Património cultural aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

63
Cadeira de PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTUGUÊS Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea Professor Doutor Artur Filipe dos Santos 1

Transcript of Património cultural aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

Page 1: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

Cadeira de

PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTUGUÊS

Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea

Professor Doutor

Artur Filipe dos Santos

1

Page 2: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

Património Cultural e Paisagístico Português

• Distrito e Concelho de Vila REal Professor Doutor Artur Filipe dos Santos

2

Page 3: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

Sé de Vila Real

• A Sé de Vila Real ou Igreja de São Domingos localiza-se em Vila Real, Portugal. Construída no século XV, é considerada o melhor exemplo de arquitetura gótica na região de Trás-os-Montes.

• É sede da Diocese de Vila Real desde 1924.

3

Page 4: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A Igreja de São Domingos, actual Sé, foi mandada erguer, juntamente com o convento com o mesmo nome, no séc. XV, a mando dos religiosos de São Domingos, de Guimarães. A nível arquitectónico recebe influências de dois estilos: o Românico, que é o mais visível, bem patente na robustez e austeridade das suas linhas, e o Gótico.

4

Page 5: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Na sua fachada podem ver-se imagens de S. Domingos, e S. Francisco de Assis. Em 1837 sofreu um grande incêndio que dizimou a maior parte do património que detinha no seu interior. A torre foi acrescentada no séc. XVIII, e os vitrais foram colocados durante as últimas obras de intervenção (2001-2005). Está aberta diariamente ao culto.

5

Page 6: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A igreja de São Domingos, sede de um convento dessa ordem fundado por monges vimaranenses em tempo de D. João I (O de Boa Memória) (1421) e erigido a partir de 1424, constitui o melhor exemplo transmontano da arquitectura gótica.

6

Page 7: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Como o próprio nome indica, a atual Sé tem origem num convento dominicano fundado por monges vindos de Guimarães no século XV na zona extra-muros de Vila Real, no campo do Tavolado.

7

Page 8: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• O rei D. João I doou terrenos para o convento em 1421 e 1422, e as obras se iniciaram em 1424. A construção do convento também foi apadrinhada pelos marqueses de Vila Real, cuja residência se localizava nas cercanias.

8

Page 9: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A igreja foi reformada no século XVI e, especialmente, no século XVIII, cuando se construiu a atual capela-mor e a torre sineira de feição barroca. As dependências conventuais também passaram por uma grande reforma nessa época.

9

Page 10: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• À semelhança do que se passou em outras regiões do Norte do País, onde o Gótico teve grandes dificuldades para se impôr como linguagem artística dominante, também a Igreja de São Domingos possui características ainda vincadamente românicas, não obstante a cronologia avançada da obra.

10

Page 11: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A extrema robustez dos seus muros ou a escassa iluminação do interior são elementos conotados com o Românico que se prolongaram ao longo de toda a Baixa Idade Média no Norte do reino, formando um grupo artístico bem diferente do que então se alcançou no Centro e no Sul do território nacional.

11

Page 12: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Muito tempo passou antes que o templo dominicano albergasse a sede da Diocese, só muito recentemente criada (1992).

12

Page 13: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• No século XVI, no reinado de D. Manuel (O Venturoso), procedeu-se a uma primeira remodelação do convento, como o prova uma porta encimada pela esfera armilar.

13

Page 14: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Bastante mais vastas foram as obras do século XVIII, altura em que se substituíu a primitiva cabeceira gótica, em benefício de uma mais ampla, mais profunda, e mais moderna estrutura, profusamente iluminada (através de janelões nas paredes laterais). Deste mesmo período barroco é a torre sineira (1742).

14

Page 15: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A extinção das Ordens Religiosas, em 1834, significou a decadência do convento. a igreja passa a ser sede da paróquia de São Dinis e o convento foi reutilizado como quartel do Batalhão de Caçadores.

15

Joaquim António de Aguiar “O Mata Frades”

“declaro extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios, e quaisquer outras casas das ordens religiosas regulares"

Page 16: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Alvo de um violento incêndio em 1837, que destruíu grande parte do recheio, só viria a ser restaurado nas décadas de 30 a 50 do século XX, altura em que foi colocado o actual retábulo-mor, obra maneirista do Convento de Odivelas.

16

Page 17: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Em 1922, o Papa Pio XI criou a diocese de Vila Real, e a antiga igreja do dominicanos da cidade foi sagrada catedral em 1924.

17

Page 18: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Passou por grandes obras de restauro nas décadas de 1930 e 1940 coordenadas pela DGEMN. O atual retábulo-mor, de estilo maneirista, foi trazido em 1938 do Mosteiro de Odivelas.

