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Ano VIII Novembro de 2018 Nº 87 INFORMATIVO PAROQUIAL Paróquia São Francisco de Assis Comunidade de Comunidades na Concretização do IV Plano Diocesano de Pastoral de Conjunto Telefones: (35) 3615-0054 / 99127-5062 - Praça Dr. Passos Maia, nº 20 - Guapé/MG 1 E sclarecendo Questões F de é Quem é Jesus Cristo para você? Fo a pergunta que o Papa Francisco fez na manhã de quinta-feira (25/10), na homilia da missa celebrada na Casa Santa Marta. Se alguém nos perguntar “quem é Jesus Cristo”, nós diremos aquilo que aprendemos. É o Salvador do mundo, o Filho do Pai, aquilo que “recitamos no Credo”. Mas mais difícil, afirmou o Papa, é responder à pergunta sobre quem é Jesus Cristo “para mim”. É uma pergunta que nos coloca em dificuldade, porque para responder “tenho que chegar ao meu coração”, isto é, partir da experiência. São Paulo, de fato, tem justamente a inquietação de transmitir que ele conheceu Jesus Cristo através da sua experiência, quando ele caiu do cavalo, quando o Senhor lhe falou ao coração. Não conheceu Cristo a partir dos "estudos teológicos” mesmo que, depois, “foi verificar” como Jesus era anunciado na Escritura. Aquilo que ele sentiu, Paulo quer que nós cristãos sintamos. À pergunta que nós podemos fazer para Paulo: “Paulo, quem é Cristo para você?”, ele dirá a própria experiência, simples: “Ele me amou e se entregou por mim”. Mas ele está envolvido com Cristo, que pagou por ele. Esta experiência, Paulo quer que os cristãos – neste caso os cristãos de Éfeso – vivam, entrem nesta experiência a ponto que cada um possa dizer: “Ele me amou e se entregou por mim”, mas dizê-lo com a própria experiência. A Leitura extraída da Carta de Paulo aos Efésios (Ef 3,14-21), na qual o Apóstolo diz: “enraizados e fundados no amor. Tereis assim a capacidade de compreender qual a largura, o comprimento, a altura, a profundidade, e conhecer o amor de Cristo que ultrapassa todo conhecimento, porque repletos de toda a plenitude de Deus”. E para chegar à experiência que São Paulo teve com Jesus, o Papa destacou que recitar muitas vezes o Credo ajuda, mas o melhor caminho é reconhecer-se pecador: é o primeiro passo. Quando, de fato, Paulo diz que Jesus se entregou por ele, quer dizer que pagou por ele e conta isso em suas Cartas. A primeira definição de si mesmo é, portanto, ser um pecador, dizendo que perseguiu os cristãos, e parte justamente do ser “escolhido por amor, mas pecador”. “O primeiro passo para o conhecimento de Cristo, para entrar neste mistério é o conhecimento do próprio pecado, dos próprios pecados”. Francisco ressaltou que no sacramento da Reconciliação “nós dizemos os nossos pecados”, mas “uma coisa é dizer os pecados”, outra é reconhecer-se pecadores por natureza, “capazes de fazer qualquer coisa”, “reconhecer-se uma sujeira”. São Paulo, fez esta experiência a partir da própria miséria, “que tem necessidade de redenção”, de alguém que pague o direito de se dizer filho de Deus'”: “todos nós o somos, mas dizê-lo, ouvi-lo, era necessário o sacrifício de Cristo”. Portanto, reconhecer-se pecadores concretamente, envergonhando-se de si mesmos. Depois tem um segundo passo para conhecer Jesus: o da contemplação, da oração que pede para conhecer Jesus: “Há uma bela oração de um Santo: 'Senhor, que eu te conheça e me conheça': conhecer a si mesmo e conhecer Jesus”. Aqui acontece esta relação de salvação – ressalta o Papa - exortando também a “não se contentar em dizer três, quatro palavras corretas sobre Jesus” porque, ao invés disso, “conhecer Jesus é uma aventura, mas uma aventura levada a sério, não uma aventura de adolescente”, porque o amor de Jesus é sem limites: O próprio Paulo diz isso: "Ele tem todo o poder para fazer muito mais do que podemos pedir ou pensar. Ele tem o poder de