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Relatório de Autoavaliação – Ciclo avaliativo 2013- 2014 CPA/UFRPE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DA AUTOAVALIAÇÃO DISCENTE – DOCENTE (BIÊNIO 2013-2014) E ANÁLISE CRÍTICA DAS 10 DIMENSÕES. VOLUME I Março 2014

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Relatório de Autoavaliação – Ciclo avaliativo 2013- 2014 CPA/UFRPE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DA AUTOAVALIAÇÃO DISCENTE – DOCENTE (BIÊNIO 2013-2014) E ANÁLISE

CRÍTICA DAS 10 DIMENSÕES.

VOLUME I

Março 2014

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REITORA Profa. Maria José de Sena

VICE-REITOR

Prof. Marcelo Carneiro Leão

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PREG Profa. Ângela Vasconcelos Almeida

E-mail: [email protected]

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PRPPG Profa. Maria Madalena Pessoa Guerra

E-Mail: [email protected].

Pró-Reitoria de Administração - PROAD Prof. Moacyr Cunha Filho

E-mail: [email protected]

Pró-Reitoria de Planejamento - PROPLAN Prof. Luiz Flávio Arreguy Maia Filho E-Mail: [email protected]

Pró-Reitoria de Atividades de Extensão - PRAE

Prof.Delson Laranjeira E-mail: [email protected]

Pró-Reitoria de Gestão Estudantil - PROGEST

Prof. Severino Mendes de Azevedo Júnior. E-mail: [email protected]

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LISTAS DE TABELAS

Tabela 1 - Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto ao plano de ensino Tabela 2 - Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto à prática de ensino Tabela 3 - Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto aos processos e critérios de avaliação da aprendizagem Tabela 4 – Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto à pesquisa Tabela 5 – Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto à extensão Tabela 6 – Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto ao relacionamento interpessoal Tabela 7– Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto à infraestrutura – biblioteca e informática Tabela 8 – Distribuição dos ingressantes quanto ao curso/gênero da escola pública na UFRPE – Sede / Dois Irmãos Tabela 9 – Distribuição dos ingressantes da escola pública quanto a escolha dos cursos com maior número de inscritos na UFRPE – Sede / Dois Irmãos Tabela 10 – Distribuição dos ingressantes da escola pública quanto a escolha do curso em relação ao gênero na UFRPE – Sede / Dois Irmãos Tabela 11 – Distribuição do número de ingressantes relacionados por município x curso na UFRPE – Sede / Dois Irmãos Tabela 12 – Distribuição do número de ingressantes relacionados por município na UFRPE – Sede / Dois Irmãos Tabela 13– Distribuição do maior número de ingressantes relacionados por município na UFRPE – Sede / Dois Irmãos Tabela 14– Distribuição do dos cursos mais procurados na UFRPE – Sede / Dois Irmãos Tabela 15– Distribuição dos cursos mais procurados por município na UFRPE – Sede / Dois Irmãos Tabela 16– Distribuição dos cursos mais procurados quanto a formação na UFRPE – Sede / Dois Irmãos Tabela 17 – Distribuição quanto ao gênero na UFRPE – Sede / Dois Irmãos Tabela 18 – Distribuição dos ingressantes quanto ao curso/gênero da escola pública na UAG Tabela 19 – Distribuição dos ingressantes da escola pública quanto a escolha dos cursos com maior número de inscritos na UAG Tabela 20 – Distribuição dos ingressantes da escola pública quanto a escolha do curso em relação ao gênero na UAG Tabela 21 – Distribuição do número de ingressantes relacionados por município x curso na UAG Tabela 22 – Distribuição do número de ingressantes relacionados por município na UAG Tabela 23– Distribuição do maior número de ingressantes relacionados por município na UAG Tabela 24– Distribuição do dos cursos mais procurados na UAG Tabela 25– Distribuição dos cursos mais procurados por município na UAG Tabela 26– Distribuição dos cursos mais procurados quanto a formação na UAG Tabela 27– Distribuição quanto ao gênero na UAG Tabela 28 – Distribuição dos ingressantes quanto ao curso/gênero da escola pública na UAST Tabela 29 – Distribuição dos ingressantes da escola pública quanto a escolha dos cursos com maior número de inscritos na UAST Tabela 30 – Distribuição dos ingressantes da escola pública quanto a escolha do curso em relação ao gênero na UAST Tabela 31 – Distribuição do número de ingressantes relacionados por município x curso na UAST Tabela 32 – Distribuição do número de ingressantes relacionados por município na UA Tabela 33– Distribuição do maior número de ingressantes relacionados por município na UAST Tabela 34– Distribuição do dos cursos mais procurados na UAST Tabela 35– Distribuição dos cursos mais procurados por município na UAST Tabela 36– Distribuição dos cursos mais procurados quanto a formação na UAST Tabela 37 – Distribuição quanto ao gênero na UAST

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LISTAS DE FIGURAS

Figura 1 - Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto ao plano de ensino Figura 2 - Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto à prática de ensino Figura 3 - Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto aos processos e critérios de avaliação da aprendizagem Figura 4 – Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto à pesquisa Figura 5 – Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto à extensão Figura 6 – Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto ao relacionamento interpessoal Figura 7– Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto à infraestrutura – biblioteca e informática

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LISTAS DE QUADROS

Quadro 1 – Alunos vinculados em 2013.1. Quadro 2 - Alunos vinculados em 2013.2. Quadro 3 – Total de alunos vinculados em 2013.1. Quadro 4 – Total de alunos vinculados em 2013.2. Quadro 5 – Descrição das atividades realizada pela CPA em 2013. Quadro 6 – Descrição dos resultados obtidos na avaliação discente/docente, segundo as categorias avaliadas pela CPA em 2013. Quadro 7– Análise crítica dos resultados no relatório 2012-2013 da Avaliação Institucional da UFRPE nas 10 Dimensões.

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SUMÁRIO

Apresentação I. Dados da Instituição II. Considerações Iniciais

a) Histórico e perfil da instituição b) Áreas de atuação acadêmica c) Missão d) Visão do Futuro e) Objetivos Estratégicos Institucionais f) Organograma

i. Órgãos da deliberação superior ii. Órgãos executivos da administração superior iii. Órgãos suplementares

g) Referencial Teórico h) Metodologia i) Instrumentos utilizados j) Formas de análise e tratamento dos dados

III. Desenvolvimento

PARTE I a) Perfil dos alunos ingressantes priorizando a escola pública b) Evasão dos alunos c) Acompanhamento dos egressos d) Avaliação discente/docente 2013 PARTE II a) Análise crítica (potencialidades e fragilidades) das 10 dimensões realizadas em 2012

IV. Considerações finais

a) Formas de divulgação dos resultados para o corpo social; b) Dificuldades e facilidades encontradas no percurso desta etapa; c) Críticas e sugestões para aprimorar o processo.

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Apresentação

Atendendo às exigências legais e em conformidade com as orientações do documento “Sugestão de Roteiro do

Relatório de Autoavaliação” (CONAES/INEP, 2004), a Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Federal Rural de Pernambuco apresenta seu Relatório Institucional 2013, o qual está estruturado da seguinte forma: 1. Dados da Instituição e da CPA: Informações formais de identificação da Instituição. 2. Considerações iniciais: Nessa sessão será relatado o processo do trabalho desenvolvido, destacando, aspectos históricos relevantes da UFRPE para compreender a evolução e o perfil atual da Instituição; destaca ainda a metodologia, os instrumentos utilizados para operacionalizar a proposta de autoavaliação, as formas de análise e de tratamento dos dados, de acordo com a missão e os objetivos da IES. 3. Desenvolvimento: Nesta etapa, a CPA abre duas frentes na construção deste relatório: uma primeira parte voltada a avaliação discente/docente e a segunda parte retoma a avaliação das 10 dimensões, buscando visualizar os alcances da CPA dentro da UFRPE. Nas duas partes, a CPA faz uso do quadro sugerido do roteiro do relatório de autoavaliação de acordo com a proposta encaminhada à CONAES, alimentando as seguintes informações: a) as ações planejadas; b) as ações realizadas; c) os resultados alcançados, destacando as fragilidades e as potencialidades; d) como são incorporados estes resultados no planejamento da gestão acadêmico-administrativa. 4. Considerações finais: sintetiza as formas de divulgação e sensibilização do processo de Autoavaliação na Instituição; analisa as principais dificuldades e facilidades encontradas e propõe sugestões para seu aprimoramento. O encaminhamento deste relatório constitui uma etapa importante do autoconhecimento da UFRPE, a CPA acredita que mais uma etapa foi vencida para o fortalecimento do ensino, da pesquisa e da extensão. Desta maneira, ficam cumpridas por esta Comissão todas as atribuições a ela conferidas no que se refere ao ano de 2013.

Comissão Própria de Avaliação CPA/UFRPE

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I – Dados da Instituição Denominação Completa: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Denominação Abreviada: UFRPE Código SIORG: 433 Código LOA: 26248 Código SIAFI: 153165 Situação: ativa Natureza Jurídica: Autarquia Educacional CNPJ: 244.16.174/0001-06 Principal Atividade: Educação Código CNAE: 9999-9 Telefones/Fax de contato: (081) 33206001 (081) 33206001 (081) 33206031 Endereço Eletrônico: [email protected] - [email protected] Página na Internet: http://www.ufrpe.br Endereço Postal: Rua Manoel de Medeiros s/n - Bairro de Dois Irmãos – Recife – PE CEP: 52171-900 Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Decreto nº 76.212, de 04/09/1975-Aprova o Plano de Reestruturação da UFRPE - UFRPE; Processo nº 15.986/75 e Parecer nº 4.005/75 aprovado em 08/10/75 – DOU de 17/11/1975 - Estatuto e Regimento Geral da UFRPE Resolução nº 95/1975 Conselho Universitário CONSU Aprova o Estatuto da UFRPE; Resolução nº 96/1975 CONSU Aprova o Projeto de Regimento Geral da Universidade; Resolução nº 106/1975 CONSU Aprova Regimento da Reitoria da UFRPE; Resolução nº02/1076 CONSU Aprova Projetos de Regimento dos Órgãos Suplementares; Resolução nº 04/1980 CONSU Aprova as modificações do Estatuto e Regimento Geral da UFRPE, decorrentes da adaptação dos mesmos, aos atuais textos legais sobre eleição e representação do Corpo Discente da Administração Universitária; Resolução nº 05/1980 CONSU Aprova Normas para escolha de membros do Diretório Acadêmico e representação do Corpo Discente nos Órgãos Colegiados da UFRPE; Resolução nº 132/1992 CONSU Aprova o Regimento das Pró-Reitorias; Resolução nº 106/2007 CONSU - Aprova as modificações do Estatuto e Regimento Geral da UFRPE visando a inclusão dos Diretores Gerais Acadêmicos das Unidades Acadêmicas de UAG e UAST; Resolução nº 260/2008 CONSU Aprova as modificações do Estatuto e Regimento Geral da UFRPE visando abranger as estruturas organizacionais das Unidades Acadêmicas de Garanhuns e Serra Talhada; Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Resolução nº 130/1978 CONSU – Aprova a criação da Unidade de Auditoria Interna da UFRPE; Portaria nº 1.188/2006-MEC de 23.06.2006 - Criação da estrutura administrativa das Unidades Acadêmicas de Garanhuns – UAG e Serra Talhada UAST ; Portaria nº 290/2006/GR- Reestruturação da Pró-Reitoria de Pesquisa de Pós Graduação - UFRPE, conforme aprovação através das Resoluções nºs 185/2006 de 02/08/2006 e 371/2006 de 01/12/2006 do CONSU; Portaria nº 766/2006 – GR - Criação do Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão sobre Desastres – CEFED, conforme a resolução nº 127/2006 CONSU; Resolução nº 177/2002 CONSU - Reformula a Estrutura do Núcleo de Processamento de Dado e Estatística; Resolução nº 148/2005 CONSU- Cria a Ouvidoria no âmbito da UFRPE, como órgão de apoio e assessoramento, ligado à Reitoria. Processo UFRPE Nº 23082.0011785/2004; Resolução nº 65/2006 CONSU - Reestruturação da Imprensa Universitária da UFRPE, passando a mesma a funcionar como Editora Universitária, Órgão Suplementar ligado e a aprovação do Regimento da Editora Universitária; Resoluções nº 185/2006 CONSU - Aprova a Reestruturação da Pró-Reitoria de Pesquisa de Pós Graduação; Resolução nº 208/2006 CONSU - Aprova o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da UFRPE; Resolução nº 372/2006 CONSU -Aprova criação da estrutura administrativa da Unidade Acadêmica de Serra Talhada Resolução nº 179/2007 CEPE - Normas para concessão de Bolsas de Permanência nas modalidades transporte, alimentação e apoio acadêmico, para alunos de Graduação da UFRPE; Resolução nº 269/2007 CEPE – Cria o Estatuto da Comissão de Ética no Uso de Animais da UFRPE; Resolução nº 456/2008 CEPE – Cria o Núcleo de Inovação Tecnológica NIT/UFRPE; Resolução nº 014/2009 CONSU - Altera a estrutura da Reitoria, criando no âmbito da mesma as Assessorias: Especial e de

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Assuntos Estratégicos; Resolução nº 091/2009 do CONSU – Estrutura da Biblioteca Central, bem como seu Regimento Interno; Resolução nº 320/2009 - CEPE – Reestruturação do Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas – CODAI/UFRPE; Resolução nº 130/2009 do CONSU – Cria o Campus Senador José Ermírio de Moraes, vinculado ao Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas – CODAI; Resolução nº 176/2009 do CONSU – Reestruturação das Unidades Organizacionais, com base na Portaria nº 1.109 de 0408/2008: reestruturação das Unidades Organizacionais Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PREG, Pró-Reitoria de Planejamento - PROPLAN, Pró-Reitoria de Atividade de Extensão – PRAE, Pró-Reitoria de Administração – PROAD, a Superintendência de Gestão de Pessoas – SUGEP, Gerência de Contabilidade e Finanças, Reitoria, Comissão Permanente de Licitação – CPL e Departamento de Serviços Gerais – DSG; Resolução nº 220/2009 CONSU – Nova Estrutura da Pró-Reitoria de Gestão Estudantil – PROGEST, bem como o seu Regimento Interno em 04/08/2009; Resolução CEPE nº 185/2009-Aprova o Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino; Resolução nº 010/2010 CONSU – Cria a Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia/UFRPE. PN Nº 1352/GR de 25/11/2010 – Critério para elaboração de Plano de Trabalho e Acordo de Cooperação entre a UFRPE e a FADURPE no apoio de projetos de ensino, pesquisa extensão e desenvolvimento Institucional; Resolução nº 017/2011 CONSU - EMENTA: Retifica Resoluções n°s 372/2006, 002/2007 e 017/2010, todas CONSU, que tratam da criação de Unidades Acadêmicas desta Universidade; Resolução nº157/2011 CONSU-EMENTA: Aprova proposta de criação do Departamento de Ciências Moleculares; Resolução Nº 065/2011 CEPE - EMENTA: Aprova criação e regulamentação da implantação do Núcleo Docente Estruturante - NDE dos Cursos de Graduação da UFRPE. Resolução nº 208/2012 – CONSU – EMENTA: Regulamenta procedimentos para a implantação de progressões funcionais da carreira de Magistério Superior na Universidade Federal Rural de Pernambuco. Resolução nº 020/2012 – CONSU - EMENTA: Normatiza prestação de serviço de encadernação de tese, dissertação e monografia de discentes e servidores desta Universidade. Resolução nº 265/2012 – CONSU - EMENTA: Regulamenta Normas para realização de Concurso Público para servidores da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Resolução nº 014/2012 - EMENTA: Estabelece normas internas nos ajustes celebrados entre a FADURPE e esta Universidade. Resolução nº 016/2012. - EMENTA: Altera Regimento Interno da Comissão Permanente de Pessoal Docente – CPPD desta Universidade. Resolução nº 237/2012 - EMENTA: Aprova alteração da estrutura da Pró-Reitoria de Gestão Estudantil (PROGEST) desta Universidade, bem como do seu Regimento Interno e dá outras providências. Resolução nº 263/2012. - EMENTA: Aprova criação da Coordenação de Acompanhamento e Monitoramento de Egressos desta Universidade e dá outras providências. Resolução nº 017/2012 - EMENTA: Aprova Pré-Projeto de Auto Avaliação da Comissão Própria de Avaliação da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Resolução nº 006/2012 - EMENTA: Aprova “Ad referendum” deste Conselho, criação do Programa Interdisciplinar de Gestão e Soluções em Tecnologia – GIG desta Universidade. Resolução nº 016/2012 - EMENTA: Aprova alteração das normas gerais do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu desta Universidade. Resolução nº 221/2012 - EMENTA: Aprova criação do ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA ACADÊMICA DA UFRPE – A.A.A./UFRPE da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Resolução nº 240/2012 - EMENTA: Aprova “Ad referendum” deste Conselho, proposta do Núcleo de Formação em Educação e Relações de Gênero (NUFER-GE/UFRPE) de responsabilidade do Departamento de Educação e da Unidade Acadêmica de Garanhuns desta Universidade. Resolução nº 273/2012 - EMENTA: Aprova criação e estrutura funcional das Coordenações dos Cursos de Graduação e de Pós-Graduação desta Universidade. Resolução nº 274/2012 - EMENTA: Aprova criação e estrutura funcional das Coordenações Administrativas desta Universidade e dá outras providências. Resolução nº 256/2012 – CEPE – EMENTA: Define novas normas de vigência das Bolsas de Permanência, nas modalidades: Apoio Acadêmico, Transporte e Alimentação. (Revogando a Resolução Nº 487/2010). Resolução nº 188/2012 – CEPE – EMENTA: Define novas normas para concessão de ajuda de custo para discentes de Graduação da UFRPE, visando a participação em eventos científicos e acadêmicos estudantis estaduais, regionais e nacionais e dá outras providências. (Revogando a Resolução nº 489/2010). Resolução Nº 062/2012 – CONSU – EMENTA: Aprova e define normas para concessão de Auxílio Moradia para discentes de graduação da UFRPE.

Resolução Nº 081/2012 – CEPE – EMENTA: Define normas para concessão de Auxílio Recepção/Hospedagem para discentes de graduação provenientes de programas de cooperação internacional.

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Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada - Revista UFRPE em Números 2004 – 2011. Elaboração: Pró-Reitoria de Planejamento, julho de 2012; - Plano de Desenvolvimento Institucional 2013-2020. Elaboração: Pró-Reitoria de Planejamento, aprovado em janeiro de 2013, Resolução n° 01/2013 do CONSU; - Plano Diretor de Tecnologia da Informação. Elaboração: Núcleo de Tecnologia da Informação, aprovado no CONSU, Janeiro de 2013; - Manual de Normas e Procedimentos Inventário de Bens Patrimoniais da UFRPE. Elaboração: Pró-Reitoria de Administração, Julho de 2010. Código SIAFI Nome 153165 Universidade Federal Rural de Pernambuco Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome 15239 Universidade Federal Rural de Pernambuco Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão 153165 Universidade Federal Rural de Pernambuco

Composição da CPA1

Composição da CPA Nome (assinalar, com um *, o nome do ordenador da CPA)

Segmento que representa (docente, discente, técnico-administrativo, sociedade civil)

Maria do Rosário de Fátima Brandão de Amorim (*) Docente. Ivanda Martins Docente. Anísio Soares Docente. Frank Sinatra Docente Rosaline da Paixão Técnico Administrativo Fabiana Pereira Costa Técnico Administrativo Isabelle Edilene Discente Tancicleide Gomes Discente

Período de mandato da CPA: março de 2012 a março de 2014 Ato de designação da CPA: Portaria No. 575/2012 – GR, de 07 de maio de 2012. PORTARIA NO. 677/2012 – GR,de 17 de maio de 2012 SUBCOMISSÕES DA CPA

SUBCOMISSÃO DA UNIDADE DE GARANHUNS Segmento que representa (docente, discente, técnico-administrativo,

1 Nomes dos participantes efetivos que comparecem as reuniões ordinárias e que estiveram presentes durante as atividades desenvolvidas pela CPA/UFRPE no ciclo avaliativo 2013/2014.

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sociedade civil) Giselle Maria Nanes Correia dos Santos Docente. Maria Edilene Vilaça Sousa e Silva Técnico Administrativo Wilson Paes de Lira Junior Docente.

SUBCOMISSÃO DA UNIDADE DE SERRA TALHADA Segmento que representa (docente, discente, técnico-administrativo, sociedade civil)

Maximiliano Carneiro da Cunha Docente. Girlan Severino de Oliveira Silva Técnico Administrativo Vancenilda de Souza Barbosa Docente. Discente

A CPA contabiliza mais duas subcomissões: a Unidade Acadêmica de Educação à Distância e Tecnologia – UA EADTec e o Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas – CODAI que é um órgão suplementar da Universidade Federal Rural de Pernambuco, voltado para educação profissional e de nível médio. O motivo delas não estarem aqui relacionadas deve-se a ausência nas reuniões ordinárias.

Agradecimento Especial Gabriel de A. Veloso Azuirson Analista de Tecnologia da Informação do NTI/UFPE

Lucas Albertim Analista de Tecnologia da Informação do NTI/UFRPE

Francisco Fabiano Barros de Souza Discente do Curso de Licenciatura em Computação/UFRPE

Ivanda Martins Profa. Adjunta do UAEDTEC/UFRPE Sociedade Civil. A CPA agradece ao colaborador Sr.Paulo José Elias Foerster, pelas contribuições eventuais que concede a CPA/UFRPE.

II – Considerações Iniciais De acordo com a Resolução n.º 1, de 11 de janeiro de 2005, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES, sua Retificação publicada no Diário Oficial da União de 28 de janeiro de 2005, Seção 1, página 25, com o documento “Sugestão de Roteiro do Relatório de Autoavaliação” (CONAES/INEP, 2006), com o “Roteiro de

Autoavaliação Institucional” (2004) disponível no sítio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

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Teixeira (INEP), com as Diretrizes comunicadas pelo INEP nos Seminários Regionais dos Coordenadores de Comissões Próprias de Avaliação (2009) e com a Portaria Normativa 40 de 29 de dezembro de 2010, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) apresenta o presente Relatório de Autoavaliação da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. São objetivos deste Relatório:

Delinear as atividades de Autoavaliação realizadas na Instituição referentes ao ano de 2013.

Explorar com riqueza de detalhes possíveis, de forma crítica os resultados obtidos no processo de Autoavaliação apontando as potencialidades e as fragilidades.

Demonstrar como as CPA têm adotado algumas ações para sensibilização e envolvimento da comunidade acadêmica no processo de Autoavaliação.

Caracterizar as potencialidades e as fragilidades identificadas na avaliação da Instituição frente à avaliação discente/docente. Ao mesmo tempo retoma as dez dimensões definidas pelo SINAES (Roteiro de Autoavaliação Institucional, 2004 e INEP, 2009) realizada em 2012 e readéqua seu relatório ao documento oficial.

Construir, com base nos indicadores obtidos, recomendações para as próximas ações da Instituição, no sentido de aproveitar suas potencialidades e superar suas fragilidades.

Construir uma visão integrada das avaliações externas conduzidas por órgãos oficiais (MEC, CAPES), Autoavaliação e ações realizadas pela Instituição. A CPA/ UFRPE tem como principais usuários deste relatório:

Toda comunidade acadêmica, que de maneira direta ou indireta auxilie no alcance da missão institucional proposta, na realização das metas propostas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), na revisão e aprimoramento do processo de Autoavaliação e na contínua evolução institucional.

Todos os gestores, em especial aqueles representados pelos seguintes conselhos: Conselho Universitário (CONSU) e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Este relatório também visa atender a

Reitoria, Pró‐Reitorias e Coordenações de Cursos, fornecendo subsídios para o planejamento das suas ações.

Todos os discentes da UFRPE independente da sua unidade acadêmica, possibilitando reflexão sobre a evolução da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão na UFRPE.

Todos os docentes, possibilitando uma reflexão crítica da sua práxis docente, bem como, divulgando elementos para que possam participar da melhor forma com suas competências para evolução das atividades da Instituição.

Os órgãos oficiais, auxiliando, de modo específico na avaliação da Instituição e, mais amplo, na definição de políticas públicas para o ensino superior.

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A comunidade externa, estreitando suas relações com a Instituição por meio da identificação de áreas de mútuo interesse para ambas.

Nessa sessão será relatado o processo do trabalho desenvolvido, destacando a história e o perfil da UFRPE, a visão do futuro e os valores institucionais, os objetivos institucionais, o organograma da UFRPE, bem como traz um breve panorama teórico na qual defende a avaliação institucional como instrumento de gestão universitária. Em seguida outros elementos serão introduzidos, tais como: a metodologia, os instrumentos utilizados para operacionalizar a proposta de autoavaliação, as formas de análise e de tratamento dos dados, de acordo com a missão e os objetivos da IES.

a) Histórico e Perfil da Instituição A Universidade Federal Rural de Pernambuco, sempre comprometida com a excelência no ensino, pesquisa e extensão, originou-se da antiga Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária "São Bento", fundada em 1912, na cidade de Olinda, Pernambuco. Possuía apenas os cursos de Agronomia e Medicina Veterinária. Em 07 de janeiro de 1914, o curso de Agronomia foi transferido para o Engenho São Bento, uma propriedade da Ordem Beneditina, localizado no Município de São Lourenço da Mata, Pernambuco. O curso de Medicina Veterinária permaneceu em Olinda, compondo a Escola Superior de Veterinária São Bento. Em 09 de dezembro de 1936, a Escola Superior de Agricultura São Bento foi desapropriada pela lei 2443 do Congresso Estadual e Ato nº 1.802 do Poder Executivo, passando a denominar-se Escola Superior de Agricultura de Pernambuco (ESAP).

Pelo Decreto nº 82, de 12 de março de 1938, a ESAP foi transferida do Engenho São Bento para o Bairro de Dois Irmãos, no Recife, onde permanece. A UFRPE foi constituída em 24 de julho de 1947, através do Decreto Estadual N°1741, e transformou-se em Autarquia Federal pela Lei N° 2524 de 4 de julho de 1955, sendo vinculada ao Ministério da Educação através do Decreto N°60731 de 19 de maio de 1967.

A partir da década de 70, a UFRPE ampliou suas atividades acadêmicas com a criação de novos cursos no nível de Graduação e a implantação de cursos em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu. O Campus Dois Irmãos, com área de 147 hectares e as Unidades Acadêmicas de Garanhuns (UAG), Serra Talhada (UAST) e Ensino à Distância (EAD), juntamente com os Campi Avançados – Estação Experimental de Cana-de-Açúcar (EECAC) e Estação Experimental de Pequenos animais (EEPAC), em Carpina; Clínica de Bovinos de Garanhuns (CBG), em Garanhuns, Estação de Estudo sobre Aves Migratórias e Recursos Ambientais (EARA), em Igarassu, Estação de Agricultura Irrigada de Ibimirim (EAII), em Ibimirim, e Estação de Agricultura Irrigada de Parnamirim (EAIP), em Parnamirim e o Colégio Dom Agostinho Ikas (CODAI), em São Lourenço da Mata, são as unidades da UFRPE espalhadas por todo o Estado de Pernambuco, onde são desenvolvidas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A UFRPE oferece anualmente cerca de 3240 vagas para graduação presencial, nos 39 cursos de graduação presencial. Desde 2005, começou o processo de interiorização de ofertas de curso de graduação presencial nos Campi

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do interior do Estado, com início das atividades da Unidade Acadêmica de Garanhuns com 04 (quatro) Cursos (Agronomia, Medicina Veterinária, Normal Superior e Zootecnia), para os quais foi ofertado um total de 120 vagas.

No segundo semestre de 2006, foram iniciadas as atividades da Unidade Acadêmica de Serra Talhada com 06 (seis) cursos (Agronomia, Licenciatura em Química, Engenharia de Pesca, Sistemas de Informação e Bacharelados em Ciências Biológicas e Ciências Econômicas), oferecendo um total de 240 vagas.

Nos anos seguintes, a UFRPE presenciou o fortalecimento dessas duas Unidades Acadêmicas, o que possibilitou a criação de novos cursos. No ano de 2009, foram criados três cursos em cada uma dessas Unidades. Em Garanhuns passaram a funcionar os cursos Licenciatura em Letras, Bacharelado em Ciência da Computação e Engenharia de Alimentos. Em Serra Talhada, Administração, Zootecnia e Licenciatura em Letras.

Além dos cursos presenciais, a UFRPE tem expandido o ensino de graduação através da oferta de cursos à distância. No ano de 2011, esta Universidade tem em funcionamento 11 cursos: as Licenciaturas em Física, Computação, História, Língua Portuguesa, Artes Visuais Digitais, Pedagogia e Interdisciplinar em Ciências; os Bacharelados em Sistemas de Informação, em Administração Pública e as segundas licenciaturas em Pedagogia e Computação.

A UFRPE vem se empenhando, através de inúmeras ações, no desenvolvimento de estratégias para a melhoria da qualidade do ensino de graduação. A partir da criação de novos programas de acompanhamento do discente na realização de estudos e pesquisas, bem como a ampliação dos já existentes com o aumento de número de bolsas (Mobilidade Estudantil, PET, Monitoria, BIA e Estágios). Escolheu como forma única de ingresso a nota do Exame Nacional do Ensino Médio – Enem e através do sistema informatizado, gerenciado pelo Ministério da Educação, foram selecionados os seus novos alunos. Além disso, foram realizadas reuniões para discutir o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE com os alunos e coordenadores da Universidade, explicando sua importância e os detalhes dos procedimentos envolvidos.

Além dos Programas tradicionais de apoio institucional, financiados pela FINEP desde 2001 por meio das Chamadas do Fundo Setorial CT-INFRA, e outros; CAPES (PDEE, PRODOUTORAL, PROCAD, PRODOC, PNPD, PRÓ-EQUIPAMENTOS INSTITUCIONAL, PVNS), pelo CNPq (Auxilio Pesquisa, PIBIC, PIBITI, PIBIC-EM, Editais Universais e de Fundos Setoriais, etc), pela FACEPE (PRONEX, PRONEM, APQ, PPP, MOBILIDADE DISCENTE, MULTIUSUÁRIO), a UFRPE tem buscado apoio e parcerias para o desenvolvimento de suas ações institucionais, principalmente com o governo Estadual, em programas que consolidem a aspiração da fixação de recursos humanos de alta qualificação no Estado, o desenvolvimento regional e a consolidação da pesquisa em universidades e instituições públicas sediadas no Estado de Pernambuco. Como resultado dessa cooperação madura, verifica-se a melhoria da formação dos profissionais dos quadros docentes das instituições de ensino do Estado, através da capacitação oferecida por Cursos Lato Sensu e Stricto Sensu da UFRPE. Como exemplo dessas ações, está o Programa de Iniciação Científica, que dispõe atualmente de aproximadamente, 370 bolsas de fontes financiadoras (CNPq, FACEPE, REUNI e a própria UFRPE), correspondendo a um total de cerca de R$ 1.589.760,00 por ano.

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Vários Programas Institucionais foram criados para estimular a pesquisa e a criação e consolidação de Programas de Pós-Graduação, a exemplo do PUBLICA RURAL, que oferece apoio para tradução, editoração, formatação, revisão linguística de textos para publicação em periódicos de qualidade estratificados pelo QUALIS/CAPES; PESQUISA EM MOVIMENTO, criado com recursos próprios em 2007 e que vem sendo apoiado pela FINEP e tem por objetivo ampliar a disponibilidade de veículos para que pesquisadores possam atuar mais intensamente na instalação, acompanhamento e coleta de dados de pesquisas desenvolvidas no âmbito da UFRPE, de forma a incrementar qualitativa e quantitativamente as publicações científicas e técnicas resultantes das pesquisas executadas pela UFRPE; UNIVERSAL RURAL, que consiste em apoio financeiro (custeio e capital) às atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, para mestres e recém-doutores da instituição; e PROPESQUISADOR PERMANENTE que visa a atender seus docentes ou técnicos de nível superior, do quadro efetivo da Instituição, que tenham concluído cursos de mestrado ou doutorado, através da concessão de equipamentos de informática.

Atualmente, ao mesmo tempo em que vem consolidando sua interiorização, com o fortalecimento da pesquisa e da extensão, a Universidade também inova com o projeto de criação de uma nova Unidade Acadêmica no Cabo de Santo Agostinho, para atender as demandas de curso da área de Engenharia.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) vai implantar um campus no Cabo de Santo Agostinho. O novo campus foi anunciado pela Presidenta Dilma Rousseff em agosto/2011, no entanto, dependia da doação de um terreno adequado para instalação de uma Instituição Federal de Ensino Superior. A UFRPE, na Cidade do Cabo de Santo Agostinho, vai ocupar uma área de 20 hectares, e ficará próximo ao também anunciado, novo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE).

A definição de implantação de um novo campus da Universidade Rural é uma das marcas da programação do centenário da instituição. A unidade acadêmica da UFRPE do Cabo de Santo Agostinho, inicialmente abrigará cinco cursos diurnos de engenharia e nesta primeira fase irá contar com 3.000 alunos e 367 servidores (professores e técnicos administrativos), além de gerar um grande número de empregos para os prestadores de serviços. Os perfis dos cursos das engenharias vão ser definidos tendo como foco promover o desenvolvimento local sustentável.

b) Áreas de atuação acadêmica

A Universidade Federal Rural de Pernambuco desenvolve ações referentes aos três eixos, ensino, pesquisa e extensão, em diferentes campos do conhecimento. Do período da sua criação, com a oferta de dois cursos das agrárias (Agronomia e Medicina Veterinária), o perfil da Instituição se modificou, consolidou-se nas ciências agrárias e se fortaleceu em outras áreas.

