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VI Encontro Nacional e IV Encontro Latino-americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis - Vitória – ES - BRASIL - 7 a
9 de setembro de 2011
Parque Linear Ribeirinho Para Barra do Bugres – MT, uma proposta
sustentável.
Jane Eliza de Almeida (1), Juliene Tassia S. Silva (2), (1) Departamento de Arquitetura e Urbanismo, UNEMAT, Brasil. E-mail:
(2) Departamento de Arquitetura e Urbanismo, UNEMAT, Brasil. E-mail: [email protected]
Resumo: O Parque Linear Ribeirinho de Barra do Bugres – MT, trata-se de uma proposta de
intervenção urbana que objetiva a revitalização das margens dos rios que passam pela cidade, que são o
Bugres e Paraguai, de modo a recriar um novo local com maior qualidade ambiental e humana. Assim
tal proposta surge perante a um repertório de problemas urbanísticos e ambientais existentes no
município que se configuram em: ocupações ribeirinhas irregulares em áreas de risco, poluição direta
das margens dos rios, carência de áreas de lazer, melhoramento da infraestrutura para o festival
internacional de pesca que ocorre anualmente em Barra do Bugres. O projeto foi desenvolvido de modo
participativo, onde se buscou saber junto à população suas reais necessidades e desejos em relação ao
parque. A linhagem projetual da proposta é totalmente regionalista, sendo a morfologia do Parque
Linear Ribeirinho inspirada na sinuosidade e leveza da fisiologia do peixe, já que a pesca é um fator
muito presente na cultura da população da cidade. Esta proposta, de modo geral, buscou contribuir para
a garantia dos direitos básicos dos cidadãos, possibilitando total acessibilidade, e promovendo
condicionantes de bem estar e lazer, onde se pode demonstrar com tal trabalho que é possível
transformar e recuperar o espaço urbano em benefício dos indivíduos e da natureza, garantindo os
direitos de ambos.
Palavras-chave: Parque linear, Intervenção urbana, Rios.
Abstract: The linear park along the waterfront of Bar Bugres - MT, this is a proposal for urban
intervention that aims to revitalize the banks of rivers running through the city, which are Bugres and
Paraguay in order to recreate a new site with the highest quality environmental and human. So such a
proposal comes before the repertoire of urban and environmental problems in the city that take place in:
riverside irregular occupations in risk areas, direct pollution of the rivers, lack of recreation areas,
improving the infrastructure for international festival fishery occurs annually in Barra Bugres. The
project was developed in a participatory manner, where we know from the people their real needs and
desires regarding the park. The lineage of the proposal is fully projetual regionalist, and the morphology
of the Linear Park Riverside inspired by the sinuous and lightness of the physiology of fish, since fishing
is a very present factor in the culture of the city's population. The proposal generally sought to contribute
to ensuring the basic rights of citizens, allowing full accessibility, and promote conditions of welfare and
recreation, where you can demonstrate that such work is to transform and reclaim urban space for the
benefit of individuals and nature, guaranteeing the rights of both.
Key-words: Linear park, Urban intervention, Rivers.
1. INTRODUÇÃO
A degradação de recursos naturais atualmente é um fator que vem despertando gradativa preocupação,
onde cada vez mais se faz necessária a importância da conservação do meio ambiente, pois tal atitude
pode garantir o resguardo de um patrimônio importante para as atuais e futuras gerações. Assim, a devida
utilização dos recursos naturais em benefício dos indivíduos se torna uma solução que favorece tanto o
meio ambiente quanto a população, pois este passa a ser mais conservado e valorizado proporcionando
ainda lazer para todos.
Segundo Utimati et al. (2007), o parque linear ribeirinho é considerado um elemento possuidor de
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múltiplas funções, onde se destacam a restauração de várzeas, proteção das margens contra erosão e
invasões irregulares, recomposição da vegetação ciliar, redução da velocidade de escoamento com a
redução dos picos de cheias, redução da poluição difusa, área de lazer e incremento de área verde. Diante
disso, o proposta do Parque Linear Ribeirinho de Barra do Bugres – MT se configura como uma
estratégia urbanística importante de apoio, recuperação e proteção de áreas degradadas ou de preservação
permanente (APPs), bem como um elemento de valorização territorial e promotor do lazer, onde esta
proposta de intervenção urbana surgiu a partir da necessidade de remoção das famílias ribeirinha situadas
em áreas de risco, bem como de se preservar as margens dos rios Bugres e Paraguai, além da criação de
espaços destinados ao lazer e uma infraestrutura adequada para a realização do tradicional festival de
pesca que ocorre anualmente na cidade, atendendo assim ao desejo da população residente no município.
