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Edição 2 – de 24 a 29 de março 2010 Parque Tecnológico da Zona Leste entra no SPTec Empreendimento será voltado às áreas de pesquisa e desenvolvimento nos setores de Inovação e Apoio de Gestão, Têxtil e Moda, TI e Software, Inteligência de Mercado e Mídia Fonte: Secretaria de Desenvolvimento - atualizado às 12h10 (29/03) O secretário de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito Gilberto Kassab assinaram nesta segunda-feira, 29 de março, o credenciamento provisório do Parque Tecnológico de São Paulo – Zona Leste no Sistema Paulista de Parques Tecnológicos (SPTec). O complexo será implantado em uma área de 203 mil m², localizada na Avenida Miguel Ignácio Curi, no Distrito de Itaquera, entre a Avenida Prof. Eng° Ardevan Machado e a Rua Dr. Luís Aires, próximo à estação de metrô Corinthians- Itaquera. O local abrigará instituições de ensino e pesquisas, laboratórios, empresas incubadas, centro de convenções, pavilhão de exposições, auditório, área de serviços e alimentação, edifício comercial e centro cultural. O empreendimento será voltado às áreas de pesquisa e desenvolvimento nos setores de Inovação e Apoio de Gestão, Têxtil e Moda, TI e Software, Inteligência de Mercado e Mídia, e Gerontologia. “Com o credenciamento provisório, o Parque Tecnológico já começa a se estruturar para futuramente receber empresas interessadas em investir na zona leste, o que irá estimular o crescimento econômico da região e a geração de emprego e renda para a população”, explica o secretário estadual de desenvolvimento.

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Edição 2 – de 24 a 29 de março 2010

Parque Tecnológico da Zona Leste entra no SPTec

Empreendimento será voltado às áreas de pesquisa e desenvolvimento nos setores de Inovação e Apoio de Gestão, Têxtil e Moda, TI e Software, Inteligência de Mercado e Mídia

Fonte: Secretaria de Desenvolvimento - atualizado às 12h10 (29/03)

O secretário de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito Gilberto Kassab assinaram nesta segunda-feira, 29 de março, o credenciamento provisório do Parque Tecnológico de São Paulo – Zona Leste no Sistema Paulista de Parques Tecnológicos (SPTec). O complexo será implantado em uma área de 203 mil m², localizada na Avenida Miguel Ignácio Curi, no Distrito de Itaquera, entre a Avenida Prof. Eng° Ardevan Machado e a Rua Dr. Luís Aires, próximo à estação de metrô Corinthians-Itaquera. O local abrigará instituições de ensino e pesquisas, laboratórios, empresas incubadas, centro de convenções, pavilhão de exposições, auditório, área de serviços e alimentação, edifício comercial e centro cultural.

O empreendimento será voltado às áreas de pesquisa e desenvolvimento nos setores de Inovação e Apoio de Gestão, Têxtil e Moda, TI e Software, Inteligência de Mercado e Mídia, e Gerontologia. “Com o credenciamento provisório, o Parque Tecnológico já começa a se estruturar para futuramente receber empresas interessadas em investir na zona leste, o que irá estimular o crescimento econômico da região e a geração de emprego e renda para a população”, explica o secretário estadual de desenvolvimento.

A criação do Parque Tecnológico da Zona Leste tem como objetivo incentivar o desenvolvimento tecnológico em São Paulo, ampliando a interação entre universidades, institutos de pesquisas, setor privado e órgãos públicos, além de estimular a expansão de indústrias intensivas em conhecimento, fomentando o surgimento de novas empresas de base tecnológica.

Segundo o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho, Marcos Cintra, o projeto é ambicioso devido à pujança do município e pela transformação de São Paulo numa cidade inteligente (Smart City). "A implantação do Parque Tecnológico reforça os objetivos da criação de ambiente propício à geração de empregos e de negócios, a ampliação da qualificação da mão-de-obra e a promoção da descentralização das atividades produtivas, tal qual definido na Agenda 2012 – Programa de Metas da Cidade de São Paulo", explica o secretário municipal.

O projeto é uma ação conjunta do Estado com a prefeitura de SP, a Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP), o Centro Universitário da FEI e o Instituto Mauá de Tecnologia. A proposta também conta com o apoio de entidades empresariais como Fiesp/Decompec, Abimaq, Abinee, Abes e Sinditêxtil.

