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11 março/abril 2008 O FUTURO DO TRABALHO Integração global já é realidade na IBM Pare de falar. Comece a fazer Nova campanha desperta curiosidade e conta histórias de sucesso da IBM Bruxos, atletas e mágicos Qual é a sua tribo? Rogerio Loggetto: dos Estados Unidos à Índia, contato com os clientes a qualquer hora

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11março/abril 2008

o Futuro do trabalhoIntegração global já é realidade na IbM

Pare de falar. Comece a fazer Nova campanha desperta curiosidade e conta histórias de sucesso da IBM

bruxos, atletas e mágicosQual é a sua tribo?

Rogerio Loggetto: dos Estados Unidos à Índia, contato com os clientes a qualquer hora

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Carta do presidente

É um prazer apresentar a décima primeira edição da revista O IBMista.

Nesta edição, estamos trazendo as seguintes matérias:

• Para promover a integração entre IBMistas com interesses comuns e que nem sempre se conhecem – já que somos mais de 15 mil colaboradores no país –, o IBM Club criou grupos sobre os mais variados temas. Divirtam-se conhecendo nas páginas 6 e 7 os fãs do bruxo Harry Potter e os atletas que, juntos, reservam um tempinho da hora de almoço para praticar corrida.

• Nas páginas 8 e 9, vocês poderão ler sobre o futuro do trabalho e como os profissionais de hoje vivem em um ambiente sem fronteiras. A IBM é uma empresa globalmente integrada e estamos mostrando algumas ações que foram implementadas para inserir nossos negócios, clientes e colaboradores na realidade deste mundo globalizado.

• Dando prosseguimento à apresentação dos projetos de Cidadania Corporativa, trazemos uma reportagem na página 14 sobre o On Demand Community, programa em que o IBMista decide onde desenvolver seu trabalho voluntário. A IBM o ajuda nessa tarefa, contribuindo com dinheiro ou equipamentos para a instituição escolhida.

• Pare de falar. Comece a fazer. Este é o slogan da campanha publicitária que a IBM Brasil acaba de lançar. Leia na página 10 a matéria que mostra o foco da companhia na execução e na capacidade de ajudar nossos clientes a inovar. Sem revelar qual empresa era responsável pelo lançamento deste slogan, os anúncios aguçaram a curiosidade do público por um mês.

• Nesta edição, iniciamos uma série de entrevistas com os executivos da IBM Brasil. O primeiro da série é Fábio Pessoa, nosso diretor da área de Sistemas e Tecnologia.

Desejo a todos uma boa leitura!

Ricardo Pelegrini Gerente Geral da IBM Brasil

“hoje em dia, nas atividades mais corriqueiras, sempre há um computador por trás, seja fazendo compras num supermercado ou assistindo à tV”Leia a entrevista com Fábio Pessoa nas páginas 4 e 5

Olá, IBMistas e familiares!

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Cartas

daniela Cola Miguel – gerente de delivery de hortolândiaAdmiro a preocupação do IBMista em passar cada vez mais dicas aos pais sobre como cuidar de seus filhos. Eu ainda não tenho filhos, mas tenho a alegria de ter avós. Assim como educar os filhos, não há receita para lidar com idosos. E acredito que este assunto interessará a muitos IBMistas e suas famílias — que temos o privilégio de contar com nossos queridos “velhinhos”.

daniela,Sua sugestão já está mais do que anotada. Te-mos certeza de que muitos IBMistas como você acumulam inúmeras experiências para compar-

tilhar. E O IBMista vai procurar abordar este as-sunto com o mesmo carinho com que você se dedica aos seus avós.

lourdemir Carvalho – aposentado – Petrópolis, rio de JaneiroFoi muito agradável receber o IBMista 09. Re-lembrei meus ótimos 30 anos de IBM e do tem-po em que a Embratel, nas décadas de 1960 e 1970, fazia a consolidação do faturamento de DDD em nosso bureau no Rio com as antigas fitas magnéticas de 800bpi. Era um verdadei-ro deus-nos-acuda quando um evento como a Conquista do Tri Mundial sobrecarregava as te-lecomunicações do país! E a IBM estava lá, re-

gistrando mais um pedacinho de nossa histó-ria. Parabéns pela revista!

lourdemir,Obrigado pelo entusiasmo com a revista e com o papel que a IBM ocupa na nossa história. Em uma próxima oportunidade, vamos reviver épocas como a que você acaba de trazer ao co-nhecimento de nossos leitores.

