PAULO GALA€¦ · Ocampo, Roberto Frenkel, Ha-Joon Chang, Jan Kregel, Erik Reinert e Gabriel...

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PAULO GALA Para os clássicos do desenvolvimento econômico, Nurkse, Myrdal, Rosestein-Rodan, Hirschman, Myrdal, Prebisch e Furtado, as atividades produtivas são diferentes em termos de suas habilidades para gerar crescimento e desenvolvimento. Atividades com altos retornos crescentes, alta incidência de inovações tecnológicas e altas sinergias decorrentes de divisão do trabalho são fortemente indutoras de desenvolvimento econômico. São atividades onde em geral predominam competição imperfeita e todas as características desse tipo de estrutura de mercado (importantes curvas de aprendizagem, rápido progresso técnico, alto conteúdo de R&D, grandes possibilidades de economias de escala e escopo, alta concentração industrial, grandes barreiras à entrada, diferenciação por marcas, etc). Esse grupo de atividades de alto valor agregado se contrapõe às atividades de baixo valor agregado, em geral praticadas em países O Atlas da Complexidade Econômica: um novo breakthrough empírico para os economistas estruturalistas 13 de maio de 2015 por Paulo Gala | 0 comentários CATEGORIA Ações e títulos Bolhas e crises Conjuntura brasileira Conjuntura mundial Crescimento e Desenvolvime Diversos Juros e moeda Taxas de Câmbio ARQUIVOS junho 2015 maio 2015 abril 2015 março 2015 fevereiro 2015 janeiro 2015 dezembro 2014 SEARCH LISTA DE LINKS Livro em versão iPad Minha página na FGV Trabalhos de pesquisa Twitter: @paulogala TÓPICOS RECENTES Vendas no varejo no Brasil continuam em queda Serviços financeiros no Brasil Producao de embalagens no Brasil Dívida pública de curto prazo e longo prazo no Brasil A evolução da complexidade no mundo Produção de motos no Brasil Economia, finanças e investimentos

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PAULO GALA

Para os clássicos do desenvolvimento econômico,

Nurkse, Myrdal, Rosestein-Rodan, Hirschman,

Myrdal, Prebisch e Furtado, as atividades

produtivas são diferentes em termos de suas

habilidades para gerar crescimento e

desenvolvimento. Atividades com altos retornos

crescentes, alta incidência de inovações

tecnológicas e altas sinergias decorrentes de

divisão do trabalho são fortemente indutoras de

desenvolvimento econômico. São atividades onde

em geral predominam competição imperfeita e

todas as características desse tipo de estrutura de

mercado (importantes curvas de aprendizagem,

rápido progresso técnico, alto conteúdo de R&D,

grandes possibilidades de economias de escala e

escopo, alta concentração industrial, grandes

barreiras à entrada, diferenciação por marcas,

etc…). Esse grupo de atividades de alto valor

agregado se contrapõe às atividades de baixo

valor agregado, em geral praticadas em países

O Atlas da ComplexidadeEconômica: um novo breakthroughempírico para os economistasestruturalistas13 de maio de 2015 por Paulo Gala | 0 comentários

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TÓPICOS RECENTES

Vendas no varejo noBrasil continuam emqueda

Serviços financeirosno Brasil

Producao deembalagens no Brasil

Dívida pública decurto prazo e longoprazo no Brasil

A evolução dacomplexidade nomundo 

Produção de motos noBrasil

Economia, finanças e investimentos

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pobres ou de renda média com típica estrutura de

competição perfeita (baixo conteúdo de R&D,

baixa inovação tecnológica, informação perfeita,

ausência de curvas de aprendizado, etc.).

Para os clássicos do desenvolvimento, o aumento

de produtividade viria justamente da subida da

escada tecnológica, migrando de atividades de

baixa qualidade para as atividades de alta

qualidade, rumo à sofisticação tecnológica da

economia (ver Bresser-pereira 2014, pg.103). Para

isso a construção de um sistema industrial

complexo e diversificado é fundamental, sujeito a

retornos crescentes de escala, altas sinergias e

linkages entre atividades. A especialização em

agricultura e extrativismos não permitiria esse

tipo de evolução tecnológica na perspectiva

desses economistas. Como poderíamos “medir”

empiricamente essas proposições dos

economistas clássicos do desenvolvimento?

