Pastagens e a produção de leite

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Acessem www.agronegocioeeconomia.com curtam a nossa página no facebook https://www.facebook.com/agronegocioeeconomia/ COM A CRESCENTE POPULAÇÃO NO PLANETA, SE FAZ NECESSÁRIO UM AUMENTO BASTANTE EXPRESSIVO NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NOS PRÓXIMOS ANOS. SENDO QUE O BRASIL AINDA POSSUI MILHÕES DE HECTARES COM PASTAGENS DEGRADADAS E COM BAIXÍSSIMAS PRODUTIVIDADES, SENDO POSSIVEL COM A ADOÇÃO DE TÉCNICAS E MANEJOS APROPRIADOS CONSEGUIR A RECUPERAÇÃO DESSAS ÁREAS, COMO A ADUBAÇÃO E A CORREÇÃO DO SOLO, A INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA FLORESTA, O PLANTIO DIRETO. SERIA POSSÍVEL USAR ESSAS ÁREAS PARA A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS, GERANDO ASSIM RIQUEZAS PARA O PAÍS E AINDA CONTRIBUIR PARA A DIMINUIÇÃO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL, POIS ASSIM NÃO SERIA NECESSÁRIO A ABERTURA DE ÁREAS DE FLORESTAS PARA SE FAZER LAVOURAS. E TAMBÉM COM O AUMENTO DOS TEORES DE MATÉRIA ORGÂNICA DESSES SOLOS, É POSSÍVEL MANTER UMA PARTE DO GÁS CARBÔNICO QUE SERIA LANÇADO NA ATMOSFERA RETIDA NO SOLO. Pastagens e a produção de leite Quando o manejo das forrageiras é adequado, as mesmas podem fornecer uma ótima produção de leite, seja por animal ou por unidade de área. Portanto fazer o uso de técnicas e manejos corretos, entre os quais podemos destacar a altura da entrada e da saída dos animais nas forrageiras, devendo ser consideradas para tanto o clima, a espécie forrageira utilizada e a fertilizado do solo do local, pois são condições de vital importância para que se tenha uma alta produção de pastagem, por um longo período de tempo, de forma a desenvolver um sistema rentável mas ao mesmo tempo sustentável. Este artigo ira tratar sobre as pastagens perenes utilizadas na pecuária leiteira, bem como algumas técnicas e manejos utilizados com essas forrageiras, que visam a obtenção de altas produções de leite por unidade de área, além de oferecer alimento de alta qualidade para os animais por um custo mais reduzido. As pastagens perenes de uma maneira geral, quando bem conduzidas e manejadas, é possível obter boas produções de leite, principalmente em épocas do ano onde o clima é mais favorável e as precipitações propiciam o desenvolvimento da forrageira, propiciando assim as

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COM A CRESCENTE POPULAÇÃO NO PLANETA, SE FAZ NECESSÁRIO UM AUMENTO BASTANTE EXPRESSIVO NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NOS PRÓXIMOS ANOS. SENDO QUE O BRASIL AINDA POSSUI MILHÕES DE HECTARES COM PASTAGENS DEGRADADAS E COM BAIXÍSSIMAS PRODUTIVIDADES, SENDO POSSIVEL COM A ADOÇÃO DE TÉCNICAS E MANEJOS APROPRIADOS CONSEGUIR A RECUPERAÇÃO DESSAS ÁREAS, COMO A ADUBAÇÃO E A CORREÇÃO DO SOLO, A INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA FLORESTA, O PLANTIO DIRETO.

SERIA POSSÍVEL USAR ESSAS ÁREAS PARA A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS, GERANDO ASSIM RIQUEZAS PARA O PAÍS E AINDA CONTRIBUIR PARA A DIMINUIÇÃO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL, POIS ASSIM NÃO SERIA NECESSÁRIO A ABERTURA DE ÁREAS DE FLORESTAS PARA SE FAZER LAVOURAS. E TAMBÉM COM O AUMENTO DOS TEORES DE MATÉRIA ORGÂNICA DESSES SOLOS, É POSSÍVEL MANTER UMA PARTE DO GÁS CARBÔNICO QUE SERIA LANÇADO NA ATMOSFERA RETIDA NO SOLO.

Pastagens e a produção de leite

Quando o manejo das forrageiras é adequado, as mesmas podem fornecer uma ótima produção de leite, seja por animal ou por unidade de área. Portanto fazer o uso de técnicas e manejos corretos, entre os quais podemos destacar a altura da entrada e da saída dos animais nas forrageiras, devendo ser consideradas para tanto o clima, a espécie forrageira utilizada e a fertilizado do solo do local, pois são condições de vital importância para que se tenha uma alta produção de pastagem, por um longo período de tempo, de forma a desenvolver um sistema rentável mas ao mesmo tempo sustentável.