18

Page 19: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Mais recentemente, o

IPPAR promoveu um projecto inovador, convidando o pintor João Vieira a efectuar um conjunto de vitrais para o edifício.

19

Page 20: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• O resultado foi uma composição inspirada no prólogo do «Evangelho Segundo São João», actualmente integrada na estrutura medieval do edifício.

20

Page 21: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A Igreja de S. Domingos/Sé de Vila Real, está classificada como Monumento Nacional desde 1926.

21

Page 22: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• É propriedade do Estado, em afectação permanente ao culto, regime resultante da Concordata entre a Santa Sé e a República Portuguesa em 2004.

22

Page 23: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Tem uma Zona Especial de Protecção (ZEP DG, II Série, n.º 133, de 05-06-1956). Situada em pleno centro urbano da cidade de Vila Real, foi sede de um antigo convento dominicano, fundado no séc XV, e constitui o melhor exemplo transmontano da arquitectura gótica.

23

Page 24: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Edifício de três naves, a robustez das suas paredes e as suas contidas aberturas são elementos de tradição românica que perduraram para além da Idade Média.

24

Page 25: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• O seu característico terreiro é também uma marca dessa época que chegou até aos nossos dias.

25

Page 26: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Do século XV, época da fundação do convento, sobrevive a igreja em um estilo gótico despojado e funcional, ligada ao gótico mendicante.

26

Page 27: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A planta é em cruz latina com três naves com cobertura de madeira, sendo a nave central mais alta que as laterais.

27

Page 28: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• O transepto é saliente e iluminado por rosáceas nas paredes dos braços e sobre o arco da capela-mor. A atual capela-mor é de planta quadrada e foi realizada no século XVIII.

28

Page 29: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A fachada principal revela a disposição em três naves do interior. Possui um portal com arquivoltas apontadas inserido num alfiz e flaqueado por grandes contrafortes.

29

Page 30: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Alfiz é um termo de origem árabe (al-ifriz) que designa um ornamento arquitectónico. Consta de uma moldura, geralmente rectangular (ainda que se admitam outras formas), que demarca exteriormente um ou mais arcos concêntricos ou não, em elementos como portais ou janelas . É frequente na arte islâmica ibérica e na arte moçárabe, aparecendo muitas vezes associado aos arcos em ferradura.

30

Page 31: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A fachada inclui ainda nichos com santos da Ordem e é sobrepojada por uma rosácea.

31

Page 32: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• No interior, as naves são escassamente iluminadas por janelas localizadas na parte superior da nave central (clerestório).

32

Page 33: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Galeria superior ao

trifório, nas igrejas

ogivais.

33

Page 34: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A pouca iluminação e a robustez das paredes é reminiscente da arquitetura românica, que muito influenciou o gótico no norte de Portugal.

34

Page 35: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Em meados do século XVIII foi contruída uma torre sineira ao lado da capela-mor, na parte traseira da igreja. Trata-se de uma torre de quatro andares, rematada por uma balaustrada e cúpula com um fogaréu no topo.

35

Page 36: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• fogaréu é um ornato escultural terminando em forma de chama.

36

Page 37: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• O interior encontra-se deprovido de decoração desde a reforma dos anos 1930, mas possui vários arcossólios tumulares medievais.

37

Page 38: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Arcassólio:Túmulo disposto na espessura de uma parede

38

Page 39: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• O atual retábulo maneirista da capela-mor é proveniente do Mosteiro de Odivelas. Em 2003 foram colocados vitrais modernos do artista João Rodrigues Vieira (1934-2009) numa reforma realizada pelo IPPAR.

39

Page 40: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

Torre de Quintela

• A Torre de Quintela localiza-se na aldeia de Quintela, Freguesia de Vila Marim, Concelho e Distrito de Vila Real, em Portugal.

• Foi erguida em posição dominante sobre um maciço rochoso no sopé da serra do Alvão.

40

Page 41: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Situada junto à Ribeira da Marinheira, a ocidente de Vila Real, a Torre de Quintela é um dos poucos exemplos de arquitectura civil-militar que comprovam o avanço da senhorialização, tipicamente baixo-medieval, por terras transmontanas.

41

Page 42: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A história deste local é antiga, recuando, pelo menos, até aos meados do século XI.

42

Page 43: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Tudo indica que esta torre medieval, tenha sido edificada no reinado de D. Afonso III (1248-1279), por ordem de D. Alda Vasques, que a utilizou como residência senhorial.

43

Page 44: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Posteriormente, após um curto período na posse da Ordem dos Templários, parece ter passado para os domínios dos condes de Vimioso.

44

Page 45: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Camilo Castelo Branco cita-a, com liberdade literária, como um dos cenários do romance “Anátema".

