Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

208
Workshop 1 Patologias em edificações – Perícias comentadas PAULO GRANDISKI 21/09/2009 21 a 25 de setembro de 2009 21 a 25 de setembro de 2009 Hotel Maksoud Plaza Hotel Maksoud Plaza –  – São P aul o São Paulo Realização Realização Promoção Promoção

Transcript of Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

Page 1: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 1/210

Workshop 1Patologias em edificações –

Perícias comentadas

PAULO GRANDISKI21/09/2009

21 a 25 de setembro de 200921 a 25 de setembro de 2009Hotel Maksoud PlazaHotel Maksoud Plaza – – São PauloSão Paulo

RealizaçãoRealizaçãoPromoçãoPromoção

Page 2: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 2/210

ComunicadosComunicados

Os conceitos e opiniões apresentados nesta atividade são de

responsabilidade exclusiva do palestrante.

O Congresso não se responsabiliza por opiniões ou pareceres emitidospor terceiros, associados ou não, ou pelo emprego indevido das

informações aqui contidas.

É proibida a reprodução total ou parcial deste material sem aaprovação prévia e por escrito do XV COBREAP.

Page 3: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 3/210

Workshop 1Patologias em edificações

Perícias comentadas

1) Da obrigatoriedade do uso das normas em períciasRegras do CDC, do NCC e a revolução das Normas de DesempenhoConclusões quanto à obrigatoriedade do uso das normas técnicas

2) Patologias e perícias em estruturas de concreto armadoNBR 12655 - agosto/2006) – Concreto de cimento portland - preparo controlee recebimento - ProcedimentoExemplo de perícia em concreto não conforme com a especificação de fck =30 MpaNovo critério proposto pela ABECENBR8953:2009 Concreto para fins estruturais – Classificação pela massaespecífica, por grupos de resistência e por sua trabalhabilidade

3) Exemplos de exigências normativas obrigatórias

Conceitos de área privativa e área útil das NBR12721 e NBR14653-2Ventilação secundária na NBR8160/994) Exemplox de outras perícias comentadas

SLIDE COM FUNDO AMARELO INDICA MUDANÇA DE TEMA

Page 4: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 4/210

4

OBS: Slide com fundo verde não consta da apostila

PERGUNTAS GERAIS• QUEM JÁ ATUA NA ÁREA DE PERÍCIAS JUDICIAIS?

• AINDA HOJE, QUAL É O PRAZO GERAL DEGARANTIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL GERALMENTEADMITIDO NAS LIDES JUDICIAIS?

• CONSTRUTOR ADVERTIU NO MANUAL DO SÍNDICOQUE A FACHADA DEVERIA SER REPINTADA A

CADA TRÊS ANOS. SÍNDICO DESOBEDECE ESSAREGRA E COMEÇAM A SURGIR INFILTRAÇÕES DEÁGUA PARA DENTRO DAS UNIDADES.

QUEM É O CULPADO?

Page 5: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 5/210

5

TESTE DE ABSORÇÃO DE ÁGUA

MOSTRAR PLACAS CERÂMICASTIPO PEI II E PEI III SECAS

Page 6: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 6/210

6

1 - DA OBRIGATORIEDADE

DO USODAS NORMAS TÉCNICAS

Page 7: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 7/210

7

CÓDIGO DE ÉTICA DO CONFEAResolução n. 1002, de 26/11/2002

• Art. 9 – No exercício da profissão são deveres doprofissional:

• Id) divulgar os conhecimentos científicos e tecnológicosinerentes à profissão;

• IIId) atuar com imparcialidade e impessoalidade em atosarbitrais e periciais;

• IIIf) alertar sobre os riscos e responsabilidades relativosàs prescrições técnicas e às consequências presumíveis

de sua inobservância;• IIIg) Adequar sua forma de expressão técnica àsnecessidades do cliente e às normas vigentes;

Page 8: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 8/210

8

• Normas técnicas não são leis, pois, nasua fase de criação, têm caráter

voluntário, criadas tanto quanto possívelpor representantes da sociedade porconsenso entre:

- produtores- consumidores- Neutros

- Mas a legislação impõe o seu uso...

Page 9: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 9/210

9

1A - REGRAS DO CDC

(QUE SE DECLARA OMO UMA LEI DEORDEM PÚBLICA, EM SEU ART. 1º.)

Page 10: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 10/210

10

Relações de consumo

• Art. 18 §6º. do CDCSão impróprios ao uso e consumo:

II – os produtos...alterados, avariados,falsificados, fraudados, nocivos à vida ouà saúde, perigosos, ou ainda aqueles emdesacordo com as normasregulamentares de fabricação...

Page 11: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 11/210

11

"Art.39, inciso VIII do CDC: É vedado ao fornecedor deprodutos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:

VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquerproduto ou serviço em desacordo com as normas

expedidas pelos órgãos oficiais competentes, ou, seNormas específicas não existirem, pela AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas ou outra entidadecredenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia,

Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO;

OBSERVAR A HIERARQUIA

Page 12: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 12/210

12

HIERARQUIA DAS NORMAS, nas relaçõesde consumo

1) NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRASSão os regulamentos técnicos divulgados por órgãos

governamentais, tais como os regulamentos técnicos doCONMETRO, CONAMA, ANAC, etc.

2) NORMAS TÉCNICAS DA ABNT

3) NORMAS TÉCNICAS DE OUTRAS ENTIDADES

CREDENCIADAS PELO CONMETROO PROFISSIONAL É OBRIGADO A CONHECER TODASAS NORMAS INTERNACIONAIS DE ENTIDADESCREDENCIADAS PELO CONMETRO?

Qual a base legal para essa conclusão?

Page 13: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 13/210

13

LEI DE INTRODUÇÃO AO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRODecreto-lei n. 4657/1942

• Art. 3 Ninguém se escusa de cumprir a lei,alegando que não a conhece.

DURA LEX, SED LEX• Art. 4 Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o

caso de acordo com a analogia, os costumes eos princípios gerais de direito.

• Art. 5 Na aplicação da lei, o juiz atenderá aosfins sociais a que ela se dirige e às exigênciasdo bem comum

Page 14: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 14/210

14

DIRETIVAS ABNT, PARTE2:2007IMPORTANTE:Esta Parte 2 das Diretivas ABNT deixa claro o

sentido das expressões:

DEVECONVÉM QUEPODE

Cuidado com normas antigas,que desconheciam estas regras

Page 15: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 15/210

15

Lei 5966/1973 + Lei 9933/1999

• SINMETRO: Sistema Nacional de Metrologia• CONMETRO: Conselho Nacional de Metrologia• INMETRO: Instituto Nacional de Metrologia(órgão executivo do CONMETRO, que emite

regulamentos técnicos)

Page 16: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 16/210

16

Inmetro: Resolução 1/1992

• 1 – Definir como Norma Brasileira toda equalquer norma elaborada pela AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas ou outraentidade credenciada pelo CONMETRO de

acordo com diretrizes e critérios determinadospor este Conselho• 3) Revogar as Resoluções 03/1975 e 04/1976

que definem Norma Brasileira

• 4) Revogar a Resolução 06/1975 que defineclasses de Normas Brasileiras (eram do tipoNBR1 até NBR4, nem todas de uso obrigatório)

Page 17: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 17/210

17

PORTARIAS E RESOLUÇÕES DO

INMETRO, na área da construção civil• Impõem a certificação de qualidade na

fábrica, isentando o construtor de fazerensaios de recebimento na obra.

EXEMPLOS:AçoInterruptores

Fios elétricos

Page 18: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 18/210

18

1B – REGRAS DO NCC, NAS RELAÇÕES QUENÃO SÃO DE CONSUMO

Obrigação de atendimento às normas, porregras do Novo Código Civil• Art. 615 do NCC

Concluída a obra de acordo com o ajuste, ou ocostume do lugar, o dono é obrigado arecebe-la. Poderá, porém, rejeitá-la, se oempreiteiro se afastou das instruções

recebidas e dos planos dados, ou das regrastécnicas em trabalhos de tal natureza.

Page 19: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 19/210

19

1C - A REVOLUÇÃOSILENCIOSA

DESENCADEADA PELASNOVAS NORMAS DE

DESEMPENHO

Page 20: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 20/210

20

NORMAS DE DESEMPENHO

• Publicadas como NBR15575 em 12/05/2008• Só entram em vigor 2 anos após sua publicação• (Dúvida)• Podem ser aplicadas a sistemas de prédios com mais

de 5 pavimentos, exceto requisitos e critérios quedependem diretamente da altura do edifício habitacional• NORMAS DE DESEMPENHO NÃO SE APLICAM A:

 – Obras em andamento – Edificações concluídas até a entrada em vigor

 – Edificações com projetos protocolados até 6 meses a entradaem vigor – Obras de reforma – Obras de “retrofit”

Page 21: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 21/210

21

NOME: EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉCINCO PAVIMENTOS - DESEMPENHO

• Parte 1 – Requisitos gerais• Parte 2 – Requisitos para os sistemas estruturais• Parte 3 – Requisitos para os sistemas de pisos internos

• Parte 4 – Requisitos para os sistemas de vedaçõesverticais internos e externos• Parte 5 – Requisitos para os sistemas de coberturas• Parte 6 – Requisitos para os sistemas hidrosanitários• Obs:Não cobrem Sistemas elétricos de edificações

habitacionais – obedecer à NBR5410.