fazer isso. Mas nós temos que pedir isso. "Senhor, que eu Te conheça; que quando eu falar de Ti, diga não palavras de papagaio, diga palavras nascidas na minha experiência. E como Paulo I nformando Já se tornou um belo costume católico os pais consagrarem as crianças a Nossa Senhora após o batismo. Criou-se até o costume de escolherem uma madrinha para a criança nesta consagração. Isso tem sentido? É válido? Sim, claro que é! A Igreja recomenda a nossa consagração a Nossa Senhora todos os dias de nossa vida. O motivo é muito simples e claro: Ela é nossa Mãe bendita. Aos pés da Cruz, antes de entregar o Seu Espírito ao Pai, Jesus nos deu a Sua Mãe para ser nossa Mãe. Isso não é pouco, é muito! Se Jesus assim o fez, é porque precisamos dela. Jesus nos deu Sua Mãe como nossa intercessora. Depois de nos ter dado tudo, Sua vida, o Evangelho, Ele nos deu a Sua Mãe. Vendo aos pés da Cruz o discípulo que amava, São João, Jesus entregou Maria para ser sua Mãe e nossa. Todos os Papas e santos viram, nesta cena, São João representado cada um de nós, cada um daqueles que Jesus resgatou com o Seu preciosíssimo Sangue redentor, a quem Ele confiou Sua Mãe. Em seguida, disse o evangelista: “O discípulo a levou para sua casa” (João 19,27), porque ela já não tinha mais o seu José nem tinha outros filhos. São João a levou para Éfeso, a grande cidade romana que era a capital da província romana do Oriente Médio. São João foi para ali evangelizar aquela enorme cidade que tinha cerca de 300 mil pessoas, e levou com ele a sua e a nossa Mãe querida. Se Jesus nos deu a Sua Mãe para ser também nossa Mãe, é porque precisamos dela para a nossa salvação. Os Santos doutores, como Santo Agostinho, São Bernardo, Santo Afonso de Ligório, São Pedro Canísio, São Roberto Belarmino e outros, são unânimes em dizer que todas as graças que Deus concede aos homens, mesmo as conseguidas pela intercessão dos santos, chegam a nós pelas mãos de Maria. Por isso, ela é chamada de Medianeira de todas as graças, Advogada nossa. Como a grande graça que recebemos do Pai, foi Jesus, o nosso Salvador, e Ele veio por Maria, então, todas as demais graças vêm a nós também por ela. De modo especial, consagrar a Ela uma criança, após o seu batismo, tem um significado muito especial, pois, pelo batismo, sabemos que Deus – pela morte e ressurreição de Cristo que a criança participa – é resgatada das mãos do maligno para pertencer agora a Deus, como filho, herdeira do céu, membro da Igreja, cuja Mãe é Maria. Sem dúvida, a Virgem poderosa, nesta hora, recebe essa criança em seus braços inexpugnáveis e a guarda em sua proteção, cuidando de sua vida para que siga os caminhos de Deus. Não é sem razão que a Ladainha Lauretana a invoca como: Porta do Céu, Refúgio dos pecadores, Consoladora dos aflitos, Auxílio dos cristãos. Fonte: Aleteia.org RECONHECER-SE PECADOR E REZAR, OS DOIS PASSOS PARA CONHECER JESUS POR QUE CONSAGRAR A CRIANÇA A NOSSA SENHORA NO BATISMO? possa dizer: "Me amou e se entregou por mim", e dizer isso com convicção". Essa é a nossa força, porque esse é o nosso testemunho. Cristãos de palavras, temos muitos; também nós muitas vezes o somos. Esta não é a santidade; santidade é ser cristãos que fazem na vida o que Jesus ensinou e o que Jesus semeou no coração. Ao concluir, o Papa Francisco reitera os dois passos para conhecer Jesus Cristo: Primeiro passo, conhecer a si mesmo: pecadores. Sem esse conhecimento e também sem essa confissão interior, que eu sou pecador, não podemos seguir em frente. Segundo passo, a oração ao Senhor, que com o seu poder nos faz conhecer este mistério de Jesus que é o fogo que Ele trouxe à Terra. Será um bom hábito se todos os dias, em algum momento, pudéssemos dizer: "Senhor, que eu te conheça e me conheça". E assim seguir em frente. Fonte: Radio Vaticano