A UFRPE, atualmente, oferta 51 (cinquenta e um) cursos de Graduação, 40 (quarenta) na modalidade presencial e 11 (onze) à distância. Dos cursos presenciais, 7 (sete) na área de Humanas e Sociais Aplicadas, 2 (dois) Ciências Biológicas, 4 (quatro) Computação e Informática, 15 (quinze) de Formação de Professores, 5 (cinco) Engenharias,

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sendo 4 (delas) referentes a cursos das agrárias, como Engenharia Florestal, Agrícola e Ambiental, e 2 (dois) cursos de Pesca. Além desses cursos, a Instituição oferece mais 8 (oito) cursos das agrárias, na Sede, em Recife, e nas Unidades Acadêmicas de Garanhuns e Serra Talhada. Dos cursos da Unidade Acadêmica de Ensino à Distância e Tecnologia (UAEDT), 9 (nove) são de formação de professores, 1 (um) da área de Computação e Informática e 1 (um) de Humanas, ofertados em polos distribuídos nos Estados de Pernambuco, Paraíba, Bahia, Ceará e Tocantins.

O CODAI oferece cursos regulares de Ensino Médio e de Ensino Técnico (de Agropecuária, Administração e Marketing e Alimentos), tanto presenciais quanto na modalidade de Ensino à Distância (EAD). Oferece os cursos técnicos em Alimentos, Açúcar e Álcool, Administração e o pós-técnico em Agropecuária com especialização em Cana-de-Açúcar, que está voltado para o atendimento ao parque sucroalcooleiro do Estado de Pernambuco.

A UFRPE é referência na produção científica, apresenta qualificação para realização de pesquisas nas Áreas de Ciências da Vida; Humanas e Sociais e Ciências Exatas e da Terra. O número de Mestres e Doutores da UFRPE abrange 97% do Corpo Docente e a Instituição oferta 44 Cursos de Pós-Graduação, no âmbito de 32 Programas de Pós-graduação Stricto Sensu, sendo 28 em nível de Mestrado (26 Mestrados Acadêmicos e 02 Mestrados Profissionais) e 16 de Doutorado.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco dispõe de estrutura física para agregar valor à formação dada aos seus alunos, na produção de conhecimento e no desenvolvimento da região. Para isso, conta com a Clínica de Bovinos, Campus Garanhuns, fundada em junho de 1979, a partir de um convênio entre a Universidade Federal Rural de Pernambuco e a Secretaria de Agricultura do Estado de Pernambuco (Polo Nordeste), tendo recebido apoio técnico-científico da Escola Superior de Medicina Veterinária de Hannover, Alemanha, assim como do Ministério da Agricultura.

Além disso, a UFRPE possui Estações específicas destinadas ao desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão: a Estação de Agricultura Irrigada Ibimirim, potencialmente desenvolve pesquisas com plantas halófitas no semiárido Pernambuco, caprinos, cana-de-açúcar; a Estação Experimental de Pequenos Animais do Carpina, voltada para pesquisas de avicultura, cotornicultura, suinocultura; A Estação de Agricultura Irrigada de Parnamirim, na qual ocorrem atividades relacionadas à agricultura irrigada com o Monitoramento da qualidade da água da Barragem do Fomento-Rio Brígida e estudos das culturas de Batata-doce e Amendoim; Estação Ecológica de Tapacurá agrega atividades de preservação dos recursos naturais e a Estação Experimental da Cana-de-Açúcar.

A UFRPE marca presença não apenas no Brasil, os alunos por meio do programa de mobilidade, atuam nos países da América do Norte (Estados Unidos, México e Canadá), América Central (Cuba), América do Sul (Argentina e Colômbia), Europa (França, Hungria, Espanha, Alemanha e Portugal), África (Tunísia) entre outros.

c) Missão da UFRPE

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Construir e disseminar conhecimento e inovação, através de atividades de ensino, pesquisa e extensão atenta aos anseios da sociedade.''

d) Visão de Futuro da UFRPE VISÃO DE FUTURO (2020) Consolidar-se no âmbito regional como universidade pública de excelência. VISÃO DE FUTURO (2016)

Ser reconhecida pelas melhores práticas universitárias, pautadas na gestão participativa.

Objetivos Estratégicos Institucionais

1. Contribuir com a transformação social sustentável a partir de políticas de melhoria das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

2. Valorizar e promover o envolvimento de todos que compõem a instituição na contínua construção de uma universidade pública de excelência, democrática, plural e transparente.

3. Fomentar parcerias institucionais, promovendo a inovação, a construção e a popularização de saberes científicos, tecnológicos e culturais.

4. Promover a gestão estratégica valorizando a participação da comunidade acadêmica.

5. Valorizar a imagem e a memória institucionais.

6. Modernizar a gestão tecnológica da informação e comunicação.

7. Adequar a infraestrutura e sua gestão às melhores práticas universitárias e à busca pela excelência.

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f) Organograma

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f.1) ÓRGÃOS DA DELIBERAÇÃO SUPERIOR

A estrutura da UFRPE compreende os órgãos deliberativos, executivos e suplementares. Os órgãos deliberativos correspondem à Administração Superior e possuem sua composição, estrutura e atribuições definidas no Estatuto da Universidade.

ÓRGÃOS DELIBERATIVOS: CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU): de acordo com o Artigo 11 do Estatuto da UFRPE, o CONSU é o órgão deliberativo, normativo e consultivo em assuntos de política e de planejamento universitário, funcionando também como última instância de recurso no âmbito da Universidade. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE): de acordo com o Artigo 13 do Estatuto da UFRPE, o CEPE é o órgão deliberativo, normativo e consultivo da Universidade para assuntos ligados às atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. CONSELHO DE CURADORES (CC): de acordo com o Artigo 16 do Estatuto da UFRPE, o CC é o órgão deliberativo, normativo e consultivo para assuntos pertinentes à discriminação, disciplinação e fiscalização econômico-financeira da Universidade. Vinculada diretamente ao Conselho Universitário, encontra-se a Unidade de Auditoria Interna (AUDIN). De acordo com o Artigo 1º do seu Regimento Interno publicado pela Resolução nº 167/2013, a AUDIN é o órgão especial e de controle interno que tem como objetivo fortalecer e assessorar a gestão, no sentido de desenvolver ações preventivas garantindo a legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e eficiência na aplicação dos recursos públicos, bem como da probidade dos atos da administração da Universidade Federal Rural de Pernambuco.

ÓRGÃOS EXECUTIVOS: Quanto aos órgãos executivos, estes são formados por: REITORIA E VICE-REITORIA: de acordo com o Artigo 17 do Estatuto da UFRPE, a Reitoria é o órgão executivo superior que coordena, fiscaliza e superintende todas as atividades universitárias com a cooperação direta e efetiva da Vice-Reitoria. PRÓ-REITORIAS: de acordo com o Artigo 20 do Estatuto da UFRPE, as pró-reitorias são diretamente subordinadas à Reitoria e destinam-se ao desempenho das atividades relacionadas com a administração universitária em suas respectivas áreas, estando as atribuições do Pró-Reitor previstas no Artigo 26 do Regimento Geral da UFRPE. A UFRPE possui 06 Pró-Reitorias, a saber: i) Pró-Reitoria de Administração (PROAD): responsável por supervisionar, coordenar os serviços administrativos e exercer a distribuição e a fiscalização operacional do pessoal sob a sua supervisão; ii) Pró-Reitoria de Atividades de Extensão (PRAE): responsável por contribuir para o processo de desenvolvimento socioeconômico e cultural da região;

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iii) Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG): responsável pela programação, coordenação, supervisão, controle e avaliação das atividades de Ensino de Graduação; iv) Pró-Reitoria de Gestão Estudantil (PROGEST): de acordo com o Artigo 1º do seu Regimento Interno, a PROGEST é responsável por incentivar, apoiar, orientar e acompanhar o estudante em suas múltiplas demandas, no decorrer de sua trajetória Estudantil, através de ações afirmativas de permanência nas áreas social, técnico-científica, cultural, política e esportiva; v) Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG): responsável por apoiar as atividades de ensino e de pesquisa, bem como, supervisionar os programas de pós-graduação da Universidade; vi) Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (PROPLAN): responsável pela supervisão, coordenação e avaliação do planejamento, informações gerenciais, processos e estruturas organizacionais dos diversos níveis de divisão da Universidade. DEPARTAMENTO DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO (DRCA): de acordo com o Artigo 28 do Regimento Geral da UFRPE, o DRCA é órgão executivo da administração geral, diretamente subordinado à Reitoria, que tem por finalidade acompanhar a vida acadêmica do aluno, programando, orientando e coordenando a execução de suas atividades discentes. DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS: os departamentos são organizados por área de conhecimento, diretamente subordinados à Reitoria. De acordo com o Artigo 23 do Estatuto da UFRPE, são responsáveis pela coordenação e fiscalização das atividades administrativas, didático científico e extensionistas nos limites de suas competências. A UFRPE possui 22 departamentos acadêmicos, a saber: Administração, Agronomia, Biologia, Ciência Florestal, Ciências Domésticas, Ciência Molecular, Ciências Sociais, Economia, Educação, Educação Física, Engenharia Agrícola,

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Estatística e Informática, Física, História, Letras e Ciências Humanas, Matemática, Medicina Veterinária, Morfologia e Fisiologia Animal, Pesca e Aquicultura, Química, Tecnologia Rural e Zootecnia.

ÓRGÃOS SUPLEMENTARES: Os órgãos suplementares, de acordo com o Artigo 45 do Regimento da Reitoria, são diretamente subordinados à Vice-Reitoria e possuem por finalidade apoiar a Administração em seus planos, programas, projetos e atividades. São formados por: BIBLIOTECA CENTRAL (BC): de acordo com os Artigos 1º e 2º da Resolução nº 91/2009 do Conselho Universitário, a BC é tecnicamente responsável pelo provimento de informações necessárias às atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade, bem como, pela coordenação técnica dos setores e dos serviços bibliotecários proporcionados nas diferentes unidades da UFRPE. CENTRO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SOBRE DESASTRES (CEPED): de acordo com o Artigo 1º da Resolução nº 127/2006 do Conselho Universitário, o CEPED possui a finalidade de atuar nas áreas de ensino, pesquisa e extensão relacionadas com desastres e maior incidência no Brasil e de cooperar para o desenvolvimento técnico-científico e cultural da sinistrologia e da difusão junto à sociedade brasileira. COLÉGIO DOM AGOSTINHO IKAS (CODAI): de acordo com o Artigo 50 do Regimento Geral da UFRPE, o CODAI é responsável por proporcionar a formação técnica, profissional e de nível médio, sendo oferecidos seis cursos: Ensino Médio, Técnico em Agropecuária, Técnico em Administração e Marketing, Técnico em Alimentos, Técnico em Alimentos (EAD) e Pós-Técnico em Cana de Açúcar. EDITORA UNIVERSITÁRIA (EdUFRPE): de acordo com o Artigo 1º da Resolução nº 65/2006 do Conselho Universitário, a EdUFRPE é um órgão de natureza técnica que abrange toda a comunidade universitária e tem por finalidade a implantação e a execução da política editorial da Universidade. NÚCLEO DE ENGENHARIA, MEIO AMBIENTE E MANUTENÇÃO (NEMAM): criado pela Resolução nº 90/2013 do Conselho Universitário, o NEMAM é responsável por dar celeridade aos processos que envolvam edificações, manutenção, planejamento e gerenciamento de resíduos da construção da UFRPE; NÚCLEO DE RELAÇÕES INSTITUCINAIS E CONVÊNIOS (NURIC): criado pela Resolução nº 90/2013 do Conselho Universitário, o NURIC é responsável pela celebração, execução e acompanhamento de contratos e convênios da Universidade. NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (NTI): de acordo com o Artigo 1º da Resolução nº 177/2002 do Conselho Universitário, o NTI tem como finalidade o processo eletrônico de dados referentes às atividades técnicas e

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administrativas da Universidade, a implantação e o gerenciamento de recursos de informática e, eventualmente, a prestação de serviços que lhe são inerentes a entidade públicas e privadas, mediante contratos e/ou convênios.

f.2) ÓRGÃOS DE APOIO E ASSESSORAMENTO

A estrutura organizacional da UFRPE conta com órgãos de Apoio e Assessoramento, responsáveis por assessorar a Reitoria em suas atividades. São eles: GABINETE DO REITOR (GR): de acordo com o Artigo 8º do Regimento da Reitoria, é responsável pelo relacionamento, em todos os níveis da administração e com o público em geral, assim como da manutenção dos serviços de expediente, recepção, representação, divulgação e cerimonial; SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS: de acordo com o Artigo 7º do Regimento da Reitoria, é responsável por serviços dos Conselhos Universitário; de Ensino, Pesquisa e Extensão; e, de Curadores; COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (CCS): responsável por gerenciar a política de comunicação social da UFRPE, por meio de ações estratégicas de divulgação de conteúdos, relacionamento entre público interno e com a sociedade a partir da gestão da imagem institucional e da gestão de canais de diálogo e informação; COORDENAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DE EGRESSOS (CAME): de acordo com o Artigo 1º da Resolução nº 263/2012 do Conselho Universitário, é responsável por desenvolver uma política de acompanhamento de egressos, levando em consideração as oportunidades de formação profissional e educação continuada, de inserção no mundo do trabalho e de implementação de ações institucionais para atender às exigências científicas, mercadológicas, econômicas e sociais; COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE APOIO A PLANOS DE REESTRUTURAÇÃO E EXPANSÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS (REUNI): de acordo com o Artigo 1º da Resolução nº 322/2008 do Conselho Universitário, é responsável por coordenar, supervisionar e acompanhar ações e metas do programa; NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE (NACES): de acordo com o Artigo 1º do seu Regimento Interno publicado na Resolução nº 172/2013 do Conselho Universitário, o NACES tem por finalidade atender aos discentes, docentes, técnicos-administrativos e terceirizados com deficiência ou com mobilidade reduzida, quanto ao seu acesso e permanência na UFRPE, promovendo e desenvolvendo ações que visem eliminar ou minimizar barreiras físicas, atitudinais, pedagógicas e na comunicação e informação que restringem a participação, a autonomia pessoal e o desenvolvimento acadêmico, social e profissional; NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (NIT): responsável por promover e disseminar a cultura de inovação e transferência de tecnologia, a proteção e licenciamento do produto de pesquisa e defesa dos direitos autorais de obras

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da UFRPE, fortalecendo as atividades de ensino, pesquisa e extensão na Instituição e efetivando parcerias que venham a contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região; OUVIDORIA: de acordo com a Resolução nº 148/2005 do Conselho Universitário, a ouvidoria atua como um canal de comunicação aberto entre a sociedade, a comunidade universitária e sua administração, sendo responsável por receber e encaminhar sugestões, reclamações, denúncias, críticas e elogios; SETOR DE TRANSPORTE EXECUTIVO: órgão de apoio e assessoramento diretamente subordinado à Reitoria da UFRPE; PROCURADORIA JURÍDICA (PJ): de acordo com o Artigo 9º do Regimento da Reitoria, tem por finalidade prestar assistência jurídica aos órgãos executivos e colegiados da Universidade e promover a defesa dos interesses da instituição na esfera judiciária. Em consonância com o programa de expansão e interiorização do Ensino Superior do Governo Federal, a UFRPE

possui quatro Unidades Acadêmicas com o objetivo de atender a demandas básicas de cada região:

UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO (UACSA): de acordo com a Resolução nº 216/2013, a UACSA, campus Abolicionista Joaquim Nabuco, terá vocação para as áreas de engenharia por estar inserida na região do pólo de SUAPE. A fase de implantação e consolidação compreende o período de 2013 a 2016, e a segunda fase da gestão ocorrerá a partir de janeiro de 2017. Ofertará os cursos de graduação em Engenharia Civil, Engenharia de Materiais, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica e Engenharia Mecânica; UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS (UAG): criada pela Resolução nº 044/2005, a UAG foi a primeira extensão universitária a ser instalada no país, tendo suas atividades iniciadas no segundo semestre de 2005. Oferta os cursos de Agronomia, Ciência da Computação, Engenharia de Alimentos, Letras, Medicina Veterinária, Pedagogia e Zootecnia. Além dos cursos de graduação, a unidade oferece pós-graduação; UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA (UAST): criada pela Resolução nº 147/2005, a UAST passou a atender a demanda de conhecimento e trabalho de municípios no Sertão do estado de Pernambuco, minimizando a carência de profissionais qualificados na região. Oferta os cursos de Administração, Agronomia, Ciências Biológicas, Ciências Econômicas, Engenharia de Pesca, Letras, Química, Sistema da Informação e Zootecnia. Além dos cursos de graduação, a unidade oferece pós-graduação; UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E TECNOLOGIA (UAEDT): de acordo com a Resolução nº 017/2010, a UAEDT visa contribuir para o desenvolvimento do Estado de Pernambuco e demais Estados do Nordeste, expandindo o ensino superior às regiões interioranas em que as unidades acadêmicas atuais não conseguem abranger. Possui pólos nos seguintes estados: Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Tocantins. Oferta os cursos de graduação

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em Administração Pública, Sistemas de Informação, Interdisciplinar em Ciências Naturais, Artes Visuais Digitais, Computação, Física, História, Letras e Pedagogia. Além dos cursos de graduação, a unidade oferece cursos de aperfeiçoamento, extensão e especialização e mestrado.

g) Referencial Teórico É certo afirmar que desde a década de 60, a avaliação é mencionada nos debates sobre o ensino no sistema de educação brasileira. Mas é nos anos 80, após o regime militar, que aparecem propostas que sistematizam a realização da avaliação, por iniciativa do Conselho Federal de Educação da época e assim surge o Programa de Avaliação de Reforma Universitária – PARU (1983). Nos anos 90 surgiu o PAIUB (1994) que se caracterizou como um Programa construído pelas Instituições de Ensino Superior (doravante IES), com o objetivo de desenvolver um processo de avaliação institucional2. Uma das dificuldades enfrentadas na implantação do PAIUB estava relacionada com a questão da legitimidade. Segundo o Secretario da Educação Superior (MEC) na época, Joaquim Pinto da Luz, embora a avaliação institucional fosse consenso, encontrava resistência nas IES, uma vez que a sua operacionalização esbarrava nos temores da comunidade universitária de que este processo pudesse ser utilizado pelo Governo para desencadear mecanismos de premiação ou punição, com implicações na alocação dos recursos financeiros. Como resposta a essa dificuldade, no documento do PAIUB é expressa a ideia de que a legitimidade da avaliação é dupla: 1) a política, garantida com a participação e o envolvimento de todos, e 2) técnica, manifesta na competência metodológica da sua realização e na fidedignidade dos dados estatísticos (BARREYRO; ROTHEN, 2008). Em 1996, época do governo FHC3 (1995-2003), o Provão foi introduzido como uma ferramenta de controle e principalmente de informação ao mercado consumidor sobre a qualidade do produto educação oferecido pelas instituições e com a proposta de nivelar as IES em termos de qualidade. No governo Lula (2003-2010), a avaliação da educação superior adquire institucionalização mais consistente, com a promulgação da Lei 10.861/04, que instalou o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), substituindo instrumentos (Provão, e outros) estabelecidos por leis, decretos e portarias ministeriais anteriores. De acordo com Barreyros (2004)4 a implementação do SINAES foi instituído depois de longos e polêmicos debates, pois além de outros discursos divergentes a nomenclatura deveria garantir a proposição do governo anterior

2 Consultar desdobramentos do PAIUB nas seguintes fontes ROTHEN, José Carlos Avaliação e política institucional: estudo dos indicadores qualificação docente na avaliação das condições de oferta de cursos. Avaliação. Campinas, v. 7, n. 3, p. 153186, 2002.; BARREYRO Gladys Beatriz e ROTHEN, José Carlos (2008). Para uma história da avaliação da educação superior brasileira: análise dos documentos do PARU, CNRES, GERES e PAIUB. Avaliação, Campinas, v. 13, n3, 2008 ; BARREYRO, Gladys Beatriz e ROTHEN, José Carlos. “SINAES” contraditórios: considerações sobre a elaboração e implantação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Educação & Sociedade. Campinas, v. 27, n. 96. Especial. Out., 2006. p. 995-997. 3 O governo de Fernando Henrique Cardoso foi também chamado de FHC

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denominado de Sistema Nacional de Avaliação e Progresso do Ensino Superior (SINAPES) que propunha a divulgação dos resultados da avaliação expressos pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Superior (IDES)

Resgatar a história da avaliação institucional no Brasil recupera essas experiências e traz subsídios sobre a construção e a implantação do Sistema de Avaliação da Educação Superior Brasileiro – SINAES, sancionado em 2004, que podem e devem ser interpretadas com os desafios e perspectivas decorrentes de sua implementação. Além do mais tem como objetivo demonstrar que os percursos temporais foram necessários para legitimar a institucionalização da avaliação pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – (doravante SINAES).

Segundo o Conselho Nacional de Educação – CNE (1993), o processo de avaliação deve ser:

O contraponto da proposta institucional desenvolvida pela IES, buscando atender a uma tripla exigência da universidade contemporânea: a) um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; b) uma ferramenta para o planejamento e gestão universitária; c) um processo sistemático de prestação de contas à sociedade.

Configura‐se, portanto, que a avaliação como uma prática investigativa dos processos administrativos e

educacionais, por meio da observação criteriosa, seguida da análise e necessária reflexão crítica acerca da realidade praticada, visa à identificação de áreas frágeis e carentes de aprimoramento.

A avaliação institucional traduz‐se, dessa forma, num estudo‐diagnóstico amplo, contínuo e sistemático, para que as necessidades e prioridades percebidas fiquem claras, gerando propostas de ação integradas, destinadas a propiciar

elevado desempenho didático pedagógico, técnico‐científico e operacional‐acadêmico.

É importante ressaltar que, desde 2004, a UFRPE passou a realizar, mesmo que de maneira incipiente o Processo de Avaliação Institucional. De lá para cá, o processo de avaliação passou por mudanças, especialmente no que concerne à construção e sensibilização paulatina da comunidade interna para uma avaliação formativa que extrapola o caráter meramente regulatório. A CPA deixa claro que a avaliação institucional deve ser reconhecida como um processo permanente e contínuo realizado pelos diferentes setores da Instituição. Para tanto, as metas avaliações são sempre bem vindas. Para finalizar, a CPA também adota como arcabouço teórico fundamentado nos seguintes teóricos: (AZEVEDO et. al5., 1996; DIAS 19966; 1997; NUNES, 19987; RISTOFF 19968; 2003; TRINDADE, 19969; MARBACK NETO, 200710) e SINAES (INEP, 2009):

4 BARREYRO, Gladys Beatriz. Do Provão ao SINAES: o processo de construção de um novo modelo de avaliação da educação superior. Avaliação, Campinas, SP, v. 9, n. 2, p. 3749, 2004. 5 AZEVEDO, Neroaldo Pontes de et. al.. Avaliação Institucional da UFPB: construindo o autoconhecimento. Revista de Avaliação Institucional, n.2, ano 1, dezembro de 1996, Campinas, UNICAMP. 6 DIAS SOBRINHO, José. Avaliação Institucional: marcos Teóricos e políticos. Revista de Avaliação Institucional, n.1, ano 1, julho de 1996, Campinas, UNICAMP. 7 NUNES, Rogério da S. Administração Universitária: concepções, modelos e estratégias gerenciais. Tese de Doutorado em Administração do Programa de Pós‐Graduação em Administração da Universidade de São Paulo (PPGA‐FEA‐USP). São Paulo: USP, 1998. 8 RISTOFF, Dilvo I.. Avaliação da Educação Superior: flexibilização e regulação. IN: DOURADO, Luiz F.; CATANI, Afrânio M.; OLIVEIRA, João F. de (orgs.). Políticas e gestão da educação superior: transformações recentes e debates atuais. São Paulo: Xamã, 2003, p. 137‐157. 9 TRINDADE, Hélgio. A Avaliação institucional das Universidades Federais: Resistência e Construção. Revista de Avaliação Institucional, n.1, ano 1, julho de 1996, Campinas,UNICAMP. 10 MARBACK NETO, Guilherme – Avaliação: instrumento de gestão universitária. Vila Velha, ES:Editora Hoper, 2007.

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Progressividade: ampliação e aperfeiçoamento gradual da avaliação dos elementos que compõem a vida universitária, até atingir uma avaliação globalizada.

Comparabilidade: utilização de indicadores que permitam comparações entre os Cursos, Unidades, dentre outros.

Respeito às particularidades dos Cursos: observância das características próprias de cada área e das diretrizes pedagógicas específicas.

Não premiação ou punição: avaliação com vistas ao planejamento e melhoria da qualidade, impulsionando o

processo produtivo e a autocrítica, assumindo‐se o erro ou falha como elemento pedagógico. Legitimidade política: adesão participativa dos membros da comunidade acadêmica nos procedimentos de

implantação, na utilização dos instrumentos instituídos e nas reflexões sobre os resultados alcançados. Participação: envolvimento de todos, discentes, docentes, pessoal técnico administrativo e sociedade civil, no

processo de Autoavaliação. Transparência: ampla divulgação e abertura do processo avaliativo para a comunidade acadêmica. Legitimidade técnica: utilização de metodologia adequada à absorção das informações pela comunidade

universitária. Continuidade: garantia do processo de avaliação contínua. Globalidade: compreendem todas as atividades da Instituição, quais sejam o ensino, a pesquisa e a extensão. Atendimento às normas legais: prevê o acompanhamento permanente das decisões governamentais quanto

à legislação sobre a Avaliação Institucional. A CPA/UFRPE por meio do PDI consolidado busca: a missão institucional; a melhoria contínua da qualidade do ensino oferecido; a atualização constante do corpo docente da Instituição; os currículos dos cursos de graduação e

pós‐graduação; a redução da evasão e da repetência de seus discentes; o amplo desenvolvimento de pesquisa e das atividades de extensão; a melhoria da infraestrutura; as relações com a comunidade interna e externa; a capacidade gerencial da UFRPE; e a utilização racional dos recursos humanos e financeiros (BARBISAN, 200211;SCHWARTZMAN, 1996)12.

Após este breve recorte histórico, a Comissão Própria de Avaliação (doravante CPA) desta IES toma para si a historicidade da avaliação institucional brasileira para dar base de sustentação ao caminhar da CPA na Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. Ou seja, essa temporalidade também se faz necessária para compreender que implementar a avaliação institucional, demanda tempo, coragem, desafios a serem desvencilhados, quebra de paradigmas sobre a questão da avaliação, quebra de resistência, etc para pô-la em execução e assim consolidar a cultura de avaliação.

11 BARBISAN, Aluí Oliveira. Avaliação institucional da extensão: conceitos, níveis, parâmetros e indicadores. Revista de Avaliação Institucional, n.7, ano 6, setembro de 2002, Campinas, UNICAMP 12 SCHWARTZMAN, Jacques. Uma metodologia para avaliação de cursos de graduação. Ensaio: avaliação e Políticas Públicas em Educação, n. 12, julho/setembro de 1996, Cesgranrio.

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h) Metodologia

A CPA UFRPE vem tentando consolidar uma estrutura de planejamento e de ações metodológicas que alimente de maneira mais plena as ações a serem desenvolvidas no processo de avaliação institucional. Ela entende que faz pouco tempo que essa equipe busca uma transformação institucional. Frente ao exposto, a CPA/UFRPE no processo de Autoavaliação tem buscado organizar suas etapas nos seguintes itens: (a) sensibilização; (b) diagnóstico; (c) coleta,

tratamento e análise dos dados; (d) comunicação; (e) tomada de decisão; (f) meta‐avaliação. Apesar dos esforços realizados, a CPA/UFRPE reconhece que os obstáculos ainda são visíveis nas etapas por ela idealizadas, mas que necessitam ser ultrapassados para que a avaliação institucional seja utilizada como instrumento de gestão universitária. Assim, na etapa correspondente à sensibilização, e elaboração do presente relatório de Autoavaliação, as principais ações foram:

1. Em conjunto com a Pro Reitoria de Planejamento iniciou em 2013 a apresentação do Relatório de

Autoavaliação à comunidade acadêmica (docentes, discentes e corpo técnico‐administrativo), iniciado na UAG,

depois UAST, faltando a Sede, UA EDTec. 2. Abriu sessões públicas para dar conta da sensibilização em conjunto com a Pro Reitoria de Planejamento de

forma a ratificar os princípios de participação e transparência com a comunidade acadêmica. 3. Introduzir no calendário acadêmico institucional o processo de autoavaliação

Na etapa destinada ao diagnóstico, as principais ações foram:

1. Desde o ano passado, a Comissão Própria de Avaliação da UFRPE identificou que era interessante reconstruir o questionário de autoavaliação discente – docente, uma vez que havia problemas metodológicos no modelo anterior.

2. Buscar informações na base sig@ , DRCA13 e CAME14 para alimentar o estudo voltado para delinear o perfil dos ingressantes, evasão e acompanhamento dos egressos

Quanto à coleta, tratamento e análise dos dados, as seguintes ações ocorreram:

1. Revisão do instrumento existente na pesquisa da avaliação discente/docente. 2. Elaboração de novo instrumento junto aos membros, corpo discente.

13 Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA) 14 Coordenação de Acompanhamento e Monitoramento de Egressos (CAME), órgão da administração universitária vinculado à reitoria. A UFRPE busca valorizar a continuidade da formação e atualização profissional de seus egressos, bem como sua inserção no mundo do trabalho. Atualmente quem responde por esta coordenação é a servidora Vera Lúcia Pereira de Souza.

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3. Validação do instrumento para os docentes e discentes se posicionarem, através do link disponibilizado. 4. Diálogos entre os membros sobre as estratégias para coleta dos dados. 5. Análise qualitativa e quantitativa dos dados obtidos. 6. Elaboração e discussão do Relatório de Autoavaliação com base nos documentos Institucionais analisados e

nos resultados obtidos das pesquisas.

Numa meta avaliação, a CPA busca aprimorar seu processo avaliativo, e retoma o relatório publicado em 2013 na base do E-Mec, aproveitando o momento efervescente entre seus integrantes buscou então rever seu instrumento de avaliação discente/docente. E para que houvesse uma maior participação, a CPA disponibilizou o questionário para validação e enviou pela rede social convite para que os alunos acessassem o link e pudessem colaborar com o novo instrumento de avaliação. Vide figura abaixo.

O instrumento original foi também adaptado para a Educação à Distância devido à especificidade existente. Assim, este instrumento ficou voltado para dois públicos de discentes: presencial e a distância, havendo nesta última um maior número de perguntas.

Em ambos os casos foram escolhidas sete dimensões. Eis a que corresponde aos cursos presenciais: (i) Plano de Ensino (6 questões); (ii) Práticas de Ensino (21 questões); (iii) Processos e Critérios de Avaliação da Aprendizagem (9 questões); (iv) Pesquisa (5 questões); (v) Extensão (3 questões); (vi) Relações Interpessoais (6 questões) e (vii) Infra-Estrutura: Biblioteca e Informática (12 questões). Em cada dimensão com as seguintes categorias de resposta possível: (a) Sempre, (b) Muitas vezes, (c) Algumas vezes, (d) Raramente, (e) Nunca, (f) Sem condições de avaliar e (g) Não se aplica.

Em relação aos cursos à distância, a quantidade das perguntas ficou da seguinte maneira: (i) Plano de Ensino (7 questões); (ii) Práticas de Ensino (37 questões); (iii) Processos e Critérios de Avaliação da Aprendizagem (11

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questões); (iv) Pesquisa (7 questões); (v) Extensão (9 questões); (vi) Relações Interpessoais (13 questões) e (vii) Infra-Estrutura: Biblioteca e Informática (22 questões).

Como já se pode constatar, numa meta avaliação, que o mesmo ficou longo em ambos os casos, podendo ser uma variável que distancia o aluno da pesquisa, já que o score continua baixo.

É claro que a CPA necessita revistar sempre seu instrumento de avaliação, mas, é muito provável que o seu maior obstáculo seja a pouca flexibilidade, que a CPA disponibiliza para consolidá-lo na base do sistema sig@. É válido afirmar que, o NTI tem colaborado, mas o sistema de consórcio entre a UFRPE e a UFPE que é a detentora do controle do sistema necessita dedicar tempo para programar o questionário. Este fato tem que entrar numa lista de prioridade. Por outro lado, o resultado que é extraído do Sistema Sig@ são disponibilizados em planilha Excel®, reduzindo a análise do aspecto quantitativo. Outro problema que diz respeito aos alunos da UAEDTec que utilizam a plataforma Moodle ou EVA, havendo pouco acesso dos discentes no sistema acadêmico Sig@. Assim, ainda não há espaço para que o questionário fique disponibilizado na plataforma que os alunos mais utilizam. Por outro lado, se a subcomissão se envolvesse com o processo de autoavaliação, certamente encontraríamos mais possibilidades para solucionar este impasse. Como dá para verificar, ainda falta muito para avançarmos.

Tal como ocorreu no ano anterior, os participantes dos questionários aplicados foram aqueles que estavam devidamente cadastrados no sistema de gestão acadêmica implantado no SIG@, ficando organizado em formulários disponibilizado para todos os CPF cadastrado.

Para dar uma melhor visualização da disposição do questionário na base do sig@, segue abaixo um breve exemplo das possíveis telas. Nessa versão, pela quantidade das dimensões não foi dada a opção de salvar o questionário. Ou se respondia todo o questionário, ou não seria possível respondê-lo. Outro aspecto levado em consideração foi que não seria possível deixar respostas em branco, pois caso houvesse algum esquecimento por parte do respondente, não seria possível enviar o questionário supostamente concluído. Na verdade, o respondente só tinha uma única condição: responder plenamente todas as questões para que o sistema aceitasse o envio do mesmo devidamente preenchido.

1 – Exemplo da Tela principal de abertura

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2 – Exemplo da Dimensão Plano de Ensino – Presencial

3 – Exemplo da Dimensão Prática de Ensino – Presencial

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4 – Exemplo da Dimensão Plano de Ensino – EAD

5 – Exemplo da Dimensão Prática de Ensino - EAD

A pesquisa realizada em 2013 pela UFRPE foi basicamente uma, utilizando as mesmas categorias idealizadas, mas que foram disponibilizadas para públicos distintos: ‐ Avaliação institucional dos Discentes da Graduação e Pós‐Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu (survey

com avaliações dos discentes sobre diversas dimensões da IES).