Page 22: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 22/210

22

NORMAS DE DESEMPENHOTRATAM:

REQUISITOSQUALITATIVOS

CRITÉRIOSQUANTITATIVOS OU PREMISSAS

MÉTODOS DE AVALIAÇÃONormas de desempenho e normas prescritivas

devem ser aplicadas simultaneamente, emprédios submetidos a intervenções de

manutenção cf. manual de operação, uso emanutenção.

Page 23: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 23/210

23

VANTAGENS• DEFINIR AS REGRAS DO JOGO

 – O consumidor sabe como deverá secomportar o imóvel, e por quanto tempo,facilitando a fiscalização

• Introdução dos padrões de acabamento:• M, de mínimo• I, de intermediário• S, de superior

IMPLANTAR DESDE JÁ, NOS CASOS DEENTREGA FUTURA DE UNIDADES

Page 24: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 24/210

24

Mudanças de paradigma nas

normas de desempenho -1

• NORMAS PRESCRITIVAS: abordagem de

prescrição, em que se define a solução

• NORMAS DE DESEMPENHO: perspectiva dedesempenho, em que se define o resultado

Page 25: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 25/210

25

EXEMPLOS• COBERTURA

 – Não se prescreve se deve ser com manta asfáltica,telhado ou cerâmica, mas sim que garanta aestanqueidade

• SISTEMAS DE VEDAÇÃO INTERNOS EEXTERNOS – Não se prescreve se deve ser com tijolos cerâmicos,

de concreto ou “dry-wall”, mas sim que seu

desempenho garanta a isolação acústica, atolerância às movimentações toleráveis da estruturasem fissurar, etc.

Page 26: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 26/210

26

Mudanças de paradigma nas

normas de desempenho - 2

• DIFERENCIAÇÃO ENTRE PRAZO DEGARANTIA E VIDA ÚTIL

Page 27: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 27/210

27

DEFINIÇÕES

3.29 VIDA ÚTIL

Período de tempo durante o qual oedifício, ou seus sistemasmantém o desempenho esperado,quando submetidos apenas àsatividades de manutenção pré-definidas em projeto

3.24 PRAZO DE GARANTIAPeríodo de tempo em que é elevada

a probabilidade de que eventuaisvícios ou defeitos em um sistema,em estado de novo, venham a semanifestar, decorrentes deanomalias que repercutam emdesempenho inferior àqueleprevisto.

Page 28: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 28/210

28

DURABILIDADE E

MANUTENABILIDADE• No Anexo C, de caráter informativo, faz-se uma análise mais abrangente dosconceitos relacionados com a durabilidadee a vida útil, face a importância querepresentam para o desempenho doedifício e seus assistentes

Page 29: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 29/210

29

14 – DURABILIDADE E MANUTENABILIDADE

• No Anexo D, também de caráter informativo, ...econsiderando a definição técnica de prazo de garantiacomo o período em que a probabilidade de surgiremdefeitos é muito pequena (se a execução da obra foi boae não foram utilizados elementos e componentes comdefeito de fabricação), são dadas instruções para o

estabelecimento de prazos mínimos de garantia porparte dos incorporadores e construtores. Dentro destesprazos de garantia sugeridos, o desempenho mínimodeve ser assegurado pelos incorporadores econstrutores, se forem obedecidas as diretrizesprevistos nos Manuais de Uso e Operação.

• O prazo de garantia da solidez e segurança dasedificações é fixado por lei• Comentário: atualmente, 5 anos, mas deve passar a 10

anos

Page 30: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 30/210

30

14.2.1 Critério – Vida útil

• O edifício e seus sistemas devem atender a VUPestabelecida na Tabela 4

Tabela 4 – Vida útil de projeto (VUP)

Sistema VUP mínima (anos)

Estrutura ≥40

Pisos internos ≥13

Vedação vertical externa ≥40

Vedação vertical interna ≥20

Cobertura ≥20

Hidrosanitário ≥20

Page 31: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 31/210

31

DEFINIÇÕES

3.30 VIDA ÚTIL DE PROJETO (VUP)Período estimado de tempo em que um sistema é projetado

para atender aos requisitos de desempenho estabelecidonesta Norma, desde que cumprido o programa demanutenção previsto no manual de operação, uso e

manutenção (3.19). Vida útil requerida para o edifício oupara seus sistemas, pré-estabelecida na etapa de projeto.

3.31 VIDA ÚTIL REQUERIDA

Vida útil definida para atender ás exigências do usuário(a ser estabelecida em projeto ou em especificaçõesde desempenho)

COMO AUMENTAR A VIDA ÚTIL DA ESTRUTURA?

Page 32: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 32/210

32

Page 33: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 33/210

33

CARBONATAÇÃO

SOB CAIXA D’ÁGUA

Page 34: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 34/210

34

5 INCUMBÊNCIAS DOS

INTERVENIENTES• Cita a NBR5671: Participação dosintervenientes em serviços e obras deengenharia e arquitetura , de 1990

• OBS: Norma importante, mas defasada.• Completá-la com os Manuais de escopo,

que podem ser baixados em

www.manuaisdeescopo.com.br

Page 35: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 35/210

35

5 INCUMBÊNCIAS DOS

INTERVENIENTES5.2 PROJETISTA E CONTRATANTE• Os projetistas, de comum acordo com o

contratante, e com o usuário, quando for ocaso, devem estabelecer a vida útil deprojeto de cada sistema que compõe aNorma, com base na vida útil total

apresentada na Seção 14 (Durabilidde eManutenabilidade).

Page 36: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 36/210

36

5 INCUMBÊNCIAS DOS INTERVENIENTES

5.2 CONSTRUTOR E INCORPORADORSalvo convenção escrita, é de incumbência doincumbência doincorporador, de seus prepostos, e/ou projetistasincorporador, de seus prepostos, e/ou projetistasenvolvidosenvolvidos, dentro de suas respectivascompetências, e não da empresa construtora, aidentificação dos riscos prevísíveis na época doprojeto, devendo o incorporador neste casoprovidenciar os estudos técnicos requeridos ealimentar os diferentes projetistas com asinformações necessárias. Como riscos previsíveis,exemplifica-se: presença ade aterro sanitário na área

de implantação do empreendimento, contamainaçãodo lençol freático, presença de agentes agressivos nosolo e outros riscos ambientais.

Page 37: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 37/210

37

5 INCUMBÊNCIAS DOS INTERVENIENTES5.3.2• Cabe aos construtores e incorporadores

elaborar os Manuais de operação, uso emanutenção, atendendo à NBR 14037.

• Manual do proprietário, entregue quando da disponibilizaçãoda edificação para uso

• Manual do Síndico

• 5.4 USUÁRIO• Ao usuário cabe realizar a manutenção , cf.

NBR5674 e cf. Manuais do proprietário e doSíndico.

Page 38: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 38/210

38

ANEXOS DA PARTE 1AN

TIPO NOMEA normativo Avaliação do desempenho térmico deedificações

B normativo Procedimento de avaliação do desempenholumínico

C informativo Considerações sobre durabilidade e vidaútil

D informativo Diretrizes para o estabelecimento de prazosde garantia

E informativo Níveis de desempenhoM mínimo I intermediário S superior

F informativo Bibliografia recomendadaInclui a Norma de Inspeção Predial do

IBAPE/SP 2007

Page 39: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 39/210

39

ANEXO D – Diretrizes para o estabelecimentode prazos de garantia

• D.3.2• 3.2.1 A contagem dos prazos de garantia

indicados na Tabela D.1 inicia-se a partir da

expedição do “Auto de Conclusão”denominado “Habite-se” (contraria o CDC)• 3.2.2 Para os níveis de desempenho I e S,

recomenda-se que os prazos de garantia

constantes da Tabela D.1 SEJAMACRESCIDOS EM 25% OU MAIS, PARA ONÍVEL I, E 50% OU MAIS PARA O NÍVEL S

Page 40: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 40/210

40

Page 41: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 41/210

41

Page 42: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 42/210

42

Page 43: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 43/210

43

Conclusões quanto àobrigatoriedade do uso das normastécnicas

Page 44: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 44/210

44

Carlos Pinto Del Mar(Falhas, Responsabilidades e Garantias na

Construção Civil – Editora Pini)• “ A questão da obrigatoriedadre ou não das

normas técnicas deve ser dirimida nos campostécnico e jurídico, com prevalência do primeiro.