Com a entrada do Parque Tecnológico da Zona Leste no SPTec, já chegam a 13 as iniciativas com credenciamento provisório: Barretos, Botucatu, Campinas (Polo de Pesquisa e Inovação da Unicamp), Ilha Solteira, Piracicaba, Santos, São José dos Campos, São Paulo (duas iniciativas: Jaguaré e Zona Leste), Sorocaba, São Carlos (duas iniciativas: ParqTec e Parque EcoTecnológico) e São José do Rio Preto. Nos próximos dias, está prevista a entrada de mais dois projetos no Sistema Paulista de Parques Tecnológicos: Santo André e Mackenzie-Tamboré.

Incubadora de empresas

Na oportunidade, o secretário estadual de Desenvolvimento também assinou um convênio com a EACH-USP para a implantação de uma incubadora de empresas de base tecnológica, que será o embrião do Parque Tecnológico. O acordo prevê investimentos de R$ 842 mil para adequar o local que receberá a incubadora, no Edifício I1 da EACH, no campus da USP Leste. Desse valor, R$ 663 mil serão repassados pela Secretaria estadual de Desenvolvimento e o restante será contrapartida da própria universidade. A incubadora contará com oito salas, que somarão 682,88 m². O prazo de execução das obras é de oito meses após a contratação da empresa que vencer a licitação.

Projeto é uma ação conjunta do governo do Estado com a prefeitura de São Paulo

Incentivos estaduais

As empresas que se instalarem em parques tecnológicos do SPTec poderão participar do programa estadual de incentivos fiscais, chamado “Pró-Parques”. Instituições de apoio e

empresas de base tecnológica poderão utilizar créditos acumulados de ICMS ou diferir o imposto para pagamento de bens e mercadorias a serem utilizados na realização de investimentos e no pagamento de ICMS relativo à importação de bens destinados ao ativo imobilizado.

Incentivos municipais

Indústrias, estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços que se instalarem na zona leste nos próximos anos receberão uma série de benefícios municipais em contrapartida aos investimentos realizados. São mais de 24 milhões de metros quadrados de áreas nos bairros de Ermelino Matarazzo, São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Guaianases, Cidade Tiradentes, São Mateus e Itaquera, onde as empresas poderão construir ou ampliar suas unidades. Dentre os benefícios, encontram-se a redução, pelo prazo de 10 anos, do IPTU em 50%, do ISS em 60%, do ITBI em 50% e a concessão de Certificados de Incentivos ao Desenvolvimento (CDI), que poderão ser utilizados para o pagamento de ISS, IPTU, e para aquisição de Bilhete Único para os funcionários.

(...)

VEJA MATÉRIA COMPLETA EM: http://www.desenvolvimento.sp.gov.br/noticias/?ID=1487

Kassab assina credenciamento para Parque

Tecnológico na ZL

SÃO PAULO - O prefeito Gilberto Kassab e o secretário estadual de Desenvolvimento, Geraldo

Alckmin, assinaram nesta segunda-feira (29) o credenciamento do Parque Tecnológico de São

Paulo da Zona Leste ao Sistema Paulista de Parques Tecnológicos (SPTec), órgão ligado ao

Governo do Estado. O objetivo é incentivar o desenvolvimento econômico, visando a geração de

renda e a criação de empregos na região mais populosa da Capital.

O complexo será implantado em uma área de 250 mil m², na avenida Miguel Ignácio Curi, em

Itaquera, próximo à estação de metrô Corinthians-Itaquera. O local terá instituições de ensino,

como Senai, Fatec e Etec, além de laboratórios, incubadora de empresas, centro de convenções,

pavilhão de exposições, auditório, áreas de serviços e alimentação, edifício comercial multiuso e

centro cultural.

"A instalação do Parque Tecnológico vai levar investimentos à Zona Leste e ajudar a gerar mão-

de-obra capacitada. Para atrair as empresas, o projeto conta com incentivos fiscais tanto da

Prefeitura, quanto do Governo do Estado, por meio dos créditos do ICMS. O Parque Tecnológico

vai possibilitar uma grande propulsão ao desenvolvimento da região", ressaltou Kassab.

A criação do Parque Tecnológico da Zona Leste tem como objetivo incentivar o desenvolvimento

tecnológico em São Paulo, ampliando a interação entre universidades, institutos de pesquisas,

setor privado e órgãos públicos, além de estimular a expansão de indústrias intensivas em

conhecimento, fomentando o surgimento de novas empresas de base tecnológica.

As indústrias, estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços que se instalarem na Zona

Leste poderão ter alguns benefícios municipais em contrapartida aos investimentos realizados. A

Prefeitura estuda a redução, pelo prazo de 10 anos, do IPTU em 50%, do ISS em 60%, do ITBI em

50% e a concessão de Certificados de Incentivos ao Desenvolvimento (CDI), que poderão ser

utilizados para o pagamento de ISS, IPTU e para aquisição de Bilhete Único aos funcionários.

