Parnaíba 300 anos 2

25
Parnaíba: três séculos de história

Transcript of Parnaíba 300 anos 2

Page 1: Parnaíba 300 anos 2

Parnaíba:três séculos de história

Page 2: Parnaíba 300 anos 2
Page 3: Parnaíba 300 anos 2
Page 4: Parnaíba 300 anos 2
Page 5: Parnaíba 300 anos 2
Page 6: Parnaíba 300 anos 2
Page 7: Parnaíba 300 anos 2

Texto escrito para revista Hotelnews n°326, maio/junho – 2005

por Luiz Gonzaga Godoi (professor e pesquisador, especialista em Turismo)

O entretenimento faz o turista ficar mais tempo no destino. Veja Orlando, Lãs Vegas, ou Salvador, na Bahia. Para que isso ocorra, deve ser articulado com outros segmentos do Turismo, seja a gastronomia, a hotelaria, os esportes e a Cultura. Nesse aspecto, ressalto que a Bahia é um exemplo a ser seguido. Há cerca de duas décadas, assumiu a sua cultura negra e tem dividendos ótimos. Hoje exporta cultura para o Brasil inteiro, para o Caribe, para a Espanha e vários países do mundo.

Page 8: Parnaíba 300 anos 2

Em termos culturais, o Brasil é um País muito rico. Precisamos valorizar nossos usos e costumes sem deixar de dar valor à estrangeira. A pós-modernidade é isso.

O entretenimento e a cultura são intrínsecos. Um hotel temático atraí mais hóspedes do que o outro que não tenha essa preocupação. No entanto, isso não é improvisação. Exige preparo daqueles que produzem.

Page 9: Parnaíba 300 anos 2

Os profissionais de turismo e hotelaria deveriam ler os autores brasileiros para dar valor à nossa cultura. Uma grande parte das pessoas que trabalham com turismo e lazer não tem compreensão da complexidade da cultura do País. Na vida dinâmica da hotelaria é fundamental conhecer os usos e costumes internacionais além dos regionais, para entender e respeitar a ordem de valores dos clientes.

Page 10: Parnaíba 300 anos 2

Sambaquis e Tremembés

Page 11: Parnaíba 300 anos 2

Revista História Viva, Nº. 60, p. 60.

Page 12: Parnaíba 300 anos 2
Page 13: Parnaíba 300 anos 2
Page 14: Parnaíba 300 anos 2
Page 15: Parnaíba 300 anos 2

Faca de arrasto – designação popular das regiões Norte e Nordeste do Brasil para facas e punhais de lâminas exageradamente longas, normalmente usadas por cangaceiros. Essa designação teria se originado no fato de que por serem longas levavam mais tempo para serem sacadas, ou “arrastadas”, da bainha. É também outra designação para atualmente raríssima Faca Parnaíba (ou Parnahiba) citada na literatura brasileira do século XIX e começo do XX, e vista em ilustrações do Brasil Colônia, normalmente com lâmina de mais de 45cm e guarda em D. O nome refere à cidade de Parnaíba, no Piauí, onde o tipo teria surgido.

[email protected]

Page 16: Parnaíba 300 anos 2

Documento solicitando licença para erigir a Capela de Nossa Senhora de Monte Serrathe da

Parnahiba, conservado no Bispado de São Luiz, Maranhão

O Coronel Pedro Barbosa Leal...senhor da Vila Nova da Parnahiba [...] bastante [...] geral administrador [...] Rego, que ele suplicante quer fundar na sua vila e bem assim [...] que ficava dentro dos termos [...] portanto [...] pede a V. Mercê [...] seu Governador do Bispado do Maranhão lhe faça [...] conceder [...] para poder erigir a dita igreja Paroquial para [...] nomear Pároco dela, como também dos Curados [...] receberem [...] concedemos licença ao suplicante para poder [...] Paróquia de Nossa Senhora do Monte Serrathe [...] e dita Paróquia com todo o necessário de fábricas e o [...] para a dita igreja, na forma do Sagrado Concílio Tridentino. São Luiz,11 de junho de 1711. Barreiros

[Documento transcrito pelo Padre Cláudio Melo]

Page 17: Parnaíba 300 anos 2
Page 18: Parnaíba 300 anos 2
Page 19: Parnaíba 300 anos 2
Page 20: Parnaíba 300 anos 2
Page 21: Parnaíba 300 anos 2

Nossa Senhora de Monserrathe da

Parnahiba

Page 22: Parnaíba 300 anos 2
Page 23: Parnaíba 300 anos 2

Capela de Nossa Senhora de Monserrathe da

Parnahiba

Page 24: Parnaíba 300 anos 2

Desembargadora Drª Josefa Ribeiro da Costa

Page 25: Parnaíba 300 anos 2