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Ano VIII Novembro de 2018 Nº 87

INFORMATIVO PAROQUIAL

Paróquia São Francisco de Assis

Comunidade de Comunidades na Concretização do IV Plano Diocesano de Pastoral de Conjunto

Telefones: (35) 3615-0054 / 99127-5062 - Praça Dr. Passos Maia, nº 20 - Guapé/MG

1

E sclarecendo QuestõesFde éE sclarecendo QuestõesFde é

Quem é Jesus Cristo para você? Fo a pergunta que o Papa Francisco fez na manhã de quinta-feira (25/10), na homilia da missa celebrada na Casa Santa Marta. Se alguém nos perguntar “quem é Jesus Cristo”, nós diremos aquilo que aprendemos. É o Salvador do mundo, o Filho do Pai, aquilo que “recitamos no Credo”. Mas mais difícil, afirmou o Papa, é responder à pergunta sobre quem é Jesus Cristo “para mim”. É uma pergunta que nos coloca em dificuldade, porque para responder “tenho que chegar ao meu coração”, isto é, partir da experiência. São Paulo, de fato, tem justamente a inquietação de transmitir que ele conheceu Jesus Cristo através da sua experiência, quando ele caiu do cavalo, quando o Senhor lhe falou ao coração. Não conheceu Cristo a partir dos "estudos teológicos” mesmo que, depois, “foi verificar” como Jesus era anunciado na Escritura. Aquilo que ele sentiu, Paulo quer que nós cristãos sintamos. À pergunta que nós podemos fazer para Paulo: “Paulo, quem é Cristo para você?”, ele dirá a própria experiência, simples: “Ele me amou e se entregou por mim”. Mas ele está envolvido com Cristo, que pagou por ele. Esta experiência, Paulo quer que os cristãos – neste caso os cristãos de Éfeso – vivam, entrem nesta experiência a ponto que cada um possa dizer: “Ele me amou e se entregou por mim”, mas dizê-lo com a própria experiência. A Leitura extraída da Carta de Paulo aos Efésios (Ef 3,14-21), na qual o Apóstolo diz: “enraizados e fundados no amor. Tereis assim a capacidade de compreender qual a largura, o comprimento, a altura, a profundidade, e conhecer o amor de Cristo que ultrapassa todo conhecimento, porque repletos de toda a plenitude de Deus”. E para chegar à experiência que São Paulo teve com Jesus, o Papa destacou que recitar muitas vezes o Credo ajuda, mas o melhor caminho é reconhecer-se pecador: é o primeiro passo. Quando, de fato, Paulo diz que Jesus se entregou por ele, quer dizer que pagou por ele e conta isso em suas Cartas. A primeira definição de si mesmo é, portanto, ser um pecador, dizendo que perseguiu os cristãos, e parte justamente do ser “escolhido por amor, mas pecador”. “O primeiro passo para o conhecimento de Cristo, para entrar neste mistério é o conhecimento do próprio pecado, dos próprios pecados”. Francisco ressaltou que no sacramento da Reconciliação “nós dizemos os nossos pecados”, mas “uma coisa é dizer os pecados”, outra é reconhecer-se pecadores por natureza, “capazes de fazer qualquer coisa”, “reconhecer-se uma sujeira”. São Paulo, fez esta experiência a partir da própria miséria, “que tem necessidade de redenção”, de alguém que pague o direito de se dizer filho de Deus'”: “todos nós o somos, mas dizê-lo, ouvi-lo, era necessário o sacrifício de Cristo”. Portanto, reconhecer-se pecadores concretamente, envergonhando-se de si mesmos. Depois tem um segundo passo para conhecer Jesus: o da contemplação, da oração que pede para conhecer Jesus: “Há uma bela oração de um Santo: 'Senhor, que eu te conheça e me conheça': conhecer a si mesmo e conhecer Jesus”. Aqui acontece esta relação de salvação – ressalta o Papa - exortando também a “não se contentar em dizer três, quatro palavras corretas sobre Jesus” porque, ao invés disso, “conhecer Jesus é uma aventura, mas uma aventura levada a sério, não uma aventura de adolescente”, porque o amor de Jesus é sem limites: O próprio Paulo diz isso: "Ele tem todo o poder para fazer muito mais do que podemos pedir ou pensar. Ele tem o poder de fazer isso. Mas nós temos que pedir isso. "Senhor, que eu Te conheça; que quando eu falar de Ti, diga não palavras de papagaio, diga palavras nascidas na minha experiência. E como Paulo