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‐ Avaliação discente/docente em duas modalidades: presencial e a distância

Em ambas as situações foram utilizadas a modalidade do tipo surveys (pesquisas de questões fechadas), não permitindo comentários dos participantes. Este fato leva a pensar que ainda há uma dosagem forte da endogenia, ou seja, apenas a universidade falando de si mesma para si mesma. Mas, pela realidade que hoje a UFRPE tem como desenho de trabalho, a CPA ainda não possibilita espaço que viabilize tal rompimento, com questões abertas, promovendo que grupos específicos descortinem novos horizontes para além das perguntas estruturadas.

O caminho percorrido pela CPA/UFRPE obedeceu as seguintes metas: elaboração do novo instrumento de autoavaliação discente/docente, tomando como referência o já existente; discussão sobre estratégias para a coleta dos

dados junto ao NTI; realização da validação do instrumento construído que serviu de um pré‐teste do instrumento;

realização dos ajustes necessários nos questionários; realização/aplicação da pesquisa, a realização de análises estatísticas do tipo descritivo, utilizando o programa Excel®; emissão de relatório; e a submissão à Reitoria e Conselho Universitário em abertura de processo.

Os Resultados deste Relatório serão publicados no site oficial da UFRPE para consulta da comunidade acadêmica, na rede social da CPA e na página institucional da CPA que se encontra em formatação.

A CPA deseja, e este é também o seu fim, que o relatório venha a gerar reuniões específicas, nos diversos setores da UFRPE, em especial frente aos diversos gestores da universidade, que visem buscar ações para sanar os possíveis problemas apontados.

O Relatório, como já foi colocado será também encaminhada a Reitoria e ao CONSU, para que por meio deste instrumento sirva no planejamento da gestão universitária.

Quanto à etapa da tomada de decisão, os órgãos competentes da Instituição, após ampla avaliação do Relatório Final, deverão definir ações corretivas e preventivas (ver, nesse sentido, CNE, 1993; SOUZA e SOUZA, 1997).

Para finalizar a metodologia chega-se a meta‐avaliação. Esta é caracterizada pela reavaliação do próprio processo de

Autoavaliação, tal como já foi apontada durante a descrição desta etapa, com a correção de falhas, projeção para as próximas pesquisas, bem como para o próximo PDI da Instituição. A atividade de revisão do processo necessita ser realizada a cada rodada e a cada pesquisa, tanto nas reuniões da CEPE e CONSU como nas reuniões da CPA.

i) Instrumentos utilizados Elaborar um bom instrumento de avaliação não é uma tarefa fácil. Várias são as críticas sobre a qualidade de instrumentos consolidados. A CPA/UFRPE, então, resolveu antes de elaborar o seu instrumento de avaliação levantar algumas questões que deveriam ser respondidas:

§ Quais as finalidades da avaliação?

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§ O que será avaliado? § Quais os critérios de avaliação? § Qual o tempo que se dispõe para a avaliação? § Como zelar pela qualidade dos instrumentos? § Que uso fará das informações obtidas?

Depois de esgotada essa fase, a CPA definiu o que será avaliado baseado em algumas referências. No caso em questão, o SINAES foi o norte mediador dessa construção.

Outro aspecto importante desse instrumento foi em relação ao tempo, pois ela envolve preparação, aplicação, análise e interpretação. Dentre as opções possíveis, a CPA optou pelo instrumento de múltipla escolha, embora reconheça que apesar de levar muito tempo para ser construída, por outro lado, a sua correção pode ser objetivamente realizada. Dessa maneira, as questões foram constituídas por meio de uma frase afirmativa, em que o respondente deveria relacioná-las com as seguintes categorias:

A pesquisa foi aplicada via web através do sistema de tecnologia da informação da UFRPE, pois era possível o acesso aos dados de perfil do respondente como idade, curso, gênero, semestre, porém resguardando o sigilo quanto a sua identificação na base de dados. A CPA entende que nenhuma técnica pode responder a todas as questões, pois há muitas facetas a se analisar num sistema informatizado. Após consolidar o referido instrumento, este abriu espaço para sugestões e avaliações espontâneas para validá-lo.

Deve-se ter claro que em que pese a construção de um instrumento de avaliação, esta não se limita unicamente ao processo de tomada de decisão sobre a qualidade de ensino da UFRPE, mas possibilita que a posteriori sejam construídos indicadores de qualidade do processo de ensino, das ações da instituição e, mais amplamente, dos sistemas de educação.

j) Formas de análise e tratamentos dos dados A CPA/UFRPE não disponibiliza de software estatístico que facilite os cruzamentos de seus dados. Assim, a planilha Excel tem sido utilizada como análise e tratamento dos dados.

3. Desenvolvimento: Resultados Obtidos e análise PARTE I a) Perfil dos alunos ingressantes priorizando a escola pública

Sempre Muitas vezes Às vezes Raramente Nunca

Sem condições de avaliar

Não se aplica

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b) Evasão dos alunos c) Acompanhamento dos egressos d) Avaliação discente/docente

a) Perfil dos alunos ingressantes priorizando a escola pública A CPA na busca de melhor compreender o perfil dos alunos que adentravam na UFRPE, buscou compreender melhor os seus ingressantes, pois as universidades públicas federais e os institutos técnicos federais, a partir da Lei 12.711/2012 devem reservar no mínimo 50%15 das vagas para estudantes que tenham cursado todo o ensino médio em escolas da rede pública, com distribuição proporcional das vagas entre negros, pardos e indígenas. De acordo com o decreto, as universidades e os institutos terão quatro anos para implantar progressivamente o percentual de reserva de vagas estabelecido pela lei16, mesmo as que já adotam algum tipo de sistema afirmativo na seleção dos estudantes. As IES que ofertam vagas de ensino técnico de nível médio, como é o caso do órgão suplementar CODAI17/UFRPE também terão que se adequar ao mesmo dispositivo da Lei.18 Diante da exigência a ser cumprida, o Conselho Universitário da UFRPE, por unanimidade aprovou em 20/11/2012 a aplicação da Lei das Cotas adicionando integralmente os 50% das vagas de graduação reservadas para alunos oriundos da rede pública de ensino já para o ano de 2013. Assim, não haverá o escalonamento dos 25% até o ano de 2016, conforme possibilita a lei. Para a UFRPE a seleção acontece através do Sistema de Seleção Unificada (doravante Sisu) que utiliza a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (doravante Enem). Em 2012, a UFRPE ofereceu 3.340 vagas para 51 cursos nos campi do Recife, Garanhuns e de Serra Talhada, nas modalidades, 40 presenciais e 11 á distância. Um aspecto a ser ressaltado de grande envergadura é que esta instituição de ensino superior já possui 50,34% dos alunos oriundos da rede pública, assim a PREG, em nome da Pró-Reitora Monica Lins, a mesma reconhece que o impacto será pouco e que a partir desta decisão só haverá uma uniformização de cursos e turnos, já que alguns não atendiam a esse percentual19, como é o caso da Medicina Veterinária, Zootecnia, dentre outros. Para demonstrar esta realidade, abaixo seguem dados dos ingressantes das escolas públicas do ano de 2012, primeiramente dividido por semestre, depois será apresentado de maneira integralizada.

15 As famílias devem ter renda igual ou inferior a 1,5 salários mínimos per capita 16 As IES deverão implementar, no mínimo 25% da reserva de vagas prevista na lei a cada ano e terão um prazo máximo de 4 anos a partir da data de sua publicação, para o cumprimento integral do disposto na Lei 12.711/2012 de 29 de agosto de 2012 que trata da Lei das Cotas 17 Não foi possível integralizar os ingressantes no CODAI, pois seus dados ainda não se encontram na base do sig@ 18 Texto retirado do site www.brasil.gov.br/noticias/arquivo/2012/10/15/publicado-decreto-que-regulamenta-a-lei-das-cotas, acessado em 14/03/2013. 19 Extraído do site www.jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/educacao/noticia/2012/11/20/rural=vai-destinar-50-porcento-das-vagas-para-alunos-da-rede-publica-ja-em-2013-64215.php acessado em 15/03/2013.

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ALUNOS DA ESCOLA PÚBLICA – SEDE / DOIS IRMÃOS

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Tabela 8 – Distribuição dos ingressantes quanto ao curso/gênero da escola pública na UFRPE – Sede / Dois Irmãos

UNIDADE: SEDE 2013 (Semestres 1 e 2)

CURSO / SEXO TOTAL DE

INGRESSANTES ADMINISTRACAO 47

F 22 M 25

AGRONOMIA 66 F 19 M 47

CIENCIA DA COMPUTACAO 49 F 3 M 46

CIENCIAS BIOLOGICAS 142 F 84 M 58

CIENCIAS ECONOMICAS 46

F 14 M 32

CIENCIAS SOCIAIS 48 F 26

M 22 COMPUTACAO 40

F 7 M 33

ECONOMIA DOMESTICA 34 F 29 M 5

EDUCACAO FISICA 45 F 14 M 31

ENGENHARIA AGRICOLA E AMBIENTAL 48

F 26 M 22

ENGENHARIA DE PESCA 47 F 15 M 32

ENGENHARIA FLORESTAL 47 F 22 M 25

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FISICA 50 F 6

M 44 GASTRONOMIA 23

F 12 M 11

HISTORIA 51 F 22 M 29

LETRAS - ESPANHOL 53 F 32 M 21

MATEMATICA 86 F 22 M 64

MEDICINA VETERINARIA 60 F 37 M 23

QUIMICA 73 F 34 M 39

SISTEMA DE INFORMACAO 46 F 6 M 40

ZOOTECNIA 46 F 30 M 16

PEDAGOGIA 22 F 18 M 4

TOTAL DE INGRESSANTES (M + F) 1169

TOTAL DE INGRESSANTES (F) 500

TOTAL DE INGRESSANTES (M) 669

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Tabela 9 – Distribuição dos ingressantes da escola pública quanto a escolha dos cursos com maior número de inscritos na UFRPE – Sede / Dois Irmãos

Curso com maior número de alunos inscritos (M + F)

CIENCIAS BIOLOGICAS 142 12,15%

FORMAÇÃO BACHARELADO 44 30,99% LICENCIATURA 98 69,01%

*

12,15% em relação ao total de alunos inscritos (1169).

Tabela 10 – Distribuição dos ingressantes da escola pública quanto a escolha do curso em relação ao gênero na UFRPE – Sede / Dois Irmãos

Curso com o MAIOR número de Alunas inscritas

CIENCIAS BIOLOGICAS 84 59,15% FORMAÇÃO BACHARELADO 29 34,52% LICENCIATURA 55 65,48%

* 59,15% em relação ao total de alunos inscritos para o curso de Ciências

Biológicas (142). Curso com o MENOR número de Alunas

inscritas

CIENCIA DA

COMPUTACAO TOTAL F 03

Curso com o MAIOR número de Alunos inscritos

MATEMÁTICA TOTAL M 64

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Curso com o MENOR número de Alunos inscritos

PEDAGOGIA TOTAL M 04

Tabela 11 – Distribuição do número de ingressantes relacionados por município x curso na UFRPE – Sede / Dois Irmãos

MUNICIPIO UF CURSO Nº

INGRES.

1 ABREU E

LIMA PE CIENCIA DA COMPUTACAO 1 CIENCIAS BIOLOGICAS 4

CIENCIAS SOCIAIS 1 ENGENHARIA DE PESCA 3

ENGENHARIA FLORESTAL 1 FISICA 1

HISTORIA 2 LETRAS - ESPANHOL 2

QUIMICA 3 SISTEMA DE INFORMACAO 2

ABREU E LIMA Total 20

2 ALIANCA PE COMPUTACAO 1 CIENCIAS ECONOMICAS 1

ALIANCA Total 2

3 AMARAJI PE ENGENHARIA DE PESCA 2

AMARAJI Total 2

4 ARAPIRACA AL MEDICINA VETERINARIA 1

ARAPIRACA Total 1

5 BARBACEN

A MG QUIMICA 1

BARBACENA Total 1

6 BARREIROS PE AGRONOMIA 2 ENGENHARIA DE PESCA 1

BARREIROS Total 3

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7

BELO HORIZONT

E MG CIENCIAS SOCIAIS 1

BELO HORIZONTE Total 1

8 BRASILIA DF MEDICINA VETERINARIA 1

BRASILIA Total 1

9 BARUERI SP CIENCIAS BIOLOGICAS 1 ENGENHARIA FLORESTAL 1

BARUERI Total 2

10 BEZERROS PE CIENCIA DA COMPUTACAO 1 CIENCIAS ECONOMICAS 1

FISICA 1 GASTRONOMIA 1

BEZERROS Total 4

11 BUENOS

AIRES PE

MATEMATICA 1 EDUCACAO FISICA 2

BUENOS AIRES Total 3

12

CABO DE SANTO

AGOSTINHO PE ADMINISTRACAO 1

AGRONOMIA 2 CIENCIAS BIOLOGICAS 3

EDUCACAO FISICA 1 ENGENHARIA DE PESCA 1

ENGENHARIA FLORESTAL 1 FISICA 2

MATEMATICA 2 MEDICINA VETERINARIA 1

QUIMICA 1 SISTEMA DE INFORMACAO 1

ZOOTECNIA 3

CABO DE SANTO AGOSTINHO Total 19

13 CAMARAGI

BE PE ADMINISTRACAO 1 AGRONOMIA 1

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CIENCIA DA COMPUTACAO 3 CIENCIAS BIOLOGICAS 7

CIENCIAS ECONOMICAS 2 CIENCIAS SOCIAIS 2

COMPUTACAO 1 ECONOMIA DOMESTICA 2

EDUCACAO FISICA 5 ENGENHARIA AGRICOLA E

AMBIENTAL 2 ENGENHARIA DE PESCA 2

ENGENHARIA FLORESTAL 1 FISICA 3

GASTRONOMIA 2 HISTORIA 4

LETRAS - ESPANHOL 6 MATEMATICA 13

MEDICINA VETERINARIA 6 QUIMICA 2

SISTEMA DE INFORMACAO 4 ZOOTECNIA 3

CAMARAGIBE Total 72

14

CAMOCIM DE SAO

FELIX PE CIENCIAS ECONOMICAS 1

CAMOCIM DE SAO FELIX Total 1

15 CAMPINA GRANDE PB CIENCIA DA COMPUTACAO 1

FISICA 1

CAMPINA GRANDE Total 2

16 CAMUTAN

GA PE MATEMATICA 1

CAMUTANGA Total 1

17 CARPINA PE ADMINISTRACAO 1 AGRONOMIA 2

CIENCIA DA COMPUTACAO 2 EDUCACAO FISICA 1

ENGENHARIA DE PESCA 1 GASTRONOMIA 1

HISTORIA 1

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LETRAS - ESPANHOL 1 MATEMATICA 1 PEDAGOGIA 1

QUIMICA 2 SISTEMA DE INFORMACAO 1

ZOOTECNIA 1

CARPINA Total 16

18 CARUARU PE ENGENHARIA AGRICOLA E

AMBIENTAL 1 COMPUTACAO 1

ENGENHARIA DE PESCA 1 MEDICINA VETERINARIA 1

CARUARU Total 4

19 CAXIAS MA CIENCIAS BIOLOGICAS 1

CAXIAS Total 1

20 CHA

GRANDE PE ENGENHARIA AGRICOLA E

AMBIENTAL 1 MATEMATICA 1

CHA GRANDE Total 2

21 CONDADO PE CIENCIAS BIOLOGICAS 1

CONDADO Total 1

22 ESCADA PE AGRONOMIA 1 FISICA 1

MATEMATICA 1 MEDICINA VETERINARIA 1

ESCADA Total 4

23 FEIRA NOVA PE AGRONOMIA 1

FISICA 2

FEIRA NOVA Total 3

24

FERNANDO DE

NORONHA PE LETRAS - ESPANHOL 1

FERNANDO DE NORONHA Total 1

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25 GAMELEIR

A PE CIENCIAS ECONOMICAS 1

GAMELEIRA Total 1

26 GARANHU

NS PE ENGENHARIA FLORESTAL 1

GARANHUNS Total 1

27 GLORIA DO

GOITA PE CIENCIAS BIOLOGICAS 1

GLORIA DO GOITA Total 1

28 GRAVATA PE MATEMATICA 1 QUIMICA 1

GRAVATA Total 2

29 GUARABIR

A PB EDUCACAO FISICA 1

GUARABIRA Total 1

30 IGARASSU PE AGRONOMIA 1 CIENCIA DA COMPUTACAO 1

CIENCIAS BIOLOGICAS 3 CIENCIAS SOCIAIS 1

COMPUTACAO 1 ENGENHARIA DE PESCA 4

ENGENHARIA FLORESTAL 1 GASTRONOMIA 1 MATEMATICA 2

MEDICINA VETERINARIA 2 QUIMICA 3

ZOOTECNIA 2

IGARASSU Total 22

31 ILHEUS BA CIENCIAS ECONOMICAS 1

ILHEUS Total 1

32 IPOJUCA PE AGRONOMIA 1 CIENCIA DA COMPUTACAO 1

MATEMATICA 1 QUIMICA 1

IPOJUCA Total 4

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33 ITAMARAC

A PE ENGENHARIA FLORESTAL 1 HISTORIA 1

ITAMARACA Total 2

34 ITAPISSUM

A PE

CIENCIA DA COMPUTACAO 1 ENGENHARIA DE PESCA 1

ITAPISSUMA Total 2

35 ITAQUITIN

GA PE CIENCIA DA COMPUTACAO 1

ITAQUITINGA Total 1

36

JABOATAO DO

GUARARAPES PE ADMINISTRACAO 5

AGRONOMIA 8 CIENCIA DA COMPUTACAO 3

CIENCIAS BIOLOGICAS 22 CIENCIAS ECONOMICAS 7

CIENCIAS SOCIAIS 6 COMPUTACAO 4

ECONOMIA DOMESTICA 5 EDUCACAO FISICA 7

ENGENHARIA AGRICOLA E AMBIENTAL 12

ENGENHARIA DE PESCA 2 ENGENHARIA FLORESTAL 6

FISICA 4 GASTRONOMIA 3

HISTORIA 11 LETRAS - ESPANHOL 4

MATEMATICA 6 MEDICINA VETERINARIA 12

PEDAGOGIA 4 QUIMICA 14

SISTEMA DE INFORMACAO 5 ZOOTECNIA 5

JABOATAO DO GUARARAPES Total 155

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37 JI-PARANA RO ENGENHARIA AGRICOLA E

AMBIENTAL 1

JI-PARANA Total 1

38 JOAO

ALFREDO PE CIENCIAS BIOLOGICAS 1

JOAO ALFREDO Total 1

39 JOAO

PESSOA PB ENGENHARIA AGRICOLA E

AMBIENTAL 1

JOAO PESSOA Total 1

40 JOINVILLE SC AGRONOMIA 1

JOINVILLE Total 1

41 JUAZEIRO DO NORTE CE MEDICINA VETERINARIA 2

JUAZEIRO DO NORTE Total 2

42 LAGOA DO ITAENGA PE CIENCIAS BIOLOGICAS 1

SISTEMA DE INFORMACAO 1

LAGOA DO ITAENGA Total 2

43 LIMOEIRO PE QUIMICA 1

LIMOEIRO Total 1

44 LUCENA PB ENGENHARIA DE PESCA 1

LUCENA Total 1

45 MACAPAR

ANA PE

CIENCIA DA COMPUTACAO 1 AGRONOMIA 1

MACAPARANA Total 2

46 MANAUS AM HISTORIA 1

MANAUS Total 1

47 MORENO PE AGRONOMIA 1 CIENCIAS ECONOMICAS 1 ECONOMIA DOMESTICA 1

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EDUCACAO FISICA 1 ENGENHARIA AGRICOLA E

AMBIENTAL 2 ENGENHARIA FLORESTAL 1

GASTRONOMIA 1 LETRAS - ESPANHOL 2

MATEMATICA 1 QUIMICA 2

MORENO Total 13

48 NATAL RN CIENCIAS BIOLOGICAS 1

NATAL Total 1

49 NAZARE DA

MATA PE AGRONOMIA 3 EDUCACAO FISICA 1

ENGENHARIA AGRICOLA E AMBIENTAL 1

MATEMATICA 1

NAZARE DA MATA Total 6

50 OLINDA PE ADMINISTRACAO 4 AGRONOMIA 6

CIENCIA DA COMPUTACAO 3 CIENCIAS BIOLOGICAS 11

CIENCIAS ECONOMICAS 2 CIENCIAS SOCIAIS 3

COMPUTACAO 1 ECONOMIA DOMESTICA 5

EDUCACAO FISICA 3 ENGENHARIA AGRICOLA E

AMBIENTAL 2 ENGENHARIA DE PESCA 8

ENGENHARIA FLORESTAL 2 FISICA 5

GASTRONOMIA 2 HISTORIA 3

LETRAS - ESPANHOL 3 MATEMATICA 5

MEDICINA VETERINARIA 2 PEDAGOGIA 1

QUIMICA 5 SISTEMA DE INFORMACAO 2

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ZOOTECNIA 5

OLINDA Total 83

51 OURICURI PE MEDICINA VETERINARIA 1

OURICURI Total 1

52 PASSIRA PE MEDICINA VETERINARIA 1

PASSIRA Total 1

53 PAUDALHO PE CIENCIAS BIOLOGICAS 1 CIENCIAS SOCIAIS 1

ZOOTECNIA 1

PAUDALHO Total 3

54 PAULISTA PE ADMINISTRACAO 3 AGRONOMIA 7

CIENCIA DA COMPUTACAO 3 CIENCIAS BIOLOGICAS 8

CIENCIAS ECONOMICAS 4 CIENCIAS SOCIAIS 7

COMPUTACAO 2 ECONOMIA DOMESTICA 5

EDUCACAO FISICA 6 ENGENHARIA AGRICOLA E

AMBIENTAL 5 ENGENHARIA DE PESCA 1

ENGENHARIA FLORESTAL 5 FISICA 3

GASTRONOMIA 1 HISTORIA 3

LETRAS - ESPANHOL 4 MATEMATICA 8

MEDICINA VETERINARIA 6 PEDAGOGIA 5

QUIMICA 9 SISTEMA DE INFORMACAO 3

ZOOTECNIA 1

PAULISTA Total 99

55 PAULO

AFONSO BA MEDICINA VETERINARIA 1 QUIMICA 1

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PAULO AFONSO Total 2

56 PESQUEIRA PE CIENCIA DA COMPUTACAO 1

PESQUEIRA Total 1

57 PETROLAN

DIA PE MEDICINA VETERINARIA 1

PETROLANDIA Total 1

58 PETROLINA PE MATEMATICA 1

PETROLINA Total 1

59 POMBOS PE CIENCIAS BIOLOGICAS 1 MATEMATICA 1

POMBOS Total 2

60 PORTO VELHO RO MEDICINA VETERINARIA 1

PORTO VELHO Total 1

61 RECIFE PE ADMINISTRACAO 31 AGRONOMIA 19

CIENCIA DA COMPUTACAO 23 CIENCIAS BIOLOGICAS 62

CIENCIAS ECONOMICAS 21 CIENCIAS SOCIAIS 20

COMPUTACAO 26 ECONOMIA DOMESTICA 14

EDUCACAO FISICA 17 ENGENHARIA AGRICOLA E

AMBIENTAL 18 ENGENHARIA DE PESCA 17

ENGENHARIA FLORESTAL 21 FISICA 24

GASTRONOMIA 5 HISTORIA 23

LETRAS - ESPANHOL 28 MATEMATICA 32

MEDICINA VETERINARIA 15 PEDAGOGIA 10

QUIMICA 23 SISTEMA DE INFORMACAO 25

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ZOOTECNIA 20

RECIFE Total 494

62 RIBEIRAO PE ECONOMIA DOMESTICA 1

RIBEIRAO Total 1

63 RIO DE

JANEIRO RJ CIENCIAS SOCIAIS 1 GASTRONOMIA 1

HISTORIA 1 SISTEMA DE INFORMACAO 1

RIO DE JANEIRO Total 4

64 RIO

FORMOSO PE MATEMATICA 1

RIO FORMOSO Total 1

65 SALTO SP AGRONOMIA 1

SALTO Total 1

66 SALVADOR BA CIENCIA DA COMPUTACAO 1 GASTRONOMIA 1

SALVADOR Total 2

67 SANHARO PE ZOOTECNIA 1

SANHARO Total 1

68

SAO BERNARDO DO CAMPO SP GASTRONOMIA 1

CIENCIAS SOCIAIS 1

SAO BERNARDO DO CAMPO Total 2

69 SAO

CRISTOVAO SE CIENCIAS ECONOMICAS 1

SAO CRISTOVAO Total 1

70

SAO JOSE DA COROA

GRANDE PE ZOOTECNIA 1

SAO JOSE DA COROA GRANDE Total 1

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71

SAO JOSE DO

CAMPOS SP CIENCIAS SOCIAIS 1 COMPUTACAO 1 GASTRONOMIA 1 MATEMATICA 1

SAO JOSE DO CAMPOS Total 4

72

SAO LOURENCO DA MATA

PE

ADMINISTRACAO 1 AGRONOMIA 3

CIENCIA DA COMPUTACAO 1 CIENCIAS BIOLOGICAS 9

CIENCIAS ECONOMICAS 1 CIENCIAS SOCIAIS 2

COMPUTACAO 2 ENGENHARIA DE PESCA 1

ENGENHARIA FLORESTAL 4 FISICA 1

GASTRONOMIA 1 LETRAS - ESPANHOL 1

MATEMATICA 2 MEDICINA VETERINARIA 4

QUIMICA 4 SISTEMA DE INFORMACAO 1

ZOOTECNIA 1

SAO LOURENCO DA MATA Total 39

73 SAO PAULO SP CIENCIAS BIOLOGICAS 1 GASTRONOMIA 1

SAO PAULO Total 2

74 SERTANIA PE CIENCIA DA COMPUTACAO 1

SERTANIA Total 1

75 SIRINHAEM PE MEDICINA VETERINARIA 1

SIRINHAEM Total 1

76 TIMBAUBA PE AGRONOMIA 2 ENGENHARIA FLORESTAL 1

TIMBAUBA Total 3

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77 TRACUNHA

EM PE

FISICA 1

TRACUNHAEM Total 1

78 VICENCIA PE ENGENHARIA AGRICOLA E

AMBIENTAL 1 ZOOTECNIA 1

VICENCIA Total 2

79

VITORIA DE SANTO ANTAO

PE

AGRONOMIA 2 CIENCIAS BIOLOGICAS 3

CIENCIAS ECONOMICAS 2 CIENCIAS SOCIAIS 1

ECONOMIA DOMESTICA 1 ENGENHARIA AGRICOLA E

AMBIENTAL 1 ENGENHARIA DE PESCA 1

FISICA 1 HISTORIA 1

LETRAS - ESPANHOL 1 MATEMATICA 3 PEDAGOGIA 1 ZOOTECNIA 1

VITORIA DE SANTO ANTAO Total 19

80 (vazio) PE AGRONOMIA 1

(vazio) TOTAL 1

TOTAL DE INGRESSANTES 1169 Tabela 12 – Distribuição do número de ingressantes relacionados por município

na UFRPE – Sede / Dois Irmãos

MUNICIPIO UF Nº INGRES. 1 ABREU E LIMA PE

ABREU E LIMA Total 20

2 ALIANCA PE

ALIANCA Total 2

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3 AMARAJI PE

AMARAJI Total 2

4 ARAPIRACA AL

ARAPIRACA Total 1

5 BARBACENA MG

BARBACENA Total 1

6 BARREIROS PE

BARREIROS Total 3

7 BELO HORIZONTE MG

BELO HORIZONTE Total 1

8 BRASILIA DF

BRASILIA Total 1

9 BARUERI SP

BARUERI Total 2

10 BEZERROS PE

BEZERROS Total 4

11 BUENOS AIRES PE

BUENOS AIRES Total 3

12 CABO DE SANTO AGOSTINHO PE

CABO DE SANTO AGOSTINHO Total 19

13 CAMARAGIBE PE

CAMARAGIBE Total 72 14 CAMOCIM DE SAO FELIX PE

CAMOCIM DE SAO FELIX Total 1

15 CAMPINA GRANDE PB

CAMPINA GRANDE Total 2

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16 CAMUTANGA PE

CAMUTANGA Total 1

17 CARPINA PE

CARPINA Total 16

18 CARUARU PE

CARUARU Total 4

19 CAXIAS MA

CAXIAS Total 1

20 CHA GRANDE PE

CHA GRANDE Total 2

21 CONDADO PE

CONDADO Total 1

22 ESCADA PE

ESCADA Total 4

23 FEIRA NOVA PE

FEIRA NOVA Total 3

24 FERNANDO DE NORONHA PE

FERNANDO DE NORONHA Total 1

25 GAMELEIRA PE

GAMELEIRA Total 1

26 GARANHUNS PE

GARANHUNS Total 1

27 GLORIA DO GOITA PE

GLORIA DO GOITA Total 1

28 GRAVATA PE

GRAVATA Total 2

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29 GUARABIRA PB

GUARABIRA Total 1

30 IGARASSU PE

IGARASSU Total 22

31 ILHEUS BA

ILHEUS Total 1

32 IPOJUCA PE

IPOJUCA Total 4

33 ITAMARACA PE

ITAMARACA Total 2

34 ITAPISSUMA PE

ITAPISSUMA Total 2

35 ITAQUITINGA PE

ITAQUITINGA Total 1

36 JABOATAO DO GUARARAPES PE

JABOATAO DO GUARARAPES Total 155

37 JI-PARANA RO

JI-PARANA Total 1

38 JOAO ALFREDO PE

JOAO ALFREDO Total 1

39 JOAO PESSOA PB

JOAO PESSOA Total 1

40 JOINVILLE SC

JOINVILLE Total 1

41 JUAZEIRO DO NORTE CE

JUAZEIRO DO NORTE Total 2

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42 LAGOA DO ITAENGA PE

LAGOA DO ITAENGA Total 2

43 LIMOEIRO PE

LIMOEIRO Total 1

44 LUCENA PB

LUCENA Total 1

45 MACAPARANA PE

MACAPARANA Total 2

46 MANAUS AM

MANAUS Total 1

47 MORENO PE

MORENO Total 13

48 NATAL RN

NATAL Total 1

49 NAZARE DA MATA PE

NAZARE DA MATA Total 6

50 OLINDA PE

OLINDA Total 83

51 OURICURI PE

OURICURI Total 1

52 PASSIRA PE

PASSIRA Total 1

53 PAUDALHO PE

PAUDALHO Total 3

54 PAULISTA PE

PAULISTA Total 99

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55 PAULO AFONSO BA

PAULO AFONSO Total 2

56 PESQUEIRA PE

PESQUEIRA Total 1

57 PETROLANDIA PE

PETROLANDIA Total 1

58 PETROLINA PE

PETROLINA Total 1

59 POMBOS PE

POMBOS Total 2

60 PORTO VELHO RO

PORTO VELHO Total 1

61 RECIFE PE

RECIFE Total 494

62 RIBEIRAO PE

RIBEIRAO Total 1

63 RIO DE JANEIRO RJ

RIO DE JANEIRO Total 4

64 RIO FORMOSO PE

RIO FORMOSO Total 1

65 SALTO SP

SALTO Total 1

66 SALVADOR BA

SALVADOR Total 2

67 SANHARO PE

SANHARO Total 1

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68 SAO BERNARDO DO CAMPO SP

SAO BERNARDO DO CAMPO Total 2

69 SAO CRISTOVAO SE

SAO CRISTOVAO Total 1

70 SAO JOSE DA COROA GRANDE PE

SAO JOSE DA COROA GRANDE Total 1

71 SAO JOSE DO CAMPOS SP

SAO JOSE DO CAMPOS Total 4

72 SAO LOURENCO DA MATA PE

SAO LOURENCO DA MATA Total 39

73 SAO PAULO SP

SAO PAULO Total 2

74 SERTANIA PE

SERTANIA Total 1

75 SIRINHAEM PE

SIRINHAEM Total 1

76 TIMBAUBA PE

TIMBAUBA Total 3

77 TRACUNHAEM PE

TRACUNHAEM Total 1

78 VICENCIA PE

VICENCIA Total 2 79 VITORIA DE SANTO ANTAO PE

VITORIA DE SANTO ANTAO Total 19

80 (vazio) PE

(vazio) TOTAL 1 TOTAL DE INGRESSANTES 1169

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Tabela 13– Distribuição do maior número de ingressantes relacionados por município na UFRPE – Sede