Estágio na IbM: reserve um lugar no futuro

A tarefa é digna dos mais ambiciosos. Segundo a Associação Brasileira de Estágios, há 4 milhões

de universitários para apenas 715 mil vagas. Na IBM, o estágio já é uma tradição na empresa

com o programa Passaporte IBM, que é uma das principais formas de atrair os melhores do mercado. Os números confirmam esta prática: cerca de 40% dos estagiários são efetivados. Júlia Amado sabe disso e já

faz planos: “Todos os gerentes acima de mim são ex-estagiários”, conta. Aluna do último ano de Economia na

PUC Minas, Júlia é estagiária em vendas na IBM Belo Horizonte e admira as possibilidades que a empresa oferece: “Em pouco tempo de casa, já fui sondada por diversos setores da IBM mineira.”

Em tempo: o Passaporte IBM abriu recentemente 500 vagas para estudantes de Administração de Empresas, Arquitetura, Ciências da Computação, Ciências Contábeis, Economia, Direito, Engenharia, Marketing, Psicologia, Secretariado Executivo e de cursos técnicos em informática e eletrônica. As bolsas-salário chegam a R$ 1.255,00 e os estudantes contam ainda com seguro de vida em grupo, auxílio alimentação e plano médico especial. Acesse http://www.ibm.com/br/estagio para mais informações.

Júlia acredita que o estágio na IBM é o primeiro passo para grandes conquistas na empresa

Errata - Outsourcing com a TAM – O IBMista 10

Na matéria de Outsourcing, afirma-se que o time que atende a TAM ocupa três andares de um novo prédio IBM, mas na verdade ocupa apenas um.

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Passaporte IBM

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Entrevista

Fábio Pessoa: certo de que desenvolver tecnologias sustentáveis ajuda

a garantir um futuro melhor para esta e para as próximas gerações

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Para início de conversa, “servidor é um computador central com grande capacidade de processamento, que armazena e gerencia dados de outros computadores ligados a ele”, explica Fábio Pessoa, diretor da área de Sistemas e Tecnologia da IBM Brasil, chamada de STG, composta de uma força de trabalho de 180 profissionais, entre funcionários diretos e indiretos.

Desde que começaram a ser produzidos, os servidores mudaram muito. Antigamente ocupavam enormes espaços físicos e exigiam ambientes sempre refrigerados. Isso mudou muito nos últimos tempos. Ao IBMista, Fábio falou sobre essa evolução, sobre o recém-lançado System z10, o mais rápido servidor da atualidade, sobre a preocupação ecológica da IBM no desenvolvimento de produtos, entre outros assuntos da área de hardware.

Como os servidores estão presentes no dia-a-dia de uma pessoa comum?Por exemplo: quando alguém acessa o site

de um banco, conecta-se a um servidor com informações sobre sua conta bancária. Hoje em dia, nas atividades mais corriqueiras, há sempre um computador por trás, seja fazendo compras num supermercado ou assistindo à TV. Toda empresa tem servidores de várias categorias: de Internet, de correio eletrônico, de dados e outros. Atualmente a IBM produz todos os modelos, do menor, usado no caixa do supermercado, até o mainframe, com imensa capacidade de armazenamento.

Fale um pouco sobre a evolução do hardware da IbM. A IBM foi a primeira a construir computadores para uso comercial na década de 1960. Eles eram enormes e tinham pouca capacidade de processamento, quando comparados aos atuais. Em seguida, surgiram outros componentes importantes além do servidor, como, por exemplo, os discos magnéticos e as impressoras, dispositivos que fazem parte de qualquer sistema até os dias de hoje. Com o avanço da tecnologia, os servidores foram ficando menores

Fábio Pessoa conversa sobre hardware e o computador do futuro

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Fábio com a mulher Yara e o filho André: tempo

reservado para o trabalho e para a família

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em tamanho, mais baratos, consumindo menos energia, além de mais rápidos e com maior capacidade de processamento. Hoje em dia, as empresas armazenam e processam enorme quantidade de dados e fica difícil imaginar o mundo sem computadores. O maior exemplo da complexidade dos sistemas atuais é o System z10, lançado em março deste ano, que executa 30 bilhões de instruções por segundo. Atualmente, nossa área de hardware no Brasil é chamada de Systems & Technology Group e conta com 180 profissionais. Somos responsáveis por todas as famílias de servidores e storage (armazenamento): Retail Store Solutions, Power, Modular, Mainframe e Storage.

