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PARÓQUIAS DE CASTANHEIRO DO SUL, ESPINHOSA, PEREIRO, TREVÕES E VÁRZEA DE TREVÕES N.º 25 JULHO 2011 ANO 7 EDITORIAL Consulte o Jornal Partilhar ON-LINE em www.trevoes.net Pág. 5 Pág. 4 Pode ler: Caros paroquianos e amigos… Deus não entrou de férias! Está a aproximar- -se a época na qual a maioria de todos nós vai ou já está em fé- rias. É tempo de viajar, ir até à praia, dormir tarde e levantar-se mais tarde ainda, etc. Infelizmente associado a este tempo, muitos cristãos aproveitam também para tirar férias de Deus. Trocam a correria das actividades quotidia- nas, que os impedem de terem uma vida mais próxima de Deus, pelo lazer em tempo integral. Ao contrário de fazer das férias um momento ocupado completamente pelo lazer, o cristão deve aprovei- tá-las, também, para desenvolver o crescimento espiritual. A leitura de um bom livro (a leitura é uma actividade impor- tante no nosso desenvolvimento espiritual), ler a Biblia e oração (a leitura da Biblia e a oração nunca podem sair de férias nas nossas vidas), visitar uma igreja (assim como vamos à internet navegar em imensas web-páginas, devemos também ir à igreja para “navegar” com Deus), realizar uma actividade diferente (visitar um lar de idosos, um hospital, um orfana- to, etc , são apenas algumas dicas de como podemos aproveitar este tempo de férias para edificarmos e sermos edificados). Tudo isto são apenas alguns exemplos de como aproveitar o tempo de férias para serem também tempo de Deus. Muitas vezes, fazemos das férias tempo de maior cansaço. Devíamos procurar este tempo para viver com qualidade e dignidade. Deve ser tempo de silêncio, sentido, repouso activo e comunicação profunda. O tempo de férias deve ser um tempo breve para refazer o nosso interior, mais desgastado que o corpo. Quem vive a vida com sen- tido, também se desgasta, e muitas vezes não sabe como recompor-se. As férias são uma oportunidade de uns dias desejados para se encon- trar um sítio de abrigo para nos re- fazermos e retemperarmos forças. Que Nossa Senhora da Assun- ção nos ajude a viver com digni- dade este tempo de férias. Que seja um tempo de descanso, encontro com os amigos e familiares, um tempo de retemperar forças para um novo período de trabalho. Abraço muito amigo. P.e Amadeu Festa da Primeira Comunhão e Profissão de Fé Em 3 de Julho, a paróquia de Castanheiro do Sul celebrou a festa da Primeira Comunhão, com cinco crianças e da Profissão de Fé com duas crianças. Neste dia, as cerimónias come- çaram com a Procissão da Capela do Mártir São Sebastião para a Igre- ja Paroquial, a que se seguiu a Eu- caristia. Duas crianças proclamaram as leituras a homília proferida pelo Sr. Padre Amadeu incidiu sobre os Sacramentos e no Evangelho, a Pes- soa de Jesus Cristo foi lembrada às crianças que, pela primeira vez, O iam receber e às da Profissão de Fé o Baptismo de cada uma, com a re- novação das promessas baptismais. continua na pág. 6 Procissão do Corpo de Deus Experiência no lar de Trevões

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PARÓQUIAS DE CASTANHEIRO DO SUL, ESPINHOSA, PEREIRO, TREVÕES E VÁRZEA DE TREVÕES

N.º 25 JULHO 2011 ANO 7

EDIT

ORIA

L

Consulte o Jornal Par tilhar ON-LINE em www.trevoes.net

Pág. 5

Pág. 4

Pode

ler:

Caros paroquianos e amigos…

Deus não entrou de férias!

Está a aproximar--se a época na qual a maioria de todos nós vai ou já está em fé-rias. É tempo de viajar, ir até à praia, dormir tarde e levantar-se mais tarde ainda, etc. Infelizmente associado a este tempo, muitos

cristãos aproveitam também para tirar férias de Deus. Trocam a correria das actividades quotidia-nas, que os impedem de terem uma vida mais próxima de Deus, pelo lazer em tempo integral. Ao contrário de fazer das férias um momento ocupado completamente pelo lazer, o cristão deve aprovei-tá-las, também, para desenvolver o crescimento espiritual.

A leitura de um bom livro (a leitura é uma actividade impor-tante no nosso desenvolvimento espiritual), ler a Biblia e oração (a leitura da Biblia e a oração nunca podem sair de férias nas nossas vidas), visitar uma igreja (assim como vamos à internet navegar em imensas web-páginas, devemos também ir à igreja para

“navegar” com Deus), realizar uma actividade diferente (visitar um lar de idosos, um hospital, um orfana-to, etc , são apenas algumas dicas de como podemos aproveitar este tempo de férias para edifi carmos e sermos edifi cados). Tudo isto são apenas alguns exemplos de como aproveitar o tempo de férias para serem também tempo de Deus.