/ Dois Irmãos

MUNICIPIO UF Nº INGRES. 1 RECIFE PE

RECIFE Total 494

2 JABOATAO DO GUARARAPES PE

JABOATAO DO GUARARAPES Total 155

3 PAULISTA PE

PAULISTA Total 99

4 OLINDA PE

OLINDA Total 83

5 CAMARAGIBE PE

CAMARAGIBE Total 72

6 SAO LOURENCO DA MATA PE

SAO LOURENCO DA MATA Total 39

7 IGARASSU PE

IGARASSU Total 22

8 ABREU E LIMA PE

ABREU E LIMA Total 20

9 CABO DE SANTO AGOSTINHO PE

CABO DE SANTO AGOSTINHO Total 19

10 VITORIA DE SANTO ANTAO PE

VITORIA DE SANTO ANTAO Total 19

11 CARPINA PE

CARPINA Total 16

12 MORENO PE

MORENO Total 13

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13 NAZARE DA MATA PE

NAZARE DA MATA Total 6

14 BEZERROS PE

BEZERROS Total 4

15 CARUARU PE

CARUARU Total 4

16 ESCADA PE

ESCADA Total 4

17 IPOJUCA PE

IPOJUCA Total 4

18 RIO DE JANEIRO RJ

RIO DE JANEIRO Total 4

19 SAO JOSE DO CAMPOS SP

SAO JOSE DO CAMPOS Total 4

20 BARREIROS PE

BARREIROS Total 3

21 BUENOS AIRES PE

BUENOS AIRES Total 3

22 FEIRA NOVA PE

FEIRA NOVA Total 3

23 PAUDALHO PE

PAUDALHO Total 3

24 TIMBAUBA PE

TIMBAUBA Total 3

25 ALIANCA PE

ALIANCA Total 2

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26 AMARAJI PE

AMARAJI Total 2

27 BARUERI SP

BARUERI Total 2

28 CAMPINA GRANDE PB

CAMPINA GRANDE Total 2

29 CHA GRANDE PE

CHA GRANDE Total 2

30 GRAVATA PE

GRAVATA Total 2

31 ITAMARACA PE

ITAMARACA Total 2

32 ITAPISSUMA PE

ITAPISSUMA Total 2

33 JUAZEIRO DO NORTE CE

JUAZEIRO DO NORTE Total 2

34 LAGOA DO ITAENGA PE

LAGOA DO ITAENGA Total 2

35 MACAPARANA PE

MACAPARANA Total 2

36 PAULO AFONSO BA

PAULO AFONSO Total 2

37 POMBOS PE

POMBOS Total 2

38 SALVADOR BA

SALVADOR Total 2

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39 SAO BERNARDO DO CAMPO SP

SAO BERNARDO DO CAMPO Total 2

40 SAO PAULO SP

SAO PAULO Total 2

41 VICENCIA PE

VICENCIA Total 2

42 ARAPIRACA AL

ARAPIRACA Total 1

43 BARBACENA MG

BARBACENA Total 1

44 BELO HORIZONTE MG

BELO HORIZONTE Total 1

45 BRASILIA DF

BRASILIA Total 1

46 CAMOCIM DE SAO FELIX PE

CAMOCIM DE SAO FELIX Total 1

47 CAMUTANGA PE

CAMUTANGA Total 1

48 CAXIAS MA

CAXIAS Total 1

49 CONDADO PE

CONDADO Total 1

50 FERNANDO DE NORONHA PE

FERNANDO DE NORONHA Total 1

51 GAMELEIRA PE

GAMELEIRA Total 1

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52 GARANHUNS PE

GARANHUNS Total 1

53 GLORIA DO GOITA PE

GLORIA DO GOITA Total 1

54 GUARABIRA PB

GUARABIRA Total 1

55 ILHEUS BA

ILHEUS Total 1

56 ITAQUITINGA PE

ITAQUITINGA Total 1

57 JI-PARANA RO

JI-PARANA Total 1

58 JOAO ALFREDO PE

JOAO ALFREDO Total 1

59 JOAO PESSOA PB

JOAO PESSOA Total 1

60 JOINVILLE SC

JOINVILLE Total 1

61 LIMOEIRO PE

LIMOEIRO Total 1

62 LUCENA PB

LUCENA Total 1

63 MANAUS AM

MANAUS Total 1

64 NATAL RN

NATAL Total 1

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65 OURICURI PE

OURICURI Total 1

66 PASSIRA PE

PASSIRA Total 1

67 PESQUEIRA PE

PESQUEIRA Total 1

68 PETROLANDIA PE

PETROLANDIA Total 1

69 PETROLINA PE

PETROLINA Total 1

70 PORTO VELHO RO

PORTO VELHO Total 1

71 RIBEIRAO PE

RIBEIRAO Total 1

72 RIO FORMOSO PE

RIO FORMOSO Total 1

73 SALTO SP

SALTO Total 1

74 SANHARO PE

SANHARO Total 1

75 SAO CRISTOVAO SE

SAO CRISTOVAO Total 1

76 SAO JOSE DA COROA GRANDE PE

SAO JOSE DA COROA GRANDE Total 1

77 SERTANIA PE

SERTANIA Total 1

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78 SIRINHAEM PE

SIRINHAEM Total 1 79

TRACUNHAEM PE

TRACUNHAEM Total 1 80

(VAZIO) PE

TOTAL 1

TOTAL DE INSCRITOS 1169 Tabela 14– Distribuição dos cursos mais procurados na UFRPE – Sede / Dois Irmãos

CURSOS MAIS PROCURADOS TOTAL DE INSCRITOS ORIUNDOS DA CIDADE DE RECIFE: 494 100,00%

PROCURA CURSOS: 1º CIENCIAS BIOLOGICAS 62 12,55% BACHARELADO ( F = 15 + M = 9 ) 24 38,71% LICENCIATURA ( F = 19 + M = 19 ) 38 61,29% 2º MATEMÁTICA 32 6,48% LICENCIATURA ( F = 8 + M = 24 ) 3º ADMINISTRAÇÃO 31 6,28% BACHARELADO ( F = 16 + M = 15 ) 4º LETRAS - ESPANHOL 28 5,67% LICENCIATURA ( F = 14 + M = 14 ) 5º COMPUTACAO 26 5,26% LICENCIATURA ( F = 5 + M = 21 ) 6º SISTEMA DE INFORMAÇÃO 25 5,06% BACHARELADO ( F = 3 + M = 22 ) 7º FÍSICA 24 4,86% LICENCIATURA ( F = 3 + M = 21 ) 8º CIENCIA DA COMPUTACAO 23 4,66% BACHARELADO ( M = 23) HISTÓRIA 23 4,66% LICENCIATURA ( F = 9 + M = 14 ) QUIMÍCA 23 4,66% LICENCIATURA ( F = 14 + M = 9 ) 9º CIENCIAS ECONOMICAS 21 4,25% BACHARELADO ( F = 7 + M = 14 )

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ENGENHARIA FLORESTAL 21 4,25% BACHARELADO ( F = 11 + M = 10 ) 10º CIENCIAS SOCIAIS 20 4,05% BACHARELADO ( F = 10 + M = 10 ) ZOOTECNIA 20 4,05% BACHARELADO ( F = 10 + M = 10 ) 11º AGRONOMIA 19 3,85% BACHARELADO ( F = 4 + M = 15 ) 12º ENGENHARIA AGRICOLA E AMBIENTAL 18 3,64% BACHARELADO ( F = 9 + M = 9 ) 13º EDUCACAO FÍSICA 17 3,44% LICENCIATURA ( F = 5 + M = 12 ) ENGENHARIA DE PESCA 17 3,44% BACHARELADO ( F = 6 + M = 11 ) 14º MEDICINA VETERINARIA 15 3,04% BACHARELADO ( F = 7 + M = 8 ) 15º ECONOMIA DOMÉSTICA 14 2,83% BACHARELADO ( F = 11 + M = 3 ) 16º PEDAGOGIA 10 2,02% LICENCIATURA ( F = 8 + M = 2 ) 17º GASTRONOMIA 5 1,01% BACHARELADO ( F = 4 + M = 1 )

Tabela 15– Distribuição dos cursos mais procurados por município na UFRPE – Sede / Dois Irmãos

TOTAL DE MUNICÍPIOS DO ESTADO DE PE: 55 TOTAL DE MUNICÍPIOS FORA DO ESTADO DE PE: 25

TOTAL DE INSCRITOS ORIUNDOS DE OUTRAS UF: 38 100% PROCURA CURSOS: 1º MEDICINA VETERINARIA 6 15,79% BACHARELADO ( F = 4 + M = 2 ) 2º GASTRONOMIA 5 13,16% BACHARELADO ( F = 1 + M = 4 ) 3º CIENCIAS BIOLOGICAS 4 10,53% BACHARELADO ( F = 1 + M = 1 ) LICENCIATURA ( F = 1 + M = 1 ) CIENCIAS SOCIAIS 4 10,53% BACHARELADO ( F = 2 + M = 2 ) 4º AGRONOMIA 2 5,26%

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BACHARELADO ( M = 2 ) CIENCIA DA COMPUTACAO 2 5,26% BACHARELADO ( M = 2 ) CIENCIAS ECONOMICAS 2 5,26% BACHARELADO ( M = 2 ) ENGENHARIA AGRICOLA E AMBIENTAL 2 5,26% BACHARELADO ( M = 2 ) HISTÓRIA 2 5,26% LICENCIATURA ( M = 2 ) QUIMÍCA 2 5,26% LICENCIATURA ( M = 2 ) 5º COMPUTACAO 1 2,63% BACHARELADO ( M = 1 ) EDUCACAO FÍSICA 1 2,63% LICENCIATURA (M = 1 ) ENGENHARIA DE PESCA 1 2,63% BACHARELADO ( M = 1 ) ENGENHARIA FLORESTAL 1 2,63% BACHARELADO ( M = 1 ) FÍSICA 1 2,63% LICENCIATURA (M = 1 ) MATEMÁTICA 1 2,63% LICENCIATURA (M = 1 ) SISTEMA DE INFORMAÇÃO 1 2,63% BACHARELADO ( F = 3 + M = 22 )

Tabela 16– Distribuição dos cursos mais procurados quanto a formação na UFRPE – Sede / Dois Irmãos

QUANTO A FORMAÇÃO DESCRIÇÃO % BACHARELADO 73,68% LICENCIATURA 26,32%

Tabela 17 – Distribuição quanto ao gênero na UFRPE – Sede/UFRPE

QUANTO AO GÊNERO DESCRIÇÃO % FEMININO 36,84% MASCULINO 63,16%

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ALUNOS DA ESCOLA PÚBLICA UNIDADE GARANHUNS - UAG

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Tabela 18 – Distribuição dos ingressantes quanto ao curso/gênero da escola pública na UAG

UNIDADE: UAG 2013 (Semestres 1 e 2)

CURSO / SEXO TOTAL DE INGRESSANTES AGRONOMIA 65

F 30 M 35

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 57 F 8 M 49

ENGENHARIA DE ALIMENTOS 62 F 27 M 35

LETRAS - PORTUGUES E INGLES 72 F 39 M 33

MEDICINA VETERINÁRIA 58 F 33

M 25 PEDAGOGIA 73

F 58 M 15

ZOOTECNIA 67

F 41 M 26

TOTAL DE INGRESSANTES (M + F) 454

TOTAL DE INGRESSANTES (F) 236

TOTAL DE INGRESSANTES (M) 218

Tabela 19 – Distribuição dos ingressantes da escola pública quanto a escolha dos cursos com maior número de inscritos na UAG

Curso com maior número de alunos inscritos

PEDAGOGIA M + F 73 16,08% * 16,08% em relação ao total de alunos inscritos (454).

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Curso com o MAIOR número de Alunas inscritas ( F ) PEDAGOGIA F 58 79,45% * 79,45% em relação ao total de alunos inscritos para o curso de Pedagogia

Tabela 20 – Distribuição dos ingressantes da escola pública quanto à escolha do curso com menor número de inscritos na UAG

Curso com o MENOR número de Alunas inscritas CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TOTAL

F 8 Curso com o MAIOR número de Alunos inscritos

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TOTAL M 49

Curso com o MENOR número de Alunos inscritos PEDAGOGIA TOTAL

M 15 Tabela 21 – Distribuição do número de ingressantes relacionados por município x curso na UAG

NÚMERO DE INGRESSANTES RELACIONADOS POR MUNICÍPIO X CURSO

MUNICIPIO UF CURSO Nº INGRES. 1 AGUA PRETA PE AGRONOMIA 1

AGUA PRETA Total 1 2 AGUAS BELAS PE AGRONOMIA 5

CIENCIA DA COMPUTACAO 1 ENGENHARIA DE ALIMENTOS 2 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 2 MEDICINA VETERINARIA 1 PEDAGOGIA 1 ZOOTECNIA 1

AGUAS BELAS Total 13 3 ALAGOINHA PE ZOOTECNIA 1

ALAGOINHA Total 1 4 ALIANCA PE AGRONOMIA 1

ALIANCA Total 1 5 ANGELIM PE AGRONOMIA 1

PEDAGOGIA 1

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ZOOTECNIA 1

ANGELIM Total 3 6 ARACOIABA DA SERRA SP MEDICINA VETERINARIA 1

1 7 ARARIPINA PE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1

ZOOTECNIA 1

ARARIPINA Total 2 8 ARCOVERDE PE AGRONOMIA 2

CIENCIA DA COMPUTACAO 3 ENGENHARIA DE ALIMENTOS 2 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 1 MEDICINA VETERINARIA 5 PEDAGOGIA 2 ZOOTECNIA 4

ARCOVERDE Total 19 9 BELO HORIZONTE MG MEDICINA VETERINARIA 1

BELO HORIZONTE Total 1 10 BELO JARDIM PE AGRONOMIA 2 CIENCIA DA COMPUTACAO 4 ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1 MEDICINA VETERINARIA 1 PEDAGOGIA 1

BELO JARDIM Total 9 11 BEZERROS PE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 1

BEZERROS Total 2 12 BOM CONSELHO PE AGRONOMIA 2 CIENCIA DA COMPUTACAO 2 ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 4 MEDICINA VETERINARIA 1 PEDAGOGIA 3

BOM CONSELHO Total 13

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13 BONITO PE CIENCIA DA COMPUTACAO 1

BONITO Total 1 14 BREJAO PE AGRONOMIA 2 PEDAGOGIA 3

BREJAO Total 5 15 BUIQUE PE AGRONOMIA 1 MEDICINA VETERINARIA 2

BUIQUE Total 3 16 CABO DE SANTO AGOSTINHO PE AGRONOMIA 1

CABO DE SANTO AGOSTINHO Total 1 17 CACHOEIRINHA PE CIENCIA DA COMPUTACAO 1 ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1

CACHOEIRINHA Total 2 18 CAETES PE CIENCIA DA COMPUTACAO 1 ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 2 PEDAGOGIA 2 ZOOTECNIA 1

CAETES Total 7 19 CALCADO PE LETRAS - PORTUGUES E INGLES 3 MEDICINA VETERINARIA 1

CALCADO Total 4 20 CAMARAGIBE PE ZOOTECNIA 1

CAMARAGIBE Total 1

21 CAMOCIM DE SAO FELIX PE AGRONOMIA 1

CAMOCIM DE SAO FELIX Total 1

22 CAMPINA GRANDE PB AGRONOMIA 1

CAMPINA GRANDE Total 1

23 CANHOTINHO PE AGRONOMIA 5 ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1

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LETRAS - PORTUGUES E INGLES 1 PEDAGOGIA 2

CANHOTINHO Total 9

24 CAPOEIRAS PE AGRONOMIA 4 CIENCIA DA COMPUTACAO 1

ENGENHARIA DE ALIMENTOS 3 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 2 MEDICINA VETERINARIA 2 PEDAGOGIA 2 ZOOTECNIA 1

CAPOEIRAS Total 15

25 CARPINA PE AGRONOMIA 1

CARPINA Total 1

26 CARUARU PE AGRONOMIA 2 CIENCIA DA COMPUTACAO 1 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 3 MEDICINA VETERINARIA 4 PEDAGOGIA 2 ZOOTECNIA 1

CARUARU Total 13

27 CATENDE PE AGRONOMIA 1 MEDICINA VETERINARIA 1

CATENDE Total 2

28 CORRENTES PE CIENCIA DA COMPUTACAO 1 ENGENHARIA DE ALIMENTOS 3 PEDAGOGIA 1 ZOOTECNIA 1

CORRENTES Total 6

29 CUPIRA PE LETRAS - PORTUGUES E INGLES 3 CIENCIA DA COMPUTACAO 1

CUPIRA Total 4

30 GAMELEIRA PE ZOOTECNIA 1

GAMELEIRA Total 1

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31 GARANHUNS PE AGRONOMIA 16 CIENCIA DA COMPUTACAO 20 ENGENHARIA DE ALIMENTOS 22 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 30 MEDICINA VETERINARIA 9 PEDAGOGIA 39 ZOOTECNIA 22

GARANHUNS Total 158

32 GRAVATA PE LETRAS - PORTUGUES E INGLES 1

GRAVATA Total 1

33 IATI PE LETRAS - PORTUGUES E INGLES 1 MEDICINA VETERINARIA 2

IATI Total 3

34 IBIRAJUBA PE ZOOTECNIA 1

IBIRAJUBA Total 1

35 IGARASSU PE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1

IGARASSU Total 1

36 IPUBI PE AGRONOMIA 1

IPUBI Total 1

37 ITAIBA PE CIENCIA DA COMPUTACAO 3

ITAIBA Total 3

38 JABOATAO DO GUARARAPES PE AGRONOMIA 1 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 1

JABOATAO DO GUARARAPES Total 2

39 JOAO ALFREDO PE MEDICINA VETERINARIA 1

JOAO ALFREDO Total 1

40 JOAQUIM NABUCO PE AGRONOMIA 2 ZOOTECNIA 1

JOAQUIM NABUCO Total 3

41 JUAZEIRO DO NORTE CE MEDICINA VETERINARIA 1

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JUAZEIRO DO NORTE Total 1

42 JUCATI PE AGRONOMIA 1 CIENCIA DA COMPUTACAO 2 PEDAGOGIA 2 ZOOTECNIA 1

JUCATI Total 6

43 JUPI PE CIENCIA DA COMPUTACAO 3 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 4 PEDAGOGIA 2 ZOOTECNIA 4

JUPI Total 13

44 JUREMA PE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1

JUREMA Total 1

45 LAGOA DO ITAENGA PE AGRONOMIA 1

LAGOA DO ITAENGA Total 1

46 LAGOA DO OURO PE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 1 PEDAGOGIA 1 ZOOTECNIA 1

LAGOA DO OURO Total 4

47 LAJEDO PE AGRONOMIA 2 ENGENHARIA DE ALIMENTOS 3 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 2 MEDICINA VETERINARIA 1 PEDAGOGIA 1 ZOOTECNIA 5

LAJEDO Total 14

48 LOUVEIRA SP LETRAS - PORTUGUES E INGLES 1

LOUVEIRA Total 1

49 MACEIO AL MEDICINA VETERINARIA 1 PEDAGOGIA 1

MACEIO Total 2

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50 MARABA PA MEDICINA VETERINARIA 1

MARABA Total 1

51 MONGAGUA SP MEDICINA VETERINARIA 1

MONGAGUA Total 1

52 MORENO PE AGRONOMIA 1 ZOOTECNIA 1

MORENO Total 2

53 NATAL RN MEDICINA VETERINARIA 2

NATAL Total 2

54 PALMARES PE CIENCIA DA COMPUTACAO 1

PALMARES Total 1

55 PALMEIRA DO INDIOS AL MEDICINA VETERINARIA 2 ZOOTECNIA 1

PALMEIRA DO INDIOS Total 3

56 PALMEIRINA PE CIENCIA DA COMPUTACAO 1 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 1

PALMEIRINA Total 2

57 PANELAS PE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 1 ZOOTECNIA 1

PANELAS Total 3

58 PARANATAMA PE PEDAGOGIA 1 ZOOTECNIA 3

PARANATAMA Total 4

59 PAULISTA PE PEDAGOGIA 1 ZOOTECNIA 1

PAULISTA Total 2

60 PAULO AFONSO BA MEDICINA VETERINARIA 1

PAULO AFONSO Total 1

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61 PEDRA PE LETRAS - PORTUGUES E INGLES 1

PEDRA Total 1

62 PESQUEIRA PE CIENCIA DA COMPUTACAO 2 MEDICINA VETERINARIA 1 PEDAGOGIA 2 ZOOTECNIA 1

PESQUEIRA Total 6

63 PETROLANDIA PE MEDICINA VETERINARIA 1

PETROLANDIA Total 1

64 PETROLINA PE MEDICINA VETERINARIA 1

PETROLINA Total 1

65 QUEIMADOS RJ PEDAGOGIA 1

QUEIMADOS Total 1

66 QUIPAPA PE MEDICINA VETERINARIA 1 ZOOTECNIA 1

QUIPAPA Total 2

67 QUIXABA PE CIENCIA DA COMPUTACAO 1 MEDICINA VETERINARIA 1

QUIXABA Total 2

68 RECIFE PE AGRONOMIA 1 CIENCIA DA COMPUTACAO 1 ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 2

RECIFE Total 5

69 RIBEIRA DO POMBAL BA MEDICINA VETERINARIA 1

RIBEIRA DO POMBAL Total 1

70 RIBEIRAO PE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1

RIBEIRAO Total 1

71 RIO FORMOSO PE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1

RIO FORMOSO Total 1

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72 SAIRE PE AGRONOMIA 1

SAIRE Total 1

73 SALOA PE CIENCIA DA COMPUTACAO 2 ENGENHARIA DE ALIMENTOS 3 ZOOTECNIA 2

SALOA Total 7

74 SALVADOR BA ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1

SALVADOR Total 1

75 SANHARO PE MEDICINA VETERINARIA 2 PEDAGOGIA 1 ZOOTECNIA 2

SANHARO Total 5

76 SANTA CRUZ DA BAIXA VERDE PE MEDICINA VETERINARIA 1

SANTA CRUZ DA BAIXA VERDE Total 1

77 SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE PE MEDICINA VETERINARIA 1 ZOOTECNIA 1

SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE Total 2

78 SAO BENTO DO UNA PE CIENCIA DA COMPUTACAO 1 ENGENHARIA DE ALIMENTOS 6 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 1 MEDICINA VETERINARIA 1 PEDAGOGIA 1 ZOOTECNIA 1

SAO BENTO DO UNA Total 11

79 SAO CAITANO PE ZOOTECNIA 1

SAO CAITANO Total 1

80 SAO JOAO PE AGRONOMIA 3 CIENCIA DA COMPUTACAO 1 ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 1 MEDICINA VETERINARIA 1 ZOOTECNIA 1

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SAO JOAO Total 8

81 SAO JOSE DA COROA GRANDE PE AGRONOMIA 1

SAO JOSE DA COROA GRANDE Total 1

82 SAO JOSE DO SERIDO RN MEDICINA VETERINARIA 1

SAO JOSE DO SERIDO Total 1

83 SAO PAULO SP ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1 MEDICINA VETERINARIA 2

SAO PAULO Total 3

84 SERRA TALHADA PE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1 ZOOTECNIA 1

SERRA TALHADA Total 2

85 TABIRA PE CIENCIA DA COMPUTACAO 1

TABIRA Total 1

86 TANQUINHO BA LETRAS - PORTUGUES E INGLES 1

TANQUINHO Total 1

87 TEREZINHA PE AGRONOMIA 1 MEDICINA VETERINARIA 1

TEREZINHA Total 2

88 VENTUROSA PE CIENCIA DA COMPUTACAO 1 LETRAS - PORTUGUES E INGLES 1

VENTUROSA Total 2

TOTAL DE INGRESSANTES 454 Tabela 22 – Distribuição do número de ingressantes relacionados por município na UAG

MAIOR NÚMERO DE INGRESSANTES POR MUNICÍPIO

MUNICIPIO UF Nº INGRES. 1 GARANHUNS PE

GARANHUNS Total 158

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2 ARCOVERDE PE

ARCOVERDE Total 19

3 CAPOEIRAS PE 4

CAPOEIRAS Total 15

4 LAJEDO PE 2

LAJEDO Total 14

5 AGUAS BELAS PE 5

AGUAS BELAS Total 13

6 BOM CONSELHO PE 2

BOM CONSELHO Total 13

7 CARUARU PE 2

CARUARU Total 13

8 JUPI PE 3

JUPI Total 13

9 SAO BENTO DO UNA PE 1

SAO BENTO DO UNA Total 11

10 BELO JARDIM PE 2

BELO JARDIM Total 9 11 CANHOTINHO PE 5

CANHOTINHO Total 9

12 SAO JOAO PE 3

SAO JOAO Total 8

13 CAETES PE 2

CAETES Total 7

14 SALOA PE 2

SALOA Total 7

15 CORRENTES PE 1

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CORRENTES Total 6

16 JUCATI PE 2

JUCATI Total 6

17 PESQUEIRA PE 2

PESQUEIRA Total 6

18 BREJAO PE 2

BREJAO Total 5

19 RECIFE PE 1

RECIFE Total 5

20 SANHARO PE 1

SANHARO Total 5

21 CALCADO PE

CALCADO Total 4

22 CUPIRA PE

CUPIRA Total 4

23 LAGOA DO OURO PE

LAGOA DO OURO Total 4

24 PARANATAMA PE 1

PARANATAMA Total 4

25 ANGELIM PE 1

ANGELIM Total 3

26 BUIQUE PE 1

BUIQUE Total 3

27 IATI PE

IATI Total 3

28 ITAIBA PE 3

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ITAIBA Total 3

29 JOAQUIM NABUCO PE 2

JOAQUIM NABUCO Total 3

30 PALMEIRA DO INDIOS AL 2

PALMEIRA DO INDIOS Total 3

31 PANELAS PE 1

PANELAS Total 3

32 SAO PAULO SP 1

SAO PAULO Total 3

33 ARARIPINA PE

ARARIPINA Total 2

34 BEZERROS PE

BEZERROS Total 2

35 CACHOEIRINHA PE

CACHOEIRINHA Total 2

36 CATENDE PE

CATENDE Total 2

37 JABOATAO DO GUARARAPES PE

JABOATAO DO GUARARAPES Total 2

38 MACEIO AL

MACEIO Total 2

39 MORENO PE

MORENO Total 2

40 NATAL RN

NATAL Total 2

41 PALMEIRINA PE

PALMEIRINA Total 2

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42 PAULISTA PE

PAULISTA Total 2

43 QUIPAPA PE

QUIPAPA Total 2

44 QUIXABA PE 1

QUIXABA Total 2

45 SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE PE 1

SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE Total 2

46 SERRA TALHADA PE 1

SERRA TALHADA Total 2

47 TEREZINHA PE 1

TEREZINHA Total 2

48 VENTUROSA PE 1

VENTUROSA Total 2

49 AGUA PRETA PE 1

AGUA PRETA Total 1

50 ALAGOINHA PE 1

ALAGOINHA Total 1

51 ALIANCA PE 1

ALIANCA Total 1

52 ARACOIABA DA SERRA SP 1

1

53 BELO HORIZONTE MG 1

BELO HORIZONTE Total 1

54 BONITO PE 1

BONITO Total 1

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55 CABO DE SANTO AGOSTINHO PE 1

CABO DE SANTO AGOSTINHO Total 1

56 CAMARAGIBE PE 1

CAMARAGIBE Total 1

57 CAMOCIM DE SAO FELIX PE 1

CAMOCIM DE SAO FELIX Total 1

58 CAMPINA GRANDE PB 1

CAMPINA GRANDE Total 1

59 CARPINA PE 1

CARPINA Total 1

60 GAMELEIRA PE 1

GAMELEIRA Total 1

61 GRAVATA PE 1

GRAVATA Total 1

62 IBIRAJUBA PE 1

IBIRAJUBA Total 1

63 IGARASSU PE 1

IGARASSU Total 1

64 IPUBI PE 1

IPUBI Total 1

65 JOAO ALFREDO PE 1

JOAO ALFREDO Total 1

66 JUAZEIRO DO NORTE CE 1

JUAZEIRO DO NORTE Total 1

67 JUREMA PE 1

JUREMA Total 1

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68 LAGOA DO ITAENGA PE 1

LAGOA DO ITAENGA Total 1

69 LOUVEIRA SP 1

LOUVEIRA Total 1

70 MARABA PA 1

MARABA Total 1

71 MONGAGUA SP 1

MONGAGUA Total 1

72 PALMARES PE 1

PALMARES Total 1

73 PAULO AFONSO BA 1

PAULO AFONSO Total 1

74 PEDRA PE 1

PEDRA Total 1

75 PETROLANDIA PE 1

PETROLANDIA Total 1

76 PETROLINA PE 1

PETROLINA Total 1

77 QUEIMADOS RJ 1

QUEIMADOS Total 1

78 RIBEIRA DO POMBAL BA 1

RIBEIRA DO POMBAL Total 1

79 RIBEIRAO PE 1

RIBEIRAO Total 1

80 RIO FORMOSO PE 1

RIO FORMOSO Total 1

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81 SAIRE PE 1

SAIRE Total 1

82 SALVADOR BA 1

SALVADOR Total 1

83 SANTA CRUZ DA BAIXA VERDE PE 1

SANTA CRUZ DA BAIXA VERDE Total 1

84 SAO CAITANO PE 1

SAO CAITANO Total 1

85 SAO JOSE DA COROA GRANDE PE 1

SAO JOSE DA COROA GRANDE Total 1

86 SAO JOSE DO SERIDO RN 1

SAO JOSE DO SERIDO Total 1

87 TABIRA PE 1

TABIRA Total 1

88 TANQUINHO BA 1

TANQUINHO Total 1

TOTAL DE INGRESSANTES 454 Tabela 23– Distribuição dos cursos mais procurados na UAG

CURSOS MAIS PROCURADOS

TOTAL DE INSCRITOS ORIUNDOS DA CIDADE DE GARANHUNS: 158 100,00%

PROCURA CURSOS: 1º PEDAGOGIA 39 24,68% LICENCIATURA ( F = 31 + M = 8 ) 2º LETRAS - PORTUGUES E INGLES 30 18,99% LICENCIATURA ( F = 16 + M = 14 ) 3º ENGENHARIA DE ALIMENTOS 22 13,92% BACHARELADO ( F = 9 + M = 13 ) ZOOTECNIA 22 13,92%

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BACHARELADO ( F = 12 + M = 10 ) 4º CIENCIA DA COMPUTACAO 20 12,66% BACHARELADO ( F = 2 + M = 18 ) 5º AGRONOMIA 16 10,13% BACHARELADO ( F = 6 + M = 10 ) 6º MEDICINA VETERINARIA 9 5,70% BACHARELADO ( F = 5 + M = 4 )

Tabela 24 - Distribuição dos cursos mais procurados por município na UAG

TOTAL DE MUNICÍPIOS DO ESTADO DE PE: 71 TOTAL DE MUNICÍPIOS FORA DO ESTADO DE PE: 17 TOTAL DE INSCRITOS ORIUNDOS DE OUTRAS UF: 23 100% PROCURA CURSOS: 1º MEDICINA VETERINARIA 15 65,22% BACHARELADO ( F = 9 + M = 6 ) 2º ENGENHARIA DE ALIMENTOS 2 8,70% BACHARELADO ( F = 1 + M = 1 ) 3º LETRAS - PORTUGUES E INGLES 2 8,70% LICENTIATURA ( M = 2 ) PEDAGOGIA 2 8,70% LICENCIATURA ( F = 2 ) 4º AGRONOMIA 1 4,35% BACHARELADO ( M = 1 ) ZOOTECNIA 1 4,35% BACHARELADO ( F = 1 ) Tabela 25– Distribuição dos cursos mais procurados quanto à formação na UAG

QUANTO A FORMAÇÃO DESCRIÇÃO % BACHARELADO 82,61% LICENCIATURA 17,39% Tabela 26– Distribuição quanto ao gênero na UAG

QUANTO AO GÊNERO DESCRIÇÃO % FEMININO 56,52% MASCULINO 43,48%

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ALUNOS DA ESCOLA PÚBLICA UNIDADE SERRA TELHADA -

UAST

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Tabela 27 – Distribuição dos ingressantes quanto ao curso/gênero da escola pública na UAST UNIDADE: UAST 2013 (Semestres 1 e 2)

CURSO / SEXO TOTAL DE INGRESSANTES ADMINISTRACAO 71

F 37 M 34

AGRONOMIA 73 F 26 M 47

CIENCIAS BIOLOGICAS 78 F 58 M 20

CIENCIAS ECONOMICAS 71 F 35 M 36

ENGENHARIA DE PESCA 74 F 29

M 45 LETRAS 79

F 59 M 20

QUIMICA 77

F 42 M 35

SISTEMA DE INFORMACAO 77 F 18 M 59

ZOOTECNIA 72 F 46 M 26

TOTAL DE INGRESSANTES (M + F) 672

TOTAL DE INGRESSANTES (F) 350

TOTAL DE INGRESSANTES (M) 322

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Tabela 28 – Distribuição dos ingressantes da escola pública quanto a escolha dos cursos com maior número de inscritos na UAST

Curso com MAIOR número de alunos inscritos LETRAS M + F 79 11,76%

* 11,76% em relação ao total de alunos inscritos (672).