Este artigo ira tratar sobre as pastagens perenes utilizadas na pecuária leiteira, bem como algumas técnicas e manejos utilizados com essas forrageiras, que visam a obtenção de altas produções de leite por unidade de área, além de oferecer alimento de alta qualidade para os animais por um custo mais reduzido.

As pastagens perenes de uma maneira geral, quando bem conduzidas e manejadas, é possível obter boas produções de leite, principalmente em épocas do ano onde o clima é mais favorável e as precipitações propiciam o desenvolvimento da forrageira, propiciando assim as

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necessidades de energia, proteína, minerais e vitaminas essenciais a produção animal. Vários autores conduziram experimentos de produção de leite exclusivamente a pasto e obterão produções que chegam a 12 litros de leite/vaca/dia, embora em sistemas bem conduzidos com um solo bem corrigido, um bom sistema de piqueteamento é possível obter produtividades mais elevadas.

Quando vacas estão em regime de alimentação com pastagens, a produção de leite por unidade de área está diretamente relacionada com a capacidade de suporte e o valor nutritivo da forragem. A capacidade de suporte da pastagem está condicionada aos fatores de clima, solo, manejo e adaptação da espécie forrageira ao pastejo. O valor nutritivo da forragem, por sua vez, é avaliado pela sua digestibilidade e pelos seus teores de proteína bruta e de parede celular, características estreitamente relacionadas com o consumo de matéria seca.

As pastagens e forragens cortadas e fornecidas diretamente no cocho para os animais são alternativas mais econômicas de produção de leite em relação a sistemas confinados e com alta proporção de rações na alimentação, existindo sistemas em que é possível alimentar os animais somente a pasto. A produção de leite na américa latina na sua grande maioria é proveniente de pequenas e medias propriedades onde a base da alimentação é a pastagem.

O sistema de produção possui algumas vantagens em relação ao sistema de produção em confinamento, como por exemplo uma menor necessidade de investimentos por parte do produtor e um menor custo operacional o que muito vantajoso principalmente para pequenas propriedades.

No Brasil o sistemas tradicional de produção é o extensivo no qual os animais ao contrário do sistema rotacionado ficam soltos em grandes extensões de terra, sem a divisão em piquetes, esse sistema ocupa milhões de hectares onde a produção é muito pequena devido a utilização de forrageiras de baixa qualidade, manejo inadequado e o uso de animais de baixo potencial produtivo, sendo possível notar que esses solos com o tempo ficam esgotados e degradados ocorrendo uma queda bastante expressiva da produção e em casos mais graves ocorrem até mesmo a desertificação ou erosões muito fortes nesses locais.

Gênero Brachiaria

As pastagens cultivadas no Brasil são a base da produção animal. Cobrem extensas áreas, hoje estimadas em cerca de 180 milhões de

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hectares e mais de 85% ocupadas com capins do gênero Brachiaria. Esse gênero é de origem africana e apresenta cerca de 100 espécies encontradas em regiões tropicais e subtropicais, sendo caracterizadas pela sua grande flexibilidade de uso e manejo, sendo tolerantes a uma série de limitações e/ou condições restritivas de utilização para um grande número de espécies forrageiras.

A grande disponibilidade de espécies forrageiras tropicais com alta produtividade e adaptadas ao pastejo são a explicação para um potencial produtivo cada vez mais elevado das pastagens de verão.

Como é o caso da Brachiaria e de tantas outras espécies que nos últimos anos vem recebendo grandes investimentos em pesquisas com melhoramento genético e desenvolvimento de novas variedades, mas que a nível de propriedade vem apresentando um aumento de produção ainda muito modesto, muitas vezes pela utilização de baixa tecnologia.

Sendo que ao mesmo tempo em que é uma forrageira que produz uma alta quantidade de matéria verde por hectare, também quando conduzida com técnicas muito generalistas de manejo dessa pastagem é inadequado acabam ocorrendo perdas para a produção animal tanto na qualidade quanto na quantidade da produção.

Genero Pennisetum

O capim elefante é uma forrageira que quando bem manejado fornece um alimento de boa qualidade para os animais, sendo que existem espécies que são plantadas através de mudas, já existindo variedades que podem ser semeadas com sementes, possibilitando assim uma facilidade maior para a implantação dessas variedades. O capim elefante é na maioria das vezes triturado pelos produtores, pois assim ocorre um melhor aproveitamento pelos animais sendo possível utilizar a planta inteira, mas também é possível realizar o pastoreio utilizando variedades mais adaptadas ao pastejo e fazendo o uso de um bom sistema de pastejo rotacionado.

Esta forrageira ainda é muito pouco explorada por produtores, pois o capim elefante é uma planta bastante rustica que se adapta bem a propriedade e toda propriedade possui um local que não é utilizado para nada e ali seria um bom local para a implantação do capim elefante, que responde muito bem a adubação, isso se tornaria mais uma reserva de forragem para esse produtor.