O Parque Tecnológico da Zona Leste é resultado de uma parceria entre a Prefeitura e o Governo

do Estado de São Paulo, e envolve as seguintes instituições: a Escola de Artes, Ciências e

Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP), o Centro Universitário da FEI e o

Instituto Mauá de Tecnologia. A proposta também conta com o apoio de entidades empresariais

como Fiesp/Decompec, Abimaq, Abinee, Abes e Sinditêxtil.

FONTE: http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=5&id_noticia=322315

NASCE realiza encontro com instituições da Zona Leste

Mar.25, 2010

Na tarde dessa quinta-feira (25/03), foi realizado, no salão da Igreja São Francisco, em Ermelino

Matarazzo, um encontro entre a equipe do NASCE e representantes de cerca de 30 instituições

que atuam na Zona Leste de São Paulo. No encontro, organizado pelo padre Ticão (líder

comunitário e pároco da igreja) a pedido do NASCE, foi discutida a relação entre a USP Leste e as

comunidades da região e apresentado aos representantes das instituições presentes os projetos

de oficinas para esse semestre.

O grande número de instituições representadas impediu que as parcerias fossem fechadas na

reunião. Por sugestão do padre Ticão e do professor Ulisses Araújo, coordenador do NASCE, o

cadastro das instituições parceiras será feito através do site do NASCE. As instituições deverão

escolher quais oficinas poderão abrigar com base em um catálogo fornecido pela equipe do

NASCE, que contém os 22 projetos de oficinas cadastrados no Núcleo nesse semestre. O local, os

dias e horários de realização das oficinas serão divulgado antes dos feriados da Páscoa e os

primeiros cursos devem ser iniciados na semana do dia 12 de abril.

FONTE: http://each.uspnet.usp.br/nasce/?p=289

Debate aborda necessidades da Zona Leste no ensino superior

Publicado em: 24/03/2010 - 12:12

As demandas e necessidades da Zona Leste com relação ao ensino superior serão temas do debate “Ensino Superior Público e Desenvolvimento Local”, que será realizado no próximo dia 29, das 19h às 22h, no Auditório da FATEC Zona Leste, avenida Águia de Haia, 2633.

A iniciativa é uma parceria da Comissão pela Implantação da Universidade Federal da Zona Leste, Fórum pelo Desenvolvimento da Zona Leste e FATEC Zona Leste. O GT Educação do Movimento Nossa São Paulo participa da organização por meio da Comissão pela Implantação da Universidade Federal na Zona Leste.

O evento vai abordar as demandas da região em relação aos cursos de ensino superior, a proposta pedagógica e a forma de acesso à futura universidade federal da Zona Leste.

Vão participar da mesa cinco convidados:

-Elie Ghanen, professor da Faculdade de Educação da USP e coordenador do projeto Itaim-Curuçá: Educação como Desenvolvimento Local;

-José Renato de Campos Araújo, professor e coordenador do curso de Gestão de Políticas Públicas Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP), Pesquisador do Observatório Interdisciplinar de Políticas Públicas;

-Rogério Monteiro, professor doutor em engenharia mecânica pela UNICAMP, diretor da FATEC Zona Leste;

-Valter de Almeida Costa, mestrando na Faculdade de Educação da USP, supervisor escolar da Diretoria Regional de Educação de Itaquera, integrante do Grupo de Educação do Fórum para o Desenvolvimento da Zona Leste;

FONTE: http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/10322

REPORTAGEM DO JORNAL VALOR ECONÔMICO ENVIADA PELO PROF. WAGNER PRALON MANCUSO, DO CURSO DE GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS, DA EACH Publicação Integral