InformandoInformando

Já se tornou um belo costume católico os pais consagrarem as crianças a Nossa Senhora após o batismo. Criou-se até o costume de escolherem uma madrinha para a criança nesta consagração. Isso tem sentido? É válido? Sim, claro que é! A Igreja recomenda a nossa consagração a Nossa Senhora todos os dias de nossa vida. O motivo é muito simples e claro: Ela é nossa Mãe bendita. Aos pés da Cruz, antes de entregar o Seu Espírito ao Pai, Jesus nos deu a Sua Mãe para ser nossa Mãe. Isso não é pouco, é muito! Se Jesus assim o fez, é porque precisamos dela. Jesus nos deu Sua Mãe como nossa intercessora.

Depois de nos ter dado tudo, Sua vida, o Evangelho, Ele nos deu a Sua Mãe. Vendo aos pés da Cruz o discípulo que amava, São João, Jesus entregou Maria para ser sua Mãe e nossa. Todos os Papas e santos viram, nesta cena, São João representado cada um de nós, cada um daqueles que Jesus resgatou com o Seu preciosíssimo Sangue redentor, a quem Ele confiou Sua Mãe. Em seguida, disse o evangelista: “O discípulo a levou para sua casa” (João 19,27), porque ela já não tinha mais o seu José nem tinha outros filhos. São João a levou para Éfeso, a grande cidade romana que era a capital da província romana do Oriente Médio. São João foi para ali evangelizar aquela enorme cidade que tinha cerca de 300 mil pessoas, e levou com ele a sua e a nossa Mãe querida. Se Jesus nos deu a Sua Mãe para ser também nossa Mãe, é porque precisamos dela para a nossa salvação. Os Santos doutores, como Santo Agostinho, São Bernardo, Santo Afonso de Ligório, São Pedro Canísio, São Roberto Belarmino e outros, são unânimes em dizer que todas as graças que Deus concede aos homens, mesmo as conseguidas pela intercessão dos santos, chegam a nós pelas mãos de Maria. Por isso, ela é chamada de Medianeira de todas as graças, Advogada nossa. Como a grande graça que recebemos do Pai, foi Jesus, o nosso Salvador, e Ele veio por Maria, então, todas as demais graças vêm a nós também por ela. De modo especial, consagrar a Ela uma criança, após o seu batismo, tem um significado muito especial, pois, pelo batismo, sabemos que Deus – pela morte e ressurreição de Cristo que a criança participa – é resgatada das mãos do maligno para pertencer agora a Deus, como filho, herdeira do céu, membro da Igreja, cuja Mãe é Maria. Sem dúvida, a Virgem poderosa, nesta hora, recebe essa criança em seus braços inexpugnáveis e a guarda em sua proteção, cuidando de sua vida para que siga os caminhos de Deus. Não é sem razão que a Ladainha Lauretana a invoca como: Porta do Céu, Refúgio dos pecadores, Consoladora dos aflitos, Auxílio dos cristãos.