Por que o System z10 é tão especial? É o mais potente e mais rápido servidor da atualidade. Ele sozinho pode substituir dezenas ou centenas de servidores, reduzindo em até 85% do consumo de energia e ocupando até 85% menos de espaço físico. Essa nova geração de mainframes da IBM está em linha com a chamada “TI Verde”.

Você pode explicar melhor o que é essa “tI Verde” sobre a qual tanto lemos nos jornais? Muitos afirmam que a “TI Verde” será uma revolução maior que a web. O conceito é simples, trata-se do desenvolvimento de tecnologias inovadoras que ajudam no combate ao aquecimento global,

Conheça melhor nosso entrevistadoNome: Fábio Pessoa Família: casado com Yara e pai

de André, de dois anos.hobby: nos fins de semana,

a família são-paulina se diverte jogando bola.

Formação: engenharia elétrica IbMista desde: 1987trajetória na IbM: começou como

engenheiro de qualidade, passou pela divisão de Mainframes e foi diretor do setor de Serviços Financeiros antes de assumir a diretoria de Sistemas e Tecnologia em janeiro.

Fábio por Fábio: “Apesar de trabalhar muito, consigo cumprir meu horário normal de expediente e ainda freqüentar a academia. Quando tenho que trabalhar no fim de semana, a família vem em primeiro lugar e só pego o notebook depois que esposa e filho vão para a cama.”

principalmente pelo uso de novas fontes de energia e pela redução do consumo da energia tradicional que conhecemos hoje. Veremos muitas novidades nos próximos anos em todo o hardware da IBM e o z10 é, até agora, o seu melhor representante. Como será o computador do futuro? Pode-se afirmar que será como a mente humana? Certamente as máquinas terão grande capacidade de armazenamento e processamento. Elas estarão mais presentes no dia-a-dia de cada um de nós, em lugares que nem imaginamos hoje. Também acho que, cada vez mais, as máquinas estarão conversando umas com as outras sem necessidade da interação humana, de forma mais simples e transparente para os nossos olhos. As máquinas são especializadas apenas naquilo a que se propõem, como o Deep Blue, insuperável no jogo de xadrez. Nosso cérebro, por outro lado, é multifuncional e sofre influência de fatores como as emoções. Incomparável, portanto.

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Integração

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Qual é a sua tribo?Quando menos esperam, cerca de 60 IBMistas são surpreendidos com uma “coruja” trazendo notícias do mundo da magia. Quem envia as informações é Adriana Sálvia, da área de administração predial da IBM de São Paulo e líder do clube Harry Potter. Quem leu os livros da autora britânica J. K. Rowling ou ao menos viu um dos filmes sabe que a ave é usada na ficção para a entrega de correspondências. Não pense que um pássaro sai da mesa de Adriana voando pelo prédio da Rua Tutóia. No caso dessa “pottermaníaca”, o que ela chama de coruja é um e-mail. E desde a fundação do grupo, em agosto de 2006, 2.100 mensagens já saíram batendo asas por aí no mundo virtual.

Adriana fundou o grupo quando o IBM Club propôs a formação de clubes temáticos pelos funcionários, a fim de promover maior integração entre pessoas com interesses comuns. Para sua surpresa, imediatamente outras pessoas se uniram a ela e ainda indicaram parentes e amigos. O Nosso

Clube Harry Potter cresceu tanto que virou comunidade no Orkut e já promoveu almoços, encontros e sorteios. “Foi uma oportunidade única para fazer novos amigos em uma empresa tão grande como a nossa”, conta.

Em Hortolândia, 146 pessoas estão inscritas no clube Saúde É O Que Interessa, liderado por Lair de Assis Leme, da área de mainframe. As reuniões acontecem a cada dois meses e a conversa gira em torno do que os integrantes têm em comum, a paixão por correr. “Eu sugiro que as pessoas montem grupos para correr pela manhã ou à tarde, pois a atividade em conjunto rende mais do que sozinho”, ensina Lair. E ele dá o exemplo. Quando não consegue praticar em outro horário, aproveita o intervalo do almoço para correr meia hora. Depois toma banho,

volta a trabalhar e nem pensa tanto na comida. “É uma atividade tão prazerosa que quase não dá pra sentir fome”, brinca.