Muitas vezes, fazemos das férias tempo de maior cansaço. Devíamos procurar este tempo para viver com qualidade e dignidade. Deve ser tempo de silêncio, sentido, repouso activo e comunicação profunda.

O tempo de férias deve ser um tempo breve para refazer o nosso interior, mais desgastado que o corpo. Quem vive a vida com sen-tido, também se desgasta, e muitas vezes não sabe como recompor-se. As férias são uma oportunidade de uns dias desejados para se encon-trar um sítio de abrigo para nos re-fazermos e retemperarmos forças.

Que Nossa Senhora da Assun-ção nos ajude a viver com digni-dade este tempo de férias. Que seja um tempo de descanso, encontro com os amigos e familiares, um tempo de retemperar forças para um novo período de trabalho.

Abraço muito amigo.P.e Amadeu

Festa da Primeira

Comunhão e Profissão

de Fé

Em 3 de Julho, a paróquia de Castanheiro do Sul celebrou a festa da Primeira Comunhão, com cinco crianças e da Profi ssão de Fé com duas crianças.

Neste dia, as cerimónias come-çaram com a Procissão da Capela do Mártir São Sebastião para a Igre-ja Paroquial, a que se seguiu a Eu-caristia. Duas crianças proclamaram as leituras a homília proferida pelo Sr. Padre Amadeu incidiu sobre os Sacramentos e no Evangelho, a Pes-soa de Jesus Cristo foi lembrada às crianças que, pela primeira vez, O iam receber e às da Profi ssão de Fé o Baptismo de cada uma, com a re-novação das promessas baptismais.

continua na pág. 6

Procissão do Corpo de Deus

Experiênciano lar de Trevões

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Sede SantosÉ o apelo que, o Senhor, faz a

todos nós.Há tempos, numa lição de ca-

tequese, a um grupo do sexto ano disse-lhes que Deus nos criou, para sermos santos e quer que todos os sejamos. Ficaram admirados e, de certo modo, preocupados. Pergun-taram: “Santos como os que estão nos altares?”

Não necessariamente. Santos dos altares, como eles disseram, são santos canonizados como to-dos sabem e conhecidos de toda a Igreja. Mal de nós se lá estivessem apenas os santos canonizados. No céu vive um número incontável de santos desconhecidos. Quem habita no céu é santo e ninguém lá entra sem o ser. Se ao morrermos, em es-tado de graça, ainda não o formos, teremos de ir acabar a nossa santi-ficação no purgatório. Só depois de estarmos totalmente purificados de todos os males, de todas as man-chas, poderemos encontrar no Céu e gozar da visão beatífica de Deus.

Deus não se repete nas suas obras, muito menos nos seus San-tos. Ninguém é igual a ninguém. Poderemos tentar imitar determi-nadas virtudes dos santos mas nun-ca seremos rigorosamente. Todos seremos diferentes e santos úni-cos. Ninguém pode ser santo sem possuir um grande amor a Deus, à Santíssima Virgem e pôr em prática uma grande caridade para com todos.

Como já foi dito, todos somos chamados a ser santos e “material” na vida de cada um é coisa que não falta. O essencial é que saibamos descobri-lo, agarrá-lo com ambas as mãos e pô-lo a render. A oração não pode faltar mas não chega. Esta deve caminhar paralelamente à prática de caridade. Não podemos contentar com umas “coisinhas” feitas só para calar a consciência. Tudo tem de ser feito e vivido em profundidade. Conheci alguém que passou a vida presa a uma cama.

Tinha como “material” de santifi-cação o sofrimento e a oração que vivia intensamente. Rezava por tudo e por todos. Com esta forma de caridade tentava chegar a todas as necessidades do mundo. Sinto que ela foi santa e está no Céu. Agradeço-lhe o muito que me deu.

Temos que estar atentos e não deixar passar a vida em vão.

O sofrimento, a cruz de cada dia são constantes na vida do ser humano e meio de santificação para todos. No Céu há muitas moradas, como já tantas vezes ouvimos. Um sacerdote muito santo que tive a graça de conhecer arranjou esta maneira humana de me fazer compreender: “Imagine um cântaro cheio. Está pleno. Não pode, nem precisa de mais. Da mesma forma, uma cântara, um copo, um dedal. Todos cheios, repletos estão plenos. Agora transporta isto para o Céu.

Todos são plenamente felizes segundo as suas capacidades. É

Em Setembro, iniciou-se mais uma jornada. A população mais jovem começou um novo ano lectivo, alguns pela primeira vez outros já mais experientes.