Curso com o MAIOR número de Alunas inscritas ( F )

LETRAS F 59 74,68% * 74,68% em relação ao total de alunos inscritos para o curso de Letras Tabela 29 – Distribuição dos ingressantes da escola pública quanto a escolha dos cursos com menor número de inscritos na UAST

Curso com o MENOR número de Alunas inscritas SISTEMA DE INFORMACAO TOTAL

F 18 Curso com o MAIOR número de Alunos inscritos

SISTEMA DE INFORMACAO TOTAL M 49

Curso com o MENOR número de Alunos inscritos LETRAS TOTAL

M 20 Tabela 30 – Distribuição do número de ingressantes relacionados por município x curso na UAST

NÚMERO DE INGRESSANTES RELACIONADOS POR MUNICÍPIO X CURSO MUNICIPIO UF CURSO Nº INGRES. 1 AFOGADOS DA INGAZEIRA PE ADMINISTRACAO 2

AGRONOMIA 4 CIENCIAS BIOLOGICAS 2 CIENCIAS ECONOMICAS 2 ENGENHARIA DE PESCA 2 QUIMICA 2 SISTEMA DE INFORMACAO 3 ZOOTECNIA 3

AFOGADOS DA INGAZEIRA Total 20 2 AGUA BRANCA PB AGRONOMIA 1

AGUA BRANCA Total 1 3 ALIANCA PE ADMINISTRACAO 1

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ALIANCA Total 1 4 ARARIPINA PE ZOOTECNIA 1

ARARIPINA Total 1 5 ARCOVERDE PE ADMINISTRACAO 1

AGRONOMIA 1 CIENCIAS BIOLOGICAS 5 CIENCIAS ECONOMICAS 1 ENGENHARIA DE PESCA 1 QUIMICA 1 SISTEMA DE INFORMACAO 1 ZOOTECNIA 4

ARCOVERDE Total 15 6 BARREIROS PE AGRONOMIA 1

ENGENHARIA DE PESCA 3 ZOOTECNIA 1

BARREIROS Total 5 7 BARUERI SP CIENCIAS ECONOMICAS 1

BARUERI Total 1 8 BELEM DE SAO FRANCISCO PE ADMINISTRACAO 2

AGRONOMIA 2 ENGENHARIA DE PESCA 1

BELEM DE SAO FRANCISCO Total 5 9 BELO JARDIM PE ENGENHARIA DE PESCA 1

BELO JARDIM Total 1 10 BETANIA PE CIENCIAS ECONOMICAS 1 SISTEMA DE INFORMACAO 2 ZOOTECNIA 1

BETANIA Total 4 11 BEZERROS PE SISTEMA DE INFORMACAO 1

BEZERROS Total 1 12 BODOCO PE LETRAS 1

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BODOCO Total 1 13 BONITO PE SISTEMA DE INFORMACAO 1

BONITO Total 1 14 BONITO BA CIENCIAS ECONOMICAS 1

BONITO Total 1 15 BREJO SANTO CE AGRONOMIA 1 SISTEMA DE INFORMACAO 1

BREJO SANTO Total 2 16 CABROBO PE AGRONOMIA 1 CIENCIAS ECONOMICAS 1 ZOOTECNIA 1

CABROBO Total 3 17 CACAPAVA SP CIENCIAS ECONOMICAS 1

CACAPAVA Total 1 18 CALUMBI PE ADMINISTRACAO 1 LETRAS 1 QUIMICA 3

CALUMBI Total 5 19 CAMAMU BA ENGENHARIA DE PESCA 1

CAMAMU Total 1 20 CAMPO FORMOSO BA ENGENHARIA DE PESCA 1

CAMPO FORMOSO Total 1 21 CARNAIBA PE ADMINISTRACAO 2 CIENCIAS BIOLOGICAS 2 CIENCIAS ECONOMICAS 7 LETRAS 2 QUIMICA 3 SISTEMA DE INFORMACAO 4

CARNAIBA Total 20 22 CARNAUBEIRA DA PENHA PE ADMINISTRACAO 1

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CARNAUBEIRA DA PENHA Total 1 23 CARUARU PE CIENCIAS BIOLOGICAS 1 QUIMICA 1 SISTEMA DE INFORMACAO 1 ZOOTECNIA 1

CARUARU Total 4 24 CAUCAIA CE ENGENHARIA DE PESCA 1

CAUCAIA Total 1 25 CEDRO PE AGRONOMIA 1

CEDRO Total 1 26 COLINAS RS QUIMICA 1

COLINAS Total 1 27 CURACA BA ZOOTECNIA 1

CURACA Total 1 28 CUSTODIA PE ADMINISTRACAO 5 AGRONOMIA 5 CIENCIAS BIOLOGICAS 5 CIENCIAS ECONOMICAS 3 ENGENHARIA DE PESCA 3 LETRAS 4 QUIMICA 3 SISTEMA DE INFORMACAO 5 ZOOTECNIA 1

CUSTODIA Total 34 29 EXU PE AGRONOMIA 2 ENGENHARIA DE PESCA 1 SISTEMA DE INFORMACAO 1

EXU Total 4 30 FLORES PE ADMINISTRACAO 1 CIENCIAS BIOLOGICAS 1 CIENCIAS ECONOMICAS 1 LETRAS 2 QUIMICA 2

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SISTEMA DE INFORMACAO 1

FLORES Total 8 31 FLORESTA PE ADMINISTRACAO 2 AGRONOMIA 3 CIENCIAS BIOLOGICAS 1 CIENCIAS ECONOMICAS 1 LETRAS 3 QUIMICA 2 SISTEMA DE INFORMACAO 2 ZOOTECNIA 7

FLORESTA Total 21 32 FORTALEZA CE SISTEMA DE INFORMACAO 1

FORTALEZA Total 1 33 ICO CE AGRONOMIA 1

ICO Total 1 34 IGUARACI PE ADMINISTRACAO 1 ENGENHARIA DE PESCA 1 LETRAS 1

IGUARACI Total 3 35 INGAZEIRA PE QUIMICA 1

INGAZEIRA Total 1 36 IPUBI PE ZOOTECNIA 1

IPUBI Total 1 37 ITACURUBA PE CIENCIAS BIOLOGICAS 1 SISTEMA DE INFORMACAO 1

ITACURUBA Total 2 38 ITAIBA PE CIENCIAS ECONOMICAS 1

ITAIBA Total 1 39 ITAMARACA PE ENGENHARIA DE PESCA 1

ITAMARACA Total 1

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40 ITAPETIM PE AGRONOMIA 1

ITAPETIM Total 1 41 JABOATAO DO GUARARAPES PE ADMINISTRACAO 1 LETRAS 1 ZOOTECNIA 1

JABOATAO DO GUARARAPES Total 3 42 JATI CE QUIMICA 1 SISTEMA DE INFORMACAO 1

JATI Total 2 43 JATOBA PE AGRONOMIA 2 ENGENHARIA DE PESCA 1 LETRAS 1 ZOOTECNIA 1

JATOBA Total 5 44 JEQUIE BA ENGENHARIA DE PESCA 1

JEQUIE Total 1 45 JOAO PESSOA PB ADMINISTRACAO 2 AGRONOMIA 1

JOAO PESSOA Total 3 46 JUAZEIRO BA ADMINISTRACAO 1

JUAZEIRO Total 1 47 JURU PB AGRONOMIA 1 LETRAS 2

JURU Total 3 48 LAGOA GRANDE PE ADMINISTRACAO 1

LAGOA GRANDE Total 1 49 MANAIRA PB ADMINISTRACAO 2 CIENCIAS BIOLOGICAS 1 LETRAS 4 QUIMICA 3

MANAIRA Total 10

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50 MANAUS AM AGRONOMIA 1

MANAUS Total 1 51 MIRANDIBA PE AGRONOMIA 1 ZOOTECNIA 2

MIRANDIBA Total 3 52 NAZARE DA MATA PE ZOOTECNIA 1

NAZARE DA MATA Total 1 53 OLINDA PE QUIMICA 1

OLINDA Total 1 54 OROBO PE ZOOTECNIA 1

OROBO Total 1 55 OROCO PE AGRONOMIA 1

OROCO Total 1 56 OURICURI PE ADMINISTRACAO 1 AGRONOMIA 1 SISTEMA DE INFORMACAO 1

OURICURI Total 3 57 PANELAS PE SISTEMA DE INFORMACAO 1

PANELAS Total 1 58 PARNAMIRIM RN ZOOTECNIA 1

PARNAMIRIM Total 1 59 PAULISTA PE ZOOTECNIA 1

PAULISTA Total 1 60 PENAFORTE CE AGRONOMIA 1 LETRAS 1 SISTEMA DE INFORMACAO 2

PENAFORTE Total 4 61 PESQUEIRA PE CIENCIAS BIOLOGICAS 2

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CIENCIAS ECONOMICAS 1 ENGENHARIA DE PESCA 1 SISTEMA DE INFORMACAO 1 ZOOTECNIA 2

PESQUEIRA Total 7 62 PETROLANDIA PE ADMINISTRACAO 1 AGRONOMIA 2 CIENCIAS BIOLOGICAS 2 CIENCIAS ECONOMICAS 1 LETRAS 1 ZOOTECNIA 1

PETROLANDIA Total 8 63 PETROLINA PE AGRONOMIA 6 CIENCIAS BIOLOGICAS 1 CIENCIAS ECONOMICAS 3 ENGENHARIA DE PESCA 1 SISTEMA DE INFORMACAO 1 ZOOTECNIA 2

PETROLINA Total 14 64 PRINCESA ISABEL PB ADMINISTRACAO 3 CIENCIAS BIOLOGICAS 1 LETRAS 2 SISTEMA DE INFORMACAO 2 ZOOTECNIA 1

PRINCESA ISABEL Total 9 65 QUIXABA PE ADMINISTRACAO 2 AGRONOMIA 1 CIENCIAS BIOLOGICAS 1 QUIMICA 2 SISTEMA DE INFORMACAO 1 ZOOTECNIA 2

QUIXABA Total 9 66 RECIFE PE ADMINISTRACAO 1 AGRONOMIA 1 CIENCIAS BIOLOGICAS 1 SISTEMA DE INFORMACAO 2 ZOOTECNIA 1

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RECIFE Total 6 67 REMANSO BA ENGENHARIA DE PESCA 1

REMANSO Total 1 68 RIO FORMOSO PE AGRONOMIA 1 ENGENHARIA DE PESCA 2

RIO FORMOSO Total 3 69 SALGUEIRO PE CIENCIAS BIOLOGICAS 3 CIENCIAS ECONOMICAS 4 ENGENHARIA DE PESCA 6 SISTEMA DE INFORMACAO 5 ZOOTECNIA 3

SALGUEIRO Total 21 70 SALVADOR BA QUIMICA 1

SALVADOR Total 1 71 SANHARO PE CIENCIAS BIOLOGICAS 1

SANHARO Total 1 72 SANTA CRUZ DA BAIXA VERDE PE ADMINISTRACAO 4 AGRONOMIA 3 CIENCIAS BIOLOGICAS 3 CIENCIAS ECONOMICAS 1 ENGENHARIA DE PESCA 1 LETRAS 2 QUIMICA 11 SISTEMA DE INFORMACAO 4 ZOOTECNIA 2

SANTA CRUZ DA BAIXA VERDE Total 31 73 SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE PE AGRONOMIA 1 QUIMICA 1

SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE Total 2 74 SANTA MARIA DA BOA VISTA PE AGRONOMIA 3

SANTA MARIA DA BOA VISTA Total 3

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75 SANTANA DE MANGUEIRA PB AGRONOMIA 1

SANTANA DE MANGUEIRA Total 1 76 SAO JOSE DE PRINCESA PB CIENCIAS BIOLOGICAS 1

SAO JOSE DE PRINCESA Total 1 77 SAO JOSE DO BELMONTE PE ADMINISTRACAO 3 AGRONOMIA 6 CIENCIAS BIOLOGICAS 9 CIENCIAS ECONOMICAS 6 ENGENHARIA DE PESCA 9 LETRAS 11 QUIMICA 9 SISTEMA DE INFORMACAO 2 ZOOTECNIA 7

SAO JOSE DO BELMONTE Total 62 78 SAO JOSE DO EGITO PE AGRONOMIA 1 CIENCIAS BIOLOGICAS 1 CIENCIAS ECONOMICAS 2 ENGENHARIA DE PESCA 1 SISTEMA DE INFORMACAO 1 ZOOTECNIA 2

SAO JOSE DO EGITO Total 8 79 SAO PAULO SP ENGENHARIA DE PESCA 2 QUIMICA 1

SAO PAULO Total 3 80 SERRA TALHADA PE ADMINISTRACAO 18 AGRONOMIA 5 CIENCIAS BIOLOGICAS 25 CIENCIAS ECONOMICAS 18 ENGENHARIA DE PESCA 22 LETRAS 31 QUIMICA 20 SISTEMA DE INFORMACAO 19 ZOOTECNIA 13

SERRA TALHADA Total 171 81 SERTANIA PE AGRONOMIA 1

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QUIMICA 1 ZOOTECNIA 2

SERTANIA Total 4 82 SOBRADINHO BA ENGENHARIA DE PESCA 1

SOBRADINHO Total 1 83 SOLIDAO PE ADMINISTRACAO 1

SOLIDAO Total 1 84 SOROCABA SP SISTEMA DE INFORMACAO 1

SOROCABA Total 1 85 TABIRA PE ADMINISTRACAO 1 AGRONOMIA 2 ENGENHARIA DE PESCA 1 QUIMICA 1

TABIRA Total 5 86 TAVARES PB CIENCIAS ECONOMICAS 1 LETRAS 1 SISTEMA DE INFORMACAO 2

TAVARES Total 4 87 TIMBAUBA PE AGRONOMIA 1

TIMBAUBA Total 1 88 TRIUNFO PE ADMINISTRACAO 10 AGRONOMIA 2 CIENCIAS BIOLOGICAS 7 CIENCIAS ECONOMICAS 13 ENGENHARIA DE PESCA 7 LETRAS 6 QUIMICA 6 SISTEMA DE INFORMACAO 5 ZOOTECNIA 4

TRIUNFO Total 60 89 VERDEJANTE PE LETRAS 2 SISTEMA DE INFORMACAO 1

VERDEJANTE Total 3

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90 WENCESLAU GUIMARAES BA AGRONOMIA 1

WENCESLAU GUIMARAES Total 1 91 XEXEU PE AGRONOMIA 2

XEXEU Total 2 92 XINGUARA PA CIENCIAS BIOLOGICAS 1

XINGUARA Total 1

TOTAL DE INGRESSANTES 672 Tabela 31– Distribuição do número de ingressantes por município na UAST

MAIOR NÚMERO DE INGRESSANTES POR MUNICÍPIO MUNICIPIO UF Nº INGRES.

1 SERRA TALHADA PE

SERRA TALHADA Total 171

2 SAO JOSE DO BELMONTE PE

SAO JOSE DO BELMONTE Total 62

3 TRIUNFO PE

TRIUNFO Total 60

4 CUSTODIA PE

CUSTODIA Total 34

5 SANTA CRUZ DA BAIXA VERDE PE

SANTA CRUZ DA BAIXA VERDE Total 31

6 FLORESTA PE

FLORESTA Total 21

7 SALGUEIRO PE

SALGUEIRO Total 21

8 AFOGADOS DA INGAZEIRA PE

AFOGADOS DA INGAZEIRA Total 20

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9 CARNAIBA PE

CARNAIBA Total 20

10 ARCOVERDE PE

ARCOVERDE Total 15

11 PETROLINA PE

PETROLINA Total 14

12 MANAIRA PB

MANAIRA Total 10

13 PRINCESA ISABEL PB

PRINCESA ISABEL Total 9

14 QUIXABA PE

QUIXABA Total 9

15 FLORES PE

FLORES Total 8

16 PETROLANDIA PE

PETROLANDIA Total 8

17 SAO JOSE DO EGITO PE

SAO JOSE DO EGITO Total 8

18 PESQUEIRA PE

PESQUEIRA Total 7

19 RECIFE PE

RECIFE Total 6

20 BARREIROS PE

BARREIROS Total 5

21 BELEM DE SAO FRANCISCO PE

BELEM DE SAO FRANCISCO Total 5

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22 CALUMBI PE

CALUMBI Total 5

23 JATOBA PE

JATOBA Total 5

24 TABIRA PE

TABIRA Total 5

25 BETANIA PE

BETANIA Total 4

26 CARUARU PE

CARUARU Total 4

27 EXU PE

EXU Total 4

28 PENAFORTE CE

PENAFORTE Total 4

29 SERTANIA PE

SERTANIA Total 4

30 TAVARES PB

TAVARES Total 4

31 CABROBO PE

CABROBO Total 3

32 IGUARACI PE

IGUARACI Total 3

33 JABOATAO DO GUARARAPES PE

JABOATAO DO GUARARAPES Total 3

34 JOAO PESSOA PB

JOAO PESSOA Total 3

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35 JURU PB

JURU Total 3

36 MIRANDIBA PE

MIRANDIBA Total 3

37 OURICURI PE

OURICURI Total 3

38 RIO FORMOSO PE

RIO FORMOSO Total 3

39 SANTA MARIA DA BOA VISTA PE

SANTA MARIA DA BOA VISTA Total 3

40 SAO PAULO SP

SAO PAULO Total 3

41 VERDEJANTE PE

VERDEJANTE Total 3

42 BREJO SANTO CE

BREJO SANTO Total 2

43 ITACURUBA PE

ITACURUBA Total 2

44 JATI CE

JATI Total 2

45 SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE PE

SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE Total 2

46 XEXEU PE

XEXEU Total 2

47 AGUA BRANCA PB

AGUA BRANCA Total 1

48 ALIANCA PE

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ALIANCA Total 1

49 ARARIPINA PE

ARARIPINA Total 1

50 BARUERI SP

BARUERI Total 1

51 BELO JARDIM PE

BELO JARDIM Total 1

52 BEZERROS PE

BEZERROS Total 1

53 BODOCO PE

BODOCO Total 1

54 BONITO PE

BONITO Total 1

55 BONITO BA

BONITO Total 1

56 CACAPAVA SP

CACAPAVA Total 1

57 CAMAMU BA

CAMAMU Total 1

58 CAMPO FORMOSO BA

CAMPO FORMOSO Total 1

59 CARNAUBEIRA DA PENHA PE

CARNAUBEIRA DA PENHA Total 1

60 CAUCAIA CE

CAUCAIA Total 1

61 CEDRO PE

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CEDRO Total 1

62 COLINAS RS

COLINAS Total 1

63 CURACA BA

CURACA Total 1

64 FORTALEZA CE

FORTALEZA Total 1

65 ICO CE

ICO Total 1

66 INGAZEIRA PE

INGAZEIRA Total 1

67 IPUBI PE

IPUBI Total 1

68 ITAIBA PE

ITAIBA Total 1

69 ITAMARACA PE

ITAMARACA Total 1

70 ITAPETIM PE

ITAPETIM Total 1

71 JEQUIE BA

JEQUIE Total 1

72 JUAZEIRO BA

JUAZEIRO Total 1

73 LAGOA GRANDE PE

LAGOA GRANDE Total 1

74 MANAUS AM

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MANAUS Total 1

75 NAZARE DA MATA PE

NAZARE DA MATA Total 1

76 OLINDA PE

OLINDA Total 1

77 OROBO PE

OROBO Total 1

78 OROCO PE

OROCO Total 1

79 PANELAS PE

PANELAS Total 1

80 PARNAMIRIM RN

PARNAMIRIM Total 1

81 PAULISTA PE

PAULISTA Total 1

82 REMANSO BA

REMANSO Total 1

83 SALVADOR BA

SALVADOR Total 1

84 SANHARO PE

SANHARO Total 1

85 SANTANA DE MANGUEIRA PB

SANTANA DE MANGUEIRA Total 1

86 SAO JOSE DE PRINCESA PB

SAO JOSE DE PRINCESA Total 1

87 SOBRADINHO BA

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SOBRADINHO Total 1

88 SOLIDAO PE

SOLIDAO Total 1

89 SOROCABA SP

SOROCABA Total 1

90 TIMBAUBA PE

TIMBAUBA Total 1

91 WENCESLAU GUIMARAES BA

WENCESLAU GUIMARAES Total 1

92 XINGUARA PA

XINGUARA Total 1

TOTAL DE INGRESSANTES 672 Tabela 32– Distribuição do dos cursos mais procurados na UAST

CURSOS MAIS PROCURADOS

TOTAL DE INSCRITOS ORIUNDOS DA CIDADE DE SERRA TALHADA: 171 100,00%

PROCURA CURSOS: 1º LETRAS 31 18,13% LICENCIATURA ( F = 24 + M = 7 ) 2º CIENCIAS BIOLOGICAS 25 14,62% BACHARELADO ( F = 19 + M = 6 ) 3º ENGENHARIA DE PESCA 22 12,87% BACHARELADO ( F = 8 + M = 14 ) 4º QUÍMICA 20 11,70% LICENCIATURA ( F = 11 + M = 9 ) 5º SISTEMA DE INFORMAÇÃO 19 11,11% BACHARELADO ( F = 3 + M = 16 ) 6º ADMINISTRAÇÃO 18 10,53% BACHARELADO ( F = 11 + M = 7 ) 7º CIÊNCIAS ECONÔMICAS 18 10,53% BACHARELADO ( F = 10 + M = 8 )

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8º ZOOTECNIA 13 7,60% BACHARELADO ( F = 9 + M = 4 ) 9º AGRONOMIA 5 2,92% BACHARELADO ( F = 2 + M = 3 )

Tabela 33– Distribuição dos cursos mais procurados por município na UAG

TOTAL DE MUNICÍPIOS DO ESTADO DE PE: 60 TOTAL DE MUNICÍPIOS FORA DO ESTADO DE PE: 32 TOTAL DE INSCRITOS ORIUNDOS DE OUTRAS UF: 63 100% PROCURA CURSOS: 1º LETRAS 10 15,87% LICENCIATURA ( F = 8 + M = 2 ) 2º SISTEMA DE INFORMAÇÃO 10 15,87% BACHARELADO ( F = 5 + M = 5 ) 3º AGRONOMIA 9 14,29% BACHARELADO ( F = 7 + M = 2 ) 4º ADMINISTRAÇÃO 8 12,70% BACHARELADO ( F = 3 + M = 5 ) 5º ENGENHARIA DE PESCA 8 12,70% BACHARELADO ( F = 2 + M = 6 ) 6º QUÍMICA 7 11,11% LICENCIATURA ( F = 5 + M = 2 ) 7º CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 6,35% BACHARELADO ( F = 3 + M = 1 ) CIENCIAS ECONOMICAS 4 6,35% BACHARELADO ( M = 4 ) 8º ZOOTECNIA 3 4,76% BACHARELADO ( M = 3 ) Tabela 34– Distribuição dos cursos mais procurados quanto a formação na UAST

QUANTO A FORMAÇÃO DESCRIÇÃO % BACHARELADO 73,02% LICENCIATURA 26,98%

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Tabela 35 – Distribuição quanto ao gênero na UAST QUANTO AO GÊNERO

DESCRIÇÃO % FEMININO 52,38% MASCULINO 47,62%

b) Evasão dos alunos

A CPA para verificar a evasão dos alunos buscou internamente, na base sig@, o relatório da situação acadêmica denominado no sistema como relatório de alunos vinculados 2012.1 e 2012.2 nos diversos cursos da UFRPE em seus campi: Dois Irmãos, Unidade Acadêmica de Garanhuns, Unidade Acadêmica de Serra Talhada e Educação à Distância. A CPA entende que o primeiro termo é mais adequado, pois o documento alude questões como: desistência, desvinculado, transferência externa e desligamento.

LEGENDA: Matriculado - Aluno regularmente matriculado em disciplinas do semestre; Formado - Aluno que colou grau; Desistência - Discente que assina termo de desistência da vaga; Desvinculado - Discente que não realiza matrícula no semestre; Desligamento - Discente desligado da UFRPE após processo de jubilamento; Trancamento - Aluno que realiza trancamento do semestre; Integralizado - Discente que concluiu todos os créditos e está pronto para colação de grau; Matrícula Vínculo - Matrícula realizada por discentes para manter o vínculo com a instituição, mas sem matricular em disciplinas.

OUTROS INGRESSOS: Transferência Externa – Discente que se transfere para outra instituição; Transferência Interna – Discente que muda de curso internamente; Convênio – Discentes que ingressam a partir dos acordos firmados entre órgãos públicos ou entre órgãos públicos e privados para realização de atividades de interesse comum dos participantes; Diplomado – Discente que ingressa como portador de diploma; Força de Lei - é a vinculação do discente por força da legislação federal, em qualquer época do ano, independente da existência de vagas, quando se tratar de Servidor Público Federal ou de membro das Forças Armadas, inclusive seus dependentes;

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Processo de seleção - Ingresso de aluno de outra Universidade ou estabelecimento de Ensino Superior no mesmo curso de origem, através de Edital interno; Reintegração – Discente que retorna a UFRPE; Sub júdice – Discentes que ingressam mais que ainda está sob apreciação judicial.

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Quadro I – Alunos vinculados em 2013.2 ALUOS VINCULADOS - TOTAL GERAL 2013.1.

Turno Turno Turno Turno Turno Turno Situação Acadêmica INTEGRAL MANHÃ TARDE NOITE TARDE/NOITE ESPECIAL Total

M F M F M F M F M F M F DESISTENCIA* 0 0 33 33 42 45 64 36 0 0 8 3 264 DESLIGAMENTO* 0 0 15 9 23 16 28 19 0 0 0 0 110 DESVINCULADO* 0 0 286 269 337 318 706 386 0 0 185 140 2627 INTERCÂMBIO 0 0 19 31 27 35 18 15 0 0 0 0 145 MATRICULA VINCULO 0 0 6 8 2 5 3 0 0 0 0 1 25 MATRICULADO 0 0 1345 1501 1278 1542 2137 1604 0 0 675 951 11033 TRANCAMENTO 0 0 78 74 66 84 176 142 0 0 6 7 633 TRANSFERENCIA EXTERNA* 0 0 2 0 0 0 3 2 0 0 0 0 7 TRANSFERENCIA INTERNA 0 0 1 3 4 3 2 5 0 0 1 0 19 TOTAL GERAL 0 0 1785 1928 1779 2048 3137 2209 0 0 875 1102 14863

*A CPA chama a atenção para os indicadores tarjados em amarelo.

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Quadro II – Alunos vinculados em 2013.2

ALUNOS VINCULADOS - TOTAL GERAL 2013.2. Turno Turno Turno Turno Turno Turno Situação Acadêmica INTEGRAL MANHÃ TARDE NOITE TARDE/NOITE ESPECIAL Total

M F M F M F M F M F M F DESISTENCIA* 0 0 28 15 17 22 29 22 0 0 7 1 141 DESLIGAMENTO* 0 0 10 8 10 6 24 9 0 0 0 0 67 INTERCÂMBIO 0 0 20 33 31 23 18 13 0 0 1 0 139 MATRICULA VINCULO 0 0 147 131 119 124 256 141 0 0 97 57 1072 MATRICULADO 0 0 1316 1465 1348 1643 2131 1703 0 0 521 875 11002 REINTEGRAÇÃO 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 2 TRANCAMENTO 0 0 64 67 75 67 186 114 0 0 9 5 587 TRANSFERENCIA EXTERNA* 0 0 0 1 2 0 4 0 0 0 0 0 7 TRANSFERENCIA INTERNA 0 0 5 4 3 4 7 2 0 0 1 1 27 TOTAL GERAL 0 0 1590 1724 1606 1889 2655 2004 0 0 637 939 13044

*A CPA chama a atenção para os indicadores tarjados em amarelo.

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Quadro III – Total de alunos vinculados em 2013.1 TOTAL GERAL DOS INGRESSANTES 2013.1

Turno Turno Turno Turno Turno Turno Tipo de Ingresso INTEGRAL MANHÃ TARDE NOITE TARDE/NOITE ESPECIAL Total

M F M F M F M F M F M F CONVENIO 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 01 DIPLOMADO 0 0 11 14 8 11 17 12 0 0 0 0 73 FORÇA DE LEI 0 0 0 2 0 1 1 1 0 0 1 0 6 PROCESSO DE SELEÇÃO 0 0 0 0 0 0 12 10 0 0 0 0 22 REINTEGRACAO 0 0 2 0 2 2 2 5 0 0 1 3 17 TRANSFERENCIA EXTERNA 0 0 10 18 5 13 14 18 0 0 0 0 78 TRANSFERENCIA INTERNA 0 0 2 4 4 4 3 4 0 0 5 0 26 VESTIBULAR 0 0 298 323 231 214 375 214 0 0 0 0 1655 TOTAL GERAL 0 0 324 361 250 245 424 264 0 0 7 3 1878

Quadro IV – Total de alunos vinculados no ano de 2013

TOTAL GERAL DOS INGRESSANTES 2013.2 Turno Turno Turno Turno Turno Turno Tipo de Ingresso INTEGRAL MANHÃ TARDE NOITE TARDE/NOITE ESPECIAL Total

M F M F M F M F M F M F DIPLOMADO 0 0 15 15 10 10 20 20 0 0 0 0 90 FORÇA DE LEI 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 3 PROCESSO DE SELEÇÃO 0 0 0 0 0 0 10 13 0 0 0 0 23 REINTEGRACAO 0 0 2 6 8 0 11 1 0 0 2 0 30 TRANSFERENCIA EXTERNA 0 0 9 14 12 17 18 14 0 0 0 0 84 TRANSFERENCIA INTERNA 0 0 7 3 5 6 6 2 0 0 0 0 29 VESTIBULAR 0 0 173 161 268 303 363 305 0 0 0 0 1573 TOTAL GERAL 0 0 206 199 303 337 430 355 0 0 2 0 1832

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Relatório de Autoavaliação – Ciclo avaliativo 2013- 2014 CPA/UFRPE

Por mais um ano relembra-se que a evasão e a retenção de estudantes nas Universidades é um dos males mais disseminados e combatidos pelas Instituições de Ensino Superior, e requer integração dos mais diversos segmentos da comunidade acadêmica no desenvolvimento de medidas mitigadoras (MANO, 2011)20.

A CPA entende que estudar as causas da evasão é de fundamental importância, já que é um problema de gestão das IES. O abandono do aluno sem a finalização dos seus estudos representa uma perda social, de recursos e de tempo de todos os envolvidos no processo de ensino, pois perdeu aluno, seus professores, a instituição de ensino, o sistema de educação e toda a sociedade (ou seja, o País).(LOBO, 2012)21

É claro que a evasão estudantil no ensino superior é um problema internacional que afeta o resultado dos sistemas educacionais. As perdas de estudantes que iniciam mais não terminam seus cursos são desperdícios sociais, acadêmicos e econômicos. No setor público, são recursos públicos investidos sem o devido retorno. No setor privado, é uma importante perda de receitas. Em ambos os casos, a evasão é uma fonte de ociosidade de professores, funcionários, equipamentos e espaço físico.22

Nas universidades públicas, a evasão tem três facetas. Por um lado, fatores relacionados ao sistema educacional, onde se destaca o fato de que no Brasil, os cursos se definem pela entrada e não pela saída, como é nos Estados Unidos e Canadá. Assim, a estrutura curricular não tem flexibilidade e os alunos insatisfeitos com uma carreira só podem sair e depois tentar voltar via vestibular. Em segundo lugar, existem fatores relacionados com as metodologias pedagógicas arcaicas que ainda usamos. Os cursos superiores são mal-estruturados, as aulas são chatas e monótonas, os docentes investem pouco em atratividade nos seus programas de ensino. Em terceiro lugar, há elementos relativos ao aluno, principalmente agora com a maior inclusão social que experimenta o Brasil. Neste caso, vejo as dificuldades de se manter em uma universidade sem estruturas e programas que viabilizem a permanência de estudantes pobres. Por exemplo, a falta de cursos noturnos, a infra-estrutura deficiente das cidades e a inexistência

20 MANO, M. Cristina ET AL – Estratégia de combate a retenção e evasão nos cursos de graduação: relato de experiência – FORGRAD Norte, 2011. 21 LOBO, B. PANORAMA DA EVASÃO NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO: ASPECTOS GERAIS DAS CAUSAS E SOLUÇÕES. Artigo publicado no ABMES Cadernos nº 25 e no site em dezembro de 2012 22 SILVA FILHO, Roberto L. Lobo, MOTEJUNAS, Paulo Roberto, HIPÓLITO, Oscar e LOBO, Maria Beatriz de C. M. – A evasão no ensino Superior brasileiro. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 132, set./dez. 2007

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de uma cultura de campus universitário são alguns desses elementos. Mas o tema é muito complexo, conforme aponta Almeida (2011)23.

De acordo com o entrevistado ao ser indagado sobre o preparo dos professores para ensinar de forma interdisciplinar, a resposta foi o seguinte:

Esse é um desafio enorme. Mas no Brasil, já estamos acumulando grande experiência em rever as pautas pedagógicas e conceituais dos nossos modelos de Ensino Superior, inclusive nesse aspecto. Os professores universitários de hoje foram formados dentro da universidade que herdamos da Reforma de 1968, feita pelo regime militar. Foram orientados por doutores que, por sua vez, foram orientados por doutores também orientados por doutores da velha ordem. São quatro gerações de disciplinadores disciplinares. Então, o primeiro passo é a seleção de docentes abertos às mudanças paradigmáticas, preferencialmente sujeitos também produtores de conhecimento e inovação. Em seguida, precisamos aprender como acolher aqueles que ensinam do modo antigo, mas que sentem certo incômodo nisso e estão dispostos a mudar. Mudar dá trabalho, gera tensão, exige sair daquilo que chamam de “zona de conforto”. Por último, para sermos coerentes, temos que começar a mudar as coisas e aprender com esse fazer diferente.(IBIDEM, 2011)

c) Acompanhamento dos Egressos

De um modo geral o acompanhamento dos egressos trata em verificar a inserção dos alunos no mundo do trabalho, em outras palavras uma instituição de ensino ao se debruçar sobre os egressos possibilita avaliar a realidade e a trajetória em suas diversas ofertas de cursos que se vinculam a uma futura profissionalização do graduando e o mercado de trabalho, mas especialmente acerca da importância sobre a qualidade dos produtos do trabalho institucional, ou seja, sobre o alcance dos objetivos e a função social de instituições e cursos. A Coordenação de Acompanhamento e Monitoramento de Egressos – CAME foi institucionalizada por meio da Resolução 263/2012 de 05/11/2012, deliberada pelo Conselho Universitário da UFRPE. Tem como objetivos construir uma base de banco de dados cadastrais e de informações, que possibilitem manter com o egresso uma comunicação permanente e estreito vínculo institucional, identificar o perfil do egresso, criando mecanismos de avaliação de seu desempenho profissional e da Instituição, identificar a adequação do curso ao exercício profissional, como também de sua inserção no mundo do trabalho e construir indicadores que apontem necessidades de aprimoramento e atualização dos cursos e de ações na UFRPE. A coordenação da CAME está sob a responsabilidade da servidora Vera Lúcia Pereira de Souza. De acordo com o relatório de gestão 2013, a CAME enalteceu os seguintes indicadores:

23 Programa Globo Universidade - http://redeglobo.globo.com/globouniversidade/noticia/2011/12/entrevista-naomar-almeida-filho-e-transformacao-do-ensino-superior.html

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DESTAQUES

Atividades desenvoldidas em redes sociais:

Ø Nº de postagens mais de 150 postagens (oportunidades de meprego, trainnes, dicas de empregabilidade, cursos dentre outros).

Ø Nº de visualizações de qualquer conteúdo associado à página, publicações na ágina e cliques em publicasções acima de 25.000.

Ø Questionário de pesquisa enviados, aproximadamente 2.500 (dois mil e quinhentos)

Ø Questionários respondidos 44824

AÇÕES DESENVOLVIDAS 2012/2013

Ø Reuniões com o PET de Administração, para construção e elaboração de projeto do “Observatório de mercado/UFRPE”, que viabilizará uma visão de nosso egresso no que diz respeito a sua formação e às exigências do mercado de trabalho, que será incubado na CAME;

Ø Evento de apresentação da CAME à Comunidade Universitária, com a presença da administração superior, coordenadores de cursos, egressos e empresas parceiras (SKILL, CIEE, MICROLINS, DELLOITE, ABRE, CESAR). Na ocasião, foram sorteados cursos de idioma e de oratória e houve interação dos egressos com outros egressos, com a Comunidade Universitária e ainda com o mercado de trabalho;

Ø Cadastramento dos egressos (SEDE, UAST, UAG e EAD) no nível de graduação. Criou-se um banco de dados (nome, e-mail, telefone e curso), em que estão sendo cadastrados egressos de 2009 a 2012.2. Os dados desses egressos foram fornecidos pela Coordenação Geral de Estágio;

Ø Envio de questionários/pesquisa para alimentação do banco de dados, viabilizando informações para avaliação e posteriores ações da CAME e da UFRPE;

Ø Elaboração, confecção e divulgação na UFRPE do FOLDER, BANNER e CARTAZ da CAME, recursos que possibilitam maior sensibilização, informações e divulgação sobre os serviços e ações da CAME.