Da esquerda para a direita – Adriana Sálvia (moderadora do grupo),

Fernanda Fujino, Luciana Rodrigues, Viviane Ferreira, Sheila Pedroso,

Fernando Alonso e Juliana Lago

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A Companhia de Teatro Tok Patok, inscrita no IBM Club, já é conhecida pelos filhos dos IBMistas por ter feito uma apresentação na festa de 12 de outubro de 2007 na IBM

de São Paulo. O grupo, liderado por Bernard Soihet, gerente de contas,

é formado por 20 pessoas e tem um professor de artes cênicas

que dá aulas todas as quartas em uma sala da IBM

em São Paulo. Flavio Carnaval, também gerente de contas, é membro desde 2006 e conta que

os integrantes se revezam nos diferentes papéis necessários para a realização de uma peça. “No ano passado, eu fui o sonoplasta na obra Procurando firme. Foi muito emocionante ver as crianças extasiadas tocando nos personagens”, relembra.

Fernando Alonso, da área de contas e membro do clube de Potter, diz que fazer parte de um clube em uma empresa global como a IBM só tem vantagens. “Como as pessoas viajam muito a trabalho, trazem de outros países lembrancinhas que têm a ver com o tema para nós”, conta. Ele guarda com carinho os selos franceses do bruxinho trazidos por uma colega.

Além dos temas que unem as pessoas por afinidade, há clubes montados por especialistas que podem até dar uma “forcinha” como consultores. Karin Noe, de vendas de softwares para canais em São Paulo, faz um curso de design de interiores e montou uma página na Intranet com informações sobre eventos e novidades em materiais para decoração. “No caso de precisarem de ajuda ou de tirar dúvidas, estou à disposição”, avisa Karin. Atenção, IBMistas, aproveitem!

Harry Potter e esporte não são tudo... Há muitos outros clubes com temas pra lá de interessantes. Junte‑se a uma tribo se você gosta de:

• Cinema• leitura• Playstation online

• Mágica • E muito maisInscreva‑se ou crie um clube na página do IBM Club na Intranet (aba Career and Life > Discounts/IBM Club). E se você é líder de um grupo, atualize as informações sobre ele.

IBMistas “teatrais” da Companhia Tok Patok,

de São Paulo, entram em cena

Saúde É O Que Interessa: IBMistas de Hortolândia

aproveitam a hora de almoço para manter a forma

Fãs de Harry Potter se divertem colecionando objetos

e trocando informações sobre o bruxinho inglês

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Futuro do Trabalho

IbM sem fronteiras

A globalização está mudando o desenho tradicional das empresas. Se, antes, para ter acesso aos mercados locais e ampliar os negócios em todo o mundo as empresas

tinham que se replicar em cada país, hoje elas

estão adotando o modelo de Empresa Globalmente

Integrada. Ou seja, aquela que estabelece sua estratégia

e gestão de forma efetivamente global, localizando suas operações em qualquer lugar do mundo.

Ser global significa colaborar muito além de fusos horários e culturas, significa colocar as funções com base nas habilidades e nos ambientes de trabalho que forem mais propícios, independentemente da localização. E isso não tem a ver com deslocar-se

para países onde os salários são mais

baixos, mas com ter acesso a recursos, bens, serviços e mercados de todo o mundo. Para ajudar as pessoas a desenvolver e manter suas carreiras profissionais em uma economia global precisa-se de uma nova forma de pensar, de novos métodos e novas ferramentas que possibilitem capacitação e educação contínuas, mudança de carreira, acesso a tecnologia e mais.

Atuando globalmente em 170 países, a IBM desenvolve ferramentas de comunicação e colaboração de última geração, superando o quesito “distância”. Os 370 mil IBMistas se comunicam entre si via sametime, ferramenta que integra voz, videoconferência, chat e mensagem instantânea e também por meio de mais de 15 mil wikis (software de colaboração) e 10 mil blogs. São incentivados a usar redes que impulsionam o networking, como o LinkedIn, que conta com 24 mil colaboradores IBM, e o The Greater IBM Connection, do qual os aposentados também participam. Com tantos acessos, o escritório e os colegas podem mudar de lugar. Trabalhar em casa (home office) ou longe dos prédios

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Para Rogerio, a comunicação

não tem limites

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é uma realidade na IBM. Por exemplo, só no Brasil, cerca de 600 funcionários que não precisam estar fisicamente nos prédios IBM trabalham em casa.

O planeta é o limite no acesso a recursos e na disputa por mercado e clientes. A IBM está preparada para este desafio. E você? Afinal, a globalização como idéia de um mundo sem fronteiras já é realidade nas oportunidades profissionais, na responsabilidade ambiental e nos relacionamentos interpessoais. Não se assuste se vir novas carreiras surgindo como Futurologista, Biólogo Computacional ou Tecnógrafo.