Este é sem dúvida o nosso primeiro emprego, para o qual a maioria tenta dar o seu melhor. Adquirindo novos conhecimentos e aprofundando outros, mas para além daquilo que se aprende, dentro da sala de aula, há também os ensinamentos no recreio, que nem sempre são os melhores mas ajudam a crescer e a aprender com os erros.

No final do ano lectivo o me-lhor “salário” que podemos re-ceber e o subir mais um “degrau escolar”.

Tudo isto temos a agradecer, em primeiro lugar, aos nossos

Fim do ano lectivo

evidente que quem mais tem mais feliz é.”

Na minha ignorância responde: Se eu conseguir a capacidade do dedal, não preciso de mais, porque isso me basta. Ele respondeu-me: “As coisas não são assim. Quem estabelece os limites é Deus e pede segundo as capacidades que deu a cada um. O que está em causa não é propriamente a nossa felicidade, mas a glória de Deus. Quanto mais felizes formos mais glória dare-mos a Deus. Na santidade, Deus desinstala sempre. Não quer gente acomodada.”

Enquanto vivermos, não pode-mos ficar comodamente instalados no que já conseguimos. Nas coisas de Deus a aprendizagem não pára. Temos de ir sempre em frente, pro-curando dar o mais e o melhor.

Esta caminhada só termina com a morte.

M.F (Por - Altiva Sequeira)

pais, pois são eles que agora lutam pelo nosso futuro. Nesta socie-dade, que dizem estar em crise, tentam ganhar algum dinheiro, para que nós possamos estudar e, mais tarde, dar-lhe o orgulho de conseguirmos tirar o nosso curso e ganhar o nosso próprio dinheiro, ajudando-os (quem sabe um dia mais tarde) e a forma de agradecer tudo aquilo que eles agora fazem por nós.

Agora com o fim de mais um ano para alguns com sucesso (mas não podemos esquecer que para o ano há mais), vamos aproveitar as férias para repor energias. Em Setembro, lá voltaremos…

Contaremos sempre com a tua ajuda, Senhor.

Diana Santos e Lara PereiraVárzea de Trevões

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Estabelecimento de Ensino de Trevões em festa

O dia 21 de Junho foi de festa para o Estabelecimento de Ensino de Trevões.

À semelhança do ano anterior, toda a comunidade educativa se reu-niu para a festa dos fi nalistas do Pré--escolar e 1º Ciclo. A festa teve início às 17h 30m, com a celebração da Eucaristia de acção de graças, presi-dida pelo Sr. Padre Amadeu e durante a qual os alunos deram um tom de alegria, entoando belos cânticos.

No momento de acção de graças, o Pedro Eduardo leu uma mensagem alusiva ao dia e, no fi nal, o Sr. Padre procedeu à bênção das pastas. De entre as entidades convidadas, assis-tiram o Sr. Adjunto do Agrupamento de Escolas da Pesqueira, Professor Hermínio, os senhores Presidentes de Junta de Trevões e Valongo dos Azeites, para além dos muitos fa-

miliares dos alunos e comunidade local.

Depois da Eucaristia, todos se dirigiram para a Escola onde os alunos apresentaram um pouco das actividades realizadas ao longo do ano. O convívio continuou com um delicioso lanche que as mães prepa-raram com todo o requinte. Quando a noite já se fazia anunciar, todos partiram para suas casas com alegria e convictos que não deram por mal empregado o tempo ali passado.

Parabéns a toda a comunidade educativa que tão bem soube viver estes momentos.

Valeu a pena!Para o ano vamos continuar a

viver ainda melhor estes momentos, pois só assim sentiremos que somos uma “família escolar”.

Os professores

Para que bates Com a mão no peitoSe não cumpresNem um só mandamento?Não terásApanhado esse jeitoDe pecadorQue procura alento?Porque procuras fazer acreditarQue és cumpridorPor devoçãoQuando afi nal na realidadeNão passasDe um falso Cristão?Para que vais tu à IgrejaSe não praticas A religião?Não seráPara que alguém te vejaPois não é essa A tua intenção?Deita poisA máscara foraE se entendesQue não tenho razãoProcura demonstrar-mo Sem demoraQue euCom humildadeTe pedirei perdão.

Anónimo - Trevões

o falso Cristão

RecordaçõesHoje, Senhor, continuo com as minhas recordações. Hoje foi um dia lindo

para mim encontrar-me, mais uma vez, com outros ministros da comunhão. Foi um dia cheio onde houve orações, cânticos e para não faltar danças, pois Deus no meio dos discípulos estava sempre alegre. Mas uma coisa me entristeceu, pois não havia um único jovem, era tudo cabelos brancos, mas sentia-se que todos temos vontade de levar Jesus a quem não pode visitá-Lo.