Ø Participação em reuniões com a PROGEST (Pró-reitora de Gestão Estudantil), para contato com os concluintes de curso (futuro egressos), cadastrando, sensibilizando e divulgando a CAME, como forma de dar continuidade ao elo entre o egresso e a UFRPE;

Ø Criação de mídias eletrônicas da coordenação (Facebook e Twiter), para interação e divulgação de ações da CAME (oportunidades de emprego e trainee, dicas de empregabilidade, cursos online de parceiros, dentre outros);

Ø Contatos com coordenadores de curso (sede, UAG, UAST e EAD) para divulgação e envio de cadastro de egressos para CAME;

24 A CAME salienta que dos questionários enviados, muitos retornaram por diversos motivos e o mais premente foi o email em desuso. Atualmente, a CAME encontra-se na fase de análise dos dados dos 448 questionários respondidos.

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Ø Visitas às coordenações para explanação das ações e divulgação da CAME para fortalecimento de parcerias para futuras ações;

Ø Reuniões com órgão vinculado (Reitoria), para viabilizar ações da CAME. Ø Reuniões com o PET do curso de Administração, para viabilidade de serviços e cursos para os egressos; Ø Contato com Assessoria de Cooperação Internacional - ACI, para participação dos egressos nos programas

internacionais; Ø Contato com o Departamento de Registro e Controle Acadêmico - DRCA, para a possibilidade de o egresso

cursar disciplinas isoladas de seu interesse, a fim de fortalecer a formação do egresso; Ø Contato com a Biblioteca Central para o acesso do egresso ao acervo da UFRPE; Ø Reuniões com mercador de trabalho para parcerias em oportunidades de emprego e educação continuada. Ø Cadastramento dos egressos para base de banco de dados (continuação) Ø Inicio do tratamento dos dados obtidos pelo cadastro CAME; Ø Disponibilização no Facebook e Twiter de oportunidades de emprego, trainee, dicas de empregabilidade,

cursos online das empresas parceiras, a fim de fortalecer a formação profissional do egresso, dentre outros. (continuação);

Ø Divulgação da CAME para egressos e Comunidade Universitária: coordenadores de curso, docentes e discentes (continuação);

Ø Divulgação e envio de cadastro (questionário) para os egressos através de redes sociais (Facebook) e email da CAME (continuação)

Ø Reuniões com órgão vinculado (Reitoria), para viabilizar ações da CAME. Ø Contatos com Coordenadores de curso (sede, UAG, UAST e EAD) para divulgação e envio de cadastro de

egressos para CAME (continuação); Ø Reunião com representantes das unidades acadêmicas (UAG-UAST), para planejamento de ações nas

unidades; Ø Reuniões com parceiros, para estreitar oportunidades de educação continuada, (Cia de Talentos e SEBRAE); Ø Reunião com Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG) sobre a viabilidade de curso de

especialização em Gestão Empresarial; Ø I Encontro de Egressos da UAST com a temática: PERFIL DO PROFISSIONAL DO FUTURO, com consultor

do SEBRAE; Ø A representante da UAST desenvolveu atividades com apresentação da CAME aos coordenadores de curso e

aos formandos. Ø Reunião com a diretoria do SEBRAE, para instalação de um posto do SEBRAE na UFRPE; Ø Reuniões com a diretoria do SEBRAE e a Reitoria para a instalação de um posto avançado na UFRPE. Ø Reunião com SEBRAE e Reitoria para implantação do projeto EMPRETEC para docentes da UFRPE;

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d) Avaliação discente/docente

A CPA, após uma análise crítica da atual etapa do processo de autoavaliação, desenvolvido de acordo com a proposta encaminhada à CONAES, poderá elaborar, utilizando o modelo do Quadro V para delinear as ações desenvolvidas pela CPA e no Quadro VI descreverá a avaliação discente/docente nas suas potencialidades, fragilidades/melhorias, executadas em 2013 e planejamentos para 2014, como forma de demonstrar que a avaliação institucional gradativamente vem se inserindo no planejamento institucional. De um modo geral os quadros irão demonstrar o seguinte: a) as ações planejadas; b) as ações realizadas; c) os resultados alcançados, destacando as fragilidades e as potencialidades; d) como são incorporados estes resultados no planejamento da gestão acadêmico-administrativa. No caso da avaliação discente/docente cada categoria foi devidamente preenchida, tal como se recomenda quanto as ações e resultados relativos a cada uma das dez dimensões contidas na Lei que institui o SINAES, Nº 10.861, artigo 3º, que foram explicitadas no “núcleo comum” das Dimensões da Avaliação Institucional do documento Roteiro de Auto-

Avaliação Institucional, cap. 4, p.17-31. Os discentes EAD estiveram ausentes deste relatório pela pouca representatividade nas respostas obtidas. A CPA

estuda a possibilidade para disponibilizar na plataforma Moodle os questionários de autoavaliação.

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Relatório de Autoavaliação – Ciclo avaliativo 2013- 2014 CPA/UFRPE

QUADRO IV – Descrição das atividades desenvolvidas pela CPA em 2013 Período: de Janeiro a Dezembro/2013

Ações programadas na proposta Ações realizadas Resultados alcançados Observações: Fragilidades Potencialidades

Reuniões ordinárias

No ano de 2013 ocorreram 20 reuniões, sendo sete reuniões ordinárias (uma a cada início de mês com representatividade dos membros) e duas de acompanhamento. Todas as reuniões foram registradas no livro de ata

Poucos membros. Ausência de secretária para dar suporte para a administração INTERNA da CPA. Ausência de um estatístico para dar suporte nos levantamentos numéricos para acelerar no diagnóstico institucional, em especial quando na construção do relatório institucional. Sem dotação orçamentária, dificultando um planejamento do quanto pode disponibilizar para organizar um planejamento mais elaborado. Pouca participação dos discentes dentro do processo de autoavaliação Pouca participação dos docentes no processo de autoavaliação

Motivação de alguns membros que compõe a CPA. Elaboração do Pré-Projeto 2013. Elaboração de um Plano de Ação 2013.

Apesar da aprovação de um cronograma de reuniões ordinárias, alguns encontros tiveram que ser cancelado por necessidade administrativas e/ou acadêmicas da UFRPE.

Reuniões das CPAs Interinstitucional 10 Reuniões

Deslocamento para as reuniões, em especial quando coincide com as atividades acadêmicas.

Diálogo interinstitucional sobre as diferentes realidades. Trocas de saberes.

Esse diálogo deve se manter em 2014 e núcleos de pesquisas já se configura como realidade entre as IES.

Reuniões com as Comissões de Avaliação Externa

SEDE DOIS IRMÃOS - RECIFE Licenciatura em Ciências

Alinhar PI da UFRPE no processo da avaliação institucional

Alguns encontros promovem diálogos entre os avaliadores que amplia a visão da CPA.

Justapor o calendário acadêmico como docente, as necessidades da CPA e as eventuais Reuniões com as Comissões Externas têm sido uma tarefa árdua.

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Agrícolas 24/02/2013 a 27/02/2013 Licenciatura em Computação – Modalidade EAD 04/08/2013 A 07/08/2013 Licenciatura em Física Modalidade EAD 04/08/2013 A 07/08/2013 Licenciatura em Educação Física 27/10/2013 a 30/10/2013 Bacharelado em Administração – 17/11/2013 a 20/11/2013 UNIDADE SERRA TALHADA - UAST Bacharelado em Administração 27/10/2013 a 30/10/2013 Bacharelado em Agronomia 30/10/2013 a 02/11/2013 Bacharelado em Sistema da Informação 30/10/2013 a 02/11/2013 Bacharelado em Ciências Econômicas 30/10/2013 a 02/11/2013 Bacharelado em Zootecnia 30/10/2013 a 02/11/2013 Licenciatura em Química 30/10/2013 a 02/11/2013 UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS - UAG Bacharelado em Zootecnia 27/10/2013 a

Dificuldade em lidar com as atividades acadêmicas e as visitas idealizadas, coincidindo calendário de diferentes cursos em unidades distintas. As subcomissões necessitam de uma maior autonomia para dar suporte nas visitas das comissões de avaliação externa Poucos membros envolvidos e dos engajados encontram-se em unidades distante da sede (Dois irmãos) Postura de alguns avaliadores externos que buscam a presença de todos os integrantes da CPA.

Obtenção dos relatórios finais in loco de cada curso, com encaminhamento aos coordenadores dos cursos respectivos para refletirem as notas junto ao NDE e estabelecer metas e ações para o próximo triênio. Os membros das subcomissões das unidades da UAG e UAST encontram-se engajados na CPA

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30/102013 A CPA participou de alguns eventos, dentre eles ressaltam-se: 19 e 20 de Setembro: São Paulo/SP – II Encontro Nacional das CPAs 06 de Dezembro: Salvador/BA - Seminário Regional INEP das CPAs

II Fórum das CPAs do Estado de Pernambuco

Nos dias 7 e 8 de novembro de 2013 sediou o II Fórum das CPAs das IES públicas e privadas do estado de Pernambuco, momento em que possibilitou um diálogo interinstitucional amplo sobre os desafios e as perspectivas no processo de autoavaliação vivenciadas entre as diferentes IES, em dois dias de efervescente interação. No primeiro com a presença do presidente da CONAES, o Prof. Dr. Robert Verhein em conferência esclarecedora sobre “Os (des)caminhos da avaliação institucional do Ensino Superior: de 2004 até os dias atuais”. A Profa. Claudia Griboski, foi representada pelo

Pouca participação da comunidade institucional da UFRPE. Problemas na comunicação interna da UFRPE. Não disponibilidade de recursos para o Fórum.

Deste evento resultaram as seguintes ações: a) Atualização do Blog da CPA UFRPE; b) Registros das conferências em vídeo; c) Vídeo memória do Fórum disponibilizado em CD e nas redes sociais: youtube e facebook; d) Convites de agradecimentos aos palestrantes. e) Relatório Técnico do I e II Fórum ocorridos na UFRPE

Houveram 261 inscritos e 28 Monitores de diferentes IES que foram alocados em 4 categorias: credenciamento e logística, registro e divulgação, avaliação e interação e suporte tecnológico. No final do II Fórum foi realizado um questionário de avaliação e apesar de só haver 41 respostas depositadas que corresponde a 15,7% o seu resultado foi positivo frente aos debates e participação das CPAs inscritas no evento. (ver no APÊNDICE A programação do II Fórum, questionário de avaliação e algumas fotos).

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Fabiano C. Mundim trazendo o novo instrumento de avaliação institucional.

Fechamento do relatório de autoavaliação – 10 dimensões aplicado em 2012.2

Executado - - Parte II deste relatório

Acompanhamento dos cursos de Licenciaturas em Matemáticas, História e Química e do curso Eng. Agrícola e Ambiental que obtiveram notas abaixo de 3 pela avaliação do ENADE/CPC;

Os cursos de Licenciatura em História e Química realizaram seu termo de compromisso afastados da CPA. O mesmo ocorreu com o curso Eng. Agrícola e Ambiental.

Numa situação em que os cursos não apresentam bom desempenho no ENADE observa-se que a instituição ainda não consegue visualizar as ações a serem desenvolvidas pela CPA junto ao termo de compromisso, sob a responsabilidade do coordenador do curso. Diálogos fragmentados entre as instâncias institucionais

Até o fechamento deste relatório o Curso de Licenciatura de História já esteve com a Comissão de Avaliação Externa do INEP e o resultado final in loco foi pontuado como Conceito 4.

Reelaboração do questionário docente/discente da Instituição; Executado A base sig@ de certa maneira engessa

a dinâmica da autoavaliação - -

Discussão da Proposta da Autoavaliação 2013 entre os membros de toda CPA;

Executado - - -

Construção do Plano de Ação da CPA para o ano 2013;

Executado -

Aprovação do Cronograma de Ações/Atividades da Autoavaliação delineada por este Plano de Ação;

Executado - - -

Reestruturação do Regimento Interno da CPA para alocar as subcomissões como membros integrantes da CPA;

Sem realizar Sem realizar Sem realizar

Sem realizar. É de extrema necessidade redimensionar as ações das subcomissões e readequar o Regimento Interno é de fundamental importância.

Participar de seminário para capacitar os membros da CPA da UFRPE

Executado Poucos eventos de caráter nacional que promovam essa discussão.

Fortalecimento dos membros quanto à capacitação já que adotamos uma gestão participativa.

Infelizmente o tempo é muito corrido, mas dos dois eventos em que a CPA participou, os demais integrantes foram devidamente informados o que ocorrera durante o

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evento, inclusive com a socialização dos slides quando disponibilizados.

Avaliar a comunidade externa; Sem realizar Sem realizar Sem realizar

Sem realizar, embora a CPA entenda que este dispositivo deva ser alocado no novo plano de ação de 2014, na nova composição da CPA.

Avaliar os ingressantes. Sem realizar Sem realizar Sem realizar

Essa é uma ação que está diretamente relacionada à Coordenação de Acompanhamento e Monitoramento de Egressos – CAME e no momento encontra-se tabulando a análise dos 448 questionários respondidos (foram enviados 2.500 emails aos egressos).

QUADRO VI– Descrição dos resultados obtidos na avaliação discente/docente segundo as categorias avaliadas pela CPA em 2013

1. Plano de Ensino

Potencialidades Fragilidades/Ações de melhorias Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Os discentes reconhecem que os planos de ensino, nos diferentes cursos e unidades da UFRPE são entregues pelos docentes, embora não haja uma ação sistemática de todos os docentes.

2. Os alunos leem o plano de ensino, acompanham o conteúdo por meio deste instrumento e os reconhecem sobre a sua importância para a sua graduação.

3. Os alunos se interessam, pelos conteúdos ministrados.

1. Há docentes que não entregam plano de ensino.

2. Apesar de a bibliografia compor o plano de ensino constata-se que a biblioteca não traz o acervo na mesma medida que supra a necessidade das disciplinas ministradas na UFRPE.

3. Os docentes cumprem plenamente os conteúdos das disciplinas apesar da carga horária não atender as necessidades dos cursos, conforme as observações apontadas pelos discentes.

4. A CPA identifica como melhoria que

1. A CAP/PREG/UFRPE realiza desde 2009 os Cursos de Atualização Didático Pedagógica com orientação aos docentes sobre: didática, estratégias de ensino, elaboração de planos de ensino e de aula, legislação específica.

2. No processo de construção e reestruturação dos Projetos Pedagógicos de Curso a CAP/PREG orienta os coordenadores a: verificar no acervo da biblioteca os livros indicados nas ementas das disciplinas e solicitar a compra caso não conste no acervo.

1. A CAP está elaborando uma cartilha com resumo sobre os marcos legais que regem as atividades de ensino na UFRPE , como por exemplo: Resoluções internas sobre Planos de Ensino, Diários de Classe, Avaliação da Aprendizagem e inclusão de notas no SIG@, dispensa de disciplinas dentre outras orientações. O referido documento será disponibilizado no site da PREG, para os docentes participantes do Curso de Atualização Didático Pedagógica das turmas 2014 e Departamentos

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as Comissões de Ensino lotada nos diversos departamentos necessitam dialogar com a pesquisa e a extensão, bem como com o NDE e CCD dos cursos.

3. Sobre a elaboração dos Projetos Pedagógicos de Curso e Planos de Ensino, a CAP/PREG orienta os docentes e coordenadores nos seguintes momentos: em orientações individuais, nas comissões para elaboração do PPC, nas reuniões de CCD e nos Encontros Pedagógicos, acerca da necessidade de adequação dos conteúdos e das cargas horárias das disciplinas.

Acadêmicos. 2. As equipes das bibliotecas da UFRPE –

SEDE, UAG, UAST e UACSA serão incluídas entre os formadores do Curso de Atualização Didático Pedagógica para orientar os docentes participantes sobre como funciona a aquisição de livros para suas disciplinas.

3. Além das ações executas em 2013, a CAP e a CPE/PREG iniciarão o processo de adequação das cargas horárias dos cursos de graduação de hora aula para hora relógio, junto aos coordenadores de curso, conforme Res. nº. 3 de 02/07/2007.

4. As coordenações dos cursos necessita envolver o NDE na análise das Matrizes curriculares dos respectivos cursos quanto à revisão da carga horária das disciplinas. A questão é hora/aula ou hora/relógio? E os turnos influenciam?

5. A CPA sugere que a Coordenação Geral de Cursos de Graduação (CGCG) necessita desenvolver ações de melhoria do ensino em conjunto com as Comissões de Ensino nos diversos departamentos da UFRPE.

2. Práticas de Ensino

Potencialidades Fragilidades / Ações de melhorias Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Docentes que utilizam um mix na sua prática de ensino e evitam utilizar unicamente um modelo

2. Aulas participativas são mais dinâmicas 3. Discentes reconhecem que as atividades

práticas nos ambientes/laboratórios favorecem na formação acadêmica.

4. Uso de apostilas pelo professor, capítulo de livros, resumos como prática

1. Aulas unicamente expositivas não condizem com uma sociedade globalizada.

2. Ensino tradicional impregnada na prática pedagógica.

3. Há docentes que às vezes utilizam aulas unicamente expositivas. Este fato leva a pensar.

4. Aulas teóricas são cansativas.

1. Em 2013 a PREG elaborou instrução normativa sobre como proceder à solicitação de ajuda de custo para aulas práticas.

2. No ano de 2013, a CAP/PREG contou com a participação de aproximadamente 140 docentes ingressantes nos Cursos de Atualização Didático Pedagógica que aborda as temáticas: Universidade no

1. Promover um Seminário Institucional sobre Educação no mundo globalizado: o que mudou na formação do professor universitário?

2. Capacitar os docentes internos quanto a novas didáticas de ensino.

3. Capacitar os docentes para produzir aprendizagem em TICs.

4. Monitorar uso de xerox.

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pedagógica. 5. Discentes reconhecem o domínio dos

conteúdos abordados pelos docentes.

5. Há pouco investimento das aulas práticas dentro ou fora da sala de aulas

6. Pela exposição de aulas tradicionais, poucos docentes possibilitam atividades de grupo.

7. Discentes reconhecem que as atividades práticas nos ambientes/laboratórios favorecem na formação acadêmica.

8. Uso de apostilas pelo professor, capítulo de livros, resumos como prática pedagógica.

9. Vídeos temáticos são recursos pouco utilizados.

10. Uso de Retroprojetor com transparências antigas;

11. Uso unicamente de Slides como conteúdo de ensino.

12. Os monitores não contribuem na formação de graduação.

13. Conteúdos abordados pelos docentes necessitam de clareza e necessita ser mais compreendida pelos discentes.

contexto brasileiro; Didática – Fundamentos e Metodologias do Ensino, Planejamento; Avaliação: fundamentos didático-pedagógicos, modalidades e objetivos, instrumentos avaliativos e critérios, além das Resoluções internas sobre os temas; Psicologia e Construtivismo, visando contribuir com a formação pedagógica dos docentes e fomentar a reflexão sobre o fazer pedagógico.

3. Orientações pontuais aos docentes que buscam informações acerca de como poderiam inovar suas aulas.

4. No processo de construção e reestruturação dos Projetos Pedagógicos (PPC) dos diversos cursos da UFRPE, a CAP/PREG tem orientado os coordenadores a: verificar no acervo da biblioteca os livros indicados nas ementas das disciplinas e solicitar a compra caso não conste no acervo.

5. Potencializar uso de vídeos em sala de aulas do tipo padrão para promover um maior debate entre a temática trabalhada

6. Rever a questão do acompanhamento das monitorias.

7. A CAP/PREG junto com sua equipe pedagógica que executa os Cursos de Atualização Didático Pedagógica irá organizar e promover Seminários sobre Didática e Avaliação da Aprendizagem Educação Universitária destinados aos docentes da UFRPE, considerando as informações dos relatórios da CPA.

8. Continuidade do Curso de Atualização Didático Pedagógica para os docentes ingressos na SEDE e Unidades Acadêmicas de Garanhuns, Serra Talhada e Cabo de Santo Agostinho – UAG25, UAST26 e UACSA27, incluindo a participação voluntária dos veteranos.

3. Processos e Critérios de Avaliação da Aprendizagem

Potencialidades Fragilidades /Ações de melhorias Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Os discentes percebem que a avaliação continuada é uma ferramenta de avaliação de aprendizagem.

2. Docentes devolvem em tempo hábil as avaliações

1. Avaliação de aprendizagem centrada em modelos do ensino tradicional.

2. O sig@ não é alimentado com a mesma desenvoltura após as avaliações realizadas pelos docentes.

1. Diagnóstico das condições de ensino nos diferentes cursos da UFRPE.

2. A CAP/PREG/UFRPE realiza desde 2009 o Curso de Atualização Didático Pedagógica com os docentes ingressos nesta IES dialogando sobre temas da Didática e da Avaliação da Aprendizagem na Educação Universitária, contemplando seus fundamentos didático-pedagógicos,

1. Melhorar processos e critérios de avaliação de aprendizagem.

2. Além das ações executas em 2013 a CAP/PREG/UFRPE realizará Seminário sobre Didática e Avaliação da Aprendizagem na Educação Universitária ampliando o diálogo para os docentes da Instituição que não participaram do Curso de Formação

25 Unidade Acadêmica de Garanhuns 26 Unidade Acadêmica de Serra Talhada 27 Unidade Acadêmica do Cabo de Santo Agostinho

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modalidades e objetivos, instrumentos avaliativos e critérios, Resoluções da UFRPE sobre o tema.

3. A CAP/PREG/UFRPE realiza desde 2009 o Curso de Atualização Didático Pedagógica com os docentes ingressos nesta IES dialogando sobre a Avaliação da Aprendizagem na Educação Universitária contemplando, entre outros temas, informações sobre as Resoluções nº 25/1990 e 622/2010 que normatizam sobre o processo avaliativo e os prazos para o lançamento de notas no SIG@.

Didático Pedagógica. 3. Continuidade do Curso de Atualização

Didático Pedagógica para os docentes ingressos na SEDE e Unidades Acadêmicas de Garanhuns, Serra Talhada e Cabo de Santo Agostinho – UAG, UAST e UACSA, incluindo a participação voluntária dos veteranos.

4. Continuidade do Curso de Atualização Didático Pedagógica para os docentes ingressos na SEDE e Unidades Acadêmicas de Garanhuns, Serra Talhada e Cabo de Santo Agostinho – UAG, UAST e UACSA.

4. Pesquisa

Potencialidades Fragilidades /Ações de melhorias Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. A pesquisa é reconhecida pelos discentes como uma ferramenta importante para a formação profissional

2. A pesquisa como estratégia de ensino

1. Pouco investimento em especial na Iniciação Científica.

2. Investir na oportunidade de acesso do estudante na pós-graduação.

3. Muitos pesquisadores desenvolvem trabalhos relevantes, embora de maneira desarticulada.

4. Realidade das universidades públicas privilegia ações individuais, onde os docentes concorrem entre si na obtenção de recursos e condições de trabalho, mormente no tocante à pesquisa, criando ambiente individualista que desvaloriza a estrutura e programas de apoio (antes de considerarmos insuficientes, devemos considerar subutilizadas).

5. Pesquisas, de modo geral, não atendem a comunidade na qual está inserida.

6. Pouco estímulo às publicações. 7. A CPA identifica como melhoria, que

a Comissão de Pesquisa lotada nos diversos departamentos necessita

1. A CPA realiza um primeiro delineamento quanto ao diagnóstico da pesquisa nas condições de ensino nos diferentes cursos da UFRPE

1. PRPPG deve estudar oportunidades de mais professores se envolverem com a iniciação científica.

2. Promover a indissociabilidade entre o ensino, a extensão e a pesquisa.

3. Desenvolver discussões sobre relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência às publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organização de eventos científicos, realização de intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais, formação de grupos de pesquisas, políticas de investigação e de difusão dessas produções.

4. Estímulo às publicações. 5. Realização de eventos locais,

regionais, nacionais e internacionais ou em parcerias com outras

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dialogar com o ensino e a extensão, bem como com o NDE e CCD dos cursos.

instituições, como divulgação do desenvolvimento das ações de pesquisa.

6. Desenvolvimento de metodologias para acompanhamento dos projetos de pesquisa em ensino junto a PREG.

7. Incrementar bolsas de IC. 8. A CPA sugere que PRPPG

necessita desenvolver ações que fomente a pesquisa no ensino em conjunto com as Comissões de Pesquisa nos diversos departamentos da UFRPE.

5. Extensão

Potencialidades Fragilidades / Ações de melhorias Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Política de Extensão Universitária. 2. Elaboração, execução e divulgação dos

projetos de extensão permitem atendimento à comunidade e o treinamento dos acadêmicos para o desenvolvimento dessas ações.

3. Crescimento perceptível dos estudantes que se envolvem e participam das atividades de extensão. Institucionalização do projeto integrado.

1. Ausência de uma Política de extensão universitária da UFRPE.

2. Os discentes têm pouca oportunidade de vivenciarem atividades de extensão.

3. Discentes não percebem a extensão universitária alinhada com o seu curso.

4. Poucos docentes se envolvem com a questão da extensão.

5. Ações executadas fragmentadas junto ao ensino.

6. Incentivar publicações das ações extensionistas, em especial advindas pelas Bolsas de Extensão. Identificando o seu impacto no ensino.

7. A CPA identifica como melhoria, que as Comissões de Extensão lotada nos diversos departamentos necessitam dialogar com o ensino e a pesquisa, bem como com o NDE e CCD dos cursos.

1. Programa Escola de Conselhos de Pernambuco que aalcançou em2013 um público de 875 pessoas. Este programa gerou um curso de especialização em conjunto com a PRPPG da UFRPE.

2. Instituto Oceanário de Pernambuco parceria desde 1999.

3. Coro Universitário 4. PET/Conexões de Saberes (Recife, UAG

e UAST). 5. Incubatec Rural

1. Desenvolver uma Política de Extensão Universitária da UFRPE que abrigue os programas permanentes e projetos que venham a se alimentar dos mesmos.

2. Promover junto ao ensino ações concretas que busquem a indissociabilidade entre a pesquisa e a extensão.

3. Estabelecer e divulgar as políticas institucionais para o desenvolvimento da Extensão Universitária.

4. Estabelecer indicadores de desempenho das atividades relacionadas à extensão, para acompanhamento e avaliação (cursos, eventos, programas, projetos).

5. Estabelecer indicadores de avaliação dos programas e projetos de extensão realizados pelos bolsistas de cada curso.

6. Estabelecer indicadores de avaliação dos projetos integrados.

7. Estimular a ampliação das atividades de extensão.

8. A CPA sugere que PRAE em conjunto

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com a Coordenadoria de Educação Continuada alavanque ações extensionistas para o fortalecimento da extensão universitária, como processo educativo, cultural e científico, articulador com o ensino e a pesquisa em conjunto as Comissões de Extensão nos diversos departamentos da UFRPE.

6. Relações Interpessoais

Potencialidades Fragilidades /Ações de melhorias Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Discentes reconhecem existir relacionamento respeitoso, cordial e educado entre os docentes/discentes.

2. Docentes disponíveis para os discentes. 3. Docentes preocupados com o

desempenho acadêmico dos discentes durante e após o processo de avaliação.

4. Discentes percebem boa articulação entre o coordenador de seu curso e os seus professores.

1. A Direção dos diferentes departamentos necessitam ter visibilidade em resolver problemas

1. A CPA delineia um primeiro diagnóstico, por este motivo não houve ações executadas no ano de 2013, junto ao corpo docente e discente.

1. A coordenação da CPA em seu plano de Ação para o ano 2014 necessita discutir como melhorar o fortalecer quanto ao relacionamento interpessoal dos servidores e da relação com os discentes. A CPA entende que entre os relacionamentos que temos na vida, os de trabalho são diferenciados por dois motivos: um é que não escolhemos nossos colegas, chefes, clientes ou parceiros; o outro é que, independentemente do grau de afinidade que temos com as pessoas do ambiente de trabalho, precisamos funcionar bem com elas para realizar algo junto. Nesse sentido, na convivência no trabalho temos que lidar com diferenças de opinião, de visão, de formação, de cultura, de comportamento, etc. Fazer isso pode não ser fácil, mas é possível. Para tanto, a CPA elege cinco pilares para se planejar em 2014: autoconhecimento, empatia, assertividade, cordialidade e ética.

Autoconhecimento – Fundamental para administrar bem os relacionamentos, autoconhecimento implica reconhecer nossos traços de comportamento, o impacto que causamos nos outros e que comportamentos dos outros nos incomodam. Por exemplo: uma

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pessoa objetiva e dinâmica, que gosta de agir com independência e rapidez para atingir seus objetivos, pode ter conflitos na interação com um colega de perfil mais cauteloso e metódico, que segue regras à risca e tem um ritmo mais lento, por se preocupar com detalhes. Porém, se pelo menos um dos dois tiver autoconhecimento, pode utilizar estratégias que minimizam o conflito com o outro.

Empatia – Trata-se de considerar os outros, suas opiniões, sentimentos e motivações. Sem isso, não há como chegar a uma negociação ganha-ganha, fruto de um relacionamento equilibrado. A empatia também nos torna capazes de enxergar além do próprio umbigo e ampliar nossa percepção da realidade com os pontos de vista dos outros. Entre as várias coisas que se pode fazer para praticá-la, a mais básica é saber ouvir.

Assertividade – Para ter relacionamentos saudáveis, não basta ouvir: é preciso também falar, expressar nossas opiniões, vontades, dificuldades. É aí que entra a assertividade, a habilidade para nos expressar de forma franca, direta, clara, serena e respeitosa.

Cordialidade – Tratar as pessoas com cordialidade é ser gentil, solícito e simpático, é demonstrar consideração pelo o outro de várias formas. Pode ser com o “bom dia” com que saudamos o destinatário de nossa mensagem de e-mail, com o ato de segurar a porta do elevador para alguém entrar ou apanhar do chão um objeto que o colega deixou cair. Dizer “obrigado” olhando a pessoa nos olhos, oferecer-se para prestar uma ajuda, cumprimentar aquele com quem cruzamos no corredor, mesmo sem saber seu nome, etc. A cordialidade desinteressada, que

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oferecemos por iniciativa própria, sem esperar nada em troca, é um facilitador do bom relacionamento no ambiente de trabalho.

Ética – Ser ético é ter atitudes que não prejudiquem os outros, não quebrem acordos e não contrariem o que se considera certo e justo. Podemos ter muito autoconhecimento, ser altamente empáticos e assertivos, mas, se não nos conduzirmos pela ética, não conseguiremos manter relacionamentos equilibrados.

A CPA entende que fortalecer esses pilares traz melhorias não só para nossas interações no trabalho, mas também para as de outras áreas da vida – familiar, afetiva, social, de amizade. Vale a pena investir nisso – afinal, os relacionamentos são a melhor escola para o nosso desenvolvimento pessoal.

7. Infraestrutura: Biblioteca e Informática

Potencialidades Fragilidades /Ações de melhorias Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Implantação das salas de aula modelo padrão no campus da UFRPE.

1. Melhorar acessibilidade WIFI na UFRPE.

2. Sala de aula do tipo padrão necessita de celeridade para atender a demanda nas diversas realidades da UFRPE.

3. Sem acessibilidade as pessoas com deficiência.

4. Conservação do patrimônio dos diversos blocos em pintura, WC, etc.

5. Equipamentos em aulas práticas não atendem a quantidade de alunos em sala de aula.

6. Biblioteca necessita melhorar sala de estudo/leitura.

7. Ausência de livros que constam no

1. Início quanto à melhoria das salas de aula denominada modelo padrão (ar, quadro branco e data show). BIBLIOTECA:

2. Criação e elaboração do Regulamento do Sistema de Bibliotecas da UFRPE, com intuito de padronizar e organizar os serviços e procedimentos das Bibliotecas da UFRPE;

3. Aquisição de 30 totens de autoatendimento para descentralização dos serviços oferecidos pelo Sistema de Bibliotecas da UFRPE no que se refere ao Pergamum, bem como

1. Planejamento Institucional, nos diversos níveis, como instrumento para equacionar os parcos recursos de investimento. 2. Avaliações sistemáticas do Planejamento Institucional quanto ao atendimento das necessidades de ampliação física dos projetos pedagógicos dos cursos. 3. Acessibilidade. 4. Equipar laboratórios de ensino. 5. Acesso à informática. 6. Melhorar a comunicação dentro da UFRPE para que as ações tenham conhecimento e evidenciem as potencialidades no interior da instituição.

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Plano de Ensino. 8. Alunos necessitam acessar

periódicos. 9. Sala de estudo não existe nos

departamentos.

possibilitar o acesso aos serviços do SIG@, tais como: matrícula, trancamento, modificações, solicitação de documentos, consulta de notas, consulta de processos;

4. Atualização da versão do Pergamum, demanda que minimizou os problemas de conexão do Pergamum nas Unidades Acadêmicas, bem como trouxe para nossos usuários uma sistema mais harmonioso, leve e comunicativo;

5. Automação do acervo da Biblioteca do CODAI no Sistema de Gerenciamento de Bibliotecas Pergamum, permitindo o acesso ao acervo online, bem como facilitando as operações de circulação do material (empréstimos, renovações, reservas, etc.);

6. Edital para Aquisição de Livros para a UFRPE, no qual é oferecido um período para as coordenações enviarem suas solicitações de compra, dessa forma respeitando os tramites da aquisição, e resguardando a transparência desse processo;

7. Elaboração de Projeto-Resgate “Biblioteca Central rumo aos 100 anos”, apresentado ao Abade do Mosteiro de são Bento de Olinda.