Portanto o principal objetivo deste Parque Linear Ribeirinho é realizar uma proposta arquitetônica e
urbanística de revitalização da área, de modo a se criar um espaço estruturado que ofereça qualidade de
vida e potencial turístico a cidade, além de contribuir com a preservação das margens dos rios Bugres e
Paraguai, criar espaços destinados ao lazer da população, bem como proporcionar uma infraestrutura
adequada para a realização do tradicional festival de pesca da cidade, e ainda promover a remoção das
famílias ribeirinhas para um local mais adequado e seguro.
2. APRESENTAÇÃO DA ÁREA ESTUDADA E LEVANTAMENTOS DE DADOS.
Barra do Bugres é um município brasileiro situado no estado do Mato-Grosso que está localizado a 155
km da capital do estado, Cuiabá. A cidade é contemplada pelo encontro entre o rio Bugres e Paraguai, e,
segundo Carvalho (2007), seu clima varia entre tropical quente e sub-úmido com precipitação média
anual em torno de 1.800 mm, com maiores concentrações em dezembro, fevereiro e março, e menores de
junho a setembro. Os meses mais quentes vão de setembro a março e os mais frios de abril a agosto.
Como vários municípios brasileiros, Barra do Bugres também sofre com a problemática da segregação
urbana, fato este que acaba implicando na utilização indevida das margens dos rios que passam pela
cidade, surgindo assim varias ocupações irregulares que se constituem ao longo de suas margens, o que
resulta em impactos ambientais significativos que prejudicam tanto os rios quanto os habitantes de leitos,
pois tal uso indevido do espaço resulta no assoreamento destes cursos d’águas o que por sua vez acarreta
enchentes em períodos de grande quantidade de chuva (Figura 01).
É relevante que os rios possuem significativo papel no contexto urbano, porém muitos locais não
possuem esta consciência e não resguardam este elemento valorizador da paisagem urbana, muito menos
aproveitam as potencialidades que ele pode oferecer a estas regiões. É evidente que para a melhor
utilização deste potencial do rio é necessário planejamento, bem como conhecimentos específicos das
reais necessidades de cada local, além de investimentos relevantes. Mas sem duvida todo este processo é
recompensado pela preservação de um patrimônio ambiental, que na maioria das vezes possui papel
significativo no contexto histórico de muitas cidades.
Contudo, fica claro que ao se idealizar um espaço em Áreas de Preservação Permanentes (APPs), é
imprescindível que haja uma preocupação com os moradores que residem em tal localidade ou em seu
entorno, em que através do devido diálogo se chegue a uma solução benéfica tanto para a população
quanto para o meio ambiente. Assim torna-se de grande relevância o estabelecimento de políticas públicas
integradas a programas educativos que promovam a interação dos habitantes com o local, permitindo
tanto à recuperação do cenário ambiental quanto a promoção das relações sociais, atrelada a
conscientização da importância do bem a ser conservado.
Pensando nisso que ao se idealizar esta proposta urbanística do Parque Linear Ribeirinho para Barra do
Bugres – MT, imediatamente buscou-se encontrar um novo local que fosse seguro e legalmente propício
para a ocupação dos moradores das áreas de risco. Assim sugeriu-se uma área que o plano diretor do
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município designa como sendo de direito de preempção1, este local situa-se próximo à área da proposta
(Figura 02), o que pode facilitar a adaptação destas famílias, já que estas serão transferidas para um lugar
próximo de suas antigas moradias.
Figura 02: Mapa geral do zoneamento de Barra do Bugres. Fonte: Prefeitura municipal de Barra do Bugres, 2009.
Todas as edificações a serem removidas não possuem nenhum valor histórico. Sendo que as que possuem
serão mantidas, o que é o caso de algumas construções históricas que situam na área (Figura 03).
Figura 03: Área Intervenção, com as Construções que Serão Mantidas e Demolidas. Fonte: Adaptado de Google
Earth 2010.