Mas quando nós não pudermos quem O leva até aos outros? Fica a per-gunta. Por isso, agradeço ao meu Deus o ter-me dado esta vontade de O servir e que cada vez é maior pois da parte dele já, neste mundo, me tem dado a recompensa. Obrigado, Senhor. pois nunca estás cansado de nos dar em conta, de multiplicar onde nós só sabemos fazer a conta de menos. Somos como o senhor que foi à feira e carregou tanto o burro que, no caminho, caiu e o dono bateu-lhe muito. Passou outro vizinho que lhe disse que o burro não podia com a carga e ele respondeu-lhe que não lhe estava a bater por ele cair mas por ele não se querer levantar. Mas nós quando caímos Deus dá-nos a mão sem nada nos pedir, somente nos pede amor uns para com os outros.

Dulcidia

Um homem foi encontrado caído no caminho com uma grande bebe-deira.

Condoídos, dois carvoeiros que passavam para o seu trabalho, pe-garam nele e levaram-no para a sua ofi cina.

Quando veio a si, sem saber onde estava, fi cou espantado ao ver os car-vões muito acesos e os dois homens todos enfarruscados, às voltas com o fogo.

Então um deles perguntou-lhe:- Então amigo já acordaste? Já

te passou a bebedeira? Como te chamas?

Julgando-se já na eternidade, res-pondeu a tremer:

- Eu, lá no outro mundo, era Manuel. Aqui, é como os senhores diabos me quiserem chamar.

Maria da Terra

Para Rir

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Festa da Primeira Comunhão e Profissão de Fé

continuação da 1.ª pág.

Dando continuidade à Celebração, as crianças pro-clamaram a Oração dos Fiéis e todas participaram no Ofertório Solene, levando ao altar, além da matéria para o sacrifício algumas coisas relacionadas com a vida de cada um. Seguiu-se o momento central, a Comunhão, que as crianças da Primeira Comunhão ansiavam e os seus rostos deixavam transparecer a alegria pois iam re-ceber o Corpo e Sangue do seu verdadeiro amigo Jesus.

No momento de Acção de graças, as crianças fizeram a consagração à Mãe do Céu ofertando-lhe um simples ramo de flores, símbolo do amor filial, enquanto se ento-ava “Avé Maria, Mãezinha do Céu, aceita as flores que o nosso amor colheu” e a entrega dos respectivos diplomas.

No fim da Eucaristia, a fotografia fez-se tanto para o

Jornal da Paróquia como de recordação para cada um mais tarde recordar.

Estão de parabéns as crianças que solenizaram esta festa com cânticos novos que tão bem entoaram.

Os Catequistas

A experiência foi de partilha e desta forma é também partilhada pela Marta, uma das alunas de EMRC.

Não podemos deixar de agradecer à Câmara Municipal de São João da Pesqueira que nos facultou o transporte e ao Padre Amadeu, Pároco e responsável do Lar de Santa Marinha de Trevões.

“ Se a tua voz trouxer mil vozes para cantar, vais descobrir mil harmonias belas, que ao céu hão-de chegar, fica mais rica a alma de quem dá, chega mais alto o hino de quem vive a partilhar”, é este um dos versos de uma música aprendida nas aulas de E.M.R.C na Escola E/B 2/3 SEC.SÃO JOÃO DA PESQUEIRA.

Tal como diz a música, o professor Horácio decidiu juntar a sua voz com a nossa, alunos de E.M.R.C do Secundário, para descobrir, enriquecer, viver e partilhar aquilo que somos e que fazemos. Mas para partilhar pre-cisávamos de receptores para a nossa mensagem e nada melhor do que alguém que tenha tempo para nos ouvir e experiências para partilhar.

Escolhemos visitar os utentes do Lar de Santa Mari-nha, onde nos receberam alegremente e nos mostraram as suas instalações, das quais devo dizer que são fantásticas.

Experiência no Lar de TrevõesO grupo que viajou ate à vila de Trevões era constituído

por 27 elementos raparigas e rapazes, que se mostraram ani-mados durante a viagem e a visita. Foi uma experiência di-ferente que enriqueceu a alma e aqueceu os corações. Como em tudo há um lado mau e aqui foi apenas ver o sofrimento que muitos utentes nos confessaram devido ao facto de se-rem raras as visitas que os alegravam. O grupo por sua vez mostrou-se unido e forte, ouvindo, conversando e rindo para que todos pudessem partilhar desta experiência.