8. Criação do Grupo de Referência das Bibliotecas do Sistema da UFRPE, com o intuito de padronizar serviços e atender melhor aos usuários da nossa comunidade acadêmica;

9. Padronização dos serviços de referências das Bibliotecas do Sistema da UFRPE, aumento da quantidade de livros de

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empréstimo domiciliar em todas as bibliotecas do Sistema;

10. Criação do Empréstimo entre bibliotecas, permitindo aos alunos solicitarem na sua biblioteca de origem, títulos existentes nas demais bibliotecas do Sistema;

11. Ativação do Empréstimo Especial para usuários que necessitam de mais títulos além dos disponibilizados no empréstimo normal;

12. Ativação do envio de email de todos os serviços realizados na biblioteca para os usuários (Serviço de Alerta);

13. Padronização do recibo de multa; 14. Implantação da Multa Solidária;

ação social desenvolvida pela Seção de Atendimento ao Usuário desta Biblioteca Central, na qual os docentes, discentes e técnico-administrativas desta IFES optam pagar as multas geradas pelo atraso de seus livros, através de alimentos não perecíveis, no ano de 2013 foram arrecadados e doados 12 toneladas e 671 quilos de alimentos a diversas instituições beneficentes do Estado de Pernambuco, e ao Natal Solidário da UFRPE.

15. Treinamento a comunidade acadêmica.

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Relatório de Autoavaliação – Ciclo avaliativo 2013- 2014 CPA/UFRPE

2) Resultados obtidos que serão incorporados no planejamento da gestão acadêmico-administrativa: Os processos avaliativos que a CPA/UFRPE vem desenvolvendo, quer no nível do desempenho docente, quer no nível institucional, vem aos poucos fazendo parte do alicerce da instituição desde 2004 a partir da Lei 10.861/2004. Nesse sentido, este marco legal levou a instituição a construir a sua história no processo de avaliação, embora como uma história inacabada, muito há de se fazer para converter os resultados da avaliação em ações, ou seja, criar soluções de forma coletiva.

A Comissão Própria de Avaliação da Universidade Federal Rural de Pernambuco entende que ainda não há uma cultura instalada sobre a importância do processo de autoavaliação que potencialize a conversão dos resultados em ações planejadas na gestão universitária a partir dos resultados diagnosticados pela CPA. Mas, em que pese à realidade é necessário afirmar que a UFRPE vem investindo gradualmente, nesta gestão específica, mudanças significativas no seu gerenciamento e aos poucos, os dados consolidados vão passo a passo fazendo parte do diálogo dos gestores.

É a partir dessa reflexão que a CPA tem depositado seus esforços na continuidade da avaliação do ensino de graduação na ótica dos discentes, revendo seus instrumentos e relatórios consolidados, para que possibilite cada vez mais uma leitura amplificada, dialogada coletivamente com toda comunidade acadêmica, oportunizando a criação de novos indicadores, que promova a qualidade de ensino da UFRPE. É claro que os docentes também necessitam fazer parte dessa tessitura, mas tal como a instituição, a CPA também necessita de um repensar de seu espaço.

Esse seria o momento de proceder à análise dos resultados incorporados no planejamento da gestão acadêmica no que tange sobre a relevância dos objetos avaliados na construção de soluções para os problemas, com base em critérios provenientes do consenso racionalmente formulado nos grupos e assim, tentar colocar em prática o caráter transformador da avaliação. Saul (1988) já preconizava que assumir a avaliação, nesses moldes, exige que os resultados sejam colocados a serviço da alteração da prática imediata, em direção ao que se deseja alcançar. Assim “essa avaliação está comprometida com o futuro, com o que se pretende transformar, a partir do autoconhecimento

crítico do concreto, do real, que possibilita a clarificação de alternativas para a revisão desse real” (SAUL, 1988, p. 61)28.

Assim sendo, trilhando nesse comprometimento com o futuro, a CPA traz neste relatório, mais um momento rico de exposição de dados consolidados que aparentemente parece não dialogar com planejamento. Para tanto, se faz necessário chamar a atenção do leitor para o Quadro II, que já foi descrito, onde foram tracejadas pela primeira vez ações institucionais e comprometimentos planejados que serão posteriormente revisitados frente as ações previstas para o período alocado. No momento, continuamos em apreender o significado do discurso veiculado pelos sujeitos ou declarado nos documentos visitados, ocasião em que as descrições quantitativas sobre os fenômenos avaliados passam por uma reflexão qualitativa29 e que possibilita ampliar a partir do olhar de cada leitor. Para não ficar

28 SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. São Paulo: Cortez: autores associados, 1988. 29 A CPA ainda não realiza uma avaliação focal, mas dependendo do espaço na gestão poderá viabilizá-la, em especial pela importância da voz tomar força na construção coletiva e democrática e por tudo aqui consolidado.

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redundante convidamos cada um a retomar o Quadro II antes de se debruçar sobre os gráficos que ficarão descritos abaixo.

LEGENDA:

Figura 1 - Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto ao plano de ensino

PLA

NO

DE

ENSI

NO

1 Você recebe dos(as) docentes o plano de ensino das disciplinas. 2 Você lê o plano de ensino das disciplinas.

3 Você acompanha os conteúdos das disciplinas correspondentes aos planos de ensino apresentados pelos(as) docentes.

4 Os planos de ensino são importantes para sua formação acadêmica.

5 Os planos de ensino contemplam: ementa, objetivo geral e específico, conteúdo, metodologia, processos e critérios de avaliação, bibliografia básica e complementar e cronograma.

6 A bibliografia que consta no plano de ensino é utilizada pelos(as) docentes. 7 Os docentes cumprem o plano de ensino das disciplinas. 8 A carga horária das disciplinas apresentada nos planos de ensino atende a necessidade do seu curso. 9 Você se interessa pelos conteúdos das disciplinas.

Sempre Muitas vezes Às vezes Raramente Nunca

Sem condições de avaliar

Não se aplica

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Figura 2 - Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto à prática de ensino

PRÁT

ICAS

DE

ENSI

NO

1 É adequado quando os(as) docentes utilizam uma dinâmica de ensino pautada unicamente em aulas expositivas desenvolvidas em sala de aula.

2 É adequado quando os(as) docentes utilizam uma dinâmica de ensino pautada unicamente em aulas expositivas, com participação dos estudantes desenvolvidas em sala de aula.

3 Aulas de caráter teórico se desenvolvem exclusivamente em ambiente do tipo sala de aula. 4 É possível realizar aulas de caráter exclusivamente prático em ambiente de sala de aula.

5 Aulas de caráter prático se desenvolvem exclusivamente em ambientes fora de sala de aula (laboratórios, quadras esportivas, campo etc.).

6 É adequado quando os(as) docentes utilizam uma dinâmica de ensino pautada unicamente em aulas práticas desenvolvidas em sala de aula.

7 É adequado quando os(as) docentes utilizam uma dinâmica de ensino pautada unicamente em trabalhos de grupo (seminários, estudo dirigido, estudo de caso, entre outros).

8 É adequado quando os(as) docentes utilizam uma dinâmica de ensino pautada em aulas expositivas, aulas com participação dos estudantes, práticas, e/ou com trabalhos de grupo (seminários, estudo dirigido, estudo de caso, entre outros).

9 É adequada a orientação das atividades práticas desenvolvidas nos ambientes/laboratórios de formação/ensino.

10 Os(as) docentes utilizam adequadamente, em sua prática de ensino, o uso de materiais impressos, radiofônicos, televisivos, de informática, dentre outros.

11 Os(as) docentes realizam adequadamente, em sua prática de ensino, mediações em momentos presenciais e virtuais, criando ambientes de aprendizagem integrados que proporcionem a continuidade das ações vivenciadas em sala de aula.

12 São adequados os materiais didáticos dos tipos: livros, periódicos e manuais utilizados pelos(as) docentes. 13 São adequados os materiais didáticos dos tipos: apostilas, capítulos de livros e resumos utilizados pelos(as) docentes. 14 São adequados os recursos didáticos dos tipos: vídeos (filmes temáticos, didáticos etc.) utilizados pelos(as) docentes. 15 São adequados os recursos didáticos dos tipos: páginas da web utilizados pelos(as) docentes. 16 São adequados os recursos didáticos dos tipos: slides utilizados pelos(as) docentes. 17 É adequado o uso dos recursos audiovisuais do tipo: retroprojetor. 18 É adequado o uso dos recursos audiovisuais do tipo: data-show. 19 Os(as) Monitores(as) contribuem adequadamente para a sua formação. 20 É adequado o domínio de conteúdo das disciplinas ministradas pelos(as) docentes. 21 A apresentação dos conteúdos é feita de forma clara e compreensível pelos(as)docentes.

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Figura 3 - Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto aos processos e critérios de avaliação da aprendizagem

PROC

ESSO

S E

CRIT

ÉRIO

S DE

AVA

LIAÇ

ÃO D

A AP

REND

IZAG

EM

1 É adequado quando os(as) docentes utilizam unicamente provas escritas discursivas como instrumentos de avaliação de aprendizagem.

2 É adequado quando os(as) docentes utilizam unicamente provas de resolução de problemas físico/químico/matemático como instrumentos de avaliação de aprendizagem.

3 É adequado quando os(as) docentes utilizam unicamente testes objetivos como instrumentos de avaliação de aprendizagem.

4 É adequado quando os(as) docentes utilizam unicamente trabalhos de grupo como instrumentos de avaliação de aprendizagem.

5 É adequado quando os(as) docentes utilizam unicamente trabalhos individuais como instrumentos de avaliação de aprendizagem.

6 É adequado quando os(as) docentes utilizam unicamente provas práticas como instrumentos de avaliação de aprendizagem.

7 É adequado quando os(as) docentes utilizam a avaliação continuada como instrumento de avaliação de aprendizagem.

8 O nível de exigência nas avaliações é coerente com os conteúdos ministrados.

9 É adequada a forma como os(as) docentes devolvem as avaliações da aprendizagem após serem apreciadas e corrigidas.

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Figura 4 – Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto à pesquisa

PESQ

UISA

1 A pesquisa é utilizada como estratégia de aprendizagem no desenvolvimento do seu curso. 2 Seu curso vem apoiando a participação dos estudantes em eventos de caráter científico (congressos,

encontros, seminários etc.). 3 Tem sido proveitosa a sua participação em projeto de pesquisa ou de iniciação científica. 4 A pesquisa é uma ferramenta importante para a formação acadêmica.

5 Os(as) docentes de seu curso estabelecem estreita relação com a pesquisa, oportunizando o seu acesso, enquanto estudante de graduação, ao que acontece na pós graduação da UFRPE.

6 A política de iniciação científica da UFRPE encontra-se alinhada às necessidades de seu curso ampliando a qualidade da sua formação acadêmica.

7 Os docentes de seu curso participam da política de iniciação científica da UFRPE.

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Figura 5 – Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto à extensão

EXTE

NSÃO

1 A extensão universitária tem proporcionado sua participação quanto aos aspectos sociais, políticos e culturais da realidade brasileira.

2 Você tem tido a oportunidade de participar de ações/programas comunitários extensionistas em seu curso. 3 A política de extensão da UFRPE encontra-se alinhada com seu curso. 4 A política de extensão da UFRPE tem visibilidade no seu curso. 5 A política de extensão da UFRPE faz parte das ações dos docentes no seu curso. 6 O compromisso social e o papel da universidade frente aos problemas sociais estão presentes em seu curso. 7 Em seu curso há a busca pela construção permanente da indissociabilidade entre extensão, ensino e pesquisa.

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Figura 6 – Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto ao relacionamento interpessoal

RELA

ÇÕES

IN

TERP

ESSO

AIS

1 A relação interpessoal professor(a) – aluno(a) é cordial, respeitosa e educada. 2 Os(as) docentes atendem aos alunos(as) fora do horário das aulas de forma presencial ou virtual. 3 Os(as) docentes estão disponíveis para tirar dúvidas dos(as) alunos(as) durante as aulas. 4 Os(as) docentes demonstram interesse em relação à compreensão, ao desempenho e aprendizado dos(as)

estudantes nas disciplinas, antes, durante e após a avaliação. 5 A equipe pedagógica (professores(as) e coordenador (a) acadêmico(a)) de seu curso é bem articulada. 6 Existe interação entre alunos, professores e tutores ao longo do curso. 7 O(a) diretor(a) do departamento do seu curso favorece a comunicação entre docentes e na resolução de

assuntos referentes ao seu curso. 8 O(a) coordenador(a) do seu curso está aberto ao diálogo e na resolução de assuntos referentes ao seu curso.

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Figura 7– Distribuição das respostas dos discentes avaliando docentes quanto ao infraestrutura – biblioteca e informática

INFR

A-ES

TRUT

URA,

BIB

LIOT

ECA

E IN

FORM

ÁTIC

A

1 As salas de aulas atendem às necessidades do seu curso e contribuem para a sua formação acadêmica. 2 Os laboratórios utilizados atendem às necessidades do seu curso e contribuem para a sua formação

acadêmica. 3 Nas aulas práticas o número de alunos é proporcional às necessidades das disciplinas.

4 Os equipamentos de laboratório utilizados nas aulas práticas atendem às necessidades do seu curso e contribuem para a sua formação acadêmica.

5 Nas aulas práticas a quantidade de equipamentos disponibilizada é proporcional ao número de estudantes. 6 Em seu curso existe disponibilidade de material de consumo oferecido aos alunos durante as aulas práticas. 7 A biblioteca possui instalações para leitura e estudo contribuindo para a sua formação acadêmica. 8 A biblioteca possui a(s) bibliografia(s) correspondentes aos planos de ensino entregues pelos(as) docentes. 9 O acervo da biblioteca atende às necessidades curriculares do seu curso.

10 Os livros mais usados em seu curso encontram-se disponibilizados na biblioteca em número de exemplares suficiente.

11 O acervo de periódicos científico-acadêmicos disponíveis na biblioteca corresponde às pesquisas recentes. 12 Em seu curso há ambientes disponibilizados para estudar. 13 O seu conhecimento de informática atende às necessidades do seu curso. 14 Seu curso viabiliza o acesso dos estudantes a computadores.

No Apêndice B deste relatório a CPA divulga os resultados correspondendo a cada unidade acadêmica: SEDE – UAG e UAST, com seus respectivos cursos. Como ação, a CPA encaminhará a cada coordenação de graduação os resultados para que seus gestores possam planejar ações para melhoria da qualidade de ensino.

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3) Justificativas: É necessário registrar que a função diagnóstica da autoavaliação pode ser entendida como a comparação entre o planejado e o realizado. É lógico que a CPA defende que os resultados decorrentes dessa comparação devem embasar o processo de planejamento, criando condições para que a UFRPE confirme, renove, ajuste, suspenda projetos, ações e programas tal como aponta Marback (2007)30.

Nesse momento, a CPA, pela primeira vez aponta as potencialidades e as fragilidades identificadas neste relatório e constituem-se em importantes recursos para tomada de decisões que devem ser transladadas para o campo do planejamento e da ação sob a orientação da gestão da instituição, pois, a qualidade de uma instituição quando o detecta potencialidades, estas devem ser fomentadas, enquanto que as fragilidades devem ser enfrentadas na perspectiva da superação. Isso significa dizer que a autoavaliação está a serviço do permanente aperfeiçoamento, da superação dos desafios e do avanço dos padrões de qualidade existentes. Dessa forma, comprometida com a mudança da instituição, devido ao seu papel proativo, formativo e construtor de novas realidades (BIZERRA, 2013)31.

É preciso mais uma vez reforçar que a UFRPE encontra-se construindo a sua prática de autoavaliação que se traduz em salto qualitativo para a instituição, que passa a enxergar a avaliação como um instrumento de gestão universitária.

Outro dado a ser colocado no mesmo grau de importância diz respeito aos discentes dos cursos EAD, que não estiveram aqui representados pela diminuta participação, impossibilitando que os poucos respondentes pudessem minimamente representar a unidade. A CPA necessita encontra uma maior proximidade com a EAD e encontrar soluções para que os discentes possam responder ao questionário na plataforma Moodle.

30 MARBACK NETO, Guilherme – Avaliação: instrumento de gestão universitária. Vila Velha, ES:Editora Hoper, 2007.

31 BIZERRA, M.C. Autoavaliação Institucional na Universidade Católica de Pernambuco: uma prática em construção. Seminário das CPAs do INEP na cidade de Salvador/BA. 2013. Eixo I – Criação de estratégias e metodologias para o trabalho das CPA

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Relatório de Autoavaliação – Ciclo avaliativo 2013- 2014 CPA/UFRPE

PARTE II

Quadro VII - ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS NO RELATÓRIO 2012-2013 DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UFRPE NAS 10 DIMENSÕES (não há limite de informações, portanto utilize os espaços que necessitar)

1. A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFRPE;

Potencialidades Fragilidades/Ações de melhorias

Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. PDI e a Missão surgiram de um processo parcial de construção coletiva, portanto, sua exequibilidade é medianamente satisfatória.

2. Divulgação pela PROPLAN do conhecimento da Missão da UFRPE por parte do corpo docente/ discente e técnicos.

3. PDI buscou sedimentar uma construção em consonância com a realidade institucional.

1. Na divulgação e discussão sobre a Missão e o PDI com a comunidade universitária.

2. Na revisão do Estatuto da UFRPE e do seu Regimento Interno.

3. Na implantação de propostas importantes do PDI.

4. Divulgação da Missão e PDI entre os docentes, discentes e técnicos administrativos.

5. Projetos Pedagógicos de Cursos necessitam estar consubstanciados junto ao PDI;

6. Metas estabelecidas no PDI necessitam ser colocada em prática.

1. Ampla divulgação do Mapa Estratégico da UFRPE dando conta da Missão, Visões 2016 e 2020, Relações com a sociedade etc com apresentação de Banners por todos os setores da UFRPE.

2. Realização de audiências públicas na UAG e UAST para conhecimento e discussão sobre o Mapa Estratégico e o PDI 2013-2020

3. Difusão do PDI impresso em diversas unidades da UFRPE

4. Elaboração do Relatório de Gestão 2013 tendo como referência o PDI

5. Difusão do PDI como elemento de Gestão Estratégica da UFRPE usando como pano de fundo as diretrizes e objetivos estratégicos do documento.

6. A PROPLAN vem estimulando as diferentes unidades da universidade a fazer o seu Planejamento Estratégico. (PE) O Departamento de Zootecnia concluiu o seu PE em fevereiro de 2013.

1. Difusão no sitio da PROPLAN e da UFRPE de um Roteiro Padrão para Elaboração do Planejamento Estratégico - PE em diferentes unidades da UFRPE. Roteiro já está pronto para ser divulgado.

2. Ampliar a difusão do PDI impresso e por via eletrônica para as diversas unidades da UFRPE.

3. Aprofundar mudanças no Relatório de Gestão como instrumento de valorização do PDI tendo como perspectiva a Gestão Estratégica da UFRPE.

4. Dar continuidade na difusão do PDI em diferentes fóruns da UFRPE.

5. Elaboração do Planejamento Estratégico - PE em diferentes unidades da UFRPE.

6. A PREG inicia em março/2014 a elaboração do seu Planejamento Estratégico.

2. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;

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a) Ensino Potencialidades Fragilidades / Ações de

melhorias Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Docentes dedicados e comprometidos com a formação de seus alunos.

2. Corpo docente em constante capacitação.

1. Articulação dos PPCs com a Missão da UFRPE, com o PDI e com o Perfil Profissional do Egresso.

2. Conceitos elevados no ENADE em cursos de graduação.

3. Necessidade do desenvolvimento de novas práticas pedagógicas.

4. Dos ingressantes dos cursos com baixo nível de formação básica.

5. De apoio do COAA que não atende a todos os estudantes com dificuldades acadêmicas.

6. Na estrutura de alguns laboratórios didáticos.

7. Na articulação da graduação com a pós-graduação.

8. Na atualização e inovação da prática pedagógica por parte dos docentes.

9. No preparo do docente para questões comportamentais e atitudinais do discente,

10. Na pontualidade de docentes e cumprimento integral das atividades de ensino.

11. Nos alunos sem hábito de leitura.

12. Na busca de melhoria da qualificação docente na didática.

13. Intensificar a discussão sobre a Jornada de Trabalho na Instituição em especial no que

1. Apoio Pedagógico aos docentes através do acompanhamento dos processos que envolvem o ensino e a aprendizagem na Educação Universitária, através de atendimento individualizado ou em grupo aos docentes que solicitarem orientação de suas práticas como organização de planos de aula, planejamento do ensino, estratégias de ensino, dentre outras demandas.

2. Formação Pedagógica dos docentes, considerando os Cursos de Atualização Didático-Pedagógico que são destinados aos docentes em estágio probatório e Cursos de formação continuada em diversas áreas como Psicologia, Avaliação, Gestão Acadêmica e Administrativa, dentre outros.

3. Formação em Currículo com assessoramento a construção e acompanhar a implantação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação.

4. Coordenação, acompanhamento e execução do Curso de Atualização Didático Pedagógica para os docentes em estágio probatório.

5. Planejamento das atividades a serem desenvolvidas com os docentes no Curso de Atualização Didático Pedagógica, preparando e socializando material de estudo, textos, apresentações.

6. Acompanhamento das avaliações institucionais e de cursos (ENADE).

7. Coordenação do processo seletivo para o ingresso extra vestibular.

8. Orientação às coordenações quanto ao processo de Reconhecimento dos cursos de Graduação (Diligências, funcionamento do Sistema E-MEC, trâmites, orientações sobre as visitas).

9. Colaboração com a inserção de informações no

1. Elaboração do PE da PREG em 2014 como instrumento que possibilitará o alinhamento estratégico tendo por base as diretrizes e objetivos estratégicos do PDI para as políticas de ensino da UFRPE.

2. Apoio e continuidade na formação docente em processos pedagógicos.

3. Continuidade no planejamento de atualização pedagógica.

4. Prosseguimento no apoio aos processos de reconhecimento de cursos.

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tange ao apoio didático. sistema E-MEC nos processos de solicitação de Reconhecimento dos Cursos de Graduação e Orientação os coordenadores de curso acerca dos trâmites legais para Reconhecimento de Curso, esclarecimento de dúvidas sobre funcionamento do sistema E-MEC.

10. Elaboração de parecer dos Projetos Pedagógicos de Curso à luz da Legislação Educacional vigente (Diretrizes, Pareceres, Resoluções internas e externas) dos cursos de Ciências Sociais, Gastronomia, Agronomia UAG, Licenciatura em Matemática, Letras, Educação Física, Física EAD; Bacharelado em Sistemas de Informação, Bacharelado em Ciência da Computação.

b) Pesquisa

Potencialidades Fragilidades /Ações de melhorias

Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Em virtude da qualidade e experiência docente em pesquisa e do espaço multidisciplinar da instituição, bem como infraestrutura adequada para algumas linhas, existem possibilidades de aumentar o montante de pesquisa e desenvolvimento de pesquisa de qualidade.

1. Na de estrutura física (laboratórios e equipamentos) para muitas áreas de pesquisa, além dos recursos para material de consumo para pesquisas experimentais.

2. Em docentes qualificados em várias áreas do conhecimento para orientação científica.

3. Na atribuição de horas para atividade de pesquisa, quando

1. Lançamento do Edital “PRÓ-PESQUISADOR PERMANENTE”, que consiste em um programa de apoio institucional à pesquisa científica que se desenvolve na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) no Campus de Dois Irmãos, bem como nas Unidades Acadêmicas de Garanhuns e Serra Talhada, com caráter de fluxo contínuo, para concessão de equipamentos de informática com base meritória a pesquisadores doutores (docentes e técnicos administrativos de nível superior) que tenham concluído seu doutoramento a partir de

1. Criação de novos Cursos de Pós-Graduação Lato sensu na Instituição.

2. Ampliar o esforço para dotar os pesquisadores com equipamentos, veículos à disposição e laboratórios para pesquisa.

3. Dar continuidade aos processos de aproximação entre ensino, pesquisa e extensão através da promoção de

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existente. 4. Nos espaços formadores e de

planejamento da pesquisa nos cursos de graduação.

5. Na maior articulação da pesquisa com o ensino e a extensão.

6. Na integração entre a pesquisa de graduação e pós-graduação.

7. Na cultura de pesquisa científica em nível institucional.

8. Dar mais acessibilidades aos docentes da graduação para alavancar a Iniciação Científica dentro da IES, havendo pouca flexibilidade para novos docentes se inseriam no incremento da pesquisa institucional.

9. No reconhecimento de mérito de produção para atribuição de auxílios em geral aos docentes.

novembro/2006, ou doutores que tenham sido incorporados ao quadro efetivo da UFRPE a partir desse mesmo período, e que não tenham sido contemplados pelos Editais “Pró-Pesquisador” anteriores. 2. Aprovação junto à FINEP de apoio financeiro para obras civis e aquisição de equipamentos, tanto para a sede da UFRPE, como para as Unidades Acadêmicas de Garanhuns (UAG) e Serra Talhada (UAST): CT-INFRA VI e PRÓ-CAMPI. 3. Apoio aos Programas PRODOC/CAPES, PROCAD/CAPES e PRÓ-EQUIPAMENTOS/CAPES. 4.Criação de novos Cursos de Pós-Graduação Lato sensu na Instituição.

5. Promoção e organização, juntamente com as Pró-Reitorias de Ensino de Graduação (PREG), de Gestão Estudantil (PROGEST) e de Atividades de Extensão (PRAE), da XIII Jornada de Ensino, Pesquisa, e Extensão (XIII JEPEX) da UFRPE, que é um dos eventos mais importantes do calendário acadêmico da UFRPE.

6. Acompanhamento e expansão do Programa “PESQUISA EM MOVIMENTO”, que tem por objetivo ampliar a oferta de veículos para que pesquisadores possam atuar mais intensamente na instalação, acompanhamento e coleta de dados de pesquisas desenvolvidas no âmbito da UFRPE de forma a incrementar qualitativa e quantitativamente a publicação científica e técnica resultantes dos resultados das pesquisas executadas pela UFRPE.

7. Editais PIBIC, PIC, PIBIC-EM, PIBITI, Pós - graduação Stricto Sensu e Lato Sensu, e implementação de sistema online para inscrições para pós-graduação Stricto Sensu, com aumento da atração de candidatos de outras instituições.

eventos similares ao JEPEX.

4. Alavancar os Editais de iniciação científica a exemplo do PIBIC e PIC.

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c) Extensão

Potencialidades Fragilidades /Ações de melhorias

Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Gestão dos recursos destinados às ações extensivas.

2. Na definição de uma Política Institucional sobre Extensão Universitária que possibilite uma maior integração da Extensão com o Ensino e a Pesquisa em toda Universidade.

3. Não há registro de informações em cada início de semestre letivo de quais docentes possuem hora/aula atribuída para extensão nas graduações.

4. Na indefinição de quais projetos ou programas de extensão que são prioritários para recebimento de recursos financeiros.

5. Na pouca divulgação dos cursos de extensão nos meios de comunicação interno da UFRPE e externo, tais como: TV, Jornal Impresso, Rádio e Outdoor.

6. Na carência de veículos da UFRPE para locomoção dos participantes até os locais onde se realizam as ações extensivas.

7. No significativo número de docentes e discentes deslocados até os locais das atividades com veículos dos parceiros ou veículos próprios.

8. Na melhoria do processo de avaliação das ações extensivas

1. Criação e implementação do Programa Excelência da Pós-Graduação, com o objetivo de consolidar a Pós-Graduação Stricto Sensu na UFRPE, principalmente pelo apoio aos programas para elevação de seus conceitos. Este programa se baseia em cinco atividades principais (Programa de Monitoramento e Acompanhamento de Indicadores de Pós-Graduação, Programa de Inserção Internacional da Pós-Graduação, Programa de Reconhecimento Acadêmico, Programa de Inserção Nacional da Pós-Graduação da UFRPE e Programa de Planejamento Estratégico da Pesquisa e da Pós-Graduação da UFRPE). O três primeiros foram iniciados.

2. Consolidação das atividades ligadas ao re-equipamento e melhoria da infra-estrutura da pesquisa e pós-graduação da UFRPE, principalmente através dos editais institucionais do FINEP e da CAPES.

3. Missão de trabalho/workshop realizada em diferentes universidades e centros de pesquisa a exemplo da University of Florida e Lousiana State University com o Coordenador de Programas de Pós-Graduação. e os programas de Biometria e Estatística Aplicada, Biotecnologia, Ciência Veterinária e Zootecnia como parte das atividades do Programa de Excelência da Pós-Graduação.Interessante observar o incentivo a ações de interiorização para o fortalecimento da Pós-graduação, a exemplo do programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal da UAST juntamente com

1. Promover a transformação social sustentável a partir de políticas de melhoria das atividades de extensão favorecendo o público interno e externo.

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realizadas através dos Editais. 9. Na ausência de um relatório

dos resultados obtidos com os programas advindos do PROEXT e projetos de extensão advindos dos Editais de Extensão – BEXT a cada ano disponibilizado.

10. Ausência de uma avaliação dos resultados das ações extensionistas que foram desenvolvidas;

11. Estabelecimento de critérios de gerenciamento das atividades de extensão desenvolvidas pelos docentes e discentes da Universidade.

12. Planejamento interno participativo das ações extensionistas pelos Setores do Acadêmico e Administrativo da UFRPE.

o Grupo de Estudos e Pesquisas em Agroenergia (GEPAE) foi trazido à UAST o Pesquisador Dr. Bradford Wilcox da Texas A&M University para realização de parcerias de pesquisa no Semiárido de Pernambuco. O pesquisador visitou a Unidade no período de 06 a 08 de março de 2013. Assim como iniciativa da Clínica de bovinos de Garanhuns a qual teve aprovado o Projeto Pedagógico do Programa de Residência em Área profissional de Saúde em Medicina Veterinária (Ministério da Eduacação, Secretaria de Educação Superior, Coordenação Geral de Residências em Saúde) – O Programa de Sanidade de Ruminantes contou com um total 04 bolsas com o valor de cada uma de R$2.976,26. O início das atividades: 06 de março de 2014

d) Pós-graduação

Potencialidades Fragilidades / Ações de melhorias

Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Os cursos de pós-graduação Stricto sensu aprovados pelo MEC e os Lato sensu indicam a potencialidade da Universidade na formação continuada de seus egressos.

2. Oferta de cursos de pós-graduação lato sensu em áreas de interesse dos alunos egressos para sua formação continuada.

1. Na estrutura geral e de docentes dos cursos de graduação qualificados para a criação de novos programas de Pós-Graduação stricto sensu.

2. Na infraestrutura física, equipamentos mais atualizados e recursos humanos para os cursos de pós-graduação lato sensu.

1. Criação e implementação do Programa Excelência da Pós-Graduação, com o objetivo de consolidar a Pós-Graduação Stricto Sensu na UFRPE, principalmente pelo apoio aos programas para elevação de seus conceitos. Este programa se baseia em cinco atividades principais (Programa de Monitoramento e Acompanhamento de Indicadores de Pós-Graduação, Programa de Inserção Internacional da Pós-Graduação, Programa de Reconhecimento Acadêmico, Programa de Inserção Nacional da Pós-Graduação da UFRPE e Programa de Planejamento Estratégico da Pesquisa e da Pós-

1. Elaborar o Planejamento Estratégico da PRPPG 2. Dar continuidade ao Programa de Excelência da Pós-graduação. 3. Dar continuidade aos processos de re-equipamento e melhoria da infraestrutura. 4. Promover e aprofundar as políticas de interiorização da Pós-graduação da UFRPE

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Graduação da UFRPE). O três primeiros foram iniciados.

2. Consolidação das atividades ligadas ao re-equipamento e melhoria da infra-estrutura da pesquisa e pós-graduação da UFRPE, principalmente através dos editais institucionais do FINEP e da CAPES.

3. Missão de trabalho/workshop realizada em diferentes universidades e centros de pesquisa a exemplo da University of Florida e Lousiana State University com o Coordenador de Programas de Pós-Graduação. e os programas de Biometria e Estatística Aplicada, Biotecnologia, Ciência Veterinária e Zootecnia como parte das atividades do Programa de Excelência da Pós-Graduação.

4. Interessante observar o incentivo a ações de interiorização para o fortalecimento da Pós-graduação, a exemplo do programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal da UAST juntamente com o Grupo de Estudos e Pesquisas em Agroenergia (GEPAE) foi trazido à UAST o Pesquisador Dr. Bradford Wilcox da Texas A&M University para realização de parcerias de pesquisa no Semiárido de Pernambuco. O pesquisador visitou a Unidade no período de 06 a 08 de março de 2013. Assim como iniciativa da Clínica de bovinos de Garanhuns a qual teve aprovado o Projeto Pedagógico do Programa de Residência em Área profissional de Saúde em Medicina Veterinária (Ministério da Eduacação, Secretaria de Educação Superior, Coordenação Geral de Residências em Saúde) – O Programa de Sanidade de Ruminantes contou com um total 04 bolsas com o valor de cada uma de R$2.976,26. O início das atividades: 06 de março de 2014

3. A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

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Potencialidades Fragilidades /Ações de melhorias

Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Corpo docente qualificado, o que permite o desenvolvimento de projetos que podem contribuir com o desenvolvimento regional como um todo, com a defesa do meio ambiente e produção artística e cultural.

2. A UFRPE tem marcante presença local e regional, e suas decisões em algumas áreas do saber têm grande repercussão na comunidade.

3. Coerência na execução de Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão que contemplam a responsabilidade social.

4. A UFRPE como instituição pública cumpre o seu papel de contribuir na formação do cidadão, através de suas políticas de ensino, pesquisa e extensão.

1. No cronograma de ação integrado, que permita participação plena de todos os cursos.

2. Na discussão sobre essas questões dentro da universidade;

3. Nas impressões desnecessárias de documentos.

4. No fortalecimento da consciência ambiental e conservação da natureza exercitadas no interior da universidade.

5. Disseminar os valores de Responsabilidade Social, Culturais e Artísticos por toda a IES.

1. Realização de parcerias com a comunidade. 2. Articulação de ações de ensino, pesquisa e

extensão para com o entorno em especial com as evidencias das bolsas de extensão concedidas pela PRAE.