Ou seja, antes mesmo de uma interpretação denatureza jurídica, caberá aos técnicosesclarecer se a prática recomendada por aquelanorma técnica constitui requisito mínimo de

qualidade, imperativo, ou se o resultado, aindaque obtido por uma outra técnica, atinge ospadrões mínimos de aceitação da qualidade.”

Page 45: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 45/210

45

O CDC e o NCC tornaram obrigatório o usodas normas técnicas para os fornecedores

de produtos e serviços. Resultam 2perguntas

Pergunta 1) Essa determinação engessa o

aperfeiçoamento ou introdução de novastécnicas construtivas?

Pergunta 2) Deve-se levar ao pé da letraessa determinação do CDC?

Page 46: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 46/210

46

Pergunta 1) Essa determinação engessa oaperfeiçoamento ou introdução de novas técnicas

construtivas?• RESPOSTA: Não• Mas o introdutor da nova técnica exerce uma

atividade de risco: se ela provocar vícios ou

defeitos, ou causar danos, o construtorresponderá por essas falhas.

• Lembrar que tanto o CDC como o NCCintroduzem para muitos casos a teoria da

responsabilidade objetiva, ou seja,responsabilidade independentemente de culpa!

Page 47: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 47/210

47

Pergunta 2) Deve-se levar ao péda letra essa determinação do

CDC?

• Art. 112 do NCC: Nas declarações devontade se atenderá mais à intençãonelas consubstanciada do que ao sentidoliteral da linguagem

Page 48: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 48/210

48

AS LEIS ESTÃO PARA OSADVOGADOS ASSIM COMO ASNORMAS TÉCNICAS ESTÃO

PARA ENGENHEIROS EARQUITETOS, QUE TAMBÉMDEVEM ATENDER AO CÓDIGODE ÉTICA DO CONFEA

Page 49: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 49/210

49

CONCLUSÕES

EM PRINCÍPIO O USO DASNORMAS TÉCNICAS ÉOBRIGATÓRIO, MAS EXISTEM

EXCEÇÕES

Page 50: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 50/210

50

CONCLUSÕES

• REGRA DE MARCO SIMONOTTI(no livro “Fondamenti di metodologia estimativa”)

• Use conhecimento técnico

enquanto puder, depois use obom senso!

Page 51: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 51/210

51

2 – PATOLOGIAS E PERÍCIAS EMESTRUTURAS DE CONCRETOARMADO

Page 52: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 52/210

52

NORMAS DE CONCRETO

NBR6118:2003 – Projeto de

estruturas de concreto –Procedimento.

Page 53: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 53/210

53

PERGUNTA

(não válida para ex-alunos)

• Quem sabe o que são as CAAs, e qual a

sua importância nos projetos de estruturade concreto armado, e nas perícias, paraobras entregues a partir de 2003?

Page 54: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 54/210

54

NBR6118Tabela 6.1 Classes de agressividade ambiental

Classe de agressividade ambiental 

 AgressividadeClassificação geral do tipo de ambiente paraefeito de projeto

 Risco de deterioração da estrutura

 Rural   I Fraca

Submersa

 Insignificante

Urbana 1), 2)   II Moderada

 Marinha1)

 

 Pequeno

 Industrial 

1), 2)

   III Forte Industrial 

1), 3) 

Grande

  IV Muito forte Respingos de maré Elevado

Page 55: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 55/210

Page 56: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 56/210

56

Tabela 7.1 NBR6118

Page 57: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 57/210

57

Ver tabela ampliada no próximo slide

Page 58: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 58/210

58

Tabela 7.2 – Correspondência entre classe de agressividade ambiental e 

cobrimento nominal para ∆c = 10mm

Classe de agressividade ambiental (tabela 6.1)

  I II III IV (3)

 

Tipo de

estrutura

Componente

 ou elemento

Cobrimento Nominal (T)(T)

 Laje(2)

20 25 35 45Concreto

 Armado Viga/Pilar 25 30 40 50

Concreto

 Protendido(1)

 

Todos 30 35 45 55

Page 59: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 59/210

59

NBR6118

Page 60: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 60/210

NBR611813.4.2 Limites para fissuração e proteção das

armaduras quanto à durabilidadeA abertura máxima característica wk das fissuras,desde que não exceda valores da ordem de 0,2 mm a0,4 mm, (conforme tabela 13.3) sob ação das

combinações freqüentes, não tem importânciasignificativa na corrosão das armaduras passivas.Como para armaduras ativas existe a possibilidade decorrosão sob tensão, esses limites devem ser mais

restritos e função direta da agressividade do ambiente,dada pela classe de agressividade ambiental (verseção 6).

NBR6118

Page 61: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 61/210

NBR6118Na tabela 13.3 são dados valores limites da abertura

características wk das fissuras, assim como outrasprovidências visando garantir proteção adequada dasarmaduras quanto à corrosão. Entretanto, devido ao estágioatual dos conhecimentos e da alta variabilidade dasgrandezas envolvidas, esses limites devem ser vistos

apenas como critérios para um projeto adequado deestruturas.Embora as estimativas de abertura de fissuras feitas em17.3.3.2 devam respeitar esses limites, não se deve esperar

que as aberturas de fissuras reais correspondamestritamente aos valores estimados, isto é, fissuras reaispodem eventualmente ultrapassar esses limites.

Page 62: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 62/210

62

NBR6118

Page 63: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 63/210

NBR6118

Por controle de fissuração quanto àaceitabilidade sensorial, entende-se a situaçãoem que as fissuras passam a causar desconfortopsicológico aos usuários, embora não

representem perda de segurança da estrutura.Limites mais severos de aberturas de fissuraspodem ser estabelecidos com o contratante,devendo, porém, ser considerado o possível

aumento significativo do custo da estrutura.

Page 64: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 64/210

64

NBR 12655 - agosto/2006) –CONCRETO DE CIMENTOPORTLAND - PREPARO

CONTROLE E RECEBIMENTO -Procedimento

Define quem é responsável peloque, na área de concreto

Page 65: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 65/210

65

NBR12655Quem é responsável pelo que no concreto

Tabela 2 CAA X QUALIDADEConcreto 

Tip o 

Classe de agressividade (Tabela 1) 

I II III IV 

Relação água/cimento em massa 

CA ≤ 0,65 ≤ 0,60 ≤ 0,55 ≤ 0,45 

CP  ≤ 0,60 ≤ 0,55 ≤ 0,50 ≤ 0,45 

Classe de concreto (NBR 8953) 

CA ≥ C20 ≥ C25 ≥ C30 ≥ C40 

CP  ≥ C25 ≥ C30 ≥ C35 ≥ C40 

Consumo cimento kg/m3  CAe CP 

≥ 260 ≥ 280 ≥ 320 ≥ 360 

 NOTAS:

CA Componentese elementos estruturais de concreto armado;

CP Componentese elementos estruturais de concreto protendido ?

Page 66: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 66/210

66

Pergunta

• Para execução de caixas d’água deconcreto armado existe especificação de

fckmínimo?

• Qual a máxima relação água/cimento parao concreto a ser empregado nessascaixas d’água?

Page 67: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 67/210

67

Tabela 3 da NBR12655Requisitos emcondições especiais de exposição

Page 68: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 68/210

68

NBR12655/2006

• 3.1.2.5 – resistência característica à compressão do concreto (f ck  ): Valor de resistência à compressão acima do qual 

se espera ter 95% de todos os resultados possíveis de ensaio da amostragem feita conforme 6.2.2.

• 3.1.11 – concreto prescrito : Concreto 

cuja composição e materiais constituintes são definidos pelo usuário.

Page 69: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 69/210

69

NBR12655/2006

• 3.1.38 exemplar : Elemento da amostra constituído por dois corpos-de-prova da mesma betonada, moldados no mesmo ato, para cada idade de rompimento.

• 6.2.2 Amostragem • As amostras devem ser coletadas aleatoriamente 

durante a operação de concretagem, conforme a ABNT NBR NM 33. Cada exemplar deve ser constituído por dois corpos-de-prova da mesma amassada, conforme a 

ABNT NBR5738, para cada idade de rompimento,moldados no mesmo ato. Toma-se como resistência do exemplar o maior dos dois valores obtidos no ensaio do exemplar.

NBR12655/2006

Page 70: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 70/210

70

NBR12655/2006TIPOS DE CONTROLE DE

RESISTÊNCIA DO CONCRETO1. Controle estatístico do concreto poramostragem parcial

1. 6≤n≤20 cálculo do f ckest por fórmula

2. n≥20 cálculo do f ckest por estatística2. Controle do concreto por amostragem total

(100%)3. Controle do concreto para CASOS

EXCEPCIONAIS (lotes de no máximo 10m3,com número de exemplares entre 2 e 5.

