Parte i técnico

39
CONHECENDO O PETRÓLEO... Prof. Janine Ferreira

Transcript of Parte i técnico

Page 1: Parte i  técnico

CONHECENDO O PETRÓLEO...

Prof. Janine Ferreira

Page 2: Parte i  técnico
Page 3: Parte i  técnico

O petróleo eraconhecido por

diversos nomes, entreeles: betume, azeite,

asfalto, lama,

múmia, óleo de rocha.

Page 4: Parte i  técnico

FORMAÇÃO DO PETRÓLEOFORMAÇÃO DO PETRÓLEO

• Etimologia: Petra – “pedra”; Oleum – “óleo”.

• Estado Físico: Líquido viscoso e coloração escura (maioria dos casos).

• Ocorrência: Encontrado em poros de rochas, em terra firme ou sob o mar.

• Constituição: É constituído fundamentalmente por Hidrocarbonetos.

Page 5: Parte i  técnico

COMPOSIÇÃO PETRÓLEO BRUTO

• Carbono - 84% • Hidrogênio - 14% • Enxofre - de 1 a 3% (sulfeto de hidrogênio, sulfetos,

dissulfetos, enxofre elementar) • Nitrogênio - menos de 1% (compostos básicos com grupos

amina) • Oxigênio - menos de 1% (encontrado em compostos

orgânicos como os, fenóis, cetonas e ácidos carboxílicos) e no dióxido de carbono.

• Metais - menos de 1% (níquel, ferro, vanádio, cobre, arsênio)

• Sais - menos de 1% (cloreto de sódio, cloreto de magnésio, cloreto de cálcio)

Page 6: Parte i  técnico

A idade de uma jazida pode variar de 10 a 400 milhões de anos. Dessa forma, o petróleo está localizado apenas nas bacias sedimentares. Junto desse recurso mineral, encontram-se associados a água e o gás natural (metano e etano).

Page 7: Parte i  técnico

Origem do petróleo: decomposição de matéria orgânica durante milhões de

anos

Resíduos de organismos mortos se acumularam nas orlas

dos mares e foram soterrados. Com o

passar do tempo sob altas pressões,

temperaturas e ação de microorganismos

causaram reações químicas complexas formando o petróleo.

Page 8: Parte i  técnico

Do PoçoPoço à

Solo

Cascalho

Rocha impermeável

Rocha + gás natural

PETRÓLEO

RefinariaRefinaria

EXTRAÇÃO EM TERRAEXTRAÇÃO EM TERRA

Page 9: Parte i  técnico

EXTRAÇÃO EM ÁGUAS PROFUNDASEXTRAÇÃO EM ÁGUAS PROFUNDAS

Tecnologia no fundo do mar.Tecnologia no fundo do mar.

Page 10: Parte i  técnico
Page 11: Parte i  técnico
Page 12: Parte i  técnico
Page 13: Parte i  técnico

Aliado ao óleo cru ou bruto, existe o gás natural (formado principalmente por metano).

Page 14: Parte i  técnico

Gás Natural: alternativa viável e promissora para ocupar espaço na matriz energética mundial:

c)Matéria prima em geração de energia, produção de insumos substitutos da petroquímica;d)Menor impacto ambiental em relação ao petróleo;

Problema: investimento inicial alto, associado à construção de extensas redes de gasoduto

Dados atuais de produção: 17,7 bilhões de m3 / ano (www.anp.gov.br)

Consumo 2005: 38,8 milhões de m3 / diaConsumo 2011: 99,2 milhões de m3 / dia

Page 15: Parte i  técnico

PROSPECÇÃO DO

Page 16: Parte i  técnico

Neste método, observa-se o comportamento das ondas sísmicas, após penetrarem na crosta, serem refletidas em contatos de duas camadas de diferentes propriedades físicas, digo, elásticas, e retornarem à superfície, sendo, então detectadas por sensores (geofones ou hidrofones). É o principal método usado na prospecção do petróleo e gás por fornecerem detalhes da estrutura da crosta, bem como de propriedades físicas das camadas que compõem.