Hoje aquele que estiver mais apto a atender a uma demanda fica responsável por ela. Flavio Buccianti, de Hortolândia, faz parte de uma equipe remota há cinco anos. Seu grupo, o ALRT (Advanced Linux Response Team), trabalha com o sistema Linux e tem integrantes na Índia, Rússia, Austrália, Inglaterra e Estados Unidos. As reuniões do grupo são por conferência telefônica. “Conversamos via tie line, por isso para mim não faz diferença se meus colegas estão na Rússia”, conta. O duro às vezes é entender o inglês com diferentes sotaques. “Ainda não há tecnologia para uniformizar isso”, brinca Flavio, que diz aprender muito com a integração cultural. O tie line que ele cita é um sistema de telefonia privada da IBM acessado por IBMistas de qualquer

lugar do mundo. Fora da empresa, ele disca um número destinado ao serviço, coloca sua senha e o ramal da pessoa com quem quer falar e paga como ligação local. Graças a essas facilidades é que Flavio, com clientes na Itália e na Venezuela, acha que a presença deixa de ser importante. “Resolvo quase tudo por e-mail”, afirma.

Para Rogerio Loggetto, da IBM da capital paulista, que trabalha em segmentação de clientes com um time nos Estados Unidos e na Índia, o “bom e velho” e-mail também é o mais usado, seguido pelo sametime. Em abril o aplicativo ganhou funções como a possibilidade de um usuário permitir a uma pessoa remota o acesso a informações de seu computador, para que trabalhem em conjunto. Em um ambiente de trabalho sem fronteiras, o respeito por outras culturas é um dos requisitos para o profissional. “Nos Estados Unidos, por exemplo, as pessoas são mais sérias a princípio. Nós, latino-americanos, como somos mais brincalhões e expansivos, temos de ir com calma até ganhar a confiança”, afirma Rogerio.

Cidadania globalTrês brasileiros participarão do Corporate Service Corps, programa de cidadania da IBM para desenvolver ações globais. Katia Lopes (vendas para mercado de empresas de médio porte, São Paulo) ficará três meses em Gana; Rafael Cunha (vendas pela web, São Paulo), nas Filipinas; e Patricia Seabra (operações de vendas

do Rio), no Vietnã, com mais 97 IBMistas de outros países, para implantar projetos de desenvolvimento econômico em comunidades carentes.

“É uma oportunidade de trabalhar em colaboração com outras culturas e em uma realidade bem diferente da nossa”, diz Rafael.

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Rafael Cunha vai para as Filipinas

participar do projeto de Cidadania Global

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Marketing IBM

O título da matéria desperta sua atenção, certo? Pois imagine a de quem andou por São Paulo entre março e abril passados e se deparou com a mensagem “Pare de falar. Comece a fazer” (como na imagem acima), espalhada pela cidade em diferentes locais e formatos. A frase também esteve nos principais jornais, revistas e sites da Internet, além do site especial www.paredefalarcomeceafazer.com.br, que tinha como conteúdo somente um contador regressivo. Finalmente, em 17 de abril, a contagem regressiva terminou e o mistério foi revelado: a IBM era a empresa por trás das propagandas misteriosas, que faziam parte da nova campanha de marketing da empresa. Mais uma vez, anúncios de jornal e revista foram utilizados, dessa vez para fazer esta revelação. A partir do dia 25 de abril começaram a ser veiculados também filmes em TV a cabo.

O time de marketing da IBM Brasil decidiu utilizar teasers — em português,

“provocadores”. Consistem em peças publicitárias que chamam a atenção das pessoas sem dar explicações sobre o produto ou empresa, instigando, assim, o interesse sobre a campanha. E a idéia deu certo. Blogs e outras comunidades na Internet começaram a questionar espontaneamente quem estava por trás da campanha.

“Quisemos aproveitar que a frase pode ser encaixada em variados contextos, para estimular seu uso e transformá-la num bordão. Por isso não podia estar vinculada à IBM, para brincar com a imaginação de todos”, revela Carla Coelho, executiva de marketing da IBM Brasil. O conceito “não basta falar, é preciso colocar em prática o que se diz”, foi desenvolvido pela IBM Global como continuidade à bem-sucedida campanha de 2007, cujo tema era “inovação”. A partir de maio a IBM começa a contar em seus anúncios as histórias nas

quais solucionou problemas para seus clientes nos mais diversos segmentos de mercado. “Diariamente a IBM ajuda empresas a fazer algo inovador. É isso que nos faz diferentes”, continua Carla. E estes casos de sucesso vão invadir a cidade em inúmeros formatos, desde Internet, painéis fixos, monitores em elevadores, até cartões-postais distribuídos em bares e restaurantes. Foram escolhidos os bairros onde se concentram as principais empresas de São Paulo e, portanto, os clientes e potenciais parceiros da IBM.