NBR12655/2006

Page 71: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 71/210

71

NBR12655/2006CONTROLE POR AMOSTRAGEM

PARCIAL1. 6≤n≤20 cálculo do fckest pela fórmula

m = n/2 despreza valor mais alto n se for impar

f1, f2 ......fm valores da sequência crescente dos maioresvalores dos pares

NBR12655/2006

Page 72: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 72/210

72

NBR12655/2006CONTROLE POR AMOSTRAGEM

PARCIAL• 6.2.3.1 para n≥ 20

fcm = resistência média, em megapascal

Sd é o desvio padrão da amostra, calculado pelafórmula

NBR12655/2006

Page 73: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 73/210

73

NBR12655/2006CONTROLE POR AMOSTRAGEM

TOTAL (100%)• a) São moldados pelo menos 2 corpos de• prova em cada caminhão-betoneira• b) de cada par de corpos de prova, toma-se

• como representante desse par o maior valor• da resistência à compressão aos j dias de• Idade. Rotineiramente j = 28 dias;• c) o conjunto desses maiores valores é em• seguida ordenado por ordem crescente de• valores, que são indicados seqüencialmente a• partir de f1 até fn;

Page 74: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 74/210

74

NBR12655/2006CONTROLE POR AMOSTRAGEM TOTAL

(100%)• CONTINUAÇÃO• d) se o valor "n" de pares de corpos de prova

for menor ou igual a 20, por definição fck = f1 (omenor representante dos pares de corpos deprova);

• e) se "n" for maior que 20, por definição

• fck = fi• onde a letra i equivale ao menor número

inteiro abaixo de (1 + 0,05n).

PAR N RESULTADO ADOTO ORDENO

Page 75: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 75/210

75

PAR N. RESULTADOSEM MPa

ADOTOOMAIOR

ORDENO

1 18 E 20

2 21 e 19

3 22 e 21

4 19 e 18

5 24 e 23

6 22 e 23

7 21 e 20

PAR N RESULTADO ADOTO ORDENO

Page 76: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 76/210

76

PAR N. RESULTADOSEM MPa

ADOTOOMAIOR

ORDENO

1 18 E 20 20

2 21 e 19 21

3 22 e 21 22

4 18 e 19 19

5 24 e 23 24

6 22 e 23 23

7 21 e 20 21

PAR N RESULTADOS ADOTO O ORDENO

Page 77: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 77/210

77

PAR N. RESULTADOSEM MPa

ADOTO OMAIOR

ORDENOOSMAIORES

1 18 E 20 20 19

2 21 e 19 21 20

3 22 e 21 22 21

4 19 e 18 19 21

5 24 e 23 24 226 22 e 23 23 23

7 21 e 20 21 24

PAR N RESULTADOS ADOTO O ORDENO Ren

Page 78: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 78/210

78

PAR N. RESULTADOSEM MPa

ADOTO OMAIOR

ORDENOOSMAIORES

1 18 E 20 20 19

2 21 e 19 21 20

3 22 e 21 22 214 19 e 18 19 21

5 24 e 23 24 22

6 22 e 23 23 23

7 21 e 20 21 24

Renumero i

1

2

3

4

56

7

Page 79: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 79/210

79

EXEMPLO DE PERÍCIA EMCONCRETO NÃO CONFORME

COM A ESPECIFICAÇÃO DEfck = 30 Mpa

Bombeado pela concreiteira

Page 80: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 80/210

80

• O concreto fornecido pela CONCREITEIRAdeveria atender à condição A do item 6.5.4.2.1da NBR12655:1996, com o cimento e os

agregados medidos em massa, e a água deamassamento medida em massa ou volumecom dispositivo dosador e corrigida em funçãoda umidade dos agregados. Para esta condição,

a Tabela 1 do item 7.2.2 prevê um desviopadrão teórico de 4,0MPa.

Page 81: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 81/210

81

• O item 7.2.3.1 da NBR12655 de 1996indica para número de exemplares nmaior ou igual a 20 que

fckest= fcm – 1,65.Sd

• onde:• fcm é a resistência média dos exemplares

do lote, em megapascals;• Sd é o desvio-padrão do lote para n-1

resultados, em megapascals.

Page 82: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 82/210

82

• Assim sendo a CONCREITEIRA deveriadosar um concreto com resistência médiaaos 28 dias à compressão de:

• fcm = fckest + 1,65.Sd• No caso estudado:

• fcm = 30 + 1,65 x 4 = 30 + 6,6 = 36,6 MPa

Page 83: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 83/210

83

N t b ifi

Page 84: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 84/210

84

• Nesta obra verificou-se que:• os resultados finais obtidos correspondem a

fcm = 33,3 MPa (portanto inferior ao valorteórico imposto pela norma)• o desvio padrão foi de 4,4 MPa, superior em

10% ao valor teórico de 4MPa previsto na

norma.• se fosse aplicado o controle estatístico do

concreto por amostragem parcial do item7.2.3.1 o valor real do fckest seria de:

fckest = fcm – 1,65.Sd = 33,3 – 1,65 x 4,4 = 25,7 MPa

LOTES f O

Page 85: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 85/210

85

LOTESABAIXO

DE30MPa

f ck DOLOTE,

em MPaLOCAL DA APLICAÇÃO

6 23,5 Blocos de fundação

7 25,5 Pilares do 2. s.s.

9 25,1 Pilares do 1.s.s.

11 25,8 Blocos de fundação fora do corpoprincipal

12 28,3 Pilares do pavimento térreo

14 17,3 Pilares do 1. ao 2. andar 17 27,9 Vigas e lajes do piso do 4. andar 

18 26,4 Pilares do 3. ao 4. andar 

20 26,6 Pilares do 4. ao 5. andar 

Page 86: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 86/210

86

Argumentação inicial dos eng.s daConcreiteira

• Na falta de especificação do tipo decimento foi usado o CP III, cuja curvanormal de crescimento é maior que a do

CPII, após os 28 dias• Usando curvas teóricas de crescimento,indicavam que em alguns casos oconcreto teria atingido os 30MPa

especificados aos 33 dias (diferençadesprezível, segundo eles)

Page 87: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 87/210

87

NF379, DE 31/10/2008

RELATÓRIO IDADE Fcj, em MPa Valor adotadoMPa

SÉRIE 76DOLABORATÓRIO

7 18,2 e 17,5 18,2

28 28,3 e 23,1 28,3

IPT CP 7 fls.83

56 33,2 x 1,1 36,52

Page 88: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 88/210

88

• Y = 9,482x(280,3326) = 9,482 x 3,029 =

28,72 Mpa que é menor que 30MPa

EXEMPLO DE FOLHA RESUMO DO

Page 89: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 89/210

89

EXEMPLO DE FOLHA RESUMO DOCONTROLE TOTAL, EM UM LOTE ANORMAL

Page 90: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 90/210

90

Alegação da Concreiteira• “O laudo de n. 200/06 dá conta de que a 

patologia apresentada no concreto usinado fornecido pela requerida foi causado causado exclusivamente pela autora exclusivamente pela autora ,, que não se ateve aos procedimentos posteriores à 

entrega do concreto” • ... É evidente que o problema reclamado se 

deu por culpa exclusiva da autora. Os problemas decorrentes após a entrega do concreto correrão por conta do executor da obra, conforme normas técnicas citadas.” 

EXTRAÇÃO DE CORPOS DE

Page 91: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 91/210

91

EXTRAÇÃO DE CORPOS DEPROVA

Page 92: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 92/210

92

Page 93: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 93/210

93

CORPO DE PROVAEXTRAÍDO

CORTE DO CORPODE PROVA COM

PARALELISMO DASSUPERFÍCIES

Page 94: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 94/210

94

LIVRO: Tecnologia do Concreto Estrutural, dePéricles Brasiliense Fusco, Editora Pini, 2008

• É importante assinalar que os procedimentos deextração dos testemunhos, como osrecomendados pela norma brasileira NBR7680,PODEM provocar danos à integridade doscorpos-de-prova.

• Esses danos podem decorrer tanto da operaçãode sondagem rotativa, que pode provocarmicrofissuração de uma camada periférica do

exemplar, quanto da ação da alavanca, quepode provocar fissuração transversal doexemplar para a liberação do exemplar, pormeio de sua ruptura por flexão, em relação aorestante do concreto da estrutura.

LIVRO T l i d C t E t t l d

Page 95: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 95/210

95

LIVRO: Tecnologia do Concreto Estrutural, dePéricles Brasiliense Fusco, Editora Pini, 2008

• Dessa maneira, quando se lida com estruturasconstruídas com os procedimentos profissionaisusuais, com os quais não se espera que existampartes estruturais com concretos anormalmentedeficientes, os resultados de testemunhos que

indiquem resistências anormalmente baixas emrelação aos valores esperados DEVEM SERDESCARTADOS, em virtude da grandeprobabilidade de que eles sejam consequência

de danos provocados pelos procedimentosempregados durante a extração ou ensaio dostestemunhos.