Fonte: Aleteia.org

RECONHECER-SE PECADOR

E REZAR, OS DOIS PASSOS

PARA CONHECER JESUS

POR QUE CONSAGRAR A CRIANÇA

A NOSSA SENHORA NO BATISMO?

possa dizer: "Me amou e se entregou por mim", e dizer isso com convicção". Essa é a nossa força, porque esse é o nosso testemunho. Cristãos de palavras, temos muitos; também nós muitas vezes o somos. Esta não é a santidade; santidade é ser cristãos que fazem na vida o que Jesus ensinou e o que Jesus semeou no coração. Ao concluir, o Papa Francisco reitera os dois passos para conhecer Jesus Cristo: Primeiro passo, conhecer a si mesmo: pecadores. Sem esse conhecimento e também sem essa confissão interior, que eu sou pecador, não podemos seguir em frente. Segundo passo, a oração ao Senhor, que com o seu poder nos faz conhecer este mistério de Jesus que é o fogo que Ele trouxe à Terra. Será um bom hábito se todos os dias, em algum momento, pudéssemos dizer: "Senhor, que eu te conheça e me conheça". E assim seguir em frente.

Fonte: Radio Vaticano

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C alendário ParoquialC alendário Paroquial

06 DE NOVEMBRO (Terça-feira)18h00 Atendimento Pastoral no Escritório Paroquial

07 DE NOVEMBRO (Quarta-feira)18h30 Missa no Barreirinho

08 DE NOVEMBRO (Quinta-feira)07h00 Missa na Matriz18h00 Missa na Vargem18h30 Celebração na Matriz19h30 Missa na Santa Barbara

09 DE NOVEMBRO (Sexta-feira)18h00 Missa no Pontal19h30 Missa nos Penas

10 DE NOVEMBRO (Sábado)18h00 Casamento: Lucas e Franciely (Matriz)19h30 Missa na Aparecida do Sul

11 DE NOVEMBRO (Domingo)07h00 Missa na Matriz�09h00 Missa na Matriz17h00 Missa no Santo Antônio19h00 Missa na Matriz

13 DE NOVEMBRO (Terça-feira)19h00 Reunião do CPP - CAP

14 DE NOVEMBRO (Quarta-feira)18h00 Missa no Félix João19h30 Missa no São José

15 DE NOVEMBRO (Quinta-feira)07h00 Missa na Matriz18h00 Missa na Ponte Grande18h30 Celebração na Matriz19h30 Missa na Ponte Funda

16 DE NOVEMBRO (Sexta-feira)18h00 Missa no Campestre19h30 Missa na Capoeirinha

17 DE NOVEMBRO (Sábado)18h00 Casamento: Luiz Carlos e Érika (Apª Sul)

19h30 Missa na Aparecida do Sul

18 DE NOVEMBRO (Domingo)07h00 Missa na Matriz09h00 Missa na Matriz17h00 Missa no Santo Antônio19h00 Missa na Matriz

20 DE NOVEMBRO (Terça-feira)17h00 Missa no Lar São José19h30 Missa na Matriz com a presença de todos (as) zeladores(as) da Capelinha da Mãe Rainha - Coroação das Capelinhas.

21 DE NOVEMBRO (Quarta-feira)18h30 Missa no Córrego Caixão

22 DE NOVEMBRO (Quinta-feira)07h00 Missa na Matriz

18h00 Missa no Santo Dias18h30 Celebração na Matriz19h30 Missa no São Judas

23 DE NOVEMBRO (Sexta-feira)18h00 Missa nos Pereiras19h30 Missa nos Monteiros

24 DE NOVEMBRO (Sábado)18h00 Casamento: Tharles e Rosângela (Matriz)

19h30 Missa na Aparecida do Sul

25 DE NOVEMBRO (Domingo)07h00 Missa na Matriz09h00 Missa na Matriz (Batizados)

17h00 Missa no Santo Antônio19h00 Missa na Matriz

29 DE NOVEMBRO (Quinta-feira)07h00 Missa na Matriz18h30 Celebração na Matriz

01 DE DEZEMBRO (Sábado)18h00 Casamento: Rafael e Hellen (Matriz)

19h30 Missa na Aparecida do Sul

02 DE DEZEMBRO (Domingo)07h00 Missa na Matriz09h00 Missa na Matriz17h00 Missa no Santo Antônio19h00 Missa na Matriz

Padroeira da Comunidade do Bairro Penas

ORAÇÃO: L e m b r a i -

vos , ó pu r í s s ima

Virgem Maria, do

poder ilimitado que

v o s d e u o v o s s o

Divino Filho sobre o

seu coração adorável.