Organização empresarial – Poder do segmento é maior no Congresso

A conta-gotas, lobby industrial soma vitórias Sergio Lamucci e Samantha Maia De São Paulo À primeira vista, a representação industrial no país exibe sinais de fraqueza. No comando da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e das federações estaduais, há vários empresários que vêm de companhias de pouca expressão ou até mesmo que não têm empresas. A reforma tributária, grande bandeira do setor nos últimos anos, continua um sonho distante, assim como a flexibilização das relações trabalhistas. No entanto, o segmento tem colhido algumas vitórias pontuais importantes nos últimos anos, e a análise dos projetos de interesse da indústria que tramitam no Congresso aponta para uma taxa de sucesso bastante expressiva do lobby empresarial, ainda que não se possa dizer que foram aprovados ou derrubados exclusivamente por causa da pressão do segmento. O fim da CPMF em 2007, a desoneração dos investimentos, a aprovação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa são algumas das conquistas obtidas nos anos recentes. Os sucessos, porém, não encobrem deficiências na representação do setor. Como reconhecem alguns líderes da indústria, as companhias de menor porte não estão devidamente representadas e a disparidade de interesses nas federações por vezes dificulta a obtenção de consensos — diferentemente do que ocorre nas associações nacionais, que defendem pautas de setores específicos, como Anfavea (veículos), Abimaq (máquinas e equipamentos) e Abinee (elétrica e eletrônica). De 108 projetos que constavam da Agenda Legislativa da CNI entre 1996 e 2009 e se tornaram norma jurídica, a entidade era favorável a 79% deles, totalmente ou com algumas ressalvas. Fazem parte dessa agenda projetos que afetam os interesses da indústria, de modo positivo ou negativo. Autor de estudos sobre o lobby da indústria no Congresso, o professor de gestão de políticas públicas Wagner Pralon Mancuso, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP), diz que suas pesquisas indicam que que o setor consegue uma taxa expressiva de sucesso tanto na aprovação de projetos que lhe interessam, como no bloqueio de propostas que lhe desagradam. “Isso vai contra o senso comum que aponta a debilidade política da indústria no país.” Um dos coordenadores do Núcleo de Estudos do Empresariado, Instituições e Capitalismo (Neic) do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj), Renato Boschi vê uma atuação mais moderna do empresariado, com um acompanhamento detalhado do que se passa no Congresso. Desde 1996, a CNI passou a publicar a sua Agenda Legislativa, que define a posição do setor sobre propostas em tramitação no parlamento. O presidente da CNI, deputado Armando Monteiro Neto (PTB-PE), diz que “parlamentares de diversos partidos usam a agenda como uma

referência para as suas posições”. “É uma ação, transparente e pública de defesa dos interesses da indústria.” Ele aponta a adoção da não cumulatividade no PIS e Cofins, a desoneração do investimentos — ainda que não total — e a entrada em vigor da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa como vitórias importantes obtidas nos últimos anos no campo tributário. “São conquistas pontuais, mas a experiência mostra que assim é que é possível fazer mudanças no sistema tributário. Uma reforma ampla esbarra nas contradições da federação. Há dificuldade de um acordo porque pode colocar em risco o financiamento do Estado”, diz ele. “A reforma tributária mexe com interesses gigantescos e envolve cálculos e projeções sobre o futuro da arrecadação que são complexos”, acrescenta Mancuso. Segundo ele, definir se o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) será cobrado na origem ou no destino e os mecanismos de compensação para eventuais perdas são muito complicados. Com isso, seria um erro apontar a não aprovação da reforma como um sinal de fraqueza da representação da indústria. Para ele, o fato de os líderes da indústria virem de empresas pouco expressivas — Monteiro é diretor superintendente da Noraço Indústria e Comércio de Laminados — ou não terem empresas — Paulo Skaf, da Fiesp, é hoje apenas vicepresidente do conselho da empresa têxtil Paramount Lansul, da qual não é o controlador — não é um sinal de debilidade do segmento. O sucesso do lobby empresarial no Congresso indicaria que esse não é um problema, segundo ele. Boschi também não considera que o fato deumlíder não ter empresa implique debilidade da representação empresarial. Boschi observa que há uma “miríade de incentivos” fiscais que se acumularam ao longo dos anos, o que dificulta uma ação coletiva, Para alguns segmentos da indústria, o atual sistema tem pontos positivos, como as vantagens fiscais para quem produz na Zona Franca de Manaus. Entre os próprios líderes da indústria, porém, há quem se ressinta da dificuldade em se conseguir avanços no front tributário. O presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Victor Ventin, mostra frustração com a incapacidade da indústria em obter a redução da carga tributária. “O governo Fernando Henrique e o governo Lula nos venderam redução e simplificação de impostos, mas nos entregaram o contrário”, afirma ele. Ventin lembra da medida que em 2003 criou o recolhimento não cumulativo na arrecadação da Cofins. Para que não houvesse perdas de receitas, a alíquota do imposto subiu de 3% para 7,6%, um nível muito alto, que se traduziu em aumento da carga. Ele também critica as medidas de substituição tributária adotadas por alguns Estados, que levam à antecipação do pagamento do imposto no começo da cadeia produtiva. O presidente da Federações das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, aponta como um obstáculo grande à aprovação da reforma tributária o fato de o país ter eleições de dois anos em dois anos. “Com esse calendário político, os líderes ficam reféns da voz populista e as coisas ficam amarradas”, diz ele. Para Sérgio Marcolino Longen, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Mato Grosso do Sul (Fiems), falta vontade política para aprovar a reforma tributária. “O setor industrial continua unido, mas não temos a mesma disposição na esfera política.” Mancuso observa, porém, que muitos benefícios tributários foram concedidos nos últimos anos, aliviando o peso fiscal para setores empresariais específicos. Em estudo feito com Maetê Pedroso Gonçalves e Fabrizio Mencarini, ele levanta 80 dispositivos legais que concederam benefícios relativos a três contribuições (PIS, Cofins e CSLL) entre 1988 e 2006, como a redução da base de cálculo, a diminuição de alíquota, a isenção e a definição de crédito fiscal. Esses números evidenciam a força das associações nacionais. Representando interesses de setores específicos, elas são bem sucedidas em obter benefícios tributários. A redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos,