NOVO CRITÉRIO PROPOSTO PELA ABECE

Page 96: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 96/210

96

NOVO CRITÉRIO PROPOSTO PELA ABECEdisponível em

www.abece.com.br

• CASOS DE CONTROLE TOTAL

Page 97: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 97/210

97

NOVA NBR8953:2009Concreto para fins estruturais – Classificação

pela massa específica, por gruposde resistência e por sua trabalhabilidade

Reunião de análise de votos ocorrerá dia 25/9/2009

NOVA FORMA DE CLASSIFICAR CONCRETO

CD30 S160

NOVA NBR8953:2009

Page 98: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 98/210

98

NOVA NBR8953:2009

• 3 Termos e definições

• 3.1concreto normal (C )• concreto com massa especifica seca, de acordo com a ABNT

NBR 9778, compreendida entre 2 000 kg/m³ e 2 800kg/m³.

• 3.2 concreto leve (CL)• concreto com massa especifica seca, de acordo com a ABNT

NBR 9778, inferior a 2 000 kg/m³.

• 3.3 concreto pesado ou denso (CD )

• concreto com massa especifica seca, de acordo com a ABNTNBR 9778, superior a 2 800 kg/m³.

Page 99: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 99/210

99

Page 100: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 100/210

100

Page 101: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 101/210

101

NOVA NBR8953:2009

• 6 Classificação• Os concretos devem ser classificados por sua massa

específica em normal (C ), leve (CL) ou pesado (CD ),• seguido de sua classe de resistência (conforme Tabelas

1, 2 ou 3) e de sua classe de trabalhabilidade (conforme• Tabela 4).

• Exemplo de classificação de concreto:C30 S150

Page 102: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 102/210

102

• VERIFICAR NÍVEL DA ABSORÇÃO DEÁGUA DAS PLACAS CERÂMICAS

Page 103: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 103/210

103

3 - EXEMPLOS DEEXIGÊNCIAS NORMATIVAS

OBRIGATÓRIAS

Page 104: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 104/210

104

• A única norma específica da construção

civil de uso obrigatório antes de 1991 eraa NBR12721, por ter nascido de umadeterminação legal estabelecida pela Leidos Condomínios e Incorporações, a Lei4591, de 1964.

• E até hoje há peritos que a

desconhecem...

NBR12721

Page 105: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 105/210

105

NBR12721

• Define áreas privativas, queincluem as áreas das paredes

• Define áreas de custosequivalentes, e são estas

áreas que devem sermultiplicadas pelo CUB

Page 106: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 106/210

106

CRITÉRIO NORMATIVO DE CÁLCULODAS ÁREAS PRIVATIVAS E COMUNS

NBR14653-2

Page 107: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 107/210

107

NBR14653-2DEFINE ÁREA ÚTIL

“3.4 área útil da unidade“Área real privativa, definida na ABNT NBR

12721, subtraída a área ocupada pelasparedes e outros elementos construtivosque impeçam ou dificultem sua utilização.”

Caso MMCDecisão polêmica do TJMG

Page 108: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 108/210

108

EXEMPLO DE EXIGÊNCIANORMATIVA ANTIGA, AINDA

HOJE DESCONHECIDA PORCONSTRUTORES

NBR8160:1999

Page 109: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 109/210

109

• 3.49 VENTILAÇÃO PRIMÁRIA:Ventilação proporcionada pelo arque escoa pelo núcleo do tubode queda, o qual é prolongadoaté a atmosfera, constituindo a

tubulação de ventilação primária.

3.50 VENTILAÇÃO SECUNDÁRIA:

Ventilação proporcionada pelo ar que escoapelo interior de colunas, ramais ou barriletesde ventilação, constituindo a tubulação deventilação secundária

Page 110: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 110/210

110

NBR8160:1999

• ANEXO C (normativo)• Modelo para verificação de suficiência de

ventilação primária em sistemas prediaisde esgoto sanitário

 – Quando não for suficiente, deve ser introduzida aventilação secundária

NBR8160:1999

Page 111: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 111/210

111

Ventilação secundária

TABELA 1 Distância máxima de um desconectorao tubo ventilador

DIÂMETRO NOMINALdo ramal de descarga

DNDISTÂNCIA MÁXIMA

m40 1,00

50 1,20

75 1,80

100 2,40

Page 112: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 112/210

112

Eventual obstrução afeta a

coluna de ventilação...

Exigência normativa da NBR8160/99

Page 113: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 113/210

113

Exigência normativa da NBR8160/99A mesma obstrução afeta apenas o

apartamento que originou o problema

NBR8160/99 Sistemas prediais de esgoto

Page 114: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 114/210

114

NBR8160/99 Sistemas prediais de esgotosanitário – Projeto e execução

Page 115: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 115/210

115

EXEMPLOS DE METODOLOGIAINVESTIGATIVA

CASO CASSIS

Page 116: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 116/210

CASO CASSIS

PARTE 1 – NOTIFICAÇÃOAdvogado do locatário havia notificado o locadordo aparecimento de trincas na parede divisória,

pedindo conserto.

PARTE 2 – CONTRANOTIFICAÇÃOLocador envia laudo feito por engenheiro da sua

família, que aponta como causa das trincas o

excesso de carga das pilhas de amido, queestariam inclusive deslocando a parede divisóriaem direção ao vizinho

 TELEFONA PARA O PERITO

Page 117: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 117/210

117

TELEFONA PARA O PERITO

DE SUA CONFIANÇA• “LOCATÁRIO

INFORMA QUE AS

TRINCAS ESTÃOAUMENTANDO EMFORMATO DEPARÁBOLAS”

• “É GRAVE,DOUTOR?”

CASO CASSIS

Page 118: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 118/210

118

• PARTE 3 – EXAMEVISUAL DOPROBLEMA

• Pilhas de váriasalturas na fotosuperior. Parede da

divisa à direita.• Fotos externas da

parede da divisa,vendo-se à direita

pilar do telhado queteria sido“empurrado” porforça da pilha desacos

CASO CASSIS

Page 119: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 119/210

119

CASO CASSIS

• Vista da paredeexterna, do lado dovizinho, no trecho da

parede que teria sidoempurrada pela pilhade sacos.

CASO

Page 120: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 120/210

120

CASOCASSIS

• Detalhe da pilha desacos de amido efissuras na parede

Page 121: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 121/210

121

CASO CASSIS

DESTRUINDO ACUSAÇ E

• FOTO SUPERIOR:Corte no piso do galpãoindicou a existência dedois pisos sobrepostosde concreto, comalturas de 10cm cadaum.

• MERDA ENDURECIDAAGUENTA 0,5kgf/cm2

• MOTORISTA BÊBADOTROMBOU ACARROCERIA NO

PILAR• A PAREDE NÃO

ENCOSTAVA NOPILAR METÁLICO

CASSIS - INÍCIO

Page 122: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 122/210

122

CASSIS INÍCIO

DODIAGNÓSTICO• BURACO ABERTOJUNTO À DIVISA,PARA

PROSPECÇÃO DOTIPO DEFUNDAÇÃO DOGALPÃO

CASO CASSIS

Page 123: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 123/210

123

CASO CASSIS

• “FALHA” NO FUNDODO BALDRAME DECONCRETO

• QUAL É ODIAGNÓSTICO?

DETALHE DO DIAGNÓSTICO

Page 124: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 124/210

124

DETALHE DO DIAGNÓSTICO

DETALHE DO DIAGNÓSTICO

Page 125: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 125/210

125

DETALHE DO DIAGNÓSTICO

ESTACA MEGA

Page 126: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 126/210

ESTACA MEGA

ESTACA MEGA –detalhe 1

Page 127: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 127/210

127

ESTACA MEGA detalhe 1

ESTACA MEGA detalhe 2

Page 128: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 128/210

128

ESTACA MEGA – detalhe 2

CASO CASSIS

Page 129: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 129/210

129

CASO CASSIS

CASO CASSIS – ESQUEMA

Page 130: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 130/210

130

GERAL DA PERÍCIA• ANAMNESE• VISTORIA• DESTRUIÇÃO DE DIAGNÓSTICO

• DIAGNÓSTICO CORRETO• PROGNÓSTICO• TELEFONEMA PARA O PERITO ANTERIOR

• DECISÃO IMEDIATA DE REPARO

Page 131: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 131/210

CASO PERUIBE

Como uma perícia simplória se

converte numa grande perícia,evitando acidente de grandes

proporções

Page 132: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 132/210

RECLAMAÇÃO ORIGINAL

Fissuras horizontais “rajadinhas”

nos peitoris do terraço

Page 133: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 133/210

DIAGNÓSTICO: fissuras

Page 134: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 134/210

134

DIAGNÓSTICO: fissuras

típicas de origem térmica

PROGNÓSTICO: é grave?