Além da visita ao Lar de Santa Marinha, visitámos também a igreja paroquial de Trevões, considerada patri-mónio nacional devido à sua maravilhosa arte e o museu da vila, mas sem dúvida, e sem tirar importância a estes dois locais, o momento marcante foi o convívio com os utentes do Lar, onde se cantaram músicas como “ A mu-lher gorda”, “Ó Laurindinha”, etc.

Concluo dizendo que nós jovens temos o dever de sair mais daquele nosso mundo e olhar para os “lados”, dar um pouco mais do que temos e sermos um pouco mais para aqueles que tantas vezes apenas precisam de um simples sorriso”.

Termino com o refrão da música que mais se adequa a este momento:

“Tu tens que dar um pouco mais do que tens,Tens que deixar um pouco mais do que há,Se vais ficar muito orgulhoso vê bem,Tens que te lembrarÉs um grãozinho de uma praia maiorE deves dar tudo o que tens de melhorPara avaliar a tua alma há leisTu tens que dar um pouco mais do que tens”Marta Raquel Ramos, Aluna do 12º C da Escola E.B.

2,3/S de São João da Pesqueira

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A solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta à Idade Média. Instituída na diocese de Liège (Bélgica) em 1246, a festa foi estendida a toda a igreja em 1264. A procissão data do segundo decénio do séc. XIV. Estas procissões tornaram-se famosas. Nelas se incorporava a representação de toda a sociedade local. Sabe-se que, em Portugal a festa já era popular no tempo de D. João I. Precisamente dessa época (1417) datam as primeiras notícias da realização desta procissão, no Porto.

Com esta manifestação pública de fé, os católicos não pretendem exibir triunfalismos. Não marcham contra nin-guém, nem reivindicam nada para si. Querem simplesmen-te anunciar a todos que Jesus Cristo é o único Salvador e que só na Eucaristia (que é Cristo a percorrer os caminhos do mundo) está o sinal da unidade, o vínculo do amor, a única força capaz de transformar a humanidade.

Também as nossas comunidades viveram este dia

Procissão do Corpo de Deus

com este sentimento e com esta fé. Eis algumas fotos do embelezamento das ruas por onde passaram as nossas procissões. De louvar o sacrifício e dedicação de muitas pessoas que contribuíram para não deixar morrer esta tradição e esta beleza. Fica o registo desse trabalho e embelezamento com as fotos que publicamos…

Carta aberta para JesusÉ com muita alegria que mais uma vez, estou presente

para te honrar, louvar e bendizer.És digno de todo o louvor porque és aquele Amor

perfeito que, livre de qualquer mácula, nos seduz e atrai. Precisamos tanto de Ti, Senhor!..O mundo de hoje não se apresenta nada risonho. Há

muita maldade, muita incompreensão, injustiça e, sobre-tudo, muita insegurança, mas para aqueles que em Ti confi am e em Ti crêem, todo o mal é amenizado e a vida torna-se, apesar de tudo, mais fácil.

Saber que temos um Pai, tão poderoso que nos ama e protege, faz de nós pessoas mais seguras e esperançadas num mundo melhor.

Tenho muita pena daqueles que não Te conhecem e mais pena ainda daqueles que não querem conhecer-te. Devem ser muito infelizes porque nada têm a que se agarrar, em especial quando a desgraça lhes bate à porta.

Tomos estamos sujeitos ao sofrimento. Ele está no mundo e tu também sofreste, mas sofrer contigo é bem melhor que sofrer sozinho.

Mas, vamos mudar de assunto porque um Santo triste é um triste Santo e a tristeza não faz sentido no mês dos Santos populares.

Eu não sei quanto tempo demora uma carta a chegar ao céu, só sei que estou a escrevê-la no mês de Junho e logo se verá quando será lida.

O dia de Santo António já passou, mas é para nós uma honra termos este grande Santo Português. Ninguém se esqueça que ele nasceu em Lisboa e, por isso, é tão venerado e festejado nesta cidade.

Ainda nos restam o S. João e o S.Pedro. Do S. João sabemos que ele era o discípulo amado a quem confi aste a Tua Santa Mãe quando proferiste aquela célebre frase:

-“Mãe, eis o Teu fi lho; fi lho eis a Tua Mãe” ~Nesta pequena grande frase fi zeste de todos nós fi lhos

de Maria e teus irmãos. Obrigada Pai, por tanta bondade. Até a tua mãe partilhaste connosco.

E só nos resta falar de S. Pedro, aquele que te negou três vezes, como estava escrito, mas pelo seu grande arrependi-mento, sobre ele edifi caste a tua Igreja e foi o primeiro Papa.

Assim este teu povo, que somos todos nós, tenha uma ati-tude semelhante, para ser digno do grande encontro que és Tu.

E vou deixar-te, por agora, com mil beijinhos e muitas saudades.