Idealmente se poderia estudar as estruturas de

mercado dos principais produtos do mundo

revelados no comércio mundial. A partir da

classificação dessas estruturas, se poderia

correlacionar os produtos e estruturas de

mercados encontrados com níveis de renda per

capita. Se a proposição dos clássicos do

desenvolvimento estiver correta, deveríamos

encontrar países de renda per capita elevada se

especializando em atividades de concorrência

imperfeita e países pobres se especializando em

atividades de concorrência perfeita; algo, aliás,

fácil de se constatar numa rápida análise

superficial dos padrões de comércio atuais, mas

difícil de se comprovar de maneira mais robusta.

O debate sobre a validade dessas ideias

estruturalistas e cepalinas dura, obviamente, ja

mais de 50 anos e resultados conclusivos nao

foram ainda atingidos sobre o tema. Basta

acompanhar a enorme literatura a respeito dessas

novembro2014

outubro 2014

setembro2014

julho 2014

maio 2014

abril 2014

março 2014

fevereiro2014

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agosto 2012

julho 2012

junho 2012

maio 2012

abril 2012

março 2012

fevereiro2012

janeiro 2012

A desigualdade de umpaís diminui conformesua complexidadeeconômica aumenta 

Evolução dodesemprego no Brasil

A evolução dasofisticaçãotecnológica daeconomia brasileiraate 2013

Taxa de juros real noBrasil e no Mundo

Produção industrialno Brasil atéAbril/2015

Vendas de veiculos noBrasil

100 anos de PIB noBrasil

Quem faz o que noBrasil: principaisatividades pormunicípio

Economia brasileirasegue em queda

As Minas Gerais daCoroa Portuguesa

Os 20 municipios maissofisticados do Brasil

Exportações dasregiões no Brasil porcomplexidadetecnológica

Economias grandes ecomplexas

Países inovadores ecomplexos

Minas e poços depetróleo: Australia,Chile, Arabia Saudita,Kuwait, Qatar eEmirados Arabes

O Atlas daComplexidadeEconômica: um novobreakthroughempírico para oseconomistasestruturalistas

A indústria no Brasil

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questoes produzida por economistas brasileiros e

estrangeiros.  Para citar alguns nomes aqui da

literatura internacional: Lance Taylor, Jose Antonio

Ocampo, Roberto Frenkel, Ha-Joon Chang, Jan

Kregel, Erik Reinert e Gabriel Palma. De uma

perspectiva mais ortodoxa merecem destaque

Dani Rodrik e Ricardo Hausmann, que acabam

tratando desses mesmos temas estruturalistas de

uma matriz teorica mais neoclassica. A mais

recente contribuicao de Ricardo Hausmman sobre

o tema pode ser entendida tambem dessa

pespectiva: o Atlas da Complexidade Econômica

(Hausmann, Hildalgo et al 2014). Trata-se, na

veradade, de uma grande inovação empírica,

capaz de dar enorme suporte as proposições dos

economistas estruturalistas que viam na

sofisticação produtiva o caminho para o

desenvolvimento econômico; apesar de Hausman

fazer pouquíssimas referencias a esses

economistas e tentar “re”-construir sua própria

teoria do desenvolvimento econômico.

Como medir a sofisticação produtiva ou

“complexidade econômica” de um país?

Hausmann, Hildalgo et al criaram um método de

extraordinária simplicidade e comparabilidade

entre países numa parceria entre o Media Lab do

MIT e a Kennedy School de Harvard

(http://atlas.media.mit.edu/). A partir da análise

da pauta exportadora de um determinado país

são capazes de medir de forma indireta a

sofisticação tecnológica de seu tecido produtivo

ou sua “complexidade econômica”. A metodologia

criada para a construção dos índices de

complexidade econômica culminou num atlas que

reúne extenso material sobre uma infinidade de

produtos e países para 50 anos desde 1963. (772

produtos e 144 países em 2012).

Os dois conceitos básicos para se medir se um

país é complexo economicamente são a

dezembro2011

continua afundando

Alta tensão no FED

Produção de veículosno Brasil nos últimos20 anos

Regressao tecnologicanos EUA

O beco sem saída dosrecursos naturais

Fotografia do Brasil nomundo: muito ruim!