SOLUÇÃO INDICADA:

execução de buinhapreenchida com mastique

Page 135: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 135/210

135

PERÍCIA DADA COMOENCERRADA

Convite para ver outras

patologias secundárias

Observar barrilete de PVC

Page 136: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 136/210

136

exposto ao sol

Outras patologias Quais?

Page 137: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 137/210

137

Outras patologias. Quais?

Outra patologia Caimento

Page 138: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 138/210

138

Outra patologia. Caimento

exagerado.

Arrepio dos poucos cabelos

Page 139: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 139/210

139

restantes... Recomeça a

perícia (observe jornal do dia)

Page 140: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 140/210

140

Acusações, réplicas e tréplicasna fachada

Page 141: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 141/210

141

na fachadano barrilete

Acusações, réplicas e tréplicas

Page 142: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 142/210

142

no barrilete

MANUAL DO ENCANADOR, DA

Page 143: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 143/210

143

TIGRE

E di â i á i d 1 50

Page 144: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 144/210

144

Essa distância máxima de 1,50m entre

apoios foi ultrapassada em muitossegmentos, entre pilaretes, conformeresumo de medições feitas “in loco” poreste assistente:

BLOCO SEGMENTOS ACIMA DO LIMITEDE 1,50M ENTRE APOIOS

BLOCO “A”FRENTE

1,79m, 1,93m, 1,81m, 2,45m,2,20m, 2,25m, 2,13m, 2,06m,200m, 200m, 2,06m.

BLOCO “A”FUNDOS

2,72m, 1,87, 1,78m 1,89m, 2,12m,2,12m, 2,05m, 1,88m, 2,01m,2,00m

BLOCO “B”FRENTE

3,23m, 2,56m, 1,90m, 1,85m,2,73m, 2,15m, 1,74m, 1,80m,1,90m

BLOCO “B”FUNDOS

1,95m, 2,36m, 1,91m, 2,72m,2,86m

QUAL É O CONSUMO MÍNIMO

Page 145: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 145/210

145

DE CONCRETO DE PISOS DEGARAGEM?

COMO SABER QUAL OCONSUMO DE CIMENTO PORM3 DE UM CONCRETO

ENDURECIDO?

NBR7583/1986

Page 146: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 146/210

146

NBR7583/1986

• “EXECUÇÃO DE PAVIMENTOS DECONCRETO SIMPLES POR MEIOMECÂNICO - PROCEDIMENTO

• 4.9.4 “ O consumo mínimo de cimento éde 320 quilogramas de cimento por metrocúbico de concreto.”

NBR11801/1992

Page 147: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 147/210

147

NBR11801/1992

• NBR11801/1992 – Argamassa de AltaResistência Mecânica para Pisos”

• Pisos do GRUPO C: predominante a

solicitaçã por abrasão, causada peloarraste e rolar de pequenas cargas leves,tráfego de veículos de rodas macias e depequeno trânsito de pedestres.

NBR11801/1992

Page 148: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 148/210

148

NBR11801/1992

• NBR11801/1992 – Argamassa de AltaResistência Mecânica para Pisos”

• Preconiza para pisos do Grupo C, com

predominante solicitação por abrasão, como é ocaso dos pisos de garagem, onde ocorre otráfego de veículos de rodas macias e pequenotrânsito de pedestres, uma resistência àcompressão mínima de 40Mpa, ou seja, de400kgf/cm2

NBR11801/1992

Page 149: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 149/210

149

NBR11801/1992

• NBR11801/1992 – Argamassa de AltaResistência Mecânica para Pisos”

Estabelece para pisos do Grupo C:

• Desgaste entre 1,6mm e 2,4mm;

• Resistência à tração na compressãodiametral maior que 4MPa

• Resistência à compressão maior que40MPa.

Page 150: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 150/210

150

Page 151: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 151/210

151

ComprovandoBaixo consumoDe cimento

Page 152: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 152/210

152

Page 153: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 153/210

153

VERIFICAR ABSORÇÃO DEÁGUA DAS PLACAS CERÂMICAS

Page 154: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 154/210

154

PROBLEMA DAS ADERÊNCIAS

DAS PLACAS CERÂMICAS

Sistema antigo de assentamento, antes da AC

A i l f it b diti

Page 155: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 155/210

155

• Argamassa convencional feita na obra, sem aditivos,com espessura de 20mm

• Perda elevada de água – Para o substrato – Por evaporação (incidência de vento e sol)

• Placas cerâmicas eram pré-molhadas

 – De forma insuficiente – Ou em exagero (imersão por 24h em água)

• A elevada espessura da argamassa e a umidade daplaca supriam a existência de água suficiente para ahidratação do cimento da argamassa, compensando asperdas de água para a base, para o meio ambiente epara a placa.

Sistema atual de assentamento, com AC

A l t i d t i li d

Page 156: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 156/210

156

• Argamassa colante industrializada

 – Com tempo de descanso – Com tempo em aberto

• Argamassas com adição de polímerosretentores de água que permitem: – Reduzir a espessura da argamassa – Eliminar necessidade de molhamento da

placa – Eliminar molhamento da argamassa da base,

EXCETO em áreas de grande incidência devento e sol, onde devem ser pré-umedecidas

ADITIVOS RETENTORES DEÁGUA

Page 157: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 157/210

157

ÁGUADerivados da celulose, destacando-seHEC – HIDROXIETIL CELULOSEHEMC METIL HICROXIETIL CELULOSE

Outros aditivosEVA – copolímero formado pelos monômeros

etileno e acetato de vinila

SBR – estireno butadienoPAE – poliester acrilato

NORMAS TÉCNICAS REFERENTES A ARGAMASSAS COLANTES

Page 158: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 158/210

158

NORMAS TÉCNICAS REFERENTES A ARGAMASSAS COLANTES( editadas em 1998)

NBR 14 081 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas decerâmica - Especificação

NBR 14 082 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas decerâmica -Execução do substrato-padrão e aplicação de argamassa para ensaio

NBR 14 083 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas decerâmica - Determinação do tempo em aberto

NBR 14 084 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas decerâmica - Determinação da resistência de aderência

NBR 14 085 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de

cerâmica - Determinação do deslizamentoNBR 14 086 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de

cerâmica -Ensaios de caracterização no estado anidro

DESIGNAÇÃONORMALIZADA

TEMPO EMABERTO(minutos)

DEFINIÇÃO TEXTUAL DA NBR14081:2004

ARGAMASSA 3 1 A l t i d t i li d P d t i d t i l t d

Page 159: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 159/210

159

ARGAMASSACOLANTE

INDUSTRIALIZADA

3.1 Argamassa colante industrializada: Produto industrial, no estadoseco, composto de cimento Portland, agregados minerais e aditivosquímicos, que, quando misturado com água, forma uma massaviscosa, plástica e aderente, empregada no assentamento de placascerâmicas para revestimento

AC-I(uso interno)

≥15 3.1.1 argamassa colante industrializada – ACI: Argamassa colanteindustrializada com características de resistência às solicitaçõesmecânicas e termoigrométricas típicas de revestimentos internos, comexceção daqueles aplicados em saunas, churrasqueiras, estufas eoutros revestimentos especiais

AC-II(uso interno e

externo)

≥20 3.1.2 argamassa colante industrializada – ACII: Argamassa colanteindustrializada com características de adesividade que permitemabsorver os esforços existentes em revestimentos de pisos e paredesinternos e externos sujeitos a ciclos de variação termoigrométrica e aação do vento.

AC-III ≥20 3.1.3 argamassa colante industrializada – ACIII: Argamassa colanteindustrializada que apresenta aderência superior em relação àsargamassas dos tipos I e II

TIPO ETempo em aberto estendido em no mínimo +10 minutos

do tabelado

3.1.4 argamassa colante industrializada – tipo E: Argamassa colanteindustrializada dos tipos I, II e III, com tempo em aberto estendido.

3.1.5 tempo em aberto: Maior intervalo de tempo para o qual uma placa cerâmica pode ser assentada sobre a pasta deargamassa colante, a qual proporcionará, após um período de cura, resistência à tração simples ou direta.