eletrodomésticos da linha branca e material de construção, adotada no ano passado como resposta à crise, também pode ser vista como um sinal da influência das associações. Mancuso diz que a concessão de benefícios tributários para setores específicos indica, de fato, a força das entidades que defendem interesses setoriais, mas não vê aí um sinal de debilidade das federações da indústria ou da CNI. “Elas não se opõem à concessão desses benefícios. A diferença é que as federações e as confederações atuam em temáticas mais gerais, onde as questões são mais complexas e é mais difícil obter consensos.” Ventim observa que as associações setoriais têm a facilidade de defenderem uma bandeira única, enquanto nas federações e confederações há interesses que por vezes são conflitantes. “O setor de embalagens pode discutir com o sindicato das indústrias que torram café. Nas associações, esse tipo de conflito não existe.” Mesmo quem vê conquistas da representação da indústria nos últimos anos, como Mancuso, diz que não há como atribuir diretamente as conquistas ao lobby empresarial. E a análise de algumas vitórias mostra que outros fatores poderosos tiveram um peso decisivo. No caso do fim da CPMF, a oposição usou a votação para impor uma derrota política ao governo, num momento de fragilidade política no Senado, um ponto mais importante para o desfecho do que a mobilização da Fiesp contra o imposto. A desoneração dos investimentos também ganhou mais terreno depois do agravamento da crise, fazendo parte da estratégia fiscal anticíclica do governo. Atribuir aí um papel muito grande ao lobby industrial pode ser um exagero. Há líderes de federações que apontam problemas na representatividade da indústria, como o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Rodrigo Rocha Loures. Para ele, um dos problemas da estrutura sindical da indústria é o fato de que empresas de menor porte não estão devidamente representadas. Incorporá-las é um desafio que o setor tem que enfrentar, diz, considerando necessário fazer o mesmo com empresas da “economia do conhecimento”, que sequer existiam quando a atual estrutura sindical da indústria foi montada.

Secretaria de Desenvolvimento credencia projeto do Parque Tecnológico da Zona Leste no SPTec Empreendimento será voltado às áreas de pesquisa e desenvolvimento nos setores de Inovação e

Apoio de Gestão, Têxtil e Moda, TI e Software, Inteligência de Mercado e Mídia, e Gerontologia

O secretário de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, assina nesta segunda-feira, 29 de março, às 9h30, durante solenidade na sede da prefeitura da capital, o credenciamento provisório do Parque Tecnológico de São Paulo – Zona Leste no Sistema Paulista de Parques Tecnológicos (SPTec). O complexo será implantado em uma área de 203 mil m², localizada na Avenida Miguel Ignácio Curi, no Distrito de Itaquera, entre a Avenida Prof. Eng° Ardevan Machado e a Rua Dr. Luís Aires, próximo à estação de metrô Corinthians-Itaquera. O local abrigará instituições de ensino e pesquisas, laboratórios, empresas incubadas, centro de convenções, pavilhão de exposições, auditório, área de serviços e alimentação, edifício comercial multiuso e centro cultural. O empreendimento será voltado às áreas de pesquisa e desenvolvimento nos setores de Inovação e Apoio de Gestão, Têxtil e Moda, TI e Software, Inteligência de Mercado e Mídia, e Gerontologia. “Com o credenciamento provisório, o Parque Tecnológico já começa a se estruturar para futuramente receber empresas interessadas em investir na zona leste, o que irá estimular o crescimento econômico da região e a geração de emprego e renda para a população”, explica o secretário estadual de Desenvolvimento. A criação do Parque Tecnológico da Zona Leste tem como objetivo incentivar o desenvolvimento tecnológico em São Paulo, ampliando a interação entre universidades, institutos de pesquisas, setor privado e órgãos públicos, além de estimular a expansão de indústrias intensivas em conhecimento, fomentando o surgimento de novas empresas de base tecnológica. (...) VEJA MATÉRIA COMPLETA EM: http://www.brasilengenharia.com.br/noticias.asp?noticia=6654

Estado não abre vaga para formandos da USP Leste

Alunos de Obstetrícia e Gerontologia não são aceitos nas redes de saúde estadual e municipal

Isis Brum - O Estadao de S.Paulo

Cinco anos depois da criação dos cursos de Gerontologia e Obstetrícia da USP da zona leste, os primeiros formandos não encontram emprego nem mesmo nas redes públicas de saúde estadual e municipal, que não abrem vagas para profissionais com os respectivos diplomas.