Sobre o papel daeducação ecomplexidade noDesenvolvimentoeconômico: Gana xTailândia

Juros e Bolsa na China

Sinais preocupantesna China 

Petróleo bruto epetroquímicos nomundo hoje

A boa e velha relaçãocentro periferia

A recuperação dosEUA não convencemuito

Mercado de trabalhonos EUA fraco apesardo baixo desemprego

Raio X das contaspublicas no Brasil

BC brasileiro projeta 2anos de queda do PIB

Setores menosprodutivos ganhamespaço no PIBbrasileiro

A decolagem do dólar

Níveis de confiança noBrasil em mínimahistórica

Bolhas imobiliárias

Preço do petróleo edéficit fiscal em paísesprodutores

Mapa da liquidez detítulos nos EUA em dia

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ubiquidade e diversidade de produtos

encontrados na sua pauta exportadora. Se uma

determinada economia é capaz de produzir bens

não ubíquos, raros e complexos, há indicação de

que tem um sofisticado tecido produtivo. Claro

que há um problema aqui de escassez relativa,

especialmente de produtos naturais como

diamantes e urânio, por exemplo. Os bens não

ubíquos devem ser divididos entre aqueles que

têm alto conteúdo tecnológico e, portanto, são de

difícil produção (aviões) e aqueles que são

altamente escassos na natureza, por exemplo, o

nióbio, e, portanto, tem uma não ubiquidade

natural. Para controlar esse problema de recursos

naturais escassos na medição de complexidade os

autores usam uma técnica engenhosa: comparam

a ubiquidade do produto feito num determinado

país com a diversidade de produtos que esse país

é capaz de exportar. Por exemplo: Botsuana e

Serra Leoa produzem e exportam algo raro e,

portanto, não ubíquo, diamantes brutos. Por

outro lado têm uma pauta exportadora

extremamente limitada e não diversificada. Temos

aqui então casos de não ubiquidade sem

complexidade.

Nessa linha de raciocínio os autores seguem

classificando diversos países e chegam a

correlações impressionantes entre níveis de renda

per capita e complexidade econômica; esse

indicador pode ser tomado como uma proxy do

desenvolvimento econômico relativo entre países.

Não à toa Japão e Alemanha estão sempre entres

os 10 primeiros países no ranking dos últimos 10

anos. Não é difícil perceber que o

desenvolvimento econômico pode ser tratado

como o domínio de técnicas de produção mais

sofisticadas que em geral levam a produção de

maior valor adicionado por trabalhador, como

defendiam os clássicos do desenvolvimento. É isso

que o indicador de complexidade econômica

de decisão do FED

Mercado de trabalhodesmoronando noBrasil

Confiança doconsumidor na Chinaafunda junto compreço das casas

Ibovespa em dólaresna minima desde acrise de 2008

Construção de novascasas em forte quedanos EUA

Mapa do comercio decommodities nomundo

Resultados daproibição de seexportar petróleo crunos EUA

Massacre nas moedasemergentes 

Doença holandesa noBrasil 

Doença holandesa naHolanda

Euro derretendo

Consumo de metaisno mundo

Austrália afundandojunto com o preço dominério de ferro

Dívidas privadas enível de renda percapita

Bolha de crédito naChina

Biênio perdido naconstrução civil 

Bolha imobiliáriachinesa desinflando

A crise no Brasil chegaao mercado detrabalho

Onde investir em2015?

Bolha nas bolsasamericanas?

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acaba capturando de forma bastante engenhosa a

partir de medidas de ubiquidade e diversidade da

pauta exportadora dos diversos países. Os

resultados do atlas também apontam na direção

sugerida pelos clássicos do desenvolvimento

econômico para padrões de especialização no

comércio mundial: países ricos se especializam

em mercados de competição imperfeita e países

pobres em mercados de competição perfeita.

Uma das medidas importantes do atlas da

complexidade é a de proximidade. Dois produtos

são “próximos” se vários países exportam esse

par. Por exemplo, vinhos e uvas. Muitos países

exportam só uvas, muitos outros exportam só

vinhos, mas uma quantidade razoável de países

do banco de dados exportam ambos, donde se

conclui que vinhos e uvas são próximos. Claro que

nesse exemplo a conexão é intuitiva, mas em

casos mais complicados a metodologia ajuda

muito a entender quais produtos estão próximos.

Por exemplo, medicamentos e aparelhos de raio

x, que estão “próximos”, apesar de não parecer

intuitivamente. A importância da “proximidade”

está na medida indireta que esta carrega sobre as

capacidades locais de produção envolvidas em

diversos bens. Com essas proximidades os

autores são capazes de construir redes de

conexões entre produtos. Os produtos muito

próximos uns dos outros formam clusters ou

“comunidades” nós termos do atlas. Essas

comunidades são depois rankeadas em termos de

complexidade de seus produtos. Em geral os

produtos de alta conexão são complexos e os

produtos de baixa conexão não são complexos,

segundo as medidas do próprio atlas. O exemplo

aqui também é bom: petróleo tem pouquíssimas

conexões e nenhuma complexidade; no outro

extremo, máquinas têm muitas conexões e são

bastante complexas. As comunidades complexas

abrigam produtos que têm características típicas

Sobre a explosão domercado imobiliáriono Brasil

Nova bolhatecnológica naNasdaq?