Page 160: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 160/210

160

NBR14992:2003 – A.R. –ARGAMASSA À BASE DE

CIMENTO PORTLAND PARAREJUNTAMENTO DE PLACASCERÂMICAS – REQUISITOS E

MÉTODOS DE ENSAIO

PROPRIEDADES RECOMENDÁVEIS DOS REJUNTAMENTOS

REJUNTE LOCAL DE PERMEAB RECOMENDAÇÕES

Page 161: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 161/210

161

JUSO ILI

DADE

Ç

Inflexíveisrígidos, à basede cimento

Áreas internassecas

Permeável Não usar em áreas úmidas,tais como saunas,

banheiros e cozinhas

Flexíveis à

base decimento +látex

Pisos e paredes

em áreasinternas úmidas

Baixa

Flexíveis àbase de látex

Paredesinternas

Baixíssima

Flexíveis àbase de epóxi Pisos externos efachadas Baixíssima Recomendáveis em áreassujeitas a grandesvariações de temperatura

REQUISITOS DA NBR14992:2003 PARA REJUNTES

MÉTODO Valores limites

Page 162: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 162/210

162

PROPRIEDADE UNIDADE DE

ENSAIO

TIPO I TIPO II

Retenção de água mm NBR14992 ≤75 ≤65

Variação dimensional(7 dias)

mm/m NBR14992 ≤12,00 ≤12

Resistência àcompressão (14 dias) MPa NBR14992 ≥8,0 ≥10,0

Resistência à tração naflexão (7dias)

MPa NBR14992 ≥2,0 ≥3,0

Absorção de água porcapilaridade (300min) g/cm2 NBR14992 ≤0,60 ≤0,30

Permeabilidade aos 240min (28 dias)

cm3 NBR14992 ≤2,0 ≤1,0

PREPARO DA ARGAMASSA COLANTE

Page 163: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 163/210

163

Preparo: manualmecânico

Quantidade de água de amassamento:• litros / kg do produto• vol. de água / vol. aparente da argamassa

PREPARO DA ARGAMASSA COLANTEAGUARDAR O TEMPO DE DESCANSO

Page 164: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 164/210

164

Repouso : tempo (min)indicado na embalagem

Somente após o final do tempo em repouso seInicia o “tempo em aberto” teórico.

misturar até obterargamassa pastosa, semgrumos e aderente

APLICAÇÃO DA ARGAMASSA COLANTE

Page 165: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 165/210

165

Estender em faixas

com lado liso dadesempenadeira

Aplicar lado denteado da

desempenadeira formandocordões

Excesso de pasta Retornar ao recipiente

Page 166: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 166/210

166

Os filetes de argamassa colantedevem ser completamenteesmagados, aplicando força

suficiente para garantir contatointegral da área do tardoz com a

argamassa.

ÁREA DAS PLACAS X DESEMPENADEIRAS

Page 167: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 167/210

167

ÁREA DAS PLACAS X DESEMPENADEIRAS

Área (S) da superfície das Formato dos dentesplacas cerâmicas da desempenadeira

(cm2) (mm)

S < 400 6 x 6 x 6

S > 400 8 x 8 x 8

1 - Falha da mão de obra: nãoesmagando os filetes de argamassa

Page 168: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 168/210

168

esmagando os filetes de argamassa

colante, não se aproveita 100% daárea do tardozda placa

2 – Falha da mão de obra,estourando o tempo em aberto

Page 169: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 169/210

169

estourando o tempo em aberto• ATENÇÃO: Na prática o tempo em aberto

é inferior ao especificado pelo fabricante.

• POR QUE?

VERIFICAÇÃO PRÁTICA DO TEMPO EM ABERTO

Page 170: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 170/210

170

Tempo disponívelpara assentar aplaca cerâmica

ATENÇÃO:É para as

condições doensaio emlaboratório!

Diminuição da aderência

ao longo do tempo

Se não aderir aos dedos,

estourou o tempo em aberto!

nunca adicionar água à argamassa colante já preparada

Argamassa com tempo em aberto ultrapassado nãomais pode ser utilizada!

3 – Falha da mão de obra, por nãoretirar o engobe do tardoz

Page 171: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 171/210

171

retirar o engobe do tardoz

Por que?

4 – FALHA DA MÃO DE OBRA, PORDESOBEDIÊNCIA DAS JUNTAS PREVISTAS EM

NORMA

Page 172: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 172/210

172

Juntas de assentamento: usar espaçadoresdeformáveis para controlar alinhamento

ATENÇÃO: Notou algo de errado na placaretirada?

Ausência de junta dedessolidarização não é causa

Page 173: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 173/210

173

única de descolamentos

ASSENTAMENTO COM ARGAMASSAS COLANTES

ITEM NBR13753PISOS INTERNOS E

EXTERNOS

NBR13754PAREDES INTERNAS

NBR13755PAREDES EXTERNAS E FACHADAS

Page 174: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 174/210

174

Juntas estruturais Devem ser respeitadas em posição e largura, em toda a espessura do revestimento

Juntas deassentamento Devem ser previstas, atendendo a medidasespecificadas pelo fabricante, visando compensara variação das bitolas das placas, atender àestética, oferecer relativo poder de acomodação àsmovimentações, facilitar o seu completopreenchimento e vedação, e facilitar a troca deplacas

Prescrições das demais normas, commínimo de 5mm, desde que omaterial do rejuntamento atenda àsdeformações devidas à variaçãotérmica e à E.P.U.

Juntas de

movimentação edessolidarização

- Em interiores, para

área superiores a32m2 ou uma dasdimensões maiorque 8m-Em exteriores e pisosexpostos a insolaçãoe/ou umidade, em áreas

maiores ou iguais a20m2 ou uma dasdimensões maiorque 8m.- nos perímetros

- Em interiores,

para áreasuperiores a32m2 ou umadas dimensõesmaior que 8m- Em exteriores episos expostos a

insolação e/ouumidade, em áreasmaiores ou iguais a24m2 ou uma dasdimensões maior que6m.- nos perímetros

Juntas horizontais de movimentação

a cada 3m ou a cada pédireito.Juntas verticais demovimentação a cada 6m.Juntas de dessolidarização nos cantosverticais, nas mudanças de direção doplano do revestimento, no encontro daárea revestida com pisos e forros,colunas, vigas, ou com outros tipos derevestimentos, bem como onde houvermudança de materiais que compõem aestrutura-suporte de concreto paraalvenaria.

Page 175: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 175/210

175

• ADERÊNCIA – Capacidade de uma argamassa se ligar a

uma superfície, ou promover a ligação entre

dois materiais (ex. substrato e placacerâmica). Pode ser dividida em dois tipos:•• Aderência mecânicaAderência mecânica: é originada pela penetração

e endurecimento do cimento no interior dos porosda base e da peça.

• Aderência química: aderência obtida através decontato, utilizando-se substâncias químicas.

Aderência mecânica

Page 176: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 176/210

176

• Rotineiramente a aderência das placascerâmicas às base se dá pela penetração denata de cimento nos poros do corpo cerâmico,reações de hidratação do cimento e formação

de cristais aciculares (em forma de agulha ou“ganchinhos”) no interior dos poros, resultandoem uma ancoragem essencialmente mecânica.

• A aderência mecânica portanto depende da

porosidade da base: quantidade, distribuição ediâmetro dos poros capilares

Agravamento dos problemas deaderências ao longo do tempo

Page 177: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 177/210

177

• DIMENSÕES DAS PLACAS: quanto maiores as placas, maior o

risco de descolamento;• RIGIDEZ DA ESTRUTURA: as estruturas atuais são mais

esbeltas que as anteriores;

• INÉRCIA TÉRMICA DAS PAREDES: comparativamente, asatuais apresentam massas muito menores;

• CUIDADOS NO ASSENTAMENTO: assentamentos são feitosatualmente sem a correção da higroscopicidade da base e daspróprias placas cerâmicas, placas são assentadas sobre basescarbonatadas etc.;

• CARACTERÍSTICAS DO EMBOÇO: emboços atuais são maisrígidos, às vezes já carbonatados, havendo tentativas decolagem das placas cerâmicas diretamente sobre as alvenariasetc.

Por que preciso contar com toda asuperfície do tardoz da placa cerâmica?

Page 178: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 178/210

178

p p

• Aderência mínima = 0,3MPa= 3kgf/cm2• Placa cerâmica de 40cm x 40 cm• Área de contato = 1600cm2• Força de arrancamento = 3x1600 =

4800kgf

Page 179: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 179/210

179

PROBLEMAS DE

ESPECIFICAÇÃO DE PLACASCERÂMICAS

AS 3 NORMAS DE PLACAS

Page 180: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 180/210

180

CERÂMICAS• NBR13816/1997 - Placas cerâmicas para

revestimento - Terminologia

• NBR13817/1997 - Placas cerâmicas pararevestimento - Classificação• NBR13818/1997 - Placas cerâmicas para

revestimento - Especificação e métodosde ensaio

PERGUNTA COM “PEGADINHA”

Page 181: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 181/210

181

• QUANTOS TIPOS DE AZULEJO SÃOATUALMENTE FABRICADOS NO

BRASIL?