Entre 2008 e 2009, as duas graduações já lançaram no mercado cerca de 200 pessoas - a maioria seguiu carreira acadêmica, iniciando o mestrado, ou seguiu para uma área distinta da formação superior que recebeu.

As coordenadorias das duas graduações apostam no "olhar inovador" da universidade, mas reconhecem a dificuldade de aceitação dos novos profissionais pelo mercado e a inexistência de medidas para tornar os cursos mais conhecidos.

Para Lúcia Cristina Florentino Pereira, coordenadora de Obstetrícia, uma das formas de amenizar a resistência seria a criação de vagas específicas de obstetrizes em concursos públicos da União e do Estado. A coordenadora da graduação em Gerontologia, Mônica Sanches Yassuda, reconhece que a porcentagem de alunos empregados na área é pequena, mas diz que "essas dificuldades já eram esperadas para uma nova carreira".

Formada na primeira turma de Obstetrícia, em 2008, Natascha Gaeta Szewczuk, de 25 anos, não esconde a frustração. Sem conseguir emprego na área desde que se formou, Natascha trabalha como gerente comercial há um ano. "Ninguém abre vaga só para obstetrizes."

FONTE: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100329/not_imp530535,0.php

23/03/10 - 20h40 - Atualizado em 23/03/10 - 20h51

USP assina convênio para oferecer curso à distância

pela Univesp

Serão 360 vagas em licenciatura em ciências. Ainda não há previsão de início das aulas.

Do G1, em São Paulo

A Universidade de São Paulo (USP) assinou nesta terça-feira (23) um convênio com o governo de São Paulo para oferecer a sua primeira graduação à distância. O curso de licenciatura em ciências fará parte da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), programa estadual ao qual pertence o curso de pedagogia semipresencial da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que teve início neste ano.

No ano passado, a participação da USP na Univesp foi alvo de críticas durante a greve, de mais de 50 dias, professores e funcionários e também foi tema de debate constante na campanha para eleger o novo reitor. O formato do curso, com quatro polos, já havia sido aprovado pelo Conselho Universitário e seria oferecido a partir do segundo semestre de 2010. No entanto, por uma falta de consenso na assinatura do convênio, não haveria vínculo com a Univesp. No fim, a universidade acabou colocando o projeto na geladeira.

(...)

MATÉRIA COMPLETA NO ENDEREÇO ABAIXO:

FONTE: http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1542044-5604,00-

USP+ASSINA+CONVENIO+PARA+OFERECER+CURSO+A+DISTANCIA+PELA+UNIVESP.html

USP terá graduação a distância

Educação. Governo do Estado formaliza parceria com a universidade para criar o primeiro curso, que será voltado a professores, com parte das aulas ministradas via computador. Em 2009, projeto recebeu críticas de docentes em greve e de candidatos a reitor

25 de março de 2010 | 0h 00

Carolina Stanisci - O Estadao de S.Paulo

ESPECIAL PARA O ESTADO Quase um ano após ser suspenso durante greve de alunos e professores, o primeiro curso de graduação a distância da Universidade de São Paulo (USP) foi formalizado anteontem pelo governador José Serra (PSDB). Desenvolvido em parceria com a Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), o curso foi amplamente criticado por grevistas e candidatos à reitoria na eleição disputada em 2009.

O primeiro curso a distância da USP será uma licenciatura em Ciências. Embora o processo seletivo seja aberto aos interessados em geral, será concedido bônus aos professores da rede pública ou privada que já trabalham na educação básica, seja em São Paulo ou outro Estado.

Ainda não há data para o processo seletivo, que será realizado pela Fuvest. De acordo com a reitoria, serão disponibilizadas 360 vagas. Cerca de metade das aulas será a distância e o restante, no módulo presencial, em quatro polos: nos câmpus de São Paulo, Ribeirão Preto, Piracicaba e São Carlos.

"A implantação desse curso é uma experiência piloto", afirmou ontem o reitor da USP, João Grandino Rodas. Ele diz que pretende avaliar, na prática, os passos a serem seguidos pela universidade no ensino a distância.