A Tua Maria da Terra

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Repensar a Pastoral da Igreja em PortugalA Conferência Episcopal Portuguesa decidiu promover um caminho para

“repensar a pastoral da Igreja em Portugal”, de modo a adequá-la melhor ao mandato recebido de Jesus e às circunstâncias actuais.

Assim, todas as paróquias (ou unidades pastorais) e movimentos ecle-siais fizeram uma reflexão sobre a realidade actual da sociedade e da Igreja, respondendo às questões propostas. Também as paróquias da Diocese de Lamego reflectiram sobre este tema. Fruto dessa meditação, passamos a publicar nos próximos números do “PARTILHAR” as principais conclusões deste trabalho.

Diocese de Lamego Repensar a Igreja em Portugal

1. Sombras que nos desafiam no mundo e na Igreja actual

Na Sociedade

- Reconhecemo-nos numa socie-dade em que o poder do dinheiro, como valor supremo, a ambição, a preocupação económica são os princípios determinantes na estruturação da sociedade e res-pectivos valores. As pessoas estão empenhadas no ter, no poder e no prazer, com exagerada valorização do corporal (material) e uma orien-tação consumista.

- Verifica-se uma desigualdade gritante no acesso aos bens. Ao lado de povos e pessoas com gastos sumptuosos, a pobreza extrema. Verifica-se ausência de ética de responsabilidade social. Os gran-des conseguem manter e justificar a sua condição de privilegiados. As divisões e contrastes sociais vão-se acentuando. O desemprego é cres-cente, a exclusão social marcante. As situações de marginalidade vão alastrando, com consequências nega-tivas como: os sem abrigo, o uso da droga, álcool, abuso da sexualidade, criminalidade, etc...A tendência individualista e o enfraquecimento da solidariedade vão-se afirmando (egoísmo). Cresce a insensibilidade perante a realidade social. Há um culto do imediato, com medo de compromissos e de vínculos para o futuro.

Acrescem a tudo isto as referên-cias em relação à classe politica,

com um papel determinante na con-dução da sociedade:

- a classe política caiu em des-crédito, gerando desconfianças e comprometendo a participação de-mocrática;

- a corrupção, grande ou peque-na, cujos sinais são demasiado evi-dentes destrói confianças e mina as relações entre as pessoas...

- o despesismo autárquico, às ve-zes mais preocupado com interesses particulares ou de grupos, do que com o bem comum, ou até como meio de afirmação pessoal (snobis-mo/vedetismo)

- Denota-se uma sensação de solidão. A desertificação e envelhe-cimento do interior vão alastrando, o que gera angústia nas pessoas, acentua o atraso económico e social, traz preocupações em relação ao fu-turo. Como vai ser a vida económica e social numa sociedade onde vão predominar os idosos desamparados e solitários?- A insegurança física e psicológica vai afectando o nosso modo de viver e de encarar o futuro. A isto ajudam a presença entre nós de gente de diversas nacionalidades. Há desconfiança pelos imigrantes que chegam e fraca aceitação dos emigrantes, quando regressam aos seus lares. A ameaça terrorista, a falta de segurança. A criminalidade e a repressão têm também o seu peso entre nós.

- O espírito sebastiânico (sebas-tianismo) faz parte da nossa índole: as pessoas esperam sempre alguém que resolva os problemas que a todos compete resolver; o fatalismo e o complexo de inferioridade face ao estrangeiro; a tendência para o

pessimismo e a desvalorização das nossas capacidades (potencialidades) como povo português.

Na Família

- Um dos indicadores mais pre-ocupantes do nosso tecido social é o que nos vem da família. A desa-gregação e a desestruturação das famílias continuam acentuar-se, as-sociando-se-lhe a perda de valores pessoais, familiares e sociais. Os valores da família estão a perder-se significativamente, com os cons-tantes, sistemáticos e diversificados atentados à instituição “família” e com a mudança de paradigma (da família em si mesma e dos respecti-vos valores).

- Na vida em família as referên-cias morais parecem estar a diluir-se cada vez mais. As uniões de facto começam a ser encaradas como normais, assim como os casamentos pelo civil, divórcios ( reais ou fic-tícios por necessidades económicas) , amor livre e tudo o que se pode prever em relação à homossexua-lidade, com a abertura legislativa para as uniões homossexuais. Há uma utilização indiscriminada dos contraceptivos, aborto, violência doméstica…

- A proposta e imposição, por parte da sociedade, de paradigmas de vida familiar diferenciadas (fa-mílias normalmente constituídas e organizadas, casais separados, divorciados, uniões homossexu-ais), mas consideradas perante a lei como igualitárias e como dando o mesmo contributo à construção e harmonia da sociedade, perturba as pessoas e distorce a verdade. “Todos são senhores dos mesmos direitos, mas não das mesmas obri-gações, dos mesmos direitos”.

