tin

ais

15

. E

sc

óli

ce

se

ev

ag

ina

e s

e d

es

en

vo

lve

pa

ra v

erm

e a

du

lto

16

. O

nc

os

fera

, li

vre

do

em

bri

ófo

ro,

pe

ne

tra

na

mu

co

sa

in

tes

tin

al

17

. C

isti

ce

ide

na

s v

ilo

sid

ad

es

in

tes

tin

ais

-

de

se

nv

olv

ime

nto

c

on

tin

ua

pe

lo n

o 1

5

Page 98: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Typ

hlo

coel

um

cu

cum

erin

um

Ad

ult

os

na

tra

qu

éia

de

pa

tos

1.

Ov

os

pa

ss

am

da

tra

qu

éia

pa

ra c

an

al

ali

me

nta

rO

vo

no

in

tes

tin

o

Ov

o,

co

nte

nd

o

Mir

ac

ídio

, s

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na

s f

eze

s

Mir

ac

ídio

, c

on

ten

do

dia

, e

me

rge

do

ov

o,

na

ág

ua

6.

Mir

ac

ídio

ad

er e

a u

m c

ar a

mu

j o d

o g

ên

ero

Bio

mp

ha

l ari

a;

a r

éd

i a p

en

et r

a n

os

te

cid

os

mo

les

do

c

ara

mu

j o7

. R

éd

i a n

a c

av

ida

de

pe

ric

ár d

ica

do

ca

ram

uj o

8.

Ce

rcá

ria

no

s t

ec

ido

s d

o c

ara

mu

jo9

. M

eta

ce

rcá

ria

no

ca

ram

ujo

Ca

ram

ujo

s s

ão

in

ge

rid

os

pe

los

pa

tos

11

. L

arv

a,

po

r v

ia

de

sc

on

he

cid

a,

ati

ng

e

as

via

s a

ére

as

da

av

e

Page 99: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Trichuris discolor

Adultos no ceco

Ovo é eliminado nas fezes

Ovo com larva infectante é ingerido com alimentos

Eclosão da larva 5.Larva penetra na parede intestinal

6. Larva na parede intestinal7. Larva regressa ao lume intestinal para se desenvolver para adulto

Page 100: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo do Toxoplasma gondii

Page 101: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ascaris suum

Page 102: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Dioctophyma renale

Page 103: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Par

asca

ris

equ

oru

m

Page 104: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Asc

aris

su

um

Page 105: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Am

byo

mm

a va

rieg

atu

m

Page 106: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Bo

op

hilu

s m

icro

plu

s

Page 107: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Hae

mo

nch

us

con

tort

us

Page 108: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo Biológico da Eimeria

Page 109: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Piolhos sugadores e mastigadores

Page 110: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo do Carrapato

heteroxeno(três hospedeiros)

Page 111: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Otodectes cynotis

Page 112: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo biológico do Cryptosporidium

Page 113: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Ciclo evolutivo do Sarcoptes scabiei

Page 114: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Demodex Desenvolvimento e evolução no folículo piloso

Page 115: Parasitologia - Ciclos Biologicos

Cic

lo b

ioló

gic

o d

o

Sar

cocy

stis