Cheio de confiança na

vossa intercessão,

venho implorar o

v o s s o a u x í l i o .

Tendes, em vossas mãos, a fonte de todas as graças

que brotam do coração amantíssimo de Jesus

Cristo; abri-a em meu favor, concedendo-me a

graça que ardentemente vos peço. Não quero ser

NOSSA SENHORA

DAS GRAÇAS(27 DE NOVEMBRO)

por vós rejeitado, sois minha Mãe, sois a soberana

do coração de vosso Divino Filho.

Sim, ó Virgem Santa, não esqueçais as

tristezas dessa terra; lançai um olhar de vontade

aos que estão no sofrimento, aos que não cessam

de provar o cálice das amarguras da vida. Tende

piedade dos que se amam e que estão separados

pela discórdia, pela doença, pelo cárcere, exílio ou

morte. Tende piedade dos que choram, dos que

suplicam, e dai a todos o conforto, a esperança e a

paz! Atendei, pois, à minha humilde súplica e

alcançai-me as graças que agora fervorosamente

vos peço por intermédio de vossa santa Medalha

Milagrosa! Amém.

SANTA BÁRBARA(03 DE DEZEMBRO)

Padroeira da Comunidade do Bairro Santa Bárbara

ORAÇÃO: Ó Santa Bárbara, que sois mais forte que

as torres das fortalezas e a violência dos furacões,

fazei com que os raios

não me atinjam, os

t r o v õ e s n ã o m e

assustem e o troar dos

c a n h õ e s n ã o m e

abalem a coragem e a

bravura. Ficai sempre

a meu lado para que eu

possa enfrentar, de

fronte erguida e rosto

s e r e n o , t o d a s a s

tempestades e batalhas de minha vida: e com a

consciência do dever cumprido, possa agradecer a

vós, minha protetora e render Graças à Deus,

criador do céu, da Terra, da Natureza; este Deus

que tem poder de dominar o furor das tempestades

e abrandar a crueldade das guerras. Amém! Ficai sempre comigo para me dar forças.

Conservai meu coração em paz. Que em todas as

lutas da vida, eu saiba vencer, sem humilhar

ninguém. Santa Bárbara, rogai por nós!

F esta Padroeirosdos

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Segunda-feira: 14h00 às 17h00

Terça a Sexta-feira: 08h30 às 17h00

(Na ausência de uma das auxiliares de escritório, o

escritório fechará no período das 11h00 às 13h00)

CERCO DE JERICÓDe 25 a 02/12/18 acontecerá o Cerco de Jericó, na Igreja Matriz.

Participe desse tempo forte de orações diante do Santíssimo Sacramento.

Início: 25/11/18 após a missa das 19h00Encerramento: 02/12/18 às 18h00.

Encerramento do Ciclo de Formação da Pastoral Litúrgica e Celebração Final:

12/11/2018 • 19h00 - Comunidade Matriz (Centro Pastoral).25/11/2018 às • 09h00 - Comunidade de Santo Antônio • 13h00 - Comunidade Aparecida do Sul

PASTORAL LITÚRGICA

O mês de novembro já nos avizinha e nele vamos voltar nossa atenção, durante os seus 30 dias, para meditarmos sobre o valor do dízimo na comunidade. Também estamos encerrando o ano do laicato e queremos nos associar a Igreja no Brasil nessa grande celebração. Para tanto unimos o mês do dizimo com a proposta do ano do laicato para juntos desenvolvermos o tema acima proposto. O dinamismo dos leigos e leigas em nossas diversas comunidades é algo notável! Cada comunidade, paróquia e forania de nossa diocese existem verdadeiras joias, tesouros que foram descobertos nos campos. A luz a palavra de Deus e do testemunho de tantos leigos e leigas queremos nos unir como Igreja para uma grande campanha do dízimo. Mas esta campanha

não deve se restringir à uma simples arrecadação ou aumento das cifras monetárias do dízimo, mas antes ser uma oportunidade para ouvir a Palavra de Deus no que t ange o d íz imo como compromisso, ouvir a voz da Igreja a partir do Documento 106, aprofundando as dimensões do d íz imo , sobre tudo a nova dimensão proposta pela CNBB.