Mapa das dívidas noMundo

Mapa da desconfiançano Brasil

Para onde vai o dólar?

Ibovespa em dólaresna mínima desde2009

Bolha na Chinacontinua desinflando

Boom e bust depetróleo de xisto nosEUA

Por que o Brasilparou?

Cuidado com o Dólar!

Para ficar ricoinvestindo na Bolsa

Videos de Economia,Finanças eInvestimentos

Desaceleração naeconomia americana?

A volta do fantasmado rebaixamento

IGP-M: preços noatacado caem, noconsumo sobem;pressão nos juros

Revenge of theStructuralists

A vingança dosestruturalistas

Choque deflacionárionas commodities

Mapa da desconfiançano Brasil

Queda contínua daindústria

O colapso dos jurosna Alemanha

A exaustão do cicloCCC no Brasil (Crédito,

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de estruturas de mercado de concorrência

imperfeita; o inverso se aplica para os produtos

não complexos.

Os mapas abaixo retirados do atlas da

complexidade econômica mostram as principais

categorias do comercio mundial segundo suas

“complexidades” e “proximidades” e o espaço

produtivo de 120 países no comércio

internacional em relação a 750 produtos em 2012.

As cores representam categorias de produtos,

sendo os mais sofisticados as máquinas e

equipamentos na cor azul no centro do segundo

mapa.  No cinturão externo estão as commodities

agrícolas, minerais e energéticas. Os produtos

altamente complexos estão no centro da rede e os

de baixa complexidade estão na periferia. Os

países ricos produzem e exportam os produtos do

centro da rede, os países pobres produzem e

exportam os produtos da periferia da rede – como

diria a CEPAL.

Commodities eConsumo)

Confiança no mercadofinanceiro,desconfiança naeconomia real

Por que aprodutividade daeconomia brasileiranão aumentou nosúltimos anos?

Choque deflacionáriono mundo

Sinais crescentes demudanças na políticaeconômica: juroslongos a 11%?

O derretimento dopreço do petróleo éuma má notícia para omundo

Dinâmica tecnológicaentre BRICS

Deflação nos EUA,recessão no Brasil?

Regressão tecnológicano sul da Europa

Desvalorizaçãocambial e preço dascommodities em R$

Panorama 2015: o anoda exaustão

Commodities namínima desde 2009

Mapa do stress nosjuros futuros

A preocupanteregressão tecnológicada economiabrasileira

A sorte do Brasil

Mapa dos juros noBrasil

Países complexos (ounão)

Queda dosinvestimentos em2015?

A transmissão docâmbio para os preços

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A queda da indústriabrasileira

Inflação na Europa

Câmbio real e balançacomercial na Europa

Oscilação diária dataxa de câmbio

Commodities emqueda, balançacomercial em queda

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A China vai cair

Commodities emqueda

20 anos de PIB noBrasil

A volta do juro neutro

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2014

A Grande Depressão ea Grande Recessão

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no Brasil

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A crise na Europacontinua

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Panorama 2013

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Explosão do créditona China

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Festa da liquidez

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EUA x EURO x UK

Japão também parou

Juros nos PIGS

Encontro daAssociaçãoKeynesiana brasileira

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Economia dos EUAparando

Dolce far niente

Keynes: trader,especulador einvestidor

A desindustrializaçãode nossa balançacomercial

NovoDesenvolvimentismo

Brasil: paraíso dascommodities

Go Mario!

Dívida externa: abomba atômica doEuro

O emprego naindústria em quedalivre

Formigas, cigarras egafanhotos

Desequilíbrioseuropeus

Juros no Brasil: o finalde uma era

Minha participação noBandnews mercado

Indústria na Europaafunda

Juro americanoderretendo

Meu livro na versão

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O mergulho daindústria brasileira

A economia da bolha

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A explosão do créditoimobiliário no Brasil

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Guerra de moedas

Crise na Europa: ovelho problema dasobrevalorizaçãocambial

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Minha entrevista paraTV Cultura sobretarifas bancárias

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Ainda sobre a possívelbolha no setorimobiliário da China

Bolha na China?

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