MÉTODO SISMICO DE REFLEXÃO- PROSPECÇÃO

Page 17: Parte i  técnico

Sísmica de reflexão no mar; as ondas sonoras são produzidas por canhões de ar comprimido.

MÉTODO SISMICO DE REFLEXÃO

Page 18: Parte i  técnico

REFINO DO PETRÓLEO

Refinação do petróleo

processo físico

processo físico

processo químico

processo químico

processo químico hidrotratamento

reforma catalítica

craqueamento

destilaçãofracionada à vácuo

destilaçãofracionada

Page 19: Parte i  técnico

PETRÓLEOPETRÓLEO

MISTURA DE HIDROCARBONETOSMISTURA DE HIDROCARBONETOS

DESTILAÇÃO FRACIONADADESTILAÇÃO FRACIONADA

FRAÇÕES FRAÇÕES

Page 20: Parte i  técnico
Page 21: Parte i  técnico
Page 22: Parte i  técnico

• A teoria de estrutural de Kekulé pode ser resumida da seguinte maneira:• O carbono é tetravalente;• As quatro valências do carbono são equivalentes e coplanares;• Os átomos de carbono podem ligar-se entre si, originando cadeias.

TEORIA ESTRUTURAL DE KEKULÉ

Page 23: Parte i  técnico
Page 24: Parte i  técnico

REPRESENTAÇÕES ESTRUTURAIS DAS CADEIAS CARBÔNICAS

• Fórmula estrutural plana detalhada

• Fórmula estrutural simplificada

• Fórmula estrutural condensada CHCH22CHCH(CHCHCH(CH33)COCH)COCH22CHCH33

• Fórmula estrutural de linha

H

H H

H

HH

H

HH

HH

HC C C C C C

C O

C H 2 C H C H

C H 3

CO

C H 2 C H 3

Page 25: Parte i  técnico
Page 26: Parte i  técnico

CLASSIFICAÇÃO DAS CADEIAS CARBÔNICAS

Page 27: Parte i  técnico

– Cíclicas aromáticas: são cadeias carbônicas cíclicas que possuem pelo menos um núcleo aromático ou anel benzênico.

HH

HH

H

HH

H

HH

H

HH

H

HH

H

H

Page 28: Parte i  técnico
Page 29: Parte i  técnico
Page 30: Parte i  técnico

Hidrocarbonetos(contêm apenas Carbonos e Hidrogênios)

Hidrocarbonetos Alifáticos

(cadeias abertas e cíclicas)

Alcanos

(parafinas)

Alcenos

(etilenosou olefinas)

Alcinos

(acetileno)

CH3−CH3

Etano

CH2 = CH2

Eteno(etileno)

HC ≡ CH

Etino(acetileno)

Hidrocarbonetos Aromáticos

(contêm o anel benzeno)

Benzenoe seus

derivados

Hidrocarbonetos

Aromáticos

Polinucleares

Benzeno Naftaleno

Page 31: Parte i  técnico
Page 32: Parte i  técnico

ALCANOS OU PARAFINAS

3 – etil – 2,4,6 – trimetil – heptano

Page 33: Parte i  técnico
Page 34: Parte i  técnico
Page 35: Parte i  técnico

ALCENOS OU OLEFINAS

4 – etil – 2,2,5 – trimetil – hex – 3 – eno

Page 36: Parte i  técnico

ALQUINOS OU ALCINOS

3 – etil – 4 – metil – hex – 1 – ino

Page 37: Parte i  técnico

ALCADIENOS OU DIENOS

2,3 – Dimetil – penta – 1,4 – dieno

Page 38: Parte i  técnico

AROMÁTICOS

Tolueno

α - Metilnaftaleno β - Metilnaftaleno

Page 39: Parte i  técnico