Falar do dízimo é sempre um desafio, pois ainda estamos muito focados no financeiro e com muita dificuldade realizamos a pastoral do dizimo. A ideia é sair da condição de uma mera equipe de arrecadação do dizimo para a realização de uma ação pastoral que valorize a pessoa do dizimista e não apenas suas contribuições. Para isso precisamos aprender que dízimo não

acontece com um passe de mágica, mas requer esforço para que ele se torne consequência de uma paróquia evangelizada. E tal desafio envolve todas as forças vivas. Se ainda há entre nós alguém que não fez a opção pelo dízimo é porque ainda não fez opção pelo discipulado de Jesus. Claro que aqui não se pretende olhar, como já disse, para o lado financista do dízimo, mas para o lado comprometedor. E é fácil perceber algumas realidades em nossas forças vivas. Comecemos perguntando: será que todos nossos agentes de pastoral são comprometidos de forma integral com a

comunidade? E aqui se inclui o dizimo! Não apenas em levar a Eucaristia aos enfermos, celebrar a missa, servir ao altar, preparar os noivos, preparar os padrinhos e pais para o batismo, ir no grupo de oração, rezar o terço, etc., realizar todas essas importantes ações pastorais não nos isenta de viver a realidade do dízimo.

Neste mês de novembro vamos nos aprofundar neste conhecimento e testemunho do dizimo, percebendo que a cor (luz) e o sabor (sal) que cada leigo e leiga pode oferecer é seu testemunho de vida. E no dizimo essas cores e sabores ganham uma nova tonalidade, pois o dizimo expressa a fé do batizado comprometido, que ajuda a plantar, cuidar e colher os frutos de uma autentica pastoral do dízimo, que supere a mera arrecadação e veja a pessoa do dizimista na sua condição integral.

Equipe Diocesana do Dizimo

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onversandoC C onversando DízimoDízimosobresobre

DIMENSÕES DO DÍZIMO

Total

DÍZIMO PAROQUIAL EM OUTUBRO

Matriz

Aguiar

Aparecida do Sul

Barreirinho

Campestre

Capoeirinha

Córrego Caixão

Félix João

Mata

Monteiros

Paineiras

Penas

Pereiras

Pontal

Ponte Funda

Ponte Grande

Santa Bárbara

Santo Antônio

Santo Dias

São José

São Judas

Vargem

28.269,15 3.249 1.346 41,43%

ComunidadesDízimo

EntregueDizimistas

CadastradosDizimistas

do Mês %1828

47

206

15

21

88

54

7

45

82

17

50

16

48

33

29

52

449

12

22

68

60

792

-

96

-

28

31

25

20

36

37

-

-

8

-

8

21

-

175

7

10

29

23

43,33%

0,00%

46,60%

0,00%

133,33%

35,23%

46,30%

285,71%

80,00%

45,12%

0,00%

0,00%

50,00%

0,00%

24,24%

72,41%

0,00%

38,98%

58,33%

45,45%

42,65%

38,31%

18.646,35

-

2.533,50

-

289,00

423,00

734,00

204,00

240,00

665,00

-

-

466,00

-

265,00

245,00

-

2.517,80

156,50

92,00

615,00

177,00

Pastoral da Assistência Fraterna (Alimentos e outras ajudas)..............

Subtotal.................................................................................. 2826,922.826,92

Receita.................................................................................................Despesas.............................................................................................Saldo Negativo......................................................................................

28.269,1530.567,84

2.298,69

Côngrua e INSS do Padre...............................................................................

Igreja Matriz (Hóstias, CEMIG, SAAE, Manutenção da Limpeza)............................

Casa Paroquial (CEMIG, SAAE, Supermercado, Padaria, Açougue).......................

Escritório Paroquial (Materiais Diversos, Telefonia, Produtos de Limpeza)........

Centro de Pastoral (CEMIG, Produtos de Limpeza e Higiene)..............................