Para o secretário do Ensino Superior do Estado, Carlos Vogt, o curso em parte a distância "vai contribuir, de maneira significativa, para a formação de quadros profissionais competentes nos níveis do ensino básico." Anteontem também foi anunciada a criação do curso Ética, Valores e Saúde na Escola, uma especialização a distância voltada para professores da educação básica de São Paulo. Serão 350 vagas.

(...)

VEJA MATEÉRIA COMPLETA EM: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100325/not_imp528794,0.php

Jaú ganha unidade da USP que pesquisa fontes renováveis de energia

Extraído de: Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo

Decreto do governador José Serra, que cria a Estação Experimental de Agropecuária da Universidade de São Paulo (USP) no município de Jaú, foi assinado hoje, 23/3, no Palácio dos Bandeirantes, tendo como convidado o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Barros Munhoz (PSDB). Também compareceram à cerimônia os secretários estaduais da Agricultura e Abastecimento, João de Almeida Sampaio Filho, do Ensino Superior, Carlos Alberto Vogt, e chefe da Casa Civil, Aloysio Nunes Ferreira Filho, o deputado Pedro Tobias (PSDB), o reitor da USP, João Grandino Rodas, o prefeito de Jaú, Osvaldo Francesqui Junior, e outras autoridades da região.

(...)

MATÉRIA COMPLETA EM: http://www.jusbrasil.com.br/noticias/2127957/jau-ganha-unidade-da-usp-que-pesquisa-fontes-renovaveis-de-energia

USP terá estação para pesquisa da cana-de-açúcar em Jaú-SP

23/03 - 17:20 - Agência Estado

São Paulo, 23 - O governo de São Paulo anunciou hoje a criação da Estação Experimental de Agroenergia, vinculada à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP). O centro funcionará em Jaú (SP) e será dedicado à pesquisa da cana-de-açúcar.

O anúncio foi feito hoje, em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista, com a presença do governador José Serra (PSDB).

"A cana é fundamental para a economia de São Paulo e para o Brasil", afirmou o secretário estadual da Agricultura, João Sampaio. "Vamos pesquisar novas variedades agronômicas, álcool químico e novos modelos de colheita e de produção de energia a partir da cana."

A estação terá uma plantação experimental para trabalho de campo dos alunos da Esalq. O terreno de 77 mil metros quadrados, doado pela construtora Camargo Corrêa, abriga um prédio que será reformado para dar lugar às salas de aula.

De acordo com Sampaio, o plano é abrigar no espaço cursos de graduação e especialização em bioenergia. "Até o final de 2010, a USP deve instalar lá um novo curso de pós-graduação", afirmou. A instalação da estação, ainda sem data para ser inaugurada, faz parte da Rede de Bioenergia da USP, que pesquisa fontes renováveis de energia, como biomassa e etanol.

FONTE: http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2010/03/23/usp+tera+estacao+para+pesquisa+da+cana+de+acucar+em+jau+sp+9437250.html

Geneticista Osvaldo Frota-Pessoa morre aos 93 da Folha Online, 24/03/2010 - 16h49

O geneticista Osvaldo Frota-Pessoa, 93, morreu às 7h10 desta quarta-feira (24), no Hospital Albert Einstein em São Paulo. O cientista era professor emérito do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). A causa da morte não foi informada.

O enterro do pesquisador acontece amanhã, às 9h, no Cemitério da Paz em Taboão da Serra (Grande São Paulo).

Osvaldo Frota-Pessoa sendo entrevistado por Sílvio Santos em programa de televisão; geneticista

morreu hoje, aos 93, em SP

Nascido no subúrbio da cidade do Rio de Janeiro, Frota-Pessoa se formou em História Natural pela Escola de Ciências da Universidade do Distrito Federal (1938). Em seguida, de acordo com o site NetSaber, o cientista se graduou na Faculdade de Medicina da então denominada Universidade do Brasil (1941), hoje UFRJ.

No mesmo ano, cursou técnicas de pesquisas biológicas no Instituto Oswaldo Cruz e fez doutorado em História Natural na Faculdade Nacional de Filosofia, no Rio de Janeiro, e passou a se dedicar à pesquisa.

Frota-Pessoa é autor de diversos trabalhos nos campos da Genética Humana e da Citogenética, é membro da Sociedade Brasileira de Botânica e de Genética e da Academia Brasileira de Ciências (ABC).

O reconhecimento de seu trabalho veio com inúmeras premiações, entre elas o Prêmio Kalinga, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, Unesco (1982). Também recebeu o prêmio José Reis de Divulgação Científica (1980).