- Verifica-se uma certa pressão em relação à Igreja no sentido de aprovar os segundos casamentos e os casamentos gay .

- A baixa natalidade, o in-verno demográfico, que afecta

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Repensar a Pastoral da Igreja em Portugalbastante o nosso meio, com uma desertificação crescente e uma per-centagem de idosos cada vez mais acentuada no tecido social.

- Verifica-se que é cada vez maior a percentagem de casais que não querem assumir o compromisso do casamento católico, preferindo o casamento pelo civil, ou simples-mente a união de facto.

- Em relação às famílias cristãs preocupa a perda de referências fundamentais como o sentido da Eucaristia dominical, ou a oração em família. Mesmo a preocupação pela educação cristã dos filhos está a diluir-se. Começam a aparecer crianças em idade de catequese sem baptismo. Ainda é grande a preocupação pela festa da Primeira Comunhão, diminuindo o interesse e preocupação à medida em que se vai crescendo. O desporto e diversas actividades culturais e recreativas, ou de formação, estão a impor-se como prioridade por parte dos pais, retirando ou diminuindo o interesse dos filhos pela prática dominical e pela catequese

- É também cada vez mais fre-quente o pedido de baptismo dos filhos por parte de pais não casados catolicamente. O que levanta a ques-tão do testemunho e garantia da fé...

- Na verdade a crise da família dita outras crises como a da Escola (educação) e a da Fé.

- Tudo isto traz preocupações em relação ao futuro.

Em relação à Igreja

- A descristianização do nosso tecido social continua a avançar. Confrontamo-nos com uma crise de memória e herança cristãs.

- A indiferença religiosa de mui-tos é uma realidade, podendo-se fa-lar de um ateísmo prático. Vivemos numa sociedade secularizada, que esqueceu Deus e a parte espiritual do homem. Verifica- se mesmo a presença de um secularismo mili-tante, em que as religiões são consi-

deradas sem significado para a vida pública.

- Para muitos, a Igreja não é necessária. Procura-se silenciá-la e à sua acção. Há uma exploração me-diática de situações que lhe são me-nos favoráveis e alguma dificuldade para a Igreja se fazer compreender (linguagem). As suas instituições são constantemente questionadas.

Esta sociedade que admira a coerência e o testemunho (casos de João Paulo II e Madre Teresa de Calcutá), é absolutamente arrasa-dora face à incoerência de vida dos cristãos (caso da pedofilia). À Igreja é-lhe apontada toda e qualquer falha (obrigada a ser perfeita).

- Caracteriza-nos uma fé sem razões de acreditar, por tradi-ção, sem fundamentos bíblicos e teológicos elementares. É ainda muito acentuada uma religiosidade tipo “comércio”… promessas, veli-nhas, caminhadas sacrificiais, sem compromissos com o dia a dia da vida. (Fiz as minhas devoções, já cumpri…) A vivência da fé cristã é concretizada mais como expressão religiosa que liga ao transcendente, acentuando a dimensão individual do que como vivência em comunida-de. Na verdade constata-se a perda do sentido do outro e a diluição do sentido da comunidade... (o que quero é salvar a minha alminha...)

- Falta ao cristão uma vida cristã. À prática religiosa não corresponde a vida. Os cristãos não põem Deus em primeiro plano. Acima de Deus há outros valores: o lazer, o despor-to a vida fácil. Televisão, Internet. Deixou de haver regras e compor-tamentos...

- Perante este facilitismo as igre-jas esvaziam-se com cristãos es-candalizados e envergonhados. As pessoas refugiam-se isolam-se por vergonha, medo, comodismo. E vão-se afastando da Igreja identificando-se como católicas não praticantes.

- Respira-se crise na procura e prática dos Sacramentos. Destaque

para o Matrimónio (aumentam as uniões de facto e os divórcios). Há pouco apreço pela Confissão (comu-nhão sem confissão). As pessoas recebem o Sacramento da Con-firmação, mas sem compromisso cristão. Cresce a falta de assiduidade às celebrações litúrgicas e a acções promovidas pela Igreja: Eucaristia, catequese, grupos de jovens, grupos de casais, etc.

- Falta ao cristão uma cons-ciência esclarecida de Igreja. Mui-tos dos nossos leigos podem considerar-se em idade infantil: sem compromisso com a sua laicidade e com a vida da Igreja… Ainda há os que pensam que desempenhar alguma função na Igreja é “ajudar o senhor abade”…

- Os cristãos em percentagem significativa têm uma fé pouco con-victa e profunda. A sua relação com a Igreja é ainda demasiado marcada pelo sentimento, sem uma articula-ção equilibrada com a racionalidade nas opções em nome (e pela) fé, esbatendo-se o sentido do dever. (Falta amor, acaba a relação...”Vou à Missa se me sentir bem”). Faltam testemunhos de vida coerentes com a fé.