Page 182: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 182/210

182

CLASSES DE ABRASÃO(comentários não constamda norma NBR13818)

PEI

RECOMENDAÇÃO(não consta da NBR13818)

Estágio de abrasão =número de ciclos paravisualização, conforme

tabela D1 daNBR13818/1997

Page 183: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 183/210

183

PEI NBR13818/1997

0 (baixíssima) Indicado para paredes, edesaconselhável para pisos

100

1 (baixa) Banheiros residenciais 150

2 (média) Cômodos sem portas para oexterior e banheiros

600

3 (média alta) Cozinhas, corredores, hallse sacadas residenciais equintais

750 a 1500

4 (alta) Pisos de garagens, lojas,bares, bancos, restaurantes,hospitais, hotéis escritórios

e calçadas

2100, 6000, 12000

5 (altíssima e de fácillimpeza) (1)

Pisos de shoppings, fastfoods, indústrias,supermercados, padarias,cozinhas industriais, escadase rampas

>=12000

Page 184: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 184/210

184

• Os antigos azulejos passam a ser asplacas cerâmicas PEI 0 e PEI 1

• Cuidado com as outras especificações• E.P.U.• Classes de manchamento• Absorção de água

EXPANSÃO POR UMIDADE

Page 185: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 185/210

185

E.P.U.• LIMITE DA NORMA = menor que 0,06%

ou seja 0,6mm/m

• É RECOMENDÁVEL PARA FACHADASQUE SEJA MENOR QUE 0,3mm/m

EXPANSÃO POR UMIDADE

Page 186: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 186/210

186

Revista Techne maio 2005

Page 187: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 187/210

187

V-77CLASSES DE RESISTÊNCIA A MANCHAS

Page 188: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 188/210

188

MANCHAMENTOClassificação Definição

1 Impossibilidade de remoção demancha

2 Mancha removível com ácidoclorídrico diluído/acetona

3 Mancha removível com produto delimpeza forte (à base de amoníaco)

4 Mancha removível com produto delimpeza fraco (detergente)

5 Máxima facilidade de remoção demancha

MANCHAS D’ÁGUA(Manchamento por absorção d’água)

Page 189: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 189/210

189

( p ç g )

Caso das placas cerâmicas de cor bege• GRUPO ISO III DE ABSORÇÃO, de 10 a

20%

• Contraste com porcelanatos

• GRUPO ISO Ia DE ABSORÇÃO, de 0 a0,5%

V-78 ABSORÇÃO DE ÁGUA

TIPO DACERÂMICA

RESISTÊNCIA MECÂNICA EMÓDULO DE RUPTURA(N/ 2)

GRUPO ISO

ABSORÇÃO DE ÁGUA,EM %

Page 190: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 190/210

190

(N/mm2)

Grêsporcelânico(porcelanato)

Alta>35

Ia Baixa, de 0 a 0,5%

Grês Alta>30

Ib Baixa,. De 0 a 0,5%

Semi-grês Média>22

IIa Média, de 3,0 a 6,0%

Semi-poroso Baixa>15

IIb Alta, de 6,0 a 10,0%

Piso poroso Baixa

>15

III Alta, de 10,0 a 20,0%

Azulejo Baixa>15

III Alta, de 10,0 a 20,0%

Azulejo fino Baixa>12

III Alta, de 10,0 a 20,0%

Perigo da especificação de coresescuras em fachadas

Page 191: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 191/210

191

PATOLOGIAS COM PLACASCERÂMICAS

Page 192: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 192/210

192

Expansão por dilatação térmica

Page 193: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 193/210

193

PROBLEMAS NOSPROCEDIMENTOS DE

EXECUÇÃO DOSREVESTIMENTOS CERÂMICOS

AS NORMAS DE

Page 194: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 194/210

194

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO• NBR9817/87 – Execução de piso comrevestimento cerâmico – Procedimento

• NBR13753/96 – Revestimento de piso internoou externo com placas cerâmicas e comutilização de argamassa colante – Procedimento

• NBR13754/96 – Revestimento de paredesinternas com placas cerâmicas e com utilizaçãode argamassa colante- Procedimento

• NBR13755/96 – Revestimento de paredesexternas e fachadas com placas cerâmicas ecom utilização de argamassa colante -Procedimento

Page 195: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 195/210

195

• NBR13753/96 – Revestimento de pisointerno ou externo com placas cerâmicas

e com utilização de argamassa colante –Procedimento

TABELA DE CAIMENTOS, com tolerância de +10% prevista no ítem 4.4da NBR 13753/96AMBIENTES NÃO

MOLHÁVEIS AMBIENTES MOLHÁVEIS

PISOS INTERNOS PISOS EXTERNOS

Page 196: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 196/210

196

Ítem 4.4.1Em nível ou comcaimentomáximo de 0,5%

PISOS INTERNOS PISOS EXTERNOS

Item 4.4.2Banheiros, cozinhas,lavanderias ecorredores de usocomum 0,5% em

direção ao ralo ou àporta de saída.Recomenda-se<1,5%

SOBRE BASEDE CONCRETO

SOBRELAJE

Item 4.4.4Caimentomínimo de 1%

4.4.4. – NotaCaimentomínimo de

1,5%Item 4.19 recomenda-seempregar revestimentoscerâmicos antiderrapantes nospisos diretamente expostos àsintempéries.Item 4.1.10 Nos pisos de escadas,ou de rampas com caimentosmaiores que 3% tambémrecomenda-se revestimentoscerâmicos antiderrapantes.

4.4.3 boxes debanheiros

em direção ao ralo,caimento entre 1,5%e 2,5%

5.11 – TOLERÂNCIAS DE EXECUÇÃO

COTA DO PISO ACABADO 5.11.1 Menor ou igual a 5mm

NÍVEL 5.11.2 <=l/1000 e <= 5mm

Page 197: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 197/210

197

CAIMENTO PISOSMOLHÁVEIS 5.11.3 Não inferior ao especificado em projeto,com tolerância de + 10% ao disposto em4.4

CAIMENTO PISOS NÃOMOLHÁVEIS

5.11.3 Não deve ser maior do que aqueleespecificado em projeto

PLANEZA GRADUAL 5.11.4 <= 3mm em relação a uma régua de 2m

RESSALTO ENTREPLACAS CONTÍGUAS

5.11.4 <= 1mm

ALINHAMENTO DASJUNTAS

5.11.5 <= 1mm a cada 2m de régua faceando asplacas extremas desse segmento

GEOMETRIA DASJUNTAS DEDESSOLIDARIZAÇÃO

5.11.6 Sua largura não deve apresentarafastamento maior que 2mm em relaçãoao valor especificado no projeto,respeitado o limite mínimo de 5mm

VERIFICAÇÃO DA BASE

Ê

Page 198: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 198/210

198

EXIGÊNCIAS

prumo H/600 (NBR 8214)

planeza 5 mm (NBR 8545)

VERIFICAÇÃO DA CAMA DA DA ARGAMA SSA

Page 199: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 199/210

199

Prumo - parede interna

Planeza

H/900

Nivelamento - teto L/900

3 mm/régua 2 m

2 mm/ régua 20 cm

Nivelamento - piso L/1000 ou 5 mmCaimento - teto indicado no projeto

H - altura da parede,em metro

L - maior vão do tetoe piso, em metro

NBR 13749NBR 13753

CONTROLE DO REVESTIMENTO APLICADO(NBR 13749 e NBR 13753)

Page 200: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 200/210

200

Resis tência (MPa)

0,20

0,20

0,30

0,30

0,30

Local

Teto

Parede interna

Parede externa

 Acabamento

pintura

pintura ou base p/ reboco

cerâmica ou laminado

pintura ou base p/ reboco

cerâmica

Resistência de aderência à tração

0,30Piso cerâmico

Page 201: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 201/210

201

ASSENTAMENTO DOREVESTIMENTO CERÂMICO

ASSENTAMENTO DAS PLACAS CERÂMICAS

Page 202: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 202/210

202

espessura dacamada na base

3 mm a 4 mm para dentes (6x6x6) mm

5 mm a 6 mm para dentes (8x8x8) mm

tardoz c/ reentrâncias > 1mm placa cerâmica com área

superior a 900 cm2

pastilha cerâmica

ASSENTAMENTO DAS PLACAS CERÂMICAS

Page 203: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 203/210

203

3 diagnósticos

Page 204: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 204/210

204

1 - Estouro o tempoem aberto

2 – Falha da mão deobra, nãoesmagando osfiletes de AC

3 – Engobe no tardoz

ORIGENS DAS PATOLOGIAS

Page 205: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 205/210

205

Page 206: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 206/210

206

INTERFACES

Page 207: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 207/210

207

• 1 BASE-CHAPISCO

• 2 CHAPISCO-EMBOÇO

• 3 EMBOÇO-ARGAMASSA COLANTE

• 4 ARGAMASSA COLANTE-PLACA

• PLACA-REJUNTAMENTO

Como identificar as causas dosdescolamentos

Page 208: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 208/210

208

MANCHAMENTO POREFLORESCÊNCIAS

Page 209: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 209/210

209

Page 210: Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

8/3/2019 Patologias em Edificações - Perícias comentadas - Work shop

http://slidepdf.com/reader/full/patologias-em-edificacoes-pericias-comentadas-work-shop 210/210