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u711419.shtml

Braço direito de Mindlin, morre aos 71 anos

Historiador, que estava internado desde antes da morte do bibliófilo, foi um dos mentores do Brasiliana

24 de março de 2010 | 10h 00

O historiador István Jancsó, coordenador-geral do Projeto Brasiliana USP e braço direito do bibliófilo José Mindlin (1914- 2010), morreu na madrugada de ontem, aos 71 anos, em decorrência de uma complicação renal. Jancsó havia sido internado poucos dias antes da morte de Mindlin, no último dia 28 de fevereiro. O corpo foi cremado na tarde de ontem no Crematório da Vila Alpina, em São Paulo.

Professor titular do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP, Jancsó foi um dos grandes mentores da Brasiliana, responsável por levar o projeto - que inclui a construção de uma biblioteca no câmpus e a digitalização dos 40 mil volumes que integravam a coleção de Mindlin - até a universidade. Desde 2004, Jancsó desenvolvia sua pesquisa sobre a problemática das estruturas nacionais dentro do projeto A Formação do Estado e da Nação Brasileiros (1780-1850), com apoio da Fapesp.

Ontem, o Ministério da Cultura divulgou nota na qual Juca Ferreira lamenta a morte de István e destaca seu trabalho de "tornar um acervo de excelência disponível para a população". Juca ressalta o esforço de István em estimular redes de pesquisa e a criação de um modelo brasileiro de compartilhamento de documento", descrevendo-o como "um intelectual engajado na decifração de um país que para ele era um "enigma" humano e histórico."

FONTE: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100324/not_imp528388,0.php

Um "SUS" para a educação

Um "SUS" para a educação Criação de um sistema nacional de gestão está entre as prioridades de conferência que tem início no sábado e definirá os rumos do ensino público brasileiro na próxima década

Por:Renata Mariz

Publicação: 23/03/2010 08:15 Atualização: 23/03/2010 08:42

Tão antiga quanto controversa, a construção de um Sistema Nacional de Educação, nos moldes do Sistema Único de Saúde, para comparar com um arranjo institucional existente no país, volta à agenda de debates. Esse será o tema central da Conferência Nacional de Educação, que começa em Brasília no próximo sábado, de onde sairão as diretrizes para o ensino público no país nos próximos 10 anos. Para subsidiar a discussão, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lança hoje, com um debate a partir das 10h no auditório da TV Câmara, a publicação Educação e Federalismo no Brasil: combater as desigualdades, garantir a diversidade. Sem se posicionar sobre uma eventual revisão das responsabilidades de cada ente federativo no que diz respeito à oferta educativa, o livro traz um estudo dos obstáculos do atual modelo e revela como 10 países se organizam na área.

(...)

VEJA MATÉRIA COMPLETA EM: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/03/23/brasil,i=181382/UM+SUS+PARA+A+EDUCACAO.shtml

Parceria com a França estimula doutorado-sanduíche e estágio pós-doutoral

Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes

Segunda, 22 de Março de 2010 17:33

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulga hoje, 22, edital do programa Capes-Cofecub, que tem como objetivo o intercâmbio científico entre instituições de ensino superior (IES) do Brasil e da França e a formação de recursos humanos de alto nível nos dois países. Os projetos conjuntos de pesquisa selecionados terão início em março de 2011 e deverão conter planejamento de atividades com duração máxima de quatro anos.

Candidaturas

Para participar da seleção, a proposta deve conter previsão de formação de recursos humanos nas modalidades doutorado-sanduíche e estágio pós-doutoral. Também deve estar vinculada a um programa de doutorado avaliado pela Capes, preferencialmente com conceitos 5, 6 ou 7. A equipe do projeto deve ser composta de, no mínimo, quatro doutores, sendo a coordenação brasileira exercida por docente brasileiro com título de doutor obtido há pelo menos cinco anos. A apresentação da proposta deve ser efetuada simultaneamente pelas equipes brasileira e francesa à Capes e ao Comitê Francês de Avaliação da Cooperação Universitária com o Brasil (Cofecub), respectivamente, e prever a mobilidade docente de ambas as equipes.

As inscrições estão abertas até o dia 12 de maio e devem ser feitas exclusivamente pela internet, mediante preenchimento do formulário de inscrição disponível no site da Capes. Ao formulário de inscrição deverão ser anexados eletronicamente, os documentos discriminados no edital. A proposta em francês deverá ser encaminhada para o endereço disponível no site do Cofecub.

VEJA MATÉRIA COMPLETA EM:

http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/3663-parceria-com-a-franca-estimula-doutorado-sanduiche-e-estagio-pos-doutoral