Para relatar essas histórias ao mercado, a IBM conta com o apoio de sua equipe. Qualquer IBMista, em especial aquele que atua na área de vendas, pode sugerir casos em que a IBM tenha feito a diferença para seus clientes. Alguns destes casos poderão fazer parte da campanha, que pode ser acompanhada pelo site www.ibm.com/doing/br.

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Por onde anda

�� anos com orgulho de ser vendedor

Há 38 anos funcionário da IBM e peça fundamental para a força de vendas da empresa desde a década de 1970. Este é Salim Nofal, que se aposentou no último dia 31 de março. “Depois desses anos posso dizer que sempre tive orgulho de ser vendedor e de ter a confiança dos meus clientes”, afirma.Do jeito que fala sobre os projetos de que participou na IBM, quem não o conhece pode pensar que ele é acionista da empresa. Não é o caso, mas Salim confirma que sempre se sentiu assim. “Todo esse tempo olhei o negócio da companhia como sendo meu. Zelar pelo lugar onde trabalhamos garante nosso emprego”, diz.

Os dias de sossego em casa, no Flamengo, não devem durar muito. A idéia e a experiência necessária para abrir em breve o seu próprio negócio, na área de educação para vendas, são resultado de sua trajetória profissional.

Quando entrou na IBM Salvador, em 1970, vigorava a lei de informática no país, que proibia a importação de computadores de pequeno porte. Por esse motivo, ele

trabalhava na área de mainframes. Na época, os mainframes eram alugados no Brasil, porque o custo da compra era muito elevado em função da lei de importação. “A IBM quase não tinha concorrentes. A grande dificuldade era mesmo convencer os clientes a usar computador. Ou melhor, o cérebro eletrônico, como se dizia”, conta.Depois de atuar em outras cidades, Salim fixou-se no Rio de Janeiro e ajudou no desenvolvimento de um programa para formar vendedores, o High Performance Selling, no qual também dava aulas. “Credibilidade é palavra importante no curso de formação para vendas”, salienta. Depois de ter trilhado toda a sua carreira na área de vendas, Salim acha que o panorama é diferente em relação aos anos 1970. “Hoje a competição é enorme, os serviços são complexos e há disputa de preços. Ter conhecimento é essencial, porque os vendedores atuam como consultores”, analisa. A partir de agora, Salim quer

seguir outro ritmo. “Meu sonho é trabalhar duas semanas por mês e passar as outras duas buscando minha filha na escola”, diz orgulhoso o pai de Renata, de 15 anos. E confessa que adoraria se a adolescente se tornasse uma IBMista no futuro.

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Depois de quase quatro décadas na IBM, Salim quer

abrir seu próprio negócio e ensinar o que aprendeu

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�0 minutos que valem por uma vida

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Brasil, todos os anos, são diagnosticados cerca de 10 mil novos casos de leucemia em pacientes adultos. Em pacientes infantis, o número chega a 3 mil em todo o país. Esse é o câncer que mais atinge crianças. No entanto,

com o tratamento adequado, mais de 70% delas conseguem se curar. A quimioterapia é uma das armas mais

eficientes, mas em muitos casos a única chance do paciente superar a doença é o transplante de medula óssea

— um tecido líquido encontrado no interior dos ossos e responsável pela produção de quase todas as células do sangue.

Sérgio Rocha Gonçalves, da área de serviços da IBM São Paulo, sabe como é importante aumentar o cadastro de doadores. O

sobrinho dele, de um ano, precisa de um transplante de medula. Sérgio e a família decidiram ir atrás do doador distribuindo folhetos, fazendo campanha pela Internet e em

programas de TV. Como resultado, “a Santa Casa de São Paulo registrou aumento de 40% dos interessados em doar”, alegra-se Sérgio. Infelizmente, o sobrinho dele ainda espera doador compatível.

A probabilidade de achar doadores compatíveis é de uma em 100 mil, e entre membros da mesma família é de 35%. Quanto mais doadores cadastrados, maiores são as possibilidades de transplantes. E o cadastramento é extremamente simples. No posto de doação, coleta-se uma pequena amostra de sangue para análise genética cujos dados ficam arquivados no banco de doadores. Quando se identifica um receptor com características compatíveis, o doador passa por um procedimento de apenas 40 minutos para retirada de medula. Não há riscos para o doador, e para quem vai receber há esperança de vida.