A área escolhida para a implantação do Parque Linear Ribeirinho situa-se ao longo das margens dos rios
Bugres e Paraguai (figura 04). A área possui 175053,33 m², e sua topografia possui algumas variações de
níveis ao longo de toda extensão do terreno.
1 Direito de Preempção: O direito de preempção confere ao Poder Público municipal preferência para aquisição de
imóvel urbano objeto de alienação onerosa entre particulares.
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Figura 1: Mapa de localização da área da proposta. Fonte: Autoras, 2010.
A vegetação existente atualmente na área possui certas variações em seus níveis de densidade, onde em
determinados trechos se configuram densas, já em outros há a supressão total ou parcial da mesma,
existindo assim vazios ou apenas algumas forrações (figuras 05). De modo geral pode se perceber que a
região precisa ser melhor arborizada, já que muitos são os pontos que não possuem árvore com densidade
mais elevada.
Figura 25: Mapa de Diagnóstico do Verde urbanos existente na área da proposta. Fonte. Autoras, 2010.
3. PARÂMETROS PROJETUAIS DA PROPOSTA
Com objetivo de promover integração com a identidade da cidade, buscou-se criar um estilo arquitetônico
regionalista, onde todas as formas inseridas no projeto remetem a questões históricas e culturais de Barra
do Bugres. Assim tanto os caminhos do Parque Linear Ribeirinho, como a alguns ambientes dele,
possuem em suas características morfológicas e arquitetônicas, a sinuosidade e leveza da fisionomia do
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peixe (figura 06). O peixe foi escolhido como elemento de inspiração pelo fato da pesca fazer parte da
cultura da região. O piso proposto para os acessos e alguns ambientes do local será o intertravado, pois
este possui várias características vantajosas, onde podem ser removidos e recolocados, permitindo assim
concertos subterrâneos em via e calçadas. Possuem ainda fácil assentamento, são duráveis e
antiderrapantes, além de serem ecologicamente corretos. Este tipo de piso é fabricado em vários modelos
e cores, o que possibilita maior liberdade de projeto, com isso por diversos pontos do parque utilizou-se o
intertravado de diferentes cores formando assim desenhos que proporcionaram uma particularidade a
mais à proposta. Nas demais localidades sugerem-se dois tipos de gramas, a batatais e a esmeralda,
devido à resistência que estas duas espécies apresentam.
Figura 06: Planta de piso do Parque Linear Ribeirinho. Fonte: Autoras, 2010.
Para garantir maior singularidade a esta proposta, obteve-se certa preocupação em propor alguns
equipamentos diferenciados, que propiciassem uma estética única ao parque, e garantisse conforto a seus
usuários, onde para a criação dos quiosques inspirou-se na história do município, onde este teve sua
origem a partir da exploração da poaia, assim os quiosques possuem o formato da folha desta planta
(figura 07).
Figura 07: Um dos locais destinados aos quiosques. Fonte: Autora 2010.
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Quanto aos sanitários e vestiários também se basearam na história da cidade, sendo suas formas remetidas
ao arco e flecha dos povos indígenas que viviam neste mesmo local da implantação do parque. Para o
mirante, igualmente, buscou-se inspiração na história, onde o mesmo foi idealizado com um aspecto que
remetesse a uma embarcação de modo a lembrar das que traziam os exploradores da poaia ao município.
O palco possui um estilo propositalmente pensando para compor o arranjo da área de shows, onde este foi
projetado de modo que ao ser visto de cima, se pareça a um olho de peixe, (figura 08).
Figura 08: Equipamentos propostos para o Parque Linear Ribeirinho. Fonte: Autoras, 2010.
A área destinada aos shows (Figura 09) foi projetada de modo a remeter-se a silhueta de um peixe, nela
foram dispostas duas rampas de acesso, já que esta possui uma elevação de 1,5 metros do nível do rio,
isso visando proteger a área do palco de possíveis alagamentos em grandes períodos de precipitações.
Figura 09: Área de shows do Parque Linear Ribeirinho. Fonte: Autoras, 2010.
Quanto à área esportiva (Figura 10), foi pensada de maneira a possuir espaços para comportar varias
modalidades esportivas, tais como futebol, ciclismo, vôlei de areia entre outros.
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Figura 3: Área esportiva do Parque Linear Ribeirinho. Fonte: Autoras, 2010.
