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Plan11) O crescimento deu-se de forma tmida, com taxa de crescimento da ocupao na indstria cada vez menor. Com a preocupao de aumentar sua produtividade objetivando o mercado externo a ocupao tornou-se menor, tanto nas regies metropolitanas, como nas no-metropolitanas. Pode-se observar que o crescimento da ocupao na indstria de 92 a 05 cresceu torno de 24%, sendo este crescimento menor do que o crescimento geral da ocupao. O ndice de crescimento da ocupao na indstria brasileira tornou-se ainda pior devido a queda de ocupao nas regies metropolitanas de So Paulo (principal plo industrial do Brasil). Portanto pode-se dizer que devido ao objetivo de produo para exportao a queda no nvel de ocupao na industria brasileira evidente, porm sendo este bem mais acentuado nas regies metropolitanas, com destaque as cidades circunvizinhas da cidade de So Paulo.2) A queda na taxa de ocupao por parte dos jovens de 15 a 24 anos se d pelo motivo de que ao passar dos anos, como descrito no grfico 5, estes jovens postergam cada vez mais a sua entrada no mercado de trabalho. Observa-se que a partir do ano de 1999 a taxa de ocupao destes jovens cai acentuadamente enquanto que o perodo de escolaridade aumenta, demonstrando a relao positiva entre escolaridade e ocupao no mercado de trabalho. cada vez mais frequente se observar que os jovens antes de se inserir no mercado de trabalho, concluem o ensino superior para faz-lo, demonstrando que aqueles que permanecem 11 anos ou mais tem melhores oportunidades.3) Rendimentos: de acordo com o grfico 8, pode-se observar que devido o advento do plano Real no ano de 1994 fez com que os rendimentos mdios dos trabalhadores subissem em 22%, sendo este aumento real mdio, a valores de 2005, R$ 649,00 em 1993 para 793,00 em 1995. Aps este perodo as taxas de crescimento tiveram queda mas no to acentuada, tanto nas regies metropolitanas e no-metropolitanas, que apresentavam taxas de decrescimento parecidas. Nos anos de 1995 at 1998 pode se observar taxas estveis de crescimento com uma ligeira queda no ano de 1999, porm apontado que no ano de 2001 at 2005 com quedas mas uma tendncia de alta, tanto na regio metropolitana como na no-metropolitana, refletindo de igual forma sobre o indicador nacional.Informalidade: Apresenta resultados preocupantes do ponto de vista econmico e social, pois de acordo com o grfico 7, observa-se que mais da metade da fora de trabalho brasileira se encontra hoje na informalidade. Se por um lado isto pode ser considerado positivo devido queda da taxa de desemprego, isto torna-se malfico do ponto vista econmico, devido a grande sonegao(fiscal e trabalhista), e um problema social devido a no proteo dos trabalhadores do setor que tornar-se-o custosos para o governo. Observa-se a partir da tabela 8, que o grau de informalidade, tanto nas regies metropolitanas e no-metropolitanas, alto, porm maior nas regies no-metropolitana, devido ao menor desenvolvimento e menor fiscalizao.

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