Procure um posto de doação em http://www.ameo.org.br

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Palavra de Especialista

Para a Doutora Letícia Lazaridis, bactérias da boca

podem aumentar o risco de doenças cardíacas

Sessenta dias para o pedido de reembolsoIBMista, fique atento aos prazos para pedido de reembolso de consultas e procedimentos médicos, odontológicos e psicoterápicos. Os recibos devem ser apresentados para processamento no prazo de até 60 dias a partir da data de emissão. Não serão aceitos para submissão recibos com data expirada.

Estão habilitados ao reembolso somente os funcionários e aposentados elegíveis ao plano livre escolha. Os demais IBMistas devem procurar os profissionais de saúde cadastrados na rede IBM SulAmérica.

O reembolso de medicamentos elegíveis segue o mesmo processo e prazo

descritos acima. Todos os que fazem parte do plano médico da IBM têm direito ao ressarcimento de valores gastos com remédios que não forem comprados na rede de farmácias Vidalink. A lista dos medicamentos que podem ser reembolsados se encontra na Intranet.

Em caso de dúvidas, entre em contato com o rh help! ramal 842-4500 ou pelo logon rhhelp (notes e sametime).

Saúde começa pela bocaDoenças cardíacas e diabetes podem ser agravadas pela saúde da sua boca, você sabia? É o que revela a cirurgiã-dentista Letícia Lazaridis Goldberg:

Como a boca influi em doenças cardíacas?

Junto a outros fatores, como obesidade e hereditariedade, a periodontite — perda da firmeza dos dentes — pode contribuir para o aparecimento de doenças cardíacas. Pacientes com periodontite têm duas vezes mais chances de ter problemas no coração.

E qual a relação com a diabetes?

Infecções bucais prejudicam o controle do nível de glicose e vice-versa, o que pode agravar seriamente o estado do paciente.

Qualquer ferida na boca merece atenção?

Se uma ferida, uma bolinha, ou uma mancha não desaparecerem em 15 dias, fique alerta. Procure um dentista, que recomendará o profissional ou o tratamento adequado.

as grávidas estão mais expostas a problemas gengivais?

As alterações ocorridas durante a gravidez podem deixar a mulher mais suscetível a inflamações bucais, que podem ser evitadas com boa higiene oral.

a escovação previne todos esses problemas?

A higiene bucal, com escova e fio dental, deve ser feita pelo menos quatro vezes ao dia. E capriche antes de dormir, porque à noite diminui a produção de saliva, protetora natural contra bactérias.

o uso freqüente de enxaguatórios bucais faz mal?

O uso indiscriminado de enxaguatórios bucais provoca desde irritações na boca até manchas nos dentes e a perda temporária da gustação. Muitos também contêm álcool, que pode provocar lesões nos tecidos da boca. Antes de iniciar o uso deste tipo de medicamento, consulte seu dentista.

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Cidadania Corporativa

Você ajuda e a IbM apóiaA Fundação Maria Carolina abriga 40 crianças e adolescentes de 3 a 13 anos órfãos ou vítimas de maus-tratos. Em 2008, a entidade de Cotia, em São Paulo, inaugurou um laboratório de informática. A IBM cedeu os computadores por meio do On Demand Community (ODC), programa que incentiva funcionários ao voluntariado. A IBM faz uma doação em dinheiro (de US$ 1.000 a US$ 7.500) ou em equipamentos à entidade onde o IBMista trabalhou por, no mínimo, 40 horas. Cerca de 200 ONGs já foram beneficiadas no Brasil.

No caso da Fundação Maria Carolina, o trabalho a ser recompensado pela IBM foi

iniciado por Cezar Nunes (da área de delivery), Ricardo Lima (suporte a vendas em storage) e mais cinco colegas da IBM. Ricardo dá aulas de informática. “No início, ensinei sobre os aplicativos mais comuns. Agora desmontamos e montamos um computador juntos”, conta.