No parque foram criadas duas lagoas, uma menor e outra maior. Na menor que se localiza próxima a área
de shows, foi implantado um sistema denominado DHS (despoluição hídrica com solos), ele foi
desenvolvido por Salati (2000), nele é utilizado um filtro com britas, pedriscos, solo filtrante e plantas
macrófitas aquática2 (figura 11).
Figura 41: Esquema do sistema DHS. Fonte: Autoras, 2010.
Este sistema possibilitará que a água dos córregos existentes na área seja tratada, onde os lixos lançados
nestes córregos não mais serão direcionados diretamente ao rio. Assim para melhor escoamento pluvial
propôs-se também a canalização destes córregos, por meio do sistema de canal artificial revestido aberto.
A segunda lagoa (Figura 12), no caso a maior, servirá como espécie de bacia de detenção, que ajudará a
amortecer os picos de cheia, sendo ela mantida seca nos períodos de estiagem.
Figura 125: Esquema da lagoa de detenção. Fonte: Autoras, 2010.
2 Plantas macrófitas aquáticas: São vegetais que habitam desde brejos até ambientes totalmente submersos.
Fonte: http://www.ufscar.br/~probio/info_macrof.html Acesso em 26 set. 2010.
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Ao longo da orla proposta para o Parque Linear Ribeirinho (Figura 13), se propôs um tipo de vegetação
que possibilitasse a visão da paisagem do encontro dos rios, assim optou - se por palmeiras imperiais, que
embora não produzam sombreamento, são ornamentais.
Figura 136: Orla do Parque Linear Ribeirinho. Fonte: Autoras, 2010.
Quanto a áreas verdes, recomendou-se o plantio de espécies nativas do cerrado, onde foram escolhidas as
espécies que melhor se adaptam a clima local. Segundo Gouvêa (2002) as espécies mais adequadas
seriam a de copa globular ou horizontal, pois elas garantem um eficaz sombreamento além de reterem a
água da chuva, impedindo assim a exposição do solo e aumentando a umidade através da lenta
evaporação. Assim as arvores arbóreas de sombra, indicadas foi o Ipê Amarelo, Oiti, Jacarandá, Pata de
Vaca, e Pau Santo. As árvores arbóreas frutíferas recomendadas são: Caramboleira, Mangueira, Pé de
Acerola, Jabuticabeira, e a Goiabeira. As palmeiras indicadas são: Buriti, e Imperial. As arvores frutíferas
indicadas foram dispostas em pomares criados no parque, pois por questões de segurança recomenda-se
que o plantio destas seja em pontos onde não há a circulação de pedestre ou de veículos. Nos
estacionamento foram utilizadas somente duas espécies, a Pata de Vaca e o Oiti, por se tratarem de
árvores que não possuem raízes agressivas que prejudiquem o calçamento.
O maior objetivo desta proposta foi determinar um novo uso para esta área de maneira consciente, de
modo que toda a população pudesse usufruir deste espaço, podendo ele fornecer lazer e promover maior
socialização entre seus usuários, sendo que a proposta arquitetônica visou promover maior interação com
o entorno de modo que a identidade e a tradição da cidade fossem conservadas. Por isso que os materiais
construtivos foram cuidadosamente escolhidos, assim procurou explorar ao máximo o uso da madeira,
pois além deste ser um material de fácil acesso na região, possui ainda propriedade de isolamento
térmico, considerando que esta região no verão chega a alcançar picos bem elevados de calor, chegando
estes próximos dos 40°C.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para que esta proposta possua de fato viabilidade, se faz necessário seguir um conjunto de leis e normas
que objetivam proteger o meio ambiente, de modo que o projeto a ser desenvolvido não se caracterize
somente como um local voltado ao lazer, mas também funcione como um instrumento que possibilite a
conscientização e integração da população com questões ligadas a conservação e educação ambiental,
podendo assim ser estabelecido um uso consciente do espaço a ser proposto, atrelado ao lazer,
possibilitando maior valorização dos patrimônios ambiental e arquitetônicos existentes na região.
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Contudo este projeto buscou contribuir para a garantia dos direitos básicos do cidadão, possibilitando que
o parque fosse acessível a todos, além de buscar promover os condicionantes da sustentabilidade em todo
ele. Assim ao se idealizar o projeto do Parque Linear Ribeirinho para Barra do Bugres – MT visou
explorar de maneira consciente os potenciais naturais da região, de modo a promover total integração com
o entorno, além de estabelecer uma linguagem arquitetônica singular.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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