Comunidades Filiais (Despesas Trabalhistas, Velas, Vinhos, Hóstias)..............

Comunidades Filiais (Repasse de 10% do Dízimo Entregue)...............................

Veículos (Combustível e Lubrificantes, manutenção).....................................................

Subtotal................................................................................

4476,086649,002904,581365,64

391,48432,78231,61

3471,571005,73

962,28519,52

22.410,27

Pastorais Paroquiais (Informativo, Pastoral do Batismo, MESC, Pastoral do Dízimo )..

DIMENSÃO CARITATIVA

Diocese (Repasse mensal para sua vida e missão - Tributo Sagrado)...................

Diocese (Reembolsos de Despesas Pastorais e Administrativas)..............................

Subtotal................................................................................

4455,18875,47

5.330,65

Encargos e Outras Despesas Trabalhistas (Empregados Matriz).......

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Na busca de uma correta compreensão do dízimo e de sua pastoral, encontramos no Documento 106 da CNBB um guia seguro. Nosso guia nos coloca diante das dimensões do dízimo. Assim, depois de uma visão geral das dimensões, estamos considerando a eclesial, a segunda das quatro.

Devido ao pequeno espaço em nosso Informativo e à necessidade de fazer uma compreensão sem pressa e com profundidade, estamos tratando um ponto de cada vez dentro de cada dimensão. Por isso, já estamos na parte III da dimensão eclesial:

- Parte I: o dízimo tem a ver com a Igreja, sua vida e missão;

- Parte II: o dízimo como expressão da consciência de ser membro responsável da Igreja;

- Parte III: o dízimo dá condições para a Igreja ter o necessário e realizar sua vida e missão. Tudo isso está contemplado num único parágrafo do Documento 106:

“O dízimo também tem uma dimensão eclesial. Com o dízimo, o fiel vivencia sua consciência de ser membro da Igreja, pela qual é corresponsável, contribuindo para que a comunidade disponha do necessário para realizar o culto divino e para desenvolver sua missão”.

DIMENSÕES ECLESIAL (PARTE III)

Nessa terceira parte, vamos olhar as palavras finais do parágrafo em questão: “contribuindo para que a comunidade disponha do necessário para realizar o culto divino e para desenvolver sua missão”. Pense numa pessoa que se diz cristã, mas não se sente parte da Comunidade. Pense, também, numa pessoa que se diz cristã, porém, não colabora em nada com sua Comunidade.

Pense, ainda, numa pessoa que se diz cristã e não assume em nada a Comunidade onde vive a fé. Certamente, está faltando alguma coisa na vivência de fé. Somos todos membros do mesmo “Corpo Místico de Cristo”. Nós todos somos responsáveis pelo bom funcionamento do corpo.

Quando uma Comunidade não tem condições de ter aquilo que é necessário e indispensável para viver e cumprir sua missão de maneira adequada, a responsabilidade não pesa somente sobre aqueles que estão à frente de sua administração. A responsabilidade pesa sobre todos os seus membros. Todos devem sentir esse peso.

Quando os membros de uma Comunidade não assumem sua vida com responsabilidade, ela deixa de ter condições digna de vida. Nesse caso, os responsáveis diretos pela sua vida (Padre e Conselhos Administrativos) precisam mendigar para manter aquilo que é de todos. É triste ter de mendigar para viver. É muito desconfortável para quem tem que mendigar e para quem recebe o pedido de mendicância.

Quando alguns membros se omitem na vida da Comunidade, outros ficam sobrecarregados. Quando há omissão por parte dos membros, a Comunidade passa necessidades. É muito triste fazer esta constatação. Não seja um membro omisso em relação à sua Comunidade. Por isso, além de fazer-se presente e colocar seus dons para a vida da Igreja, contribua com a entrega do seu dízimo para seu sustento e missão.

O Dízimo é uma maneira adulta e responsável de assumir a vida de Comunidade. É um jeito responsável de contribuir para que a comunidade disponha do necessário para realizar o culto divino e para desenvolver sua missão.

Faça da entrega do dízimo um dos seus propósitos de vida de Comunidade

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