- Há falta de rostos, pessoas, modelos concretos que encarnem verdadeiramente a caridade, o amor, que demonstrem coerência e postu-ra face a uma causa, que tipifiquem o essencial do Evangelho. Muitos sentem vergonha de se apresen-tarem como católicos (respeitos humanos). Faltam testemunhos públicos de gente pública e há dificuldades em encontrar espaço e presença em certos meios de co-municação (redes sociais). Faltam agentes de pastoral.

- O indivíduo cristão não se demarca dos outros, isto é, no quoti-diano nota-se uma falta de coerência entre o que se aprende e o que se demonstra. Existem pessoas sem prática religiosa que acabam por demonstrar mais qualidades do que aqueles que se dizem praticantes.

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Ficha Técnica

Propriedade: Paróquias de: Castanheiro do Sul,Espinhosa, Pereiro, Trevões e Várzea de TrevõesDirector: Pe Amadeu da Costa e CastroRevisão de Provas: Prof. Flávio SequeiraImpressão: Tipografia Voz de Lamego, Lda.

Tiragem: 700 exemplares

Rua Fundo de Vila, 1 • 5130-421 TREVÕES • Telemóvel 965 069 027 • Telefone 254 473 924E-mail: [email protected]

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Foi assim, o dia da mãe na nossa comunidade. As crianças da nossa paróquia que frequentam a catequese e também as catequistas encontraram forma de agradecer a Maria por ser a nossa mãe no céu e por estar sempre do nosso lado.

A nossa celebração ficou mar-cada desde os ensaios onde as crianças fazem as suas traquinices como é normal, até ao momento final da nossa celebração. Facto que nos marcou foi ver alegria do senhor padre quando olhou para as crianças tão pequenas e alguns mais graúdinhos que ali estavam, com pequenas camisolas a desejar um feliz dia a todas as mães da nossa paróquia da qual não vamos es-quecer a expressão “Não é nenhum coro de fora pois não?” Na realida-de, o coro não era de fora, eram os

Dia da Mãe na Comunidade de Várzea de Trevões

Vim aqui, ó Virgem Mãe Sem saber, o que dizer Eu olhava a tua imagem Não a conseguia ver.

Sentei-me e assim fiquei Em silêncio a pensar Senti descer, ó Mãe, Sobre mim, o teu olhar Foi então que eu comecei Com alegria a rezar.

nossos meninos, filhos, netos e se calhar até bisnetos dos presentes na nossa celebração.

Entoaram-se na igreja cânticos como “Vim aqui ó virgem mãe”, “Senhora a ti me entrego”, “Preci-samos de ti” entre outros cânticos belíssimos que, de certeza, fizeram lembrar os presentes, homens e mu-lheres que tiveram ou tem mãe, mas que não é só nesta data que nos devemos lembrar da sua existência, mas todos os dias.

O momento alto da celebração foi sem dúvida o cantar dos para-béns e a entrega das rosas às mães. Algumas riram, outras choraram mas é assim! Mãe é ter coração, é sofrer, rir e chorar.

A nossa celebração terminou com o nosso cântico de despedida habitual, “canção da mãe” onde re-tratamos desde o nascer ao crescer as horas de sofrimento. A comuni-dade ao terminar saudou-nos com uma salva palmas.

Não podemos terminar sem deixar o nosso agradecimento e um muito obrigado à comunidade por tão sincero gesto, à senhora que ofereceu as camisolas, mas acima de tudo às crianças que abrilhanta-ram a nossa celebração.

O grupo de Catequistas

SuMáRIoEDIToRIAL................................................................ 01

FESTA DA PRIMEIRA CoMunhão E PRoFISSão DE Fé.................................................. 01

SEDE SAnToS ..........................................................02

FIM Do Ano LECTIVo .......................................02

ESTABELECIMEnTo DE EnSIno DE TREVÕES Em FESTa .............................................03

REcoRdaçÕES... ..................................................03

o FALSo CRISTão .................................................03

PARA RIR... ................................................................03

FESTA DA PRIMEIRA CoMunhão E PRoFISSão DE Fé ..................................................04

ExpERiência no laR dE TREVÕES ............04

pRociSSão do coRpo dE dEuS..................04

CARTA ABERTA PARA jESuS ..............................05

REPEnSAR A PASToRAL DA IgREjA EM poRTugal...................................................... 06 E 07

DIA DA MãE nA CoMunIDADE DE VáRzEA dE TREVÕES.............................................................08