Genero Panicum

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Existem vários cultivares nesse gênero mas os que merecem destaque são as cultivares Mombaça e Tanzania, mas essas são plantas apresentam maiores limitações quando comparadas com as do Gênero Brachiaria, pois não se adaptam tão bem ao pastejo continuo, sendo mais indicados para o pastejo rotacionado, porem apresentam um grande potencial de produção de forragem.

Recomendações para utilização em pastagens:

O uso gesso que agrícola que é um subproduto da indústria de fertilizantes, possuindo os Ingredientes Cálcio e Enxofre é um condicionador de solo, que ao contrário do calcário que age nas primeiras camadas do solo o gesso agrícola age em camadas subsuperficiais, sendo que o mesmo deve ser aplicado somente após a aplicação de calcário, quando aplicado nas dosagens corretas conforme as especificadas a baixo é um produto muito bom, pois favorece o aprofundamento do sistema radicular das plantas.

E essa maior facilidade para o aprofundamento radicular é muito importante para as pastagens, pois assim as mesmas podem retirar melhor os nutrientes do solo e resistir melhor a estresses hídricos, como no Brasil em vários locais existem somente duas estações a seca e a das chuvas, o uso de gesso agrícola é uma ferramenta a mais na mão do produtor.

Para que as plantas suportem melhor os momentos de seca. Além disso o gesso agrícola fornece enxofre que é muito necessário para as pastagens mais é muito esquecido na hora de realizar as adubações que focam basicamente em Nitrogênio, fosforo, potássio, cálcio e magnésio, sendo que existem forrageiras que necessitam da mesma quantidade de enxofre do que necessitam de fosforo, o sintoma de deficiência é muito parecido com a de nitrogênio a planta fica bastante amamarelada.

Benefícios do uso de gesso agrícola:

Fonte de cálcio e enxofre;

Condicionador de solo;

Neutraliza o alumínio tóxico;

Melhora o ambiente radicular e promove o desenvolvimento das raízes em profundidade;

Promove maior acesso ao volume de água e nutrientes;

Aumenta a resistência a seca;

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Aumenta a resistência a doenças e

Aumenta a produtividade.

Gesso Agrícola “in natura” – CaSO4.2H2O

Gesso Agrícola Garantias

Cálcio (Ca) 17%

Enxofre (S) 14%

Aplicação de Gesso Agrícola como condicionador de solo

RECOMENDAÇÃO DO GESSO AGRÍCOLA EM

FUNÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO TEXTURAL

DO SOLO

TEXTURA DO

SOLO

DOSE DE GESSO AGRÍCOLA

Culturas anuais Culturas perenes

_____________ Kg/ha

_____________

ARENOSO 700 1050

MÉDIA 1200 1800

ARGILOSA 2200 3300

MUITO ARGILOSA

3200 4800

EMBRAPA – SOUSA et al.,1997

A IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DA ACIDEZ DO SOLO

A maioria dos solos do Paraná são ácidos, ou seja, apresentam grande

concentração de íons hidrogênio e/ou alumínio no solo. A acidez dos solos

promove o aparecimento de elementos tóxicos para as plantas (Al) além de

causar a diminuição da disponibilidade de nutrientes para as mesmas. As

consequências são os prejuízos causados pelo baixo rendimento produtivo das

culturas. Portanto, a correção da acidez do solo (calagem) é considerada como

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uma das práticas que mais contribui para o aumento da eficiência dos adubos

e consequentemente, da produtividade e da rentabilidade agropecuária.

BENEFÍCIOS DA CORREÇÃO DA ACIDEZ DO SOLO

A correção adequada da acidez do solo é uma das práticas que mais benefícios traz ao agricultor, sendo uma combinação favorável de vários efeitos dentre os quais mencionam-se os seguintes:

eleva o pH do solo (reduzindo a acidez);

fornece cálcio e magnésio como nutrientes;

diminui ou elimina os efeitos tóxicos do alumínio (Al);

diminui a “fixação” de fósforo;

aumenta a disponibilidade do NPK, cálcio, magnésio, enxofre e molibdênio no solo;

aumenta a eficiência dos fertilizantes;

aumenta a atividade biológica do solo e a liberação de nutrientes, tais

como nitrogênio, fósforo e boro, pela decomposição da matéria orgânica;

Em solos ricos em manganês (Mn), reduz as quantidades excessivas deste elemento presentes na solução do solo;

Aumenta a produtividade das culturas como resultado de um ou mais dos efeitos anteriormente citados.

aplicativo que auxilia a pecuaria

O Aplicativo Capins – Catálogo de Pastagens foi criado com o objetivo de ser fonte de consulta sobre os capins mais utilizados na pecuária brasileira.

é possível fazer o download gratuito para celulares android, vale a pena conferir

clique aqui para ver mais informações e fazer o download

Claro que existem muito mais para se falar sobre as pastagens, mais aqui você pode ver algumas técnicas para melhorar a produtividade da sua pastagem.

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