No ODC, o funcionário tem liberdade para escolher a instituição. Caso ela não esteja no cadastro do programa, basta inscrevê-la. É só preencher seus dados e apresentar alguns documentos da entidade. “Isso deixa as pessoas à vontade para abraçar a causa que mais lhes interessa”, explica Bruno Rondinella, coordenador do programa. Bruno também conta que, se o voluntário utilizar ferramentas

Para participar: IBMista, faça seu cadastro na página do On Demand Community na Intranet: http://w3-01.ibm.com/ibm/ondemandcommunity/signout.wss. Os aposentados, pelo site https://www-01.ibm.com/ibm/ondemandcommunity/home/index.jsp. Para inscrever uma nova instituição são necessários CNPJ, decreto de utilidade pública, declaração de isenção de imposto de renda e estatuto social. Depois, é só ficar atento aos prazos de declaração das 40 horas trabalhadas. Em caso de dúvidas, envie um e-mail para Bruno Rondinella: [email protected].

IBMistas do Call Center distribuem os materiais

arrecadados após uma animada partida de futebol

com sugestões de atividades para desenvolver na ONG, apresentações em power point e apostilas sobre educação oferecidas pelo ODC, a doação da IBM aumenta.

Há 2.400 IBMistas no Brasil cadastrados como voluntários e 100 mil no mundo todo. “O apoio da IBM dá mais credibilidade ao projeto”, diz Cezar, que atua como tesoureiro e diretor na fundação. De acordo com Bruno, a IBM também sai ganhando, pois os funcionários desenvolvem habilidades no voluntariado que podem ser aplicadas na empresa, como lidar com finanças e folha de pagamento, captar recursos ou mesmo dar aulas.

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Etiqueta Corporativa

o seu espaço termina onde começa o do outro

Um profissional dedicado, cheio de idéias, motivado, qualificado, mas sempre de cara fechada! Não dá bom-dia a ninguém, mas os vizinhos de mesa conhecem sua vida em detalhes, porque ele fala alto ao celular e participa de conferências

com o telefone no viva-voz. Já imaginou trabalhar com alguém assim?

Claro que ninguém quer ser como o exemplo citado. Pensando nisso, a área de Recursos Humanos da IBM

Brasil fez em 2007 uma pesquisa com todos os funcionários para medir o clima na empresa. A partir das respostas, o RH descobriu o que mais os incomoda no dia-a-dia. “A principal reclamação foi quanto à informalidade das roupas. Embora nem todo mundo tenha que usar terno, é preciso seguir algumas diretrizes na hora de se vestir, porque diariamente recebemos clientes e visitantes”, diz Fabiana Galetol, da área de Diversidade e Clima Organizacional.As observações dos IBMistas resultaram no código de “Etiqueta Corporativa” que, embora tenha sido criado na IBM, pode muito bem ser aplicado a qualquer empresa.

Em caso de dúvida, consulte o Código de Etiqueta da IBM Brasil disponível na Intranet. Mas aqui já vão algumas dicas:

Pega bem! tá fora!

• Roupa social. Jeans apenas em bom estado.

• Adotar o estilo de seu cliente se trabalha com ele ou o visita sempre.

• Em casual days e fins de semana é permitido usar tênis em bom estado. Exceto em visita a cliente.

• Regata, moletom, boné, touca, chinelo e tênis.

• Roupas transparentes, curtas ou com decote profundo.

• Mensagens de e-mail leves, livres de anexos pesados.

• Deixar uma resposta automática sempre que entrar em férias.

• Usar o e-mail da empresa para uso pessoal.

• Levar mais de 48 horas para responder uma mensagem.

• Citações pessoais na assinatura do e-mail não pegam bem para sua imagem.

• Deixar o celular em toque baixo.• Desligar o celular durante as reuniões ou deixá-lo no modo silencioso em caso de urgência.

• Sons e músicas altos no toque do celular.

• Conferência no viva-voz.

• Respeitar a privacidade do colega.

• Controlar-se quando perceber que está de mau humor.

• Fazer comentários inadequados no banheiro, restaurante, corredor e elevador.

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Fale com O IBMista: [email protected]

Expediente | Conselho: Diretor de RH: Alessandro Bonorino Executivo de Comunicação: Mauro SeguraConselho Editorial: Flávia Apocalypse e Luciana Machado, de Comunicação; e Fabiana Galetol, gerente de Recursos HumanosRedação: Renata Costa MTb: 31679 Projeto Gráfico: Comunicação InVitro Gráfica: IGIL (Indústria Gráfica Itu Ltda.)Foto da capa: Daniela Toviansky Fotos: Guilherme Tamburus, Rodrigo Lima, Daniela Toviansky, Sérgio Horta, Divulgação e acervos pessoais dos IBMistas. A revista O IBMista é uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Humanos. Sua tiragem é de 13.800 exemplares.

Embarque para longe do estresse

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IBM Club