3. Elaboração e prestação de serviços gratuitos à comunidade em especial por meio do Hospital Veterinário e Práticas com a saúde de vida promovida pela Educação Física.

4. Apoio às organizações estudantis. 5. Curso promovido denominado Escola que

Protege. 6. PET/Conexões de Saberes (Recife, UAG e

UAST) Ao longo de 2013, seu terceiro ano de atuação, o Programa de Educação Tutorial/Conexões de Saberes (PET/Conexões), assume o desafio de acolher academicamente e financeiramente estudantes de origem popular na Universidade, buscando dar continuidade nas ações encaminhadas em 2012. Nesta etapa de atuação, esta modalidade Conexões, dentro do PET é uma iniciativa do Ministério da Educação, através da articulação entre as Secretarias de Educação Superior (SESu) e de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI/MEC), junto a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). A execução na UFRPE ocorre também de forma articulada entre as Pró-Reitorias de Ensino de Graduação (PREG) e de Atividades de Extensão (PRAE). De um modo geral, o PET/Conexões a busca a interlocução com as comunidades populares, através de ações que priorizam escolas públicas municipais e estaduais. Dessa maneira, desenvolve ações para o fortalecimento dos vínculos entre a academia e as comunidades populares e para a melhoria das condições para

1. Que a UFRPE em seu planejamento institucional possa:

a) Disseminar os valores de Responsabilidade Social, Culturais e Artísticos por toda a IES.

b) Colaborar na solução de problemas específicos de seu entorno e atingir graus mais elevados de excelência de ensino.

c) Formar profissionais cada vez mais qualificados tecnicamente e aptos a exercerem sua cidadania, para contribuírem com o desenvolvimento econômico e social do País

2. As principais ações desenvolvidas pela Pro-Reitoria Estudantil da UFRPE foram voltadas aos programas de Bolsas de Permanência, Residência Estudantil, Informática, Apoio ao ingressante, De Volta ao Lar, Apoio a Jogos Estudantis, Participação em Eventos Científicos e/ou Acadêmicos, Hospeda Rural, Nivelamento Acadêmico e Restaurante Universitário, todas em consonância com o Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES, garantindo e proporcionando aos discentes as condições básicas para sua permanência na Instituição. Desta forma pretende-se contribuir na melhoria do Sistema Universitário, prevenindo e erradicando a retenção e a evasão na instituição.

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uma permanência qualificada na graduação, ressaltando a perspectiva de continuidade da trajetória acadêmica em cursos de pós-graduação. O PET/Conexões na UFRPE, alcança 5 grupos PET, sendo 2 nas expansões universitárias de Garanhuns (UAG) e Serra Talhada (UAST). Dessa maneira, em 2013, o programa acolheu diretamente perto de 50 universitários de origem popular. Durante o ano de 2013, os grupos participaram com trabalhos aprovados e apresentados, na XIII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE (JEPEX 2013), no Encontro Nacional do PET (ENAPET 2013), no Encontro Nordeste do PET (ENEPET 2013). Os bolsistas também se articularam com uma serie de outros projetos de extensão, como Trocando Ideias (PRAE/2013), Caravana da Ciência (PRAE/2013), Música Cultura e Arte (PROEXT 2013), e além disso se envolveram em uma série de grupos de estudo e pesquisa, como Grupo de Estudos e Pesquisa em Ensino de Física e Contemporaneidade (GEFIS), do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação e Sustentabilidade (GEPES), do Grupo de Estudos em Educação Ambiental e Docência (GEEAD/DEd/UFRPE), ainda participaram de uma série de encontros como I SemeAfrica e Educação Ambiental na Formação Inicial de Professores (PREG/PRAE/2013). Os bolsistas participaram de cursos de formação em várias áreas, como Avaliação de Políticas Públicas, e também Elaboração e Execução dos Projetos, entre outros. Além do mais, diversos projetos comunitários foram desenvolvidos, com a colaboração e participação de alunos voluntários. Em Recife, tivemos Fotoenlatando, Horta Vertical nas Escolas, Esporte Lazer, Brinquedos e Brincadeiras Populares, Xadrez Universitário, Capoeira Angola, na UAST, ocorreu Museu de Oceanografia, Cinema na praça, Exposição do Museu Itinerante, e SBPC Cultural, e na UAG,

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tivemos Arte da Cinematografia com enfoque nas Relações Étnico-Raciais, Cultura Afro-Brasileira, Literatura e Escola, Interconexões de Gênero, Educação e Cultura Afro-Brasileira: Metáforas literárias na escola, Danças Populares e Gênero: reflexões sobre o coco, xaxado e quadrilha, Gênero e Cinema: conexões entre arte cinematográfica e relações de gênero. Ao longo do ano, incluindo a UAST e UAG, as atividades, aproximadamente, alcançaram diretamente perto de 1080 pessoas e indiretamente, mais de 5500.

7. Incubatec Rural. A Incubatec Rural – Incubadora de empresas de Base Tecnológica da UFRPE, realizou no ano de 2013 diversas ações para divulgação, incentivo e estímulo às atividades empreendedoras no âmbito desta IFES, as quais estão mencionadas a seguir: palestras de divulgação objetivando incentivar a atitude empreendedora; elaboração e divulgação do edital para seleção de novos projetos de empresas nascentes; palestras sobre Leis de Propriedade Intelectual e Programas de Computador; Cursos de plano de negócios e consultorias para os novos empreendedores que ingressaram no programa de incubação; Participação na Expo Serra Stand UFRPE/UAST – para divulgação da Incubatec Rural e estímulo a cultura do empreendedorismo inovador, Diversas reuniões de consultas e orientação sobre empresas juniores, Participação na XXXIII Conferencia Nacional da Anprotec e 30ª Conferencia Mundial IASP, além de Palestras sobre empreendedorismo e inovação na Jornada de Pesquisa e Extensão – JEPEX-2013. O alcance do público contemplado com as ações da Incubatec Rural totalizou 2.620 pessoas.

8. Programa Escola de Conselhos de Pernambuco: ações 2013 O Programa Escola de Conselhos de Pernambuco, tem o objetivo de promover a formação dos operadores do Estatuto da Criança e do Adolescente focando os conselhos de Direitos e Tutelares dos 184

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municípios do Estado e do Distrito de Fernando de Noronha. Esta ação representa uma parceria da Pró-Reitoria de Extensão da UFRPE, Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República/Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Pernambuco/CEDCA-PE. Em 2013, a Escola atendeu as diferentes regiões do Estado, oferendo cursos de extensão, oficinas, colóquios, seminários além de contribuir com ações estratégicas de parceiros como a UNICEF e a Fundação Abrinq. A participação da Escola no Fórum Mundial de Direitos Humanos merece destaque, haja vista que a partir desta ação foi construída uma parceria com os movimentos sociais que atuam na defesa dos direitos humanos, além de oferece no decorrer do Fórum uma atividade voltada para a formação continuada dos conselheiros de direitos e tuteares. No ano de 2013 também foi integralizado o Curso de Especialização em Direitos da Criança e do Adolescente, representando uma ação conjunta coma Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Desse modo, as ações da Escola contribuem com o fortalecimento das políticas públicas da criança e do adolescente de forma efetiva. O Programa Alcançou diretamente no ano de 2013 um público de 875 pessoas.

4. Comunicação com a sociedade;

Potencialidades Fragilidades /Ações de melhorias

Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Serviço de Ouvidoria atuante 2. Site busca uma atualização

diária. 3. - serviço de Assessoria de

1. Pouca flexibilidade na disponibilidade de estrutura física e tecnológica que facilita a criação de canais de comunicação internos

Gestão do site institucional 1. Alimentação de notícias no site

institucional da UFRPE com o objetivo de divulgar ações de ensino, pesquisa e

2. Reformulação do site, transformando-o em portal, com servidor e plataforma diferenciados.

3. Conquistar maior número de seguidores na página Universidade Federal Rural de Pernambuco (Oficial).

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Imprensa no site, com atendimento à imprensa, quando notícia envolve material jornalístico da UFRPE,

4. Produção de jornal institucional, mas que a comunidade acadêmica como um todo não tem acesso;.

5. Produção de material publicitário para divulgação institucional e promocional dos processos seletivos, eventos e pós-graduação.

6. Implantação de comunicação nas redes sociais.

7. Participação em eventos de destaque regional.

8. Espaços televisivos de prestação de serviços à comunidade (foco em orientação profissional).

9. Divulgação de processos seletivos e comunicações internas e externas no site institucional.

10. Busca de um gerenciamento sobre o acompanhamento e pesquisa sobre assuntos divulgados nos veículos de comunicação.

e externos. 2. Na aproximação mais efetiva com

diretores e coordenadores dos cursos.

3. Nas pesquisas específicas na área de comunicação.

4. Na ampliação dos serviços de comunicação interna.

5. No aprimoramento do relacionamento com o público-alvo dos processos seletivos.

6. Na criação de ferramentas para Gerenciamento de Crise quando houver necessidade.

extensão da UFRPE para os públicos interno e externo, bem como informações institucionais. A gestão foi realizada de maneira dinâmica, com a publicação, até 26/12/2013, de 882 matérias na seção Notícias, 220 na seção de Informes Internos e 82 publicações referentes a Editais e Concursos. Todavia não houve reformulação da página, o que limita as modificações. Foram realizadas reuniões com o Grupo de Trabalho responsável pelo projeto do novo site, além da participação de empresas para coleta de informações necessárias ao novo projeto. A equipe da CCS elaborou o Termo de Referência preliminar, que seguiu para o Núcleo de Convênios para ajustes técnicos.

Gestão das mídias sociais 1. Publicação de postagens referentes às

ações da UFRPE e assuntos de interesse no Facebook, no Twitter e no YouTube, com o objetivo de gerenciar o marketing institucional da UFRPE, bem como alcançar, por meio de notícias, chamadas e referências, o grande público da UFRPE – estudantes, docentes, técnicos, imprensa, pesquisadores externos e demais interessados –, que, cada vez, mais utilizam esses espaços na sua rotina de atualização diária. No que se refere ao Facebook, houve grande número de assinantes e seguidores do perfil original UFRPE OnLine (que atingiu o limite de 5 mil seguidores) e da página oficial, que fecha o ano com a marca de 11.553 curtidores (até 26/12/2013), contra 5.164 no fim de 2012. A CCS publicou 783 postagens ao longo do ano, incluindo

4. Manter a periodicidade semanal e adicionar o maior número de e-mails internos possível para maior alcance.

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textos/informes, cartazes, fotos e vídeos. De acordo com os relatórios do Facebook, a página da UFRPE teve 101.778 usuários envolvidos. O alcance total foi de 1.004.590 (um milhão, quatro mil, quinhentas e noventa) pessoas. Já o alcance das nossas publicações diretas foi de 855.280 pessoas. O número de pessoas que clicou nos links, nas imagens, entre outras interações diretas, foi de 92.625. Os perfis do Twitter, Instagram e do YouTube também foram alimentados, sendo o Twitter quase diariamente, contudo essas mídias podem ser incrementadas com linguagem diferenciada, a partir da possível aquisição de ferramentas digitais e aumento da equipe de trabalho – fato que já foi iniciado entre outubro e novembro de 2013.

Boletim online Comunica #Rural

1. Boletim enviado para os e-mails de servidores docentes e técnicos da UFRPE com notícias de interesse desse público, com o objetivo de dinamizar a comunicação interna, de modo a valorizar as iniciativas de servidores docentes e técnicos e divulgar notícias direcionadas a esse público. Com design dinâmico e linguagem mais informal, o boletim foi bem aceito pela comunidade, que deu feedback positivo. Este ano, a newsletter foi enviada em 10 edições até dezembro. A publicação deve ser retomada em janeiro de 2014 com periodicidade mais regular e em menor tempo.

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Culminância do Projeto Centenário UFRPE

1. Conjunto de ações em comemoração aos 100 anos dos primeiros cursos da UFRPE. Por meio do comprometimento de diversos atores da comunidade interna, foi possível realizar uma série de eventos de grande repercussão institucional, desde a abertura da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em outubro de 2012 até o lançamento do Livro dos 100 Anos – Memorial fotográfico da UFRPE, em novembro de 2013. Na culminância do projeto, que permitiu grande divulgação da UFRPE para o público externo local e nacional, houve o lançamento do livro, a exibição do documentário UFRPE, um século de memórias, além de missa de ação de graças e entrega de medalhas aos servidores que se aposentaram entre 2012 e 2013.

5. As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;

Potencialidades Fragilidades /Ações de melhorias

Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Treinamento admissional para apresentação da estrutura física, normas, direitos e segurança no trabalho.

2. Treinamento contínuo de qualificação do corpo técnico

1. Ausência de um estudo que trate sobre o clima organizacional.

2. Ausência de um estudo sobre o aspecto ergonômico para melhor atividade laboral do funcionário.

3. Ausência de uma ginástica laboral

Até o fechamento de este relatório não foi possível obter as informações para alimentar esse documento.

EM CONSTRUÇÃO

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administrativo; 3. Promoção de eventos para

funcionários. 4. Ações de responsabilidade

social.

realizada nos setores. 4. Promoção Interna e adequação de

pessoas qualificadas. 5. Adequação do espaço físico na

organização e ampliação do quadro de funcionários para responder às necessidades da universidade

6. Avaliação de desempenho contínua.

7. Demora no processo de avaliação da saúde em relação a medicina do trabalho.

8. Na autonomia universitária. 6. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;

Potencialidades Fragilidades /Ações de melhorias

Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Participação democrática nos Colegiados Superiores com representatividade de todos os segmentos da comunidade universitária.

2. Atuação das Pró-Reitorias junto aos cursos.

3. Sistema de registro acadêmico com funcionamento adequado.

4. Investimento na comunicação e circulação da informação, na gestão central ou, quando necessário, em todos os níveis.

1. Em reunir membros dos colegiados de curso.

2. Na participação dos alunos nos processos decisórios.

3. Revisão do Estatuto e do Regimento Interno da UFRPE, a fim de adequá-los à realidade acadêmica e da sociedade.

1. Em conformidade com o Plano Nacional de Educação – PNE (Projeto de Lei nº. 8.035-B/2010), se constitui em metas para a Educação Superior “elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público.” Portanto, para que estas metas sejam alcançadas, a UFRPE expandiu os cursos de pós-graduação, assim como ampliou a oferta de vagas para cursos de graduação.

2. Ao longo de 2013, a UFRPE realizou vários concursos públicos para docentes, de forma a “elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da proporção de mestres e

EM CONSTRUÇÃO

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doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) doutores”, organizando-se, desta forma, para o cumprimento da meta 13 do PNE (Projeto de Lei nº. 8.035-B/2010).

7. Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação;

Potencialidades Fragilidades / Ações de melhorias

Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Destinação de bloco para o Núcleo de Educação a Distância – EADTec, com serviços e equipamentos específicos.

2. Disponibilidade do Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, para o apoio ao processo de ensino-aprendizagem de todos os cursos.

3. Reconhecida existência de parque de equipamentos atualizados e suprimentos, em especial para a área de informática.

4. Ambientes e formas de trabalho melhorados visando estabelecer a a ampliação da sala de aula padrão em todo campus da UFRPE

5. Funcionários da Biblioteca empenhados em desenvolver trabalhos em consonância com a missão da universidade e na melhoria do seu setor dinamizando a ação da Biblioteca Central.

1. Na destinação de espaços específicos para a pesquisa.

2. Na distribuição desigual dos equipamentos da Instituição.

3. Nas carteiras e algumas salas de aula inadequadas.

4. No uso dos projetores de multimídia.

5. - substituição de condicionadores de ar antigos.

6. Alterações nos setores sem a devida análise do SEESMT quanto à segurança e saúde.

7. Na disponibilidade de laboratórios de informática em determinados horários, para os Cursos de Graduação.

8. Na atualização de alguns softwares e aquisição de outros.

9. Na qualidade e quantidade de insumos para impressoras.

10. Na capacidade de docentes na utilização de equipamentos e tecnologias pertinentes.

11. Na disponibilidade de laboratórios de informática para uso exclusivo de determinados cursos que

1. Criação e elaboração do Regulamento do Sistema de Bibliotecas da UFRPE, com intuito de padronizar e organizar os serviços e procedimentos das Bibliotecas da UFRPE;

2. Aquisição de 30 totens de autoatendimento para descentralização dos serviços oferecidos pelo Sistema de Bibliotecas da UFRPE no que se refere ao Pergamum, bem como possibilitar o acesso aos serviços do SIG@, tais como: matrícula, trancamento, modificações, solicitação de documentos, consulta de notas, consulta de processos;

3. Atualização da versão do Pergamum, demanda que minimizou os problemas de conexão do Pergamum nas Unidades Acadêmicas, bem como trouxe para nossos usuários uma sistema mais harmonioso, leve e comunicativo;

4. Automação do acervo da Biblioteca do CODAI no Sistema de Gerenciamento de Bibliotecas Pergamum, permitindo o acesso ao acervo online, bem como facilitando as operações de circulação do material (empréstimos, renovações, reservas, etc.);

5. Edital para Aquisição de Livros para a UFRPE, no qual é oferecido um período para as coordenações enviarem suas solicitações

EM CONSTRUÇÃO

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exigem sistemas e ferramentas direcionadas ou específicas.

12. Da necessidade de reforma geral da Quadra de Esportes, incluindo aquisição de placar eletrônico e sistema de iluminação LED.

13. Disponibilidade de rede sem fio em todos os ambientes da universidade de qualidade.

14. Quadro de pessoal técnico-administrativo destinado para o uso e manutenção das instalações/infraestrutura.

de compra, dessa forma respeitando os tramites da aquisição, e resguardando a transparência desse processo;

6. Elaboração de Projeto-Resgate “Biblioteca Central rumo aos 100 anos”, apresentado ao Abade do Mosteiro de são Bento de Olinda.

8. Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional;

Potencialidades Fragilidades /Ações de melhorias

Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Implementação do processo de autoavaliação institucional como subsídio para o planejamento e gestão da Instituição.

2. Promoção da articulação entre os processos de avaliação institucional: autoavaliação e avaliação externa.

3. Processo de autoavaliação institucional transparente e permanente.

4. Planejamento dos processos de avaliação em consonância com as ações do PDI.

5. Nessa gestão da CPA foi necessário buscar uma análise contínua das potencialidades e fragilidades detectadas nos resultados dos processos de

1. Na incorporação das ações por alguns setores para a melhoria continua.

2. Na melhoria de geração de juízos críticos sobre a instituição.

3. Na participação de alguns segmentos da universidade na discussão dos resultados e dos relatórios.

4. Na análise aprofundada dos resultados obtidos.

5. Na ausência de uma estrutura administrativa dentro da CPA;

6. O processo de autoavaliação institucional como subsídio para o planejamento e gestão da Instituição ainda não está consolidado.

7. Necessidade da efetividade da relação do PDI com o PPI e com os

Programa Reitoria Itinerante e o Fórum de Planejamento Estratégico – esse último conduzido de forma articulada com a etapa de Socialização dos

1. Resultados do Ciclo Avaliativo da Comissão Própria de Avaliação.Audiências públicas na UAG e UAST.

1. Planejamentos mais sistemáticos entre a CPA e a PROPLAN quanto às ações desenvolvidas após a autoavaliação para a construção de uma IES de qualidade.

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autoavaliação para as propostas de ações institucionais de gestão e planejamento.

6. Aperfeiçoamento contínuo dos mecanismos que garantam a retroalimentação do processo de autoavaliação por meio da interação da CPA com a comunidade acadêmica.

projetos pedagógicos dos cursos. 8. Atualização permanente da rede de

apoio à CPA no que tange aos recursos humanos e de infraestrutura, dinamizando sua atuação. Participação docente, discente e técnico-administrativo significativa nas avaliações.

9. Políticas de atendimento aos estudantes.

Potencialidades Fragilidades /Ações de melhorias

Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Programas de bolsas para os estudantes.

2. Acessibilidade dos universitários ao Restaurante da UFRPE.

3. Residência estudantil; 4. Acesso facilitado dos alunos

aos setores da instituição e aos funcionários, docentes e coordenação dos cursos.

5. Programas de nivelamento e monitoria em expansão.

6. No apoio à participação dos alunos em atividades de pesquisa e em eventos científicos

1. Na sensibilidade e capacitação dos professores em detectar as dificuldades do aluno e encaminhá-lo ao apoio psicopedagógico.

2. Na participação do egresso na instituição.

3. No atendimento (pouco receptivo) aos alunos por parte de alguns setores.

4. Horário noturno não disponível aos alunos

Programas de Apoio Estudantil. A PROGEST, através das Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, Conselho Universitário e do Conselho de Curadores normatizou as políticas de assistência estudantil através dos Programas e Resoluções: Programa de Bolsas de Permanência. Objetiva ações afirmativas de permanência para o discente com vulnerabilidade socioeconômica através das bolsas: Apoio Acadêmico, Alimentação e Transporte.

• A Resolução Nº 256/2012 do CEPE define normas de vigência das Bolsas de Permanência nas modalidades: Apoio Acadêmico, Transporte e Alimentação.

• A Resolução Nº 289/2013 do CEPE define normas que disciplinam o desempenho acadêmico dos discentes bolsistas de Apoio Acadêmico e de Transporte.

Programa de Apoio ao Ingressante – PAI. Tem por finalidade apoiar os alunos ingressantes de recorte social, com bolsa temporária de 3 meses

1. Moradia Estudantil (Residência Estudantil) A PROGEST continuará atenta a questão da moradia e hoje 500 alunos são beneficiados por essa modalidade de assistência estudantil.

2. Alimentação e Restaurante Universitário. Em 2014, a PROGEST continuará monitorando a questão das refeições no RU em sua melhoria continuada. O RU são supervisionadas por nutricionistas, garantindo segurança alimentar e suprimento das necessidades nutricionais mínimas necessárias, incluindo sobremesa, sucos de frutas e cafezinho. A resolução 491/2010 define normas para os discentes utilizarem os serviços do Restaurante Universitário.

3. Transporte - A mobilidade estudantil vem sendo apoiada através da bolsa transporte parte integrante do Programa de Bolsas de Permanência. A bolsa está atualmente no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais).

4. Atenção a Saúde, Esporte e Cultura. A UFRPE com o propósito de atender a saúde, esporte e a culltura, objetivos do PNAES, criou através da Resolução 237/2012 do Conselho Universitário a Coordenadoria de Promoção da Saúde, Esportes, Lazer e Cultura, e a

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até que o mesmo conheça a Instituição e possa concorrer a vagas em programas de permanência.

• A Resolução Nº 288/2013 do CEPE define normas de vigência para o Programa de Apoio ao Ingressante.

Programa de Residência Estudantil Prioriza discentes com recorte social originários de outros estados e fora da região metropolitana do Recife. Os alunos selecionados para residência recebem Auxílio Manutenção e quando não há vaga, na disponibilidade de recurso financeiro, o Auxílio Moradia pode ser implementado.

• A Resolução Nº 327/2008 do CONSU aprova e define normas para a residência estudantil aos discentes de graduação da UFRPE.

• A Resolução Nº 219/2009 do CONSU aprova e define normas para concessão de Auxílio Manutenção para discentes de graduação da UFRPE.

• A Resolução Nº 062/2012 do CONSU aprova e define normas para concessão de Auxílio Moradia para discentes de graduação da UFRPE.

Programa de Volta ao Lar. Tem por finalidade custear, uma vez em cada semestre, passagens para os alunos residentes visitarem seus familiares durante o recesso escolar. O retorno temporário do discente a sua família constitui uma forma indireta de incetivar o desempenho acadêmico.

• A Resolução Nº 228/2013 do CEPE define normas de vigência para o Programa De Volta ao Lar.

• A Resolução Nº 005/2013 do Conselho de Curadores aprova a concessão da ajuda de custo dentro do Programa De Volta ao Lar.

Programa de Bolsa de Informática Tem por finalidade apoiar os discentes dos cursos de informática, visando à formação complementar em laboratórios de informática da UFRPE, através da

Coordenadoria de Gestão Estudantil da UAG e UAST. A resolução184/2007 define normas de ajuda de custo para discentes de graduação da UFRPE para participação em jogos estudantis.

5. A inclusão digital continuará sendo meta da PROGEST e nos dias atuais vem sendo realizada através do Programa de Bolsa de Informática criado através da Resolução 488/2010 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

6. Apoio pedagógico A Progest tem como objetivo para 2014 aprovar no Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) o Programa de Acompanhamento Pedagógico. Esse programa terá como objetivo geral, a redução da retenção e da evasão escolar. A Resolução 486/2010 do CEPE define normas para concessão de Bolsas Especiais de Auxiliar Acadêmico para alunos de graduação da UFRPE.

7. A UFRPE criou através da Resolução 172/2013 do Conselho Universitário, o Núcleo de Acessibilidade subordinado diretamente a Reitoria. Esse núcleo tem como objetivo implementar as políticas de acesso para alunos portadores de necessidades especiais. O quadro abaixo relaciona os quantitativos com necessidades especiais por Unidade

8. Atendimento Psicossocial ao Discente em 2013 houve 3993 atendimentos entre Psicológico e de Assistente Social. Para 2014 pretende-se alavancar maior assistência na Unidade de Serra Talhada.

9. Bolsas diversas, por exemplo: apoio acadêmico, transporte, manutenção, etc

10. Manter a ajuda de Custo para eventos científicos, acadêmicos e ou esportivos

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Bolsa de Informática. • A Resolução Nº 488/2010 do CONSU

aprova e define normas para concessão de Bolsa de Informática.

Programa de Apoio a Jogos Estudantis Tem por finalidade a liberação de ajuda de custo para discentes participarem de eventos esportivos.

• A Resolução Nº 184/2007 do CEPE define normas para concessão de ajuda de custo para discentes de graduação participarem de jogos estudantis.

• A Resolução Nº 221/2012 do CEPE aprova a criação do Estatuto da Associação Atlética da UFRPE (E.A.A./UFRPE). De acordo com seu estatuto aprovado, o Art. 3º menciona a vinculação dessa Associação à PROGEST.

Programa Hospeda Rural. Visa à liberação de Auxílio Recepção/Hospedagem para alunos de graduação da UFRPE quando recebem alunos estrangeiros em sua residência, através da Cooperação Internacional.

• A Resolução Nº 081/2012 do CEPE define normas para concessão de Auxílio Recepção/Hospedagem, no valor da Bolsa de Apoio Acadêmico, para discentes de graduação provenientes de programas de Cooperação Internacional.

Programa de Nivelamento Acadêmico Prioriza o acompanhamento pedagógico do recém-ingresso na Instituição através de Bolsas de Nivelamento Acadêmico. Este programa está sendo aprimorado.

• A Resolução Nº 486/2010 do CEPE define normas para concessão de bolsas especiais de auxilio acadêmico.

10. Sustentabilidade financeira

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Potencialidades Fragilidades / Ações de melhorias

Executadas em 2013 Ações planejadas para 2014/2015

1. Busca de um equilíbrio entre receita e despesa garantindo a sustentabilidade financeira e, consequentemente, o desenvolvimento da UFRPE;

2. Dados financeiros compondo o planejamento da gestão da instituição com adequação ao PDI e PPI.

3. Integração com os grupos de trabalho para desenvolvimento e avaliação do PDI.

4. Destinação de verbas para ações de desenvolvimento do PDI e demandas

5. Outras da IES, sem burocracia que acarrete morosidade.

1. No direcionamento de políticas definidoras da alocação de recursos com visibilidade para a comunidade universitária

2. Estudo sobre os custos existentes de maneira consistentes para a análise da viabilidade financeira de cada curso.

3. Construção de “curvas de sobrevivência” para os alunos dos cursos em diferentes períodos, o que possibilita um acompanhamento das condições de oferta e demanda dos cursos, bem como a caracterização dos períodos mais críticos no que diz respeito à evasão.

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4. Considerações Finais

a) Formas de divulgação dos resultados para o corpo social

A programação para divulgação foi realizada em quatro etapas, a saber: 1ª Etapa – A CPA esteve presente numa reunião do Conselho Universitário para falar sobre o término do relatório do ciclo 2012-2013 e que todos os gestores que receberiam uma edição do relatório, pois naquele instante, o documento encontrava-se na editora da universidade. Mas, como forma de compensar a entrega, naquele dia todos os diretores de departamentos, reitoria, vice - reitoria, e seus respectivos Pro – reitores estariam recebendo uma versão digital. 2ª. Etapa – O Relatório da Autoavaliação foi encaminhado à comunicação e disponibilizado na página oficial da UFRPE. 3ª. Etapa – Em conjunto com a Pró - reitoria de Planejamento, a CPA participou de audiências públicas nas unidades acadêmicas de Garanhuns e Serra Talhada. 4ª Etapa – A CPA utilizou a Meta Avaliação em conjunto com seus membros. A CPA reconhece que a divulgação é incipiente, mas em 2013, a UFRPE participou de várias visitas de Avaliadores Externos dificultando cumprir a audiência pública na sede.

b) Dificuldades e facilidades encontradas no percurso desta etapa

Primeiramente vamos pontuar as dificuldades. É sabido que dificuldades ocorrem em qualquer processo que implica em mudanças. Mas é preciso que a comissão própria de avaliação- CPA, para realizar as suas funções, tal como o SINAES/CONAES preconiza e que também assista as Comissões Externas, se faz necessário que seus membros estejam em tempo integral à avaliação institucional, com diminuição da carga horária de sala de aula e das funções administrativas.

Outro ponto que dificulta a permanência de seus membros diz respeito à questão da Progressão dos servidores que como conseqüência das atividades a serem realizadas pela CPA, se distancia de suas funções acadêmicas e não obtêm a pontuação necessária.

Mobilizar a comunidade acadêmica tem sido uma missão quase que impossível, pois pela representação plural e eqüitativa dos membros, sem dúvida a mais democrática, desvela-se que o funcionamento de uma comissão tão plural esbarra na disponibilidade de tempo de seus membros. Em conseqüência surgem problemas de cumprimento de prazos e a sobrecarga da coordenação é uma consequência difícil de administrar.

A ausência de recursos administrativos para o funcionamento pleno da CPA é sem sombra de dúvida um componente que restringe de maneira grave a ação da CPA.

Outra dificuldade foi na estruturação dos níveis de execução do processo de avaliação, levando a uma relativa perda de tempo por conta da indefinição de quem e como deveria se executar o processo avaliativo. Esse dilema foi superado no momento que todos, imbuídos do senso de responsabilidade e competência profissional, colocaram o processo de autoavaliação como um fator estratégico para a instituição.

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Nessa gestão, desde o período da implantação da CPA, a participação dos discentes tem sido diminuta frente ao processo de planejamento e execução da autoavaliação institucional, todos indicados pelo segmento institucional que representa a comunidade acadêmica estudantil.

Frente às dificuldades aqui descritas, a CPA/UFRPE ressalta que, vários fatores interferiram e ainda interferem na atuação da Comissão e, conseqüentemente, no desenvolvimento dos trabalhos, entre eles:

a) Faltas superiores a 60% da maioria dos membros da Comissão nas reuniões; b) A Sociedade Civil necessita ser revista na sede, uma vez que o único membro que vem contribuindo

também não possui assiduidade nas reuniões; c) Dificuldade na representatividade da comunidade universitária (docentes e discentes) d) Pouco investimento de apoio para que a CPA desenvolva suas atividades; e) Ausência de carga horária efetiva dos membros da Comissão; f) Ausência de infraestrutura (sem impressora, sem telefone), recursos humanos e financeiros para apoio;

sustentabilidade; e g) Pouco envolvimento dos gestores acadêmicos e administrativos no desenvolvimento do processo de auto-

avaliação institucional e nas solicitações da CPA e h) CPA desconectada do planejamento institucional.

Em relação às facilidades, a CPA/UFRPE acredita que a mola propulsora que alimenta a CPA chama-se MOTIVAÇÃO de alguns membros que se revestem de seu potencial e buscam uma universidade de qualidade.

c) Críticas e sugestões para aprimorar o percurso Que a CONAES, em conjunto com as IES, desenvolva programas de capacitação articulando o Plano de Desenvolvimento Institucional com a Avaliação Institucional envolvendo gestores, coordenadores de cursos, técnicos em planejamento e avaliação bem como os profissionais que coordenam as atividades relacionadas com os projetos pedagógicos dos cursos e projeto pedagógico institucional. Assim, os processos de auto-avaliação tornar-se-ão permanentes, constituindo-se em uma cultura institucional que possibilita mudanças.

Na etapa correspondente à sensibilização, a CPA/UFRPE necessita ampliar suas ações nas seguintes situações:

Apresentação dos Relatórios de Autoavaliação à comunidade acadêmica (docentes, discentes e corpo técnico‐administrativo) para além da publicação no site institucional.

Ampliar espaço de discussões com a Reitoria, Vice-Reitoria, coordenadores dos cursos de graduação e coordenadores dos cursos de pós-graduação lato e stricto sensu sobre o impacto da Autoavaliação na Instituição.

Ampliar junto à ouvidoria da UFRPE um espaço para que haja condições da comunidade acadêmica depositar suas queixas, anseios e poder de condições de análise dos comentários recebidos da comunidade interna sobre o processo.

Abrir sessões públicas de discussão sobre os resultados levantados pela Comissão Própria de Avaliação com Discentes, Docentes, Corpo‐Técnico Administrativo e reitoria, de forma a ratificar os princípios de participação e transparência para com a comunidade acadêmica.

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Que a sessão pública tenha espaço no calendário institucional. Constante atualização do portal da Comissão Própria de Avaliação na Internet, no qual todos os

interessados possam acessar e saber mais sobre o sistema de Autoavaliação da Instituição. Melhorar relacionamento junto aos ingressantes da UFRPE a cada vestibular.

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APÊNDICES

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APÊNDICE A - PROGRAMAÇÃO DO II FÓRUM INTERINSTITUCIONAL DAS CPA, QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO II FÓRUM, COMUNICAÇÕES E FOTOS DO II FÓRUM INTERINSTITUCIONAL DAS CPA

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