45

(latim eclesiástico anathema, -atis, do grego anáthema, -atos, oferenda, coisa maldita, maldição) adjectivo de dois géneros 1. Maldito, excomungado. substantivo masculino 2. Excomunhão com execração. 3. Pessoa anatematizada.

Page 46: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A propriedade aparece como uma das principais unidades agrárias das actuais terras de Vila Real, intimamente ligada aos condes que tutelavam o território de Chaves, uma vez que estava na posse de D. Gotronde Nunes, mulher do conde D. Vasco

46

Page 47: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A torre senhorial que hoje vemos, contudo, nada tem que ver com esse recuado passado condal.

47

Page 48: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Ela é o produto dos séculos XIII-XIV, período que corresponde a um maior desenvolvimento agrícola e demográfico da região. Na viragem para o século XIV, aqui se instalou D. Alda Vasques, a quem se atribui a construção da torre, para sua própria residência.

48

Page 49: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• No entanto, o facto de a propriedade vir referida nas Inquirições de D. Afonso III (1258) pode retardar a sua construção em cerca de meio século, circunstância que a colocaria numa fase ainda tardo-românica da nossa arquitectura. Outros autores apontam uma construção já tardia, em pleno século XV

49

Page 50: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Na actualidade, o edifício apresenta algumas reformas posteriores, mas a sua estrutura deve corresponder ao plano fundacional do século XIII: uma planta quadrangular (com cerca de 12 metros de largura) define um alçado bastante elevado (mais de vinte metros de altura), organizado interiormente em 4 pisos.

50

Page 51: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• O acesso faz-se através de uma porta de entrada, de volta perfeita (mas originalmente em arco quebrado), com lintel recto e arco de descarga, elevado em relação à cota do terreno, na origem ligando-se com esta através de uma escadaria de madeira.

51

Page 52: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Os elementos decorativos que aqui vemos empregues, como os balcões ameados, os matacães, as frestas de iluminação ou a linha de merlões que coroa toda a estrutura, são característicos da arquitectura gótica, embora algumas opiniões apontem para a sua posterior integração na torre já pelos séculos XV ou XVI, hipótese que não está, até ao momento, integralmente confirmada.

52

Page 53: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• O merlão (do francês "merlon"), em arquitectura militar, é a parte saliente do parapeito de uma fortificação, entre duas seteiras ou ameias. Refere-se a cada um dos intervalos dentados das ameias de uma fortaleza

53

Page 54: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Por disposição testamentária, D. Alda legou a Torre de Quintela à Ordem dos Hospitalários, instituição que ficou na posse da propriedade durante os século seguintes. Em 1695, numa altura em que a torre se encontrava na posse do Morgadio dos Conde de Vimioso (de que era titular D. Francisco de Portugal), deu-se uma reforma importante do morgado.

54

Page 55: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A Torre é então descrita como tendo "52 fiadas da base ao coroamento das ameias, (...) quatro guaritas e varanda em cada uma das faces"

55

Page 56: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Para além disso, a grande reserva agrícola que lhe estava adstrita possuía uma capela, dedicada a Santa Maria Madalena, e uma ampla área de cultivo, assim como numerosas dependências.

56

Page 57: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Para além disso, a grande reserva agrícola que lhe estava adstrita possuía uma capela, dedicada a Santa Maria Madalena, e uma ampla área de cultivo, assim como numerosas dependências.

57

Page 58: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A extinção das Ordens Religiosas, em 1834, veio abrir um novo e desastroso período na história deste monumento. Vendida a privados, e tendo estado prestes a ser destruída, ela viria a ser poupada da ruína por condicionantes económicas.

58

Page 59: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Mais recentemente, foi projectada a sua reconversão em pólo museológico, tendo, para isso, sido submetida a um restauro integral, nos primeiros anos da década de 80 do século XX.

59

Page 60: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Particularmente importante, neste processo, foi a total reformulação do interior e consequente divisão em quatro andares, organização que poderá não corresponder à primitiva definição espacial, uma vez que, em alguns pontos, ainda se observam consolas de apoio a pavimentos.

60

Page 61: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• A Câmara Municipal de Vila Real, que actualmente detém a gestão do edifício, tem em projecto a instalação de um Museu de Heráldica.

61

Page 62: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

• Encontra-se classificada como Monumento Nacional, por Decreto de 23 de Junho de 1910

62

Page 63: Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e torre de quintela

Biliografia

63

http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_S%C3%A3o_Domingos_(Vila_Real) http://www.diocese-vilareal.pt/se.html http://www.igespar.pt/en/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/69794/ http://www.culturanorte.pt/pagina,59,67.aspx http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfiz http://www.priberam.pt/dlpo/clerest%C3%B3rio http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/70323/